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DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIÁS.-

ACERTAM DIA DA INS-


7-12-63 - Manchetes :-FORMQSO:MAURO E PORFÍRIO
TATLAÇÃO;- SERÁ INICIADA SABAD O EM IPAMBRÍ A
CAMPNHA DE ESCLARESCIMENTO :CGT; - APRENDER RE=
PARTIR COM TODOS FEBICIDADE E BENS. -

6-12-63 -EDitorial:- PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA.-

SUAW RAIZES NO DO=


5-12-63 - Manchetes:- CGT AFIRMA QUE CRISE TEM
MÍNIO DOS TRUSTES;
Editorial :-REMÉDIOS BONS E BARATOS .-

GERAL DOS TRABALHADORES INGRESSOU .


4-12-63 -Manchetes:- COMANDO
NA CAMPNHA DO NIQUEL S

GOVERNO E
13â12—63—Manchetes:—UGES DESEJA WALTENO COMO ELB ENTRE
POVO ,-
Editorial :- CARESTIA E DIREITO.-
ÃO DA A-
30-11-63-Manchetes:- MAURO:GOIÁS CAMINHA PARA A SOCIALIZAÇ
GRICULTURA;- DCE FEDERAL CUMPR IMANT A WALTEN O:
MARCHAMOS AO LADO DO PROGRESSO. -

COM
27-12-63-Manchetes:-CULTURA POPULAR EM PIRENOPOLIS;
os CEMPONESES EM FORMOSO.-

25-12—63-Mãnchetes:—MENSÁGEM DE NATAL
E "itorial:- NATAL DO MENDNO DE JESUS.-
IO CONTRA
29-11-63-Manchetes:-CGT INTENSIFICA CAMPEKHA PARA COMIC
ONDA ALTISTA DO CUSTO DE VIDA; -INTE NTONA;-
DEBATE POPULAR HOJE NA UEEG. -

10 8-12-63 -Manchetes:-NA PETROBRAS,RODOLFO TRATOU DA DISPETROLGO.,-


CGT SOLIDARIO COM OS BISPOS PELO REPUDIO A -
. CADEIA DA DEMOCRACIA
L
23. 12-12-63 -Manchetes:-ICP TOMA PROVIDENCIAS FINAIS PARA A INICIA
ALFABETIZAÇÃ O. -
RE=
12 23-11-63 -Manchetes:- ASSOCIAÇAO DE TRABALHADORES DESEJA O SEU
CONHECIMENTO; -GOVERNO DA REPUBL ICA PODERÁ DE=-
SAPROPRIAR FAZENDA GOIANA PARA SOCORRER 137 =
POSSEIROS;- CGT AUTUARÁ NO INTERIOR GOIANO.-

13 20-11-63- Manchetes :-CAMPANHA DA ALFABETIZAÇÃO DEVE SER CONCTIENTI-


ZADORA;-TRABALHADORES INICIARAM MOVIMENTO VI-
SANDO A DO SALARIO MÍniMO .-
Editorial :-PERFIL DE DEVEDOR.- i

18 9-11-63- Manchetes:- REFORMA QUE DE A TERRA A QUEM NELA DESEJA VI-


VER E TRABALHAR.-

1a 15-11-63 - Manchetes:- COMEÇA HOJA Q PRIMEIRA ENCONTRO DE CULTURA


POPULAR EM GOIÁNIA;-

16 17-12-63 - Manchetes POPULAR ESTUDANTIL EM GOIANAPO=


LIS: HOMENAGEM A MB;
Editorial : -BRIZOLA.-

1838-12-63 - Manchetes: VOLANTES DE TERRAS REDIMIRÃO CAMPO=


NESSES GOIANOS.-
EDitorial:-AGENCIAS VOLANTES ; =
P A 3 7 A RN, 2 -

continuaçao - fls. 2 -

DBO IDAGO ENTREGAR TITULOS DE


18 19-12-63 - Manchetes:- PRESIDENTE
TERRAS A POSSEIROS; -SINDICALIZAÇÃO RURAL EM
MASSA; -ALFABETIZAÇÃO EM MASSA SERÁ PROMOVIDA
EM GOIÁS.-
Editorial:- FREI CARLOS JOSAFÁT.-

19 21-12-63 -Manchetes:-SLIDES JÁ EM EXECUÇÃO.—

20 12-11-63 -Manchetes:-0 HOMEM CERTO; -HOMENAGEM A ERIDES;


Editorial: -ATENTADO.-

ENCONTRO ESTA=-
21 13-11-63 -Manchetes:-CULTURA POPULAR EM ANALISE,NO
DUAL:ICP PROMOVE;- BATALH A DE ITERAR É ; -ALFABE
TIZAÇÃO EM 40HORAS.-

22 14-11-63 -Manchetes:-A GREVE DOS RICOS.-


ERÃO A CARTA
17- 7-63 -Manchetes : -CAMPONESES DE PURACANJUBA RECEB
SINDICAL; -PITB DE SÃO GONÇALO ELOGIA GOVERNO
PLANEJADO;-OLINTO DE NOVO ACUSA O CERNE E O
IDAGO:WALTENO RESPONDE COM FATOS E DOCUMENTOS;=
Editorial :-INVASOÓES.-

AR COOPERA
24 18-9-63:-Manchetes:-SINDICANTO DOS MOTORISTAS VAI INSTAL
TIVA;-
Editorial :- AS REFORMAS.-

CONTRA A RE
25 2-7-63 -Manchetes:-MAURO BORGES AFIRMA EM FORMOSA SER
FORMA AGRARIA DEMAGÓGICA;-COROADA DE EXITO A
MAIOR FESTA POPULAR JÁ REALIZADA NO ESTADO;-
GARANTIDAS NO ESTADO AS LIBERDADES DEMOCRATI-=
CAS;.- ICP PRECONIZA NÚCLEOS COM A FINALIDADE
DE ORGANIZAR O POVO,-
Editorial: -GOLPISMO ,.-

NACIONAL DE ALFABE=-
30-3-63 -Manchetes:-SERÍ EM RECIFE O ENCONTRO
TIZAÇÃO; - PUBLICADA ONTEM A LEI QUE CREA A
DIPETROLGO ; -

SINDICAL D
24 31-8-63-Manchetes:-ASSUMIH NOVO DIRETOR DA ASSISTENCIA
SETAS.-
Editorial : -LEVIANDADE,-

DA EMBAIXADA DA IUGOSLAVIA VISITOU


28 -3-9-63 -Manchetes:-SECRETARIO
ESBFERGO;- GREVE GERAL PARALIZA SANTOS:A POLIC
ESTÁ DE PRONTIDAO.-
Editorial :- COERÉENCIA.-

-Manchetes:-MINISTRO DA JUSTIÇA COMUNICA A_MAURO A PARAL


29 -4-9-63
CÃO OBRIGATÓRIA DO IBAD;-REUNIAO DE LIDERES
PONESES .-
Eõitorialz—DEVAGAR COM O ANDOR.-

30 -5-9-63- Manchetes:-POLITICA DE TERRAS MOVIMENTA ASSEMBLEIA LE


DIVA:IRIS DESMENTE ACUSAÇÃO DE OLINTO;-
Editorial INTOCÁVEIS.-

HAVERA REFORMAS DE BASE STM RE


34 -6-9-63- Manchetes:-SEIXAS:NÃO
A CONSTITUIÇÃO;- ESTATUA AO PATRIOTISMO;-
MOREIRA CONGRATULA-=SE COM GOVERNADOR MAUR
ESTUDANTES PROMOVEM
$. (”mmªº/3994?”

P A G T A N, o .. i
Continhaçao - fls., 3 -

32 - 7-9-63 Manchetes:-GOVERNO ACELERA ASSISTENCIA AOS COMBINADOS DE


ARRATIAS,-
Editorial :-BARRIL DE POLVORA,.-
33 -11-9-63 - EPitorial:-ENTREVISTA.-
34 -12-9-63 - MANChetesz—RENOVAÇÃO DOS SINDICATOS DOS JORNALISTAS GOI=
NOS.—

rial : -CASTILHO,-

35 -14-9-63 - DE CALMA BO DISTRITO FEDERAL;MOVIMEN-

TO REBELDE ACABOU,-

36 -15-9-63 -Manchetes:-ENCONTRO DE LABRADORES.-

Eitorial:- TIT70.-

31 -17-9-63- Manchetes :-CAMPONESES DE ITUMBIARA SB ORGANIZAM EM SINDI=


CATO;- REBELIÃO DOS SARGENTOS; -COMISSÃO INVES=
TIGA A PARTICIEAÇAO DB CIVIS,.-
EDitorial:-AS MENTIRAS,.-

38 -19-9-63- Manchetes: DE SETENTA MIL BANCARIOS EM GREVE POR ME&=


LHORES SALÁRIOS;- EM OUTUBRO O PRIMEIRO ENCON-
TRAB OPERARIO CAMPONES ESTUDANTIL.-VAO SER INS=-
TATADOS EM GOIANIA CURSOS DE ORIENTAÇÃO SINDI=
CAL,.-
Editorial :-PAULO DE TARSO
39 - 20-9-63-Manchetes: —REVOLUÇAO ADMINSTRATIVA EM GOIÁS É EXEMPLO NA
CIONAL,

40 21-9-63-Manchetes:-TITO ESTARÁ EM GOIÁNIA AMANHÃ OU SEGUNDA FEIRA;-


PRESIDENTE TITO E GOULART REAFIRMAM O DESEJO DE
PAZ,- &
41 - 22-9-63-Manchetes:-GOVERNADOR MB RECEBEU TITO E JANGO DEPOSS DE I-
NAUGURAÇOES DE ANÁPOLIS.-
42 24 -9-63-Manchetes:-ENCONTRO EM ANÁPOLIS;MIGUEL ARRAIS ABRE CONGRES
SO DA UEE PREGANDO FORTALECIIENTO DO GOVERNO, "
43 25-9-63-Manchetes:-MAURO BORGES:SOU FAVORAVEL A REFORMA AGRARIA CO
OPERATIVISTA;- GREVES E INDISCIPLINA MILITAR;-
Editorial: -SARGENTOS,-

44 -26-9-63-Manchetes:-GOVERNO NÃO INTERFERIRÁ NA GREWE DOS BANCÁRIOS


GOIANOS,- PAULO DE TARSO: A REFORMA COMEÇA E A-
PROXIMA DO POVO A
45 - 27-9-63-Manchetes:-HOJE CONGRESSO ESTUDANTIL DEBATERÁ REFORMA DE
BASE;- POSSEIROS DE TROMBAS RECEBEM HOJE CART
SINDICAL DO MITPS;-,
EBgitorial:-0 RIDÍCULO.
46 28-9-63-Manchetes:-COMO FUNCIONA EM GOIAS O COMBINADO AGRO-=URBAN
RECONHECIDOS PELA DERT CINCO SINDICATOS DE L
BPRADORES;- XV CONBRESSO DA UEE APOIA DISPETR
G0;- GENERAL PERI NÃO ACETARà ESPADA DE OURO
PROMETIDA
Editorial : -PUBLICIDADE,-
47 - 29-11-63-Egitorial:-AINDA JORNAL.-
48 - l-lO—63—Manchetes:—DÉPUTADO DISCUTE REFORMAS COM LABRADORES D
PARTO. -
itorial :-SINDICATOS,-
49 - 3-10-63-Mãnchetes.-INJUSTIÇEDESFEITA;- CELSTINO EXPLICA NA
RA A NOVA POLITICA AGRARIA DE GOIAS,-
Editorial.—FEITIÇARIA.—
AB. PRO. ca 223. 3, R. 5

P A 3 TA 7.2 - Continuação - fls., 4 -

50 - 4-10-63 - Editorial :- DEZ ANOS DE LIBERDADE.- _ A


51 - 5-10-63 - Manchetes:- COLONOS DAS RUROPOLIS NAO PODERAO SER ASSALA-
DOS;- A NIÍBRASA ,-
EDitorial;- A GREVE DENUNCIA,.-

52 - 8-10-63 - Manchetes:- VER PARA CRER;- ROVO BRASILEIRO NÃO CERCEA-


MENTO DE SUA
Editorial:. 0 QUE FAZER ? -

53 - 9-10-63 - Manchetes:- GOVERNADOR MB CONDECORADO COM A "ORDEM DA =


BANDEIRA DA IUGOSLAVIA"; -MIL CAMPONESES EM
GOIANIA PARA DEBATEREM AS REFORMAS;- A INTE-=
GRAÇAO SOÇGIAL DO CAMPONES É OBJETIVO DA AD'=
MIN$STBAÇAO 1B , -
Editorial:- 0 MEDO,-

54 -12-10-63- Manchetes:- A FESTA DO POVO;- PREFEITOS CHEGAM A GOIANIA;


PARA MARCHA SOBRE BRASÍLIA; -
Editorial :-CHANTÁGEM,-
L 55 -13-10-63+ Manchetes:- GRITO _DE LIBERTAÇÃO; - NOS COMBINADDS OS COLO
NOS SÃO SELECIONADOS PREVIAMENTE,.-
56 -15-10-63- Manchetes:.- POVO NAS RUAS SOLIDARIZA-AB COM O GOVERNO,
LANCE HERÓICO' REALIZADAS AS ELEIÇOES NO SIE
DICATO DOS JORNALISTAS.—
57 -16-10-63- Manchetes:.- ENCONTRO DE CAMPONESES EM GOIÁNIA NOS DIAS
26 e 27,

58 -17-10-63- Manchhtes:- SEIXAS NÃO PODE VIR A GOIÁNIA;-MAURO BORGES


í INDICADO PARA LIDER DA POLÍTICA PROGRESSISTA,
CGT AO LADO DO GOVERNO PELA EXPLORAÇÃO DO NÍ-
QUEL GDIANO;- CEMPONESES NA CAPITAL DIAS 26
e 27 DEBATERÃO REFORMA AGRÁRIA.-

59 -18-10-63-Manchetes |- E AGORA JOSé ?


Editorial.:- QUESTAO DE AUTORIRADE,-

60 -19-10-63-Manchetes:- FESTA DO TRIGÉSIMO ANIVERSÁRIO COM DESFILE DE


. OPERÁRIOS;- GOVERNADOR GOIANO EM UBERABA FAZ
IMPORTANTE 3 DECLARAÇOES A IMPRENSA.-
Editorial:- HITLER EM SÃO PAULO.-

61 -22-10-63-Manchetes:- AUTENTICIDADE; -DERROTADA A OPOSIÇÃO NA UEE,.-


Editorial:- 0 REMÉDIO.-
62 -23-10-63-Manchetes:- DEZENAS DE OPERÁRIOS DEMITIDOS PORQUE PEDIAM
AUMENTO SALARIAL; -MAURO BORGES CONVIDADO PARA
FALAR NO CONGRESSO, NA UNIVERSIDADE RURAL DE =
MINAS;- CARAVANAS CMAPONESAS JA ESTAO A CAMINHO
DE GOIANIA:ENCONTRO .-

63 -360-10-63 - Manchetes:- CAMPONESES E FORTALECERÃO CAM =


PANHA PELA REFORMA AGRARIA DO PATS;- CAMPONESES
w APURUDIRAM MUTIR&O E NOVO SOBD.-
Editorial:- A CRISE.-

64 - 1-11-63- Manchetes:- CKNMPONEZES MAIS CONSCIENTIZADOS REIVINDICAM


HOJE A POSSE DA TERRA,.-

* Editorial:, SARGENTO GAROCIA,.-


65 - 6-11-63- Manchetes:- MARTINS RODRIGUES:AS REFORMAS VEM ESTE ANO;-
SARGENTOS INCIAM MOVIMENTO PARA A SOLJIÇÃO DO
PROBLEMA BRASILEIRO
» Editorial:- 0

66 - 7-11-63- Manchetes:-ENCONTRO ESTADUAL DE CULTURA POPULA


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Notação:
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maleta como está na camisa em que o documentose encontra,

Dados do documento especial


Característica: E
Soémel
OBS: descreve t amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia eJe jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
Orzeio Oriciel
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra ilivro, LP, carta?
ncadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 F A4 3.020.055. 223.4, E. é 273

OBS: indicar notação maleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: s
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OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo mapa
planta, jornal, cópi x: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
ncadermado).

Localização:
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF A4BGO 2? é o 233

x OBS: indicar notaçã e noleta como está na camisa em que o documentose encontra,
& Ex: BR DF AN,BSB ZD.TA.Lp.1
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o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
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jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, carta?]
encadernado),

Localização:
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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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02 OF 3.020.059. 223.4, 2 é o 27373

S: indicar notação t ia camisa em que e documentose enc


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OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro,
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Localização:

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Notação:
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car notação mpleta como esic ia camisa em que o documentose ena
Ex BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: E
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OBS: descrever, sui tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Encadernado).

Localização:

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Notação: $

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp .. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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ncadernado).

Localização:
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Notação:
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ja camisa em que o documentose encontra,
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Dados do documento especial

Característica: E

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planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:

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Notação:
02 0F 3.020.055. 223.4, E. é o 273

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
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planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

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planta,jornal, cópic de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

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Notação: f
02 OF A4 AGO 3.020.055. 223.4, E é o 273
OBS: car notacà pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 2 9a
Soémel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Notação:
02 OF 3.020.059. 223.4, 2 é o. 2733

OBS: car notação completa como está na camisa em que e documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: E
3ok/mel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Ei: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: E

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
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Notação:
02 OF 3.020.059. 223.3, F. é o 233

OBS: car notação completa como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
JSokmel

OBS: descrever tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética. etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Localização:
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Notação:
02 oF AAO 3.020.059. 223.4, P é o 2733

QBS: indicar notaçã: pleta como está na camisa em que o document


Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -
JSokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn ta magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di ão em papel.

Conteúdo:
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Encadernado).

Localização:
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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Notação:
02 OF AN ÃGO 3.020.055. 223.4, 2? é o 233

OBS: indicar pleta como está na camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Ro
JSokémel

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planta, jornal, e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di

Conteúdo:

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Localização:

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Obs:

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 oF AW, & 9.020.055. 223.4, P é o. 2733

Sui licar notação pleta como está na camisa em que o document


Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 72 Z
AFEA

OBS: descrever, s amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
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Conteúdo:
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Localização:
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Notação:
02 oF AnÃoo C é o 233

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
JSok£ mel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oriciel
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivre, LP, cartaz!
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Localização: A
ciais
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Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF 3.020.059. 223.4, E. é o 33

OBS: car nota moleta como está ia camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: K
Jokmel

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?]
encadernado).

Localização:
223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva

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Obs:

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Notação:
02 OF AAO 3.020.059. 223.3, F é o 273

S: incl moleta como está na camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: É
3okmel

OBS: descrever, s amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
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Conteúdo:

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Notação:
02 F AW AGO 3.020.055. 223.4, F. é c 233
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Dados do documento especial

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Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AA 356 3.020.055. 223.4, P é o 233
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OBS: indicar notação pleta como está na camisa em que o document


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
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planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papei.

Conteúdo:

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: é

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clicar notação mpleta como e ia camisa em que o documento se enc


Ex BRDFANBSB7DTA1pI

Dados do documento especial

Característica: ea Ara Aa é

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Conteúdo:

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Localização:
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Notação: 2
82 oF A4 AGO P 6 o. 273,
OBS: i dicar notaçã:
©59: eta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
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planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Notação: 8

02 F A4 AGO 3.020.055. 223.4, E. é o 2733

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Pe
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OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filn ita magnética, etc.) e o tipo (mapa
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Conteúdo:

Jizeio Fi Clôé
E/ade Gois /Golamia
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Encadernado).
Localização:
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Notação:
2 OF AAB 56 ”17,410, (<. 223.4, E é o 233
OBS: indicar notação < pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
x: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.!

Dados do documento especial


Característica: a A ana Z

OBS: descrever, s amente, o suporte (papel, metal, film ita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópic e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

OrFiciel
1 t /
Eªt/DJU G 126 / GO a Alla

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Encadernado).

Localização:

A3

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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: da

Kit) )220G

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Notação:
02 OF AW, 13.020. 223.4, f760_1;?>
car nota pleta como está na camisa em que o documerntose encontra,
ExBPDrANBSB7D1A1p1

Dados do documento especial


Característica: e a
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OBS: descreve amente, osuporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.), Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo;

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£ófods o21 /a /4 GOlêmia 7
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ncadernado).

Localização:
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Obs:
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02 OF A4 223.3, 2 é o 2373

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Conteúdo:

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Notação:
2733
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Notação:
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planta, jornal, cópi e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou ítulo da obra (livre, LP. carta?]
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Notação:
02 0F A4 ÃGô P é cx 2733

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

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Notação:
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Ex: DF AN,BSB ZDIA.JLp.1

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Notação:
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Sui pleta como está na camisa em que o dosument encontra,


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Conteúdo:

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Notação:
02 oF 3,020.05.223.4, E. é o 273,

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

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Conteúdo:

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02 OF AN AB,p20.055. 223.4, 2 é o 217373

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Dados do documento especial

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Conteúdo:
OFiciel
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Notação:
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Dados do documento especial

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Notação:
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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

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OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?
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Notação:
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02 OF AWAGô3 9.020.055. 223.1, E é 01733, ;
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Dados do documento especial

Característica: Ba

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia dee jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
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Dados do documento especial

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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

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Notação:
02 0F An ÃG6 3.020.065. 223.4, E. é o 73
OBS: indicar nota moleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IJA.Lp.1

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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

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Conteúdo:
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Notação:
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Notação:
02 F A4 ÃG8 3.020.055. 223.3, E. é o 233

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Notação:
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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

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Conteúdo:

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Dados do documento especial

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Conteúdo:
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Notação:
02 OF 3.020.059. 223.4, 2 é o 2373

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Dados do documento especial

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Notação:
02 OF AN ÃGO 9,p20.059. 223.4, 2 é o 233

Si car notação < aleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IJA.Lp.1

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Si r notação aleta como está na camisa em que e docume


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Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz
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Notação: f
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Conteúdo:

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Localização:

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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Notação:
02 OF E. é o 273

maleta como está na camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZDIJA.TLp.1

Dados do documento especial

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Característica: -

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Conteúdo:
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Localização:
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Obs:

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Notação: f

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Ex: BR DF A N,BSB ZDITA.TLp.!

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planta, jornal, cópia
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Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
encadernado),

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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD1A.Lp.1

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Notação:
02 OF AWAGB 2 é o. 273

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OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópic e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dêm—mao em papel.

Conteúdo:

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Notação:
02 OF A4 AGO 3.020.059. 223.4, E. é o 233

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

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Conteúdo:

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Obs:

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Notação:
02 OF 9.020.055. 223.4, P é o 233
stá na camisa em que o documento se en
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OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo
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Conteúdo:

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Notação:
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car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra.


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planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:

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Notação:
02 OF AA 25 3 3.020.059. 223.4, 2? é o 2733
OBS: indicar notação maleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB Z2D.IA.Lp.1

Dados do documento especial

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planta, jornal, cóp; .. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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Notação: f
02 OF 3,020. 2 é o. 273

OBS: indicar notação < pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
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OBS: descrever, 5 tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Notação:
02 OF AN AGO A9,p20.059. 223.3, €6a1Tà
car notação pleta como está na camisa em que o documennt
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Dados do documento especial

Característica: 2
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OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo imapa
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Conteúdo:

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ncadernado).

Localização:
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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Ex: BR DF AN,BSB ZDIATLP.1

Dados do documento especial

Característica: -

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, film , fita magnática, etc.) e o tipo [mapa
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planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
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Notação:
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Dados do documento especial

Característica: es
3okmel

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópi e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Obs:

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Notação: .

02 OF 3.020.059. 223.4, F é o 273

OBS: car notação mpleta como está ia camisa em que odocumentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
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OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, film ta magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di! ão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
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Notação:
02 oF AML 13.020. 059.22 3.4, 2? é o 2733

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bx BR DF AN,BSB 2DIALP.1

Dados do documento especial

Característica:
CAC 177 OZ

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Conteúdo:

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Localização:
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Notação:
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

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Notação:
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Conteúdo:
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Notação:
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Dados do documento especial

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Obs:
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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: f
02 OF AWAGB 9.020.059. 223.4, 2 é 173
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Conteúdo:

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Obs:

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF ANAGB 3.020.055. 223.4, 2 é o. 2733

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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

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Conteúdo:
Jizeio CO Ficial
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Obs:

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Notação:
BEBE OF AW L 223.4, E. é o. 233

OBS: indicar notação eta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: E
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planta,jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Notação: t
02 OF AA 558 Mg,! 0.06%. 223.4, E é o 173,
pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
ExBPDrANBbB7D1A1p1

Dados do documento especial

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Notação:
02 OF AN A3,020.05.223.4, P é o 233

OBS: car notaçã ia camisa em que o documentose encontra,


Ex: BRDFANBõBZDlepl

Dados do documento especial

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Conteúdo:

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Localização:

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: E
BE OF AA £Gô w.;âiªºx'ãªnagããd, 2 é o. 273
of car notação mpleta como está na camisa em que e documentose encontra.
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Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

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Conteúdo:

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encadernado).

Localização:
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Notação:
02 OF A4 223.4, 2? é o 1733

Dados do documento especial

Característica: ua a
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OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filn ta magnática, etc.) e o tipo (mapa
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Conteúdo:

Qizeio Oriciel

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Localização:
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Notação:
BE OF A4BDGO 3.0R0.065. 223.4, € 6 alíªs
car notação a como e ja camisa em que o documento se ena:
EX BPDl—ANBSBZDUle

Dados do documento especial

Característica:
ju—ã72

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc x; mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Ori cial
Eªífifª'J-íº
Gf a /[ G0 à /a t
(
OBS: indicar sor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP. cartaz!
Encadernado).

Localização:
A
DPM!

OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
BE OF A9,020.059. 223.3, 2 é o 2737
OBS:
OBS: tá na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BRDrAN BSBZDTA

Dados do documento especial

Característica: Ala, é

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp jornal, etc.1. Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Jizeio OTiciel
f*êfíjªvê'ª Goi/35 / Gofa la
(/
OBS: indic ) decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz
encadernado),

Localização:
3
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
7
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xx :? 1/1
) a *
'e f,]

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Notação: '
02 oF A4 AGO 3.020.55. 223.4, E. é o 33
pleta como está na camisa em qu o documentose encontra,
w

Ex BPDr AN BõB7D1A Lp.

Dados do documento especial

Característica: eu a Paiao Z

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Jizeio OFiciel

fds //
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
encadernado).

Localização:

arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.


OBS: número da caixa ona

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 OF AA G8 Aly,r,zo,f';a_3;;3,a, 2 é o 2733
OB car notação pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 2
JSoémel

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia di e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

7
(,
)“; e
EQ f:

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz
encadernado).

Localização:
a a
lia

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
7
JX") 104202 C,

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13.020. 055. 223.4, 2 é o 2773

OBSi E á na camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: m
plo). 76%

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di! nsão em papel.
Conteúdo:
Jizeio Oficial
frª/“GL— [
OBS: indicar o Jocumento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz!
G,

Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
3.
Ãe(02205

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Notação:
BL OF Ax 268 223.3, 2 é 0233

OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Z
3okma
9)41112

OBS: descreve tamente, osuporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp; e jornal, .. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
lôé
C A; c
10
O! 22
f—íjbpw (7 21/86 [ 201 (Yang
t
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?
encadernado),

Localização:

A3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

JX > ) G (.,

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: '
02 OF AWBDSB AB.020.059. 223.4, 2 é o 27373
OBS: indicar notaçà maleta como está na camisa em que o documento se enco irá.
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: ma .
Jokmel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

(Jizero OFiciel
e a P PM o = 4 h
gºv/Jªvª? G (286 / "OK?/w,":
4
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?!
Encadernado).

Localização:

3129

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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BE OF A4 68 A3. a, >. 22 3.4; É? é 2733


r notação a pleta como está na camisa em que e document e encontra,
Fx BPDrANBSBZDUXíp]

Dados do documento especial

Característica: adam Asi


Jokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
C/ôé
35: AV'TÍ'
O iii-24.
46 /
g'f' 6G 1
íªfbg/
OBS: indicar feor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?]
ncadernado).

Localização:
Al3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 OF AW ÃGO A9,p20.055. 223.9, 2 é o 233

car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra,


Ex: BR DF AN,BSB

Dados do documento especial

Característica: ada RL
juh 'Cií
OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia < e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oriciel
Eªftªvíº GC./'É $ // -:7:c*_rí—Zª,ºg
(
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iftulo da obra flivro, LP, cartaz)
encadernado).

Localização:

A3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
('N—..:)

0G

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
2 OF AA

OBS: indicar notação


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Pa
Jokmel

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, film fita magnética, etc.) e o tipo mapa
planta, jornal, cópi e jornal, .). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

Oriciel
Dizeio
€ G (2a // (> Of à, 1ao

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra ilivro, LP, carta?!
ncadernado).

Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

& Obs:
A9

! » 59 (.,
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02 OF AWÃGO AB,p20.059. 223.3, E. é o 273,

OB car notaç pleta como está na camisa em que o documentose ence


Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.JTLP.1

Dados do documento especial

Característica:
Sokémel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta,jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Oficial

L£ófades GO12€5 (// Golôm


OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
encadernado).

Localização:
d23

OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
gr

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Notação: E

B2 OF 3.020.065. 223.4, ? é o 233

clicar notação moleta como está na camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZDJA.TLp.1

Dados do documento especial

Característica: j (PR 3)

OBS: descreve
planta, jornal, cóp

Conteúdo:

O! 2210 FJ Clôé
[ªí, ill—fêz“ G 2184 /[ »17'("_."',5,'c
(
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou fítulo da obra (livro, LP, cartaz]
encadernado),

Localização:

223

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 oF ANAGó 3,020. 2 é o 2733

OSS: car notação moleta como está na camisa em que o documeratose encontra,
x: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: ,
mel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Clê/é
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0 ,323
£jf2Ães [ Golêmia
t
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
aa
3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
MV7
«X) TAF)»N a C,

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dicar notação
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
Jokmal

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, có .. Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Qr221o OFi ciel

cofade Gord£ (
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:
RPE

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
3 OC)
Q
f"

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Notação:
BE OF AA £Gô8 Mga—ºfzaagãd, 2 é o 233
car notação moleta como está na camisa em que ocumentose encontra,
Ex BP DF AN,BSB ZDJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Pat.
Sokmel

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

ÚdO:
COnÍe

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Qize amis
des [Got
L<ófa

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?
ncadermado).

Localização:

223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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| w;)

2,0G

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Notação:
2733
8 3.020.059. 223.4, 2 é o.
OBS: indicar notação completa como este ia camisa em que e documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o fipo mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

EL,,fóL/tfç é(286 / / -Í,7'Cx,",ª,-'<*.


/
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz
ncadernado).

Localização:
RD

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: £
o 233
62 OF ANBDGO A3,pRO. as. 223.4, E é
car notação pleta como está na camisa em que o documeritose enc
Ex BP DF AN,BSB ZD.IA.Lp.!

Dados do documento especial

C aracterística
terística: Fo » Cªºâl

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oriciel
filling-;*: (y 2186 [ GAL
14
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:
DOM

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
DE OF ADG Mªry—w 55. 223.4, P. é 3733
car notação pleta como está na camisa em queo documentose encontra,
EXBPDr AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: aura é

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Qizeio Ori ciel


s Of :)». Hl ja
4,51 , 13
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[É fã,)“; / 40

LP, cartaz]
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro,
encadernado).

Localização:

a23

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
xv]?

kii) 10205

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Notação:
02 OF A4 268 3.020. E. é o 23%

Sci ta como está na camisa em que e documento se e


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.TLp.1

Dados do documento especial

Característica: AP
Jof gl

OBS: descrever, s mente, o suporte (papel, metal, film fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia < e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
Quiz io OFiciel
[ªffªir (9 rf" 3 f -Í,7'Çxª";,f_l«:
/
LP, cartaz
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro,
ncadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
BE OF AA £Gô ”1930.56.3333, 2 é o 27373
OBS: indicar notaçã: pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial


Característica: $
já)“ 72 Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp tei. Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

O; 2210 CFJ Clôé


É;; f(3«: e(9 (26 / Oem:
(/
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP. carta?
Encadernado).

Localização:

la

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
62 OF A4 ÃGô 223.3, P é o 233

OBS: indicar notaçã: pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Pu 2 é
=-

JFokmel

OBS: descreve
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

(Jizeio Oficial

EXT/j;)viº é 21/86 /

flivro, LP, carta?


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra
Encadernado),

Localização:

223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
_
v

20G
8 C

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AN ÃGô jâfíiâºf'ãêvaããjj 2 é o. 27373
car notaçã moleta como está na camisa em que o documentose encontra,
[><BPDrAthB7DTA1p1

Dados do documento especial

Característica: -
Sokmel

OBS: descrever, s amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia < jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Qizeio
OT ciel

£<j/>Ãe GOidE5 / Gotêmia

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz
encadernado).

Localização:
; 223
OBS: númeroda caixa ond stá arquivadoo documentoespeciale/oua remissiva.
Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa
Obs:
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a4)
(v
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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: $
02 OF AW 223.4, P é o 233

car notaçà aleta como está na camisa em que o documentose


Ex: BR DF AN,BSB ZDJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
Jok£mel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oizeio OFiciel

mia
Goiês / Golâ
to. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livre, LP, carta?

Localização:
a a
DAM

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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a
.4 u
O
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Notação: 2

62 OF A4 ÃGô 3,20. 055.22 2? é o 2733

OBS: car notação completa como e ia camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:

OBS: descrever,f sucintamente, o suporte (papel,


P metal, filme, fita magnética,
9 etc.)L e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizeio OFi ciel

Eªfávgº—ª (9 126 // GCOem| A


(
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou fítulo da obra (livro, LP, cartaz
encadernado),

Localização:
223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
AS

05
| (a

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:

pe or Anoca 069%
3.4, €. 6

08 car notação mpleta como está na camisa em que o documentose enc


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial


Característica: EJ é

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp; x: mapa de grande dimensão em papel.

Dizeio Oricial
LA fas G 7125 /[ +
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?
encadernado).

Localização:
DCB!
OBS: número da caixa ona arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
v
“ixi? 202 0G

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02 OF AAG 9.020.055. 223.4, 2 é o 1733

car notação ia camisa em que e documentose ena


cw

FX BR DF AN, BSB7D1A Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 2a a é

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, film ita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta,jornal, cóp' e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

OFicial
[3 (2a / (0 Of Ha

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra [livro, LP, cartaz]
encadernado),

Localização:
aa
DAM

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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02 OF A4 3.020.059. 223.4, P é o 2733

car notaçã pleta como está na camisa em que o document


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: da au
JFokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, film , fita magnática, etc.) e o tipo
planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em D papel.

do:
Conteú

al
o Orici
Qizei
LIa
5 14 / GOlêm FC
5/2
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, cartaz!
encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa a 5 arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: X,"?

xx“ ,, 2 £; 7

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02 OF ”Xira,-wx—íàaçããd, 2 é o 2733
AA S£og,

OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documentose ena
Ex: BR DF AN,BSB ZDJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: lm
5031) 'ÍEZ

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp |

Conteúdo:

Oricial
[5/28 G 34 j;,

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: -a
V)
KE 0G

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Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

V 66, Mªngas 5. 223.1, P. é o 273,


ta como está na camisa em que e documennto se encontra,

Dados do documento especial


Característica: _
mel
OBS: descreve mente, osuporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Emapa de grande dimensão em papei.
Conteúdo:
Jizeio OFi ciel.
[ªz/jj«t 9 é (86 / /
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OBS: indicar o tsor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz!
encadernado).

Localização:
aa
DFMB!

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

% O (7 C
KE &) 7

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Notação: 3
02 0F A4 3.020. 2? é o 2733

OBS: car notação pleta como está na camisa em que o desumentose


Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
Jok/me

OBS: descrever , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cóp ão em papel.

Conteúdo:

Oricial

fªz/"bugª ($U/â 5 ([ GO +AR

ou título da obra flivro, LP, carta?


OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia
encadernado),

* Localização:
23
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: a

Riº 2005

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Notação:
- 223.4, £ é o 2733

eta como está na camisa em que e document


Ex BR DrANBbB7D1A Lp.1

Dados do documento especial

Característica: A Z

OBS: descreve: tamente, o suporte (papel, metal, film , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

OFi Clôé
£/>ds GOE [ GOlêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP. carta?
encadernado).
Localização:
A3
OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:
y)
I o / ) O2
RPE ; C2

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W ) 9.020.055. 223.4, 2 é o 27373

Dados do documento especial

Característica: es A4 Aa é

OBS: descreve mente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

o:
Conteúd

Gordá
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou fftulo da obra (live , LP, cartaz!
encadernado).

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: 2
E OF AAG 9.020.055. 223.43, F. é o. 233,

r rwªcc ta como está na camisa em que e documentose encontra,

Dados do documento especial

Característica:
plo)Ar Z
OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grandedi em papel.

Conteúdo:
Juze o
G / Of &!1; /A
OBS: indicar o teor d o documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, carta?
Encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa on stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
R]

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2
.

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AVA 3.020.055. 223.4, 2 é o 1733

car nota ia camisa em que odocumentose encontra


Ex BP DF AN, BSB7D1A Lp.1

Dados do documento especial

Característica: PAA é

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia di e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oviciel
Orzeio £; fadº. © é 2/24 Í; Of à',",l,

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:

A3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AN AGO 2 é o. 277

OB S: clicar notação mpleta como está na camisa em que e documentose ence


Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 2

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di! nsão em papel.

Conteúdo:

Oizeio Ori ciel


cajado (/
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
encadernado).

Localização:
a a
| Jl &
OBS: número da caixa or á arquivado o documento especial e/ou a remissiva. |

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
“x_i? ",. 2 Of.,

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Notação:
02 oF 3.020.059. 223.4, %? 6 ªªª?»
car notação pleta como está na camisa em odocumento
x: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.!

Dados do documento especial


Característica: nal Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp te.4. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oizeio OFiciel
Eªªfífªvºt'á [£ (24
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz!
encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa on arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 OF 3.020.055. 223.4, 2 é o 233
fra
car notação mpleta como está na camisa em queo documentose encontra,
Ex émmmswmmw

Dados do documento especial


Característica: Ala é
i! G

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.), Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Oficial

Goid& //bolamia
JBv indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
ncadernado).

Localização:
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OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 OF AN W,;47,2J0,i7;3»333,ji 2? é o 1733
o pleta como es! á na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
Soémel
OBS: descreve: tamente, o suporte (papel, metal, film fita magnática, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
Qizeio CFi ciel

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. carta?]
encadernado).

Focoêízoçõo: $
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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2 ia ANBSB DTA Lp1

Dados do documento especial

Característica: Z
39

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, film , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di! nsão em papel.

Conteúdo:

OFiciel

cfodo Goid&]G&olamia t
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?
encadernado).

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Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: !

62 OF A4 G8 223.3, 2 é o. 273

OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documentose en


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
CAja 177
?,) ! / Ez

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, CÓD e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Jizeio OFi Clê/é
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OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz!
ncadermado).

Localização:
223

OBS: número da caixa on stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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Notação: !
02 OF %> 9.020.055. 223.4, P é o 173
!
Arc
©2099; car notação pleta como e ia camisa em que o documento se encontra
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: E
Jokgmel

tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mc

ª
OBS: descreve
planta, jornal, cópia di e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

C icial

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OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz
Encadernado).

Localização:

1213

OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial s/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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S
2
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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AWAGô 3.020.055. 223.4, P é o 233

OBS: car notação pleta como está na camisa em que e documento se encontra.
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
JFokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
lanta, jornal, có de ljornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

OBS: indicar o
encadernado),

Localização:

OBS: número da caixa on stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: 2
02 OF AB.020.055. 223.4, 2 é o 1733

OBS: indicar notação pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 2a A
JSokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, có J. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizero OFiciel

£ójfades 14 / Gotôm|a
OBS: indicar o sor do decumento. Ex: manchete da notícia ou fftulo da obra (livro, LP, cartaz
encadernado),

Localização:
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

ki?)

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AWAGô 3.020.059. 223.4, 2 é o. 2733

car notação pleta como está na camisa em que e documentose encontra,


Ex BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: au a Z

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.), Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Oricial

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz
Enuodernadª]

Localização:

223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Ae 12205

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: £
DE OF AW 9.020.a 5. 223.1, P. é o 2733,

OBS: car notação pleta como está na camisa em que e decumento se e


Ex: BR DF AN,BSB

Dados do documento especial

Característica: ji S
OK CZ

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, . Ex: mapa de grande di nsão em papel.
Conteúdo:
Ori ciel
£jf>Ãe // Gotêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cart az)
encadernado).
Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:
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Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: f
02 OF A9.020.055. 223.4, E é o 33
OP
L
OBS: car notação sempleta como está na camisa em que e decumento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: j 0 Apa

OBS: descreve t amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
OTicial
[klf3»"ç [9 (85 [ 94 _1 /a
// C
cartaz!
OBS:: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP,
encadernado).

Localização:

23

OBS: número da caixa ond sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: i
7 a r aa: Ae >e e 3
02 oF 3,020. 55. 223.1, P. é o 2133,

DBS indicar notaçã:


OBS: pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: EIO:
JSok£mel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) o tipo (mapa

ae
O
a
o
planta, jornal, cóp de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oficial

LZófades GO/35 E/
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:
aa

OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: f
02 OF AW ÃGô 9.020.059. 223.4, P é o. 233

pleta como está na camisa em que o documentose ene


Ex: BR DF AN,BSB ZDIATLp.1

Dados do documento especial

Característica: a 2%
Jokmel

OBS: descreves tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

uz io Oficial

fªl./Ópiº A
(// Of 2811 é
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou iftulo da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
“X:—:) ) 2) OC,,

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: E
DE OF AWAGO 3.020.055. 223.4, 2 é o. 27373

OBS: indicar notação completa como está na camisa em que o descumentose ena:
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
Jokmal

OBS: descrever, amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qi24 io Oficial

£ófades // C
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz)
ncadernado).

Localização: E
A3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
A9
8
#.

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AWASO 3.020.055. 223.4, F é c 233

car notação moleta como está na camisa emque o documentose enca


ExBPDrANBbBUDT/Wpl

Dados do documento especial

Característica: j 2/ma é

OBS: descrever, s ta magnática, etc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cóp ão em papel.

Conteúdo:
Ori cial
£<jfade t / Gotêmia
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?
ncadernado).

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
"SD

'a)
N2
(%O

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquive Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Dados do documento especial

Característica: R
JSokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande ão em papel.

Conteúdo:

Qizeio OTiciel

E<fades Gorãé [ GHMa


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:
23

OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquive Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: 2
02 OF 9.020.059. 223.4, g? é o 233%
U
car notação pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
EXBPDrANBbB7Dl/Xip1

Dados do documento especial

Característica: 5 07 Z

OBS: descrever ta magnática, etc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cópia de jor ão em papel.

Conteúdo:
Ori ciel
£jf2de GOE (// Gotêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iftulo da obra flivro, LP, cartaz!
encadernado).

Localização:
29
OBS: número da caixa on á arquivado o documento especial e/ou a remissiva

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
KRe// 2205

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

W 68
A3 mazeofçzhg;3.3; €óoálR
pleta como está na camisa em que o documentos
EX BPDrANBSBZDUMp

Dados do documento especial

Característica: ea 1) dama se £

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio OFiciel

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* OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, cartaz!
* ncadernado).

Localização:
aQ
13

OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

[e): car notação pleta


s. como está na camisa em que e document
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: PLP Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia de jorn te.J. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oriciel
Qizeio
// , Of &, ª
,132: é (24
fª fª
manchete —1
da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz
L OBS: indicar o teor do documento. Ex:
encadernado).

Localização:

dag

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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 OF AN LAG ”1120545333; P é o 233
OBS: indicar notação mpleta como está na camisa em que e desumentose enco
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IJA.Lp.1

Dados do documento especial


Característica: Ne a
plo4 gl
OBS: descreve ucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
Qizeio OFi ciel.
£ fade // Golâm|a
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz!
encadernado).
Localização:
DGB!
OBS: número da caixa ond sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:
DraSSD

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RV

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Notação: !
02 oF A4 AG8 3.020.055. 223.4, E. é x 3733

OBS: car notação pleta como e el o documentose encontra,


1a camisa em que
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -
JSokgmel

OBS: descrever, su tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

iz io Oficial
EQ [*º*/' © é (85 / & (&; f.;/U;?
14
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, cartaz!
encadernado),

Localização:

àr3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
v)
v)
x O 3 ; C
Né 07

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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DE OF 223.4, P é o 2373

car notação co ia camisa em que odocument e encontra,


* Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: j 57000a
ck#me

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
(Jizeiro Oriciel
fade /// Golêmia
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?]
ncadernado).
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23
OBS: número da caixa one á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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Notação:
02 OF AW 3.020.055. 22 3.4, P é o 2733

tei:
O car notação
do

Ex: BR DF AN,BSB ZDJATLp.1

Dados do documento especial

Característica: lm a
Suk mel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Jizeio OFi C/ôé


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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz
ncadermnado).
Localização: aq
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:
59
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P 05
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Notação: !
P AZ A1; Ar e a
p E oF AW, II;] Naima)...» 9.22 3,51,- f? ó & a; 5

OBS: car notação maleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
Jo£ mel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia e jornal, .. Ex mapa de grande dimensão em papel.

do:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete ou iítulo da obra flivro, LP, cortar]
encadernado).

Localização:
229
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:

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Notação:
dE OF A4 G8 ”19:39. as. 223.3, € é o. 273
OBS: indicar notação pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: K
Sokmel

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz]
encadernado).

Localização:

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Notação: !
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Ex: BRDR'AN BSB

Dados do documento especial

Característica: an Z
503% 172

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra !livro LP, carta?
encadernado).

Localização:
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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Notação:
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clicar notação moleta como está na camisa em que o documento se encontra.
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Dados do documento especial

Característica: j9
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OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Diag io ;c/aé

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?
encadernado).
Localização:
3
OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.
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Obs:
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Notação: -

02 OF AWÃGO 3.020.055. 223.4, 2 é o 2373

OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: FAL es
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OBS: descreve ita magnética, etc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cópi nsão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
223

OBS: número da caixa on stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:

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Notação: £
02 OF AWASO 3.020.059. 223.4, 2 é o 27373

car nota aleta como está na camisa em que o documentose encontra,


c)

Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -

OBS: descreve amente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia . Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

01.51.) io UF c,.gé
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da obra (livro, LP, cartaz!
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título
Encadernado),

Localização:

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Obs:
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Notação: £

02 OF ANA 9.020.055. 223.4, E é o 133

maleta como está na camisa em que o documentose encontra,


Ex BPDrANBbB7D1A1p1

Dados do documento especial

Característica: va Z
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OBS: descrever sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensã

Conteúdo:

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Efe GO/25 /// Golêmia
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou iftulo da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
229
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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02 oF AW w.;ªâºº-f 5. 223.4, £. é 273


ia camisa em que e documento se enccontra,

Dados do documento especial


Característica: BP £
C

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, ta magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi e jornal, etc.). Ex mapa de grande di! são em papei.

Conteúdo:

Oficial

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OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?
ncadernado).

Localização:

OBS: número da caixa ond sia rquivado o documentoespecial e/ou a remissiva,


o

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Obs:
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02 OF AWASO 3.020.059. 223.4, 2 é o 2373

car notação leta como está na camisa em que o documento se encontra.


Ex. BR DF ANBSB 2DIA Lp 1

Dados do documento especial

Característica: F é

OBS: descrever tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia d e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

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LP. carta?]
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra !livro,
encadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa on sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

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Obs:

Xe 02205

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Notação:
BE oF AML (<$. 223.4, . é o 193

BS: car notação eta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

Oizeio OFi ciel

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. carta?!
encadernado).

Localização:
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Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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Notação:
02 oF AW ,» d Wfd) .(5$. 223.4, (76 o 2733
car notação pleta como está na camisa em que e docum ento se encontra,
U:

Ex:BPDWANBSB7DÍA1p1

Dados do documento especial

Característica: E
os gl

OBS: descreve amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:
Oficial
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
ncadermnado).

Localização:
23
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiv

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: ..“!

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Notação:
02 OF A 240.065. 223.4, f? 6 aí?,
OBS: icar notaçãà pleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Fx BPDr-ANBbBZDUHp]

Dados do documento especial

Característica: ala é

OBS: descreve mente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oriciel

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título dc obra (livro, LP, cartaz]
ncadermado).

Localização:

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OBS: número da caixa ond á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

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Notação:
dE OF A4 £Gô A3. (7520.41333333 2 é o. 17373
08 . mpleta como e ja camisa em que e document
Ex: BPDPANBSB'ÍDTf—xlpl

Dados do documento especial

Característica: a Area é

OBS: descrever, mente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

do:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, cartaz]
encadernado).

