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UNIDADE II

Direito Agrário

Prof. Dr. Marcelo Grimone


Formação territorial: terras públicas e particulares

 Bens públicos são todos aqueles pertencentes ao patrimônio da União, dos estados, dos
municípios e do Distrito Federal, suas autarquias e fundações públicas, sejam móveis,
imóveis ou semoventes.

 Segundo artigo 98 do Código Civil: “São públicos os bens do domínio nacional pertencentes
às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for
a pessoa a que pertençam.”
Formação territorial: terras públicas e particulares

Art. 99 (Código Civil). São bens públicos:

I. os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
II. os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou
estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal,
inclusive os de suas autarquias;
III. os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como
objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
Bens públicos

Os bens públicos (aqui considerados os de uso comum e os de uso especial) apresentam a


partir de seu conceito os seguintes elementos:

 conjunto de bens móveis e imóveis;

 a ideia de pertinência à Administração;

 a afetação ao uso coletivo ou ao uso da Administração, que representa um traço distintivo


entre os bens dessa categoria e os dominicais;

 regime jurídico de direito público.


Bens públicos: características

1) Inalienabilidade;

2) Impenhorabilidade;

3) Imprescritibilidade.

Fonte: https://climaterealism.com/2021/08/despite-claims-of-great-barrier-reef-decline-due-to-global-
warming-no-temperature-change-in-150-years/
Bens públicos

 Art. 100. (C. Civil) Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são
inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

 Art. 101. (C. Civil) Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as
exigências da lei.

 Art. 102. (C. Civil|) Os bens públicos não estão sujeitos à usucapião.

 Art. 103. (C. Civil) O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme
for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.
Terras particulares

 Terras particulares nada mais são do que as terras pertencentes às pessoas físicas e
jurídicas, que se encontram sob seus domínios, e que tenham sido adquiridas legalmente.

 Essas terras poderão, não preferencialmente, ser sujeitas à reforma agrária.


Formas de aquisição da propriedade imobiliária rural

 Segundo o Código Civil, o qual traz regras para a aquisição da propriedade imóvel em geral,
a forma principal e comum de aquisição da propriedade imóvel (inclusive a rural) é por meio
do registro, que supõe a compra.

 Além desta forma principal, a lei civil prevê a aquisição de propriedade imóvel rural pela
acessão, pelo direito hereditário, pela usucapião e pela desapropriação.

 (art. 1.228 do novo C. Civil).


Formas de aquisição da propriedade imobiliária rural

 Porém, a usucapião, em se tratando de área rural, obedece a critérios próprios e tem entre
os seus pressupostos a existência de posse que apresenta contornos diferentes da posse
civil (art. 1.196 e seguintes do C. Civil).

Fonte:
https://www.executivetoursirelan
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Usucapião

 Usucapião é a aquisição do domínio (ou o direito de domínio ou propriedade) resultante da


posse, nas condições definidas por lei, prolongada pelo tempo mínimo que a lei exige.

 Portanto, a usucapião é a conjugação dos fatores posse e o tempo.

 Alguns autores acrescentam que se trata de modo originário de aquisição da propriedade.


Usucapião

 Predomina na doutrina o entendimento de que a usucapião é modo originário de aquisição


da propriedade.

 Visa regularizar determinadas situações de fato, prestigiando o possuidor contínuo que torna
produtiva a propriedade, permitindo-lhe a aquisição após certo lapso de tempo.

 Fundamento: prevalece na doutrina a teoria objetiva, que fundamenta a usucapião no seu


sentido social.

 Espécies: Bens Móveis e Bens Imóveis.


Usucapião ordinária

Usucapião ordinária – artigo 1242 do Código Civil:

 “Adquire também a propriedade do imóvel aquele que, contínua e incontestadamente, com


justo título e boa-fé, o possuir por dez anos.”
Usucapião extraordinária

Usucapião extraordinária – artigo 1238 do Código Civil:

 “Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel,
adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz
que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de
Registro de Imóveis.”
Usucapião de bens imóveis

A Constituição Federal de 1988 estabelece duas formas de usucapião:


 a usucapião constitucional urbana ou pro habitacione (art. 183, parágrafo primeiro e terceiro)
 Art. 183 (CF). Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinquenta metros
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia
ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel
urbano ou rural.
 § 1º O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher,
ou a ambos, independentemente do estado civil.
 § 3º Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.
Usucapião especial rural

 Usucapião especial rural, também conhecido como constitucional agrário, rústico


ou pro labore.

