O documento descreve a jornada do autor para escrever sua tese de doutorado em Filosofia em Roma. Ele recebeu orientação do Padre Owens para escrever sobre se o princípio da causalidade é um primeiro princípio. Apesar de receber críticas dos examinadores, o autor defendeu publicamente a tese. Ele planeja completar o estudo no futuro com mais pesquisa.
O documento descreve a jornada do autor para escrever sua tese de doutorado em Filosofia em Roma. Ele recebeu orientação do Padre Owens para escrever sobre se o princípio da causalidade é um primeiro princípio. Apesar de receber críticas dos examinadores, o autor defendeu publicamente a tese. Ele planeja completar o estudo no futuro com mais pesquisa.
O documento descreve a jornada do autor para escrever sua tese de doutorado em Filosofia em Roma. Ele recebeu orientação do Padre Owens para escrever sobre se o princípio da causalidade é um primeiro princípio. Apesar de receber críticas dos examinadores, o autor defendeu publicamente a tese. Ele planeja completar o estudo no futuro com mais pesquisa.
1. Situação: Estava em Roma para doutorar-me em Filosofia. Eu gostaria de
doutorar-me em Teologia. A pedido de um Padre, o Provincial concedeu- me três anos de permanência em Roma. Chegando em Roma, ao apresentar-me ao Diretor da Faculdade de Filosofia, este examinou minhas notas e a partir do conhecimento das mesmas me fez uma proposta: que eu poderia apresentar-me ao uma “Banca Examinadora”.Caso eu fosse aprovado, poderia fazer o mestrado apenas num ano, ou, como outras palavras, como o mestrado( licentia) geralmente se realizava em dois anos, eu o realizaria mesmo num ano. Como tinha sempre estudado com gosto a filosofia, resolví pedir um exame perante uma Banca Examinadora. Esta me examinou durante 45 minutos. Resultado : passei bastante bem. Como tinha ganhado um ano para o doutoramento em Filosofia, durante o ano do mestrado, procurei um professor que me orientasse para a escolha de uma tese. Num primeiro momento pensei em fazer uma tese sobre a propriedade privada, pois estava trabalhando num “seminário”’ sobre o assunto. Em Roma encontrava-se lecionando o padre redentorista do Canadá, J. Owens. Este lecionava na Academia Afonsiana e tinha feito, no Instituto Mediavel de Toronto, uma tese com o seguinte título: “A doutrina do “ser” em Aristóteles “,tese que foi muito elogiada E. Gilson.. Procurei o P. Owens que me recebeu muito bem. Depois de expor-lhe qu estava procurando um assunto para uma tese, o mesmo me disse que el tinha um assunto que eu deveria estudar e fazer sobre o mesmo uma tese. O Assunto era o seguinte: “O princípio de causalidade é um primeiro princípio? O P. Owens me dei um pequeno esquema sobre o assunto e prometeu-me ajudar na elaboração da tese. Convém oversavar que o P. Owens bem como E,Gilson e Cornélio Fabro não aceitavam a filosofia de Caitano ensinada pelos Dominicanos de Roma. Com o esquema que tinha recebido comecei estudar o assunto. Passei os quatro meses de férias estudando. Agora no segundo ano que estava em Roma, dedicar-me-ia na preparação da tese. Entretanto o P. Owens votou para o Canadá. Mas ele não parou de me enviar contribuições para a minha tese. Traduzia estas contribuições do inglês para o português. Eu refletia o sobre o mesmo. Aos poucos comecei apresentar meu trabalho ao diretor de tese, P. Tocafondi. Ele sai lendo meu trabalho. Quando estava passando para a segunda parte de meu trabalho ele me que não estava de acordo, mas que poderia continuar e mesmo que ele não aceitasse as minhas conclusões eu poderia eu poderia defender emsampublicamente. Durante o meu estudo, consultei também, consultei também o P. Cornélio Fabro, considerado na época o maios metafísico europeu. Ele examinou meu esquema. Disse-me que era um bom estudo, entretanto,que eu não devria esperar uma nota muito boa, porque ele que fizera um estudo semelhante tinha tirado a anota oito. O tempo estava passando e eu queria no terceiro ano em apresentar para fazer mestrado em teologia. E pensei o seguinte: vou apresentar quase ao pé a letra os dados fornecidos pelo P. Owens. Acrescentei somente um breve estudo sobre o ser em Aristóteles. Com uma introdução e uma conclusão. Tendo o cerne da tese continuaria depois, no Brasil, o estudo e publicaria uma obra mais completa. Defendi a tese publicamente. Os examinadores eram cinco. E os cinco contra a minha tese. Havia um que parecia arrancar os cabelos de indignação. Não fizeram nenhuma reparação para a publicação da mesma. Durante minha vida sempre tive presente em minha mente a tese. Trabalheu sobre a mesma apoidado Em artigos do Instituto Medievale de Toronto, apoido em Cornelio Fabro, J. Owens e E. Gilson.. O estudo que não esta completo Teve o amparo de `” Cornélio Fabro, para o hstórico da primeira parte; O estudo de E. Gilson para a história de conceito de ser e a propria noção de ser em S. Tomas; finalmente, para a noção de ciência em Aristóteles e S. Tomás, me servi dos estudos do P.Gagnabet,O.P.( Poligrafos) Para terminar minhas explicação, devo dizer que a obra esta inacabada. Falta de tempo par dedicar-me, falta de Biblioteca para consulta e, porque não dizer, falta de capacidade de minha parte.