Localização:
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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Notação: 2
02 oF A4AG8 3.020.055. 223.4, E. é o 273,

O8
OB car notação ia camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Malo
JSoémel

OBS: descrever, s mente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp J. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Dizeio OFi ciel.

£jf2de * (/ / Golêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, cartaz!
encadernado).

Localização:
A3

OBS: número da caixa ond sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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Notação:
B2 OF ANBDGô 13.020.a 5. 223.4, P. é 33,
mpleta como está na camisa em que e documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: i Ao
Some

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
C F; Clôé
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flivro, LP, cartaz!
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra
encadernado).

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Obs:
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A
2
N

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Notação: 2

02 OF A4 G8 223.3, ? é o 2733

5. pleta como está na camisa em que o documentose ence


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: es
Sokmel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia < Je jornal, .. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

OFiciel
[ªfin—Vig: (9
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(
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz]
encadernado),

Localização:

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OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.
Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa
Obs:
2,0G
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Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Notação:
02 OF An ÃG6 3.020.065. 223.4, E. é o 273

car notação mpleta como está na camisa em que o> documentose enconf ra.
Ex:
BRDHXNBMWDMHM

Dados do documento especial

Característica: .
Some Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (map
planta, jornal, cóp de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papei.
Conteúdo:
Oim»ig"v Viólôé

£L<jfpÃL GO,/35 [ Gotêmia

LP. cartaz!
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro,
ncadernado).

Localização:

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OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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SFX:) ) à) ) fªfª,

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Notação:
02 OF AAO g?é o 233
pleta como está na camisa em que e documen
Ex BPDrANBõBZDIAHH

Dados do documento especial

Característica: a Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, fiin , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia e jornal, .. Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

Ji2gio «JHC/66
£jf2de / Gotêmia
OB indicar feor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, cartaz]
ncadernado),

Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
Mia!

Ae ) 22 0G

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Notação: $
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3. ; ?PÉ é o 133
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OBS: i pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
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Ex: BR DF ZDIA.Lp.1

Dados d o documento especial


Característica:
plo/ CZ
OBS: descreves domªin—= oàuoorte (papel, metal, filme, fita magnética, etc. ) e o tipo (mapa
J. Ex mapa de grande dimensão em papei.
planta, jornal, cópic

Conteúdo:

Qizeio OTiciel

[ Gotêmpa

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?
Lªmademado) .

Localização:
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

33.2a)? 1WAÃG6 3.020.059. 223.4, fácil??)


pleta como está na camisa em que o document s encontra,
Ex: DR DF ANBSB 2D.1ALP.!

Dados do documento especial


Característica: EGP Z

OBS: descreve tamente, ouuoone (papel, metal, film , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp; e jornal, .. Ex mapa de grandedi nsão em papel.

Conteúdo:

/ la
Eªrl—jºjº" 62/25 ( / Gola
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
Encadernado).

Localização:
A3
OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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as. 22 3.3,Ã é o 273

ia camisa em que o documento se encontra,

Dados do documento especial

Característica: "

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (map;a
planta, jornal, cóp Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Íizeio OFiciel

[ GA
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
encadernado).

Bi a G
Localização:
3

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
v
x O

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Notação:
02 OF AW 366 9. 223.4, E. é o 2733,

car notação aleta como está na camisa em que o documentose enas


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Z
W !/ C
OBS: descreve t amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia e jornal, e .. Ex mapa de grande dimensão em papei.
Conteúdo:
Jizeiro OFiciel
[“fº—«Ú 63/55 / / Gola Ala

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz
encadernado),

Localização:
AC 2
OBS: número da caixa sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
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Notação:
02 OF AV G8

OBS: indicar notação


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

013.433 Uíiiílôé
£ójfpds C /[ s /!1!1 A
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ncadernado).

Localização:
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OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

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Obs:
AD
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Notação:
02 OF AN AGO Myª—CªfTRBAÉA; 2 é o 2737,
OBS: mpleta como e: ia camisa em que e documentose ena
[6]

Ex: WDrANBSBZDUHpI

Dados do documento especial

Característica: 2 ile é

OBS: descrever, sucint amente, o suporte (papel, metal, filn fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papei.

Conteúdo:
Qizeio OFi Clê/é
E“; Cªy": é 126 [ -Ç7'Çx_v'jslr,3

OBS: indicar o isor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz]
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Localização:

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Obs:
ita

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Notação:
62 OF Ax 268 3,p2O.055. 23 3.4, E é o 273
OBS: car notação ia camisa em que o document
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: R
9 /disip
jv)!— AP GZ

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp de jornal, etc.). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

033536 UTM/aí
fzr-fláviº 63/35 f / Gota Ala

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz
encadernado).

Localização:
223

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

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Obs:
A

0G
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Notação: 2
02 OF A4 ÃG0
A) 3.020.065. 223.4, E. 6 o 73

OBS: car notação mpleta como está na camisa em que o documento se enc ira,
Ex: BR DF AN,BSB 2ZD.1A.Tp.1

Dados do documento especial

Característica: j

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, e e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

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OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou fítulo da obra (livro, LP, cartaz
encadernado),

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Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
a / P.
5. 223.4, 7 é o 173,
2 AL
2 OF
Aa) Qe
AN ÃGô wai/530»
i
PF das

OBS car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
ª Ex: BR DF ANLBSB 2D.1A1LP.!

Dados do documento especial

Característica: í A Z
RM2
OK M2

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, có e jornal, .. Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
05,3, 210 CF) Clê/é
#4 foods Ge, 7 G A 2/16
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, carta?
encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa ond está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF A4 3,020. 2 é o 1733

OBS: indicar notação pleta como está na camisa em que e documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 2 A aa
JFokmel

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

Qrizeio COFi ciel

[li,/ªbºliu [ªf 5 /[ GAPIG


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivre, LP, cartaz!
encadernado).

Localização: Sea
aaa

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
V 3!
Re,) 2205

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Notação:
02 OF AWASO 3.020.059. 223.4, 2 é o 277,
leta como e ia camisa em que o documentose encontra,
Ex BR DF ANOSB 2D.1A1Lp. 1

Dados do documento especial

Característica: mao
jUif 'êé
OBS: descreve tc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, có

Conteúdo:
Qizeio Oficial
£ó<jfp%£ (// O 2
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

* Localização:
aaa
OBS: número da caixa ond sstá arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

CE 07

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Notação:
02 OF ”2,31%.5 5. 223.4, P. é o 4733,
AA 258
OBS car notaçãe como esta ia camisa em que o documentose ena
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: F
jC/Ã 172 Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, film ita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:

Jizeio OFicial

£ fade GOE / Golêmia

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
encadernado).

Localização:
(A&
2232
OBS: número da caixa ond á arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: $
DEZ OF b 9.020.055.
ª 223.1,/ E é 02733

ar notaç pleta como está na camisa em que o documentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: adia ea a Z
ju)? 72

OBS: descrever amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia de jor e te.). Ex: mapa de grande dimensão em

Conteúdo:

(uz io OFiciel
a d2 g[am er a e 7 a
G0Oi2a / O 2/11 /a

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?
ncadernado).

Localização:
29

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: 7
!! « - «
X)“. É) ' O (,;

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Notação:
02 OF A4 3.020.005. 223.4, E. é o 293
U
car notaçà: eta como está na camisa em que o document e encontra,
Ex:
BP DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -ou as Z

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópic e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oficial

£j/p48 G2/2€ /// GOlêmniaC


OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. carta?!
encadernado).

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
xX o "rªí
A- fu 2

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

BE OF AA 68, /L/2«ã ó QQ?)


- 22 3.32; r?
OBS: indicar notação pleta como está na camisa em qu edocumento
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 25 Z
Jokme

OBS: descreve tamente, Davene (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp te.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Oizeio OFi ciel.

É?; f:)y'o: é 7 L,) , Of ;]; Ig?


/

flivro, LP, carta?]


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra
ncadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

NE

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02 OF 39.00.0595. 223.4, E é 21733,


e encontra,
Ex: DR DF ANBSB 2D.1A.1,p. |

Dados do documento especial

Característica: neu im é

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Ori cial.
fade Gô&id5 (/ / Gotamia
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz!
ncadernado),

Localização:
223
OBS: número da caixa ond está arquivado o documentoespecial e/ou a remiss!iva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:
02 OF S. 223.4, F 6 o 2733

pleta como está na camisa em que o documento se encontra,


EXBP DrANBSB7D1A Lp.1

Dados do documento especial

Característica: e o) s A Z

OBS: descrever, s fc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cóp

Conteúdo:

£<jf2Ãs // Gotêmia
OBS: indicar o tsor do decumento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, cartaz]
ncadernado).

| Localização:
* 223
OBS: número da caixa ond tá arquivado odocumentoespecial e/ou a remissiva.
Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa
Obs:
“&, ..) ) 3 (J (,,

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02 OF 3.020.055. 223.1, P. é o 33
I
OBS: moleta como está na camisa em que e documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
plo

OBS: descreve ita magnática, etc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cóp nsão em papei.

do:
Conteú

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o Ofici
Qizei
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26 (:. , Of .
av“: G (
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete notícia ou título da obra livro, LP, cartaz]
ncadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

“IX-Í) ) “Ui-l]

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Notação:
BE OF AN Gô, AB./
tei:
© car notação mpleta como e ia camisa em que o documentose encontra,
I

Ex: BR DF AN,BSB ZD.IJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a a a (ªí
jL/JJ 76

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnática, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp; Ex: mapa de grande di nsão em papei.

Conteúdo:

Jizeio OrFiciel

É—ªÍT/i'j'v'gº (9 (26 !:, , Of &, ".!/iª:

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz]
encadernado).

Localização:
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OBS: número da caixa on sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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ix 4.17 2 3 O (,;

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Notação: $
02 oF AN AGO AB.020.05.223.4, 2 é o. 2733

OBS: indicar notação mpleta como e


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: dé
ju2 7 12

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, film ta magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande di ão em papel.

Conteúdo:

Dizeio OFi Clôé


flª/“bªjª: & (26 ,; OR ""/';?

OBS: indicar o tsor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, cartaz)
encadernado),

Localização:

23

OBS: número da caixa on stá


sia rquivado o documentoespecial e/ou a remissiva,
2

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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2
m
(O

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Notação: 2
02 F AW 223.4, 2 é o 2733

OBS: car notação completa como está na camisa em que o documentose enc
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: 5
Joêmel

ta magnética, etc.) e o tipo (mapa


ão em papel.

Eªªfév'gº G 1246 / / GOFB Ala


|
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz
encadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa ond e está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
9
[RJ

20G

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Notação:
E OF AULASé de20.065.
é 223.4, P é o 2733
I
OBS: car notação aleta como está na camisa em que oe decument
í Ex: BR DF AN,BSB ZD1A.Lp.!

Dados do documento especial

Característica: s
Sokmel

OBS: descreve
planta, jornal, cóp

Conteúdo:

Qi2210 Ori ciel

£4 ode GO/26 / / Goa la


OBS: indicar o teor do d umeento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:
A3

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: 2

02 OF 223.9, 2 é o 133

OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: EQ
Sokme

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jorr J. Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

uz io Oficial

gºlf/Pugª G2/35 (/ / O 1a
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz
encadernado),

Localização:
A3
OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
7
Ãe/02205

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Notação:
02 OF AN W.;;Jgafzàaçàªjd, 2 é o 233
OBS: indicar notação pleta como está na camisa em que o document
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IA.TLp.1

Dados do documento especial


Característica: aa ea,
Sok/mel
OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópia di e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
Jizeio OTiciel
4, f1
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[9 3,22
18% // PY A AA
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OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?
ncadernado).

Localização:
Aa á
223

OBS: número da caixa ond á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
#9
2
O

sa
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Notação:
02 OF AWG 9.020.055. 223.4, E. é o 1793

OBS: indicar notação


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: p
Jokmel

OBS: descrever tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia <Je jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Oficial

fade /
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
ncadernado).

Localização:
/ R 2
223
OBS: número da caixa on está arquivado o documento especial e/ou a remissiva

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
A9

0G
(O

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Notação:
02 OF A4 ÃG6 A9,p2R0.059. 223 ó o 233
2

08 car notação pleta como está na camisa em que © ocumentose encontra,


Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.!

Dados do documento especial


Característica:
jª'/,ª 72 é

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, film ta magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi de jornal, etc.). Ex: mapa de grande di são em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oficial
(9 &) $; 73 .S _“;-
[,“ fªziª /

OBS: indicar sor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz!

encadernado),

Localização:

223

OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e /ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

$ 0//A / €
s 09

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: 2
DEL OF 9.0.9. 223.4, E. é o 233
U
OBS: car notação Ocumentose encontra,
pleta como está na camisa em que o dos
Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -
OMA
jª./JaAJ Cã

OBS: descreve: tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, có x: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Oficial

GOE / Golêmia
[4

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:

OBS: número da caixa ond 5 arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: a

(X:) d à) ) O C.)

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
DE OF 9.020.055.
f 223.1, E é 2733
I
ia camisa em que o document
Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.!

Dados do documento especial

Característica: K
plo)/Air BZ

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo;
Ji2210 Ori ciel
/
/ / Golêmia
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?
encadernado).
Localização:
223
OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
2 OF
& A4 52

Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.TLp.1

Dados do documento especial

Característica: Bo
3okZ/mel

OBS: descrever
planta, jornal, cóp

Conteúdo:

Ori ciel

E—êf'avªc [9 (826 / / GO a /a
(
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz!
Encadernado).

Localização:
223

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
“»? ) GC,

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: $
=: e a
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OBS: car notação oleta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a tima
Jokmel

OBS: descrever,
planta, jornal, cóp

Conteúdo:

Jizeio OF ciel

£E<j/2de / Gotêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iftulo da obra (livre, LP, carta?
Encadernado).

Localização:

Obs:
«O

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: £
02 OF AWAGO 2 é o 27373

OBS: car nota 1a camisa em que o documentose enc


Ex: BR DF AN,BSB ZDIJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Í
o/2 CZ

OBS: descreve
planta, jornal, cópi

Conteúdo:
Jize io OTiciel
[Zífpli- (? (056 / / - Of à, ",E/i“:
(
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP. cartaz]
encadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
AO

n
Sas
Si

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
DE OF AN Lo 3 3.020.055. 223.4, 2 é o 27373
OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: F

OBS: descreve amente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Oricial

EÉ/Óvíº—F GT./"f 5 [

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
encadernado),

Localização:

OBS: número da caixa or 5 arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
1
--

0G
RJ

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:

1 Ex: BPDrANBsBzmMpa

& Dados do documento especial

Característica: Elle tao Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e

at
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planta, jornal, cópia < e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
do:
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da obra (livro, LP, cartaz!


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título
Encadernado).

Localização:

223

u a remissiva.
OBS: número da caix a or á arquivado o documento especial

caixa
Qualquer detalhe relevante relacionado à

Obs:

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Notação:
Ifêgâ OF AMJ " ,?! MWZZO'ªTZS»a—)3'jf €? ó Q ª??)

car nota pleta como está na camisa em que o documentose enco


Ex
BPDrAN BSB ZDIA.Lp.!

Dados do documento especial

m er
Característica: 3/0)eo é

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp; e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?!
> ncadernado).
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Localização:

OBS: número da caixa ond á arquivado o documentoespecial e/ou a ren

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: já
MP
22?
sx- E r yNoaC
0G al

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Notação:
(ªfã OF " > R)
; 268 13.20.05. 223.4, 2? é ox. 27

car notaçã m pleta como estána camisa em que e decumento


Ex BP DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o ti po imapa
planta, jornal, cópia dee jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oriciel
Ei,—f;—
a .;ex é 134 ,; > Of à, Ala

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra ilivro, LP, carta?
encadernado),

Localização:
&1 3
'é & 2

OBS: número da caixa o estáá arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: |
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20.055. 223.4, £ é o 173

OB r notação completa como e ia camisa em que o documentose encontra,


Fx BPDrANBõBZDHxip]

Dados do documento especial

Característica: nem é

OBS: descrever, ittamente, o suporte (papel, metal, filn ta magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp e jornal, Ex: mapa de grande di ão em papel.

Conteúdo:

Qizeio Oficial
/
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, cartaz
Encadernado).

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
R&B

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Nomfõo
223.9, Nºvº?:
02 OF AAO 9,
|
dlicar nota á na camisa em que o documento se ena
ExBP DF AN,BSB 2D. ?A Lp.]

Dados do documento especial

Característica: m fa sara “é
Te

OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp .). Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:

(Jizeio OTiciel
[ÃÍJǪ-«E'J [ COOH +A
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, carta?]
encadernado).

Localização:
DAM!
OBS: número da caixa ond sstá arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: a

Ke) 22 0G

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação !
2 OF 3.009.055. 223.4, P é o 233
I
OBS: t tá na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:
Sok27 “Cªí

OBS: descreve 1
planta,jornal, cópia de jorn

Conteúdo:
Jizeio OF CIE/é
£<fads 7 L OOf&m&3/11,
41%
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
encadernado).
Localização:
DEM
OBS: número da caixa ond tá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs: )
v]/ s al
RP C2l3

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Notação:
02 OF A4AG8 3.020.055. 223.4, E. é o 2733

OS S: pleta como está na camisa em que o documentose enacnira,


x: BR Dr AN,BSB

Dados do documento especial

Característica: Aa A QF.
plo. ”CZ

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
ª Qizeio OFi ciel
fiº;/*ÉPLÁÚ é (24 [:'( -O &, ",a/13

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz!
encadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação:

BE OF AA DG6 13,020.055. 223.4, P é o 273


car notação ia camisa em que o documentose encontra,
EX BPDrANBõB7D1A1p1

Dados do documento especial

Característica:
OL «&
OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, film ita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
O 12210 Ori ciel
É/éfbygº (9 (24 / , Of & Ja

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
ncadermado).

Localização:
2a

OBS: número da caixa on á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
VN.) 343 9 4 nC
7

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Notação: 2
P AL AM/ A€A PP, da < $
02 OF 9.020.055. 223.4, E. é 1733
i
OBS: car notação pleta como está na camisa em que o documentose enc
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: a
Jofk

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande din ão em papel.

Conteúdo:

raio vfíózaé
£ejfadeo Gois& / /Golamia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra ilivro, LP, carta?]
encadernado).
Localização: ag
la
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:
f. =>

CA 205

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p. 9.020.055. 223.1, P é o 1733,


I
car notação eta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.IJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: -

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Qizero OFicial

£ fade / / Gota Ala


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra [livro, LP. cartaz]
ncadermnado).

* Localização:
A3
OBS: número da caixa on está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: E
02 OF 2.060.055. 223.4, E. é o 2733
L
car notação pleta como está na camisa em que e desumentose enc
Ex BRDrANBbB7DIA1pl

Dados do documento especial

Característica: EP Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, film ta magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, có e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di! ão em papel.

Conteúdo:

Qiz21o ºv-Í'ic/aÁ
Eªgfs—xiº Gf 5 / [ (90 a "3/1“:
(
LP, cartaz
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro,
encadernado), W

Localização:
a a
DAM

OBS: número da caixa on á arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

% o à) 7 /C
NEÇZ 2

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Notação:
02 F ANAGO 3.020.055. 223.3, C é x 2733

OBS: car notaçã pleta como está na camisa em que o decumento se enconi
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: im i
Sokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Ori cial

["ª'ªfbv窪 G&135 // / Gota Pl


OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta
ncadernado).

Localização:

OBS: número da caixa on á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

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Notação: !
02 OF ANASô Malaga; 5. 223.1, P. é o 133,
car notas:à encontra,
be BR DF AN,BSB

Dados do documento especial


Característica:
plo), 76%
OBS: descreve mente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cóp .. Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:
(izeio OTiciel
pa fade 60/36 O 27 /a
OBS: indicar nto. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
encadernado).

Localização:

cl & )

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial s/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
y)
$f o F C
73

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
E OF AWÍ

OBS: indicar notaçã:


Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.TLp.1

Dados do documento especial

Característica: a
Sokme Z

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Jizeio OFicial
£<jfpde Goi25 // Gotêm|a
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obr ro, LP, cartaz
encadernado),

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
y)
XXCO ) OVC7

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Ex BPDrANbbB7DTA1p1

Dados do documento especial

Característica: j Amma é
Ma

OBS: descreve tamente, osuporte (papel, metal, film , fita magnática, etc.) e o tipo [mapa
lanta, jornal, cópP e jornal, .). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
OFi c/ôÁ
/ Gotêm
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz)
encadernado),

Localização:
43
OBS: número da caixa onde está arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF A4 ÃG0 3.020.055. 223.4, E. é o 273
S: car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1IA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Aa

, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa


nsão em papel.

Conteúdo:

O: 2210 CF CIE/é
£'gfí:;._,;c é 186 / Ala
//
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
encadernado).

Localização:

323

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
v)
,.i - R ae

R2 O

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF AN ÃG0
A) 3.020.055. 223.4, P é o 233

ompleta como e ia camisa em que e documenntose enc


Ex BPDrANBbB7DTA1pI

Dados do documento especial

Característica: ,
Jokmel

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

Jizeio Oficial

£<fadeo (/ / Golêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra flivro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
2293

OBS: número da caixa on á arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs: x?

'N ::> 3) / A7 (“7

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:

os
Ex: BR DF AN,BSB ZDTATLpP.1

Dados do documento especial

Característica:
SoZmel

OBS: descreve it amente, o suporte (papel, metal, filn , fita magnática, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, e e jornal, .. Exmapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
C/FJ Ó/ôé
Oiii. 21io
Gotam
s / 2 d s Gôié%/
E
OBS: indicar or do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
Encadernado),

Localização:
23
OBS: número da caixa ond á arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

0G

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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

29,065. 22 3.4; &? 6 &.1?%

ia camisa em que o document

Dados do documento especial

Característica: -
Soéme L/,

OBS: descrever, s mente, o suporte (papel, metal, filn fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di insão em papel.
Conteúdo:
0:33“: DTM/aí
£fade / GOlômia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra flivro, LP, carta?
encadernado),

Localização:
DOM
OBS: número da caixa or á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
- v a exe
XK P: Ba|

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação
7
B2 OF ANLÃGô /J2.ff7,czo.rfze_333,3, P é o 2733
pleta como está na camisa em que e dos
Ex:BPDrANbbBZDUHp]
w

Dados do documento especial

Característica: am CZ Z

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
Ji22io Ori ciel
Goidé / Gotâmia
OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP. carta?]
encadernado),

Localização:
W 123
OBS: número da caixa ond stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 OF 60.55. 223.1, E é o 2733

car nota maleta como está na camisa em que edocumento se en


Ex BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.!

Dados do documento especial

Característica: K
43 ma Z

OBS: descreve tamente, osuporte (papel, metal, film mapa


planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande di nsão em pape.

Conteúdo:

Oficial
fªinª—É:: 68/25 // GOlôêm
/
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
Encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa ond astátá arquivado o ddocumentoespecial e/ou a ren

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
$ - / /C|
AC

& Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
(<$. 223.4, £. é o 233
pleta como es ia camisa em que e documentose enco nira,
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:

OBS: descrever, , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa


planta, jornal, cóp nsão em papel.

Conteúdo:

Jizero Oficial
e- 4 | ts
[“?/«.:DLWV
Z
0/24 /
32 At
7 O. H1/A

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?
Encadernado),

Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: 2

02 F A4 £Gô 39.00.0595. 223.4, E é 393


I
OBS: indicar notação ta como está na camisa em que o documentose encontra,
Ex: BR DF AN,BSB ZDJA.TLP.1

Dados do documento especial

Característica: 2
mel

t s
OBS: descreve
em papel.
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão

Conteúdo:

013,53“; Uri Clôé


Lófads /
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
w Encadernado),

Localização:

PER

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
A9
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P3 # a (,,
*
OO

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
(<$. 223.4, P. é o 233

e encontra,

Dados do documento especial

Característica: PO
Jokmel

OBS: descreve: tamente, o suporte (papel, metal, fiin , fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia .. Ex mapa de grande di

Conteúdo:

Jizeio OTicial
fªl—,fipg,»9'€r G. (26 / [ GOMA
ar
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
2 OF ANAGôó 6.45. 223.3,É?é o. 233%
OBS: indicar notaçã
BRDrANBõBZDIºxlpí

Dados do documento especial

Característica: j Z

OBS: descreve
planta, jornal, e

Conteúdo:

Oriciel

£</>dÃs Gôid5 [ Gotâmia


OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou fítulo da obra (livro, LP. carta?
encadernado).

Localização:

OBS: número da caixa ond á arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
«O

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

EZ OF AN AG8 /Já7,,zzºº.f'íª»33 3.4, é?é o 233


ta como está na camisa em que e documento
Er BR DF AN,BSB

Dados do documento especial

Característica: P a
Jo% *cé

OBS: descreve tamente, osuporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
(izeio OrFicial
Eº'êfl'lyªl': G (286 / 01 à Ala
/

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou fítulo da obra (livro, LP, cartaz
encadernado).

Localização:
a a
(19x & )

OBS: número da caixa ond está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
»“. i) $ :)
E

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
BE OF AU 9.020.055. 223.4, E é o 293

S: pleta como está na camisa em que o documento se encontra,


Ex: BR DF AN,BSB

Dados do documento especial

Característica: ja A aaa
08 mal

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, f ta magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex: mapa de grande do em papel.

Conteúdo:

OFi cial.
[“f3_ G (25 // GO ia

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou iítulo da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:
223

OBS: número da caixa on arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
02 oF
OBS: indicar notação
Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica:

OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filn ta magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cóp e jornal, .). Ex mapa de grande di ão em papel.

Conteúdo:

Oficial

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz!
encadernado),

Localização:
223

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
2 OF AN £ÃGô, Anil,-Jºas. 223.3, o 1733
stá na camisa em que o documentose encontra,

Dados do documento especial


Característica: -
at 17
ok/mel
OBS: descrever, tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia e jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
Qizeio Oficial
[fk-:T ;**-L"— (9 (26 ,; , Of à, &

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncadernado).

Localização:

OBS: número da caixa on stá arquivado o documentoespecial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
A à Y> a 1] Ale
2 OF AA 58

OBS: car notação mpleta como está na camisa em que e documento


Ex: BR DF AN,BSB ZD.JA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Í! E Z
K 172

OBS: descrever tamente, o suporte (papel, metal, film fita magnética, etc.) e o tipo [mapa
planta, jornal, cópia d e jornal, etc.). Ex mapa de grande di nsão em papel.

Conteúdo:
Dizeio Oficial
£<jf2de Gorda (/ / Gotêmia
OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz!
ncadernado).

Localização:
1

223
OBS: número da caixa ond á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
y)

05

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Notação:
DE OF AN £G6 3.020.065. 223.4, €? é o 2372
I
OBS car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra,
Ex: BPDrANBbB7D1A1p3

Dados do documento especial

Característica: A A4 A Z

OBS: descrever, sucin ta magnática, etc.) e o tipo


planta, jornal, cópia de jor ão em papel.

Conteúdo:
oddo Oric

gªªfbuíªª (9 126 /// GO a A1


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livre, LP, carta?]
OBS:
Encadernado),

Localização:
1 G4
23

OBS: número da caixa on á arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Ae )C2 0G

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Notação:
DE OF 9.020.055. 223.4, 2 é o 2733

car notação pleta como está na camisa em que o) documentose encontra,


Ex BP DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: APR Z

OBS: descreve mente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópia <je jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

124 10 ªx/"ÍÍC/ôõ

É??? f:).wíll', é (256 / / (0/8 la

OBS: indicar o teor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
encadernado),

Localização:

a23

OBS: número da caixa on á arquivado o documentoespecial e/ou a rennissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
B2 OF A) 3.090.065.
AJ 223.4; ª? é x 2733
L
[0):) car notação pleta como está na camisa em que o documento se encontra.
Ex: BR DF AN,BSB ZDJA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: Ea ae, Z

OBS: descrever, s
planta,jornal, cóp'

Conteúdo:

Jizeio Ori mad

OBS: indicar
Encadernado).
sor do decumento. Ex: manchete da notícia ou título da (>*—'o flivro, LP, cartaz)

Localização:
a a
DAM!

OBS: número da caixa ond! está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
+

Nx. ) É :) (.,

Remissiva - documentos especiais 2013.2


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Notação:
2 OF AN £08 3.020.055. 2 é ox 1733
I
ia camisa em que o documentose encontra,
[>.< BR DF AN BSBZDTA

Dados do documento especial

Característica: -
O j/Í ]8

OBS: descreve , fita magnática, etc.) e o tipo


planta, jornal, có nsão em papel.

Conteúdo:

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Localização:
323

OBS: número da caixa or stá arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
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Remissiva - documentos especiais 2013.2


Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
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Dados do documento especial

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OBS: indicar teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado).

Localização:

223

OBS: número da caixa ond sstá arquivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:
83

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Remissiva - documentos especiais 2013.2


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OBS: indicar notação completa como está na camisa em que o documento se encontra.
Ex: BR DF AN,BSB Z2D.1A.1,p.1

Dados do documento especial

Característica:

OBS: descrever, sucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o fipo (mapa
planta, jornal, cópia de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.

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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro. LP, cartaz
encadernado).

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2294

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Obs:

“637220.

29/8/2013
p
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planta, jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz]
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Encadernado).

Localização:
133

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OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papei.

Conteúdo:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz
ncadernado).

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Ex: BR DF AN,BSB ZDJIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: e

OBS: descreve: tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
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Conteúdo:

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz]
ncadernado).

Localização:
1733

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Ex: DF AN,BSB ZDIATp.1

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planta,jornal, cóp e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

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Localização:
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Dados do documento especial

Característica: a
Sok mal

OBS: descrever, s tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnática, etc.) e o tipo (mapa
planta,jornal, cópia de jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:

OBS: indicar o tsor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra livro, LP, cartaz
ncadernado).

Localização:
1123

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Dados do documento especial

Característica: -a &
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planta, jornal, cópi e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz,
Encadernado).

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BM OS AS. 040.005. 238.3, 7. 231 a a88
indicar notacã: pleta como está na camisa em que o documento se encontra.
Ex: BR DF AN,BSB ZDIA.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: P
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OBS: descreve tamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
planta, jornal, cópi e jornal, etc.). Ex mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo:
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OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP. cartaz]

Encadernado).

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PRESIDENCIA DA REPÚBLICA
GABINETE MILITAR
18. 20. (4. 279
9.3,0091
Saneadoramente, várias centenas de brasileiros já tiveram seus
mandatos e seus direitos políticos atingidos pelas cominações do Ato Institu
cional. Uns por subversão, outros por corrupção.
Difícil é saber em que ângulo ou aspecto, mais fundamente, está
comprometido o Governador Mauro Borges Teixeira, do Estado de Goiás, que ,de
há muito, vem sendo alvo da possibilidade de ser colhido pelas sanções
tucionais , qo
! O mais grave, porêm, é que o Sr, Governador Mauro Borges, com a
matreira habilidade que lhe é própria, e pretendendo tormàr-se invulnerável,
- ele que já se fizera: candidato do esquerdismo nacional à Vice-Presidência
da República) na chapa de Juscelino, é que af se impunha com o seu irreveren-
te vedetismo - montou, com o dinheiro dos cófres estaduais, a maior rede de
promoção publicitária do País ( de um govêrno estadual ), através de uma au-
tarquia eSpecífica - o CERNE ( Consórsio de Radiodifusão e Notícias do Esta-
do - e também dos " Escritórios de Representações do Estado de Coiás" que -
onerosÍssimamente, com mais de vinte funcionários cada. um - a maioria dos |-
quais, jornalistas - em todas as Capitais importentes do País.-
O CERNE e êsses "Escritórios" consomen bilhões, por ano, dos
cófres públicos estaduais, sem nenhuma possibilidade de oposição ou inter -
ferência. ou contróle do Poder Legislativo, onde o Governador segura e con
trola, via corrupção, ameaças e perseguição, a maioria por dois votos, que
lhe é submissa e servil, graças também ao enraizamento controlador de uma
política dominadora de mais de trinta e cinco anos.-
Isso tem dificultado, e muito, a expressão real da fundamen-
tal gravidade do problema goiano; e porque assim tão especial parece recla-
mar ser analisado especialmente,
Com a vitória do Movimento de 31 de Março, a conciência demo -
crática gdíana - e essa é a opinião pública do Estado - realmente se descui-
dou da análise dos fatos e do encaminhamento de provas quanto à corrupção co-
mandada senão promovida pelo Governo Mauro Borges, porque, desde vitorioso o
Movimento Revolucionárias - tão grave o que ocorria em Goiás - o Povo Goia -
no sempre entendeu bastantes e suficientes a cominação das penas intYtucio -
nais ao Governador do Estado, tão só as suas atividades subversivas e sua di-
reta, até então confessada e ostensiva responsabilidade na comunização do Es- .
tado e do País,
Realmente, ao que parecia aos Democratas Gojianos, bastariam as
suas notórias vinculações com Prestes, fato queiveío a ser provado pelos ca
dernos de ànotações do lider comunista apreendidos pela DOPS, do Estado de -
São Paulo, objeto de farto noticiário da Imprensa nacional;
ou as suas comprometedoras negociações e vinculações
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com países da Cortina de Ferro, como a Russia, Iugoslávia, Checoslováquia e


"Alemanha Oriental;
ou a criação, laàçamento e promoção de entidades subver-
sivas, de âmbito nacional, como a Frente de Libertação Nacional, Juntamente
com Arrais, Brizola e Neiva Moreira;
ou a sua vinculação com todas as linhhs de atuação do
comunismo nacional é internacional;
| ou o acolhimato e promoçao oficial que deu ao C.G.T,
e à ºíndicallzagao rural camponesa, com intuitos marcadamente subversivos ao
ponto de ir até à instalação de escolas rurais de treinamento de guerrilhas,
orientadas por comunistas, como a perigosa e comentadfssíma instalada no Mu-
nicípio de Dianópolis, do Estado de Goiás;
ou a cobertura oficial que ensejou ao lider camponês
José Porfírio, o Julião goiano, ao ponto de elege-lo deputado à Assembléia
Legislativa do Estado;
ou a estatização de Goiás, que promoveu, criando no Es-
tado mais dé 21 autgrquias e sociedades de economia mixta visando a anular com
pletamente as márgens de opção e os campos da iniciativa privada;

ou as suas negadas e inconfessadas ( agora, depois da Re


volução Vitoriosa ), mas públicas e notórias vinculações com o Govêrno deposto
ao ponto de haver recebido de Jango, como indenização pela resistência oposta,
no episódia de sua posse, a importância de hum bilhão e seiscentos milhões de
cruzeiros, do Ministério da Fazenda, em títulos do Tezouro Nacional, que des -
contou para dar ao dinheiro um destino desconhegcido da contabilidade píàlica
e até hoje nunca explicado ao povo goiano, apesar do movimentado noticiário e
contundentes denúncias pela Imprensa goiana, fato que mereceu do Coverhador -
Mauro Borges nada mais que a violenta reação dê movimentar a instauração dde
ação penal contra um jornal da Capital do Estado.3

ou a atentado que pàstoleiros do Governador promo -


veram contra a residência do Capitão Anibal Coutinho, da 7a, C.,R. , em Coiás
membro da Sub-Comissão Geral de Investigações;
ou as resistências e desafios que opôs ao Poder Revo-
inclusive premiando com disponibilidade remunerada de mais de qua- :
trocentos milcruzeiros mensais, o seu Secretário de Estado Wison da Paixão que
teve os seus direitos políticos suspensos por dez anos., Isso no dia seguinte à
publicação do ato, e também em disponibilidade pelo prazo de lo anos.

Todavia, a verdade, por outro lado, é que o Governador Mauro


Borges inaugurou, em seu Govêrno, a maior máquina de corrupção de que se tem
notícia na história administrativa do Estado . 1
São vários os ninhos de corrupção na adminsitração do Governador
Mauro Borges, mas êntre eles destacam-se os das "Centrais Elétricas de Goiás",
do "Gonsôrtío Inter-Municipal", do “Departamsnto Estadual de Estradas de Rodí = -
gem", onde há instaurado um inquérito que por envolver familiares do Sr. Cover»
nadqr encontra-se engavetado pela Consultoria Jurídica do Estado7, e ?inda o
das terras devolutas do Estado,-
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Com transações ilícitas e criminosas, em compra e venda de Ter-


ras Devolutas do Estado de Goiás, o Governador Mauro Borges e todos os seus
parentes, quáse sem exceção, têm conséguido e armazenado grande parte das
fabulosas fortunas de que hoje são detentores.

& corrupção é mais difícil de ser provada que 2 subversão. Mas,


nada obstante isso, conseguiu-se, apenas para uma simples mostra de como agem
s $
o Governador Mauro Borges e seus familiares, os documeatos aqui anexados .-

As âreas'ruraís, em Goiás, beneficiadas ou não, foram objeto de


uma valorização impressionante, com a interiorização da Capital da República,
Mesmo assim a pauta dos preços para a venda de terras devolutas
fài mantida, até bem pouco, a mesma publicada em 1933- preços bsixÍssimos, irri
sórios. ,
, Essa pauta foi mantida, assim, e depois irrisoriamente aumen -
tada, precisamante porque durante muitos anos só tinham e só tiveram acesso &
compra de terras devolutas osparentes do Governador Mauro Borges e alguns po '
lítícos, seus protegidos e correligionários.

Em face do vigor de uma lei estadual proibitiva da alienação


de mais de quinhentos hectares a cada pessoa, os parentes do Sr, Governador
geralmente utilizam o expediente de escolherem vários " testas de ferro"
geralmente pessoal humildes, às vezes padre iros , como consta dos documentos
anexos, que passam por renuerentes para depois de burlada a legislação esta
dual, operarem uma cessão de direitos que autoriza o lewantamento do título
patrimonial definitivo de propriedade.,.- (Docs., ns, /f R [ ., * ó ) )

" Muitas vezes, porem, na impossibilidade da utilização de in-


termediários em quem possam confiar, os parentes ço Goveenador Mauro Borges
arriscam a compra direta ao Estado, como consta dos documents anexos de,ns;/GV
o 23 - f
Com esse expediente, a família do Governador Mauro Borges e
êle próprio já se apropriaram por prêços Ínfimos vários milhões de hectares
de terras devolútas do Estado de Goiás, que montam o valor de alguns bilhões
de cruzeiros,»
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clamº—eva; st. que da ecoado. iris WMLM E- ro exa Lorem
Quão)? do fal, e poi Quico. da pude. de compro e venda
duamernálo -Bhe fedos se disulos ole possA e donumico olo Arquldo Dall-, qua. ma
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ainda per jarss&0 € Arens depender o dido temppeder ai qua .
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Adorno Qves cmeste Auniciaro, Péuo A4. de Outuro de 1182, duo
M&M/«o. de compra e venda, que Aew de Rido e 0/3/143er ©074me
bººm Subbigeunt vêenoleder e rªlª auurorgrade uoma lea. e MjwecrfU—WQLLM
Qsides. desmando de é Píaiso Joris de Guardo, lesa
né uvaneu'cJo; .Aeu'clemjeskê de ceuaos nesta Qrdade alo
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guem/dê, amu oo WMOXJO (ig/4% . ole TeoMaia bro slk,
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ode Bea cuto oamtfe cvencleder 5610- Pomdidto mer e doa
Guitos êºwQ/a, Locmo Mªu—ãouolzo Boempaole:,,
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mandam/lºna», que € mha e 'Mmolm de uu em «Qo'fã de Jum o me R4 no
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devo olo JelLquumalo Ózgíwlo 00 rené, Bu. Quão
ngw e nhago e doa, aserdlocdle: . e?01. 2/7.
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Piuam QM ole IMorçgo ole 1964
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ESTADO DE GOIÁS PALÁCIO DA JUSTIÇA
COMARCA DE GOIANIA PRAÇA CIVICA N.o 3 |

Cartório elo 3, Ofício


Telefones 2471 e 2479 - Goiânia - Capital do Estado de Goiás

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ante aa mesmas testemunhas, declarau estas le pleno acordo
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com esta escritura, nada tendo a reclamarc. Assim o disseram, do--

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que dou fé, no pediram lhes lavrasse esta escriturs, a qual, (ci
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ta, lhes li, aceitiuram e assinam com as Testemunhas Jesus do Ro-


ins Ferreira, meus conhecidos, do que-
à ou fá. Eu, Pilva Morais, 3o Tabeliaos Pustituto,a -
| escrevi, dou (a) Graciano Silva Morais, (aa )Delton-
à os Reis Gonçalves, Iolanda Diree Carneiro dos Reis Gonçalves, Be
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to Pimenta Treire, Manoel de Feria Reis, Se tino de Oliveira
MR. pro. 4.359 . 3, (3
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ESTADO DE GOIÁS PALÁCIO DA JUSTIÇA

COMARCA DE GOIANIA PRAÇA CIVICA N.o 3

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Cartório elo 3, Ofício


Telefones 2471 e 2470 - Goiânia - Capital do Estado de Goiás

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SAIBAM QUANTOS êste público instrumento de escritura
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ano de mil novecentos e sessenta e EP nesta cidade de Goiânia, Têrmo e
Comarca do mesmo nome, Capital do Estado de Goiás, em Cartório, por me ser distribuida
esta, perante mim, . ' , compareceram partes entre si,

justas e contratadas, a saber: 9 I - 2


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- AS. poo- C#.2723. 3, P.333 ”a
de Dalton dos Reis Gonçalves e sua mulher, Uma sleba de terras -
com a área de 1,916 ulClClLvSª,altbad no imóvel Sao Domirngos--
loteamento Crixás Assu, neste município, em culijura e Campos, gem
benfeiturias, conferme suia de 3o Oficio de CGoiani
ia, Imposto :Cr9%-
413.700,00, Taxa para fins educativos: ©$ 20.935,00. Taxa de ex-
pedienteiG? 5.275,00. Total: G$441010,00. S.M. do Arsguaia, 30-3-62
sa Otero

(a) Francisco T, de Freitas, Coletor Certidao de -


quítxçao. Certifico, a requerimento verbal de parte interessada,»
que revendo os aárguivos existentes nesta Coletoria Eunici3a1,nao
a
encontrei debito do "r. Dazston dos Reis Gonçalves para com a Ta-
zenda TúÚblica munici pal, referente ao corrente exereilcio,ressal.
10-8e os direitos da mesma fazenda, por quaisquer debitos ve-
o
rificados posteriormente, S.M, do Araguaia, 30.-3-62.(4)Francisco-
P., de Freitas. Coletor *escurelrp.“"0ert1dao de qultaçao. Certi-
fico a requerimento de parte interessada, que o sx, Dalton dos -
Reis Gonçalves acha-se quite com a fazenda Pública Estadual, até
presente exercicio, inclusive, conforme consta dos respectivos
lançamentos, Tównãc, porém ressalva dos todos os dircitos da a-
mesma fazenda vor quaisquer debitns vêrificados posteriormênte--
S.M, Araguaia, 30-3-62,. (a) Fosé Le&opolão Moreira". " Certidão. Cer
44
tifieco ,em virtude de sollclâªçªºá verbal que por êste cartõe
rio nao existe nenhuma açao referente a executivo fiscal federal
juizada contra Dalton dos Reis Gonçalves" M
Compareecê, também nes
ta czcrªtvra Dr, TPanlo Bo rges Teixeira, brasileiro, solteiro, ad

vogado, domiciliado e residente nesta apital, indicado pelos *-

vera
vendedores para receber a presente escrltura o qual,qnte
as tes-
te:
-------- «
+ temunhas, declars abrir madªdessa preferen01a em favordos outor
””#—Wº—

M
gados cohmpradores,Disseram, ainda,os outorgadoscompredires,fa-

vanaãocasartco d é -
ando cada um por sua vez, que é imóvel ora adquirido, chanar-se-

-aúde hoje vara sempre, de "Fazenda São Judas Tadeu". Foram pà-
gos os impostos sobré ldero, e sdicional de renda conforme talões
arquivados em certório, Assim conven01onados, me pediram lhes la
e a presente escritura, a qual, lhes sendo lida, aceitaram,
outorgsrem e essinam com as testemunhas Arlindo "leury da "ilva-
e Souza e Paulo Bruno da Silveira, meus conhecidos do que dou fé
u, Graciano da Silva Morais, 3o Tabellao Substituto, a cserevi,
dou fé c assino. (2) Graciano Silva Morais, (aaa) Dalton dos Reis
Gonçalves, Tolanda Dirce Carneiro dos Reis Gonçalves, Béênedito -
Pimenta Freire, Manoel de Faria Reis, Sartino de Oliveira lômos
I 0.