 Art. 191. (CF) Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como
seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona rural, não superior a
cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua
moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.
Usucapião especial rural

 Art. 1.239. (Código Civil) Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano,
possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural
não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família,
tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.
Usucapião

 Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.


Requisitos da usucapião constitucional rural

1) Requisitos pessoais: Capacidade do adquirente

2) Área rural

 Prevalece no direito agrário o critério da destinação do imóvel, considerando rural o imóvel


que for destinado à atividade agrícola, independentemente de sua localização.

 O objeto da usucapião constitucional agrário deve ser lícito, ou seja, não poderá recair sobre
bens públicos e inalienáveis.
Requisitos da usucapião constitucional rural

3) Requisitos formais – quanto à posse e ao lapso de tempo e a sentença judicial.

Não são suscetíveis da usucapião as terras devolutas:


A. tradicionalmente ocupadas pelos índios;
B. as terras devolutas ou arrecadadas pelos estados, por ações discriminatórias, necessárias
à proteção dos ecossistemas naturais;
C. as áreas indispensáveis à segurança nacional.
Posse agrária: principal requisito

 A posse agrária: exigir sujeito capaz (pessoa física ou jurídica), que efetivamente tenha
condições de desenvolver a atividade agrária, que se manifesta sob diversas formas,
principalmente a de produção, como já estudado.

 Assim, a simples manutenção de uma ou algumas benfeitorias, numa forma estática, ou de


atos meramente conservatórios da coisa, não chegam a caracterizar a atividade agrária.

 Mais distante da caracterização da posse agrária fica a situação fática de manter a terra
inerte, baseada apenas no domínio, numa espécie de intenção de possuir.
Direito agrário e reforma agrária

 O objeto principal do direito agrário é regular os direitos e obrigações concernentes aos bens
imóveis rurais para os fins de execução da reforma agrária e promoção da política agrícola.

A reforma agrária significa:


 distribuição de terras para atender à justiça social e aumento de produtividade
(Estatuto da Terra, art. 1.º, § 1.º)
 melhor distribuição (exploração) da terra, a fim de atender à justiça social e a produtividade.
Reforma agrária: Estatuto da Terra (Lei n. 4504/64)

Lei n. 4504/64

 Art. 1° Esta Lei regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis rurais, para
os fins de execução da Reforma Agrária e promoção da Política Agrícola.

 § 1° Considera-se Reforma Agrária o conjunto de medidas que visem a promover melhor


distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender
aos princípios de justiça social e ao aumento de produtividade.
Política agrícola

 Entende-se por Política Agrícola o conjunto de providências de amparo à propriedade da


terra, que se destinem a orientar, no interesse da economia rural, as atividades
agropecuárias, seja no sentido de garantir-lhes o pleno emprego, seja no de harmonizá-las
com o processo de industrialização do país.
Função social e produtividade

 Função Social e Produtividade:

 Conjunto de normas do direito agrário visa ao bem-estar dos proprietários da terra e dos
trabalhadores que nela labutam, mantendo-se níveis satisfatórios de produtividade
(economia agrária), assegurando-se a conservação dos recursos naturais, as justas
relações de trabalho.
Política agrária

 Abrange a política agrícola e a política fundiária, com vistas ao desenvolvimento


do setor agrícola.

 A política fundiária disciplina a posse da terra e seu uso adequado.


