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APOSTILA DE ÉTICA E
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE ENSINO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FORMANDO PESSOAS, MUDANDO O FUTURO
SUMÁRIO
1. Introdução......................................................................................................4
1 História da Enfermagem.................................................................................5
1.1 Origem da Profissão......................................................................................5
2 Enfermagem Moderna...................................................................................8
2.1 Período Florence Nightingale........................................................................9
2.2 História da Enfermagem no Brasil..............................................................10
2.3 Anna Nery...................................................................................................12
2.4 Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Séc. XIX).......13
2.5 Cruz Vermelha Brasileira ............................................................................14
3. Simbologia Aplicada a Enfermagem.........................................................14
4. Conceitos Fundamentais............................................................................15
5. Implicações Legais na Prática de Enfermagem........................................19
5.1 Delitos Dolosos são atos voluntários que violam os direitos de outros.,.....19
5.2 Delitos Culposos..........................................................................................20
5.3 Segredo Profissional....................................................................................21
6. Aspectos jurídicos.......................................................................................22
6.1 Aborto..........................................................................................................22
6.2 Eutanásia.....................................................................................................23
6.3 Transfusão sanguínea.................................................................................25
6.4 Doação de Órgãos.......................................................................................26
6.5 A pesquisa com seres humanos: aspectos éticos.......................................27
7. Suicídio.........................................................................................................28
8. Entidades de Classes de Enfermagem......................................................30
9. Legislação Profissional dos Técnicos em Enfermagem..........................36
10. Código de Ética..........................................................................................39
10.1 Dos Direitos..............................................................................................42
1. Introdução
1. História da Enfermagem
2. Enfermagem Moderna
Ao final do século XIX, apesar de o Brasil ainda ser um imenso território com
um contingente populacional pouco e disperso, um processo de urbanização
lento e progressivo já se fazia sentir nas cidades que possuíam áreas de
mercado mais intensas, como São Paulo e Rio de Janeiro.
As doenças infectocontagiosas, trazidas pelos europeus e pelos escravos
africanos, começam a propagar-se rápida e progressivamente.
A questão saúde passa a constituir um problema econômico-social. Para
deter está escalada que ameaçava a expansão comercial brasileira, o governo,
sob pressões externas, assume a assistência à saúde através da criação de
serviços públicos, da vigilância e do controle mais eficaz sobre os portos,
inclusive estabelecendo quarentena revitaliza, através da reforma Oswaldo
Cruz introduzida em 1904, a Diretoria-Geral de Saúde Pública, incorporando
novos elementos à estrutura sanitária, como o Serviço de Profilaxia da Febre
Amarela, a Inspetoria de Isolamento e Desinfecção e o Instituto Soroterápico
Federal, que posteriormente veio se transformar no Instituto Oswaldo Cruz.
Mais tarde, a Reforma Carlos Chagas (1920), numa tentativa de
reorganização dos serviços de saúde, cria o Departamento Nacional de Saúde
Pública, Órgão que, durante anos, exerceu ação normativa e executiva das
atividades de Saúde Pública no Brasil.
A formação de pessoal de Enfermagem para atender inicialmente aos
hospitais civis e militares e, posteriormente, às atividades de saúde pública,
principiou com a criação, pelo governo, da Escola Profissional de Enfermeiros e
Enfermeiras, no Rio de Janeiro, junto ao Hospital Nacional de Alienados do
Ministério dos Negócios do Interior. Esta escola, que é de fato a primeira escola
de Enfermagem brasileira, foi criada pelo Decreto Federal nº 791, de 27 de
setembro de 1890, e denomina-se hoje Escola de Enfermagem Alfredo Pinto,
pertencendo à Universidade do Rio de Janeiro - UNI-RIO.
JURAMENTO:
4. Conceitos Fundamentais
Ética
É a Ciência que estuda o comportamento moral do homem em sociedade.
Avalia os atos sendo bons ou maus. Reflexão que interpreta, discute e
problematiza os valores, princípios e regras morais, a procura do “bom” para a
vida com sociedade.