Paulo Borges Teixeira, Ttas, (aa) Arlindo Fleury da Sllva e Sou-


[o6oiraniA©_ ,

za, Paulo Br
Bruno da Silveira,. NADA IAIS. DADA E TLVSLD“ nesta elda
-e R

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de de Goiania, Copit; Estado de Goiás, aos vinte e seis dias
dg à Ífziâ noVecentos e sessenta e três. ,
£22Í44? Ae tre ___, 3o Tabelião
Substituto a figz/ datilogre conferi, supsgrevi,(dou fé c assi
no, em mpíiniico / Go ,26 de agôsty R 1.06%.
3o Tebelião Substituto sie .”" é 12
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B3A , por eim 54 ces hêndeieos -me cºmigo-nào aindo. fia pardo.
é Reu Atender o dib wwwáâmu oa cRanmedo A4orou : Pelo tompuadena-
| AL dil que edevo de plino culudo no que Tinha tompraslo -me quai aemlad
í 05 que em guido. vo Jovemlo .jdaào de gen-«ah, efMbaro
Muw'u'ôa—GQ ade ªim—m, rEciug de JI Ja Ou no M34 Jamo nuasoé Wax/Árv—
do Rd. 1 33 Mte 2084701. gmºncle gue vendeu %%M CuJodos de Neuão. mo
mªm cc JO. po0, o o s Paude neo j;)“.áâezª &omes lººãº” Mtónar son € eluÃfav—zjos e
Vinle oauõeizos, magna o Quicº ne JB &.)ij 52.708,60 nomeie, gue Comono u

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e ada Wax/“Ii. %wjum de aomrnae vêndao , que Agron./; de ªcha e Osunada
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-ULME VARGAD GG CALVES- Oficial Substi-


tuto do Registro Geral de Imóveis e Hi
potecas, dêste Têérmo de São Miguel do
Araguaia, da Comarca de Porangatu, Es-
tado de Goiás, na forma da lei, etc.,-

-CERTIBAGC -

CERTIFICO, atendendo a solicitação verbal de pessôa


interessada, que revendo neste Cartório, 'os livros de "-
transcrição das transmissões, todos sob meu poder e guar-
da, encontrei o de número 3-4, e néle às fls.,136v[137 -
a transcrição do teôr seguinte: -
NUMERO DE ORDEM: - 406 - ANTERIOR: - no. 938 de Porangatu.
DATA: - Vinte e seis (26) de Junho de mil, novecentos e -
sessenta e dois (1962). - -. Distrito e Mu—
nicípio de São Miguel ,do Araguaia. - DENOMINAÇÃO OU RUA
NÚMERO. - "Fazenda São Judas Tadeu" desmenbrada do lotea-
ÁÉÉÉZLÉÉLÉÉÉÉÉÉ_ÍEHOm퓪dº "SãoDomingos", ou " Crixás -
Assu", lote" nol. -CAF
CARACTERÍSTICOS E CONFRONTAÇOES: - Em -,
êªêíãíêêê#ãgwêgªres, com a área de 10.000 hectares, em ter
ras de cultures e campos, sómente uma parte, com a área, -
_de1.816(humnil,oitocentos e dezesseis) alqueires, dos
"fr oitenta (80) litros, compreendida dentro das diviasé -
'?ªçªççíããEÉÉE'EEEGÉEÉEEÉ :““ÉBEEZ×EE—Ãgçgg "A",S___
cravado -
-nadivisa Comoloteno3; dai, toma os seguintes rumos e -
distâncias:18925'NW.;e 13.950 metros, dividindo com os -
:ÉEEEª:Éí?;?íA—QÃEE—B'EãÉZB—TÉT*'dal, 5QONE, ; e 240 metros ,-
até o marco "C"; daí, 80950'SE., e 1.275 metros, até o mar
co "D"; daí, 7995 e 2.665 metros, até o marco "E"; - - -
70930'SE 1.020 metros até o rumo "F"; daí, 68020'SE., e -
960 metros, até o marco "G"; daí, 69925'SE e 2.000ometros -
até o marco "H"; 68950'SE e 2.260 metros, até o marco "I" |
do "PB' ao "I", divide com terras devolutas, ou suces
sores; 6o40'SW., e 700 metros, até o marco "J"; daí, -
85oNE,., e 390 metros, ate o marco "K"; 40950'SE., e 9.490 -
metros, té o marco "L" 85930'SW., e 6.900 metros, até o
o "A", ponto de partida". (as.) Ulme Vargas Gonçalves.
Substituto. NOME, DOMICILIO E PROFISSÃO DO ADQUI -
ReNTE: PIMENTA FREIRE, MANOEL DEFARIA REIS e
SANTINO DE OLIVEIRA LEMOS, brasileiros, casados, fazendei-
ros, domiciliados e residentes, o primeiro em Carmo do kio
Claro, o segundo em Passos, e o terceiro em Alpinopolis, -
Neme.-_-
,?“J 326

no Estado de Minas Gerais. é NOME, DOMICILIO E PROFISSÃO DC


TRNAMTTENTE: - DALTON OÓE'REIS GONÇALVES, e sua muther D.
Iolanda Dirve Carneiro dos Reis Gonçalves, brasileiros, ca
sados, domiciliados e residentes na cidade de Gelmnla Ca- |
pital deste Estado. - RPÍTUIO: - Escritura pública. - - - -
FORMA DO TITULO, DATA E SERVENTUÁRIO: - Escritura pública-
de compra e vendo, lavrada nas notas do Cartório do 3o Ofií
cio da cidade de Goiânia, Copital dêste Estado, i fls., -
169/170, do livro no77, em 3 de Abril de 1962, pelo Tabe -
lião Substituto Graciano da Silva Morais. VÁILÓR DO CONTRA-
T0! - E/S182.000,06 (Oustro Milhde8, Canto 3 Citanta e -
Sete mil cruªelroº). - CONDICOFS DO (OhTRÁTO - ( embranco
AVEmBAgOª - Pela escritura pública de ré-ratificação la-
vrada á fls., 4vo/7, do livro noo6, do Cartório do 3o Of i -
Cio de Goiânia, Capital deste Estado, a G de Junho de -
1963 pelo Tabelião Substituto Gracia Ailva Morais, foi re
tificada a escritura de 3 de Abril de 1962, quando a área-
do imóvel objéto desta transcrição passou a ser apenas -
1.253 (um mil;, duzentos e cinquenta e três) alqueires geo-
metricos, e o preço da mesma, 6$.3.187.000,00 - (Três mi -
lhões, Cê&nto e Oitenta e Sabe mil Cruzeiros). (as.) Winder
Vargas Gohcalves, UFlulâl -A - ª ppp eça - e 2 a -> =
N da. mais contlnhâ a frçnºcrloeo nªªOõ de livro e folhas-
lnªhlalmºntemenºªonados ous fmahtg tranccreVL do. ori-
glnàª, ao qual DoroC dou&E “
Eu, N VV (ª<$ W“/L/TÍNVUflClal Substituto
do kalºtro Geral de movelª e Hop casxxextral esta cer-
tidão, conferi, achelonform
õ e, SU serev (e asskào.
& g 3 RX &.“ ;;
mx

São Miguel do Arâguaia, 2% de de 1963


AVA ie
xwãÍXWfQÇXASÇ?NX£
No Esk a“.;
-UDVE VARGAS. GONILVES - Ópicial bíyttltuto
do Registro Geral deImóveis le Hlpoteças. |
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A e <a ª—wYà—X'Dwduz «

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* Nt [ ) )& )15% ( |f poa

& N s Reds
Chamado
- AU AD
DE
iAL DO REGlsRO
IMÓVEIS

ULME VARGAS GONÇALVES - Oficial Su

i É'ffÃÃɪÍfJF£-lvf_-I.Iw " bstituto do Registro Geral de Imó-


'íÉrJí“ “Míwl; tecas veis e Hipotecas, dêste Têrmo de -
Iyinde: vagGas GONÇALVES _Sã9>Míguel do Arabkbua ia , da'Comarca
. cWmàMmymªwà 12 de Porangatu, Estado de Goias, na-
êXf k-ÍÍÍA(excrevente ___, forma ds leiletc., -
Eu!—ts Éâiªâà
Miguel do Aragualia -
%%%&

- 13851319.
4
4h
5C/

CERTIFICO, aténdendo a solicitação verbal de pessõa,

interessada, que revendo neste Cartório, os livros de trans


de

crição das transmissões, todos sob meu poder e suarda, en-

contrei o de número 3-4, e néle às fl.s, 320/33, a trans-

crição do teôr seguinte teôr: -. NÚMERO DE ORDEM.- 92. -


[iu

DATA. - Vinte e cinco (25) de Fevereiro de 1961.

CRIÇÃO: - Distrito e Municipio de São Miguel do Áraguaia.-.


A

DENOMINAÇÃO OU RUR E NUMERO: - Cerradaão= lote no.27. -|

CARACIERISTICOS E CONFRONTAÇOES: - Uma gleba de terras com)


%%

a áres de 686 (seiscentos e oitenta e seis) hectares e 40 Í


(-uarenta) ares, cultura de segunda qualidade ecerrado,
'
compreendido dentro dos seguintes limites e confrontações:.
"Inicia no marco no0, cravado na confrontaçãocom o lote -
| no.38; daí, segue com o rumo de 53930'NE., na distância de]
de

É 560 metros, até o marco nol e dividindo com o lote no38;


| daí, confrontando com o lote no39, no rumo de 40o00'9E., -
na distância de 3.620 metros, até o marco no2; daí, con -
gram...

frontando com o lote no40, no rumo de 40900'SW., na distâní


éo

* 2 4
cia de 3.180 metros, ate o marco no3; dai, segue confron -)

tandocom os lotes nos., 26 e 25, com o rumo de NW., -

na distância de 4.930 metros, até o marco no O, ponto de

partira." (2s.) Ulme UflClal Substltuto


Va rgas Gonçalves,

NOME, DOMICILIO E PROFISSÃO DO ADNDQUIRENTE: - AMÁLIA PINA -


L___RETIS, brasileira, casada, prendas domésticas, dom1c1llada-
e residente na cidade de Anápolis, dêste Estado. NOME, QQ?
MICILIO E PROFISSÃO DO TRANSMTTENTE: - O ESTADO DE GOIÁS.;
TITULO: - Título Defíihitivo de Terras nol41. - FORMA DO - |
TITULO, DATA E SERVENTUÍRIO: - Título de domínio, expedido
pelo Departamento de Terras e Colonização da Secretária de
Estado da Avrigultura, Industria e Comércio, à fls.,285/-!
286vo., do livro no.38, sob no. 141. em 20/1/61. VALOR DO |
CONTRATO: - Preço do terreno, C$.45.141,30 - Preço da me-
-dição, 6$.15.363,00 - Total - 64.60.504,30 - CONDIÇOES - |
DO CONTRATO: - ( em branco) - AVERBAÇOES: - ( em branco).
Nada mais continha atranscrição no.92, de livro e folhas - |
inicialmente mencionsdos, que fielmente transcrevi do ori !
13.19: ), (. 328

OFLCLal bubªtltuto

São Miguel

-ULME VARGAXS GON


do Registro de Imóveis.
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X'.

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JVD: f: (Lac—(Lama mr ª
Goluis
do
ia
Arcguu es Est,
São Miguel

i
EMME s oe s
Pel nioaeao, aa “444W**"*”?*“WZzaããíããííííA .324a

&

República dos Estados Unidos do Brasil


í Istado de Goiás
Têrmo de Pium ===================Comarca de Cristalândia
Cartório do Io Oficio
% Rua 15 de Novenhbro
|
€ Tabelionato MONTURIL
CARTÓRIO DO 1-. OFICIO
Pium - Est. de Goiás

RAIMUNDO NONATO GOMES MONTURIL,serventuario vi-]


|
talicio do Oficio de 1o Tabelião de Notas, com |
os anexos de Registro de Imóveis,dêste Tôórmo de
LM

Pium, Comarca de Cristalândia, Estado de Goiás,


, ha forma da Lei, etc.,
C a n e i 3a I C A, a pedido porle&crito do.Dep.a01intowM9;£gªªgs,
que efetuando uma revisão, nos Livros, de Registros de imóveis do 4
Município de Pium, foi encontrado no Livro no 3-C, o registro do lo-
te no 13, sob o no de orden 187, em data de 16-10-61, loteamento la-
gôa Grande, no município de Pium, com uma área de(1.999,64,20) mil /
novecentos e noventa e nove hectares,sessenta é quatro árés e vinte
ntiares,e o Registro do lote no 12, feito na mesma data, sobo o no
orden 186, com uma área de 1,996,92,00 (mil novecentos e noventa e
seis hectares, noventa e dois áres, todos pertencentes ao sr,.ANAªgàS
somar haras,
- DORNELES SOARES, que adqueriu por compra ao Mstado de Goiás, represen-
tado,pela Secretaria do Estado de Agricultura Industria e Comercio do
Estado de Goiás e assinado pelo Sr. Diretor Geral Dr. BENEDITO ANO
It!—IODOXTALÚQ......CQ.DI'......D.....................................

0 referido é verdade e dou fê,

Pium, 20 de março de 1,964,


deB-/
PRO.(5 à 33.12330

República dos Estados Unidos do Brasil


DusÃa ds de Mautp

Estado de Goiás |
Têôrmo de Pium ===>======Comarca de Cristalôndia
WW,

Cartório do 1o Oficio
Rua 15 de Novenhbro «Tabelionato MONTURIL i
CARTÓRIO DO 1a. CFICIO
Pium - Est. de Geids ||
|
RAIMUNDO NONATO GOMES MONTURIL , serventuario Vita—!
licio do Oficio de 1o Tabelião de Notas,com os a-)
nexos de Registro de imoveis,dêste Têrmo de Piun,]
Comarca de Cristalândia, Estado de Goiás, na for- |
de

ma da Lei, etc, Í
|
C E R T I F I C A, a pedido por escrito do Dep. Olinto Meirelles,queê
efetuando uma revisão nos Livros de Registros de imóveis ã% Municípíoã
o

de Pium, foi encontrado no Livro no 3-D, os registros do seguintes 104


tes, no 26,com uma área de terra, miãh novecentos e noventa e dois hasi
trinta e cinco ares( 1.992,35), lote no 35,com uma área de(1.999,63ha),
lote no 39, com uma ée de(15999,24ha), lote no 33, com uma área de /
Ta

1.999,ha e 8 todos localizados no Municipio de Pium, Loteamento


Lagõa Grande, dy propriedade do sr, STANISIAW que o mesmo al
|

Estado de icultura Industria e Comercio do Estado de Goiás e assi-


nado pelo Sr. Diretor Geral Dr. MITO ANTONIO Dº VMooononooooo

0 referido é verdade e dou fá,

Pium, 20 de março de 1.964,

1o Tabelião.

» é M$:
S&i ao
Titular Vitalicia "º

"'llfªquºª ef
AB . p2O. 55 . a3 93. 3P33

Jm/é

Á.».ll
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OFICIO 3 PO RPGILSTRO PE IMOVTIS DA COMARCA
DE PORANGATU-GO
dão b M

tÃel N
Cattório do 1o. 3
Oficio
E
GiSTRO (x imóveis !
ea : s :
José H
Ferreira de Paiva
1o, TABELAÃO

Ga S
ease soo J

Certifico, a requerimento verbal de parte interess..da que,


revendo os de transcrlção das transmissf£es,
livros em buccea -
ioje procedida noste Cartório, ene “tPªl o 3-B e nele, as fo -
lhas 164 verso a 165, a tranperição % e"'a seguinte:; ... .....
N.
dia DULZ CRBMM T
Aadando da DaTRANSCAIÇÃO ANTERIOR 9 Anterior: não consta.
nA . ei e o a ro o eta amo a e qe o iae a ar ce ae eno mo eo ao Emb - S [XX
DAT A .—lº—7—l.3)4.AAAxàgAxxàxxàxxxxxxxAxàxàAXAAXLHALXAAÁA, XX
IROGUNSCRIÇÃO: - Por ans et e CX
DENCMIN AÇÃO CV ?“h :'WÚMLQC—— 3. Doningos loteanto(Crixãs- “ssu/
CARACUY mi sTiCOs Z CONEFRONTAÇOIS:- 10.000 hbg'.rnv,unrco 5.23
hectares e 50 ares de cultura de prineira qualidade, 2.007 hec
tares e 50 ares de cultura de segunda gdullúde e 1,075 heocta-
res de campos de primeira qualidade com os scintes limites e
eªnwrontações: Começa no arco A,cravado na diviza com o lote -
no 3; dal toma os seguintes rumos e distaneias: 10925 'Nv, .....
13.950 ns. ulVluinCO com os lotes 3 e 2 até o marco Bjdai,>9o
UI; 240 nme.até o mareo Cj; dai, 809509. 1.275 has.atô o marco-
VD; daí 79995 2.665 me.atê o arco E; 70930'95 1.020 nos.kteê o-
N marco F; daí, 60920' SE 960 ns até o Daurco Gjdai,6 0992598. -
2,000 metros até o marco H; 6809505 SR 2..200 ma.ntê o Durco I;
do marco B ao I, divide com terras devolutas oo 40 ' an./Ou ns .-
até o Darco Jidaoi C59NT 390 o marco
Pe K; 4950' ST 9.490 -
ra - # e
nms.ate o nareobl; 85930". sE e O “arco “,ponto de ps
tida. Do marco I-a divide Com terras »"thkl, -
1a Julho Ce 1.954.(a) Jose Marques de Sousa, . Reg. lmrªcia.xx
" NOME, DOMICILIO, PRCFISSMC 597.
Ei ESTADO_Z_RESID “JC*“DO ADBQUIRINTLE :-
DuLtOP dos Qe-“ionçalves, br casado,prOyrlebarlo,rcui
lente (sa- Go 1 Biadim a De deaacdoaeaeseaeaaoOSECCCOXC RC
fa“ CSCSXCXC SESC CIC
NCME, A.C'..LinJIC,..oT ADO PROFISSÃO o IR TENTE :- C GovBrna
do Estado de Wilmu,yb_a Divisuo de Terras e Colonização da
Secreto de Esto da Agricultura, Ind. e Comercio, em virtude de-
Reg.de 20-10-0943 e Despacho de 10-9-53.xXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TÍTULO DE om ra no Estado .XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
FORM, DGCTÍTULO, DATA :- Título DVerinitivo,extrafí
do do 19 3-F, as fis. 207/207,n9 32,pelo Esc. classe "H'Maria -
Jose leixeira,conferido pelo Esse. Assist. pessoal pad. "Y" subs
erkto pelo Diretor Humberto Inudovico de Alneida ass) Consultor
Antônio Boniiacio e Antônio Pinto Du-
arte e “us) ªcero Lu do vice.qgwâàggàga e Joad. Cajara filho. -
V.LC? PQ CerTr,iu - Cr.$ lbk.200,OOXXXYx;rV"xxxIXITEII
CON çõss DG COM R., MO: - O adquirente fica sujeito a todos os -
ônus les 3% «lU,DFWD(lJuL“Oite: a) caedor o t erseno presiso pra es-
tradas públicas, salvo luaççx) b) Dur servidRo
dirsito de inde

&r atuita aos vizinhos


- duandoY lhegtgcçnªnd1u+ºnuável c)Consen -
33- ada agu as aesaprove do T4 Aê ? e pass asern ddàvs Droc e-
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IMÓVEIS
José Ferreira de Paiva

XEQJDLC J 31 » mk.
18. qro. 223. 3233

CarTórIiO DO PRIMEIRO OFICIO N DO REGISTRO DE IMOVEIS DA COMARCA


DE POR ANGATU-GO

rio do Ofino.
1a
Ot IMÓVEIS
Ferreira de Paiva
S E1o, FABÉELAÃO i
(£| lllo
PLMRANGATUO - GOlA $
poo amee a

|
Certifico, a requerimento verbal de parte interessada qu e,
revendo os livros de transer em buseo ho-
|je procedida neste Ca artôri ,eºcovtwci o -B e nele, às folhas-
151 verso a 152, a do tedr seguinte: ...............
[N.DE CDEM E DA IRANSCRIÇÃO_ anterior: não consta. -
DATA : -208-5-1,05 4 , XXXXXXXXXXXXXXXXXXXEXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CGIRQGUINSCRI CÃO: - Porangatu . xXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXSXXXXXXXXXXX
DENOMINAÇÃO CU HUA E/NÚMERO:- São Domingos -Lote no 2. xxXxXXXXXX
|CARACTERISTICOS I C NFRONTAÇO S :- JT .200 hecetares, sendo: 4.430,
62,50 ha. de cultua de 19 qualidade, 1.550,02,90 ha. de cultu-
ra de 2a qual lçgâgr 1.518,75,06 ha. de compo de 1a quslidade,-
| o 2-50U,quUU é do Ihr de Freitas,corn os seguintes-
0L_rontgroes;Coeça no Bareo L, com o rumo de 599NE -
“na 4 de 9.560 metros até o mureo G, aotravessundao o -
ofelo Canisola, Barroea e Jaecré, dividindo com o lo
í &om o rumo de 1899, e com a distâneia de 0.000 me
Zªrco 3, atravessando o Cg0. Cmnisola e uma vertente -
Ando com o lote no 1; daí eom o rumo de 63930 e -
tancia de 10,600 meiros até o marco 4, atravessando uma
3; dai com o rumo de 909NW. e -
dividindo com o iote
)GO metros de distancia ate ormareo inicial l, atravescsan
vertentes e ilinitando com o lote no 5.Poraongatu ,20 de-
1.954.( a) José Marques < de Sousa, Of.do Reog.de Inóveis.
Fi“

4
JOMICILIO,PROFTSSAO ,BSTADO I _RÍTSTIDTICIA DG ADIUTIRENTE. --
A. de de
'rb_uçb -
DQ £ *. Josias do Preltau,bruullelr08
*E "% e s a 3 4
333u55,çcm tica e médico, residentes em Uberlândia, stado de- .

nas GuleS.XkIXXYXXYÉXÉXTXXKXXKXYYYXXXXXXXXXAXXKXXXIXAXXAX
V ”_,HCTICIZIC, Z 530£"“"AC RO ?hNoHI”“T"É:— 0 Govêno do
Çstgco de Goias, pela Divisão de Terras e Colonização da Secreta
fia de Estado da Agricultura, industria e Conercio, eu virtude de
| 'nento , de 20-7-1.944 e despacho de 10-0-1.953 . xxXXXXXXXX
1MUL© DE TRANSMIOSAÃO:- Compra ao Estado Livro 36,fi18 203/4.xxx
Cay) ITIÍTIO, DE, I HC;.RIG— Título Definitivo preenchi
do polo assistente de pessoal padrão "Y", conferido polo se. aut
Paa "G" , Subacrito pelo Diretor Sr. Punborto ladovico de flcida,
E, as(“luz.J') pelo G'C'x,I'l'L£1C.OI“ e Secreto da Agricultura respcoctiva
Dente ,'gd£;udovi de nei da e Joaquim Chara Filho .xkxxxxx)
6
75 . 572,00 .
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Cartório Do PrIMEIRO OFICIO E DO R DS IMOVHS DA bk'RiCà-


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1.2..0 doIºOfmo'i
sTro DF imMÓvEis i?
sé Ferreira de Paiva
1o, TABELAÃO
ijHANÇHTU es GOIÁS:
-A

Certifico, a requerimento verbodi de Parte int orcessada qu e,


revendo os Livros de transcrição dades transmissões, en busca ho
je Procedida noste Cartório, encontriio 3-B e nele, ás folhas -
165 vaorso a 167, a tra sorição do sefuinte:..............
ZN.DZ ZDá LRMJISURIÇÃO ANTIRIORI- 943. Anterior: não cons-
ta. DiTA- 36-71, 954, CIRCUNISCRIÇÃO:- Poransatu .
ou 33; E :- Mata do Crixás. [CARACTIRISTICOS I CONFRONITA
EEQS; - 10,000 hectares, sendo : 5.463 hectares e 60 ares de -
cultura de ia Qualidade ,3.029 heclares e 60 ares de cultura -
de segunda dualidade e l.u06 hªotar s e 80 ares de campo de pri
ira qualidade , com os soguintes libites. e confrontações: pelo-
98:te pela Linha AB com terrea devolutas eom 4900' NV..e . ...
10.348, metros, poio Norte peia linha B-" dividindo com terras
devolutas e com rumo ste e 10.000 pelo Este com devo
lutas e com o rumo de 4200' SE pela linha C-D com 9.654 metros;
pela Sui ainda com terras devolutas pálio linha D-A e o rumo de-
86%00' SW. e 10.000 metros3, Porangatu, (io de julho dae 1.0954.( a)
| JoviMarques de Souza, Of.Reg. Imóveis, NOME, DOMTUILIO,PROFiS-
| ohU,JSin£0 3 RESTIDMNCIA 10 Astoiio Leão Borges, bra
| sileiro, casado, fazendeiro, r esidente ÍÉDM1£T?EQOem Rio V er
de, neste Listado. NOME, DOMICILIO, "SATO TPrROFISSRO DO TrRANSMI -
TPÉNIE:;- O governo do Estado de Gomu pela DMvizshÃo de terras e -
Colonização da Secret. de Esto da Agricultura, Ind. e Comercio
em virtude de rel'ªrLWDHto de 6-4-1.943 e despacho de 10-9-1.953.
DEZ IRANSMTS: 140: - Compra ao Estado. FURMQ DO TÍTULO,DQTA
E E STrRY ENT ”4?10'- Título Definitivo lavrada pelo I se.eilas ée "
H" Maria José 1!eixeira, assinado pelo Doutor, Cons. Juritáico,-
| comprador e Test8s. Antônio Bonifacio e Antônio Ppinto Duarte,
contarLuo pelo Ass. puuaoai pad'Y*"a Hiron de Assis Aibernas .-
ass) Pedro IudovicoAeixeira e Josquin Câmara Filho em 23-0-54.
VaLOR W 1757800,00. CoNuvIÇõ"s DO CONTrArO:----
adquiren
O te rica sujeito a todos os ênus ingalu, prineipainen
Te caos seguiêmntes: a) cedor o ter- eno preciso PuraEstradas pÚ
biicas ,saLvo uireito ue indenização b) dar serviaão
aos vi-sinhos quando ihes ior inaispensável.c) consentir a tira
da de águas desaproveitadas e Passagem deias procedendo indeni
Sação das Deni, e terreno ocupado. AVERBAÇÓES:- em branco.cecee
o que se continha en a dita trunserição 943, constan
e0e de folhas iniciualpente mencionados que pora uquli-
< aç dual Me reporto e ao
, Oficial do Regis-
um, & niaÉi,subsercvi, -

Porangatu, 26 de agosto de 1.903


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-ULME VARGAS,. GONÇALVES- Oficial Su

bstituto do Registro Geral de Imó

veis e Hipotecas, dêste Termo de | V

São Miguel do Araguaia, da Comar- N

ca de Poang2tu, Estado de Goiás,-

na forma da lei, ec. -

- -=- - s - - - -

CERTIFICO, atendendo a solicitação verbal de pegª


sõa interessada, que revendo nêste Cartório, os livros deê
Transcrição das Transmissões, todos sob meu poger e duar- |
da, encontrei o de número 3-4, e néle às fls., 18vo/19, aê"
transcrição do teor seguinte: - NUMERO DE ORDEM: - 44. -"
ANTERIORES: - 3232, 3233, e 3234, de Porangatu, Goiás. - |
DATA: - Dezenove (19) de Novembro de mil novecentos e sesi
sente (1960) - CIRCUNSCRIÇÃO: - São Miguel do Araguaia. - |
DENOMINAÇÃO OU _RUA E NUMERO: - "Loteamento Crixás-Aessu" —!
CARACTERISTICOS_E CONFRONTAÇOES: - Entre porção maior, -||
uma parte de terras, com a área de dez (10) alqueires, em
|
cultura e campos, dentro dos seguintes limites e bonfront
tações: - "Começam em um marco cravado na divisa com Gela
Lo>PBorges Teixeira e Paulo Borgeq Teixeira ; dal, segue—É
com os rumos e confrontaíceª até completar a aárea. -=
NOME, DOMICILIO E PROFISSÃO DO _ADQUIRENTE: - Cândido Frans
cisco dos Santos, brasileiros, oltelro, malor e capaz, la
vrador , reºldente e domlCllladO neste município. - - - -
NOME, DOMICILIO E PROFISSÃO DO _TRANSMITENTE: - Célio Leão
Borgesesua mulher D:. Maria A. de Freitas Borges, braêíl
leiros, casados, fazendeiro e domestlca, domiciliados e rg
sidentes em Uberlandla do Estado de Minas Gerais. IITULO
COMPRA E VENDA. - FORMA DO TITURO, DATA E SExVENTUÁRIO: -
Escritura pública de compra e venda, lavrada à fls. ,43/44
do livro nol, em data de 14 de Novembro de 1960, pela2a -
Tabelia Maria Célia da Silva. (as.) Winder Vargas Gonçalves
Oficial. - Valor do Contrato. G$.30.000,00 - Condições do
contrato. (não há) - Averbações. (não há).
Nade mais trans no.44, de livro e folhas
mencíªnados, ielmente transcrevi do orlgl
'OKANÁ?9
reporto e
A
* , Oficial Substituto -
do Registro de Imoveª,extrai ta certidão, conferi, -
achei ópnformq, ªªh“ revo e essind.
29930349 .!
18

bstituto do

(Escrevenia jJuramentado H
|: %!
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ES ©
Araguaia -
Míguel do
ão
|
AR. (Oâofºããàºi. ), 1. 343

Par
REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

PALÁCIO DA JUSTIÇA ESTADO DE_GOIÁS


COMARCA DE GOIÁNIA TELEFONE 24-71

TABELIONATO PAULO BORGES TEIXEIRA

©1115!le “PAUL.3.0 BORGES TEIXEIRA TABELlÁO

LIVRO N.... ........................


16 Fls.... Cexuna.urASTADO,

PROCURAÇÃO BASTANTE QUE FAZ corftizo fer

SAIBAM QUANTOS STE PÚBLICO INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO bastante

virem que, no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, de mil novecen-

N a : 2 Fear -
tos e sessenta é 4O1S (62)aos 1018 (a) dias do mês
« um Wa r - :A - -
de) maio (5) do dito ano, nesta cidade de Goiânia, Capital do Estado de

Goiás,, em ceortório, como outorgante, compareceu Dr, Golôânia Dor


EAMES 9 © 9 ;A 9 ciciado
V « "ªk

ns) CJ" s

Reconhecido como próprio de e das duas tes-

temunhas adiante assinadas; perante as quais por el me foi dito que, por

êste público instrumento, e nos termos de direito, nomeia consti-

tui seu bastante procurador Dr, Jeronimo Geraldo de -


L
NB.020. CG.399, 1,034)

3 AA 3 LAC C - V C +-
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O1LVa9a Norals, (a uUol2anilo So&És ieilxelra La vegas tla-

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Subsecreêvi, dou fé

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REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

Comarca de Goiânia Esiado de Go


Cartório do 1.o Ofício Telefones: 10-34 e 49-81
Palácio da Justica C A PI T AL
ba *

TABELIONATO TEIXEIRA NETO -


DO T ABELTiÃO t .U

D,. joão (õçiaççítjaWÍQ—lyares Helo


"BACHAREL EM DIREITO a 1 [T

Livro Nr........294... fk.19i au1oTraslado Nr. 1.211 >

ESCRITURA PÚBLICA DE COMPRA E VENDA

VALOR CR$ 000100. -:::

&, SAIBAM quantos a presente escritura pública de compra e venda virem, que
« % a A

$ , 6 Rel ) , aos.....19...dias do mês de Dezembro (12) nesta cidade

de Goiânia, Capital do Estado de Goiás, Têrmo e Comarca do mesmo nome, e por me haver

sido esta distribuida, perante mim, Escrevente Juramentado

e as testemunhas adiante nomeadas e assinadas, compareceram partes entre si justas, havidas e

contratadas, a saber: -.- De uma parte, como outorgante vendedo&&- W

GES, fazendeiro e sua mulher, EDSO A"CUNHA BORGESdb lides domeg

ticas, brasileigggidgasadõE/Ãg/primeiras núpcias sob o regime da»


_nomunhãõfíãíçgrsal debens, residentes e domiciliados nesta Capi--

tal; e, de outro lado, domo outorgados compradors,*ALFREDO CARDO-

, SO DE PÁDUA, fazendeiro, residente em Araçatuba, no Estado de São

i Paulo; ANTONIO LEMOS MACEDO, faáendeiro, residente e domiciliado»

nesta Capitais; e, ANTONIO BASILIO DE CARVALHO, lavrador,residente

no Municipió deiSãóMíguel do Araguaia, nêste Estado, todos brasi-

leiros, casados, maióres e capazes; pessoas conhecidas de mim ta-

belião e das testemunhas, pelas próprias de que trato e dou fé.--

E, perante as mesmas testemunhas, pelos outorgantes vendedores --


“gem (ch - 293. 5, Q, 3uy

'áe foi dito que sendo senhores e possuidores,la Justo titulo e ab-

solutamente livre e desembaraçado de quaisquer dúvidas e ônus re--)

al, inclusive hipotecas, mesmo legal, de uma propriedade 'aágro-pas

toril, situada no atual distrito e municipio da cidade dé São Mi --

suel do Araguaia, Comarca de Porangatú, dêste.Estado, a que se de»)

nominam de. "Fazem Floresta", desmembrada do loteamento do Estado»

"chamado "Mata do Crixás", e, da qual, já tirada algumas glebas ---

alienadas anteriormente, separaram para a transação—que se cóúsubs

tancia na presente outorga, três (3) glebas de terras, somando hu

mil, duzentos e trinta e oito (1.238) alqueires, sessenta e oito(6


£

litros e novecentos 'e oitenta e oito (B8) metros quadrados, e que

assim se descrevem e caracterizam: la) Gleba número hum (1), com a=|

área de novecentos e setenta e sete“(977)amqueires,'quarenta é oi-

to( 48) Litros e quinhentos e oitenta e dois(582) metros quadrados,

dagleba
õra'separada para o primeiro adquirente Alfredo Cardoso de Pádua,=bo

--- ePa uloTeixeira,a


< - 91900'NM a direita do Norte-
A à de --
com os seguintes limites:- "Começa no marco nr. 6, na confrontação)

magnetico (NM), com o azimute lido de 89200'SE, na distância


4.871,00 ms., até 'o marco 7, na confrontação de Jonas Batista Frani

co Neto, € deste marco M-7 (antigo marco C), 'à direita, com o rumo
Á/W

lido e calculado de 2900'SE, na distância de 9.693,00 ms., dividin]

do com Jonas Batista Franco Neto,' Miguel Bº?ã2ãwªªSilva e outros,

até 'o marco 8 (antigo marco D) e áêste marco a direita, com o rimo

lido e - calculado de 89200'NW, Lonfrontando com Vicente Macedo, até

o marco 9, 'na distância de .785nsl!, da confrontação de Helvecio -

Argeu Alves; e, continuândo deste marco (11-99), com o rumo lido --

Se 3900'NW, na ditafcia de 5.000,00 ms., até o marco nr. 10, divi-


we on

sa' entre Fazenda São Dimas e a gleba nr. 3, que será descrita ---
ºf

adiante, e deste marco com o mesmo rumo lido de jQOO'Nw confrontar

do com á mencionada gleba 3, na distância de 4.880 ms., até o mar-


Ex

rpaz;/r. 6, onde téve começo"; 2a. número tres (3), com 'à área

de duzentos e sessenta e hum (261)' alqueires, vinte (20) litros --

e quatrocentos e seis (406) metros quadrados, igualmente separada"

para o primeiro adquirente Alfredo Cardoso de Pádua, em ' os seguih


VS Ro. UA 239. 3,0 45

' tuuês é. Mato 1


tes limites.-""omeç
_EZ'marco cravado, marco 10, na confrontação-= J/

de Helvécio ArgeuxAlve gleba nr. 2, a 269000", a direita do Nor _


te Magnético (NM), com o azimute lido e calculado de 99200'NW.;na
distância de 2.580,00 ms., conf tando com a gleba nr.:2, até o -
marco nr.. 11, na divisa de Jeronimo dido 'da Silva, Gleba nr. -
4, e deste marco a direita com o rumo lido te 3900'NW., na distân
cia de 4.960 ms., até o marco nr. 5, na confrontaça> de Paulo Tei
% a A
xeira, e deste, a direita, com o rumo de 89200'SE, na.distância -
de 2.580,00 ms. o marco nr. 6, na confrontação: da la. Gleba,-
acima descrita, e deste marco a direita, confrontando com a mesma
la. gleba, com o rumo «lido e calculado de e distância de»
4.880 ms., até o marco 10, onde teve começo"; e, 3a)-Gleba número
Cinco (5), com a área de cincoenta (50) alqueires, separada para-
os dois (2) últi- os adquirentes, Antonio Lemos Macedo, com vinte»
e cinco (25) alqueires e Antonio Basilio de Carvalho, com idênti-
ca área, tocando ao primeiro digo ao segundo mencionado "a parte»
que se localiza acima do córrego da Praia e barra e córrego do La

gedo, na divisa de Francisco Martins Ferreira e Paulo Teixeira e»

este próprio adquiren,digo e Antonio Lemos Macedo, e, ao. primeiro

nomeado, a parte que se localiza abaixo do córrego do Praia, banhan

do pelos córregqs do Meio e Cabeceira, na divisa consigo próprio,—

o primeiro mencionado. Gleba nr. 4, e, que em sua integridade tem"]

os seguintes limites:-"Começa no-marco 12, cravado na: confronta---

cão de Jerónimo G.-da Silva (G.4) e Helvecio A.Alves (Faz. S.Di---

masla direita do NM (269000 'NM); :com o .azimute lido de 89200

na distância de 484 ms., até o marco M2, nadivisa de Antonio Lemos

Macedo e deste marco .a direita com o rumo lido e calculado de jooof

NW, «confrontando com Antonio L. Macedo e Francisco M. Ferreira,na»-


bde-s

distância de 5.060 ms., até o marco 3, na confrontação de Dr.Paulo|

Teixeira, antigo B; e deste marco a direita, dom o rumo lido de 89e

00aSE, na distância de 484 ms., confrontando com Dr. Paulo Teixei-


©,
ra, até o marco 4, na divisa da Gleba 4, de Jeronimo Candido da --)
I

ªilva, e deste marco (M.4) a direita confrontando com a gleba nr.-|-


4, de Jeronimo C. da Silva, com o azimute lido de 3200 'SE, distân-
NB O (4 258.1, ©. sul

cia de 5,040 ms., até o marco 2, onde teve começo ";havida, a --

parte maior, por compra feita ao Governo do Estado de Goiás, con;

forme Titulo de Dominio expedido em 23.6.54, devidamente transeri

to, no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de --

dêste Estado, no livronr. 3-B, às fls 166V/167, em 1/7/54, sob o-

nr. 943 de. ordem, acham se contre&ados com os outorgados comprado-

res por bem desta escritura, e na melhor forma de. direito, para -

lhes vender, como de fato vendido têm, as três (3) glebas de ter-

ras atrás descritas e devidamente crracterizadas, as duas (2)pri-

meiras para Alfredo Cardoso de Pádua e a última para Antonio Lemos

Macedo e Antonio Basilio de Carvalho, em igua1dade, pelo preço, cer

to e ajustado de Cr$ miihão, duzentos e, oitenta q

oito cruzeifos) sendo'de Cr$ 977.000,00 o valor da primeira gleba

descrita, Cr$ 261.000,00hda segunda e Cr$ 50.000,00, o valôr da --

terceira e últimawgieba descrita, importância essa que dos outor-9

gados compradores confessam e declaram Já haver fecebido em moeda-

corrente, pelo que se dão por pagos e satisfeitos dando ao compra-

dor plena e geral quitaçãó, prometendo por si e seus suceSsores - -!

fazerbâo,digo fazer firme e valiosa essa venda, obrigando-se

em todo o tempo, como se obrigam a responder pela evicção de direal

to, pondo os., outorgados compradores a par e a salvo de quaisquer -

dúvidas futuras e transmitindo) na pessôas dos mesmos todo o seu -

dominio, psse, direitos e ação na cousa vendida, desde já, por ben

- desta escritura e da cláusula CONSTITUTI. Pelosoutorgados compra-

dores, perante as mesmas testemuhas me foi dito que aceita esta eg

critura, em seu'inteiro teôr, tal qual acha-se redigida, ficando-

ratificados todos os dizeres impressos. De tudo dou fê.Em seguida

foramapresentados :os seguintes conhecimentos de impostos pagos


mães

e certidões: "Secretaria de Estado de Fazenda.- la via.-Nr. 475.-

. 247.- Debita-se o Exator de São M. do Amguaia, José Leopoldo Mo--

reira, pela importância de Cr$ 136.763,00(cento e trinta e seis -

mil, s&tecentos e sessenta e três cruzeiros), que pagaram Alfredo

Cardoso de Pádua e outros, de impostos de Transmissão "inter-vivuà"

por quanto comprou de Astolfo Leão Borges e sua mulher,Edsonina -


VB. 000.69. . 3u7

fla

Cunha Borges, uma gleba de terras com a área de 1.288 alqueires -

em cultura de la. 2a. e 3a. classe, no imóvel crixás, Fazenda'Flg

resta, dêste municipio,“lmpôsto Transmissão Cr$ Taxa

de Eletrificação e Cr$ 6.440,00.-Sélo de talão Cr$ 1.523,00.-Soma

Cr$ 136.763.00.-Colet. Est. São Miguel do Araguaia, 6-12-61.(a) -

J.L. Moreira".-"Coletbria Municipal de S. Miguel do Araguaia. Cer

tidão.-Certifico, a requerimento de parte interessada que o Sr.--

Asto fo Lgãgwãgrggs e s/mulher, residente em Goiânia, acha-se qui

te para com a Fazenda Pu ca Estadual, até o corrente exercicio -

inclusive, conforme consta dos respectivos lançamentos e da rela-

ção da Divida Ativa do Estado, do arquivo desta Exatoria, ficando,

porém, ressalvados os direitos da mesma Fazenda, por quaisquer dé-

bitos verificados posteriormente. São Míéãélxdo Araguaia, 6-12-61.

(a) José Leopoldo Mareira, Coletor".-As Certià s Negativas para -


com as Fazendas Publicas Federal e Municipal, segâãxªnexas ao tras
lado da presente, quando levado ao Registro ImobiliárIEªngpetente

Foram pagos os impostos sôbre lucros imobiliários, na impofêânçia-

de Cr$ 52.080,00, conforme talão-recibo nr. 2.012 e o Adicionaixãê

Renda, na importância de Cr$ 7.800,00, conforme talão-recibo nr.--

1979.- Ainda, pelo outorgado A fredo Cardoso de Pádua, me foi di--

to, ante as mesmas testemunhas, que se obriga e se compromete a pa

gar, na repartição arrecadadora competente de São M, do Araguaia, -

o impôsto de Transmissão de Poopriedade "inter-vivus" devido pela

área de excesso de sessenta e oito (68) litros e novecentos e oiteh

ta e oito (988) metros quadrados, anexando o comprovante dêsse pa *

gamento ao traslado que se extrair, quando levado ao Registro Imo-

biliário competente. Vale as entrelinhas à fls retro, onde se 1ê: -|

"digo segundo", "digo e Antonio Lemos Macedo, e, ao primeiro nomeal


2-8

do". Vai esta selada com Cr$ 3.864,00, de sélos estaduais, que se-

rão aplicados abaixo. De tudo dou fé.E por se acharem assim contra
tados me pediram que lhes fizesse a presente escritura que, Lhes -

sendo lida em voz alta, aceitaram, outorgaram e assinam com as tes

temunhas a Este áto presentes, Srs. Floriano Vaz Pinto e João Ba--/

tista Bittencourt, de meu conhecimento e comigo, (aO José Caneiro=


M. pao'mªgãí. 3, e 348

Vaz, Esc.Jur., que a escrevi. Eu, (a)JI.TEIXEIRA MMO, Tabelião que al

subscrevi.(a) J.TEIXEIRA NETO.- (a) ASTOLFO LEÃO BORGES. -(a)EDSONI

NA CUNHA BORGES.-(a) ALFREDO CARDOSO DE PáDUA.—(a) ANTONIO LEMOS -

MACEDO. -(a) ANTONIO BASILIO DE CARVALHO (aa) FLORIANO VAZ PIN

TO e JOãO BATISTA BITTENCOURT.-NADA MAIS- ERA o que me pediram por


me t
Batmªn:, | VAA- , Rscreven !
,Z a € a %

certidão. DOU

tente Juramentado que a fiz datilgrafar, subscrevo e

Em- teste da-verdase :-


Goiânia, 26 de Agôsto del963
É<75%2€AÇÉZCZQQC£QZ£ÁMO YV<4rt
Jose Carneiro Vaz- Esc. Jur.
AB. 020 : &. 239 . 3D.
CARTORIO DO 2.o OFICIO % Escreventes: Carlos Hildebrando Tava
GOIÁNIA Waldete Finotti <
Capital de Goiás k

PÚBLIO DE SOUZA BÉLIOFINOTTI É


SERVENT. VITALÍCIO
---

CERTIFICO, a requrimento verbal de parte intere

sada que «revendo em Cartório os livros de Notas, findos -

jé erquivedos e dentre éles o de número 202 (202), às fo-

L lhas 168 verso a 170 verso, encontrei. a escritura que é -

do teôr seguintezlíêompra e Venda- Cr355553.000,00.- Vand :

GOTIANIO_PBORGES_TEIXETIRA- Comp: AMADOR ALVES PEREIRA -. Sei-

bfmtodós auªntggmeªtw virem que, no ano de mil novecentos

e sessenta e dois , sos vinte e dois diss do mês de egôs-

to (22/8/1.962) neste cidde de Goiânia, Térmo e Comerca -


de igual nome, Capital do Estado de Goiás, em Cortório e

peresnte mim Escrevente, compareceram partes, entre si jug

Q tas e contratodas, a seber: de um lado, como. outorgonte-

vendedor,, o Dr.GOTIÁNIO
BORGES TEIXEIRA brasileiro,

oaiaaelem
m ema cruron
teiro, maior, advoggdo, residente e domiciliado em BRAsi-
W

- lia, . F1S néste ato representado pelo Dr. Jeronimo,Geral

- do de, Queiroz, bresileiro, casado,.advpgado e, professor,-

residente e domiciliado nesta Capital, via da procuração: -

- lavrada as fls. 165vo do Livro 16, das'notas do Tabeliong

- to Paulo Borges Teixeira, em 2-5-1.,962, cujo Traslado me -


foi apresentado e será registrado em livro próprio, nôóste
-Crrtõrio;£í_go outro lado, como outorg-do comprador, o Sr.

gMADOF ALVESPEREIRA, bresileiro, casado, fezendeiro, resi

dente e domiciliado em S20o Miguel do Arsguaia, nésta Esta

do; os presentes meus conhecidos das testemunhas -

adiante nomeados e assinedas, do «ue dou fé, Perante estas

- pelo outorgante vendedor, por seu procuresdor, me foi dito

- que a justo título e por aquisição legal é senhor e legf-


"É NB. 04.393 .12,0.360 W

D Tsa
"timo possuidor de uma sleba de terras denominada por lote
número "2-4" (2-1), composta de cultura e campo de criar -
- com a área de 2.500 (dois mil e quinhehtos) hecteres, sen
do 1,476 (1.476) hectares de culture de primeiro quelidade,
: 516 (516) hectores, oitenta e sete (87) sres e 50(50) cen
tiasres de culture de segunda qualidade e 506 (506) nhecte-
res, 2 5 (25) ares de campo, situedos no luger denominado |
Crixes- Assú , no distrito e municipio de Porengatu,Ãoje,-
- S&o Miguel do Araguaia(As palavras, hoje, São Miguel do -
Araguaia, estevam entrelinhadas)dêste Estado,. com os se-
guintss limites e confrontações: "Começa no merco A, divi
dindo com o lote no 5 (5), e, com as terras devolutas do -
Estado;!daí, seguindo com os seguintes rumos magnéticos e
as distâncias seguintes: 59200' (59200')NE e 9.140,00 (no-
-ve mil cento e quarenta) metros até o merco B (B), atraves
sando uma vertente e confrontando com o rumo de 18o (189)-
-SE e 2.640,00 (2 ,640,00) metros até o merco C (C), limi-
tendo com o lote no 1 (1); daí, segue com o rumo de 59o-
(599) SW e 2.560,00 (2.560,00) metros stá. o merco D (D),*
etrevessando duas vertentes e dividindo com o lote no 2 -
(2) daf, ségue com o rumo de 9o (992) NW e com 2.840,00 -
(2.840,00) metres stá o marco A(A) atravessando duas ver- »
tentes (2 ) e confrontando com o lote, no 5 (5); a agulha
magnética com declinação de 11915 * (11915') W”! E possuin
"do éle outorgente vendedor dito imóvel livre e desembaraça
do de quaisquer ônus judiciais ou extra judiciais, por es
ta escritura e na melhor forma de direio, resolveu vendê-
eee ---s._-----
"19, Sabtos""
como de fato vendido Stem-no, ao outorgado compredor -.
13, Que. (55 2,6. 354 |

CARTÓRIO DO 2.o OFÍCIO Escreventes : Carlos Hildebrando Tavares

ª GOIÁNIA Waldete Finotti 3


à Capital de Goiás SUBSTITUTO

& PÚBLIO DE SOUZA HÉLIO FINOTTI


SERVENT. VITALÍCIO

pelo preço certo e combinado de dois milhões e quinhent N


e cincoenta e treis mil cruzeiros (C$2.553.000,00), impor
tância esta que, por seu procurador referido e ante -s meg
mas testemunhas, declora e confessa jé hever recebido do -
outorg-do comprador, em moeda corrente do país, e de cuel -
lhe dá plena, geral e quitação, obrigondo-se,
por si, seus herdeiros ou sucessores, o fazer a presente. -
«ad venda boa, firme e veliosa, respondendo por évicção legal-
_ e transmitindo, desde já, na pessoa do mesmo outorgado com
prador, todo o direito, domínio, ação, posse e servidões -
que exercia sôbre o mesmo para que déle possa usar, sOZAY. -
- e livremente dispôr, como seu que é e fica sendo desta de
ta em diante. Pelo outorgado comprador, ante as mesmas tes
temunhas, me foi dito, aceitar estaem seus expressos termos, É
_apresentando-me os seguintes documentos: "Exercício de -
1,963, stedo de Goiás. Prefeiture Municipal de São MÍguel
(]

do Araguaia, Conhecimento no 228. Debite-se o Coletor Muni


cipal- Frencisco F. de Freitss, pela importência de Cri-
271.232,00 (Duzentos e setente e hum mil e duzentos eoiten
to e dois cruzeiros] «ue pagou o Sr. Amador Alves Pereira-
- pelo imposto de Transmissão de inter-vivus por quanto com-
a pra à Goiânjí Borges Teixeira uma gleba de terres com a á-
réaade 2L500Whectsrés'em“cqltura e campo de 1a e 2a quali-

dades no lugar denominado C,ixas-Assú, lote no 2-A (Dois -

traço A) neste municipio no valor de Cr$2.553.000,00 (Dois

milhões quinhentos e cincoenta e treis mil cruzeiros) Imposg

to Cr$255.300,00. Taxa p» fins educativos Cr$12.765,00., Tá

xa de expediênte Cr$3.217.00. Total Cr$271.282,00. S.M. do

-
$ . quo. 6.233. 3,0. 152

Areguaia, 15 de -gosto de 1.962. (as) Froncisco F. de Frei-

tas. Coletor- Tesoureiro"*- Estodo de Goiás. Prefeitura Muni

cipal de São Miguel do Areguaia. Certid©o de Quitação. Cer

tifico, a requerimento verbal de porte interessada que, re

vendo os arquivos existentes nesto Coletoria Municipal, não

encontrei débito do Sr. Goiânia Borges Teixeira, pera com-

& Fazenda Pública Municipal, referente =o corrente exercfci/


4

ressalvando+-se os direitos da mesma Fazenda, por quaiwuer-

débitos verificados posteriormente. S. M. do Araguaia, 30 -

de julho 1.962.,(as) Francisco F. de Freitas. Coletor Tesoy


_ reiro."- Ainda pelo outorante vendedor, por seu mencionado
h procurador, e ante as mesmas testaªunahs, me foi dito que -
-

o imóvel ora vendido foi havido por compra a Pedro Ludovico


------- ”SM
Teixeira Junior, e S/ m, em 22- 8- 1.955, pelo preço da -
WM."—

centb e vinte e cinco mil cruzeiros (Cr$125.000 00),conter


---
me trcnscrlçaono1,634"imeieio-sve
soma- de ordem, do Cªrtorio do _-
Registro

de Imóveis
telemar dªCOMPPCO de---
--- Porangatu, _-
dêste Hstwdo. Os talões

de" pagamento dos impostos sóbre lucro, edicional & compul

sório serão anexados ao primeifo traslado deste para efeito

de registro. Assim convencionados me pediram lhes lavrasse

esta que, lhes sendo lida, aceitaram e assinam com es tes

temunhas Hugo Tertuliano Trovão e Antonio José Ribeiro, mi

nhas conhecidas, do que dou fé. Eu, Clotilde Mendes de Soy

sa, Escrevente, a escrevi, dou fé e assino, ressalvendo a

entrelinha de folhas 169, que diz: "hoje, São Miguel do Ara

guaia"., dou fé. (2) Clotildas Mendes de Sousa. (2)PpJeroni

mo 'Gersldó de Queiroz., (2) Amador Alves Pereira.: (ttas os )

Hugo 'Tertuliano Trovão. (e) Antonio Ribeiro. O sélo d


B: pro. ca. 329. 3,0. 353

6 ARTÓRIO po 2.o ÓFÍCIO Escreventes : Carlos Hildebrando Tava


GOIÁNIA Waldete Finotti [Y) Iª
Capital de Goiás SUBSTITUTO tu I
PÚBLIO DE HÉLIO FINOTTI ,.
fo
SERVENT. VITALÍCIO
v |
|
vido foi pogo por verba,conforme Telão no 501359, da prin |
re Coletori a Estadual, desta cidade. NADA MAIS, se conti

nha em dito documento de onde bem e fielmente extraf e pre

sente C E R T I D Ã O, em forma legol e autôntica., DADA E

PASSADA nesta cidode de Goiânia, termo e comerca de isual

nome, Capital do E e Goiás, 20s vinte e seis dias do


LEP
mês de acósto do ano le 1 novecento e 9,95% três -
el (26/8/1963) E Escreven
Aa *o
me e a e ª LA
3%
pera (',, R
2

- ti
Caro estudante: voura coisas do campo; pergunte
Você está convidado a ser um BANDEL ilia, pelos filhos, faça
pela fa
uma
RANTE AGRÁRIO, isto é, a levar ao ho visit eça

mem do campo um pouco do que você a vra: SEU IRMÃO


prendeu. Entenda bem: você estudou, em Cuidado,
DO "CAMPO.
não "banque" o Bacharel
parte, a custa do homem do campo ignoran não melindre os
esnobe ;
sentimentos religiosos
te e desprotegido e, às vêzes, explorado. É rais, familiares
mo:
1c0s...
justo que você pague êste favor. Não fale como
do camponês,.

sabichão, como juiz,


A Geografia e a História do Brasil fa demagogo. Fale como
como

camponês
lam da descoberta dêste grande território, ponês e lembre-se
para cam:
que você
dos tratados de limites do solo e do subse. muito que aprender
terá també

dêles.
lo, da industrialização. Até agora, que se a

Conquistada a confiança, o terreno já"


bufês para o HOMEM BRASILEIRO? está preparado para sugerir um encontre
Note bem: a riqueza verdadeira e au' uma conversa,. um diálogo...
ntica de uma Nação é seu HOMEM cha- ser num rancho,
que poderá
numa escolinha,
ado a desenvolver a terra e nela fazer a vre...
ao ar li-

ua história. Mas, homem sadio, conscien Se o lugar de suas


te, livre... A quase totalidade de seus ir diantado,
férias é mais a-
ponha se em contato
mãos brasileiros não goza destas prerroga- roco, com o pastor,
com o pá
com
tivas; e o mais desamparado é o HOMEM um conhecido.
o prefeito, com
Primeiro coloque os
DO CAMPO. Ajudeo. de suas intenções: você não
a par

É um novo estilo de BANDEIRANTIS- Depois, informe-se


é um agitador.

