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Na mentalidade de grupo, tal como argumenta (SAMPAIO, 2002), são constantes certos
pressupostos básicos considerados a partir da luz da teoria freudiana, são esqueletos que
sustentam a existência de determinada organização pelo seu propósito e intermediação da
figura do líder. A saber: dependência, acasalamento e luta-fuga, sendo que nas associações
podem existir mais de um pressuposto ou ainda em diferentes proporções.
Por fim, existe o conceito de cultura de grupo, isso é, uma reação a ação da mentalidade
de grupo e os anseios individuais, de modo que a partir dessa tensão é criado um
mecanismo de regulação do bom funcionamento da associação afim de reforçar seus
objetivos primários.
Vale ressaltar que (SAMPAIO, 2002) menciona as contribuições de Eic Trist, colega de
trabalho de Bion, na continuidade das dinâmicas de grupo elencadas pela sociotécnica,
isso é, a otimização conjunta do desempenho da tarefa e da interação psicológica no
trabalho, sem decair na desumanização do método taylorista. Além de propor a formação
e desenvolvimento de grupos semi autônomos na qual o líder tem mais um papel de
coordenar os esforços dos colaboradores.
Referências