Moral
Significa costumes, relacionados ao conceito do que a pessoa deve ou não
deve fazer. Designa uma instituição social, composta por um conjunto de
regras que geralmente são admitidas por seus membros – código moral –
princípios ou obrigações de cada um. A moral tende a ser particular, pela
realização de suas ações; a ética tende a ser universal, pela abstração de seus
princípios. As morais são relativas às sociedades e à época em que ocorrem,
são múltiplas.
Consciência moral
Para Chaui (2001), a consciência moral refere-se a valores (justiça, honradez,
espírito de sacrifício, integridade, generosidade), a sentimentos provocados
Valores morais
Intuição direta, produto da intuição sensível. É a verdadeira qualidade valiosa
de sentimentos, que só pode experimentar-se e viver-se imediatamente e só
pode conhecer-se intuitivamente. Serve de fundamento para as regras com as
quais a pessoa governa suas próprias ações.
Características:
ser valente (no sentido de fazer o que é possível);
ter objetividade;
ter polaridade (ter um contrário ou valor negativo);
ter qualidade;
ter hierarquia (de valores);
ter dependência (no sentido de se referir ao ser).
Valores
A enfermagem é essencialmente um trabalho de intimidade. As tarefas de
enfermagem exigem um contato muito próximo com os clientes tanto físico
como emocionalmente. Para negociar os valores, é importante ter clareza a
respeito dos próprios valores: quais são de onde se originam e como se
relacionam os valores dos outros e os valores da sociedade. O valor é uma
crença pessoal sobre a validade de determinada ideia, atitude, hábito ou objeto
que estabelece padrões que influenciam o comportamento. Os valores variam
entre as pessoas, desenvolvendo e alternado com o passar do tempo.
Comportamento Ético
O comportamento ético surge a partir da construção de uma consciência ao
mesmo tempo individual e coletiva, criando a necessidade de um compromisso
social e profissional. A assimilação, o amadurecimento e a utilização de normas
CAMPOS DA BIOÉTICA
Experimentação humana
Transplante de órgãos
Ecologia
Aborto
Pena de morte/ tortura
Eutanásia
Deontologia
Provém do grego déon, déontos (dever) e logos (tratado). Estuda os deveres
de um determinado grupo profissional. Possui o ser humano como centro dos
estudos. Inter-relacionar-se com outras ciências (história, sociologia,
psicologia). Na enfermagem, é regida pelo código de ética.
5.1 Delitos Dolosos são atos voluntários que violam os direitos de outros
Agressão
É qualquer ameaça intencional de provocar o contato lesivo ou ofensivo. Ex:
ameaçar dar injeção no cliente.
Agressão Física
É qualquer contato intencional sem consentimento do cliente. O contato pode
causar lesão, ou ser apenas ofensivo à dignidade pessoal do cliente.
Invasão de Privacidade
O cliente tem o direito de ficar livre de intrusos em situações particulares, têm
direito ao cuidado de saúde confidencial. Ex: Liberação de informação médica
do cliente para a pessoa não autorizada.
Difamação do caráter
Consiste em informações falsas que resultem em dano à reputação de uma
pessoa. Quando é realizada por meio verbais, é denomina-se calúnia.
Sendo a afirmação feita por escrito, denomina-se difamação.
Negligência
É a conduta que se situa abaixo do padrão de cuidado, a falha em utilizar
determinado grau de cuidado que uma pessoa comumente cuidadosa e
prudente empreenderia sob circunstâncias iguais;
Imprudência
É um agir sem cautela necessária, com precipitação;
Imperícia
É a incapacidade, a falta de conhecimentos técnicos no exercício da arte ou da
profissão. Mesmo sem intenção de lesionar o cliente, a enfermagem presta
cuidado que não satisfaz aos padrões apropriados.
Ex: Erro de medicação; queda que resulta em lesão; falha em monitorar
adequadamente a condição do cliente.