MO e uma nova forma de dar sentido pa sôbre a possibilidade

triótico às suas férias. Nas férias, você re de se falar ao homem do campo, se há


alguma Organizaºão ou Movimento "neste
gressará ao interior: fazenda, aldeia, pe
senãã e integre se no contexto local.
quena cidade. .. Se você quiser, poderá con
Pode-se contar com você para esta ta
sagrar parcela de seu descanso para falar refa educativa básica do homem do cam
ao homem do campo sôbre Agronomia, Edu- po? Se afirmativamente empunhe a ban
cação, Higiene, Elementos de Direito, de
deira agrária. Eis uma forr
Economia etc.... Dêsse modo, você estará de ser um ONALISTA e
pagando o sacrifício que êle fêz e continua
fazendo para custear os seus estudos. Wmáes esta
Como fazer a qenetração? Siga, mais ou
i base. Lembre-se:
menos, a seguinte linha de ação: entre com o
tato; fale primeiro de coisas gerais: conte pela
DO Vo.
Um caso, uma anedota simples; faças um,
favor imediato; mostre interêsse pe
Seja feliz na emprêsa..
| (Transcrito de "Goiás-63" - n.
a |
Brizola prociira "N rá
esas
O depútado Leonel Bri
42 da)
Brasília, juntou fôrça pa-
As Já;
gaúcho deseja ou a manu
zolaestá procuranao obter ra participar efecivamente
" ©apoio do governador tenção do sr. Caruso no
dos .entendimentos com pôsto ou a sua substitui-
_ Mauro Borges para conse vistas à escólha dosuces:
guir a nomeação de um
titular da SUPRA atinado feradosi.
com o pensamento das Brizola, que se demitmm "
correntes nacionalistas. O das funções de Superintenm- goiano cola-
Governador goiano, segun- dente da Reforma Agrá boração para conseguir
do fontes a êle ligadas em É
ria. O Ex-Governador ' Esse objetivo.
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IGREJA CONDENA MAURO,
O matutino "DIÁRIO DO OESTE",] a esta cidade, através de fortíssimo; ár-
de 24 último, na página do DO-ANÁ- tigos divulgados nas emissoras e nos al-.
POLIS, noticia a passagem do convidla- to-falantes das igrejas desta vidade. "
do do Governador Mauro Borges pela Ca .
cidade de Anápolis e a repercussão da , ,Duiranthe ,a visita (1,0. Marechal a
visita, nos seguintes têrmos: "As áreas Anápolis, as igrejas católicas colocaram
religiosas anapolinas estão responsabili. pano prêto em suas portas, em
zando o governador Mauro Borges pela Sinal de protesto e luto pela visita do
visita do líder comunista, Marechal Tito, líder comunista iugoslavo".

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SOIANIA-QUINTA FEIRA, 4 DE_JULHO DE 1963“ [ | ?

PORFÍRIO DECLAROU-SE

7
DEPUTADO INDEPENDENTE
O deputado José Porfírio, deputado camponês .é
(foto) falando, ontem, da se a que
formasse, na Assembléia
tribuna da Assembléia Le- Legislativa,
gislativa, solicitou da pre- uma bancada
sidência da Casa que o nacionalista, acima dos in-
terêsses pessoais e de OT-
considerasse, a partir da. dem
quele momento, membro, tudo partidária, para o es-
e Encaminhamento
apenas, da bancada do de soluções
Partido Socialista Brasilei- do Estado. dos problemas
bloco no qual es-
ro, proclamando, ainda, o taria integrado.
r'i mento da aliança que
m inha com o PTB. (Leia na última Página
noticiário mais amplo sô.
Relembrou o líder cam- bre a sessão de ontem da
ponês ter sido a sua can-
Assembléia Legislativa) .
didatura registrada pela
coligação PTB-PSB, mas
que, tendo em vista a de-
cisão dos trabalhistas, em
Goiás, de se integrarem d /
no bloco parlamentar OpO-
sicionista, havia se decidi.
do a se manter numa posi- paulo FRÚRE EM GOIANIA
ção independente. Paulo Freire, assessor do
Atendendo/a convite espe-
NACIONALISMO Ministério da Educaçªo.. pro-
Asseverou o orador que cial do Mhgtituto de Cultura
nunciou uma conferência às
a sua posição no Legislati. PopuÍarª-edo CERNE, o prof. 14 horas de ontem, no thflçro
vo goiano não seria de a- de Emergência, Sôblle o "sis-
poio sistemático ao Govêr- % tema de alfabetização em 40
no do Estado, nem de o. 1 horas", de sua autoria.
posição intransigente, ten- O prof. Paulo Freire, que
do em vista, únicamente, se fêz acompanhar em sua
a defesa dos interesses dos N visita a Goiás, por sua es-
lavradores, dos estudantes pôsa e pelos professmjes
e dos operários. | Jeomar Brito e Aurenice
Finalmente, concitou [) | A Cardoso, expôs o seu revolu-
i! cionário sistema a uma Pk)"
-d | téia composta de professô-
res da Secretaria da Edgea-
ção, do Movimento de Edu-
cação de Base, do Centão
N Popular de Cultura e 1a
M
sem-, "

D b Campanha Estudantil de Al-


N fabetização de Goiás. Agr)-
“. da em sua estada em Gºl-a—
f | nia, o prof. Paulo Frelrie
# entrevistou-se com o gover-
nador Mauro Borges, com
quem manteve longa galegª,-
tra, e com o secretário da
Educação, Pe. Ruy Rodri-
gues da Silva.
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ANO 124 - GOIANIA - Sábado, 7


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de dezembro de 1963 - N.o 9.298

Fºrmosa. Mauro e Porfírio


acertam dia da instalação
Acompanhado de uma co- àeputado José Porfma acer- Associação de Trabalhadores
missão de Formoso, antigo tou com o governador Maurc e Lavradores de Formoso;
Distrito que o Govêrno Es- Borges a data de 1.o de ja- Francisco Mendes Ribeiro,
tadual vem de emancipar, o meiro para a instalação do Presidente do Sub-Diretório
nôvo Município goiano, com do PSD; Dorvalino Marceli-
a presença do chefe do Exe- no de Ohvelra membro do
eutivo à solenidade. ; Sub-Diretório do PSD; José
Cooperativa
O deputado Porfírio este- Rlbelro, Secretário da Asso-
ve no Gabinete do sr. Mau- ciação; e Hosanah Martins
em Arraias ro Borges em companhia. da de Moura, Walter José Car-
comissão de Formoso assim valho, João Gomes Pedrolo,
O Serviço de Assistência constituída: Bartolomeu Bor- Eurico Moreira Lara, mem-
ao Cooperativismo, da Secre- bros da Associação.
taria da Agricultura, está ges da Silva, Presidente da
ultimando os preparativos
para fundação de uma orga- em Ipam eri
nização cooperativista no Será iniciada sábado

esclareclmenlo C6I
Combinado Agro-Urbano de
Arraias.

Seguindo determinação
Nesse sentido já foram en- campanha de
viados àquela localidade fo- da sábado, o trabalho de escla-
lhetos e cartazes ilustrativos,
léia Geral, o Coman- recimento dos trabalhadores
Assemb
bem como material de orien- do hinterland anhanguermo
tação para fundação da en- do Geral dos
Trabalhadores
quanto aos problemas nacio-
tidade. goianos iniciará, no próximo nais. Conferências serão le-
vadas a efeito por membros
do CGT, em todo o interior
goiano. A conferência de sá-
bado terá lugar em Ipamerí,
no Sindicato: dos Trabalha-
dores na Indústria de Con-
fecção de Calçados, daquela
cidade. O seu presidente,
. vereador Itamir Soares vai
convocar todos os trabalha-
: dores ipamerinos para que
se façam presentes à pales-
tra do CGT

O senho da criança de-


ve ser realizado. Ajude
o Serviço: Social de Me .
nores, autêntico a
a servi
(Aa

HÁ UMA conspiração contra os bons minis.


tros do presidente da República. E conspi.
ração velha, manjada. No penúltimo ministério, o
grinde nome era o do sr. Darcy Ribeiro e tudo foi
feio, em todos os momentos e em tôdas as formas,
para afastar do govêrno o jovem e dinâmico mes.
tre. Até que opresidente da República, não muito
forte nas suas decisões nem muito coerente nos seus
gestos, demitiu todo o gabinete, substituindo o. sr.
Darcy Ribeiro.
Bªo ÚLTIMO ministério, a expressão maior
era o Sr. Almino Afonso. O grande parlamen_
tar o ilustre trabalhista desagradava a muitos.
Aos reacionários impedernidos e impenitentes, de.
sagradava o nacionalismo do valente homem pu
bhcs a sua coragem de afirmar, a inflexível coe.
rência de sua vida pública, a dignidade singularis.
sima da política que adota. Aos seus próprios cor.
religionários, aos próprios homens de seu partido,
desagradava a decisão do sr. Almino Afonso de mo.
ralizar os Órgãos da previdência social. E houve o
conchavo entre os gorilas de todos os partidos e
naipes e os fisiológicos do PTB e o presidente da
República, outra vez, cedeu. Féêz a concessão im.
perdoável e entregou à malta a cabeça de seu jo.
vem e dinâmico ministro do Trabalho.
IESYTE instante, o grande ministro do govêr_
no federal é o sr. Paulo de Tarso. O Brasil
inteiro o conhece. É um líder inato, um pensador
cristão de grandes recursos, um campeão autênti.
co da democracia cristã, um homem de vida lim.
pa, de passado político sem mancha, de grandes
idéias, de um dinamismo admirável, de uma supe.
rior compreensão dos problemas brasileiros.
VEM reslizando, o sr. Paulo de Tarso, no Mi.
nistér o da Educação e Cultura, uma ges.
tão brilhante. Voltada para 2 alfabetização das
grandes massas e para a cultura popular. Não é
subserviente nos partidos, não faz concessões inde_
centes, não é um picarêta a mais no quadro da po.
bre política brasileira. É um homem altivo, um
homem de cultura, um grande patriota. Portanto,
tem títulos gue o incompatibiliza com a ralé da po.
liticagem nacional.
Es JÁ vemos agora, de norie a sul, uma cam.
panha formada para determinar a demis,
são do jovem ministro. Pedem a sua cabeça, como
pediram as cabeças não menos ilustres dos srs.
Darcy Ribeiro e Almino Afonso. Acreditam que se.
rão atendidoq, porque no passado recente foram
satisfeitos pelo presidente da República.
DE UMA forma geral, não é brilhante o atual
ministério. Mas ninguém vê contra os seus
membros nais fuscos, mais mediocres, menos efi.
ientes, qualquer campanha. A luta é exercida con.
tra os melhores, contra aquêles que poderão redi_
mir o govêrno, de grnades erros, contra uns pou.
cos que trabalham, que tem as suas ações volta.
das para o interêsse público.
É POR que a ira contra o sr. Paulo de Tarso?
Antes de tudo, porque o ministro quer alfa.
betizar o Brasil. E sabem os seus inimigos, e sabe
a grande imprensa que o combate, que quando
não houver analfabetos no Brasil, não haverá lu.
gar, igualmente, para as suas malandragens. Sa.
bem que a grande reforma é alfabetizar o povo,
porque alfabetizado, o povo fará as reformas que
o País necessita com tanta urgência.
BAI, a guerra da iniquidade, declarada con.
tra o ministro Paulo de Tarso.
N

Deputados da PFN: A
vo

amanhã
Segundo notícias em
chega- á s , Goiânia
naquela Capital, está,
das a
| viadas Palácio ontem,
critóriodeComercial e en. definitivamente,
Brasília, depeloGoi-Es-a dapara a presença,
as em
comemorações confirma-
Goiânia, do
%*3 diaaniversário2Nacionalista: da
4, dadosFrente cidade,
seguintesNeiva no
depu.Mo-
1h! tartados
reira, Andrade Parlamen-
Lima Filho,
Benjamim
Gonçalves,
rBrant,
aFernando
, BocaiuvaClidenor Farah Berto
BrenoCunha,da Freitas,
Silvei.
Celso
Franz,
Omegna, José Santana,
Joffily,
Miguel Leuzzi, Jacob
Nelson
Ruy
Ramos,
Machado
Todos Sílvio
êstes e Braga,
Paulo
chegarão Unirio
Micarone.
ama-
nhã.raldas
parlamentares O Palácio
aguarda das
que
da FPN Esme-
outros
dê.
em,zaDentredepor.telegrama,
queos virão a
deputadosa certe-
Goiás. da
FPNguintes: que,
rãoque aopronunciará, em Goiânia,
povo,Nelsonestão Omegna, fala-
osamanhã,se.
naOde Trabalhador
UEE, conferência
no sôbre
processo
";Desenvolvimento
ifalará,
lproblemasFernando
pelo rádio,
ligados à
do
Santana, Bra-
que
sôbre
teleco-
municação;
que,discorrerá
também Celso
pelo
sôbre Brant,
rádio,
"Educa.
ção,Democrática".
Arma da Revolução
s <--- ---

GOIÃNIA - TERÇA-FEIRA, 16 DEL—JULHO DE 1963 E L A-

e
--- MAURO SOLIDARIZOU-SE

COM LEONEL #) A As f
É
BRIZOLA |P
|
O governador Mauro
na Guanabara, o telegra-
Borges Teixeira enviou 20 ma seguinte:
deputado Leonel Brizola,
"No sentido de desfazer
possíveis equívocos, com
u-
nico ao prezado amigo
que
o senador Pedro Ludovi
co
Teixeira nem eu tivemo
s
qualquer participação no
pronunciamento recente-
mente feito por parte da
Bancada Federal do PSD
de Goiás, que se solidari.
=
zou com o deputado João
Calmon contra sua pes-
soa. Continuo sem embar-,
go de posições políticas di-
ferentes que Possamos
ter, mantendo a mesma a-
. mizade leal com o eminen-
te amigo solidificada na
Posição comum que susten-
tamos em defesa da Cons-
tituição e da legalidade na
crise de agôsto de 1961.
Cordialmente, Mauro Bor.
ges Teixeira, Governador
de Goiás.
* A P'ô - ]

a
o de Goiâni
raçã
"Decla

tas e, /:
ia golpis
denunc

!
a estatal
energi
exige

outras
o, das fortunas ilicitas e
tudo os norte; americanos. polerão ser
Assinada pelos governadores ante do custo de medidas basicas
Bor- aume nto galop
Leonel Brizzola e Mauro
trar
dire- conquistadas, legalmento,
vida é o resultado mais
ges Teixeira e pelos deputados
de 1962,
ica de vês das eleições gerais
Nacio - "o e objetivo dessa polit na-
da' Frente Parla menta r
trabalho do po- COM a vitoria das correntes
12,15 evloração do Estados
nalista, foi lançada, as drena do para o exterior pe-
cionalisas em todos os
a, & vo, uma repre-
horas de terça feira ultim e in- anente da Federação. Sem
cuja Ja remessa perm no Parla
"Declaração de Goiania", «royal- senta ção major itári a
' disciplinada de lucros, a e atuante
integra é a seguinte: e divid endos. O quadro mento, progessist
nesta he- ties" que 9 POVO €!
"Reunem-se hoje refor mas,
tador pela essas
ho- torna-se mais assus As
roica cidade de Goiania, a dos Preco s xige, não serão votudas.
mens de todos os quadrantes baixa sistematic forças reacionárias, que, a
€S-
ries que exX-
ocam 9 dos produtos prima do proce o politico,
da patria. E daqui conv alta permanen te ta altur a
atra- portamos e a
povo para a luta decisiva industriais Gizem defendê-la
s e dest
dos equipamentos es
vês da "Fren te de Liber tação las, admitindoras como simpl
para que importamos. iente, que visa a anestesi-
Nacional". Escolhemos, mergu lha o exped
* o Assim exaurido, na-
este chamamento historico, *? ao legitimas aspirações
estagnação, impedindo
Planalto Central, convergencia país na is, E' isso o quel ocorre
subi ciona
os Tê de romper a barreira do ão a reforma agraria,
das aspirações de todos e de garantir OM relaç
s do Brasi l e de onde bro- desenvolvimento o subm etem a interprota-
canto para O quand
ntam trabalho e bem-ertar itucional a
tam os correntes que alime Acres cente -se a isso ção do texto const
todas as vertentes nacionais: seu povo. nienc ia dos latifundarios.
enças entre conve
a que as profundas difer dessa disposição
Amazônica, Atlantica e es do país, algu- A permanencia
da Prata, varias regiõ a T.ei Magna,
vai compor, no Rio as do norte e nor- Obrig a emen dar
o veiculo da unidade conti- mas, gomoe tindo que a - indenização
os mais| permi
deste, «apresentando sela
nental. rend imen to do das terras desapropriadas,
| baixos indic es de do Poder
o due está feita mediante titulo
O desfecho da ultima crise mundo. O desesper resgatados a longo
SU- Publico,
provocou que já estamos ama envolvendo essas regiões é prazo.
W de por em risco a uni-
durecidos para esta batalha. O ceptivel O programa de ação da
Í nacional que nos cabe de-
povo brasileiro já não aceita dade de Libertação Nacional
08 Frente
tutela. Sabe defender, mesmo fender, quaisquer que sejam
apresentará soluções brasilei-
ao preço dos maiores riscos e sacrificios. do desen volvi - |ras para os porblemas
brasilei-
demor A disto rção
perigos, as liberdades conce ntran do ros © será entregue a cada
da mento nacio nal,
cráticas e a Constituição grand e parte compa triota como a sua arma
das em poucas mãos
República. A mobilizazção teri- mais poderosa,
Na luta pela
o a das riquezas do país, carac Desper
forcas populares, revigorand eman cipa ção naci dnal.
undio e a osten-
o, alia- zada pelo latif ias criadoras das
existencia do Congress legiadas, tará as energ
ista da ação das castas privi desta vez
da ao espir ito legal
a prof unda revol ta entre massas populares
caus
de nossas classes Ar- contra a fome, o
maiori ção cevan- empenhadas
mais os humildes. A infla o, a ignorancia, a doen
ça
madas, esmagou uma das econ omic os e fi- atras
conspi- do os STUupos ta-
perigosas investidas da a exploração de tipo colin
anceiros, pauperiza a classe e
ração reacionaria. Entretanto, a que esta mos submetidos
- lista
fran; € esfomeia o profetaria qual-
o golpismo continua em Recusamo-nos a aceitar
ca artic ulaçã o. E um novo do.
quer tutela na nossa politica
as
lance das forças reacionari elinterna ou externa.
Não sere-
reformas de O sistema de privilegios jstados Uni:
para impedir as indus tria _pstra ngeí- mos colonia dos
ma favores A
estrutura que o povo recla los nem satelite da União
Sor
essivamen-
denun- ra estrangula, progr
com impaciencia. Urge da nacio- vietic a.
ciá-lo. Poderá eclodir a qual- te, a iniciativa priva R - C
bar-| nal. Empresas concessionarias Nossa opçãoa será por -uma
quer momen to, levan tando 2 PEB Ha
R8 os public os, como a de absoluta
00 popul ar. de serviç qr a a» Politi ca exter ior x
reiras ao avanç o a é , a
1 F e a «Bond and Share ,2 independencia, visando, antes
Sem
Democ
e racia io. éa um instrumen- "Light" tra dos e
ibuiç ão sober ania
!! a exploram a contr e adima de tudo, a
to que arma o povo para P à ia volvi
olvi
iber ; ios brasileiros, aumentan- , 0 , oSSO Vpovo o e O desen esenv
sua libertação economica. Nos- usuar : Iu-
s sidade que do, incessantemente, os Seus ment o auto nomo , do nosso F als.
se luta por uma legal
so A UEM
R 3 de capital aus dos; brasileiros é
: ito brasilei- cros, a custá O traba lho
só deixe a milhões de e de inve stimen- 2 t
onal e a explo-
to s er de fo- nos pert ence patrimoni o naci
ros o direi to de morr
Nacionali-
£ i que são nossos. riquezas do Brasil
me: perignamos por uma legal- tos ente e im- ração das
que. ass egu re zá-las é medida urg dev e reve rter em beneficio da
lidade autent ica
& va.
eros nciamento c- adas (MCB es perati
grand os é nossa coletividade.
o pronu 2 grave crise
T i mas Esta é a mais
massas em defesa das refor Trabalhadores, industriais,
em
que nossa pátria atravessa, in-
fundamentais.
histo ria. E nenh u- componeses, comerciantes,
O sistema parlamentar, por toda a sua homens
enco ntra da pa- telec tuais, estudantes,
- ma solução será todas as regiões
si só, não soluciona os proble conser- e mulheres de
ra o nosso problema,
mas basicos da nação. E', ape- su- da patri a, unam o-nos Na Fren-
vando-se a atual estrutura,
nas, tecnica de governo, cuja te da Libe rtaç ão Nacional.
- perada € anacrôonica .
orientação depende da consti u' em defesa das liberdades
de-
do Parla mento . A politi- A reforma agraria, o estat
tuição
estra ngeir o, in- mocrá ticas,
to do capital
ca economica e financeira de da remes- da Constituição da Republi-
ina cluindo a disciplina
hoje é a mesma de ontem, naliz ar C&
© sa de lucros e a nacio
dequada a realidade nacional bancos da independencia economica
subordinada aos grupos de es- cão dos depositos em
estra ngeir os, a lei de confisco do Brasil.
sobre-
poliação internacionais,
1 O 31 Governªdor mantém um agroporto
clandestino, junto à Penitenciária do
Estado de Goiás. Sempre que ha iminência de inter
dição do interna-
cional de Santa Genoveva, os aviões da governador
ia são imediatamegte recolhi-
dos e abrigados naquele campo clandestino onde são
guardados por forças da
PMG, comandandada$, diga-se de passagem, pelo incon
dicional amigo do sr. to-
vernador, Cel JOEL MARCOS. Dêsse campo podem decolar
os avfªea do Estado e
aterrissr os aviões que estiverem impedidos de decol
ar de Santa enoveva, fu-
gindo assim ao controle federal.,

2 Foi dêsse aeroporto que decolou o avião do Estado


de Goiás que conduziu o
"famoso" deputado, Íntimo amigo do Sr. Governador, JOSÉ PORFÍÉIO, logo após
o triunfo da grande Reyolução, transportando-o para o seu refugio
ca comunista de Trombas. na

3 Ontem, 11 de Maio o avi㺠bimotor, de uso quase exclusivo


Governador, foi recolhido aquele aeroporto, ficando guardado da pessa do Sr
por forte contines
gente da PMG- sinal de que algo está para suceder !

4 O dia 1o de Abril e toda a noite de 1o de Abril para 2 do mesmo


mes, foi o
dia de maior ebulição de carros chapas brancas deste infeliz estado
']Eovimento intenso, desusado, inusitado, produzido pela ameaça
. Bra um
reyolucionária
os focos comunistas representados pelas autarquias estaduais l
( CASEGO, CAESGO,
IPAGO, EFORMAGO, DISPETROLGO, CERNE, O8EGO, etc etc, são
mais de 20 ), Esses
Carros transportavam gente fugindo e materiais para
serem escondidos...
5 O alto gabarito comunizante do Sr. Governador não deixo
u de contratar até
mesmo um veterinario russo, "importado" da China de MAO TSE
TUNG para fazê-
lo funcionário do "stado de Goiás !

6 Se as informagães são verídicas, certas, escorreita


s, a fonte é, absolutemen- *
te, fidedigna. o que interessa,
7 O povo de goiás espera gue a cabeça de ponte bolchevista estabe
lecida no
coração do Brªsil ( Goiás) seja completamente destruida não só para o bem do
estado de Goias, como para o Brasil e para toda a América.,

8 Mais Esse mérito deveremos às gloriosas Fàrças Armada


s do Brasil.

f
ae" é *
7

DORIAN JORGE FREIRE *

UZOLA)
FALA-SE QUE o deputado Leonel Brizola,
vernador do Rio Grande do Sul, poderá ser o pró-
ximo ministro da Fazenda. E informam que o anún-
cio provoca pânico nos meios políticos brasileiros e
estrangeiros, nos meios econômico-financeiros do
Brasil e do exterior.
NÃO VEJO uma só razão para o escândalo. Por
que um deputado federal não pode ser ministro da
Fazenda? Ministro da Fazenda deve ser, obrigato-
N riamente, um banqueiro, um representante de gran-
| des grupos econômicos? Não terá gabarito para ser
. | ministro da Fazenda um homem que governou um
dos maiores e mais nobres Estados da Federação, o
Rio Grande do Sul? Não terá condições para o alto
posto um homem que é o parlamentar mais votado
do país e, sem qualquer dúvida, um dos três gran-
des líderes políticos da atualidade?
A QUEM CABE decidir sôbre a escolha de um mi-
nistro? A oposição, ao poder econômico, nacional e es-
trangeiro, ou simplesmente ao presidente da Repú- -
blica?
CONCORDO que a indicação do sr. Leonel Bri-
zola para a pasta da Fazenda, se concretizada, va-
lerá como uma grande opção por parte do govêrno
federal. Porque o sr. Leonel Brizola é o líder dos
nacionalistas e já espôs, de norte a sul do país, as
suas idéias sôbre política e sôbre administração.
Ministro, não procurará senão concretizar as suas
opiniões.
SE O GOVERNO não deseja fazer uma opção,
não tem porque nomear o sr. Leonel Brizola, Se tem
coragem de fazê-la, ninguém melhor indicado do
que o sr. Leonel Brizola.
ACHO UMA estupidez não possa o deputado
* Leonel Brizola ser candidato não só à pasta da Fa-
| zeúda, mas à presidência da República. Apenas por-
que, segundo um tonto preceito constitucional, que
deveria ser revisto, cunhado do presidente, não
pode suceder ao presidente. Como acho uma es-
tipudez queiram impedir o sr. Carlos Lacerda de ser
candidato.
NO BRASIL ATUAL, duas candidaturas serium
autênticas e refleteriam, de fato, as opiniões do
povo. O sr. Carlos Lacerda como candidato dos gru-
pos conservadores. O sr. Leonel Brizola como candi-
dato dos reformistas. Para a vice-presidência, Ar-
mando Falcão ou Amaral Neto, ou João Calmon, re-
presentando o conservadorismo. Miguel 1
Mauro Borges, em nome dos reformistas e nacio-
ª
UDO O MAIS é coisa morna e que deve ser
vomitada.. Lembraria que no Inferno de Dante, o
lugar dos mornos não é na parte principal do infer-
no. Os mornos ficam num simples e humilhante ves-
tíbulo: não merecem nem mesmo um lugar no in-
ferno propriamente dito.
porretee ao supera“..,.uªww—agm-M'e
AR. PPo & 2233
/9723

Estado de Goiás
raia

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA


DELEGACIA DE ORDDL POLITICA E SOCIAL

=R E L A T ó R I 0= DW

Exmo. Sr.
Dr. Jurandyr Rodovalho
Delegado da D., 0. P. S.
NESTA

Dando cumprimento a determinação verbal de V.Excia., para


proceder minuciosas investigações em tôrno das atividades Politi-
cas Idecologicas de LUIZ ZACHARIAS PEDROSA, REGINALDO AVEDIO FTER-
REIRA e DR. ANTONIO CAMPOS, consegui apurar o seguinte:

. 1)-LUIZ ZACHARIAS PEDROSA, funcionário Público Estadual, par


ticipou de movimentos esquerdistas, sendo doutrinador da Ideolo-
gia de Marx e Lenine, tomando parte em reuniões subversivas e de
carater comunista onde conspiram contra o regime Democrático vi-
gente no paíz, reuniões estas em que tomam parte outros elementos
reconhecidamente comunistas e agitadores.
Quando estudante Universitário, fomentava greves e dava in
tegral apôio em todos movimentos paredistas estudantís-operários,
não escondendo seus ideais de adepto do credo vermelho.

2)-REGINAILDO AREDIO FERREIRA, funcionário Público Estadual, -


trata-se de elemento ligado a movimentos subversivos, tomando par
te em greves operárias-estudantis, fomentando piquetes de greves,
"' sempre procurando orientar e doutrinar a massa no credo vermelho.
Quando estudante Universitário, sempre promoveu agitaçães
dentro da classe estudantil, demonstrando claramente seus ideais
para a doutrina Marxista-Leninista.

3)-Dr. ANTONIO CAMPOS, Diretor do Hospital J.K., trata-se de


elemento taxativamente esquerdista, frequentador de reuniões cul-
turais subversivas e contra o regime Democrático vigente no país.
Na qualidade de Diretor do Hospital J.K., tem estreita li-
gação com o Dr. Jacy de Campos Neto, o qual é reconhecidamente -
adepto do partido comunista, tomando parte em reuniões do P.C.
(neme cemplete ANTONIO PEREIRA CAMPOS).
Goiânia, 12 de galo de 1.964,

V |_
NICONEDES BERNARDES PERÍÉIRA,
Investigador de Polícia.
sore oramemA a ere eoo"
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45528. É]
? 333

PELA GRANDEZA DA REVOLUÇAO


ENCIAMOS quando chefes mi- Armadas, que é o Presidente Cas- na dignidade, é indecoroso e não
ares, atuando não se sabe bem honra a Revolução.
odinárioespíritoasdaquele
tramitações
telo Branco. Surgem dúvidas só-
diplomasecretas,
extraor-as
m nome de quem, forçaram a As- pressões contra
bre a honestidade de propósitos que as
E COMO NINGUÉM acredita que
deveria presidir as depurações e as
ameaças ao Poder
mbléia Legislativa do Estado do
o a votar o "impeachment" do cassações.
osCiLegislativos,
v il.
o Marechal Castelo Branco esteja
de acôrdo com tais processos, sua
overnador Badger Silveira. Con- ATÉ QUANDO ficarão certos Es-
deramos que aquêles que falavam
ASSUMAMtotalASresponsabilidade
pública
tados da Federação e milhares de
autoridades da Re-pe-
prática também atinge a autorida-

Comando Revolucionário (o
, a nosso ver, não deveria mais
Municípios sujeitos às perturbações
provocadas pelos rumôres de in-
julgarem daever
de do Chefe da Nação, já não sen-
para
do poucos os que acham que S.

existir após a posse do Marechal


astelo Branco na Presidência da
aO entrega
ções de
do
tervenções militares, pelas insinua
"impeachments", pelas
aos
lasaplicarsançõesaos quequeBrasilcontribuíamvermelhos.
Exa. ainda não conseguiu contro
lar inteiramente a situação criada
prontoprovidências
epública) teriam fortes razões
ara agir como agiram e oportu-
apoiar as
acusações não provadas contra as
Paístôdasestáque objetivem
autoridades locais - perturbações,
pela queda do anterior Govêrno e
aceitarjustasquee a
a impedir
formação do atual.
volte a amea-
mente fariam a opinião pública
onhecer as provas acumuladas
perigo comunista
eo claras
insinuações e acusações que açu-
car-nos, mas não
lam os adversários políticos dessas
NADA PODERIA haver de mais pre-
compreenderá,
judicial à Revolução e a seus ob-
qualquer atitude
ontra o Chefe do Executivo flu jetivos do que esta aparente dilui-
inense.
autoridades e os alvoroçam ante a
nemque implique
perspectvia de conquistar manu pareça
referendará,emque desprestígio para
ção do Poder. Temos a convicção
fornecer
que ela é, de fato, apenas aparente,
estran-
DA DISTO aconteceu, e já se militari o que não conseguiram ob-
novamente um general a fa-
arazãoRevolução,
ter pelo voto?
estando todos os militares firme-
jornaisa impressão
exigências que ferem a auto-
mia e a dignidade de outro Go
geiros,
NÃO TEMOS porque defender es-
mente empenhados em respeitar a
àsquecríticaspossadedarbrasileira deri-
hierarquia do Presidente da Repú-
de fôrça, perpe-
êrno estadual, desta feita o de
Goiás. A resistência oposta pelo
vaparaumregime
pecialmente o Governador
injustiças
de que dea situação
Goiás, apesar de sabé-lo um admi-
Atrador GRANDEZA de

da blica e em prestar-lhe a devida


obediência. Possivelmente as ati-
Revolução
nistrador ativo e capaz, que, se no tudes isoladas ou extravagantes são
ou violências.vemde
Sr. Mauro Borges à pressão no sen" sobretudo
princípio de sua gestão estêve mui- motivadas, principalmente, pelo
o de que reforme o seu Secreta-
ado deu côres de escândalo ao as-
to próximo da linha política dos
sido elapopular,
terticamente
senhores Goulart e Brizola, aos
movimento
deum circunstâncias
entusiasmo e pelo ardor revolucio
nascido autên-la-
nos
nário de alguns oficiais, que pre-
senhoras, esti-
unto, atraindo para o caso goiano poucos dêles se foi distanciando e cisam, de qualquer maneira, ser
atenções nacionais.
O É MAIS possível calar a es-
mulado
no final já se situava entre os que
procederam com energia a favor da
mais cons-
alertados para a conveniência de
res, pregadodopelosPaís.pelassetoresRealizada
cientes não se conduzirem de modo con-
anheza que causam episódios
mo êsses do Estado do iio e de
Fôrças
Revolução. Armadas
Entendemos, porém,
que se existem contra o Sr. Mauro
- que atenderam
traproducente, numa hora em que
pelasfoi
se exige unidade e disciplina a to-
Goiás. Vai-se apossando de tôda a
ação um sentimento amargo, cres-
militarista.
aosum atoanseios
Borges ou contra alguns de seus
e não podede sersuasagora, dos os militares.
nacionaisNão-,poisfoinãoiantes
auxiliares acusações tão sérias que
COMO JA DISSEMOS há dias, o
origens e a stper-o a
a intranquilidade, aumentamas
speitas de que a depuração está
afastaria
a participação no Movimento de 31
deria.
de Março não seja suficiente para
Revoluçãoenquanto
Avitoriosa Ato Institucional estabeleceu
procedimento que deve ser seguido
só seráfôrrealfiel o

ervindo à exacerbação de veleida-


s de liderança em grupos milita-
mente
redimir, devem êles responder pelo
aos sentimentos
que tenham feito. Mas afastá-los
para que a administração pública,
em seus diversos graus, seja expur-
democratlcos que
liminarmente, mediante processos gada dos comunistas, agitadores e
a nutrirem e provocaram. ta,
es desvinculados do comando úni-
do Chefe Supremo das Fôrças que os alcançam na autoridade e corruptos. Não se harmonizam com ("a GLOBO", DE 14—a—Gvbiªu UK.;
[ *xx
,(«.QNQ)ª l
AS- PRO: 5a 223.137 2d.
/ R

MENSAGEM PASSADA, POR QUEM ASSINA, AO GOVERNADOR DO ESTADO

" Incumbiu-me o Sr Presidente comunicar a V Ext que já determinou ao Gen

Castro e Silva encarregado do inquérito que recebesse os depoimentos de tantas

testemunhas quanto V Exe julgasse conveniente, desde que todos êsses depoimen-

tos sejam apresentados por escrito, e não depoimentos diretos na presença do

encarregado do inquerito.

Esses depoimentos assim apresentados serão reunidos por juntado aos autos da

investigação."

Gen Ernesto Geisel Chefe do Gabinete Militar da Presidencia da Repúbl ita.

. *" Em aditamento à minha mensagem de hoje esclareço a V Eiª que o procedimen


to adotado, isto é, juntada dos depoimentos das testemunhas, ao invez dos de-
poímentos diretos, visa abreviar as investigações em causa. "
Gen Eynesto Geisel Chefe do Gabinete Militar da Presidencia da República.
DOZE BILHÓES PARA A IMPLANTAÇ
DA METALURGIA DO NÍQUEL NO PAÍS
(PÁGINA 2)
Orgão do Escritório de Representação do Govêrno de Goiás
Ano II - Fev/Março | Brasília - Rio - São Paulo - Belém | ns. 2 e 3 Em Anápolis, a CASEGO está ultimando a construção de grandes depósitos
para cereais, o que vem fazendo em outros pontos do Estado.
Durante a reunião do Conselho da Governadores re
'não de Janeiro, o Ministo da Fazenda, Sr. Santhiago
grandes pe
oportunidade de tomar conhecimento dasdas grandes ras <
agrá
saira agrícola, para o corrente exercício, doEstado de G
o lempo em que
"/sionadocom o que lhe foi dado
ade "dos projetos de financiamento pelo
/ verificou, com pesar, a morosid
a imediato
a construcção de armaz: éns e silos,determinou
cruzeiros
K providência ministerial vem
administraçãogoiana que, sem <
Objetivo de, enquan
/ dutores,garantindo-lhes umpreç
/ os, assim, dos intermediários
ada do povo. é
/6s gêneros alimentícios à
"pessoa do seu
Governador Mauro
O estocamento [de cereais, pela CASEGO, implica na disseminação de es- Goiás,que tudo vem .
paçosos armazéns em pontos estratégicos, como êste que visto na foto
acima, já em construção na cidade de Itumbiára.
GOIÁNIA GANHA TELEX
Goiânia já pode se comunicar por Telex, diretamente
do Palácio do Govêrno, para os principais Estados da Fe-
NGO ESTÁ CERTO"
deração, inclusive a Capital Federal. O serviço de telex foi
' "___“;WÍ.
inaugurado graças aos esforços do atual diretor-geral do . Isa Pega,
ted ea a
DCT, Coronel Dagoberto Rodrigues, que ao utilizar o mo- Falando à imprensa sôbre as uma vez com à "charlataânice ad- -
derno aparelho de comunicações pela primeira vez para ministrativa. Considero, na ver-
medidas que o Presidente João
a im-
. Goulart vem de adotar objetivan- dade, da maior importância
Goiânia - por intermédio do Coronel Gustavo Bandeira
. do o saneamento da economia do plantação do Ministério de Pla-
de Melo - enviou ao Governador Mauro Borges mensagem nejamento, para que as medidas
. país, lançando o seu Plano Trie-
reafirmando a plena decisão de lutar pelo progresso nacio- do Ministro da Fazenda passem
nal de Govêrno, disse o governa-
a fazer parte de um planejamen-
nal, no setor que lhe está afeto, dentro do espírito nacio- dor Mauro Borges, em Brasília,
to rígido.
nalista que deve presidir os trabalhos de capital importân-
Jango está certo. As medidas E, concluindo :
cia para a integração de todos os núcleos de nosso país. e não te-
que adotou correspondem às as- Devemos ser firmes
Agradecendo, disse o Governador do Estado, pelo Telex : pirações populares e fazem valer mer represálias de origem exter-
- "A experiência de hoje é um atestado do espírito a autoridade que o povo lhe ou- na. O Brasil está hoje, em condi-
de iniciativa e da capacidade dos atuais dirigentes do DCT, torgou. Talvez pudéssemos pedir ções de se fechar em si mesmo e
um pouco mais de audácia, sobre- se desenvolver sem dar atenção
que aliam o patriotismo à sua capacidade profissional".
tudo no sentido de se acabar de à grita lá de fora.
peres
MAGALHÃES PINTC:
ADMINISTRAÇÃO GOIANA
"ATUAL
PROJETA O OE STE BRASILEIRO"
(PÁGINA 10)
PAG. 2 GOIAS 63

DOZEBILHOES PARAAIMPLANTAÇAO
DA METALURGIA DO NÍQUEL NO PAÍS
Umade vezNiquelândia,
níquel resolvida ao questão
govêrno dado exploração
Estado estádastomando
minas deas
providênciasassimpre.iminares indispensáveis ao jo.muda
funcionamento da
cionais para os nossos problemas,

llLbRasa, cenminuaca e companhia pelo gru-


1 matéria não teria encontrado

po Keuolução
»quação tão feliz. Feliz, sob vá-
ios aspectos. Primeiro, porque foi
Evmmo de Morais e a MÉTAGO. Tais provtilências se re- la fruto de uma polêmica que
lacionam com a construção de estradas de acesso ao local pro-
priamente do estabelecimento. Assim é que o DERGO e o Con- no Ensinohegou a empolgar a opinião pú-

sórcio Rodoviário construirão, com a ajuda do DNER trechos


vica, tal a sua importância para
s destinos da nacionalidade. Se- ------
rodoviarios de que necessita quuelandza para ser a sede de
uma grande usina. Uma estrada principal, parimentada, iiga-
sundo, porque se demonstra, com ---
) acérto da medida, a clarividên-
rá Niquelândia aos principais trencos rodoviários, solucionan-
do em definitivo o problema do transporte e facilizando am-
ia e os boas propósuos dos atuais Qualquer plano governamen-
plamente os trabalhos de montagem da usina. irigentes de Goiás, bem como a ' tal que preveja a construção e
*cmpresnsão e o patriotismo dos instalação de 3 mil salas de au-
Há que acrescentar que cêrca I ACERTO DA SOLUÇÃO ndustriais do grande «parque
la em 5 anos é digno de admi-
de 12 bilhões de cruzeiros serão
empregados imediatamente pela Firalmente, os interêsses do Es-
paulista inferesados na lide em
discussão. ração e encorajamento. Essa é
NIBRASA (Níquel do Brasil S.A.), ado de Goiás foram preservados Não seria demais dizer aqui, que uma das muitas metaspara o
criada pelo acôórdo firmado entre 10 caso da exploração das minas a diretriz imprimida pelo gover- quinquênio administrátivo inicia-
a METAGO e o grupo Ermírio de ie níquel da cidade de Niquelân- ador Mauro Borges, no tocante do em 1931 com o Plano de De-
Morais. ia. O acôrdo firmado entre a à cooperação franca e bsm inten- senvolvimento Econômico de
METAGO e o grupo do industrial cionada de capitais privados,
na-
Goiás conforme relatório com da-
Em mensagem que enviou 2o aulista, representado pelo sr. An- cionais ou estrangeiros, nos em-
preendlmentos do govêrno, tem
dos estatísticos que nos foi tra-
ministro Eliezer Batista, das Mi-
nas e Energia, o governador Mau-
ônio Ermírio de Morais, asse-
sido a mais clara possível.
zido pessoalmente pelo padre
ro Borges agradece o empenho e
a participação do Estado no
-moreendimento, com a cota de - Desde que tais capitais ve- Ruy Rodrigues da Silva, Secre-
o espírito público de S. Excia., 10%. O restante do capital será nhamao encontro das nossas as- tário de Educação e Cultura, Con-
que tanto contribuiram para a fe- la responsablhdade das emprêsas pirações - tem repetido o gover- forme a lúcida exposição conti-
liz solução encontrada para o pro- jue compõem o grupo Votorantim, nador - éles serão sempre bem da naquele documento que foge
blema de aproveitamento do ní- "icando assegurado que a emprê- recebidos. Com o que não concor- à sua forma tradicional de rela-
quel goiano. 3a de econcmia mista criada pelo damos é com o processo de espo- tório estatístico para se transfor-
Wstado (METAGO) terá repre- iiação que se pretende eternizar
mar num esfôrço de síntese de
Reunidos em comissão, políticos
e homens das classes produtoras
jentante na diretoria. entre nós, fazendo do Brasil -
Nação grande e rica - um país
todos os problemas educacionais
estiveram no Palácio das Esme-
O importante, em tudo isso, é
cada vez mais fraco em matéria do Estado já executados dentro
do esquema de um planejamen-
que o niquel não mais permanece-
raldas para apresentar ao gover- á eternamente no goia- de desenvolvimento.
nador suas congratulações pela o, sem render para a economia Citamos frases esparsas do to global verifica-se o despertar
solução encontrada para a explo- io Estado aquilo de que tanto ne- atual airigente goiano em sucessi- de uma nova era em que os pro-
ração do níquel, afirmando, na cessitamos: recursos financeiros, vas entrevistas que tem concedi- blemas educacionais básicos es-
oportunidade, que "foi graças ao
trabalho incansável do governador
ilém de mão de obra para os tra- uo à imprensa de todo o país e
tão sendo reformulados com men-
Mauro Borges que, afinal, Niíque-
palhadores. até do exterior, quando sente ne-
cessidade de situar o seu ponto de talidade pioneira. Assim é que,
lândia entrará numa fase defini-
O documento, firmado em Bra-
sília, na sede do Ministério de vista com referência ao problema. por exemplo, no campo da forma-
tiva de progresso com a explora- Minas e Energia, presentes o g0- O assunto que vem de se equacio- ção de pessoal o primeiro passo
ção de suas ricas jazidas de ní- vernador Mauro Borges, o minis- nar, auspiciosamente, é bem uma
foi dado no sentido de promover
quel." tro Eliezer Batista, o presidente demonstração do que se afirma
a reformulação dos têrmos_em
«a METAGO e representantes do neste trabalho. Goiás, como te-
que estava disposto o problema
Definindo a NIBRASA, disse o
sr. Paulo Teixeira, presidente da
grupo Ermírio de Morais, colocou mos anunciado está de braços
abertos para receber de seus ir- do ensino estadual, melhoran-
METAGO, que a empresa terá à
ponto final na grande campanha
mãos, ricos ou pobres, a coopera- do-se o nível do pessoal docente
primário com um índice espan-
de esclarecimento que em tôrno
sua frente um imenso mercado de do assunto foi movida pelos ho- ção que pretendam emprestar pa-
consumo nacional em crescimen- mens que propugnam pelo en- ra o seu desenvolvimento. Ainda toso de apenas 22,4% de todo o
to e que em três anos o Brasil es- grandecimento desta terra, tendo porque, segundo tese explanada
magistério ser integrado de nor.
tará produzindo mais de 4 bilhões à testa do movimento o próprio por seus dirigentes, o progresso do
malistas. A providência inicial
de toneladas de aço, necessitando, governador de Goiás. Não será Estado, significa, naturalmente, o
foi a de recuperação do professo-
rado com a criação dos cursos in-
pois, de uma produção anual de exagêro dizer que, não fôra a per- progresso do Brasil. Nas imensas
planicies goianas, na caudal de
no mínimo 4 mil toneladas de ní-
quel metálico puro.
sistência com que se empregaram
quantos procuram as soluções na- seus rios, bem como na fertilida- tensivos, seguidos da instalação
de de seu exuberante solo, resi- de Centros de Treinamento de
dem grandes possibilidades de se Professores Leigos paralelamen-
solidificar a economia do país.
te às Jornadas Pedagógicas fun-
RESPEITAR Ao AUTONOMIA OFERECENDO COOPERAÇÃO Daí a luta que está sendo travada,
cionando com instrumentos de
Desde a vigência do Decreto 164, de 26 de dezembro de 1961,
em várias frentes com o objetivo
preparação psicológica. Do rela-
O qual transferiu à órbita municipal todos os encargos de peculiar
único de se despertar a consciên-
cia dos homens bem intenciona- tório do padre Ruy constam ain-
interêsse da Prefeitura de Goiânia, o Govêrno do Estado tem pe-
i dos desta Nação. da vários outros importantes tó
servado integral respeito à autonomia conquistada pela administra-
ção da capital. Não seríamos justos se encer- picos que abordam aspec.os da
Isso não tem impedido, contudo, que, em tôdas as ocasiões em rássemos êste tópico sem antes rêde escolar, da reorganização
que é solicitado, o Govêrno Estadual aproxime-se da administração prestar uma homenagem a êsse dos serviços administrativos do
de Goiânia para prestar a cooperação que estiver a seu alcance e patriota que é o ministro Eliezer
ensino normal, ensino técnico,
coordenação, orientação e pes-
que não fira a emcncuocxção municipal . Batista, das Minas e Energia.
O governador, após a assinatura do refendo decrtto, tem man-
tido o firme proposuo de evitar qualquer ingerência em negócios que
Patriota, cônscio de suas respon-
quisas, além da instituição de um
Conselho Estadual de Educação
sabilidades, o ministro Eliezer deu
dizem respeito à administração de Golânia. O Estado, exceção dos
muito de si mesmo na condução
encargos que exerce na Capital, através de organismos que são pa-
do roblema das minas de Niíque- e criação de uma Assessoria Téc.
nica de Planejamento Educacio-
trimônios seus, como de abastecimento d'água, esgotos, comunicações
telefônicas e extinção de incêndios, não poderia ingerir nunca nas ândia. Encontrando na Pasta por
atribuiçces que o Decreto Gove:namental, por fôrça de disposições êle atualmente dirigida o "dos-
nal. O que vemos, no momento, é
constitucionais e de reivindicações do prefeito Hélio de Britto, trans- sôbre a matéria, instruído
uma verdadeira revolução no en-
feriu ao Município. Tais encargos situam-se nos setores de urbanis-
mo e conservação em geral da cidade. Assim é que a exemplo do
selos ex-Ministros Gabriel de Re-
sino para acabar com o maras-
que tem feito para com todos os municípios goianos, o Govêrno do
sende Passos, João Agripino e
Velso Passos, não perdeu tempo mo que impedia o desenvolvi-
Estade - com absoluta isenção político-partidária -, tem assistido o
Em indagações estéreis. Tocou pa- mento do processo cultural do
Municipio da Capital em têdas as ocrsiões em que, para tal, é soli-|
citado . Conforme provam os pronunciamentos do próprio Executive,
ra a frente e não descansou, até
ver as aspirações do povo goiano
povo goiano.
de Go'ânia, jamais foi negeda a cooperação do Estado ao Mumczplo
plenamente satisfeitas.
399.1, 7.
NB . PRO -

GOIAS 63 PÁG/« 3
CASTRO COSTA :

| DEPUTADOS E SENADORES GOIANOS:

| SÓ PENSAM EM SERVIR AO ESTADO

O deputado federal Castro Costa fêz oportunas declarações só-


"bre o sadio entendimento existente entre a bancada parlamentar que
representa Goiás no Congresso Nacional. Disse o sr. Castro Costa que
os seus colegas senadores e deputados, independentemente de legen-
das partidárias, esquecidas as divergências políticas que os separaram
na última campanha, só têm um objetivo: trabalhar pelo engrande-
cimento de Goiás.
- Por êsse motivo - declarou |_ Dando por concluida a sua pa-
- o nosso Estado será contempla- lestra com os representantes da
do, no corrente exercício finan- imprensa, disse o sr. Castro Costa
ceiro, com quase 14 bilhões de cru- que, "agora cabe às autoridades
zeiros no Orçamento Federal. interessadas, principalmente dos
Municípios e das entidades par-
Utilizando dados estatísticos, o ticulares procurarem, já a partir
deputado Castro Costa informou do corrente mês, constituir pro-
que na sessão legislativa de 1960, curadores e aproximar-se dos es-
Goiás foi contemplado no Orça- critórios oficiais, em Brasília, a
mento da União com a dotação de fim de apresentarem documentos,
3 bilhões e meio, aproximadamen- planos de aplicação, etc., para o
te. Veja-se, agora - acentuou o recebimento das verbas que lhe
parlamentar -- que para o cor-
são consignadas. É pena que mui-
rente exercício, teremos a expres-
tas verbas se percam anualmente
siva dotação de 14 bilhões de cru-
por falta de iniciativa tempesti-
zeiros.
va para os respectivos recebimen-
| tos.

