O documento discute terras devolutas e procedimentos discriminatórios. Ele define terras devolutas como (1) terras sem uso pelo poder público, (2) terras sem domínio por particular, (3) terras de faixa de fronteiras, e (4) terras legitimadas pela Lei no 601/1850. Também descreve que o Instituto Brasileiro de Reforma Agrária tem poderes para promover a discriminação de terras devolutas federais e reconhecer posses legítimas.
O documento discute terras devolutas e procedimentos discriminatórios. Ele define terras devolutas como (1) terras sem uso pelo poder público, (2) terras sem domínio por particular, (3) terras de faixa de fronteiras, e (4) terras legitimadas pela Lei no 601/1850. Também descreve que o Instituto Brasileiro de Reforma Agrária tem poderes para promover a discriminação de terras devolutas federais e reconhecer posses legítimas.
O documento discute terras devolutas e procedimentos discriminatórios. Ele define terras devolutas como (1) terras sem uso pelo poder público, (2) terras sem domínio por particular, (3) terras de faixa de fronteiras, e (4) terras legitimadas pela Lei no 601/1850. Também descreve que o Instituto Brasileiro de Reforma Agrária tem poderes para promover a discriminação de terras devolutas federais e reconhecer posses legítimas.
a) Terras sem uso pelo Poder Público (nacional, estadual e municipal);
b) Terras sem domínio por particular; c) Terras de faixa de fronteiras (artigo 20, CRFB/88); d) Terras legitimadas pela Lei nº 601/1850. 2.4 – Procedimentos Discriminatórios Artigo 11, ET: “O Instituto Brasileiro de Reforma Agrária fica investido de poderes de representação da União, para promover a discriminação das terras devolutas federais, restabelecida a instância administrativa disciplinada pelo Decreto-Lei n. 9.760, de 5 de setembro de 1946, e com autoridade para reconhecer as posses legítimas manifestadas através de cultura efetiva e morada habitual, bem como para incorporar ao patrimônio público as terras devolutas federais ilegalmente ocupadas e as que se encontrarem desocupadas”.
Artigo 97 c/c artigo 100, ET
ONDE EU VEJO ISSO, PROFESSOR? Questão 28 - XXXVI Exame da OAB – Tipo 1 – Branca
José é proprietário de imóvel rural de enorme dimensão, mas totalmente improdutivo,
que vem sendo objeto de constantes desmatamentos à revelia da legislação ambiental. O imóvel está localizado no Município Alfa do Estado Gama, sendo certo que os órgãos ambientais de ambos os entes federativos já vêm atuando em razão da supressão vegetal ilegal. Em seu imóvel, José não promove a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e a preservação do meio ambiente, nem mesmo realiza seu aproveitamento racional e adequado. Por estar descumprindo sua função social, nos termos da CRFB/88, o imóvel de José pode ser objeto de desapropriação ONDE EU VEJO ISSO, PROFESSOR? A) por interesse social, para fins de reforma agrária, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, cuja competência é da União. B) sanção, que consiste em punição ao particular por sua conduta imobiliária inconstitucional, mediante justa e prévia indenização, cuja competência é do Estado Gama. C) confisco, que consiste na retirada do bem do patrimônio do particular com sua incorporação ao patrimônio público, mediante justa e ulterior indenização, cuja competência é da União. D) por utilidade social e com caráter sancionador, mediante ulterior e justa indenização a ser paga por meio de precatório, cuja competência é do Município Alfa. ONDE EU VEJO ISSO, PROFESSOR? Raio-X da Questão
José é proprietário de imóvel rural de enorme dimensão, mas totalmente improdutivo,
que vem sendo objeto de constantes desmatamentos à revelia da legislação ambiental. O imóvel está localizado no Município Alfa do Estado Gama, sendo certo que os órgãos ambientais de ambos os entes federativos já vêm atuando em razão da supressão vegetal ilegal. Em seu imóvel, José não promove a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e a preservação do meio ambiente, nem mesmo realiza seu aproveitamento racional e adequado. Por estar descumprindo sua função social, nos termos da CRFB/88, o imóvel de José pode ser objeto de desapropriação