Resumindo:
1) negligência: desleixo, descuido, desatenção, menosprezo,
indolência, omissão ou inobservância do dever, em realizar
determinado procedimento, com as precauções necessárias;
Tipos de segredo:
a) Natural: é o que conhece sem estar no exercício de uma função, ministério,
ofício ou profissão;
6. Aspectos jurídicos
6.1 Aborto
Tipos de aborto:
- Aborto espontâneo: acontece sem intervenção humana;
- Aborto provocado: é desencadeado por atitude humana intencional ou não;
Indicações Médicas
1. Quando certos testes (amniocentese) acusa feto com anomalia,
malformação severa (espinha bífida), ou outro defeito genético grave.
2. Quando coloca a vida da mãe em risco.
Deontologia e o Abortamento
O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem diz: “É proibido provocar
aborto ou cooperar em prática destinada a interromper a gestação”. Nos casos
previstos em Lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua
consciência, sobre a sua participação ou não no ato abortivo. O aspecto
jurídico do abortamento varia de país para país.
6.2 Eutanásia
Distanásia
É o oposto de eutanásia. A distanásia defende que devem ser utilizadas todas
as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura
não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.
Ortotanásia
No que se refere a ortotanásia, esta, opondo-se a Distanásia, defende que se
reconheça o momento natural da morte de um indivíduo, não se procedendo a
qualquer tipo de meio para manter ou prolongar a sua vida. Significa que se
deve deixar o ser humano morrer em paz, sem que se promova e acelere esse
processo de deixar a vida.
Tipos de transfusões:
1. Concentrado de hemácias > Usado para correção de anemias;
2. Concentrado de plaquetas > Usado para correção de deficiência plaquetária,
evitando e tratando hemorragias;
3. Crioprecipitado > Componente rico em fatores de coagulação, utilizados
para tratamento de hemofílicos A.
4. Plasma fresco congelado > Reposição de proteínas e fatores de
coagulação, usado em clientes com infecção generalizada.
Regionais de Medicina
Aceitam e sugerem ser adotada, mas não impõem. O documento reduz o
problema a três aspectos:
1. O adulto consciente;
2. O adulto inconsciente;
3. A criança, o menor de idade, ou incapaz.
A Lei
No que se refere à remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para
transplante e tratamento, foram, no Brasil, aprovadas e revogadas pelo
Congresso Nacional.
A Lei dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano
para fins de transplante, terapêuticos e científicos. A Lei afirma que a
disposição gratuita de uma ou de várias partes do corpo em vida ou post
mortem para fins terapêuticos e científicos é permitida com exceção de sangue,
Considerações Deontológicas
A análise deontológica da retirada de órgãos, tecidos e partes do corpo
humano para fins de transplante e tratamento envolve questões importantes
como o tipo e a procedência dos órgãos, a situação do doador e do receptor, o
aspecto técnico da equipe e da instituição. O problema deontológico
fundamental dos transplantes de órgãos vitais únicos diz respeito à morte do
doador ou de sua manutenção em estado de mecanicamente vivo, isto porque,
como a Lei, a ética também não poderá aceitar que se tire a vida de uma
pessoa (doador), a fim de que outra (o receptor) sobreviva. O transplante de
órgãos, tecidos ou partes de cadáver para ser humano vivo não apresenta
problemas deontológicos nem jurídicos, desde que seja respeitada a vontade
expressa em vida, quando houver, ou de familiares, após a morte, e desde que
seja também observado o respeito ao cadáver.
7. Suicídio
O suicídio não-assistido
é aquele que ocorre é cometido por uma pessoa que não tem qualquer
atendimento por profissional da área da saúde, ou estando em atendimento,
não deu evidências desta possibilidade.
O suicídio facilitado
é aquele que ocorre quando um paciente está sendo atendido formalmente por
um profissional, que tem conhecimento deste risco e dispõe de meios para
evitá-lo. O profissional não causa o suicídio em si, mas pode ser considerado
como negligente frente a uma situação de risco significativo como esta.
O suicídio assistido
ocorre quando uma pessoa, que não consegue concretizar sozinha sua
intenção de morrer, solicita o auxílio de um profissional para fazê-lo. A
assistência ao suicídio de outra pessoa pode ser feita por atos, como a
prescrição de doses excessivamente altas de medicação e da indicação de seu
uso, ou, de forma mais passiva, através de persuasão ou de encorajamento.