RADIONAL SERVIRÁ PARA

|ESTENDER COMUNICAÇOES

_Fncontra-se em fase final o processo de compra


, pelo govêrno de
Goiás, da "Radional". A aquisição, que será
feita nelo Departamento
Estadual de Telecomunicações, totalizará um
inve—stimento da ordem
de 14 milhões de cruzeiros, encampando o DETE
LGO todos os bens
pertencentes àquela emprêsa estrangeira .

Explicou o presidente do DETELGO que a maior


utilidade da
compra do acervo da "Radional" será a extensão, em
larga escala,
ao Norte de Goiás, dos serviços de telecomunicações.
URGENTE DEMOCRATIZAÇÃO DO CAPITAL - Fazendo o seu es-
perado pronunciamento (Foto) no Fórum Político organizado pela Fe-
deração das Indústrias, em Belo Horizonte, o governador Mauro Bor-
MARINHA ATACA | ces Teixeira defendeu a tese de urgente democratização do capital
"dando-se justa redistribuição e sobretudo importância ao trabalho,
LEVANTAMENTO mediante uma participacão adequada e justa dos trabalhadores nos
-------- lucros e na prosperidade das emprêsas". Conder osicões re
DO TOCANTINS cioncérics e retrógradas tão nocivas ao pais por embargarem o

Eculiaridades naturais e pelas tradições e in


povo, deve e precisa criar o seu próprio caminho para tor
O Ministério da Marinha, através da Diretoria de Hidrograf
ia e 0,
Navegação, mantém em ritmo acelerado o levantamento ao longo do
Baixo-Tocantins, oferecendo, assim, a sua valiosa contribuição à
CIVAT. O ministro Araujo Suzano, que assistiu em Goiânia à insta-
pre epgeW Wilmaaa

lação do organismo interestadual, a 24 de outubro, bem como o al-


mirante Hélio Garnier Sampaio, diretor de Hidrografia e Navegação
daquela Pasta, mostra-se vivamente empenhado pelo êxito na cola val visitar
boração da Marinha à "Civat".

Também o engenheiro Paulo Emílio Fogaça, diretor executivo da PARA CONHECER OBRA DE MAURO
CIVAT, informou que estão em fase adiantada os trabalhos desenvol-
vidos por aquela Diretoria do Ministério da Marinha, no que se refe- Durante o último encontro que obras que o Govêrno MB está
re ao levantamento do Baixo Tocantins. Adiantou que tal levantamen- mantiveram em Brasília os srs. atacando em diversos setores,
to processa-se do pôrto de Belém às corredeiras do Itaboca. Evandro Lins e Silva e Mauro principalmente no campo da
Borges, também presente o chefe energia e do saneamento.
Acrescentou o diretor executivo do organismo, que o professor do ERGO, sr. Leone Teixeira de Autoridades promoverão home-
Mendes da Rocha, uma das maiores autoridades do país em assuntos Vasconcelos, ficou acertada a vi- nagens especiais ao sr. Evandro
de navegação, chegou a conclusão de que, com melhorias de peque- sita do Chefe da Casa Civil da Lins que, no desempenho de suas
na monta, a navegação do Tocantins poderá passar de-30 a 40 tone- Presidência da República a Goiã- altas funções, tem demonstrado
nia a convite especial do Gover- excepcional capacidade para o
ladas - capacidade atual - para 200 a 400 toneladas. O prof, Men:
nador do Estado. Na ocasião, o cumprimento de seus encargos e
des da Rocha é o diretor da Divisão de Planejamento da Bacia Pa dinâmico e incansável auxiliar do noção perfeita de suas responsa-
raná-Uruguai. Outro problema que está sendo resolvido, para se sr. João Goulart informou que a bilidades de homem público. Es-
abrir caminho à ampliação da navegabilidade do grande rio goiano, visita vai permitir-lhe sentir de pírito objetivo, prático e essen-
é o levantamento aerofotogramétrico da região, seja, de Belém até perto o grande esfôórço adminis- cialmente organizado nos seus
o Itaboca. Tal tarefa está sendo executada graças a colaboração da trativo que se está empreendendo métodos de ação, possui exato co-
Fôrça Aérea Brasileira. em Goiás, tomando conhecimento nhecimento do que representa pa-
das reformas em favor dos traba- ra o desenvolvimento do País a
lhadores rurais e apreciando as valorização do Centro-Oeste.
PAG. 4 GOIAS 63

NOTÍCIAS

BREVES

as
aee PAE AUTO-SUFICIENTE -
cutivo goiano recebeu mensagem do Governador O Departamento Industrial
do Piauí, sr. Petrônio Portela Nunes, em que êste da Penitenciária Agro-Indus-
APOIO DA PRESIDENCIA - Ao comunicar ao afirma: "O Govêrno profícuo, honrado e desenvol- trial do Estado apreseqtçu, em
governador Mauro Borges, oficialmente, a sua vimentista imprimido ao Estado de Goiás consti- janeiro, um saldo positivo de
investidura nas funções de Chefe do Gabinete tui para nós, os Governadores que começamos a 394 mil e 900 cruzeiros, com-
Civil da Presidência da República, o sr. Evandro ! trabalhar, exemplo admirável e um vigoroso estí- provando o regime de auto-su-
Lins e Silva afirmou os propósitos de dispensar mulo." ficiência que o estabelecimen-
todo o apoio que estiver ao seu alcance ao Go- to penal vem copsegçmdo,
vêrno goiano, atendendo na medida do possível correspondendo, assim, a sua
as reivindicações que forem levadas pelo Estado. condição de autarquia.
O Governador enviou agradecimentos.
. "ol Term sebo CAESCO INCENTIVA
ADHEMAR AGRADECE - Em ofício endereçado
O sr. Domingos Gomes de
ao governador MB, o sr. Adhemar de Barros, re-
Almeida, da CAESGO, empre-
cém empossado Chefe do Executivo de São Paulo,
CAVALCANTE AGRADECE - Ao agradecer, pe- endeu viagem às zonas produ-
agradeceu a presença, à sua posse do Secretário do
rante o Chefe do Executivo, -as felicitações recebi- Govêrno de Goiás, Ary Demósthenes. Diz o gover- toras do Estado, especialmen-
das pelo transcurso de mais um ano de sua admi- te destacado pela Presidência
nador paulista que se sentiu honrado com o gesto
nistração, o governador Luiz Cavalcante, de Ala- do Govêrno goiano, em se fazendo representar ao da companhia para entrar em
goas, augurou novos êxitos ao Primeiro Plano de empossamento efetivado no dia 31 de janeiro. entendimentos com lavradores

Desenvolvimento Econômico de Goiás, colocado em e fazendeiros, ilncegggandos
odução rizícola. s 0
prática pela presente gestão. O governador alagoa-
no disse ser motivo de grande contentamento seu, ªtôrnã o enviado da CAESGO
de
poder levar avante sua administração contando apresentará um relatório
sempre, - como no trágico episódio das enchentes sua missão.
E gem o apoio e a solidariedade do Govêrno de MINISTROS GRATOS - Os ministros Hermes Li- A
oiás. ma - Relações Exteriores, Hélio de Almeida - Via- ÁREAS BALD!AS_
à soli cita ção da
ção, brigadeiro Reinaldo Reis - Aeronáutica, en- tend endo
viaram agradecimentos ao Governador devido as Dam a do Esta cªo, D.
Pâmeeira
Estivallet
felicitações recebidas do Chefe do Executivo goia- Maria de Lourdes Archi- |
no pela recondução dos mesmos, com o retôrno do Teixeira, O Secretário |
a, da Agri-
VISITA DE DIPLOMATA - O diplomata canaden- Presidencialismo, aos três importantes postos do medes Pereira Lim O apro-
se, Dacre P. Cole, procurou, em Brasília, o Escritó- Govêrno Federal. cultura, determinou )|
rio de Representação do Govêrno de Goiás, para i amento integral
veit gque de todo o
manifestar o desejo de fazer uma visita ao Estado, terreno baldio |
igo dos
tendo o ERGO tomado providências nêsse sentido as instalações do Abr I
inação da-
junto ao Serviço de Relações Públicas do Palácio Velhos. Por determ aria grª:
ret
das Esmeraldas. O sr. Dacre P. Cole, exerce as fun- REELEIÇÃO DE AURO - Ao responder ao sena- quele titular, a Sec , o P an-
nte
ções de Embaixador encarregado dos Negócios do dor Auro de Moura Andrade, acusando o recebi- moverá, inicialme
Canadá em Brasília. mento da comunicação oficial de sua reeleição à tio de dois- alquei3
res de ma tha
nt a Catarina, |
Presidência do Senado, o governador Mauro Bor- dioca do tip o Sa
ta e a a- É
ges externou, perante aquêle parlamentar, os seus a construção da hor a.
áre
cumprimentos pela renovação da confiança néle borização de tóda a
depositada pelos integrantes da Câmara Alta. O
N_[B a
Chefe do Executivo goiano estendeu seus votos de FRANCA CONVIDA
ociação
HOSPITALIDADE - Em telegrama ao governador, congratulações aos demais integrantes da Mesa O Presidente da Ass v
adº de
o deputado federal Arnaldo Nogueira (UDN - Gua- diretora dos Trabalhos do Senado, srs. Camilo No- Rural de Franca Est Salles
nabara) lamentou não ter se avistado com o Chefe gueira da Gama, Rui Palmeira, Gilberto Marinho, Fábio de
São Paulo, ST. ofício- |
do Executivo goiano na sua recente visita à capi- Mourão Vieira, Catete Pinheiro, Joacuim dos San- Meirelles, endereçou
tal do Estado. Manifestou o parlamentar carioca rnador Mauro
tos Parente, Guido Mondim e Carlos Jeressati. convite ao gove
a sua gratidão à hospitalidade goiana, que pôde para a VI EX-
Borges Teixeira |
sentir quando estéve em Goiânia. s e Produtos
posição de Animai
realizar naque-
Derivados a se B
rante entre 24
la cidade bandei
e 31 de março.
CUMPRIMENTOS - O Governador recebeu do
deputado Anapolino de Faria, o seguinte telegrama: NOVA MESA
VEREADORES - Uma comissão de vereadores de- "Apraz-me enviar ao ilustre Governador e leal O vice-governador Newton
signada pela Câmara Municipal de Anápolis estéve amigo meu abraço sincero, por ocasião da passa- Burlamaqui de Mir
anda, Pre-
em Palácio, para apresentar os cumprimentos ofi- gem de seu natalício. Goiás, sob sua orientação, es- a _Leglsla-
sidente da Assembléi
ciais daquela Casa ao Governador Mauro Borges creve sua página mais gloriosa de desenvolvimento, tiva do Pará, comunicou 20
Teixeira, na oportunidade do transcurso do natali- alimentado pela chama viva de nacionalismo e tra- governador Mauro Borges, via
cio do Chefe do Executivo. Os vereadores foram re- balho do Governador que honra seu povo e sua ter- de mensagem telegráfica, o |
cebidos pelo Secretário do Govêrno, professor Ary ra." empossamento da nova Mesa |
Demósthenes de Almeida, que se encarregou de diretora dos trabalhos daquela
|
transmitir ao governador, ausente da sede do go- Casa para o quinto período de
vêrno. por se achar em Brasília a serviço da admi- sua Quinta Legislatura.
nistração estadual, as felicitações da edilidade ana-
polina. A comissão estava assim constituída: José TÉTANO
RECEPÇÃO - O governador recebeu em Palácio,
Batista Júnior, João Luiz de Oliveira, Amador Ab- Estão sendo concluidos os |
a visita do srs. Campbell Derck Keyser, Cônsul dos |
dalla e Luiz Vieira.
Estados Unidos em Brasília e Goiás, e Thomas Bar- preparativos para o início de
uma grande campanha de va- |
rett, Adido da Embaixada Norte-americana. Os di- cinação contra o tétano e a
plomatas norte-americanos almoçaram com o Che- Í
difteria em todo o território de
fe do Executivo goiano, com o qual conversaram sô- Goiás. A Campanha, primeira |
bre o incremento das relações de interêsse comum de tão amplas dimensões no
MAIORIA ABSOLUTA -- Comunicando haver sido entre a Embaixada dos EUA e o Estado. Estado, deverá iniciar-se êste
eleito Presidente da Câmara Municipal da cidade * * * mês.
de Goiás, o vereador José Póvoa Mendes, afirmou
em mensagem enviada ao governador do Estado, COMBINADO
que na comuosição da nova edilidade vilaboense o ESTAGIÁRIOS - Acompanhados pelo sr. Romão O engenheiro Fuad Rassi, |
PSD obteve maioria absoluta. Anuncia ainda o co- Luiz Sol, chefe da Inspetoria Regional do Fomento diretor do DETELGO, anun- |
municado do Presidente da CM da cidade de Goiás Agrícola, foram recebidos no Palácio das Esmeral- ciou o projeto de ligaçãotele-
que aquela Casa reitera irrestrito apoio à política das, os alunos da Escola Nacional de Agronomia e fônica entre o Combinado
da Escola Superior de Agronomia "Luiz de Quei-
e-

nacionalista e desenvolvimentista posta em prática Agro-Urbano de Arráias e a


pelo Govêrno do Estado. róz", de Piracicaba, que acabam de concluir o es- capital goiana. O projeto visa
tágio de um mês no Estado de Goiás. Os estagiá- a estabelecer maior facilidade
rios vieram transmitir ao Govêrno, na pessõôa do para os trabalhos que o Go-
Sub-Chefe da Casa Civil, sr. Claudio Lêda de Ma- vêrno vem executando no |
cedo, as impressões que tiveram do setor agrário Combinado e que dizem res-
do Estado, colhidas em viagens que fizeram ao in- peito prático à nova política |
EXEMPLO - A propósito do segundo aniversário terior, destacadamente à principal zona produtora, agrária do Estado.
da atual administração do Estado, o Chefe do Exe- compreendida por Itumbiara e suas proximidades.
GOIÁS 63

NOVE BILHOES PARA A CELG

A CELG vem de anunciar


os seus planos para a execução
de obras de ampliação da rêde
elétrica no Estado e interliga-
ção com o sistema integrado
da região centro-sul. Uma do-
tação de 9 bilhões de cruzeiros
será reservada ao empreendi-
mento, com execução no exer-
cício de 1964. Por outro lado,
informa-se que já foram acer-
tados detalhes para a interli-
gação dos sistemas elétricos de
Goiás (Centro-Oeste) e a re-
gião Centro-Sul do país, o que
virá solucionar, definitivamen-
te, o problema da energia ql'e-
trica em tôda a grande região
brasileira, através da CEMIG
-- Centrais Elétricas de Minas
Gerais. Et .
Os estudos necessáriosa rea-
lização do empreendimento
estão sendo financiados pela
ONU, que empregará 1 milhão
e 200 mil dólares. A concreti-
zação da medida é produto da
proposta feita pelo govemador
Mauro Borges ao Presgde'ntre
da República e ao Ministério
das Minas e Energia, há algum
tempo. Em reunião a ser reali-
zada em Belo Horizonte, êste
mês, serão acertadas as últi-
mas medidas técnicas para a
execução do plano. Sabe-se
que a ligação mais urgente é
a de Cachoeira Dourada a
Peixotos, através de Uberlân-
dia (Minas). Essa ligação per- O que se vê acima é uma amostragem do que será a Usina de Cachoeira Dourada, já em sua se-
mitirá que se coloque, imedia- gunda etapa. O grande empreendimento, que se constituirá na solução do problema de abastecimento
tamente à disposição da
de energia elétrica a Goiânia e Brasília, está merecendo atenção especial do Governador Mauro Borges.
CELG, 20 mil KVA enquanto
se aguarda o término da se- O retardamento de sua conclusão implicaria na paralização, pràticamente, da vida nas duas grandes ca-
gunda etapa da Hidrelétrica pitais do Planalto. No plano de obras da CELG - Centrais Elétricas de Goiás - até 1964, serão inves-
de Cachoeira Dourada. tidos córca de 9 bilhões de cruzeiros.

ERGO INAUGUROU
"MB aos CAMPONESES:
as RELAÇÓES PÚBLICAS

| DEMOCRACIA INTEGRA E M BRASÍLIA


& SE aa erigida nian"1 oiroN casa
Pat
O Governador Mauro Borges Teixeira pregou país, tom a reversão aqui mesmo, da maior parte ou
aos camponeses, no lançamento solene da campa- ae todo o seu lucro. O crescente movimento do Es-
nha de sindicalização rural, que contou com a pre- critório de Representação do Es-
sença do Ministro Almino Afonso a busca da de- tado de Goiás, em Brasília, deu
We

mocracia integral, mediante revisões que dela ar- NACIONALISMO motivo a que a sua direção crias-
se no órgão um Serviço de Rela-
ranquem sentidos formais e vasios, acrescentando: OMA ""
ções Públicas e Divulgação, que
Analisou o Chefe do Executivo goiano o quadro foi confiado à direção do jorna-
"- Obtivemos a democracia política, mas real- lista Antônio Frejat .O novo ser-
de atividades que a sua administração montou em
mente ainda não temos a democracia econômica e viço tem por finalidade trazer
busca de soluções aos problemas que dizem respeito suficientemente bem informados
social, que cumpre implantar, através da justa dis-
tribuição dos frutos do trabalho comum e do usu-
ao homem do campo, mostrando que o govêrno am- os jornalistas que militam na
pliou a área de atendimento aos problemas rurais Capital da República e que se
fruto amplo do confôrto" .
criando organismos novos, como a CASEGO, a interessam pelo amplo programa
CAESGO e o IDAGO. Fêz um exame das missões de desenvolvimento econômica
Mostrou em seguida que já não se pode conce- que vem cumprindo o Instituto de Desenvolvimento por que passa o Estado de Goiás,
ber que o Brasil, país tão rico e de tantas reservas Agrário, audaciosamente empenhado na execução bem como dar cobertura jorna-
latentes, continue na categoria de subdesenvolvido. da nova política agrária de Goiás, calcada na expe- lística aos representantes goianos
no Parlamento Nacional, quais-
Examinando a aspiração geral dos trabalha- riência, que já pode ser qualificada vitoriosa, dos quer que sejam as suas tendên-
dores do campo e das cidades, que é a de encontrar combinados agro-urbanos, proclamando o naciona- cias políticas.
o caminho mais curto para participar efetivamente lismo e o alto espírito democrático dos goianos, que O ato contou com a presença
da vida social, trabalhando e usufruindo os frutos se comprovam, sobretudo, no consentimento dado do governador Mauro Borges,
de seu trabalho, sob o império da justiça, mostrou pelo nosso povo a medidas que, em outros Estados parlamentares de vários Esta-
ser êsse caminho a prática da democracia integral, encontrariam forte reação. Dentre os exemplos ci- dos, jornalistas e do Chefe do
a plena vigência daquilo que lhe é essencial ou que tou a METAGO, símbolo de uma ação nacionalista Escritório, Sr. Leone Teixeira de
deve ser essencial, ou seja a ordem sócio-econômica que os goianos compreenderam e apoiam. Vasconcelos. Anotamos, entre ou-
justa e dinâmicamente cristã. tras, as seguintes autoridades :
deputado federal Benedito Vaz;
dr. Herbert Pinheiro de Abreu,
DATA assessor da 2.a Subchefia da Pre-
ESPOLIAÇÃO sidência da República; Joaquim
neil" MIE gua Cid de Morais e João Guedes,
Ao finalizar seu discurso, o Governador do Es- Consultores Jurídicos do Minis-
MB mostrou que o trabalho dos brasileiros, vem tado afirmou que a grande assembléia reunida no tério das Minas e Energia; Antô-
sendo sacrificado pelo processo espoliativo, que lhe Teatro de Emergência, promovia uma data histó- nio Fernandes de Souza Sobri-
rica, marcando o início da campanha de sindicali- nho, Secretário-Geral do Escri-
avilta e lhe diminui em expressão, afirmando em
tório de Goiás, em Brasília; Cló-
seguida, que a parcela do capital estrangeiro não zação rural no Estado, que o Ministro Almino Afon- vis Fleury, diretor Comercial da
pode ser dispensada, mas contudo só poderá ser re- so, do Trabalho vinha prestigiar O Chee do Exe- Companhia de Armazéns e Silos
cebida desde que enquadrada perfeitamente ao qua- cutivo goiano felicitou os lavradores do Estado pela (CASEGO) e engenheiro Paulo
dro dos nossos interêsses de desenvolvimento, abo- disposição que demonstraram ao participarem de Teixeira, presid. da METAGO.
minando-a como "bomba de sucção", ao dizer que uma reunião tão importante aos seus direitos e aos
o capital estrangeiro deve vir para permanecer no seus interêsses.
JATAÍ - Geraldo Venário Carneiro, presidente do Núc'eo VERBAS LIBERADAS
formou que o DES executará o le-
Independente de Estudantes de Jataí, enviou mensagem ao Go- vantamento do Plano Diretor de
vernador agradecendo em nome dos seus colegas o gesto do Che- O Ministério da Agricultura já
Anápolis, por solicitação do Pre-
fe do Executivo em sancionar a Lei 4.318, que cria a "Casa do liberou recursos de 1 milhão e 530
feito Jonas Duarte encaminhada ao
Estudante Sudoestino", a ter como sede, justamente, aquela prós- mil cruzeiros destinados às asso-
governador . As obras relativas ao
vera comunidade goiana. ciações rurais goianas, a serem
evantamento já foram iniciadas.
--
aplicados em atividades dessas or-
x -
ganizações nos municípios em que
ua ao ade
RIO VERDE - O Sr. Newton Pereira de Castro, novo pre-
atuem. O govêrno do Estado já
sidente da Câmara Municipal de Rio Verde, enviou ofício ao recebeu comunicação oficial nesse MEIO BILHÃO EM OBRAS
Governador do Estado, comunicando a composição da nova mesa

diretora dos trabalhos daquela edilidade, cuja constituição é a


sentido .
Ao comemorar o seu segundo
-- x -

seguinte: Presidente - Newton Pereira de Castro; Vice-Presi-


ano de atividades, o Govêrno de
dente - Domingos Moni; 1.o Secretário - José Bonifácio; 2.o
istado completou um total de 598
Secretário - Almiro Rodrigues de Morais,
PENITENCIÁRIA
milhões de cruzeiros investidos em
-- x - O Secretário Wison da Paixão,
obras públicas na Capital, atra-
VEADEIROS - Através de ofício que encaminhou ao Go-
do Interior e Justiça, informou ha
vês da SUPLAN e da Secretaria
vernador, o Sr. Florêncio Rodrigues Pereira comunica sua in-
ver a Pasta recebido verba fe-
de Viação e Obras Públicas. Tais
vestidura nas funções de Prefeito de Veadeiros, por convocação
deral de 8 milhões de cruzeiros,
.nvestimentos, deve-se ressal-
da Câmara Municipal. Manifesta o novo chefe do Executivo da
constante do Orçamento do ano
lar - limitaram-se rigorosamente
cidade no expediente destinado à Governadoria, os propósitos
passqdo, a ser aplicada na Peni- k órbita estadual com relação a
de apoio à administração estadual, afirmando-se confiante na
tenciária Agro-Industrial. Acres- Goiânia, respeitando, inteiramente,
gestão de MB. centou que está providenciando a autonomia do Município da Ca-
vam X m outra verba do mesmo valor, que pital, definida em dezembro de
MIRACEMA - O Prefeito Pedro Franco Noleto, de Mirace-
se encontra no Ministério da Jus- 1961 por Decretos do Governador e
'ma do Norte, dirigiu ofício ao Chefe do Executivo Estadual,
tiça, destacada para Goiás. Esses do Prefeito da cidade e que trans-
agradecendo os relsvantes serviços prestados àquela comunidade
recebimentos vêm sendo consegui 'eriu à Prefeitura todos os encar-
elo Serviço Itinerante de Saúde, na última visita procedida por
dos por intermédio dos serviços do gos de peculiar interêsse munici- !
uma equipe daquele organismo.
Escritório de Representação do pal. Sômente as obras sob a res-
- X - Govêrno de Goiás. ponsabilidade da SUPLAN, consu-
re 126: ee miram até o momento 331 milhões
PORTO NACIONAL - A Presidência da Câmara Municipal
de cruzeiros e somam um total de
de Pôrto Nacoinal comunicou ao Governador seu recente empos-
SIS SOCORRE MILHARES trinta. Dessas, quatorze acham se
em fase de construção, nos quais
samento, ocorrido por determinação do Regimento daquela Casa.

Presidente - Osias Gomes de Alencar; Vice-Presidente - Cícero


Com um total de atendimentos já foram aplicados 200 milhões de
Lúcio de Carvalho; Secretários - Raimundo Fernandes Brito e superior a dez mil, retornou do dezesseis já foram con-
Algemiro Pereira Assunção norte do Estado, o Serviço Itine- cluídas e nessas foram gastos 134)
-- X --
rante de Saúde, que havia des- milhões de cruzeiros. Por sua vez!
tacado duas de suas equipes para
1 Secretaria de Viação e Obras l
NAZARÉ - O Sr. Antônio Viana de Carvalho, Presidente

da Câmara Municipal de Nazaré, também fêz comunicação ofi- um roteiro de 25 dias no seten- Públicas, de acôrdo com circuns-
cial ao Govêrno sôbre a posse da nova Mesa daquela edilidade. trião. As equipes que percorreram tanciado relatório de seu titular -
o norte foram chefiadas, respecii-
Presidente: - Antônio Viana de Carvalho; Vice-Presidente: -
"ngenheiro Geraldo Rodrigues dos
Agripino Alves Pereira; Secretários: - Mariano Rodrigues Li- vamente, pelos médicos Francisco Santos - dirigido ao Secretário do
ma e José Gomes de Souga. Cardoso e Erony Silveira, contan- Tovêrno, Sr. Ary Demósthenes de
e- x - do, ainda, com os dentistas João Almeida, dispendeu, durante os
PIRACANJUBA - A Mesa que presidirá os trabalhos do Le- Vaz e Herman Pinto. Nas dezoito dois cnos de atividades do atual
gislativo de Piracaniuba, em 63, ficou assim constituída: Presi- cidades do norte visitadas pelo Govêrno, um total de 117 milhô s
dente - Francisco Elias Neto; Vice-Presidente - Demétrio Ro- SIS nada menos de 7.500 pessoas de cruzeiros em obras públicas na
mano; Secretários - Arize Jorge Daher e Benedito Nery Ma- receberam assistência médica, en- Capital do Estado.
chado. quanto outras 3.322 foram atendi- == x --
-- X e das pelo Serviço Odontológico. |
to mia
1 NÚCLEOS RECUPERAM
MARZAGÃO - Também a Câmara de Marzagão empossou

a nova Mesa Diretora: Presidente - Etelvino da Silva; Vice-

Presidente - João Martins da Silva; Secretários - Catulino


300 MILHGES PARA A SAÚDE O Secretário da Agricultura, Sr. #
Pereira Filho e Omar da Silva. | Archimedes Pereira Lima, regres-
-- X =- O plano de reivindicações de sando de uma viagem de inspeção
Goiás junto à Aliança Para o Pro- aos núcleos coloniais do Norte,
gresso, já foi elaborado pela
SILVÁNIA - Foi concluída a instalação da rêde de água

'nformou que o sistema de coope-


BRASTEC. Prevê-se a construção
potável em Silvânia, obra executada pelo Departamento Esta-

rtivismo ali implantado pelo Go-


dual de Saneamento, medianie convênio com o Município. A uti-
de mais 100 unidades sanitárias, vêrno vai alcançando seu grande
para o que sse exigem investimen-
lização .e concessão dos benefícios decorrentes estão sendo con-

objetivo, que é a recuperação do


trolados pelo escritório do DES instalado naquela cidade, para
tos da ordem de 30 milhões de cru- camponês, valorizando o seu tra- |
o qual o organismo estadual aproveitou pessoas residentes na
zeiros . balho. Os núcleos estão destina
própria comuna. ea x --
=- X == dos a alcançar o mais absoluto su-
cesso e dentro em breve, segun-
CAMPO LIMPO - O Chefe do Serviço de Assistência ao
ASFALTO ESTÁ CHEGANDO do o titular da Pasta, modificarão
Trabalhador, Sr. Cirilo Luiz Correia vai iniciar em Campo Lim-
po os preparativos do processo de fundação do Sindicato Rural Em memorando encaminhado à a paisagem e os próprios hábitos |
da localidade. Diretoria Técnica, o Diretor-Geral do norte goimo. O Sr. Archime-
=== X -- do Departamento de Estradas de des Pereira Lima, que viaiou em
# Rodagem, Coronel Fernando Afon- "ompanhis do agrônomo Dátis Li- |
ma de Oliva, do IDAGO, estôve,
ANÁPOLIS - O Sr. Diógenes Magalhães da Silveira, Presi-
so Celso Bezzi, determinou provi-
também, inspecionando obras do
dente da Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Goiás,

informou que chega ao seu final a construção do armazém de .


dências necessárias para a conclu-
são, dentro dos próximos dias, dos Combinado AgroUrbano em Ar
raias.
silagem de Anápolis, obra que obedece aos mais modernos méto-
trabalhos de pavimentação da
-- x --
dos empregados no gênero. A capacidade de estocagem será de

2.520 toneladas.
GO-4 no trecho além le Itaberai.
-- X -- Determinou mais, a reunião, em
ANICUNS - A Câmara Municipal empossou a nova Mesa:
um catálogo, de tôdas as normas CAMPO DE POUSO
até aqui tracadas pela direção ge-
Presidente - Laudelino Batista Xavier; Vice-Presidente -
ral do DERGO. O documento vai
Ainda pelo Secretário de Agri-
Adércio Soares Ferreira; Secretários - Domingos Pereira e An- cultura foi inaugurado, no Núcleo
ser denominado "Normas Gerais de
tônio Gonçalves Costa Colonial "Bernardo Sayão", um
Acão do DERGO" e será rigorosa
- x -
campo de pouso para aviões de
mente observado.
BRASABRANTES - O Chefe do Executivo de Brasabrantes
-> R == pequeno porte, construído pelos co-
Sr. João Soares da Silva, em visita a Goiânia, teve ocasião de lonos. O campo possui pista en-
declarar que o povo de sua cidade deposita integral confiança no cascalhada numa extensão de 700
PLANO DIRETOR
êxito do Plano MB, porque já conhece a realidade palpável que metros, foi aberto em pleno cora-
constitui a ação planiifeada do Governador Mauro Borges, a O Engenreiro Rodolfo José da cão da floresta e apresenta, para
quem todos os munícipes são gratos por tudo aquilo que já rece- Costa e Silva, Diretor do Departa- pequenos aparelhos, total seguran-
beram e pelo que esperam ainda receber. | mento Estadual de Saneamento, in- ca de aterrisagem e decolagem ,
GOIAS 68

| DEFLAGRADA A REVOLUÇÃO DO SANEAMEN

| PARA VALORIZAÇÃO DO ELEMENTO HUMANO

"RIQUEZAS “HPE GOIÁS"


FERRO
Dos 179deMunicípios
ocorrências minérios já ferro,
de instalados,
sendo mais da metade
notáveis as jazidaspossuide
Jeroaquara,
Niquelândia, Goiás, Anicúns,Catalão,
Cavalcante, Formosa,Maripotaba
Vão dos Angicos,
e outras. Corumbá,
O ferro
deo mercado destinado
Goiás estáinterno, a suprir as
tendo Brasíliamandar indústrias que
ponto deferro
como comprar irão fornecer
referência; de
vez
Minas que,
Geraisserá antieconômico
as indústrias
para riqueza interligadas à siderurgia. gusa em
Será
importante
açõesmaismodernas empregam de Goiás,
agora estruturas porque não só
metálicas, as constru-
cimento e
vidros, como
as indústrias estamos
depenaentes atingindo a idade
ocupam odeprecioso do ferro, porque tôdas
para milha-e
metalinstrumentos
resutensílios
de utilidaaes e
de aço e pela na fabricação inúmeros
Durantedoosferro,
ferro.siderurgia últimosem anos sido
temos tipos,
grande
como o interesse
do estabelecimento denãoaciarias todos
paramuitoa fabricação tri-
deauto-
lhos, laminados
suteciência. e chapas
Por issodemesmo estando
o Estado distante da
ae Goiás,não quepodetemficarumaà
reserva
margem astronômica
das iniciativas, minérios
não devendodessa classe,
importar aquilo que sãopoderáge-
fabricar
| ralmente a baixo
óxidos; preço. Em
e os carbonatos Goiás, os minérios
dehematita de
ferro sãoé raros, ferroocorrendo
ligados com
tal minérios
como acontececarbonatos de
em Minas, cálcio. A
Bahia,na região
Mato deGrosso mais abundante,
e Rondônia.
Ospouco ao magnéticos
Norte, chegando abundam
a influenciar a bússola Jeroaquara
dos e um
aparelhos
de engenharia
mente em e de Encontramos
aluvião. aviação. O ferro também cromado ocorre exclusiva-
ocorrências com cas-
calho
excede de de ferro
50 porfàcilmente
cento não extraível;
pode ser mas o
tratado elevado
sem teor que
instalações
elétricas.abundante
muito O Itabirito em formadoVelha,
Goiás do oligisto
e grandee dapartemicadoé seutambém ter-
ritório.
Quandoteremos,
minópolis, a via férrea
então, atravessar
uma zona Trindade
riquíssima em embuscacangas
de Fir-de
baixo
Brasil, teorpor metálico,
baixo que porque
preço, hão de háfornecerum ferro gusaimensa
ocorrência a todoemo
quase todo o território limitado pelo Sudoeste e pelo Oeste.
%
, GOIAS 63

Sd
PAG. 8

AMAZONAS
ESTUDA O
PROGRESSO
DE GOIÁS
O Deputado Arlindo Augusto dos
Santos Pôrto, credenciado pelo Go-
vernador Plínio Coelho, do Amazo-
nas, quando de sua visita a Goiás
osfêzuma
sistemassériede detrabalho
observações sôbree
EXECUTIVO E LEGISLATIVO ACERTAM

em curso
que a administração de seu Estado
PLANOS PARA O PROGRESSO DE GOIAS

pretende utilizar para o seu progra-


_ O GoYemador do Estado, ao comparecer à Capital da República para assitir à instalação da ma de desenvolvimento. A amplia-
quinta leglslatura. do Congresso Nacional, reuniu-se, por sugestão sua, com os ilustres representan-
tes do povo goiano na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, mantendo com essas
cão
e a doexecução
sistemadahidrelétrico de Goiás
nova política agrá-
perãonêhgi'ades proveitoso encontro, no qual se discutiram os mais relevantes assuntos do interês-
ria goiana, através os combinados
se de Goiás,
agro-urbanos, são as duas principais
A reunião, que teve lugar na sede do Escritório de Representação do Govêrno de Goiás, em
experiências que aquêle parlamen-
Braglha, _cçntou com a presença dos seguintes parlamentares: Senadores Pedro Ludovico Teixeira e
tar e ex-vice-Governador amazonen-
se recolhe em Goiás.
José Feliciano Ferreira; Deputados Federais Peixoto da Silveira, Resende Monteiro, Celestino Fi-
lho, Benedito Vªz, Alfredo Nasser e José Freire; suplente de Senador Armando Storni; Sr. Irineu
Borges do Nascimento, Secretário de Planejamento e Coordenação; Sr. Arquimedes Pereira Lima,
Secretário de Agricultura e Sr. Leone Teixeira de Vasconcelos, Chefe do Escritório de Representa-
ção do Estado de Goiás, além de outras autoridades.
Dirigin_do a palavra aos presentes, o Governador Mauro Borges agradeceu, inicialmente,
a cooperação que lhe foi dada no encaminhamento dos problemas de Goiás no Congresso, solici- A VIGILÁNCIA
DOS MINERAIS
tando que tal atitude se repetisse na atual legislatura, agora em maior escala, uma vez que deseja
a conjugação de esforços no sentido de ser cumprido o Plano Quinqgienal de Desenvolvimento do
Estado. Frisou que a economia goiana está necessitando ser estudada urgentemente, para o que
espera contar com todo o apoio dos ilustres representantes de Goiás no Congresso para o próprio
bem da coletividade goiana.
Colocando os serviços do ERGO à disposição dos senhores parlamentares, o Governador do Es-
2 A METAGO
medidas severas deverá
para adotar
impedir
tado disse-lhes que determinou tóda a cobertura às suas atividades na Câmara e no Senado, sem que
rais asdo grandes
Estado reservas
sejam mine-
nãoapro-
distinção de côr partidária. O interêsse que move o Governador é trabalhar pela conjugação de es-
forços entre os Poderes Legislativo e Executivo do Estado, no afã de encontrar solução adequada
para os inúmeros problemas com que se debate o Govêrno. Aliás, a êsse respeito, divulgamos neste
priadas
tisfaçam para
ao fins quepúblico
interêsse sa-e
número de Goiás 63, em outro local, as palavras do Sr. Deputado Castro Costa, quando disse que
os "parlamentares só pensam em servir ao Estado de Goiás". Este, também, é o pensamento do Go-
que
Assimnão visem o bem
é, que a emprêsa comum.
iniciouas
vernador e, de resto, de todos os seus auxiliares e do povo goiano, que acompanha com o maior in- ofirmas
levantamento
e grupos de tôdas
interessados
vêrno .
terêsse o desenvolvimento do programa de ação traçado por MB desde o seu primeiro dia de go-
na exploração dos minérios em
Goiás, já que
tar o Estado sendo se constatou, es-
visitado
MAURO CABRAL NA CIVAT OTIMISMO DE MAGALHÃES PINTO frequentemente por organiza-
IntegrantedaAssessoriaTécnicaOTIMA
EDA peso da Presidên- O Chefe do ERGO, Sr. Leone Teixeira de Vas- ções
ção. desejosassentido,
Nesse dessa explora-
aliás, Fi-o
cia da República, o economista Mauro Cabral vem concelos,
de aceitar o convite de MB para colaborar nos es- governadormanteve
mineiro,cordial
ocasiãoe em
longaquepalestra com o
ouviu daquela Deputado
lho fará Pedro Celestino
importante pronun-
tudos que estão sendo realizados pela CIVAT. Jan- autoridade as mais elogiosas referências à atual ciamento na Câmara Federal
go ficou satisfeito com a lembrança do Governador situação administrativa de Goiás. aminérios
respeitogoianos,
da exploração dos
e como interessado diretamente na programação do incursões denuncian-
indevidasdase solici-
dacuele
economistas organismo,
de sua liberou imediatamente
mais estreita confiança.um dos "ABP" INCLUIRÁ CENTRO-OESTE tando providências auto-
Irineu Borges do Nascimento, Arquimedes Pe- ridades
tar federais.
pretende O
fixar queparlamen-
a importân-
CONFERENCIA EM SANTA MARIA reira Lima e João D'Abreu estiveram em São Paulo, cia das
evitar osmedidas
abusos na visem a
explora-
em missão oficial do perspectivas
govêrno, parareais
sentirda de"Aliança
Adhe- ção dos minérios,
Os meios universitários brasileiros acompanham
com particular atenção a execução administrativa mar de viva voz, as
Brasileira". O Governador interessou-se pelos di- interêsse
interêsse público
federal eemdonome
que,
do
próprio
por si-
doPlanoatualde govêrno goiano. Para falar desôbreGoiás,
o 1.oo versos projetos goianos e determinou imediatamente nal, acaba denuclear.
regulamentar a
Desenvolvimento Econômico ao Sr. Reis Costa, principal articulador daquela sua política
Magnífico Reitor da Universidade de Santa Maria, Agência, contato com a missão de Goiás. Ao que
RGS, acaba de formalizar convite a MB. Os meios se informa, o senhor RC ordenou providências para
sociais e políticos do Rio Grande do Sul aguardam a inclusão da região centro-oeste no programa da
com interêsse essa conferência. ABP.
"GOIÁS 1963"
LEONEDiretor Responsável
T. VASCONCELOS
PLANO TRIENAL VAI EXPANDIR A METAGO ANTÓNIOSecretário-Geral
FERNANDES
LEONOR Secretária-Adjunta
DE SOUZA BORBA
Falando da participação "9a MEEPaulos que, ten-) Redator
RUY VIANNAChefe
TAGO no Plano Trienal do Govêrno to diretamente como em associação, Ao contrário - observou o entrevis- Redatores:
João Goulart, o Sr. Paulo Teixeira, pode objetivar o desenvolvimento tado - julgamos que o certo é a LEAL
presidente do órgão, declarou à im- econômico de Goiás e a formação de colaboração harmônica dos capitais
prensa, em Goiânia, que das 14 um novo parque industrial no Bra estatal e particular. Há, porém, MARIASOUZA
DE
JOSÉColaboradores NEVES
frentes a ser objeto de pesquisas, sil Central. E frisou : uma incompatibilidade essencial e JOÃO PAULO -DEJAYME
MAGALHAES ALMEIDA MA-
Goiás poderá participar em 12 de- - Num país subdesenvolvido, a esta é entre o capital privado nv GRASSI DE SILVA Sá - BENEDITO
las, a saber: níquel, amianto e cro- não ser que se queira apenas um cional e o estrangeiro e não entre RelaçõesPALMERSTON
Públicas
mo; ouro e diamantes; carvão mi- progresso vegetativo e não um de- o capital particular nacional e o es- TÉRCIO
neral; cobre, zinco, tungstênio, alu- senvolvimento efetivo, não se pode tatal. ANTÓNIO
RONAN FREJAT
SOARES E
mínio, molibdênio e zircônio; fosto- Ilustrações
rita e gipsita; potássio, enxôfre, es- contestar a justeza da intervenção Concluindo, disse o Engenheiro
tanho e Inventário de Recursos no donomiaEstadointerna.
na dinamização da eco- Paulo Teixeira:
Investimentos de Redação: ESCRITÓRIO DE
Brasil Central. grande vulto e de resultados a lon- - Aceitaremos, de bom grado, o REPRESENTAÇÃO
VERNO DE GOIÁS DO GO-
-- Edifí-
A METAGO está em condições de go prazo não são convidativos ao capital estrangeiro sob a forma de cio Avenida
Rio Branco, Central Av.
orientar e dirigir a aplicação dos re- capital particular. Daí somente o empréstimos, oficiais ou não, sem salas 210 a 2156-212-52-7414
252-7402 -22.oTelefones
andar.
cursos previstos no Plano Trienal em Estado tem condições para investir
nosso Estado -- disse o Engenheiro porque visa menos que o lucro ime- interferência dêsse capital em nossa
administração. ESTADO DA GUANABARA
GOIAS 63

2)

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Num minucioso estudo, baseado em fontes estatísticas do
mais. alto critério, o economista João Pinheiro Neto colocou a
pá de cal sôbre a vacilação cavilosa (criminosa, porque não dizer)
de quantos teimam em não acreditar nas imensas possibilidades
econômicas do Brasil. Em pinceladas fortes, sinceras e patrió-
ticas, traçou o verdadeiro perfil do Brasil de nossos tempos, dês-
se Brasil que cresce assutadoramente à procura de um lugar de
honra no concêrto das Nações. E o fêz a propósito da viagem do
professor San Thiago Dantas aos Estados Unidos, aonde foi bus-
car a compreensão americana para a solução dos nossos proble-
mas vitais. Entusiasmado com os dados estatísticos que por êle
próprio foram compulsados e divulgados para conhecimento pú-
blico, o economista deixa desabafar a sua sinceridade de patriota
que ama a sua terra ao advertir em têrmos os atuais dirigentes
americanos para a situação do nosso país.

