“A Instrução aos Catecúmenos” é uma simples instrução didática que
informa como os convertidos rudes devem ser instruídos a respeito das verdades fundamentais(basilares), a fim de que possam ser admitidos ao catecumenato?
Ou se a obra de Santo Agostinho é uma instrução missionária que
mostrando teoricamente os princípios da maior eficácia na pregação missionária tem em vista a primeira e formal conversão dos “rudes”na fé?
Diante deste problema vamos proceder do seguinte modo: em primeiro
lugar vamos procurar conhecer a história da catequese anterior à obra de Santo Agostinho. Em segundo lugar vamos examinar o aspecto teológico do opúsculo em pauta: submeteremos a uma análise interna os princípios e os conselhos teóricos de Santo Agostinho segundo os seguintes problemas: a) Qual é o principal objeto e a finalidade da pregação na “narração”=”narratio”; b) Qual é o principal elemento da pregação mais eficaz; c) Sobre que se baseia a cooperação do pregador a respeito da eficácia subjetiva da palavra de Deus na pregação.
I-A PESQUISA HISTÓRICA.
1. A evangelização nos primeiros séculos do cristianismo.
Aqui devemos ter presente que junto da atividade dos Apóstolos e
depois os seus sucessores( At 2,11;cf R Latourelle, Teologia da Revelação), os leigos realizavam a conversão do mundo pagão, principalmente no âmbito dos seus mais próximos( cf At 8,11; 11,19-21; 18,,24-28). Esta atividade não é efeito somente do primeiro zelos dos neófitos, mas o fruto especial do Espírito Santo(At 4,31; 1 Jo 2,20; 1 Cor 12,6-7; 1 Cor 13,31;1 Pdr 4,11). Por causa das perseguições o apostolados dos leigos aumenta sempre mais a intensidade e o zelo, de modo especial nos II e III séculos, na medida que ao laicato é preciso atribuir, naqueles séculos, o rápido desenvolvimento do cristianismo( cf Justino, I Apol.c.14;II Apol.c. 2; Hipólito Rom Trd. Apost. 15-16;C. Alexandria Strom. I,1 e 2,1; Tertuliano, Ad Nat.I,c.7,v 22) Naquele período se formam as funções especiais na evangelização: a) a pregação individual e privada com a finalidade de converter; b) o conduzir os candidatos ao catecumenato e à hierarquia eclesiática pata testemunhar a mudança real realiada nos candidatos;c ) obter o atestado Da conversão e aceitação do candidato pelos representantes de hierarquia. Durante o primeiro período da evangelização, isto é antes da instituição do catecumenato, constatada a conversão, segui logo o Batismo( At 2,38;3,19;17,30). Mas quando sob a pressão das perseguições , acontecem mais vezes apostasias, se introduz um período de prova e as as funções acima citadas tomam a forma de exame de introdução ao catecumenato, o que exame terminava de fato a evangelização no sentido restrito, com a confissão oficial da fé diante a uma competente autoridade eclesiástica. Na Igreja de Cartago como na de Roma e Alexandria , durante três séculos estava em vido esta forma de atividade evangélica.Mas a Igreja de Cartago, difere das outras duas por certos usos próprios, isto é: durante o exme de introdução se faz uma menção especial da sicera aceitação e da observância de todos os mandamentos do Evangelho( Tertuliano, De Paenit.,c. V.2; De oratione Dominica,c. I,6). Esta atitude é devido às tendências de relaxamento que acompanham a Igreja de Cartago já no tempo de Tertuliano( Tertuliano, o Batismo, c. II 2). A resposta positiva do candidato de observar os mandamentos, tinha um caráter de confissão da verdadeira fé, que se concentrava não somente na aceitação de todos os artigos da fé, mas também Na mudança de vida conforme às exigências da fé abraçada( Tertuliano,De Paenit.,c.VI,1). A promoção de tal decisão desta natureza, entra no período da atividade missionária, e ela fecha a última etapa da evangelização no sentido estrito de seu significado. Na Africa no III e IV ‘seculo,a tendência conservadora vigia rigorosamnete a observância da supore citada disciplina da evangelização(( Jerônimo, De Viris Illust. 