Interatividade

A Constituição Federal de 1988 estabelece duas formas de usucapião:

a) A usucapião legal (art. 183) e a usucapião rural.


b) A usucapião constitucional urbana (art. 183) e a usucapião constitucional rural (art. 191),
também chamada de usucapião agrária.
c) A usucapião constitucional social e a usucapião constitucional urbana.
d) Posse agrária e domínio.
e) Posse urbana (art. 183) e a posse rural (art. 191), também chamada de posse agrária.
Resposta

A Constituição Federal de 1988 estabelece duas formas de usucapião:

a) A usucapião legal (art. 183) e a usucapião rural.


b) A usucapião constitucional urbana (art. 183) e a usucapião constitucional rural (art. 191),
também chamada de usucapião agrária.
c) A usucapião constitucional social e a usucapião constitucional urbana.
d) Posse agrária e domínio.
e) Posse urbana (art. 183) e a posse rural (art. 191), também chamada de posse agrária.
Reforma Agrária e Desapropriação

Desapropriação

 Teoricamente, pode-se dizer que desapropriação é o procedimento por meio do qual o poder
público compulsoriamente despoja alguém de uma propriedade e a adquire, mediante
indenização, fundado em interesse público.

 Trata-se, portanto, de um sacrifício de direito imposto ao desapropriado.


Modalidades de desapropriação

Desapropriação comum

 A indenização é prévia, justa e em dinheiro, conforme tradição de nosso Direito.


Está previsto no artigo 5º, XXIV, da Constituição como sendo o regime indenizatório
corrente, normal.
Modalidades de desapropriação

Desapropriação sancionatória

A Constituição de 1988 prevê duas modalidades de desapropriação com caráter sancionatório:

 Desapropriação por descumprimento da função social da propriedade urbana;

 Desapropriação por descumprimento de função social da propriedade rural.


Desapropriação sanção urbana

 Artigo 182 (CF). A política de desenvolvimento urbano, executada pelo poder público
municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno
desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de
seus habitantes.

 § 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com
mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e
de expansão urbana.

 § 2º A propriedade urbana cumpre sua função social quando


atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade
expressas no plano diretor.

 § 3º As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com


prévia e justa indenização em dinheiro.
Desapropriação sanção rural

 Artigo 184 (CF). Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma
agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa
indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real,
resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja
utilização será definida em lei.
Desapropriação sanção rural

§ 1º As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro.

§ 2º O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária,
autoriza a União a propor a ação de desapropriação.

§ 3º Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório especial, de rito sumário,


para o processo judicial de desapropriação.
Desapropriação sanção rural

§ 4º O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o
montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.

§ 5º São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência


de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.
Desapropriação sanção rural

Art. 185 (CF) São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária:

I. a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, desde que seu proprietário não
possua outra;
II. a propriedade produtiva.

 Parágrafo único. A lei garantirá tratamento especial à propriedade produtiva e fixará normas
para o cumprimento dos requisitos relativos a sua função social.
Expropriação

Artigo 243 da Constituição Federal

 As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas
ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo na forma da lei serão
expropriadas e destinadas à reforma agrária e a programas de habitação popular, sem
qualquer indenização ao proprietário e sem prejuízo de outras sanções previstas em lei,
observado, no que couber, o disposto no art. 5º.
Natureza jurídica da desapropriação

 Forma originária de aquisição da propriedade.


Natureza jurídica da desapropriação: consequências

 A ação judicial de desapropriação pode prosseguir independentemente de


saber a Administração quem seja o proprietário ou onde possa ser encontrado.

 Se a indenização for paga a terceiro, que não o proprietário, não se


invalidará a desapropriação.
Natureza jurídica da desapropriação: consequências

 Todos os ônus ou direitos que recaiam sobre o bem expropriado extinguem-se e ficam sub-
rogados no preço;

 A transcrição da desapropriação no registro de imóveis independe da verificação da


continuidade em relação às transcrições anteriores.
Reforma agrária: fundamentos

A) Objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil

B) Princípio da igualdade ou isonomia

C) Função social da propriedade


Regularização fundiária

 A reforma agrária é um dos instrumentos para a realização da regularização fundiária


Contratos agrários

 Atualmente, a Lei n. 4.504/64 regula os contratos agrários nos artigos (92 a 96, além das
regras estabelecidas pela Lei n. 4.947/66 (artigos 13 a 15), sendo que o regulamento da
matéria está no Decreto n. 59.566/66. As disposições do Código Civil, conforme disposto no
art. 92, § 9º da Lei n. 4504/64, continuam sendo de aplicação subsidiária.
Características dos contratos agrários

 São consensuais; bilaterais; onerosos.