Diz, por exemplo, que "é esta


uma Nação progressista e de- Recentes estudos da CEPAL,

o milagre que é o órgão da ONU para


mocrática, fazendo
pesquisas econômicas na Amé-
de crescer livre e consolidar-se
rica Latina, registraram a nos-
com dignidade, num continen-
sa quase auto-suficiência no
te aviltado pela fome e pela
dos "simios" setor, vital para a independên-
insensibilidade
Estamos às portas cia econômica do País, das
intratáveis.
consolidação desen- grandes indústrias pesadas. O
da grande
mar- Brasil precisará até 1970 de
volvimentista que poderá
car, pelo exemplo, o fim da 837 milhões de dólares de re-

do atraso em to- cursos totais para atender suas


estagnação e
Vacilar na necessidades de expansão in-
do o continente.
Brasil é trair Os dustrial. Dêsse total o equiva-
ajuda ao
america- lente a 725 milhões de dolares,
ideais da civilização
na. Não se trata de fazer es- ou 87 por cento, pode ser aten-

corregar no chapéu surrado do dido pela indústria nacional,

o óbulo caridoso com ficando apenas 13 por cento,


mendigo
ou 158 milhões de dólares, de-
que se defende o pedinte ativo.
"Trata-se de contribuir para a pendentes de importação.

vitória da democracia em todo O Brasil tem progredido

consolidando-a nes- muito mais do que o mundo,


o mundo,
paragens generosas de como um todo. Na indústria
tas
amplo e definitivo". extrativa, a produção brasilei-
modo
Para se ter uma idéia do ra, no período de 1948 a 58.

do Brasil, escre- registrou as seguintes diferen-


crescimento
veu o Sr. João Pinheiro Neto: cas: petróleo bruto: 12.915%

"No período 1950-61 o Bra- de aumento contra 93% da

sil teve uma taxa de cresci- produção mundial. Minério de

mento global superior à dos manganês, 288% contra 133%

que constituem o Mer- da produção mundial. Minério


países
de ferro 233% e a produção
cado Comum Europeu. Cresce-
menos em têérmos "per mundial 74%. Bauxita 326%,
mos
capita" apenas porque nossa contra uma elevação da pro-

população aumenta mais


ràpi- dução mundial de 143%. Tun-
IIXUBÉLIO DO CARMO VISITOU O BANCO DO ESTADO - Durante sua
damente do que a daqueles gstênio, produção brasileira
última viagem ao Rio de Janeiro, o Governador do Pará, sr. Aurélio do
renda 78% contra um aumento de
países. Assim mesmo a Carmo: acompanhado pelos drs. Levy de Campos, assessor, e Luís Faria,
"per capita" do Brasil tem ta- 38% da produção mundial. Fi-
Seqetario do Tribunal de Justiça, estêve em visita ao Banco do Estado de
xa de crescimento maior do nalmente, ouro 42% da pro-
Goiás (Sucursal da Guanabara), onde foi recebido pelo gerente do esta-
que a dos Estados Unidos e dução brasileira para 34% da
belecimento oficial, Dr. Heriberto Silva. Na ocasião (foto) o sr. Aurélio
demais países de América La- produção mundial. Na indús-
do Carmo aquiesceu gentilmente em abrir uma conta corrente no BEG.
tina (1). A do Brasil é de 3% tria manufatureira a situação

e a dos países do Mercado Co- é de idêntica vantagem, com

mum Europeu, 4 por cento. No relação ao crescimento dos ou-

período 1957/1961 o crescimen- tros países do mundo. Cimen-

da economia nacional atin- to, produção mundial (período


to
giu a taxa de 7%, contra 5,2% 1948/58) 151% de aumento, OS SECRETÁRIOS FALARAM CLARO
de média dos quinqgiuênios ime- produção brasileira 237%. Es-

diatamente anteriores. tanho, produção mundial ....

Segundo estatísticas das Na- 13,40%, produção brasileira .. Os Secretários da Fazenda e 19] Aproveitamento das riquezas do
ções Unidas somos, hoje, uma 85,74%. Aço bruto, produção
Planejamento e Coordenação res—* Subsolo", "Energia Elétrica e Te-
das nações industriais mais mundial, 86,90%, produção
pectivamente os SYS. José Abdalla mas Correlatos".
e Irineu Borges do Nascimento,
prósperas do mundo. No con- brasileira 170%. Entre os anos
de 1955 e 1958 a produção na- ; Na síntese de tais problemas,
tomaram parte ativa na reunião)
junto dos 103 países que com-
póem o panorama mundial, o cional de fibras não celulósi-
foi feita a exemplificação numé-
cas aumentou de 850%, para dos titulares de finanças de tô-|
Brasil já é o décimo produtor
das as unidades federativas com rica e objetiva do que se está rea-
de cimento. O 25.o produtor de um aumento na produção
mundial de apenas 57%. Nos o Ministro da Fazenda, prof. San lizando e do que já se realizou.
aço. O 6.o produtor de algo-
dão. O 23.o de coque, o 10.o anos de 57 a 58 a produção de Thiago Dantas, realizada no Rio Na parte referente aos recursos
de automóveis e o 9.o colocado automóveis, no Brasil, crescia de Janeiro, quando o primeiro, empregados, o titular das finan-
nas estatísticas mundiais como 77%, contra 13 por cento na apresentou importante tese, ver-) cas goianas mostrou a contribui-
produtor de rayon e acetato. produção mundial". sando sôbre "Metas do Govêrno ção apenas do Estado de Goiás,
do Estado Para o Desenvolvimen- mediante a nova política racional
to Econômico", "Escoamento da adotada para o total aproveita-
Produção Rural", "Fixação do, mento da orientação fisco-tribu-
ADQUIRIDA A Áreà PARA A "CIDADE INDUSTRIAL tária da Secretaria da Fazenda.
Homem ao Campo", "Extração e

Em ato solene, celebrado no Salão Nobre do Palácio das Esme-


raldas, foi assinada a escritura de compra, pelo Estado, da área des- RÉCORDE AGRÍCOLA EM GOIÁS
tinada à construção da "Cidade Industrial" de Goiânia, empreendi-
mento que tem integral apoio das classes produtoras e conservadoras Previsão da saira goiana para o corrente ano, destacando-se:
de Goiás.
Na mesma ocasião, o govêrno do Estado efetivou a aquisição do Arroz - 20.000.000 de sacas
acérvo de bens da "Radional" existentes em Goiás, numa transação Feijão - 15.000.000 " 3
com a "International Telephony and Telegraph", grupo a que per- Milho - 8.000.000 " 1
tence a aludida companhia.
PAG. 10 GOIAS 63

IMPRENSA COMENTA

JORNAL DO COMÉRIO - Re- maiores riquezas do Estado, hoje sura iNrorma


gistra que o órgão de divulgação na luta decidida contra o subde-
do Escritório de Representação de senvolvimento".
Goiás, em seu ultimo número, pu-
blica interessantes considerações X X X Setor de Educação e Cultura
sôbre o plano de desenvolvimento
econômico do Estado, seu finan- DIÁRIO DE NOTÍCIAS - "Um Construídas 390 salas de aulas, até novembro de 1962.
ciamento, etc. E acrescenta: "Co- conjunto de fatôóres favoráveis es-
mo se sabe, o plano prevê um tá permitindo a Goiás um acele- Em construção cêérca de 488 salas, sendo: nos alicerces, 60
conjunto de iniciativas, obras e salas; nas alvenarias, 81 salas; na cobertura, 28 salas; no reves-
rado progresso agrícola. A agro-
realizações, cujos benefícios maio- pecuária expande-se em todos os timento, 70 salas; no acabamento, 38 salas; pré-fabricadas, 96
res somente serão usufruídos no salas já contratadas.
sentidos. Para isso muito tem
futuro. Em consegiência, o fi- concorrido os trabalhos experi- Empreitadas diretamente às Prefeituras cujos estágios des-
nanciamento do plano procurou mentais que os agrônomos do Mi- conhecemos - tendo sido feito um adiantamento de 20 por cento
se apoiar não apenas no sacrifí- nistério da Agricultura realizam dos recursos previstos à sua construção: 115 salas.
cio da atual geração, mas também na Fazenda Capivara e alhures.
daquela que está para amadurecer É uma fazenda experimental mis-
e que será, de fato, a mais bene- ta. Cuida portanto da agricultura Equipamentos Adquiridos :
ficiada, recorrendo a empréstimos e da pecuária. Muitos problemas
e financiamentos resgatáveis no foram solucionados. Começam a
futuro. A necessidade de escolas, a 14.600 qadeiras duplas, para Grupos Escolares, 7.600 ca-
ser aplicados em grande escala. deiras individuais, 966 poltronas para auditórios.
estradas, hospitais, indústrias, ser- A agricultura se moderniza e se
viços eficientes de água, luz e ele- expande vigorosamente. Até pou- Recursos aplicados nesta meta, até o momento, ...........
tricidade demandam vultosos in- cos anos Goiás tinha apenas al- Cr$ 208.334 .521,00.
vestimentos. Por outro lado hou- gumas escassas dezenas de, trato-
ve uma rigorosa seleção na distri- , Em construção um Centro de Treinamento de Professôóres
res. No ano passado possuía 1800. Primários, em Inhumas, cujas fundações estão concluídas.
buição dessas inversões, procuran- Espera-se que em 1964 possua
'do-se dar maior prioridade justa- mais de 5.000. Entre as culturas
Recursos aplicados nesta meta, até o momento, ............
mente àqueles setores cujas ne- Cr$ 2.500.006 00.
salientam-se as de arroz, _nnlho,
cessidades estão se revelando
muito mais agudas e prementes feijão, mandioca e algodão. O
cupim reduzia a 50 por cento o
do que em outros. Em verdade o rendimento possível dos arrozais
Ginásios e Escolas Normais
Estado de Goiás está fadado a se | e inutilizava grande parte das se-
constituir em uma das principais , Iniciados: Cristalândia e Tocantinópolis; nas fundações, Qui-
mentes e das plantinhas. O pro-
fôrças vivas do país, não só polí- tinópolis; nas alvenarias, Anicuns, Catalão e Cristalina; na co-
"tica como econômicamente. Do- blema foi solucionado. Misturam
- begtura, Itumbiara; no revestimento, Itauçu e Leopoldo de Bu-
tado de fabulosas riquezas natu- Aldrien com as sementes previa
lhões; no acabamento, Caldas Novas e São Luís de Montes Belos;
rais ainda inexploradas e com mente umedecidas. Esta prática,
| fácil e barata, dobrou a produção concluídos, Anápolis, Buriti Alegre (conclusão), Ceres, Goiatuba
grandes possibilidades de desen- (conciusão) Inhumas e Ipameri (ampliação de mais 3 sejas).
volver uma agricultura e uma pe- por unidade de área. A produção
vai subir verticalmente, porque Toisi de salas concluídas 36; salas em construção, 86.
cuária moderna e produtiva, a
pràticamente duplicaram os lu- Recursos anlicados nesta meta, até 1
sua posição no panorama nacio- cros dos fazendeiros também por Cr$ 58.025 .573,00.
nal em futuro não muito distante ....
hectare cultivado. A cultura do
poderá, inclusive, ser a do Estado milho está em plena ascensão.
líder da Federação, desbancando Não faltam terras férteis. O plan-
a posição atualmente ocupada Pavilhões de Artes Industriais
tio do milho híbrido apenas isto,
por São Paulo. Com a transfe- duplicará a produção, sem au-
rência da capital do país para o .Anánolis, em concorrência: Corumbá de Goiás, nas alve-
mento de área. As pastagens es- narias; Formosa, assinado contrato à construção; Goiânia, nas
planalto, aquela região que hoje tão sendo melhoradas. O gado
se transformou no coração do cresce muito mais e muito mais
fundações; Ipameri nas fundações; Itaberaí, assinado contrato
Brasil, e onde está encravada a depressa".
à construção; Itapaci, nas fundações; Miracema do Norte, assi-
sede do govêrno, tem garantida nado contrato à construção; Palmelo. nas fundações; Uruana,
a sua expansão, no máximo, em nas fundações; Rio Verde (Ginásio Industrial), concluído; Ceres
duzs décadas". X X X (Ginásio Industrial), concluído.
Recursos aplicados nesta meta, Cr$ 8.246.368,00.
X X X INFORMADOR COMERCIAL -
"O Governador Mauro Borges Instalada a Diretoria do Ensino Técnico.
DIÁRIO DE MINAS - "Consti- firmou com o sr. Ermírio de Mo- F Firmadq cºnvênio com o INEP para a construção dos se-
tuiu uma vitória do govêrno goia- rais, numa reunião presidida pelo guintes Pavilhões: de Itumbiara, Jataí, Morrinhos e Rio Verde,
no a sua participação através de | Ministro das Minas e Energia, sr.
um érgão oficial - a METAGO Eliezer Batista da Silva, contrato
na exploração e no usufruto das para a exploração em comum das Estímulo 2 Cultura
riquezas de níquel de Niquelân- reservas de níquel da cidade
dia, conforme solução encontrada goiana de Niquelândia, devendo
ser criada uma sociedade por _, Praças de Esportes do Povo - Parcialmente concluída a de
em Brasília. O governador Mauro Vila Nova. Recursos já dispendidos nesta obra, Cr$ 18.908 .000,00
Borges fixou sua posição, quando ações cujo capital venha a ser
forçava a participação do govêrno constituído com 60 por cento de _ Praça de Campinas - Quadras de basquete e voleibol con-
na exploração das jazidas do rico participação das emprêsas que c1u1das; casa do zeªador (no revestimento); arquibancadas (ini-
minério, afirmando que não tinha compõem o Grupo Votorantim e ciadas). Recursos já despendidos nesta obra, Cr$ 4.500.000,00.
a pretensão de tomar terras a os restantes 40 por cento pela Praça do Setor Pedro Ludovico - Quadras de basquete e
ninguém, mas de garantir o efe- METAGO, que terá representante voleibol concluídas; casa do zelador (coberta); campo de fu-
tivo aproveitamento de uma das na diretoria". tebol. na terraplenagem. Recursos despendidos nesta obra, ....
Cra 5.500.000,00.
Praça de Rio Verde - Iniciada.
. Construção dq primeiro lance das arquibancadas do Está-
MAGALHÃES PINTO : dio "Pedro Ludovico". A obra está no acabamento.
Recursos despendidos nesta obra, Cr$ 8.423.302,00.
Total dos recursos aplicados em "Estímulo à Cultura", ....
Cr$ 37.331 .202 00.
"ATUAL ADMINISTRAÇÃO COIANA

PROJETA 0 OESTE BRASILEIROT Obras Diversas

'Em_ construção um Pavilhão no Aprendizado Agrícola de


Em Araxá, o Governador Magalhães Pinto, durante a Anápolis, estando a obra nas fundações. Recursos aplicados
nesta obra, Cr$ 300.000,00.
palestra que manteve com o sr. Leone Teixeira de Vascon-
Em construção um Pavilhão no Patronato Madre Mazza-
celos, chefe do ERGO, declarou que considera a atual si-
rello, em Anápolis, estando concluídos os serviços de terraple-
tuação administrativa de Goiás impar no quadro das de- nagem. Recursos aplicados nesta obra, Cr$ 600.000,00.
mais unidades da Federação. Destacou, especificamente; a Construção de um Internato -para 'o Ensino Primário, em
posição orçamentária do Estado, seus reduzidíssimos gas- Aporé. A obra encontra-se no início de alvenarias. Recursos
aplicados, Cr$ 1.569 600,00.
tos com o pessoal e a ínfima dívida pública de Goiás. Tem
todo interêsse, como Governador, de estar em sintonia E Construção do Instituto Pestalozzi do Instituto de Educa-
ção. A obra encontra-se no acabamento. Recursos já aplicados
com Mauro Borges, a fim de que ambos se ajudem mútua- nesta obra, Cr$ 5.600.000,00.
mente nas soluções que atendam de perto a economia dos Recursos aplicados em "Obras Diversas", Cr$ 8.069.600,00.
, dois Estados.
CIAGO: _RACIONALIZAÇÃO DA

E CONSUMO DE GENEROS ALIMENTÍCIS


Mauro SempreBorges,atento aos riroblemas
observador diário do dadesenvolvimento
gente goiana,poro Governador
queà marcha
passa o
Estado, tem
dotanteseuproblema brocurado sanar
programadodeabastecimento os entraves
govarno. Assimda população que se antepõem
é que, relativamente ao primei-
impor- JORNAL ITALIA No ANALIZA 0

raplementar
necessidade, vem de verificar queá algo de
estavaresse gêneros
faltando de
paraquandocom- PROGRESSO DE
as providências por êle adotadas campo,
NOSSO ESTADO

criou
Secretariao IDAGO,
ce CAESGO,e que
Agricultura CASEGO,
objetivam todosa ampliação
órgãos subordinados
da produção à O jornal
tado em italianoem"24reportagem
Milão, Ore", edi- | Mato Grosso, diz o jornalista que

agrícola no Estado. sôbre a va1or1zaçao imobiliária na |


a valorização naquela unidade, da
federação ocorre de forma mais

O nrimeiro organismo - INSTITUTO DEpromover


DESENVOLVIMENTO
América Latina destaca no Bra-) acentuada na parte que limita

AGRÁRIO - tem atribuição específica de a política deO


sil: o Estado de Goiás como tendo | com Goiás, que tem recebido os
sido o que maior índice alcançou | reflexos do progresso goia"o e da

terras
segundo melhorando
-atenção
COMPANHIA a exploração
AGRÍCOLA agropecuária
DO ESTADO e agroindustrial.
DEdaGOIÁS -
nesse setor. E justifica o autor do,
trabalho a sua afirmação infor- |
própria mudança da Capital para
o Planalto Central Conclui in-

tem a «ua
agrorecuáriaE SILOS bàsicomente
e agroindustrial, voltada
A incumbe-se para o
terceira - COMPANHIAestímulo produção
DEpolítica
AR-
mando que tal se verifica em vir- |
tude do franco desenvolvimento |
formando que sem dúvida o fator
clima valoriza ainda mais as ters

MAZÉNS DE GOIÁS - da execução da


econômico da nossa região, mer- | ras do Centro-Oeste brasileiro,

de armazenagem, ensilagem e conservação de produtos agrícolas.


cê da execução de um govêrno| não encontradas em outras re-
planejado, cariaz de encaminhar e cviões do país. onde a queda de
prosresso ordenadamente. veadas prejudica a lavoura e à

mente, Comocadase cual


verifica,
na os trêsespecialidade,
sua órgãos, embora trabalhando
objetivam uma separada-
única coisa:re-
Citando, ainda, o Estado de criação.

asultará
melhoria das condições da rrodução agrícola que, finalmente,
oriundosnodaaumer,to
terra (frutasda safra de cereais
e legumes) . e outros gêneros extrativos ADOTADO O SALÁRIO MÓVEL

como Mas,é óbvio


como num ficougovêrno
dito, se planificado,
cada qual temdo resultado
a sua tarefado esfôrço
específica,de PARA RADIALISTAS PDA RBC

cada umdarestava
regasse a criação
distribuição e de um órgão centralizador
comercialização final (inclusive queestocagem)
se encar- Com o objetivo de melhor servir 20 povo goiano, a Rádio Brasil

dos alimentícios,
ros produtos agropecuários
como elementoe agroindustriais,
disciplinador notadamente
do mercado de gêne-
(produção
Central, 2gora de propriedade do govêrno do Estado, está passando
vor uma sér.e de mod.ficações nos seus vár. os setores. Assim é que

edencminado
consumo racionais). Por -talaassertiva, incumbe à CIAGO - assim
estão sendo montados novos estúd.os no edifício próprio da emissora,

o novo órgão organização da oferta de gêneros ali-


sob a or.entação de técn'cos paulistas espec.a.mente contratados, en-
quanto se cogita de contratar valores artísticos dos mais categor.zados

mentícios,
produtores; mediante
a a
organização instituição
de de
mercados serviços de
expedidores compra
rurais direta
ou aos
entre-
para integrar o seu "cast". Modernas programações estão sendo ofe-
recidas aos milhares de ouvintes espalhados por todo o país, proper-

postoscomdeentidades,
compra e como expedição de produtos agropecuários; a articula-de
cionando oportunidade a que seja me:hor d.vulgado o progresso de
Goiás. Por de seus d.rigentes e plena anuência do Gover-

ção
organizar e estimularatravés a CAESGO,
a produção incumbidas
agropecuária; especificamente
organizaçãode doestoques mer-
nador Mauro Borges, a Rádio Bras.1 Central institu.u para os que nela
trabalham, na categor.a profissional de radialista, o salário móvel,
sendo, por isso mesmo, a primeira emissora no país a adotar tão sa-

cado consumidor,
decio produtos da constituição e manutenção lutar medida.

atacadistaparae aregularização
instalação dedeCentrais
fluxos; aderacionalização
Abastecimentosdo comér- etc. A SUPRA VAI DAR CIVAT 63

PANHIA Pelo queDE seABASTECIMENTO


observa, a preocupação DO básica daDECIAGO
ESTADO GOIÁS --COM- será
TRINTA MILHÓES:
PROGRAMA REALISTA

aespecializados,
de colocar o bem produtor rural em contato
como com o consumidor, com os seus
desempenhando departamentos
aCIAGO
verda-
"BERNARDO SAYÃO"
Através convênio firmado com Na apresentação ao Chefe do

deira
estará função de
cumprindoa livre"atacadista".
a suaemprêsa. Procedendo
finalidade,Pelosemcontrário. dessa forma
interferir, Disciplinando a
ou melhor dizendo,
a Superintendencxa da Reforma Executivo, do Programa de Tra-
Agrária - SUPRA - a Secretaria talho da Comissão Estadual dos

sem
mércio prejudicar
de gêreros alimentícios, o órgão estará prestando o co-
relevante
de Agricultura de Goiás vai apii- Vales do Araguáia e Tocantins,
car brevemente, 30 milhões de para 1963, o diretor-executivo da-

serviço às classesa intermediação,


conservadoras, estará uma vezcontribuindo
que, com para a incumbência
cruzeiros no Núcleo Colonial quele órgão, engenheiro Paulo

dechamados
racionalizar afastarespe-os
"Bernardo Sayão", com recursos Emílio Fogaça Neto, demonstrou
consignados no orçamento da que o me:mo foi elaborado obede-

atravessadores, tão combatidos pelo próprio comércio SPVEA para o corrente exercício. cendo sempre a um caráter ob,e-

acializado, e prejuízos
responsáveis pela instabilidade do amercado, quededicachegaà O secretário Archimedes Pereira tivo e realista. Os estudos visan-

produzir
nobre não raras vêzes vultosos quem se Lima informou cue o Tribunal de do ao desenvolvimento da região

res detarefa
pessoas.de abastecer de gêneros alimentícios centenas de milha-
Contas já proferiu riarecer deter- do Araguáia-Tocantins destaca-
minando o registro da aludida do- rão algumas prioridades, dentre
tação. O titular da Pasta adian- às quais a ampliação dos quadros

Peloreferentemente
exposto, acreditamos estarabastecimento,
completada ainegàvelmente
obra de Mauro
tou ainda que deverá examinar écnicos da CIVATY, tida como es-

Borges ao problema um
no "Bernardo Sayão" as maiores encial ao bom êxito dos tra-
necessidades ali existentes, para balhos.

dos fatôres da maior


lações dêste imenso país. importância para o bem-estar social das popu- então elaborar um plano de apli-
cação de 30 milhões de cruzsiros.
Sua viagem de inspeção se esten- |
derá aos Combinados Agro-Urba- | SPVEA PAGOU VLIEBA
nos onde se processa a experiên- |
cia goiana de revisão agrária. O Escritório de Representação
lo Govêrno de Goiás, Agência

GOIÁS E O SUPERINTENDENTE A VOTORANTIM


ACERTA TRATO
| Belém, por intermédio dos Srs.
Ewerton de Carvalho e José de
Almeida Freire, encaminhou ao
O engenheiro de minas jovernador do Estado oito che-

DAS EMPRESAS INCORPORADAS Paulo Teixeira, presidente da ques correspondentes aos últimos
METAGO estéve no Rio e São '*e*mágmentos efetuados a Goiás
Paulo onde foi acertar os últi- pela SPVEA, num total de 17 mi-

A obradodeEstado
desenvolvimento eco- tásasoIncorporadas
Superintendenteao dasFatrimônio
Emprê-
mos detalhes, com o Grupo - ee e vi» mu cruzeiros. Tais

nômico de Goiás, em-


"Votorantim", do funciona- verbas terão a seguinte apllcaçao

da ilustre
União,militar
Majorque,Gamaentree assuas
Abreu.
12 milhões e 500 mil cruzeiros -

preendidatempeloencontrado
Governadoro Mauro
mento da NIBRASA, que se

Ofunções
icula Agro-Artesanal de Pedro

Borges, mai:
encarregará da exploração das

noa Rádio
govêrnoNacional,
tem a alide
jazidas de Niquelândia. Feram Afonso; 4 milhões e 500 mil eru-

franco
cadas apoio entre as mais
personalidades nos desta-
vários orientar
examinados, em São Paulo, eiros - encascalhamento da es-
Tocantlnopohs- Nazareth;

que vem dispensandode tôda atençãode


pelo presidente da METAGO e trada

setores de atividade Assim é,valio- aos assuntos interêsse


pelos representantes da "Vo- 250 mil cruzeiros - construção da

osaGovernador tem recebido


»ovia Tocantínia-Nôóvo Acôrdo;

Goiás. O registropeloé feitoseu como re-


torantim", os estatutos que

cooperação de tódas elas, ca-


170 mil cruzeiros (segunda parce-

conhecimento grande
nortearão a novel companhia
'a) - ao sistema rodoviário de

bendo destacar a expontaneidade


de níquel, criada pelo acôórdo

Nesse caso, es- gesto,


govêrnoo equepopulação
deixa sensibilizados entre o Sr. José Ermírio de Arráias; e 250 mil cruzeiros -

dos oferecimentos. goianos, Morais e o Govêrno goiano. manutenção do Juvenato Dom


Alano de Dianópolis.
PAG. 12 GOIAS 63

ENQUANTO O OURO DA ALIANÇA NÃO VEM


ipª...“ bit,"

GOIÁS REALIZA COMA "PRATA DA CASA"

MECS

A atual administração de de há muito foram entregues


Goiás foi das primeiras a ma- a quem de direito, E ficamos
nifestar a sua crença nos pla- no aguardo do cumprimen:o
nos da "Aliança Para o Pro- das promessas feitas.
grêsso", lançados com grande
publicidade pelo govêrno ame-
Enquanto isso, é lógico que
ricano, Não por mera afoiteza,
não poderiamos ficar parados.
A obra administrativa de
mas por coerência do Gover-
nador Mauro Borges, que, re-
Mauro não pode ser interrom-
petidas vêzes, tem dito que en-
pida. E não o foi, realmente.
Enquanto, repetimos, não vem
cara, com bom grado, tóda a
o ouro da Aliança Para o Pro-
ajuda que venha do exterior,
gresso, Goiás continua reali-
desde que bem intencionada e
zando o seu plano de desen-
que objetive,excluswamente,
volvimento, contando exeluci-
soerguimento da economia na-
vamente com a "prata da ca-
cional, Tanto isso é verdadei- . Prata. modesta, mas Pªi
ro que, desde logo e no que
tange à economia goiana, pro- der a suª. vontªdeterreª“ de
videnciou o Govêrno do Esta- Praça de Esportes do Povo (Piscina olímpica de Vila Nova)
soerguer a economia goiana,
_do a tradução para o inglês Grandes empreendimentos es-
dos projetos relativos ao Plano tão em fase de conclusão em
MB de Desenvolvimento Eco- algumas das principais cidades
nômico. Exemplares dêsses es- do Estado. No terreno da edu-
tudos técnicos foram devida- cação, foram entregues recen-
mente encaminhados aos ór- ' temente à população moder-
gãos da APP, por intermédio nos Grupos Escolares, enquan-
das autoridades_brasileiras. to outros tiveram ampliadas as
Cônscio de suas responsabili- suas instalações,. Escolas
dades públicas e de espírito Normais dotadas de instala-
desarmado, assim procedeu o ções funcionais, como a de
Governo de Goiás, Um por Anápolis, já estão cumprindo
um, os probelmas do planalto a sua nobre missão de formar
foram revelados com clareza às novas professóras públicas. No
autoridades interessadas em setor de educação física, estão
nosso desenvolvimento. Des- sendo entregues com regulari-
pendeu-se enorme soma em dade aos vários municípios as
dinheiro na confecção dos tra- chamadas Praças do Povo, do-
balhos considerados indispen- tadas de piscinas e pavilhões
sáveis pelos pressupostos fi- paraa prática de todos os €8-
nanciadores do nosso progres- portes. Na parte relativa ao in-
so, Infelizmente, os dias e os cremento da produção agrico-
meses vão correndo, entrou-se la, foi entregue recentemente
na casa de um ano e... nada. aos técnicos de Secretaria de
Se houve erros, falhas, omis- Agricultura a Granja-Escola
sões ou irresponsabilidades es- Modêlo, em Goiânia, que se
pecíficas ou genéricas, que se- constitui num centro de
jam imediatamente denuncia- aprendizagem para quantos se
dos em respeito às esperanças dedicam às atividades da la-
dos povos latino-americanos, voura e pecuária .
cuja ânsia de desenvolvimento
A lista de realizações do go-
não comporta mais paliativos,
vêrno goiano, que vão sendo
dubiedades e discussões acadê-
concretizadas com os recursos
micas.
de casa, é por demais longa.
Acreditamos nos bons pro- Citaríamos, para concluir êste
púsitos do Govêrno do Presi- tópico, apenas o Centro Cívico,
dente Kennedy e pusemos já em fase adiantada de cons-
mãos à obra. Os planos, pa- trução, e o prédio onde funcio-
cientemente elaborados e tra- nará o Comando Geral da Po-
duzidos para o idioma inglês, lícia Militar do Estado,

Granja-Escola Modêlo de Goiás (incremento à agricultura e pecuária) Grupo Escolar de Pôrto Nacional, no interior do Estado
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
OR or A8.q20.0% 233 .A, 23934

OBS: indicar notação compleia mo está na camisa em que o documento se encontra.


Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.1,p.1

Dados do documento especial

Característica: Sok/ ne L

crever, sucintamente suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e otipo (mapa
plciciomal, cópia de jornal, eia .). Ex: mapa de ande dimensão em papel.

Conteúdo:
gmaf .:: rna Vedª—ic A an him,; 30
PôlFica . (Amadeº "desolado

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
Encadernado)

Localização:

23a

OBS: número da < ixa onde es quivado o documento especial e/ou a remissiva.

caixa
Qualquer detalhe relevante relacionado à

Obs:

2/9/2013
DORIAN JORGE FREIRE !“

Vlsllia
#88

En tre
DOCUMENTO digno da maior atenção e de um
exame mais cuidadoso, é a entrevista que
concedeu, dias passados, à imprensa carioca, o go.
ador Mauro Borges. ""
_
mais" a as tarefas da adminis_
tração do que para os azares e disputas da
vida partidária, a palavra do jovem governador de
Goiás alcança, porisso mesmo, uma importância
mais singular.
ÃO é a palavra de um impulsivo, o pronuncia.
mento de um apaixonado, entrevista de um
passional. Ao contrário, é a expressão de um ho.
mem sensato, de extrema lucidez e que, diante dos
muitos e complexos problemas da política nacional,
vem reagindo com equilíbrio digno de rigistro.
ACOPITEÇE que o governador Mauro Borges
! não é uma outras". Nos
instantes oportunos, decisivos, realmente importan_
te.s, torna pública a sua opinião. E o faz com sere
nidade e coragem. Equilibradamente mas dentro de
uma linha muito rígida de coerência e de definição.
IMPRESSIONOU_ME no pronunciamento do
! _ governadorgoiano, asua reafirmação na.

)
cionalista, a sua ão à impostura anticomu_
nista e o seu apélo em favordo imediatofechamen

-desvirtuan a luta polítican


do públicos o Brasilcorronpendo
todo IBAD, IPES, ADEP, MAC e todas as outras e

03costumes nestePaís.
tidades de terrorismo politico_econômico, que es

"_OGOVERNADOR nalista. É um reiteraasua


homem convicto posição
de nacio.os
que
problemas
para êles é brasileiros
a solução têmbrasileira,
soluçãoa esolução
que anaciona.
solução
Soluçãonuma
lista. esfôrço,
prio que teremos
política buscar no nossode pró.
dede autenticidade, tra_a
balho,
problemática de dinamismo, de honestidade.
encontrará remédios
nacionaldenãoimperialistas, Sabe que nos
trustes,
meramente nas ajudas
assistenciais ee paternalistas. nas políticas
OMEM
nador inteligente
Mauro Borges homemé de bem,
contra o o gover.
marxismo.
etesquee condena
Mas fruto deaqueindústria
éciladas, anticomunista
umapregaimpostura, que vive está aí
quede embus_
democrático, que imita os ódio, que nega
ocomunistas na o diálogo
amoral sen.
tença
oporque de
comunismo que os fins justificam os meios.
a pulhice anticomunista,
côntra eficientemente
mascombate É contra
ela
molismonemmaisresolve nem nenhum problema. Vive odocomunis.
policia_
boçal,
cãosáveisdasaoliberdades da pregação
públicas e do rancor,
particulares, da nega.
indispen.
queremos pleno exercício
e do
aperfeiçoar.regime
preservar Mauro Borges favorável às democrático que
GOVERNADOR
é Oreformas base. Administrador
debrasileira, conhece.
e substituir
da realidadeobsoletas
doras estruturas sabe que sem
estão nãoemperrando
que aaíNação o
desenvolvimento do
senão ORparaFIM,o caospedee para Brasil, a total subversão. caminhará
terrorismo, do o fechamento
golpismo, da entidadesdasdo
das baderna,
fraudes, do subôrno,
imoralidades: IBAD, das coações,
IPÉS, ADEP, dasMACpressões,
e etc. das
Por.
que elas,viciam
crática, entre outras
o coisas,eleitoral,
processo a vida demo.a
poluem tumultuam
vida do País
a sua açãoENTRdeletéria.e recorrem a capitais estrangeiros para
EVIS TA do gover nador Mauro Borge s
ªna
a é, sem dúvida, o
13,
mem—GFA aocurpenfo apareci.
0.
DORIAN JORGE FREIRE

ssão
Intromi
ica estaria exami.
PRESIDENTE da Repúbl atu.
nando as vár ias hipóteses sôbre candid
vetado o nome do gover.
. ras à sua sucessão. Teria ia olhado sem confiança
nador Carlos Lacerda. Terr Juscelino Kubitschek. E
a candidatura do senado ras Miguel Arrais e Al.
com ceticismo, as candidatue, a candidatura do im.
mino Afonso. Com ilaridad
postor Alziro Zarur.
residente está fu.
ENHO para mim, que O P
específicas. O Pro-
gindo de suas atribuições , mas dos partidos
did atu ras não é dêle
blema de can tor. Seremos nós, Os elei.
e, logo mais, do povo eleidecisão. O presidente tem
tores, os responsáveis na
apenas enquanto mem.
responsabilidade no assunto, . Jamais no uso de suas
bro de um partido político rno.
condições de che fe do govê
indicar o seu Su.
POLÍTICA do presidente
a o j50 da suces.
cessor e dar as cartas par com o malôgro de
em 1930 . Ter min ou
são, terminou a agora é do povo, num
Washington Luís. A escolh dos partidos e, finalmente,
primeiro tempo atravé s
|
diretamente.
Café Fil ho, que E.
OUVE um presidente, o ST. k,
celino Kubitsche
vetou a candidatura Jus
ro acr edi tar que os lei tores estejam lem.
em 1955. Que foi presidente du.
eri do vet ado
brados de que 0 ref aut or. do veto, an.
uan to o
rante um quinquênio, enq
tem po reg ula men tar , foi devolvido à vida do.
tes do Kubits.
e, o SY. Juscelino:
méstica. Outro president or, na oca sião o mare.
er o seu suc ess
chek, quis faz
sueesssor não foi outro
chal Teixeira Lott e o seu
dro s.
senão o sr. Jânio Qua
atual, não caindo
NDARIA bem o presidente
apre sent ado resultados
num êrro que tem
eis, desa grad ávei s. Mais prudente seria deixar
difíc
veis.
o assunto com os seus responsá
os problemas para
RNJO FINAL de contas, há tant
aten ções . Ou o presidente
ocupar as suas
inua galopante, mal.
esqueceu que 2 inflação cont
o pres tígi o do seu mini stro da Fazenda?
grado todo
vida anda pela hora
Terá esquecido que o custo de
não tive mos ainda, uma só das
da morte? Ou que base? Esqueceu
rmas de
prometidas e faladas refo
não há portos, nem
que há analfabetos, doentes e 2
estradas, nem usinas?
sôbre can.
| j WW.&cidh—á
rá a êle, únic amen te a êle, es.
idas didatos. Cabe il e o que
ntre o que é Bras
colher. Fazer a OPC ª w na
A e-a nti -Br asi lDizer se “ e
presidência ra.
,«presid'êlrcíífõíí'íemfe' ver na AÍminoA fo ns o, Mau.)!
-cionalista-como Migu el Arrai s,
presi dente o "irm ão" Zaru r ou!
fo Borges. Se deseja gogo da es.
se preferefeinstalar o simpático dema Kubi tschek.
perança que é o sena dor Jusce lino

presipENTE Jango: deixe prá lá!


w.()rw.fc<,.;33.á.(2 794
/ remo / //:
(a
;)*.)
s :x"

_ DIÁRIO OFICIAL
meca puis ita:Wa 23/3453 * Pág. 2 ==
eme

DORIAN JORGE FREIRE"

Insinceridade
MA GRITA imensa foi levantada, de norte a
“sul do País, contra a prisão de um repórter,
| jindiscutivelmente leviano, pelo fato de êle haver sido
| enquadrado na Lei de Segurança Nacional.
WLde Segursça é
uma excrescência. Procede da ditadura es
empo, pelo - nos da
ve C :
uivada.
contradiz o
emocráticos de nosso povo.
E FOI justa ou injusta a prisão do repórter,
não vem ao caso, neste momento. De qual.
quer forma, enquadrálo na Lei de Segurança é in, J
justificável, uma vez que injustificável é, para ini. /
cio de conversa, a própria Lei de Seguraiça.
NTRETANTO, há grossa impostura nas declia.
rações de repúdio àquela prisão e àquele
enquadramento. Porque não foi o repórt:r em cau.
sa o primeiro a sofrer os efeitos de uma lei oriun,
da da ditadura. Antes dêle, centenas de pessoas so. Xx
2 K
freram os abusos dessa lei, sem que esses apóstolos
|
da liberdade erguessem as suas vozes indignadas.
POR QUE silenciavam? Porque, até então, a )
Lei de Segurança Nacional atingia somente di
- os comunistas e o espírito de caridade e justiça so.
cial dessa gente não é tão acendrado a ponto de re.
pudiar uma violência, desde que ela seja feita con. |/
tra um comunista. Do fechamento do PCB para cá,
dezenas ou centenas de adeptos do marxismo foram
presos, prócessados e geralmente torturados, como
L incursos na Lei de Segurança Nacional. E ninguém
dizia um pio.
EMBRO que anos atrás, um médico, um advo.
gado e .um universitário estiveram, por vá. |N
rios meses, presos na base aérea de Natal, onde fo. X
N
ram supliciados, todos incursos na Lei de Seguran.
|
ca Nacional e não houve clamor algum em favor de
sua libertação.
AIS recentemente - e também por ordem de l
um ministro da Guerra - um pªgªrçwseswtçve
- n
erôco Lenass num. ans 0609incurso
IR . Pªº" css. 223 .3,P 335%,-

Co

"simples ao presidencialis-
Regressando domingo do mo. Disse MB: 1 - a
Rio de Janeiro, o gover Frent, de LibertaçãoparaNa-
nador Mauro Borges Tei cionaff não está da
"xeira, em ligeiro contato e só não é mais atuante
com a reportagem, disse porque não possui CalXi
que concedeu várias em "nhas, nem jornais, nem
trevistas a jornais da Gua rádios e televisões. Com
nabara, - reafirmando -Os a arrecadação difícil que
seguintes pontos: "o Con a FLN possui, em março
gresso de - Lavradores, a
será expandida a divulga-
ser realizado em Goiânia, ção, 2 - o st. Jânio Qua
por iniciativa do depu- dros poderá agir livremeir
" fado Francisco Julião, é te e necessita ir às ruas
considerado de maior uti para explicar Os motivos
. lidade. Não vê, porém, o de sua renúncia; 3 - suas
Governador goiano, van relações com 0 governador
tagem na marcha que Os do Rio Grande do "Sul são
lavradores realizariam de as melhores possíveis, 4
pois do conclave, em de- - "para subsistir, politi-
manda a Brasília, para & camente. sr. Jânio Qua
xigir dos legisladores a de dros terá que vir para O
cretação imediata da Re nosso k co. Mesmo que
forma Agrária. A seu Ver, do por ho- não se integ re: dentro da
bastaria a ida ao Distri nistério "forma convictos
FLN, estamos
to Federal de uma comis mens do mais alto gabari Ele será uma dor.
| a,qu e
são. pe o cie terao o a to", o sr.. Mauro. Borges posit iva dentro dos qua-
l a um parl a- ca
é favoráve
dros políticos brasileiros,
Pelo mentarigmo mais puro na
ro pela s posições que natu-
presidencialismo sua forma ou, por Out
, ao ret ôrn o pur o e ralmente assumirá".
Embora considere o Mi lado
e-
p às, CATMT him
TERCEIRA PÁGINA Sc

ÃO eeaee
e

eeooooo o oooooooeeoamoraa
55633
ô

VM) APRESSA

IL
A permanência do governador Mauro Bor,
ges no exterior - e isso parece absolutamente certo
a esta altura - não corresponderá mesmo aos ses.
senta dias que solicitou em seu pedido de licença
encaminhado à Assembléia Legislativa, prevendo- se
que ela será de 45 dias, mais ou menos.
Ontem, ao contrário do que se ventila, po.
dia-se concluir com certa precisão
certo modo antecipado do chefe doqueExecutivo
o retôrno de
não
se Prenderá apac; emas de natureza estadual, mas
sim, ao recer nto da campanha reformista,
no âmbito racianul

Nos últimos dias os assessores políticos do


sr. Mauro Borges têm Side procurados com insistên.
cia pelas lideranças nacionalistas, que proclamam a
necessidade de ser o Governador goiano incluído no
programa de pregações das reformas, A participação
do chefe do Executivo goiano nessa campanha foi
considerada indispensável pelo deputado Neiva Mo.
reira, que nesse sentido se manifestou perante a as.
sessoria política do sr. Mauro Borges.

A Gisposição do presidente João Goulart,


como se sabe, é a de reaglutinar as fôrças que tra.
balharam pelo restabelecimento do sistema presiden-
cial, às vésperas do Plebiscito de seis de janeiro e
fazêlas funcionar intensivamente em tôrno do am.
biente reformista. Como na campanha plebiscitária
os Governadores tiveram participação relevante e
decisiva, está se montando o mesmo esquema que
atueu antes da consulta popular para agora, traba.
lhar em função do reformismo.

O Presidente tem como certa a participação


do governador Mauro Borges nesse esquema, razão

pela qual bém manifesta o desejo de ver o sr.


MB em solo brasileiro, participando das pregações

reformistas.

imediatos da Governadoria ex.


a partir dos
dos que p isaram as 3
incusive as legislativas que foi conseg
te de int Hi
para o sr
e que lhe
lhe fôr p

A liderança do Govêrno na Assembléia, por


sua vez, foi ms-Aupda no tido de contornar qual,
quer perspectiva de eclosão de problemas maiores
para o Executivo na área parlamentar, ao mesmo
tempo em que se r; va um compror
cificação essoais dentro
da situa das quais a que mais pa I
era a existente entre o sr, Walteno Cunha e o Go
uem

vernador em exercício:

Dêsse modo o ambiente que precede a espe.


ra do governador Mauro Borges cercou.se de intei.
idade sob os pontos de vista político e ad-
ivo, acreditando-se na sua inteira manuten.
de que foram estabelecidos certos compro.
missos nesse sentido.

Embora não se pudesse ontem antecipar a


data para o retôrno ao País do Guvemalor do Es.
tado, existe a previsão de que ée se dará entre %
vee

e 10 de junho e, se ocorrer antes, o será por fôrça


do momento nacional e não em consequência de
problemas internos do Estado.

A participação do sr. Mauro Borges na


campanha reformista, tida como certa, vai-se Tigar,
segundo seus assessores Políticos,. aos compromissos
por êle assumidos com os demais Governadores que
fizeram Prevaleccer seu pensamento na Conferência

de Araxá.
S REACIONÁRIOS são inimigos do progresso,
do povo e do Brasil mas, nem sempre, são
burros. Conheço reacionários de uma rara intelizên_
cia. Reacionários de uma impressionante lucidez.
Reacionários frios, calceulistas, matemáticos, capazes
de ações brilhantes.

“E“ÚDÚS ESTÃO lembrados do gue foi a luta


em favor do) monopólio estatal do petróleo.
O que aquela luta exigiu de seus apóstolos, de renún_
cias, perseverança, bravura, sacrifício.
nªªª(htms ESTÃO lembrados que, em época bem
recente, defender o monopólio estatal do
petróleo significava desafiar a polícia, ser espanca.
do nas ruas, ser levado às prisões e nelas ser subme._
tido aos suplícios mais cruéis e infames.
© DEFENSOR do monopólio estatal do petró.
leo era apontado, pela pelícia e por deter.
minados governantes, como um traidor da pátria,
um imbecil e um vassalo do comunismo internacio_
m

nal e de Moscou. Mais de oitenta por cento das pes.


soas fichadas nas polícias de todos os Estados bra.
sileiros como comunistas, o foram por defender o
monopólio estatal do petróleo.
MAS a idéia venceu, a vitória foi a primeira
de uma empolgante série a marcar o adven.
to de um são e patriótico movimento nacionalista. Os:
monopólio estatal do petróleo foi transformado em
lei e começou a existir a Petrobrás, hoje um des "
maiores orgulhos do Brasil e a menina dos olhos Me
qualquer brasileiro consciente.
LUTA agora é para estender o monopólio
estatal à distribuição do potróleo e para en.
campar as companhias particulares que estão fa
zendo concorrência, nem sempre leal, à Petrobrás.
A Petrobrás que hoje é uma das emprêsas mais
fortes do mundo e que, dia a dia, determina maiores
economias para o Brasil.
RAIo,

GE JÁ não é possível derrubar o monopólio es.


tatal do petróleo nem negar como faziam os
técnicos americanos e alguns brasileiros a existên,
cia do ouro negro nas entranhas de nossa terra, a
reação encontrou uma saída: é preciso desmoralizar
a Petrobrás, é preciso desacreditar a Petrobrás jun.
to ao povo, para que o povo não seja tentado a exi,
gir e conquistar novas Petrobrás, novas fontes para
a emancipação econômica do Brasil.

AÍ está, ovante e furiosa, a campanha contra a


Petrobrás. De tudo acusam a emprêsa. Até
mesmo dos terremotos que sacodem a Iugoslávia.
Entre os ataques feitos à emprêsa, um há de um
imenso ridículo. Ataca-.se a Petrobrás porque a Pe.
trobrás faz publicidade. Ora, Deus meu, por que
não haveria de publicidade fazer uma emprêsa mis,
ta, uma emprêsa como a Petrobrás? "Alguém já
achou ruim a publicidade que fazem a "Esso", a
"Shell" e etc.?
ª DECISÃO é impedir de tôdas as formas que
o povo saiba que a Petrobrás existe, que
a Petrobrás dá lucros, que a Petrobrás contribui
poderosamente para o desenvolvimento nacional.
A campanha contra ela armada (será essencial.
mente brasileira tal campanha?) é mais uma ma.
nobra da reação ligada aos grupos estrangeiros e
não pode passar despercebida ao povo. O povo deve
aber que a campanha contra a Petrobrás, é uma
o e ta

ampanha contra o Brasil, uma campanha contra

ção do governador Mauro Borges de


criar a spetrolgo", projeto de cunho eminente.
mente nacionalista, está encontrando dificuldades
poderosas. Por que? Porque a reação não é burra.
Ela sab
M

'* f
Da esquerda para a direita, aparecem
os no Afonso (asilado), Sr. Mãuro Borges
: + ; RK ". e o
ex-deputados Neiva Morêira (asilado), Almi-
Alo seu ex-secretário Erides Guimarães (procura-
R4 |
1 do pela Polícia), durante um encôntro cordial.
!