53: Cipriano não se cansa de recordar os seus princípios( cf De habit. Virg.c.1; Suas testimonia, sendo como um m anual de síntese bíblica de um perfeito cristao, chegava às mão de todos, formulndo assim por demais conhecida base da rigorosa observância da disciplina, que se torna facilmente causa exageros(H. Marrou, NHE I, p.285 ). Sob a influência da evolução dos acontecimentos, esta tewndência se trasforma com o tempo no cisma donatista( H. Marrou, NHE, I, p.285). A direção oposta esta nas tendências de relaxamnto, produzido entre outros motivos, pela obtenção a liberdade religiosa( H. Marrou,NHE,pp.276), pelas aspirações materiais tornadas mais fáceis pelo aumento dos privilégios dos quais a Igreja começar gozar. Como consequencia das duas tendências opostas desapareceu o apostolado dos leigos(Fliche Martin,( Hist dÉglis,III,,p.460: H Marrou, NHE I, p. 228). Por este motivo o paganismo não norte da Africa tenta desaparecer(De Civit. Dei XVIII,54). Os imperadores começam a fazer decretos contra o paganismo e reavivam as reações dos paganos( P. Monceaux,HLAC III, p. 48). Diante desta siuaçao a igreja s esforça de novo para reavivar o espírito apostólico do apotolado dos leigos( SermoXXV,c,8) A Igreja não transcura a forma antiga de evangelização, isto é a solida conversão primeiro do catecumenato. Se com o tempo o periodo da prova será obesrvado somente na Quaresma. Isto não depende de alguma decisão eclesiastica, mas da sempre mais crescente trnscuração da disciplina dos próprios catecumenos.. O fato da desaparecimento do apostolado doleigo leva a a Hierarquia a engajar sempre meis o clero na obra missionaria especialmenre nos territórios ainda não evangelizados. Ao mesmo tempo observa-se mias rigor na preparação para o Batismo pelos competentes: anuncia-se a o Evangelho e se exige uma solida conversão.
2. A Instrução dos Catecúmenos na prospectiva histórica.
A situação de Santo Agostinho era justamente a acima
descrita. A preocupação do Santo é o verdadeiro apostolado missionário. A Instrução do Catecumenos espelha o caráter da situação da evangelização em Cartago. O motivo do escrito do hiponense não é a falta de método ensino(DCR 1(1),10).O Diácono Deogratias de dirige a Santo Agostinho com a pergunta se é necessario explicar somente os mandamentos, ou,se se é necessario também acrescentrar exortações , porque o seu zelo estata turbado pelo problema de como pregar mais eficinetemente o Evangelho(DCR 1(1).et 2) dinate das crescentes tendências estremistas: o rigorismo e o laxismo.. A presença e atividade destas tendências trasparecem claramente na resposta de Agostinho(DCR 7(11 e 7(11) ou 27(55). Isto nos permite demonstrar o efeito negativo deste fato e isto é: o desaprecimento do apostolado dos leigos e, por conseguinte seu papel e padrinhos. Propriamente há uma só passagem na qual encontramos expressos os traços da atividade de pessoas que uma vez exerciam o papel de missionários que conduziam ao catecumenato(DCR 8(12) e isto nos também que a forma do apostolado dos padrinhos, no tempo de santo Agostinho, era diversa da forma precedente de evangelização conduzida pelos leigos( 5(9): do texto reslta que as pessoas que dão ao Diácomo informações não possui o modo de conduzir, mas somente conhecer(os que o conhecem) e não dão como primeiro o testemunho na presença do candidato(ut parmoneamur antea). Neste período os candidatos se aproximam em geral sozinhos do catecumenato(dos 21 textos que falam da chegada dos rusos ao atequista, somnete dois estão na forma passiva]ª O soutros todos estão na forma ativa) Em lugar dos missionários e testemunhas da conversão se apresentam mais que conhecem o candidato, os uais se sentem no dever de advertir o catequista sobre ós rudes” mal dispostos . Tal situação influi realmente sobre a objetiva situação interna dos candidatos. A maioria pede o ingresso no catecumenato porque leva por motivos puramente temporais e