Em ambas as formas, alguém contribui para a morte de outra, por compactuar
com a sua intenção de morrer.
Legislação
Apenas alguns poucos países, como Holanda, Suíça e Bélgica,
autorizam a prática. A Holanda se tornou o primeiro a descriminalizar o suicídio
assistido, em 2002. Lá, é preciso que a doença seja incurável e que o paciente
esteja "lúcido e consciente" ao pedir ajuda para morrer.
A Suíça é o único país do mundo onde um estrangeiro pode se matar
com a ajuda de terceiros. Para tanto, precisa desembolsar cerca de 4.400
francos suíços - o equivalente a R$ 13.200, fora as despesas com hotel,
traslado e passagem aérea.
Desde 1998, quando foi fundada, até 2014, a associação Dignitas, o
mais famoso centro de suicídio assistido da Suíça, já ajudou mais de 1.700
doentes terminais ou pacientes com doenças incuráveis e progressivas a terem
uma morte rápida e indolor com uma dose de 15 mg de uma substância letal
misturada com 60 ml de água.
A legislação suíça permite o suicídio assistido desde que não seja por
"motivos egoístas". Por exemplo: ajudar uma tia a morrer só para colocar as
mãos em sua fortuna. Já nos EUA, a decisão cabe a cada Estado. Atualmente,
é permitido em apenas seis: Washington, Oregon, Vermont, Novo México,
Montana e Califórnia.
O Brasil não tem legislação sobre o tema. Por meio de seu artigo 122,
o Código Penal proíbe o ato de "induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou
prestar-lhe auxílio para que o faça". O crime é passível de pena de dois a seis
anos de prisão quando o suicídio é consumado, ou de um a três, caso a
tentativa resulte em lesão corporal grave.
"Os que se opõem à prática sustentam ser dever do poder público preservar, a
todo custo, a vida humana", analisa a advogada Maria de Fátima Freire de Sá,
pesquisadora do Centro de Estudos em Biodireito (CEBID) e autora do livro
Direito de Morrer - Eutanásia e Suicídio Assistido. "Muitas vezes, eventuais
direitos do indivíduo estariam subordinados aos direitos do Estado. Para os que
a defendem, o conceito de vida precisa ser repensado. Será que vida digna é
aquela segundo a qual o indivíduo ainda se mantenha ligado a aparelhos,
totalmente infeliz e dependente da boa vontade dos outros?"
Finalidades da ABEN
Estrutura da ABEN
ABEn é constituída pelos seguintes órgãos, com jurisdição nacional:
a) Assembléia de delegados
b) Conselho Nacional da ABEn – (CONABEn)
c) Diretoria Central
d) Conselho Fiscal
Realizações da ABEn
a) Congresso Brasileiro em Enfermagem
b) Revista Brasileira de Enfermagem
COFEN/ COREN
Competências
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num
país, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético.
Em outro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos
de não utilização de animais para estes fins. Além dos princípios gerais que
norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados
grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética
profissional (trabalho), ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes,
ética jornalística, ética na política, etc. Em um, contexto geral, podem ser
citados aqui alguns pontos importantes para o dia a dia da organização e ao
ambiente do trabalho no sentido ético que buscam melhor e maior
aproveitamento do profissional:
Maior nível de produção na empresa;
Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso,
respeitoso e agradável;
Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
Importante destacar ainda alguns exemplos de atitudes éticas que todo o
trabalhador deve ter o cuidado e praticar o ambiente de trabalho, mais
especificamente:
Educação e respeito entre os funcionários;
Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho;
PREÂMBULO
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 35 Apor nome completo e/ou nome social, ambos legíveis, número e
categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem, assinatura ou
rubrica nos documentos, quando no exercício profissional.
Art. 69 Utilizar o poder que lhe confere a posição ou cargo, para impor ou
induzir ordens, opiniões, ideologias políticas ou qualquer tipo de conceito ou
preconceito que atentem contra a dignidade da pessoa humana, bem como
dificultar o exercício profissional.
profissão, quanto naqueles em que não a exerça, ou qualquer ato que infrinja
os postulados éticos e legais.