%
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S » 2 I

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f.

romeirosoprime meço:
AB.pro ess. aa 9, 3 MOL --

A m e i e ea aaaSelhoRa RO il memes
iaeeoo.
alas coi

O governador: Mauro Berges, "com g deputado JoséPorfírio, lider camponês de Formoso,,


à sua esquerda, durante um encontro com camponeses. O próprio governador, prestigiou;
! muitas vêzes, pessoalmente, a agitação no meio rural,;
-em. ma meme
3 I
200 3 ”Oi..-búnilo. Raise This/ Flap To Opens &? * OMFÉFR * BRAND + # + Reseaiabie Raise "This |
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ui AM!“
DORIAN JORGE FREIRÇE"
7 ”4/ f
pal fi fo
p/ / f J v

VEM Aí o presidente Tito, da Iugoslávia. E já


cresce a campanha contra o governante europeu.
Com as habituais tentativas de apaixonar a opinião
pública e determinar reações hostis e incontroláveis
contra aquêle famoso estadista.
ESTÃO lembrando, a todo o instante, que o
marechal Tito é um comunista, um ditador e um
inimigo dos católicos.

É PRECISO, mais uma vez, desmantelar a im.


postura e esclarecer os homens de bem. É preciso
desmascarar os que se aproveitam de todos os episó.
dios para armar confusões e tentar jogar o Brasil em
crises sucessivas que vem impedindo o seu progressso
e mantendo o seu povo em regime de permanente
sobressalto. F
É TITO um comunista? É. É Tito um ditador? É.
Teve Tito problemas com os católicos da Iugoslávia
e, em especial, com a hierarquia daquele País? Teve.
ENTRETANTO, é preciso compreender várias
coisas. Mesmo porque o raciocínio é próprio do
homem. E porque a cabeça existe para pensar. Tito
é o presidente de um grande país. Vem ao Brasil,
convidado pelo nosso govêrno. Duas vêzes convidado
pelo nosso govêrno, de vez que foi convidado pelo
presidente Jânio Quadros e, em seguida, tal corvite
foi reiterado pelo presidente João Goulart. Portanto,
é uma visita, é um hóspede e vem a nosso chamado.
O que já seria suficiente para que o recebêssemos
com seriedade, com dignidade, dentro das nossas
melhores tradições de hospitalidade.
Wda, que Tito é um homemexcep.
cional. É o h -corajoso que rompeu o bloco
monolítico da política soviética, ao dissentirde Stalin
e passar a trabalhar sem obedecer ao estrangeiro. É
o homem que deu um sentido nôvo ao mundo, quan.
do rompeu, pioneiramente, a divisão do mundo entre
dois povos, duas potências e dois sistemas, provando
que há um terceiro caminho, o caminho da indepen.
dência nacional.
ATÉ 1953, 1954, teve grandes problemas com os
católicos, como consequência do fato de um mon.
senhor Stepinae, ter sido processado e condenado à
prisão, por atividades de colaboracionismo com os
invasores alemães da Iugoslávia. Morto Stspinae, já
então gozando de liberdade condicional, as relações
TIugoslávia-Vaticano melhoraram. Novos bispos e
arcebispos foram nomeados pela Santa Sé. Continua.
ram funcionando, na Iugoslávia, mais de trinta
faculdades de teologia e não houve um só templo
católico fechado. Mesmo porque a população católica
é ali de 40%. Tito trocou telegramas com o Papa
João XXIII e, na morte dêste, fêzse representar nos
funerais. Trocou telegramas com o Papa Paulo VI.
Os bispos iugoslavos compareceram livremente às
sessões do Concílio Ecumênico e o arcebispo de Bel.
grado recebeu a maior condecoração iugosláva, dada
pessoalmente por Tito. b
AINDA agora, no Brasil, a Igreja determina que
os católicos se abstenham de quaisquer manifesta.
cões contra ou a favor do visitante, reprovando
quaisquer atos hostis que venham sendo preparados.
POR FIM, vale acrescentar que Tito já foi rece,
bido pelo presidente dos EUA, pelos soberanos da
Inglaterra e Grécia e será recebido, igualmente,
pelos presidente do México, Chile e Bolívia. Por que
não recebê.lo o Brasil?
E POR QUE os que gritam contra êle, não gri.>
taram no passado contra o ditador Stroessner, con.
tra o representante na ditadura fascista de Portugal?
E O QUE há é mais uma impostura e a tentativa
violenta de querer fazer de bôbo o povo brasileiro.
isita Goiânia
*"Cercado por um verdadeiro aparato bélico, estéve,
durante duas horas, nesta Capital, o Presidente Iugoslavo,
rechal Josip Broz Tito, convidado especial do Governa="
. O encontro do Presidente Tito com o Governador . R
._Wumsta em Goiás foi das mais rápidas possíveis .e .
E “ohne que, com pano preto nas janelas, assistiu a passa-
e falta de preparação do Cerimonial do Palácio des Esmeral-
das. O encontro do Presidente Tito com o Governador Mou-
ro Borges em Anápolis não foi bem recebido pela população
anapolina que, com pano preto nas janelas, assistiu a passa-
gem do ditador comunista .
» rosi
MPM. ($. 339,3, R. __.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IPORÁ


ESTADO DE GOIÁS

Oficio No . _ a. bm.dent
2 ©r3
API
Exmo, Sr.
Deputado Olinto Meireles guia
ioo aio pero
EEEoem Legislativa
Assembléia
Ati,

GOIANIA ; -Go.

Senhor Deputado:

2: V.Excia.,sempre zelôso pelos destinos de nosso


“glorioso Estado; cujo pôvo ia sendo levado à comunização. por seu Supre-
mo Mandatário, e que agora a Revolução Democrática está expulsando to-
dos os agentes de Moscou da vida pública brasileira, o senhor Governa -
dor A0. Astagoychamado.por. mu;tosjdª(ªgxenpªgor"camaleao(que muda de côr
de acordo com o tempo),
manqm_gara
toQgúgwªnâânªgg.ªw_Estadoem carro /
Oficial.umtal. dB»QRQLLMO£ªQHQN';f $ einforma. éAo.gg artamento
do Pessoal,
ERMRlalllo conseguandgwag⪪gtgras dascrlaqâssdos STUuPos,esgulares 14
Aum, Acs
(sem consgptlmento doangªgsºâªªlndº ashgggªgdg,ãªggggdawRQVQàqgaqqu—
SPAs
ra revoghyvjháªyaãgªgªªgo mandato do ex-De utadoValteno da Cunha Barbosa.
moa ROOM â—M'ªªkªªuªr'km é eran e e aaa qop separa E A"
Como V.Excia. tornou-se um autêntico llder dademocr301a=$r3511e1ra em
nosso Estado levo ao seu conhecimento para ”Éevado ao conhecimento do pô-
vo através de um de seus bravos representantes da Assembléia Legislativa
. goiana mais esta manobra do falso democrata que é o nosso Governador.

Prevalêço-me da oportunidade para desejar a V.


Excia. os meus melhores votos para sua luta contra os cumunistas.

Saudações,

y tha
1B - 000.06 3323 . 1, €. Yo
spo 3

Caiaponia,em 30 de Abril de 1961.

Meu prezado amigo e ilustre


Deputade Ary Valadas.

Viva a Pátria e chova arrez.

Apreveitande-me da epertunidade da ida doe


pertador desta mossa amigzg Herbete Brasileire, escrevo ao ilustre de-
PButade, ja daqui de Cajapenia ende me encentre ha meses ne exercicio
regular de minhas funçees de Agente de Estatistica. _ 9
a Estive varias vezes em Geiania, ja depois
que cheguçi em Caiapenia, e apenas uma vez precurei e Deputado Ary em
©3)

sua residencia nae e encontrande. a


CATIAPQNIA- O Prefeite e e senher Previste Me-
raes des Santos, hemem forte e e tambem Presidente de P.S.P..É um des
melhores amiges que tenhe aqui.
Aqui masceu e nesse amige Deputado Rezende
Menteire, cem large prestigie nesta resiãe.0 senher Alfrede Nasser com-
sidera-se filhe daqui, sÁde tambem Besa de real prestigie. F
Entãae, meu Deputado, como tem passado de sau-
de e como vai de atividades pclíticas? Creio, no velho cestume, não e
verdade? Para seu geverne: per aqui passeu, já vindo ªªg%%gª ste(Ara-
garças, Dem Jardim, Dl S,Baliza etc.)um aviao de Estado, º???
"zindo e senherNogueira,de PAM, commissão especial de consiguir des
__Prefeitoseautoridades-outras desta região,atestados, declirande não
" sercemunista.e. L.q tere..Cunha.Peucaceisaconseguiu. nessePre-
”leiª-. Previste,..per.exemple ..ªggêaãgâààm.a%â&à. ºlª!—Per. %.:-
me ha sente. grande sada em prevarquee Waltene não comunista.
sia Não e cenheço pele que naãâçâgíªíg?33$ãíf A*

e '" Veu cencluir peis não deseje por mais tomar


e tempo de velho àmige. E
' Aqui em Caiaponia, centinui a dispor de ve-:
lhe amige de Sempre, que com interesse e prazer aguarda suas neticlias.,

De velho amige
---"
+
# CAL 7 / A tai—il &le 1 C Ci ) (“V.,

J
/

endereçe- Ruy Teixeira Simões -


Meu

Agente Municipal de Estatística em

Caiapônia-Geiãs.
ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIANIA

o,,(0RS e tal !
DIÁRIO OFICIAL * Quarta.feira, 21/8/
63 * Pág 2-"
/ A ,

A PRISÃO de um jornalista carioca,


responsá_ ,]
vel pela divulgação de documentos secret
do Ministério da Guerra, enseja a oport os
unidade de
comentar o extraordinário abuso
que significa a
existência, ainda a esta altura dos
acontecimentos,
da e ada Lei de Segurança Nacional. R
|
LEI firmada durante a vigência
da ditadura,
em pleno fastígio do "Estado Nôvo",
tem a menor razão de ser na época ela não |
de garantias Y
constitucionaisdemocráticas em que
estamos viven.
do. Para nós, a Lei de Se urança Naci
onal deixou
de existir, &“ e direito, no
último
instante
da ditadura. Ou, pelo menos, passou a
nica, imediatamente à promulgação daser anacrô_
cão Federal de 1946. Constitui. |
- !
SE a Carta de 1946 é o nosso maior
diploma
leg=l, ela passa por cima de tôdas as
leis. Especialmente daquelas que, de outras,
uma forma ou a
de Outra, hostilizem os seus postulados *
. Está prova.
do e mais do que provado que a Lei
de Segurança
Nacional contradiz as garantias
democráticas da
Constituição da República. Logo, em
respeito
la Constituição, tal lei tem de perder
a sua validade. N
MCLARAR ilegal e arqui aLeideSegu.
rãaaºm
de luta de todo o povo.PorqM. m dosmotivos
a't'຺ãcgSegurança
q Nacional é ofensiva à democracia. Não poderá |
haver
democracia pura, democracia autêntica, em coexi ]
tência ou convivênciacomuma. lei, como s. ,
a referida,
que impede,aJivre-manifestaçãodas
liberdades pú_
blicas.
BIRÃG que sem a Lei de Segurança,
o Estado
ficará à mercê de seus eventuais inimi
dos irresponsáveis e levianos. Especialme gos, |
nte dos le. X
vianos e irresponsáveis - e não são
poucos, infe_
lizmente - que militam na imprensa.
Quer dizer
que a legislação que regula as ativi
dades da impren_
sa está aquém e muito aquém da reali
dade. Conce.
do que isso seja verdadeiro e não vejo melh
or solu_
ção do que modificar a Lei de Impre
nsa, para tor.
nála mais eficiente, mais atuante e capaz
, de fato, /
de gravar perfeitamente os limites
entre a liberda._ /
|- dese a licença. - s -
ÉVIDENTEMENTE, nem o Estado e nem
o povo
podem ficar ao sabor da irresponsabilidade
,
das calúnias, dos ultrajes e ofensas. Mas
para im.
pedir todo o complexo de abusos, há que encon
trar,
---

nas leis realmente democráticas, remédios


contra o
mal. Ninguém poderá, em justiça, justificar um
mal,
mesmo se êle é invocado para fazer um bem.

QUSTA 2 crer que estejamos a exatamente


17
anos de vigência de uma Constituição
de.
mocrática c que existam ainda leis ditator
iais, tota.
litárias. Que nenhum tribunal, nem o parlam
ento,
nem o próprio govêrno da União tenham
lembrado
2 oportunidade de arquivar um documento
que é,
Dor todos os títulos, iníquo.

ass: -
R º D
-
ma.
Colhido de Surprê
St, Rend
Ajª;

sa pela crise, em
nc a do Espírito
6. ( vjªjizêul T

Belo Horizonte,
[e]
'd
um avião para Santo conseguiu
Brasilia, Sôment ainda tomar
Ois de ter obtido e con seguiu deixar
, por intermédi a
especial do sr. o do deputado
Darci Ribeiro , Harolao
Tges, houve um Durante a pt9cia
secretário que -
ficou estaciona
do em
explícàvelmente,
trata-se do
/alteno Cunha, a
exemplo do sr.

das reformas de
voltado para a
base". Disse ain
z
realidade nacio-

|
Pulares "quais sej da o vereador que
am as pressões que não
4a a cúpula partida
O deputado Olinto
Mauro Borges R5 Meireles, comentand
ambito da coisa nac o a

ontem), em nos o País2 , a As embléi arLoeloa;dos i na madrugada de ontem (ante- |7.


eclaração de anteon ional, "disse terge
tem; mas Quer ela
Governador, **** é =não altera 6% seu
q Fersândo
OS" próximos dias, Júnior deverá so-
da Superintendênci
O à Nação pela a do Cerne, **
Assembléia Legisl
ativa SÓbre a cri
se po-
ação brasileira,

extraordinarlo, está gislativa de Goiás,


alerta na defesa dos reunida em caráter
tucional e das liberd sagrados princípios
ades democráticas . de ordem consti-
provocados pela ins Os fatos de que ora
atisfação popular é palco a Nação,
te, ultimamente, no ant e o clima de intranqui
território nacional, lidade reinan-
tomada de posição r Legislativo Goiano
na defesa das pre a
em vigília cívica e rrogatatiivas constitucionais
solidarizando-se com , mantendo-se
Governador do Est O Pronunciamento
ado. **** O g,. The de S. Exa., o Sr.
jornal com o, nome lmo de Faria disse 3
de "Cinco de Março" que fará circular um
tence. Já contratou , pois êste título, por
com o "Diário do Oes direito, lhe per-
deputada Almerinda te" a confecção do
Arantes, ao analisar jornal, **** Aa
mento do sr. João os fat ores que provocara
Goulart da Presidênc m o afasta
rubou Jango foi a cor ia da Repúbli , ri
rupção do PSD. No a
nhistas e sim idealista meu Partido, o PTB,
s, Esta é a verdade n
mente identificado co pois é o Partido que
m as aspirações popula está perfeita-
bancadas acolheram res, **** O5 líderes
, ontem, a sugestão das diversas
deputado Almir Turisc do presidente do Pod
o, no sentido de que er Legislativo,
lia cívica, por entend apenas a. Mesa perman
er que a crise no Paí eça em vigi-
Se, porém, houver nec s caminha para uma
essidade da presença solucao.
imediatamente a sua con dos parlamentares, pro
vocação. videnciará

ino: ma *--3430 POPULAR * 3-4- 1964 * Pág 3


f 2 A,
f
é y 447 f',...,./
4 d f

UDN acompar“
PSD
Estranhousse, em sacº...-
líticos, a tomada de pos
membros da bancada o) s
nista na Assembléia Lê L
vã, em acompanhando | ___...
y
cada do Govêrno. na votação
do requerimento que propôs a
inserção, nos Anais da
Caga,
do pronunciamento do Sovernas
dor Mauro Borges Teixeira em
face do momento nacional, Com
exceção do deputado Eurico
Barbosa, que permanecen eoes
rente com uma linha política
e ideológica que defende na
Casa os demais deputados Opó.
sicionistas presentes, que fo.
ram os srs. Ary Valadão Olin,
to Meirelles, Olímpio Jaime e
Getúlio Vaz se "manifestaram
favoráveis à inserção do pro-
nunciamento governamental,
Numa atitude que se guiçu
mais pelo sentido emocional dos
acontecimentos do que pela
lógica e pelo bom senso polítis
co. Na condição de parlamen-
tares que sempre verheraram
as incoerências do Chefe do
Execntivo Estadual, principal,
mente pe'o fato de já terem
denunciado por várias "vêze
s
aa o atuo] Govêrno goiano
vinha dando aos comunistas
no Estado de finiás e quece,s
ram=:e de analizar as marchas
e Contra marchas nos pr'onuns
ciamentos que têm sido feito
s
pPlo sr. Mauro Borgrs/ para
asora apoiás'o numa p'ocl
iama«-
cão de tendência
te direitista. A PDOSi
cão assua
mida pelos referidos
parlamen«
tares se constitui
paradoxal,
mente na promocão
de um Go-
vêrno que êleg Samp
re critico,
ram pelas atitudes
ambivalen-
tes que assume de
acórdão com
s Conveniência; políticas,
?IHH'IIIW
T
ORGAO DOS DIABiS ASSOCIADOS
Diretor : FRANCISCO BRAGA SOBRINHO

ANO XXIV - Goiânia, Sábado, 4 de maio de 1 963 - No 5.248

«Lacerda é Nacionalista Autêntico


e

Mauro Borges Está Fazendo Farsa»


Novamento voltam a ser
Palácio dos Buritis, embora ããâââgzcgãegabâlhotsi no
o convocação udenista de nabara vem fazendo na.
tados tenha decaído de maneira vertiginosa? 85 tªlª; Curitiba. quele Estado da federação,
ggncuªlal da sessão matutina de ontem foi a situação po- DEBATES enquanto due o Governas
repcrzzseggxlaã; tªgged???" nbtªse ldois elementos " que O orador udenista dis. dor de Goiás, com melho.
brasileira: Carlos de Lacerdagz Liªnª? Brªgg᪪engubshcª corteu &óbre o nacionalis- 1e3 possibilidades., nunca
Sr. Mauro Borges e sua administração, como ,“Divog'jâog mo autêntico que o Gover- fêz nada em favor do tra-
debates . A nador Lacerda representa Palhador".
Inicialmente ocupou a 27ú7ais da Casa, uma vez eA falsidade ideológica que AS CITAÇÓES
tribuna uma deputada fa- que a linha ideológica do o Sr. Mauro Borges prega Disse o Sr. Olinto Mei-
lando em nome do Parti. seu partido não se coadu. em Goiás, dizendo a cer: relles: "Se o sr. Mauro
do Trabalhista Brasileiro, na com a do Governador ta altura que constroem o Borges quizesse ser nacio.
e dizendo que a sua bahn- da Guanabara. progresso da Pátria e não nalitsa agiria como o Go-
cada votaria contra a Amediatamente após o vivem de demagogia ba- vernador Carlos de Lacer.
ranscrição do dicurso , 305 «liscurso da deputada tra- rata e fantasiosa". da, da Guanabara, fazendo,
. Carlos de Waterda '(n'qs' g balhista, o Sr. Olinto Mei- Dizendo que o sr. Mau. dentre outras as seguin-
/ lreles foi a tribuna para ro Borges nunca foi nacio- tes realizações: "estender
de A
dissertar a.respeito da ad. nalista e, sendo aparteado 0 salário. móvel para todo
ministração do Governador pelo deputado " Barbosa o funcionalismo público
Carlos de Lacerda, na Reis, o deputado Olinto estadual; aos trabalhado-
Guanabara e o seu pro- Meirelles iniciou por citar res de Goiás; oferecer a
dunciamento e q u i librado uma série de realizações participação dos operários
feito no encerramento da que o Governador da Gua- (Conclui na 5.a ná

«Lacerda é Nacionalista Autêntico...


(Conclui na 5a, página) que não se toque na Cons- tre Paraná. São Paulo, San-
go Banco do Estado e de- tituição, de afogadilho, co- ta Catarina, que são devo-
mais, .Érgãps _ autárquicos mo pretendem os "nacio- lutas e melhor do que
nalistas". Destacou tam. quaisquer outras se pres-
dire dãcy' ho, nos rendi-
bém que a convenção do tam a um programa de re.
entósÃdêstes mesmos ór-
seu partido deliberou con- forma agrária. Também o
pgãos, como fêz o Governa- Chefe do Executivo da
dos Lacerda; extender o tinuar a luta pelas refor.
nias urbana, bancária e da Guanabara ofereceu as
lucro da telefônica para o
Lei Eleitoral, pois só assim partes do seu minúsculo
seu pessoal, ao invés de fi-
poderá o povo brasileiro Estado para o programa
car oprimindo os que bus.
sentir o que é autêntico agrário do Govêrno.
cam trabalho em todos os
Departamentos, autarquias nessa Nação combalida, Finalizou dizendo que to-
e companhia de economia em busca dos interesses da dos os pronunciamentos
mista; construir de fato coletividade e não de gru- foram públicos e que até o
escolas em todo o territó- pos que se formam em tôr- momento o Govêrno fede.
rio goiano para acabar no dêsse ou daquele mo. ral a nenhum deles quis
com o analfabetismo, como vimento. responder.
fêz a Guanabara, que tem Afirmou que "pelo dis-
etrso do sr. Carlos Lacer- BRIZOLA
hoje, a disposição de qual.
quer um, mais 'de 15 mil da na convenção udenista, Por diversas vêzes e por
vagas para quem quiser es- de Curitiba, vai provar, na vários d'e puta dos e sr.
tudar e está obrigando o tribuna da Assembléia, que Leonel Brizola foi taxado
povo a se alfabetizar". - Governador "da Guana- de "agente da subversão da
Estas sim, são medidas bara é nacionalista verda-. órdem". sem que nenhuma
nacionalistas. O Governa- enquanto que ost. voz s fizesse ouvir em sua
dor Lacerda sabe o que Mauro Borges vive aqui.a defesas
quer e o que é melhor pa. fazer pronunciamentos es- OUTROS, ORADORES
ra o povo. Por isso mes- tranhos e não toma ne-
Discursaram também os
mo, quando tem que deixar nhuma medida de caráter
srs. José Porfírio falando
o Estado que dirige para nacionalista. autêntico".
sôbre o voto do analfabeto»
visitar qualquer país, de. Dentre as sugestões ofe-
situação de penúria das
clara» primeiramente para recidas pelos governadores
mães de famílias no inte-
a Imprensa que "vai aqui udenistas na convenção
rior goiano; a questão do
ou ali, tratar de conseguir partidária realizada recen-
transporte para a região do
fundos junto aos Grupos temente, o Sr. Olinto Mei.
Formoso e outros proble-
Econômicos, tais e tais, pa- relles citou para os demais
mas atinentes a situação
ra fazer isso e aquilo em parlamentares que o Sr.
do homem do campo, di.
benefício do seu povo". E Fernando Correia da Costa, zendo que "os deputados
exatamente com essa a- do Mato Grosso, ofereceu
que ali estavam deveriam
uação serena que o Go- 60% das terras do Estado»
se dedicar mais aos nossos
ernador da Guanabara de cultura, para a reforma asssuntos, deixando de la-
pode ser um nacionalista agrária do Govêrno Fede- do esta questão de Lacerda
autêntico, engrandecendo o ral. E ofereceu, pública-
mente. ou Brizola".
seu minúsculo Estado a .
Destacou também que o O sr. Eurico Barbosa, da
ponto de fazê-lo respeitado
sr. Carlos de Lacerda ci- UDN, também voltou .a
perante tôda a nação e
sem qualquer eiva de de. tou uma infinidade de ter- ocupar a tribuna. falando
ras ótimas situadas na re. principalmente sôbre a ad.
magogia".
gião sulina do Brasil, en- ministração Mauro Borges.
APARTES
Em apartes sucessivos,
sempre que o Sr. Olinto
Meirelles se manifestava a
respeito de qualquer uma
das personalidades do PTB.
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de
peair a açao de rapina
americanos, nao
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uapiica em preitearmos o

o País uma política


para
suoordinaçãao à Uniao
de
U que não Se
Sovieíiica.
pode contudo e consentir

na implantação de um Go-

vêrno qitatorial de qual-

quer tipo, pretexto ao.


combater o comunismo". p
77 Ã///.f7/—?Á/
3. -
E 225

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Ze minutos
18,25 ho-
às
17/10 e terminou
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Borges
o SY. Mauro

o seguinte:
tos, tendências
ainda,
Afirmou,
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vo
de
quaiio dias ao tes O
vetou o
1 - não
O Mi. renú ncia , esteve com" Jânio
para
Nasser não de-
Alfredo e êste
e, DE Qua dro s
da Justiça
Histério
mon str ava a mín ima inquie-
u-lhe
, telegrafo
lo contrário la- --
2 - sua
tação; 8 - o major Cibu
dade;
em solidarie
ênt o ao res, presidente da COFAP,
é de acatam
posição Mi-
e de seguindo promessa do
Nacional en-
Congresso do Trab alho,
O mesmo ; nist ério
ão com
colaboraç
viar á um repr esen tante a
pre-
sistema
uanto o
3 - enq
as "rei.
Goiânia, para ,em cumpri"
ista atendia
sidencial
rei ras " do mento à lei federal 1552, in-
es eleito
vindicaçõ
urí s- tervir no problema da car-
Executivo
, O parlumcnl
tod os ne, requisitando os
mo atenderá às de gues e encampando o ga"
adores;
os deputados, e sen do para abat e; 9 - não de-
4 - não possibilidades
essar seja entrar em atrito com
de Jânio Quadros regr COAP, no caso da carne e
ban& ei-
ao Brasil sob uma que fez o que pôde, para

semo-ro
deve .
ra comunista; 5 - solucionar o problema, is.
I O
mos fazer justiça a to é, comunicou a situação
.e
por sua "impessoalidade às autoridades federais; 10 |
ico" , mas que
espírito públ - como amigo de alguns
tor
o mesmo desencantou a vereadores goianienses, por
apenas de com
ica e são
! E a para
ra e i dos que o admiravam de solicitar-lhes que aju.
iai - renúncia: [6 - Carlos
La-
$%
É Cay ) reciso captar os atuais dem o Prefeito.
anseio arinnattats s do povo e codificá-los numa cerda é o líder. P --e
inseilos nacionalista a aca f.
um A R sz s M- _
carta, inibições e constrangimentos. Eis o gran" 327

S
p

cio das Esmeraldas, o governador Mauro Borges


9
Teixeira.
Q chefe do Executivo sas medidas, não estare-
goiano frisou, na oportu mos contrários aos nos-
linkage. que "
rização de uma
caractr- sos , anseios de povo li-
bandeira vre". Considerou que o
Nacionalista servirá [gªrl'í
à definição de posi aa movimento seria de to.
Depois "disso, as" IIÉât—uí. dºs. os Estados e redun-
ções democráticas, n daria na formação de um
x]"(íb'rtIC-kl'í'al? 0 " Congre novo e grande partido,
Nacional, poderão sof; cuja direção não seria en"
na suaestrutura, as re ue aos extremistas, li-
reform as
--- ---de base de- gados a ___Mosc a
ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIANIA

NOMA
PLEBISCITS: T
da Guanabara, afi do
O governador Mauro
"ue clas "não _corxespon"
Borges, em Brasília, dis-
se que. " ronunciamen-
S
sôbre a nece ssid ade da re-
alização do plebiscito, foi
oportuno, patriótico e
necessário". "O plebiscito
contribuirá para o enca"
minhamento da solução
dos problemas do Govêr- a. Isso só pode
no Federal. Reafirmo a
ois objetivos: ou cri"
necessidade da realização
do plebiscito em 7 de ou- ar um clima de tal tensão
iubro" - acrescentou. política e social, capaz de
levar os grupos extrema"
Continuando, declarou dos da reação pacífica a
que "o País não suportar um ato suícida de tentar
tiva de apossamento do
rá uma nova crise políti-
ca e esta poderá levar a poder, ou de influenciar
nação ao caos, dando Tur na decisão do eleitorado,
congtrangendo-o a fugir
gar ' ao| desencadeamento
da desordem social", MB do fantasma comunista,
e Saade" votando nos candidatos
contesto
_O OV Of da Ação Democrática".
" clarações
ARA: MAURO
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A Comissão Parlamentar de Inquérito constituída f a


pela Assembléia Legislativa para averiguar a verdadei- 4 Ia (M
ra situação estabelizada na zona rural de Jussara e Dio- os < a
(/ _-77 _o
rampa. fixou para depois de amanhã, terça-feira, em,
barque para a região tumultuada. EPI Nu “"In "E ”(,a/ã,

(Conclusão) '
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Entrementes, durante mais dor de Justiça, sr. Cleomar Itauçu, Porangatu onde 4 h
de uma hora, ontem, líde, Loyola, que deseja conhecer consideram centros impur
res estudantis denunciavam todo o problema daquela tantes.
ao Governador Mauro Bor! região e posteriormente for, A tarde a Federação dos
ges que os camponêses da, necer uma divulgação por Trabalhadores estará reuni,
quela região se acham "si" menorizada da situação. da para formação da nova X
tiados" pressionados por Seguiram na noite de on, diretoria oportunidade em
tem para Jussara os líderes 3 que será votada moção de X
supostos proprietários das C
glebas. O chefe do Execu, estudantis Eldoro Zacarias E solidariedade e apoio ao mo
tivo goiano prometeu à co"| Pedroza e Luís Carlos de | vimento que surge em Jus, N
Moraes, que ainda hoje es" sara e Diorama, tendo à
missão de estudantes total]
gamÉtia ao, lavradores. tarão cooperando na insta, | frente estudantes.
consequência do apoio lação da entidade campone A Comissão Parlamentar
encontrado junto ao sa na comuna dioramense, de Inquérifo está formada
no do Estado,l inclusive ga" zona quçl pOISS-LII cêérca «de dos seguintes deputados:
Cinco mil colonos. : ítito San"
rantia policial, será insta,
lada hoje a Associação dos MANIFESTAÇÃO eoia,emanaRabelo
Lavradores e Trabalhadores Comando do Centro Arca, Ari Valadão, Getúlio Vaz é
Agrícolas de Salobona, Mu dêmico "XI de Maio" infor* ' Almir Turisco.
nicípio de Diorama, apesar| mou ontem ao DIÁRIO DO |
das ameaças do Prefeito de OESTE que intensa campa, K
nha de esclarecimento e de X
l que receberia, a bala, tanto
| os posseiros como os estu.| levantamento de fundo, se N
| dantes, rá iniciada a partir de hoje & N
JUDICIÁRIO VAI em bairros de Goiânia e em ) !
Também para ambos "os cidades do interior, princi, É N
municípios "sitiados", -se" palmente Anápolis, Ceres, |
guirá nesses dias o procura, (Conclk .a última página) ,

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ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIANIA

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AÇAO DISCRIMINA
TO!

CONDIÇÃO PARA TREGUA

NO CONFLITO CAMPONÉES

Líderesestudantis e o líder camponês JoséPorfi-


se encontra ali, acompa*
rio deverão
« pedir. . feira, ao Governador
nhado de dois soldados, u-
ro Borges, a imediata ação discriminatória das terras
ma vez que exerce o cargo
de Jussara e Diorama, objeto do conflito camponês
de Delegado de Iporá.
que se verifica naquela região do Estado.

PORFÍRIO NO LOCAL

S e g u n d o acredis mormente do fazendeiro

tam os representante dos O conhecido _lider... dos


p o 8 s, i ros, a ação
João dos Santos. Entre os
posseiros "do norte, “1%35
seria a única condição para
mesmos se destacam os
Porfírio. presidenteda Fe
o estabelecimento de uma
mais conhecidos pelos seus
deração das Associações dos
trégua e consequente ces"
crimes e perversidades tais
Lavradoresé"Trabalhãdo-
sação das hostilidades na
como José de Almeida,
res Agrícolas do Estado de
zona tumultuada. A infor-
Pedro Bahiano, Artuzão,
Goiás , da Associação dos
mação foi prestada ao DIÁa
Pedro Maranhense e outros
Lavradores de Trombas e
RIO DO OESTE pelo presi-
vindos de Mato Grosso. Os
Formoso, estêve também
dente do Centro Acadêmico
mesmos andam dando ti-
em Salobinha,. -no início
"XI de Maio", "estudante
ros próximos as moradas
desta semana, hipotecando
Eudoro Zacarias Pedrosa. .
dos posseiros, amedrontan-
apôio aos posseiros e aju-
"" PISTOLEIROS
do-os . s !
dando os estudantes que se
Afirmou o líder estudan"
âncontram alí em pronti-
ão.
til que existe mais de uma POLICIA PRESENTE

dezena de pistoleiros a ser-


viço dos grilheiros da zona, Revelou Eudoro Pedrosa

que, anteontem, sem que

ninguém esperasse, chegou

em Salobinha uma

lha com dez soldados da

Ife
Polícia Militar, sob o coa

! mando de um sargento. O

&& tenente Ernani, conhecido

pela sua crueldade quando

do conflinto com os possei-

ros de Goianésia, também


4
a
EM JUSSARA CLAMAM JUSTIÇA
N
O CAMPONES: O ESTADO SE DIZ DONO DAS TERRAS
ARA
uma ca- mas pela defesa dos campo as daquele município, o # pon ooo orem
, _ 5 à i - Enquanto isso,
Agrava-se e se torna confusa a situação em Jussa- Í ravana de estudantes desta l] nêses", qu, são os parceiros João Néder expressou '
| Cup] | tia, na me dunga-i eressados solução do a Situação não deixa de
ra. com relação à posse de terras. O Estado acaba de complicada, todavia, se ly
. (M de anteontem, para a impasse:
se proc! amar dono de várias blebds da região e pro, do o levantamento feito | **
q “NIH“ municIDH) Í COMITIVA EM
váveis pyGDH!“ dl“) fume sam ingressar m ÍH'I.) ten,
f (II.—'puxm segundo disseram, | PALÁCIO recentemente pelo Departa- 2
obter direiito de posse sóbre as mestiia
tando
! inclusive, "a pegar em ar I à tarde mento de Terra, do Esta,
eros duro, nei sas alácio uma com do, tôdas as glebas da
a, a fim de comu- muna jussargns, pertenc |
| Govêri dà Esta, ao patrimônio estadua i
| e pedi £
| issá não £ bi
tm no [
Este
o to, |
lo DIÁRIO DO
apui . tanto o Es,
no os(ngn—«(Jlnx de
AA
AR . Q,-ªo.rc.,<;
% %
Estud an
tes foram “&bkrigar e
estão trabalhando na roça |-

"W
Para dar todo socorro aos camponêses estabeleci-
O Centro Acadêmico XI da moção de solidariedade
dos na zona de Jussara e adjacentes, as entidade, es-
de Maio está em vigília pera aos estudantes concentrados
comunicado à UEE, solici al dos Estudantes -- toda,
tudantis desta Capital iniciaram verdadeira mobiliza-
manente, aguardando os em Jussara. t
tando a instalação em Salo" via faz grave ameaça, di-
ção da classe. Uma dessas entidades, o Centro "Aca- mais recentes comunicados PREFEITO AMEAÇA
brinha uma associação da zendo que nenhum colegial
êmico XI de Maio", anuncia que, em Jussara, os ve- da região. Essa entidade a- Agricultores do
classe camponêsa. O prefei passará a fronteira de seu
luntário, já iniciaram a colheita ao lado dos lavrado
cadêmica - segundo se ina
municí
pio d, Diorama enviaram
to dioramense - afirma o Município, pois serão rece
res, bem como a reconstrução de casas incendiadas ' forma - . também se ne
porta-voz da União bidos à bala.
pelo Delegado da região, recentemente.
cessário, Se deslocará para
a região, a fim de fornecer
O mesmo Centro infor. tôda a assistência necessá-
mou ontem ao DIÁRIO DO VOLUNTÁRIO _ ria aos "combatentes".
OESTE que recebeu pro- Ainda ontem seguia nÓvo
messa do secretário do Go voluntariado estudantil a Jus REUNIÃO AMANHÃ
sara, para se incorporar aos A UEE está convidando o
vêrno, sr. Ary Demostenes, demais estudantes, que des, povo, associações de classe
"de quemão serão "enviados de domingo aly estão con. e demais autoridades - para.
para a tumultuada região centrados na cooperação ao uma reunião amanhã à noi,
te, no recinto da Câmara

VINVIOS5
piquetes ou unidades; policia camponês, inclusive para
pegar em armas se necessá- Municipal de Goiânia, opor,
ais. O Govêrno se compro
mete a uma solução pacífi rio fôr. tunidade em que será envia-
ca ao problema. t
VW. PRo.(% 338.5,9'03

GOIÁNIA

EMIVAL ACUSA . &


MAURO BORGES 2 _-> *
/ Telegrama que assesso-, af à
& . já res de Emival Caiado pas f &
é saram ao DIÁRIO
OESTE : "Deputado Emival |
Í S Caiado: ocupando tribuna
e| da Câmara, dirigiu apélo N
à ao Ministro da Saúde, no
) sentido de que sejam as"
| sistidas, com o envio de | )
,f' equipes médicas e medlcax
[/ mentos, as populações
gºlanas atingidas por en X
demias como [Mal de Chaa ,
gas, malária e acentuados
surtos de tifo. Em sua o- Q
ração denunciou despreo-
cupação do governador A
Mauro Borges “ocugª
em sua pregaçã Cripto
comunista em outras â 1a
aut
tado q everia go-

talmente__
dos
admlnil-St-PQHVOS e do povo
goiano".
2N
B-Q0. (5 .as. 3,0 434

ESTADO DE GOIÁS
EMBLÉIA LEGISLATIVA -

AO (

WILMAR |
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| ACUSA MB E X
| i N,
_ Wimar Guimarães fa-"
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Emas

lando ao microfone da A
Kaqio Brasil Central, te-
ceu severas críticas a ad"
ministração de Maur
"Bolfges. :Ãcu's'b'© Em cr
©Zmos violentos, ochefe do
,,,—A,
iano
Execunvogo
Brizola, do Rio_Gran-
- ne
de líderes co-
-dedo Sul,

. EM
_nag murstas ionals
A
expos que
2 tom patético,
X
consegue Te"
"Maus não
N
solver os problemas de
.
N | Goiás e se esforça para
X ganhar projeção em todo
A o país". Pessoas que ou
viram a fala do deputado
udenista comentaram a
. reportagem que ele deve-
rá aumentar os ataques
ao governo, do mesmo
moao como fazia nas ul
timas campanhas politi-
cas, com a proximidade
t do pleito.

S
«
N

X TL—

B
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16-00. (K. 233.1), P. 423-
dfmm/
/ [é Pa CMica! |


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ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIANIA

vvvvv oo
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MUITA vgrá ser molestado


FRANQUEZA: ; 2 ..
não 0 responsáv
lo problemasgg 'l'rel
PECUARISTA & Formoso, antes Oomlgzes—
S E MB ner
Debate franco foi traVªdo, dou de outros governos,
Segunda-feira, entre não permitindo porém
. Novas invasões e est
anso
aisposto a colocar
"grileiros" na cadela; Os
3
, - O problema das matri-
res é da alçada federal H
5 - Julião foi hóspede do
_- sOvêrno como qualquer
deputado que aqui vie
e nao têm conhecimentor
1 - qual a posição
Francisco
da participação nas
do Julião veio a
Govêrno em face
da refor-
Conferências do líder «am-
gitar os campos goianos;
ma agrária; 2 -- por
que
ponês. A uma conferência
"6 - porque o Secretár
Trombas e Formoso se
io dêste, deveria resultar ou-
"do Trabalho
formaram em núcl
eos
participou tra, das classes ruralistas
a- dessa agitação.
tentatoriõs a paz
social ; , pondeu: 1 - o
MB res que têm eloquentes e ins-
3 - que fará o Gov
êrno
Govêrno truídos representantes. Na
_ quer a reforma
Para proibir o abate
de
agrária montagem, o professor Je
. mas não dispõe de mei fonimo Geraldo de Quei
" matrizes de gado bovino; os
. para realizála. Quem es-
4 - porque o deputado
. tá produzindo jamais
roz acesa e Mauro Bor
de ses se defende. .

ATE O ÚLTIMO | NVASOR


!
Havana, 4 (FP-DO) - o pri
meiro ministro Fidel Bolivar fêz com os soldad
Castro reiterou hoje as os
afirmações feitas por ocas colonialistas que
ão do desfile militar em com i lutavam
emoração do terceiro Contra a independência
aniversário da revolução cuba da Ve-
na, no dia 2, quando nezuela".
cêérca de meio milhão de pess Havan2, 4 (FP-DO) - Fon
oas presenciou a apre te responsável do
sentação do nôvo material govêrno
bélico, confirmou ontem que o Pa
Na Oportunidade, FC dis- pa João XXIII enviou men
povo cubano se reunirá para -
Se que no dia 22 próximo sagem ao presidente cubano
o Proclamar- a segunda "De
cla Osvaido Dorticos, 'em resp
] ração de Havana", no os-
decor- ta a outra de Havana ao Va-
rer de uma grande asse
m- ticano, pela passagem do
bléia popular. Fazendo
for Ano Nóvo, Assinada polo che
le ameaça e advertindo
a fe da Igreja Católica, 'a men
"qualquer invasor de Cuba -
", sagem diz: "Ao receber de
Fidel Castro prometeu
que v. excia. os votos de Feliz
seu govêrno "exterminará, Ano: Nôvo, queremos expri-
até o último, os mercenários
mir nossos sinceros votos de
que pisarem terra cubana,
a- prosperidade para o querido
gindo da mesma forma como
! povo cubano",
ESTADO DE GOIÁS
ASSE LÉIA LEGISLATIVA OIÁNIA
*

GOIA
CENTR
AÇÃO
DE
2% (asªao2Govêr
_ CON
em rem encami ad
se encontra irredu
tível
lizar O no e ao Con
gresso. A entre
sua pretensão de rea Nessa ga das leis, «em um. memo .
y, nesta Capital quê
Brasília, 27 (DO) - Anuncias
N do Conselho Nacional encontro em Goiâni
hares de rial, deverá
a.
ser. pacífica e
omissão
ém
a Polícia federal, por ord
alguma permitirá a anuix oportunidade, Os mil ordeirá. "Somente a
de Segurança, em hipótese representantes popula Goiás das autoridades acarretaria,
res re u
Uma rebe
es
camponêses , operários e
nstituinte posteriormente,classes", acres:
ciada concentração de i l de
.niídos na capita
é tudantes em Goiânia, mar
cad a par a jul ho e procla
formarão uma "co lião das três
e a se centa o informante.
O CSN consi- igi rá lei s
| miada' pelo deputado Francisco Julião; popular", a qual red
"acarretaria des ord ens € sub- sôbre reformas de bas
derou que o encontro tad o".
im dev e ser evi
versão da ordem e que ass
P
s " ”spfw. (%. 233,4, p. 123 5
“f.“. !
no interior goiano!
O padre Alípio de Frei- laram ao povo, em praça Hoje. estarão em Cata-
tas, que se encontra nês- pública. 1ão .
te Estado desde o dia 28
último, tendo feito uma
conferência-no Teatro de
11a Região Militar
Emergência, continua a
percorrer várias cidades do
COVOCa !!!] P.
interior, em preªagão de-
4 <, d
fendendo os direitos dos
reservístas /- /
Alípio, está o ti A 1l1.a Região Militar es- to, de primeira e segunda
tá convocando todos os re- categorias.
| "Ação Social, sr. EÉrides servistas residentes em O Comando Militar se-
GUimarães. que nas con- Goiás para "um exercício diado em Goiânia, assim
centrações públicas apoia de rotina, perfeitamente se manifestou a respeito
as pregações do sacerdo- normal, que é repetido anu- dêsse chamamento: "Os
tc. almente". A apresentação vossos chefes e os vossos
SUCESSO NAS de reservas poderá ser fei- patrões. onde quer que es-
PREGAÇÓES ta em Brasília. Goiânia, tiverdes trabalhando, bem
Ipameri e Uberlândia, no compreenderão o dever pa-
Já foram percorridas as
prazo legal indicados na triótico de vos dispensar
cidades de Rialma, Urua-
carta de chamada ou no- das obrigações de serviço
na e Ceres, onde o padre
tificação individual, que no dia do exercício, a fim
Alípio de Freitas e o sr.
será enviada.: de que possais. sem cons-
Érides Guimarães foram
O exercício de apresen- trangimento, atender ao
recepcionados pelos pre-
tação de reservas é desti- chamamento do Exército »
feitos .e vereadores locais.
nado àqueles oriundos dos para a realização dêsse
tendo feito seus pronun-
CPDR. os chamados R-2 e exercício possibilitando
ciamentos públicos em de-
aos reservistas do Exérci- seu êxito".
fesa da bandeira que a-
braçam. Os estudantes,
operários e camponêses
daquelas comunas acom- Saúde do Papa
panharam de perto as ati-
vidades daquelas duas au- vai bem melhor
toridades que tiveram su-
cessos em suas prega- CIDADE DO VATICANO. nical hoje. da sacada de
ções. (FP-DO) - «Melhorou sen- sua residência. O fato a |
sivelmente o estado de se confirmar será a pri- |
HOJE EM CATALAO meira aparição do Sumo |
saúde do Papa João XXIII,
Na noite de ontem, o Pontífice em público, du-
segundo informou na ma-
padre Alípio e o Secretá- rante a semana. Altas fon- |
nhã de ontem o seu médi-
rio do Trabalho estiveram tes do Vaticano revelaram
co assistente. Acrescentou
em Itumbiara. onde foram que a enfermidade gástri-
recebidos pelo Sindicato que o Sumo Pontífice pas- ca do Papa João XXIII
dos Trabalhadores na In- sou bem a noite. Por ou- parece ser uma úlcera en-
dústria da Construção Ci- tro lado, um porta-voz do quanto outras autorida-
vil e do Mobiliário, Asso- Concílio Ecumênico anun- des eclesiásticas ainda se
ciação dos Lavradores e ciou que o Papa deverá mostram preocupadas com
entidades estudantis. Fa- conceder a bênção domi- o seu estado de saúde.
ESTADO DE Goiás
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIAnIA

O. ". «')[Á/ó/Z' J
P a ao
Francisco Julião

hoje em Goiânia
As primeiras horas de hoje.o ciou a presença, nesta Capi.
Palácio das Esmeraldas infor. tal, do sr. Miguel Arrais, pre-
mou ão DIÁRIO DO OESTE feito de Recife. O DED in-
que o general Lopes fôra im. formou ainda ao DIÁRIO DO
possipuitado de comparecer OESTE: 1) a programação
aos festejos da cidade, em vir não será alterada de forma
tude de suas «atividades mi- alguma; Z) o Conselho de Se-
litares, Mas que outras figu- gurança Nacional não vetou
ras não esperadas aqui a- a festividade de hoje em
pareceram de repente, como Goiânia; 3) será feita, hoje,
o deputado estadual pernam- extra.programa, uma sabati-
bucano Francisco Julião, na às 20 horas no Teatro de
considerado o maior e mais Emergência, quando as auto-
discutido líder camponês do ridades aqui presentes esta-
País, fundador das famosas rão respondendo ao povo e
Ligas Camponêsas do Nor- esclarecendo sôbre o movi-
deste. A mesma fonte anun- mento nacionalista lançado
nesta Capital.
simples ao "pre&idencialis
Rio de Janeiro, o gover mo. Disse WÉ 1- ja
nador Mauro Borges Tei Frent, de Libertação "Na-
xXeird, em ligeiro contato cional não estã parada
com a reportagem, disse e só não étfnáis atuante
que concedeu várias en porque não possui caixi-
trevistas a jornais da Gua nhas, nem jornais, nem
habara, . reafirmando os rádios e televisões. Com
seguintes pontos" "6 "Com a arrecadação difícil que
gresso de Làvradoóres, a a FLN possui, em março
ser realizado em Goiânia, será expandida a divulga-
pôr "iniciativa do depu- ção; 2 - o sr. Jânio Qua
faãdo Francisco Julião, é dros poderá agir livremen-
considerado, de maior, uti te e necessita ir às ruas
lidade. Não vê, porém, o para explicar os motivos
Governador goiano, van de, sua renúncia; 3. - suas
tagem na marcha que os relações com o governador
lavradores realizariam de- dó Rio Grande dó Sul são
pois do conclave, «em as" possíveis, 4
manda a Brasília, para e
xigir dos legisladores a de- camenta, SP, Jânio "Qua
cretação imediata da "Re dros terá que vir para o
--- nosso k co. Mesmo que
forma Agrária. A seu ver,
bastaria-a ida ao Distri- nistério "formado por ho- não se integre dentro da
to Federal de uma comis mens do mais alto gabari- FLN, estamos convictos
são. to", o sr. Mauro Borges d, que êle será uma fôr
é favorável a um parla- ca positiva dentro dos qua-
Pelo mentarismo mais pure na dros políticos brasileiros,
presidencialismo sua forma ou, por outro pelas posições que natu-