praticamente não esta ainda convertido(DCR 5(19).Para eles “quer ser cristão” signfifca muitas vezes um superficial interessa do cristiansimo, causado pelo desejo de ter o nome de cristão, com o qual pode ter melhores prospectivas de vida( DRC 5( 9). Rude são aqueels que qurm fzr-se atecmenos,mas na sua vontade são guiados por impoerfeitos e err^neos motivos, que segundo o juízo de Agostinho signfica”não querem fazer-se”isto é não é praticamente convertido.al era a maioria dos candidatos (DCR 16(24). O únicos que que parecem ser acetos por Agostinho como precedentemente convertidos são os doutos: “liberalibus doctrinis exculti” mas estes eram pouquíssimos(DCR 8(12).Estes antes de apresentar-se ao catecumenato,tiveram em mãos as coisas de religião, leê a Sagrada Escritura e com a ajuda de uma pessoa competente”decidiram-se “fezerem-se cristãos e viver como cristãos. “de muita importancia a conversão e para isso é necesario nos”rudes”uma mudança dasa esperançs humanas e deste mundo para a esperança dos bens futuros e sobrenaturais;esta mudança conforme Agostinho é o primeiro e basilar passo no aminho da verdadeira conversào. Embora esta mudança tenha um caráter de uma livre decisão,acontece sob a influxo e colaborçào do catequista o qual durante o exame de introdução retoma e praticamentre continua a função de evangelização que uma vez era conduzida pelos leigos. Para obter esta finalidade serve ao diácono não somente o diálogo inicial a respetio dos motivos, mas também a “Narratio” a, mensão dos mandamentos e a exortação.Sem esta conversão não pode ser catecumenos e muito menos batizado.
O ESTUDO TEOLÓGICO.
Estudando o DCR sob o aspecto mais histórico nos pareceu que a
obra de Agostinho é missionária.Com outras palavrfas o Hiponenhse procrua ajadar o Diácom\no Deogratias a fazer o que faziam os missionários leigos. Alem disso devidoàs circunstâncias novas era necessário um maior rigor para aceitar os candidatos ao ccatecumenato. Nesta Segunda parte vamos estudar o aspecto teológico para vermos se ,de fato,a obra estudada é missionária.É claro que iremos ver também a riqueza teológica do opúsculo como também como devemos proceder na pregação.
1. O Conteúdo e a finalidade da “Narração”(narratio) segundos
sugestões teóricas de Santo Agostinho.
Vimos que o DCR é uma instrução missionária. Desta aserção
ainda mais nos persuade a análise interna teológica dos princípios que Santo Agostinho dá a respeito à “Narração” e às exortações( de praecipiendo atque cohortando). O DCR não é somente um manual de pedagogia e catequese, mas contém profundos valores teológicos. As rcomendações de Agostinho na “narração” mostram ao Diácono Deogratias o objeto principal da pregação que é “Totus Christus in Mysterio Paschali”, isto é o Minstério de Cristo e da Igreja e afirmam teologicamente a sua posição singular.é preciso pregar”Totus Christus in Mysterio Paschali”Porque Cristo é o único mediador entre Deus e o Povo de Deus e realiza o renascimento dos homens. Este mistério perdura e se realiza continuamente na vida da Igreja( DCR 4(8) Semelhante caráter teológico possuem os conselhos para a apresentação mais exata e mais própria do objeto específico da “Narração”. Sobre a escolha de tais e não outrosfatos da História da Savação decidem: 1) a objetiva singularidade dos fatos( marabiliora); 2) a capacidade e a qualidade dos ourintes( Narratio finita spes ressurrectionis intimanda est e pro cpacitate ac virtutibus audientis...”