Art. 81 Prestar serviços que, por sua natureza, competem a outro profissional,
exceto em caso de emergência, ou que estiverem expressamente autorizados
na legislação vigente.
Art. 100 Utilizar dados, informações, ou opiniões ainda não publicadas, sem
referência do autor ou sem a sua autorização.
Art. 102 Aproveitar-se de posição hierárquica para fazer constar seu nome
como autor ou coautor em obra técnico-científica.
Art. 105 O(a) Profissional de Enfermagem responde pela infração ética e/ou
disciplinar, que cometer ou contribuir para sua prática, e, quando cometida(s)
por outrem, dela(s) obtiver benefício.
I – Advertência verbal;
II – Multa;
III – Censura;
I – A gravidade da infração;
IV – Os antecedentes do infrator.
I – Ter o infrator procurado, logo após a infração, por sua espontânea vontade
e com eficiência, evitar ou minorar as consequências do seu ato;
I – Ser reincidente;
Art. 116 A pena de Multa é aplicável nos casos de infrações ao que está
estabelecido nos artigos: 28, 29, 30, 31, 32, 35, 36, 38, 39, 41, 42, 43, 44, 45,
50, 51, 52, 57, 58, 59, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75,
76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96,
97, 98, 99, 100, 101 e 102.
Art. 117 A pena de Censura é aplicável nos casos de infrações ao que está
estabelecido nos artigos: 31, 41, 42, 43, 44, 45, 50, 51, 52, 57, 58, 59, 61, 62,
63, 64, 65, 66, 67,68, 69, 70, 71, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84,
85, 86, 88, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 97, 99, 100, 101 e 102.
BRASIL, Leis, etc. Lei 5.905, de 12 de julho de 1973. Dispõe sobre a criação
dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, 13 de julho de 1973. Seção I, p. 6.825.
ANEXOS
O presidente da República.
Art. 5º – (vetado)
§ 1º (vetado)
§ 2º (vetado)
Art. 10 – (vetado)
I – privativamente:
1º MÓDULO - APOSTILA DE ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
64
INSTITUTO POLITÉCNICO DE ENSINO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FORMANDO PESSOAS, MUDANDO O FUTURO
d) (VETADO);
e) (VETADO);
f) (VETADO);
g) (VETADO);
i) consulta de enfermagem;
Art. 14 – (vetado)
Art. 16 – (vetado)
Art. 17 – (vetado)
Art. 18 – (vetado)
Art. 19 – (vetado)
Art. 21 – (vetado)
Art. 22 – (vetado)
Art. 24 – (vetado)
José Sarney
DECRETA:
I - privativamente:
e) consulta de enfermagem;
I - assistir ao Enfermeiro:
c) fazer curativos;
Parágrafo único. As atividades de que trata este artigo são exercidas sob
supervisão de Enfermeiro Obstetra, quando realizadas em instituições de
saúde, e, sempre que possível, sob controle e supervisão de unidade de
saúde, quando realizadas em domicílio ou onde se fizerem necessárias.
JOSÉ SARNEY
Eros Antonio de Almeida
O Presidente da República
XIII – exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei.
IV – doações e legados;
V – subvenções oficiais;
VI – rendas eventuais.
§ 2º Ao eleitor que, sem causa justa, deixar de votar nas eleições referidas
neste artigo, será aplicada pelo Conselho Regional multa em importância
correspondente ao valor da anuidade.
XIV – exercer as demais atribuições que lhes forem conferidas por esta Lei ou
pelo Conselho Federal.
IV – doações e legados;
VI – rendas eventuais.
Parágrafo único. O Conselheiro que faltar, durante o ano, sem licença prévia do
respectivo Conselho, a cinco reuniões perderá o mandato.
I – advertência verbal;
II – multa;
III – censura;
§ 1º As penas referidas nos incisos I, II, III e IV deste artigo são da alçada dos
Conselhos Regionais e a referida no inciso V, do Conselho Federal, ouvido o
Conselho Regional interessado.
§ 2º O valor das multas, bem como as infrações que implicam nas diferentes
penalidades, serão disciplinados no regimento do Conselho Federal e dos
Conselhos Regionais.