 Comutativos: há benefícios recíprocos certos, numa relação de equivalência das prestações.
 De trato sucessivo: as obrigações são continuadas e não se esgotam numa simples
operação de crédito.

 Formais: ao menos em sua maioria, uma vez que devem ser escritos e registrados.

 Com maior limitação da liberdade de contratar, porque a lei estabelece cláusulas obrigatórias
e, por outro lado, direitos e garantias irrenunciáveis, visando à proteção à parte mais fraca.
Contratos agrários

 Os contratos agrários, à luz da legislação em vigor, podem ser divididos em contratos


nominados ou contratos típicos, que englobam os contratos de arrendamento e parceria,
e os contratos inominados ou atípicos, do que são exemplos o comodato, a empreitada,
entre outros.

 Estes últimos, mesmo não havendo regra especial definida na lei, devem, como condição de
validade e no que lhes for aplicável, cumprir as regras obrigatórias estabelecidas para os
contratos de parceria e arrendamento. É o que vem disciplinado no art. 39 do Decreto
n. 59.566/66.
Arrendamento rural

 Arrendamento rural é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder a outra, por
tempo determinado ou não, o uso e gozo do imóvel rural, parte ou partes do mesmo,
incluindo, ou não, outros bens, benfeitorias ou facilidades, com o objetivo de nele ser
exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa ou mista,
mediante certa retribuição ou aluguel, observados os limites percentuais da lei (art. 3º do
Decreto n. 59.566/66).

 Como se verifica no conceito, o arrendatário, em decorrência


do contrato, passa a ter o uso e gozo do imóvel, não estando
definido o tipo de atividade a ser exercida. O uso e gozo supõe
o livre exercício de qualquer atividade agrária lícita,
observadas as regras legais de uso do solo.
Parceria rural

 É o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado
ou não, o uso específico de imóvel rural, de parte ou partes do mesmo, incluindo, ou não,
benfeitorias, outros bens e ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida atividade de
exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa vegetal ou mista; e/ou lhe entrega
animais para cria, recria, invernagem, engorda ou extração de matérias-primas de origem
animal, mediante partilha de riscos de caso fortuito e da força maior do empreendimento
rural, e dos frutos, produtos ou lucros havidos nas proporções que estipularem, observados
os limites percentuais da Lei (art. 4º do Decreto n. 59.566/66).
Interatividade

Os contratos agrários, à luz da legislação em vigor, podem ser divididos em contratos:


a) Rurais e urbanos.
b) Rurais e nominados ou contratos típicos.
c) Nominados ou contratos típicos, que englobam os contratos de arrendamento e parceria, e
os contratos inominados ou atípicos.
d) Arrendamento e de parceria.
e) Típicos e nominados.
Resposta

Os contratos agrários, à luz da legislação em vigor, podem ser divididos em contratos:


a) Rurais e urbanos.
b) Rurais e nominados ou contratos típicos.
c) Nominados ou contratos típicos, que englobam os contratos de arrendamento e parceria, e
os contratos inominados ou atípicos.
d) Arrendamento e de parceria.
e) Típicos e nominados.
Referências: Bibliografia Básica

 BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito agrário. Porto Alegre:


Livraria do Advogado, 2007. 2 v.
 BARROSO, Lucas Abreu. Direito agrário na constituição. 2. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2006.
 OPITZ, Oswaldo; OPITZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
Referências: Bibliografia Complementar

 BORGES, Antonino Moura. Curso completo de direito agrário. São Paulo:


EDIJUR, 2007.
 FERREIRA, P. Curso de direito agrário. São Paulo: Saraiva, 2001.
 LARANJEIRA, Raymundo. Direito agrário contemporâneo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
 MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007.
 OLIVEIRA, Umberto Machado. Princípios de direito agrário na constituição vigente. Curitiba:
Juruá, 2004.
 SODERO, Fernando Pereira. Direito agrário e reforma agrária. 2. ed.
Florianópolis: OAB/SC, 2006.
ATÉ A PRÓXIMA!

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