(DCR 7(11); 3) a atual problemática da realidade concreta na qual se prega(DCR 7( 11). Este critérios estáo estreitamente subordinados à necessidade de ilustrar os valores teológicos do Mistério Pascal’Totus Christi” de tal ponto que também no aspectopedagógico”de fato” aparece sobretudo o princípio teológico da adatação, conforme o que o próprio Deus, o Amor infinito, mostra à humanidade a sua verdade através dos séculos na história da salvaçào conformando-se à mentalidade dos homens e ao momento concreto dos tempos((DCR 3(5) e 6,(10)) O modo profético da argumentaçào confirma esta opinião que por si é típico aparecer da divina didática. Daqui, se queremos valorizar as recomendações de Santo Agostinho do ponto de vista didático, devem os descrevê-lo com principio da pedagogia bíblica (Danielou). Sobre a autêntica valorização dos conselhos de agostinho, decide irrevogavelmente a finalidade do texto, coordenado segundo os critérios acima indicados. A ‘Narração” deve apresentar não somente uma global e fundamental visão do cristiansimo e com isso preparar os”rudes”a entrar na fila dos catecúmenos, mas soberetudo tende à mudança ineterna dos “rudes”( DCR 3( 6) à ruptura com as aspirações terrenas e endereçar ao valores invisívveis e eternos,na alegre expectativa da parusia, ou seja tende a a fazer entrar os “rudes”no Mistério Pascal de Cristo, que perdura na Igreja suscitndo neles a ea fé a espernaça e a caridade, Tal mudna’na coresponde ao signficado da primeira e fujndamental conversão que para santo Agostinbho consiste a aversão ao pecado e adesão Deus, fonte da vida sobrenatural( De Libero arbitrio 2,195-200) O caráter teológico misionário das recomendações de Agostinho confirmam com seu confonto com aa princiaois normas do querigma apostólico.( C.H. Dood). As recomendaçoes de Agostinho mostrm não somente a maravilhosa fidelidade aos postulados da pregação querigmática, mas revelam também a profunda penetraçào do seu espírito, especialmenrte na atitude prática e no desenvolvimento teológico do princpio da adataçào do textoàs necesidades do ouvinte e àas exigências dos tempos; isto constitui o elemento essencial do Querigma querido por Deus( Rahner) As recomendações de Agostinho baseandoa pregaçào missionária na Históriada Salvação, permanecm de acordo coma pratica usada pelos outros Padres da Igreja, ou seja, coma tradiçào dos primeiros quatro séculos de evangelização.
2.O problema teológico da maxima eficácia no DCR.
Analisando as resposte de Santo Agostinho, que o diácono
coloca no começo(DCR 2) encontramos preciosos princípios teológicos a respetito da maior eficácia para converter, o que mais acentua a justa finalidade e o caráter do DCR, isto é,: na “Narração” da História Sagrada, Santo Agostinho recomennda mostrar o amor de Deus não só como finalidade da pregação, mas sobretudo como meioque conduz a esta finalidade.Agostinho motiva sua asserção tanto do ponto de vista da psicologia do Amor, quanto do aldo teológico. Conforme Santo Agostinho o mostrar o Amor de Deus é a causa mais eficaz da conversão: “nulla maior causa Qua vel inchoatur vel augeatur amor(DCR 4,(7),v.3ss), porque o Amor de Deus para com os homens é o maior o maior possível( 4,(7). Sobretudo Ele se manifesta no divino desinteresse com o qual Deus se encontra com os homens para salva-los(4,(7);na humilhação da Paixão livremente aceitada(DCR4(8) e no fiel cumprimento das promessas feita.. Brevemente: o mIstério Pascal, que perdura atravez dos séculos, é o meso Amor de Deus que se manifesta à humanidade nos fatos concretos da História sagrada e convida a reprocidade. Agostinho se refere ãs obras mair maravilhso e ãs fatos subordinados se segundo plano,por quanto anunciam oMisterio Totius Christi, ou anunciam oAmor de Deus ques e manifesta no Misterio Pascal((DCR 4(8); 4(7). Porque Santo Agostinho adscreve ao Amor de Deus o amavel efeito: ineffabiliter commovebitur in amorem(DCR 4(7),nós confrontamos este problrma do Amor com o da eficácia da Plalvra de Deus no sentido restrito. Analisando melhor as palavras: qui nos audit immo per nós audit Deum”( DCR 7 (11)tomadas do DCR descobrimos o nexo interno entre tarefa, que Agostinho dá ao Amor de Deus na Narração e a natureza interna da eficácia da Palavra divina, Isto é: Conforma a doutrina geral de Agostinho incluída no comentário ao Evangelho de São João e nos sermões ,as palavras esternas do orador com seu contúdo,isto é, com a narração da História da salvação, são um sinal esterno através do qual e no qual se faz presente a viva Palavra de Deus que se identifica com Cristo espirtualmente presente nela,qual viva e eterna Palavra-Verdade, da qual o dinamismo interno é o Amor.(Sermão 102,2) Em vez conforme o DCR “Narração” torna também presente na conscincia do ouvinte Cisto-Verdade, que fala ao homem(DCR 7(11) e o atrais eficasmente , se “Ipsa Veritas Narrationis”(DCR 4, (8) demostra o Amor de Deus ,porue ele é a causa primeira e mais eficaz para atrai ã fé. Por esta razão o pregador deve mostrar na História da Salvação o Mistério Pascal”Totius Christi”,qual vviva caridade de Deus para com os homens((DCR 4(8)).Assim as Palavras do pregação”Narração” enqanto propõe tal verdade isto é de deus e não outas, or exemplo a onipot6encia, tornam presente na mente do ouvinte a mais dinâmica e eficaz Verdade. Esta verdade sibre Deus qual Amor do quel fala o DCR coincide com a mesma natureza interna da Palavra divina( De Trinit. IX. c.VIII,13).,isto é com o dinâmico Amor de Deus e nos mostra que em certo sentido a pregação externa pode influit mediatamente sobre a maior atração da própria Palavra de Deus enquanto a faz presnte e viva. Com esta consideração potanto,Santo Agostinho rrealiza na DCR a interna harmonia entre o objeto da “narração”e a interna eficácia da Palavra de Deus, propondo assim o modo mais nidicado para a conversão. Assim também parece completar a doutrina de Santo Agostinho sobre a Palabvra de Deus na pregação. O fruto da eficacia da Palavra divina deve ser o reciproco Amor de Deus e do próximo. Este postulado é concretizado por Santo Agostinho na recomendação, segundo o uso em vigor, dee lembrar ao candidao a observancia do Evangelho que se sintetiza em dois mandamentos do Amor(DCR 4,(8)). Da maneira com que o faz , claramente se vê que quer esivar os dois estremismos: o relaxamento dos católicos e o rigorismo dos donatistas. Contra a sopiniões dos maus católicos Agostinho aconselkha o Diácono de acrescentar na “Narração”a “Exortação e a admoestação, elencando seus principais defeitos e abusos; aos donatistas e seus erros fala de dar uma instrução”breve e decente”, isto é com moderação para evitar toda supeita do exagerado rigorismo. A aceitação dos mandamento deve ser manifesta pela sicera e espontânea reaçào fo coração, quer da mente , qer da vontade provocada pelo profundo conhecimento do Amor de deus que se manifesta na História da Savação. Tal resolução da questão, mostra a única via da moderação e do”meio aureo” quee stá longe de todo extremismo, o Qua é, cponforme santo Agotinho, maraca e sinal da Plalvra de Deus veradamermente eficaz no Novo Tetamento. As considerações do DCR sobre o o Amnor, como a m ais eficaz causa de atração para a fé, completam o problema da eficácia, a respeito da expliccaçào da força omtologica do dinamismo que atrai o ouvinte.As recomendações dee Santo Agostinho mostram Cristo não somente como objeto digno ao maximo de admiraçào e de desejo, mas sobretudo procuram torna-lo presente como Amor infitmente dinamico, que por primeiro toma inciativa e vai ao encontro Dom homem com todo manifestação do seu desinteressado Amor e convida a dar uma resposta.
Capítulo 3.
O VALOR TEOLÓGICO NA ADATAÇÃO DO PREGADOR
AO OUVINTE.
Depos de ter considerado a finalidade da “narraçào”e os
principios teologicos da maior eficácia na pregaçào, podemos em seguida fixar-nos atenção especial sobre aquela parte do DCR, que Agostinho considera a mais imporante: “A grande preocupação reside na maneira de narrar, para que aquele que catequiza, quem quer que seja, o faça com alegria: tanto mais agradável será a narraçào, quanto mais puder alegrar-se o catequista”( II,4). O problema de reconquistar “hilaridade”, alegria no ensinamento era já o problema que interessava ao pedagogs(“ estes diziam: “a alegria no ensinar e o principal movente didático”).