Embora considere o Mi lado, ag retôrno puro e ralmente assumirá".
M.Ozlºmaçazâs, 2 430
teme
de Goiânia"
denuncia golpistas e
S
___ txige energia estata
“Arsiuadu pelos governadores tudo os O das fortunas
Leonel __Brizzola e outras
Bor- aumento galopante do custo
de medidas basicas ipfw—&&“;cl
Bes Teixeira c pelos deputados vida é o resultado mais dire- conquistadas, legalatrto, ntrar
da Frente Parlamentar Nacio- "o e objetiv o dessa politic a de vés das eleições Lg ais de 1962,
nalista, foi lançada, as 12,15 exvloração do trabalho
do po- com a vitoria das correntes na-
horas de terça feira ultima, a vo, drenado para o exterior
pe- cionalisas em todos os listados
"Declaração de cuja la remessa permanente
e in- da Federação. Sem ma repre-
integra é a seguinte:
disciplinada de lucros, "royal- sentação majoritária no Parla
"Reunem-se hoje nesta he- ties" e dividendos. O quadro mento, progessista e atuante
Toica cidade de Goiania, ho- torna-se mais assustador pela essas reformas, que 5 Povo e
mens de todos os quadrantes
Amor

baixa sistematica dos preços Xige, não serão vot s. As


da patria. E daqui convocam o
dos produtos primaries que ex- forças. reacionárias, que, a es-
povo para a luta decisiva atra-
rortamos e a alta permanente
ta altura do processo político,
NA

vés da "Frente de Libertação


dos equipamentos industriais
áGizem defendê-las e desfi
Nacional". Escolhemos, pará que importamos. las, aúmitindoras como simples
este chamamento histórico, o Assim exaurido, mergulha o expediente, que visa a anostesi-
Planalto Central, convergencia país na estagnação, impedindo 21 as legitimas aspirações na-
das aspirações de todos os re de romper a barreira do subi cionais. E' isso o que ocorre
cantos do Brasil e de onde bro- desenvolvimento e de garantir em relação a reforma agraria,
tam os correntes que alimentam trabalho e bem-ertar para o quando submetem a interprota-
todas as vertentes nacionais: seu povo. Acrescente-se a isso cão do texto constitucional a
Amazônica, Atlantica e a que as profundas diferenças entre conveniência dos latifundarios.
vai compor, no Rio da Prata, varias regiões do país, algu- A permanencia dessa disposição
o veículo da " unidade conti- mas, como as do norte e nor- obriga emendar a T.6i Magna,
nental. deste, apresentando os mais permitindo que a indenização
baixos indices de rendimento do das terras desapropriadas seja
O desfecho da ultima crise mundo. O desespero que está feita mediante titulo do Poder
provocou que já estamos ama
envolvendo essas regiões é su- Publico, resgatados a longo
durecidos para esta batalha. O
ceptivel de por em risco a uni- Prazo.
povo brasileiro já não aceita
dade nacional que nos cabe de- O programa de ação da
| tutela. Sabe defender, mesmo tender, quaisquer que sejam os Frente de Libertação Nacional
ao preço dos maiores riscos e
sacrificios, apresentará soluções brasilei-
perigos, as liberdades demo? A distorção do desenvolvi- ras pa 'a os porblemas brasilei-
craticas e a Constituição da mento nacional, concentrando ros e será entregue a cada
República. A mobilizazção
das em poucas mãos grande parte compatriota como a sua arma
forças * populares, revigorando
à das riquezas do país, caracteri- mais poderosa, na luta pela
externos -o- Consea,
alia. zada pelo latifundio e a osten- emancipação nacional. Desper!-
! da "ao espírito legalista da ação das castas privilegiadas, tará as energias criadoras das
maioria de nossas classes
Ar» causa profunda revolta entre massas populares desta vez
madas, esmagou uma das mais
Ai os humildes. A inflação cevan- empenhadas contra a fome, o
poríg'nsnginvestidas da... COnSp
L- do os grupos economicos e fi atraso, a ignorancia, a doença
eda " Facão reacionarias» Entretanto, nanceiros, pauperiza a classe
& o golpismo continua
e a exploração de tipo colinia-
" "fran: media e esfomeia o proletaria-
| 3 lista a que estamos. submetidos
T um novo do.
latree das *Por c Recusamo-nos a aceitar qual-
reacionarias
para impedir as quer tutela na nossa politica
reformas de O sistema de privilegios e
estrutura que o povo recla interna ou externa. Não sere-
ma favores a industria estrangei- mos colonia dos Estados Uni-
com impaciencia. Urge denun
- ra estrangula, progressivamen- dos nem satelite da União So-
ciá-lo. Poderá eclodir a qual- te, a iniciativa privada nacio- vietica,
quer momento, levantando bar-
hal. Empresas concessionarias |
reiras ao avanço popular.
de serviços publicos, como a
Nossa opção será por uma
*
Democracia é um instrumen-
"Light" e a "Bond and Share",
politica exterior de absoluta |
I-
to que arma o povo para a exploram a contribuição dos independencia, "visando, antes ||
| sua libertação economica. Nos-
usuarios brasileiros, aumentan- e acima de tudo, a soberania |
i
6a, luta por uma legalidade que
do, incessantemente, os seus l1- do nosso povo e o desenvolvi-
4 só deixe a milhões de. brasilei- mento autonomo do nosso pals.
cros, a custa de capital que
X ros o direito «de .mporrer de fo- O trabalho dos brasileiros é
nos pertence e de investimen-
patrimonio nacional e a explo-
0

me: perignamos por uma lega-


tos que são nossos. Nacionali-
lidade autentica que assegure zá-las é medida urgente e im- ração das riquezas do Brasil
o pronunciamento das grandes perativa, deve reverter em beneficio da
massas em defesa das reformas
Esta é a mais grave crise
nossa coletividade.
fundamentais. MEWOSSA pátria atravessa, em Trabalhadores, industriais,
O sistema p'arlumuutar, por
_-

"sua história. T componeses, comerciântes, in-


si só, não soluciona os proble-
ma SOTUR será encontrada pa- telectuais, estudantes, homens
mas basicos da nação. E' ape-
» ra "o "nosso problema, conser- e mulheres de todas as regiões
nas, tecnica de governo, cuja
/'/

a atual estrutura, su- dá "patria, unamoi-úos] na F'ren-


orientação depende da consti-
pirada c" anacrônica". te" da Libertação Nacional.
tuição do Parlamento. A politi-
A reforma agraria, o estatu- em defesa das. liberdades. de-
* ca economica e" financeira de
to do capital estrangeiro, in- mocráticas,
hoje é a mesma de ontem, ina cluindo a disciplina da remes- 'da Constituição da Republi-
dequada a realidade nacional e sa de lucros e a nacionaliza- ca,
subordinada aos grupos de es- cão dos depositos em bancos da independencia economica
poliação internacionais, sobre- estrangeiros, a lei de confisco do Brasil.
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de Divulgação, de (J'—??]
O Palácio das Esmeraldas, através do Departamento Estadual :
Brizzo!à a Goiânia"? contra"o
0rtf#m, "uma trama contra a vinda de Leonel
"a ser realizada no cúrso das cor
consequente brilhantismo da "Festa da Legalidade",
informa o DED, tentou-se criar confu.
memorações do natalício "CEsia Càpital. Segundo
do Governador gaúcho" a esta Capital.
são con respeito à data marcada para a vinda
a chegada dêsse governante e de sua
O porta-voz oficial do Govêrno goiano confirma
da Frente Parlamentar Nacionalista, se-
comitiva a Goiânia, assim como des membros
gunda feira, dia 23.
Loit e Lopes também xeira Lott, Virão ainda a es-
"Declaração
Além do governador Briz- ta Capital cêrca de noventa
de Goiânia" Parla-
zola e sua comitiva virão a membros da Frente
E' ainda o Departamento |
Goiânia, para os festejos de mentar Nacionalista e outras
Estadual de Divulgação que“ Ma. caravanas políticas de São
anuncia estarem os membros | aniversário, o general
chado Lopes e o marechal Paulo, Rio, Minas e outros
da Frente Parlamentar Na-|
Henrique Dufles Batista Tei* Estados.
sionalista elaborando a chmi t
mada "Declaração de Goiá -|
nia", a ser dada a público dia |
24 e destinada a ter ampla) [] MBBNU nanªftf
repercussão no País. O do-!
[
cumento concitará o povo! Encontram-se apodrecendo
brasileiro a lutar pacifica-| no Araguaia, nas proximida-l
mente pelas reformas sociais] des de Araguatins, mais de
reclamadas. íquatruzmil toys de mogno.
,a
fo
a» f ) PAA fiªr/zi.
C
t . t
0GovernadorMauroBorgesTeixeiraconvidao
povo em geral, para recepcionar, às 17 horas do pró"
ximo dia 23, no aeroporto local, S. Excia., o sr. Dr.
Leonel de Moura Brizzola e exma. espôsa, altas au.
toridades e ilustres membros de sua comitiva, que
virão para os festejos do 28.0 aniversário da cidade
de Goiânia.
Ass.) Governador Mauro Borges Teixeira
Cen age"
--- ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIV
AVES
ampgppago DAERResto
ELN VAI COMBATER...
(Conclusão) 2
io do povo brasileiro. A nos- etalúrgicos, o chefe do
sa campanha - continúa - W
deverá ser encetada por todo seu nome citado pelo confe-
êste mês, e mostrará ao povo
quais os candidatos que irão
defender as reivindicações :
nopulares que sao na verda-
de os anseios do Brasil". Finalizando, disse que en-
AUTªªTICOS Linª controu em Goiás, nas diver-
"gorilas" do País iz-| sas camadas sociais, um sen-
Wma timento de luta bem acen-
- Está previsto um encontro dos líderes da Fren- acontecimentos drado capaz de . vencer
te de liberªção Nacional ainda êste mês, no Rio WM | quaisquer tentativas reacio-
de Janeiro, que terá por finalidade o esclarecimento nacionais, nárias de subversão da ordem
ao povo e mostrar quais as soluções brasileiras, que autênticos líderes, que, atra-| e combater organizações co-
nos conduzam à nossa emancipação econômica e vês de S =mo MAC e outras, dos tris-
líti—giaouearantluà me— %)IeSSam ª Egª ªª dª brªgª =| tes "gorilas" nacionais. As-
eiro que anseia pelas refor- severou que o povo, unido
TW e esclarecido, levado pelos
à I Necessita", acrescentou ideais nacionalistas, poderá
|| após os acontecimentos de 24
o Secretário da Frent, de Li- eleger para as Câmaras e As-
FRENTE, A SOLUÇÃO bertação Nacional. Em se- sembléias uma representação
Continuando, afirmou o cel. de agôsto, mesmo porque foi guida revelou que entre-
Gonçalves Bastos que a "FLN o ciclo em que ela ganhou verdadeiramente autêntica,
*

maior ênfas_ e sentido no se-


3 ida dia último, como também exigir que vo-
não sofreu solução de con- cErnador tem os projetos que melhor
tinuidade em sua atividade (Conclui na última página) Maura e condizem com as necessida-
percussão, tanto ássim que, des do povo e do Brasil.

_-1%
f/ P
|
MR. po. [S. a>3.1,0(03

__------=-=
)
//
X'A<l
--

CORA -

NACIONALIS MO, ;CERRA

MARCAD ESSO EM COIÁNIA aa N


Em recentçmamfeslºian-Í vivamente da comudidade Hélio Carlomagno e Vidal
"cadonoRiodeJanel Lir- brasileira, são convocados
Os cinco pontos que deve"
a Vanhoni; grande número rão ser debatidos em Goiá,
mado pelos governadores cerrar fileiras em tôrno de de prefeitos, entre os quais
LeonelBrizola, Mauro Bor, um programa d,
nia, para que sejam vitorio,
cinco pon- os de Recife, Natal e "Ma,
"ges eira, "Aurélio do tos principais,
say as fôrxças progressistas
a ser debati, máus; vários presidentes de do Brasil, são êstes: 1 -
Carmo, Chagas Rodrigues e do no Congresso da Liber", câmaras municipais;
os de,| Defesa das liberdades demo-
Celso Peçanha, respectiva- tação Nacional, que se rea; putados Sérgio Magalhães,
lizará nesta
cráticas e luta pela legiti-
mente, do Rio Grande do Capital, nos Francisco Julião
, .Barbc midade da representação
Sul, Goiás, dias 15 a 17 de julho
Pará, Piauí e pró. "Cima Sobrinho,
Almiro A, do povo mo Parlamento; 2
Rio, o povo da ximo. -
cidade e dos. fônso, "Fernando Santana - Emancipação econômica
campos, os estudantes. to. Bento Gonçalve
s,
PERSONALIDADES e política exterior de acôr.
0s
[0] aqueles que participam
Além do, governadores reira, Jofili, Breno da
“do com os intereses da so.,
citados, firmam o documen- Silveira, Lício Hauer, Tem-
berania nacional; 3 - De-
to numerosas figuras de e,
peraniPereira,A 1%, Ra, senvolvimento independen-
levada projeção política, co. mos e Tenório Cavalcanti; te de nossa economia: a)
mo o sr. Pelópidas Silveira, os presidentes da UNE, AI Reforma Agrária e Indus,
vice-governador de Pernam., do Arantes, da UBES, Jar. trialização; 4 - Eliminação
buco; os presidentes das bas Santana e da UNETT; do analfabetismo, expansão
assembléias legislativas do P dre Francisco Lage, vi,
ESTADO DE GOIÁS

do ensino público e da cul.


Amazonas, Rio Grande do ªglãílrjio da BeloHo zonte é tura nacional; 5 -
Sul e Paraná;, espectiva- dirigentes sindicais de to- ria imediata das condições
mente, srs. Arlindo Pôrto, do o País. de vida do povo,
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

"
A
U
u
SSMATURASPELA
TEGALIDADE
-Entrou ontem no segundo ---
dia, com
atividades em o-
tra, volante, percorria spo
faculdades _ colégios "OESTE, membros do miov
os , sindicatos, a coleta tabelecimentos de ensino e i,
de assinaturas, em Go ia, para a volta à legalidade mento mostraram se
entidades operárias. Um re,
do Partido Comunista, feit os com
presentante do Comité Cen o resultado da '
tral do extinto PCB, Home coleta, afirmando que as
. Cinc o&nta mil assinaturas e-
ro Brasil, orienta os traba
Durante todo o dia uma Café Central, na Avenida - xigi das (em to
lhos, ue se desenvolvem
banca funcionou à porta do Anhanguera, enquanto ou- do o paíq ) serão obtidas
também ent outros Estad
os. an,
tes do término do corren
Falando ao DIÁRIO DO te
mês,
eggoto a 3 ao ERA oe v p
aturagre? armeaaa
--- ted rage
eF
e ao Fp o ee-
ma-—.- e
1“WBc
onta no Riº...
( Conclusão) , Guanab o governa
Bornes de
acesso de pessoa
s às ter,

radora Mau ro ara


antes
Goiás, declarou à impren,
ras férteis nunca
sa que será realisado em
habitadas. "Aproveitando
Goiânia um seminário sô,
se MB
o fácil acesso - dis bre o programa ianque dá
al cons
. o govêrno estadu "Aliança para o Progress
de 4 fa.
truiu um núcleo so". Acrescentou que par.
pos:
zendas coletivas, com ticiparão do "seminário" o
tos médicos, escola
s pri
embaixador Lincoln Gor.
mana; e casas em aºlupa don, dos Estados Unidos",
mento". E acrescenta: - pnhmcntans , e econo-
(V "Somente pelo sistema mistas, inclusive Os de
cooperativismo O Estado tendcncm nacionalista.
9 de Goiás poderá alcançar
o progresso de manelra
mais lapldl e positiva".
S ENCONTRO COM
)
| de___ fx..
sao governa "()ldllU
conversou mnvamm
S
te com o chefe do Ena?
tivo gaúcho, sr. Leonel
Mê CONTA NO RIO SbBRE A | Brizola (ambos na foto),
acertando os detalhes de
uma tomada de posição da
Frente de Libertação Na,
cional face aos pleitos e
COS Ea
leitorais de outubro pró,
Noro-neromA e
ximo. As conversações de
ontem culminaram no a,
fastamento da FIN das
campanhas partidárias,
SE ENCONTRA COM BRIZOLA passando a atuar apenas
como orºçmlmçao cívica"
preçonlzada pelo Ooverno mtelfumdo em "casos es-
.»IO 10 (Asp.DO) - O peciais".
govggaçlor Mauro Borges goiano." Adiantou MB que
"ALIANÇA PARA
Teixeira,de Goiás, decla, as glebas de terras deve
rão ser ocupadas dentro O PROGRESSO"
rou à lmprens carioca, Brasília, 9 (Asp_DO)
Ontem, que já se encon- de 40 dias por famílias de
trabalhadores rurais radi, Pouco antes de seguir pa,
tramem fase final de ins,
a, fazendas coleti_ cados em território goia, vz A et A+
<=

consigulãas ó Ésªtad'q no.


WT? nos "moldesdos BENEFICIOS DA BB
airesaprov ãõs “nª Afirmou o sr. Mauro A
Rússia ee "Er Tsrae que Borges que a construção L
são os "COICOZES" a da estrada Belém-Brasília ap
“'"kltutz ugpcctlvamnte
pecti & favoreceu muito as Esta, "
Com o fim de acelerar o: do de Goiás, facilitando o
efeitos da reforma agráriàa (Conclui na última página) |
|
AB. Wo- C338a 2435
[ bros o tesao I

CRUZEIROS
o exemplar
O!! - GOIANIA TERÇA- FEIRA 24 DE OUTUBRO DE 1961 - NÚMERO 485
ªra—« Jªm Mauro Borges, Leonel Brizzola, general Machado Lo-
ee
- e--e--
--->
--- eee --- pes, heróis da Legalidade, hoje juntos em Goiânia
Revolução social. .. _*; 4
(Conclusão) &|m»*
Barbosa Lima Sobrinho che-..

7A
gara a ser retocado, de tal Cl
maneira que se deshgurava
em coisas sem importância e
pouco afirmativas. A minuta
que foi levada ao governador

|": o.. || Festa de Coiânia,


u ma transigência de parte a primeiro marco das reformas .
parte, no que se relaciona à Eae minas ecos,
redação do mªnlfCStã' mas Como resultado da grande concentração s -
de au- a agrária, vindo após essa _ªowunidor_Leone Emª/Lola Lott, houve inicialmente al-
resguardot
mação llta dels
política. da_20r toridades, » estudantes , » intelectuais e trabalhadores, outras
3 i o da atualreformas
ordem substancia
ecoXômica,is define
|je a ªºnººmm
"como "manifesto
ºdºgue
de irá guma
ho? po divergênci
hoje, nesta Capital, surgirá importante documento em Segundo _o _governador _Mau- dependia a a.radicalizaçã
Um Siso
traduzir 0 inconformismo do das posições, e, que preserva-
forma de manifesto à Nação, cujo texto traça autên- ro. Borges o movimento "não
povo brasileiro
[N A tica revolução social no País, mas uma revolução pa- y+- pela
tem calgter meramente Tô. estrutura arcáica
infra- ria com mais segurança a
- é letrogxa. unidade do movimento,. Dês-
cífica. O manifesto exigirá reformas de base na es. mªiªªLCº«Iªiá? “ªlgª& ªªcªâªt㺪ºdªdº a t Zªlmêllnl
y gki 101313)tlggfucgnâââf
po ] van r perene arte menera ada evo tera
AZ ãar um exemplo aos outros O manifesto a vir 'à luz ho- derar que as lideranças po-
é ' povos, fazendo reformas sem je nesta Capital foi exibido
Campanha nacionalista a líticas têm a obrigação de ir
se encontram hoje em Goiá- .o derramamento
Compromissados «de certa nio, lançarão um movimento Já o outro líder do de sangue". HARAS AiluStrÉS, de vida Nbra- 2
esquema, sileira, inclusive ao marechal reboque. do povo e, não a seu
forma com a pohtxca de es- nacionalista, cujo objetivo
querda (como é compreendi- principal é o de
transformar a 4 O. documento, redigido pri-
da no Brasil, facçao de com.] em maioria Absolut
a, no Con. ! . mitivamente pelo deputado
bate aos reacionários da di- gresso, as
reita jos parlamentares,
goxcmndores Mauro
as progressis-
os tas da Nação". O movimento ]
Borges vai exigir a imediata
e Leonel Brizzola e outras fi-| das reformas de base adoção
clama-
guras políticas nacionais, quel das pelo povo, sobremaneira
|
(Conclui na ult. página)
f P4$ 8 RAET
masc greveneslivEpi italia-se aparepataimpmá?

| REFORMA
AGRARIA MB

| EM MARCH
SSEIROS
*
SA O DO NÇ
sessor de imprensa Juvent
TERRA!
a
| terra, "regada com o suor,
quecamponêsa ntcomunidade
de Barros.
Emasmeioaltouàoali airadicada,
enso júbiloo
O chefe do Executivo goi!
| | umedecida com as lágrimas
moldcsdadclsrael:— Mag-
ro _BorgessdLeixeitar osd
| e fecundada com o labor do F" MAURO BORGES:
xeirnoa procedeu,
d i s t r i Mauro
t o Borges
no e comitiva foram recem
sábadoú
deFormoso, l -
cionados por lavradores
autoridades locais, rumand
operário do campo"
Ao encerrar suas palavras,
! "NAO. VAMOS. PARAR".
"O governador Mauro Bôr-
assim se expressou a profes-
Tàtimo,governador
eientrega t í *
em seguiuda, de automóv 809, cmocionado, discursou a
sÓTa Odete Duarte, dirigindo" seguur, proclamando inicial"
*com ; |) "Onça" dgleobsa.s primeiros
tiuvlos dasdee propriedade
"Trombas". d e f
das fazendas i n i -
à sede do Distrito de Form #a
so, onde receberam caloros&!
acolhida, percorrendo as ru$£
se aos posseiros: "podem vol»
tar novamente a fecundar a
terra generosa e boa,
mente que não parava alí o
trabalho de sua administra-
enfeitadas com faixas cuj que, ção no setor de assistência
i; <. O__chete do Executivo, inscriçõesaludiam às conqui e mtroca, cobrirão de flóres social aos trabalhadores €,
cutaprindo assim a palavra ,e frutos os galhos seivosos, notadamente, na busca de
tas do homem do campo e onde cantarão
ao empenhada aos campônios da trabalho que o Govêrno goi! os pássaros soluções aos problemas do
dos céus e onde subirão as trabalhador
ido,entregou aos possei- mà vem executando
nesse se rural. "Aludiu
meiros 129 títulos tido, Sessa mãozinhas inocentes de vos Em seguida, ao grande pro-
ll”, sos filhos para apanhar
edade de igual nú .- Ceeo 2/0 222»
3 Pr os grama de reforma agrária
lotes em que se HOMENAGEM DA INFANCI "frutos do vosso trabalho"! que o Govêrno vem executanr
| dividitam as aludidads gle* Percorrendo a pé as rui "Deixai, senhores, que as do, referindo-se à Colôniza-
| bas. O total de títulos expe- de Formoso, o governadr -- ferramentas santificadoras ção e Industrialização
do trabalho voltem à faina
do
didos atingirá o número de MB e comitiva estacionara Babaçu, em Tocantinópolis;
343, que os lavradores pagarão na parte central do cotidiana! Permiti que de nó" à distribuição de glebas no
môdicamente ao Estado. a fim de que o chefe do Ex"! % qos "epequur vo germíncm as searas, en- Município de Araguacema,
CHEGADA DA COMITIVA 4 cutivo recebe sse, a h(oa" 9P sejonh mmuesdowm opeporgravidem os ceeliros,
que na Colônia Agrícola "Ber*
Boom o ao A a alí,
quo tarot [9 4 -08 ep so1o9s soojun so os ontgado retouce nas pastagenso
As 9,30 horas de sábado 0G -e489 Paspod y (og (07 - comp os Ou sojred nardo Saião", Em convênio
governador Mauro Borges ,, oSQIY "*oprutuioopur ozeld 10d -od 'sequntusso; seusou se ºlªª'corinhos sul muja nos currais, que ba- com o INIC e ao combinado
sugam o leite das
Teixeira chegou ao aeroporto ; erqueduoo e (0% ospay agro-urbano, primeira e au-
-ed "a '9) nop onh op *sepeussemarroas nos
de Amaro Leite, acompanha- 5 'soaou9sBuoo e soLAIT 'SUulyouto3 9 grandes chi" têntica experiência de
oxrede Sºllumuªwº?queiros",
do do secretário do Govêr- r 'serstasa op ep woe Tess sep 9 septosquos seossod
ma agrária, no Município de
no Arí Demósthenes; do se- 1U9 seje op ©SVIO) "eturios tua Campo Belo. A
cretário de Planejamento e u e aero «4890 op -OD 9 "E quando no lazer dos Findo o seu discurso, co-
sopo) "oje1s9d
Coordenação Irineu Borges P qeulof um ap og5eo - oreuL "o 1199pOS "O "ez
trepúsculos, colocarem vos- meçou O Governador a cha-
do Nascimento; do líder cam-" -uMand e JoqueuL qefouosso o9[qo -nos op eqsioSueam orof "esqeu jos filhos ao solo, ensinai-os mar os posseiros para entre"
P | poOnês José Porfírio e do as- " Tod u) erqueduoos y (og ostiy "0119908 a se a "osso t abençoar o nome do ada gar-lhes os títulos, receben-
- "088 "u "eionS uequy epruday x (, ministra dor emérito, o pri- do Os primeiros os líderes
"oma9os q b
e 'BIUBIOD ©P ©pBpIO vu yaas 'O1to]ISBIQ "BaIIS P Top ReHo0 que deu terras aos la- camponeses José Porfírio e
Teloos "o8pp "edues qeloos opos e "e)stmeuIo! "Opeseo "oro ; [radores e imagina a organi-
(0'z 'sçozmoç[d'e,.1o; out
Armando Bertolino Antônio
"uupiouy ep Amopgy Ao9107 es ação agrárôara Goiás nos
onb 'steBa1 segóisodstP" o som) Ribeiro. (728)
<oape SEI ----
-B)so 10d B-os-19891 "y An "01197 |
A VOL
Reveste-se de _indisfarsável TA AO CAUDILHISMO cumprindo galhardamente a obrigação que lhe Provando que tudo não passa de mistifica- "Por ser de colonização recente e não dirigi-
da, a maior parte do território goiano é consti-
e-

impunham os compromissos assumidos de de- çao para efeito externo, visando a uma promo-
as tuida de terras devolutas. Entretanto, cêrca de
nunciar os crimes e as falhas do Govêrno, não ção política inconsequente, para o que tôdas
seria agora que iríamos faltar ao dever de di- armas estão sendo utilizadas. 30% dos agricultores goianos não têm suas ter-
emilhares de alquelres de terras an- zer as verdades que devam ser ditas, custe o que Na tarefa inglória de defender o indefensá- ras legalizadas. A venda das terras devolutas
tes devolutas, adquiridas burlando a lei que es- custar. vel o líder da Maioria na Assembléia Legislativa
obedece, quase sempre, a critérios políticos, des-
tabelece o máximo de quinhentos hectares para Desejamos apenas alertar o povo goiano declarou que as terras devolutas adquiridas pe- virtuando-se a sua finalidade produtiva, atra-
cada requerente, o jovem Goiano Borges Tei- para que esteja precavido. Apezar da longa pre- los irmãos e tios do sr. Mauro Borges pertencem
vés de uma desenfreada especulação imobiliá-
xeira - arquimilionário num idade em que os ria".
gação e de imensos sacrifícios, esta é ainda uma ao loteamento mais antigo do Estado e "foram
que não herdaram apenas começam a ganhar a hora de vigília para evitar o retôrno de métodos vendidas numa época de dificuldades financei- Nada se fêz, a despeito do "Plano", para
vida - ao saber que seria levado ao conhecimen- já superados em que os privilégios de família ras", acrescentando que o atual governador te- obviar essa calamidade. O critério político con-
to da Assembléia Legislativa êsse panamá imo- e de fortuna - adquirida às vezes sabe Deus ve como primeira preocupação "impedir que pes- tinúa prevalecendo na distribuição das terras
biliário, declarou ao representante oposicionis- como! - possam dispor da liberdade e da vida soas desligadas do campo viessem a adquirir ter- devolutas. E se os parentes do governador Mau-
ta que, se tal acontecesse, revidaria a bala, pois de qualquer cidadão. ras públicas". ro Borges são os principais beneficiários, pior
não é do seu temperamento discutir pela im- Nada mais falso. Os documentos exibidos para êle que pretende ser o lider das reinvidica-
Provamos, à luz de documentos, que os ir-
prensa. ções populares no Estado e melhor para os que
mãos e os tios do governador Mauro Borges,
A ameaça em si já constitui uma confissão usando o prestígio decorrente da condição de se enriquecem da noite para o dia com as facili-
de que o negócio não prima pela honestidade. familiares dos governantes, hoje como ontem, se depois Sãode Mi dades que as vinculações do sangue lhes propi-
Caso contrário êle diria simplesmente estar de tornaram donos de enormes latifúndios, enquan- | Lontra ciam .
posse de elementos para provar a lisura das to pobres posseiros não conseguem a legitima- TWdomin:anã coma formação de Nós continuaremos na luta, desmascarando
aquisições . ção da terra que trabalham e dela são expulsos, | Tatifúndios através dé "testas de-ferro"s que as-
fequtrimentos de Comprã tnao
o embuste, no sereno cumprimento do dever que
É claro que não nos atemorizam os prúridos como agora está acontecendo em Sao Miguel do |-sinam nos impuzemos, como oposicionistas.
de valentia de quem está custando a se aperce- Araguaia. EM bo fios interessa, evidentemente, armar es-
ber de que Goiás é um Estado que evoluiu bas- O fato é tanto mais estranho quando vemos cândalos em tôrno de pessoas, mas denunciar Não recuaremos um milímetro dêsse dever.
I tante para ainda tolerar a presença de caudilhos os jornais cheios de palavrórios "nácio ista" uma situação que não pode perdurar e que se E se estamos dispostos a arcar com a responsa-
na sua vida pública. E se no passado a oposi- do sr. Mauro Borges que estaria resolve: o. pa- prolonga com o apoio dos orgãos oficiais. bilidade dos nossos atos ninguém espere que v2-
ção resistiu, mesmo quando jornalistas eram es- cificamente o problema agrário e esblmu'l'amlo Justificando o "Plano de Desenvolvimento mos servir de biombo ou de quarda-chuva de
pancados ou abatidos a tiros em plena Capital, a produção em Goiás. Econômico" dizia o Executivo em 1960 ; interêsses escusos,
Pa

Ay. p0.066.953, 4 PY2A

S
ea >-< e
'A'

iniciam em
'Esque rdas*"

marcha unida!
Goiânia

sado também por elementos Quadros têm pontos de vis-

sem
natural escolheu como líde-
Deverá ter intensa repercussão nacional o
res principais os governado- ligados ao ex-presidente Jà- ta comum aos elementos da
8
manifesto a ser
ser lançado
lançado no i
dia 24 m
em Goiár
Goiânia -- res Econel Biiszola e Mauro nio Quadros: como os sts nova corrente, excessão no
A importan. Borges, justamente os dais José Aparecido, Castro Ne- que se refere ao movimento
pela Frente Parlamentar Nacionalista.
esta- ves, João Agripino e Paulo de de "Retôrrio de JQ", não a-
o início, (lqm, já chefes de Executivos
cia dêsse documento se juntará
Tarso, dentre outros. Esses aceito pelos srs. Mauw Bor-
delineado, no mesmo dia, da anunciada "União duais de maior projeção no ex.assessores do sr. Jânio (conclui na última página)
das Fsquerdas a a é |» movimento legalista. Além |
s * da Frente Parlamentar Na:
r eeu
- 2 cionalista, juntou-se ao novo
MB e Brizzola líderes mo a que liderada pelo go- esquema politico a adesão do
A chamada "União das Es- vernador Carlos Lacerda,. governador Gilberto Mestri-
querdas" integrará em suas Ganhou maior sentido «de nho, do Amazonas, e do pre-
fileiras, sem mstmgao políti- coesão no curso da última feitoMiguel Arraias, do Reci-
cos adversários às correntes! crise política que envolveu o/ fe. Cresceu consequente.
reacionárias da direita, co. País e, por circunstâncias! mente e agora se vê engros:
a

"Esquerdas"...

(Conclusão) quai serão fixados os primei-


ges e Leonel Brizzola. De ros rumos da Declaração de
qualquer forma, integrarão o Goiânia, dia 24. Essa Frente
movimento de separação 1- exigirá do atual Govêmmo
deológica entre direita e es. imediatamente, a adoção das
querda mediante a condena- rsoformas de base. A se tor.
ção das teses partidárias nào nar realmente partido polí-
r
progressistas, S
tico g
com legenda eci
reconheci-
ªreqte Popular da poderá ser agremiação
Nacionalista majoritária após as eleições
Com a adesão que vem re: parlamentares do próximo
“ccbcndo, o movimento idec-!| ano. Esse é, aliás, um dos
lógico progressista ganhará principais objetivos da con-
o nome nacional de Frente centroção anti-direitista nu.
Popular Nacionalista, para al ma só área ideológica. 2
MX. PPD (os 319,1 9139

(de

ESTADO DE GOIÁS
.................. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIArRA

»/é

REUNIÃO DA .
. FRENTE

O governador MaurogBoE
ges revelou, em Brasilia, y
à imprensa, que a Fr
de Libertação Nacional «
tará reunida dia 15, pfo -.
vàvelmente, no Rio, pªg/[X)
examinar problemas . da
- ,f/x/

atualidade brasileira e
mundial, destacando-se a
próxima reunião dos Chan
celeres em Punta Del Es:.
te. Reafirmou o Governa
* dor goiano - sua intransi-
gente disposição de bata
lhar pela autodeterminação
dos povos, "com a legiti-
midade do poder através
de pronunciamento popu-
lar". Concluindo,. disse0...
iD“

. Sr. Mauro Borges que...a

cional já Haw limi


Frente de Libertação Na
i
tes 131”?me
agora caminha-no,sumode
sua solidificação - como
agremiação polfticaE)por:
tanto," "fizando--seuponto -
de luta pelos ideais que a
constituem.
pentan ra pecari Pee astIsal
o capina lie00
7 NMiumim
s mee neoato" rada
gÁGlNA 3 é
23 "J,/WMM,
JUSCELINO
ADMIRADOR
DE GIBRAIN
Do Rio: Juscelino Rubnãl
hel ex-presi-
blica, entre |
suas múl Lil/lda atividades £ to
. políticas encontra tempo “
para dedicar-se às boas
ieituras e apreciar os gran-
des pensadores. Tukªg li-
ao Iecentemente 0% rivro
do sr. Mansour Chail:ta
chefe da Delegacia da Li-
ga dos Estados Árabes, rc-
bre "A vida e a obra ule
Gibrain" mostrou-s, mui-
to interessado pelo famo-
so pensador contemporá-
neo que nêle é retratado
e enviou ao autor do li-
vro a seguinte carta:
"Prezado amigo Mansour _ sf
CANDIDATO
DE MAURO |) Challita. O livro que me
genviou, e cuja leitura me
* proporcionou momentos
$E PEDROCunha|- Barbosa de autêntico prazer espi-
EWalteno
continua sua campanha ritual, revelou-me uma
. das faces mais encantado-
visando uma cadeira na
Legislativa, iras do Oriente e o poder
que o ilustre amigo tem
sempre prestigiado
"" Assembléia
Mauro por le retratá-las. Agradeço-
lhe, penhorado, a gentile- 2
Telxelra Observa-
dovico Borges e Pedro Lu- za da lembrança e cordial-
dores há que vêem néle o E mente o abraça. (a- Jus-
deputado que mais inte- celino Kubitschek".
ressa ao Governador para
LIZANDRO
| elemento de ligação entre
MUITO

meqr ep moer
! o Executivo e o Legisla-
tivo estaduais. Motivo: . HÁBIL
identidade de pensamento A Sucursal informa, de
entre o ex-secretário do M'Anápolis :
Lizandro Veira da Paixão,
Interior e. Justiça e MB
e suas tendências esquer- candidato a deputado fe-
deral e presidente da Cai-
distas. "xa Econômica vem dando
NB PI0.05. ass., (444

LESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEG GOIÁNIA
---

Agrarla
proa 7

auro: "Re J A
[74 rma
f €

Dldfiaeirsvteaems,queansopcrmrieintiacnoiçspaarsupl,rrmaoelvn,tieedsp,cêoonrlcaqissuae.sr
não resolve em Golias"

étoSdôeblráneoqsGuoaiâvem8 0 p o r c e n - :
O Gov, eleito Mauro Bor- perguntado o que se deveria viável fazer, em Goiás, uma

p o p u l a ç ã ,
ges Teixeira, que regressou fazer para que os Estados revisão agrária nos moldes

tdnovopãidoaslogropefaiernatfnoaautonomia
iriamr,iadotomarredsepoqnudme.euo,
de viagem pelo Velho Mun- Unidos, mais uma vez, se fi- da de São Paulo e sua res.
ao, alguns países da Asia e zesse amigos dos outros paí- posta foi de que não, com a

aN'aaO00 7070pr,746.TéEeTOIÇUARpg ramamama -


da América Latina, concedeu ses, Em resposta, expressou seguinte justificativa: «isso

oeaanergpilearuddealiéudt,ericealetdrdeio-
na tarde de ontem, na séde que a ação monopolizadora não resolverá o problema a-

MculnaSriôocbuírqpeiueap
da AGI entrevista coletiva à dos trustes ianques, sôbre os grário; tudo será feito na
imprensa,. povos sub-desenvolvidos, não medida das necessidades de
Inicialmente, falou o presi. enseja uma bôa opinião dês. Goiás» ,

pumanãoiodr dceép,enrtncgooausne,tralr,ienhsoaprso,eanvcdéôelrnodduooqu5e0a
dente da AGI, jornalista Os- tes com relação ao america- PROBLEMAS RURAIS
car Sabino Júnior, que egra- no, Contou que conferencia-
deceu a MB a escolha daque- ra com senadores america- Um jornalista paulista con
le local para a entrevista e, nos, oportunidade em que tou ao entrevistado que se

CELG-NOVACAP,
em seguida, passou.lhe a pa- lhes sugerira uma mudança espantara com o número de

pBqroueAoresgeposrfueitnsoaelnugddeopavrierrnnectaairlpdeiaovzlirasrtdMauro
ae,séejxo,-
lavra, no sistema de auxiliar o Bra- mendigos espalhados pela ci-
O deputado Mauro Borges sil , Deveria ser fundado um dade, dando-lhe a. impressão
se dispôs a esclarecer ac#1s sub-comitê para o Brasil e que a assistência social, pe-

como
planos de govêrno e aos jor- outros para os países sul. los poderes públicos, € de

g o v r n a d o r : uma boa a d m i -
ralistas declarou que podiam americanos , «fachada»,

ntaaproãioaramre,ofso çpdaort,idopsolqituiecao-.;
i s t a ç ã o , a t r a v é s d a q u l e s
Explicando essa diferença O governador eleito Mau-
perguntar o que quisessem.

dazseofniiacsitêênnaccgiiraaí,cmédicaeh
doleacsl,artoudoqsuoes,pteirntãaaos-| mente
ESTADOS UNIDOS na distribuição de auxílios ro Borges respondeu-lhe que
declarou que os outros povos mais impressionado ficaria
sul-americanos falam o espa- se se embrenhasse pelo inte-
E BRASIL
nhol e nós, o português e rior goiano. Para sanar tal
que diferentes são o nosso
Muitas foram as pergun-
regime de vida, nossas aspi-
tas formuladas ao entrevista-
rações, nossos problemas;
do sôbre os Estados Unidos,

=
sua opinião sôbre o novo go. ICUBA E BRASIL
vêrno, as relações dêsse país

R I
com os outros da América Sôbre o regime revolucio-
Latina, Confessou que, nos nário que domina Cuba e a
EUA pôde fazer mais obser- relação dêsse país com o nos-
vações, destacando a que fêz so, o deputado Mauro Borges
sôbre a administração das Teixeira declarou que vê em
pequenas cidades, Para que Fidel Castro um grande esta.
conseguisse isso, pediu aos dista, mas que as medidas

f
que traçariam seu roteiro de aplicadas por êle não são viá- |
viagem, nos EUA, que inclu- iveis no Brasil, «onde os pro-
isse, no mesmo, viagens pe. ' blemas não são os mesmos».

R
las cidadezinhas.
rss

ªJustlficando, disse que, para


Quando perguntado se, de fhaver justxça, em Cuba, foi
fato, nos E U A, declara à precisoque se derrubasse o
imprensa ser contra a ação | sistema fyudal, com derra-
dos trustes norte-americanos, "|| mamento de sangue. «No
respondeu que seu contáto I Brasil, a execução de solu-
com a imprensa daquele país ções concebidas basta»,
2 ...-Lu.“:

se resumiu numa entrevista | REFORMA AGRÁRIA


707

que concedera à jornalistas | prorroga Pair -


da Universidade de Haleigh. O repórter do DIÁRIO DO
Nessa oportunidade, foi-lhe OESTE perguntou-lhe se é
Mp0. 0a 323.1, P uua

-= DIÁRIO DO OESTE PÁGINA 5

S O ggvcynador Mauro Bor- São Palo. a fim de partici uma série de entedimentos,
ges Teixeira, no Rio de Janei- par (izªstàªxpmmovida ela confericiando com elementos
s ro, antes de embarcar P para "Casa
asa de Nose
do Gomª, R
manteve das correntes nacionalistas,
% _

eme
" « a propósito da crise decor-
?.; 2 oa
ª? rente da demissão do minis-
COM A X
S %

f ea, PINHEIRO "o-"1 “**—:x RS tro João Pinheiro Neto,


2 2fé Q NACIONALI
STA S

ef Y | CERTO conta - <&__ * O Governador de Goiás,


M N Dentre os diversos
é
Ao jornane l"Ultimaro HQ
n mo- ires à procurado pela imprensa,
$ / " y N -a Iu—k l- tos mantidos pelo governador
I 4 - / ro, o gçyç maí-
ª "né "A » do Rio de Janei<--
e "ax de Jane iro, tão «;*-VN manifestou a sua solidarieda-
a Po P Borg es féêz as se- MB, no Rio
! $ | mee? dor Mauro de ao ex-Ministro do Traba-
f logo surgiu a crise, decorrente
é guintes declarações,indagado lho, repelindo, igualmente, o
d sua da demissão de Pinheiro Ne
à respeito de sua posição fa- que o sr. Pinheiro Neto cha-
f to, destacam-se as COnVer"
$ cea destituição do Minostro mou de "ditadura do FMI",
F "Pareceu-me sações que teve com o EX
i do Trabalho: ou sejam, as imposições do
que o Sr. Pinheiro Neto ex- chanceler San Thiago Dantas, «
com o d deputado Alm ino Al-
Amino" ! Fundo Monetáro Internacio-
press
ressoouu seu pensamenco de __
Seu pel nal contrarias e lesivas aos
fonsoe outros parla menta res
acórdo com as, suas convic- interêsses pátrios.
nêgª—53513? eles -
tásdentro dalinha [ÍaCip—r
nalista da qual participo,
no esteve, em, PA com 02
Merece meurespeito e soli- to Miguel _Ar-
gover ndor "clei
dariedade. Poderia ter sido,
rãês , com que m,p orsinal;
talvez, importuno para o Go- _
verno. Cabe ao Governo, ago- afimoçou e discutiu oproble
ra, definir-se: ou segue uma ma surgido _com ademissão
GOIÁNIA

doMini 1 stro do Trabalho.


orientação nossa, de acôrdo
OGo ver ndorgoianofam
com os nossos intereses ou prin-
se submete às nefastas im- bem estéve com um dos
s das corren tes
posiçães do FMI, até chegar cipais lídere
sta s par lam ent are s,
.ao exemplo da Argentina. cu- nacionali
ita
Fre s, _
ja situação é desesperadora." degado Cildenor de
co nti
se ide ficana ___
mas
concepçãodos"proble
brasileiro.
- h

Meier

EMMlo
Weneiememamer Evaeeeememe notescocos a "
Não causou s
"Circtlos políticos "a" atitude
|$ -ses,telegrafando ao, ..sr., |
Brizzola, explicando que -
não estava solidário com o
P
PSD no caso dêsse partido
e
político ter apoiado ao
deputado João Calmon,,
atitude essa que fôra ins- |
pirada na mesma que ti- |
veram os membros dos
PTB, com referência ao! N
ex-governador gaúcho. | x
Como já foi divulgado,! V
os deputados goianos na |
Câmara Federal, tomaram. . |
32 iniciativa de durante
uma reunião em Brasília,
diante dos ataques do sr.
Brizzola ao Congresso, an
proveitando o episódio da
Fazenda "Fiangaré", rela,.
tado pelo sr. Jão Calmon,
fazerem uma manifesta-
cão nacional de apoio à
atitude do' representants
capixaba que denunciou
ao País, com documen-
tos à mão, o que fôra a
"reforma agrária gaúcha".
O governador goiano par ª
rece não ter gostado da l X
ação dos seus correligio- A X
nários e apressou se a in-
formar ao sr . Brizzola
que não estava afinado
com o PSD goiano, "ape-
sar de divergir, em alguns X
casos", daquele político.
|
- Naturalmente os "alguns [
> casos" die que fala a men-
sagem do sr. Mauro Bor- Í
ses, devem ser o da mala
|
com o dinheiro misterioso
|
É para pagar programas de |
rádio e TV e os do "nego-
b
cio agrário" de que tratou
|
também a denúncia do sr.
N
João Calmon.
X
Assim dizemos» porque a.

ERSE
creditamos na honestidade
do Governador Mauro Bor-

Len
. ses e que, por isto, não po-
J X (
1 de compactuar nem com a "©
f | |
famosa mala e nem com o |
negócio agrário do ex go-
vernador |
gaúcho. |
M$. po %.323 3,
f. 449

"-- me-
CAMARA DOS DEPUTADOS , I A C. é

0S COMPONEZES DO NORTE
com seu representante Deputado JOSE POR-
HRK), saúda o Presiáente Eleito cla Juven
tude
do PSD, pela sua atitude tomada na Camp

nha ele Alfabetização.
Os nordestinos saúdam o Senador Dr. PED
RO
LUDOVICO TEIXEIRA e o magnifico
reitor
Dr. COLEMAR NATAL E SILVA
e SEBAS, / f
TIÃO SANTOS, presidente da "Juventu
de dé - Pere
P. S. D."
# LP7
José Porfirio - verurÃoo
Agradece em nome do Povo do Norte,
...... JORNAL DO POVO

Órgão Oficial da União Democrática Nacional de) /


Diretor: ARY VALADÃO

NOVA FASE - Goiânia, 4 de setembro de 1963 - N 7

governador goiano
Amaciamento do

O deputado Jales Machado (foto), da bancada udenista, no gos e de aproveitadores, que já


Congresso Nacional, e Presidente do Diretório Regional da Uni- saquearam os Institutos de
ão Democrática Nacional, secção de Goiás, pronunciou na Câà- Previdência Social em detri-
mara Federal oportuno discurso sôbre as atividades do emissá- mento dos trabalhadores, Se
rio do Sr. João Goulart em Goiânia, quando manteve contatos preparavam para nôvo assal-
com o Governador Mauro Borges, e as consequências do rompi- to às autarquias. Não era li-
mento do PSD e do PTB. Transcrevemos, na integra o discurso cito ao PSD assistir indiferen-
do parlamentar goiano, para conhecimento do público ledor: te à consumação dêsse verda-
deiro crime contra os interês-
Os jornais deram notícia de efeito, em 6 de setembro de ses nacionais. Impunha-se,
uma inesperada visita do Sr. 1961, ela dirigiu aos diretores pois, também por êsses moti-
Raul Riff, assessor de impren- do seu partido em Goiás, justi- vos a aprovação da emenda
Repúbli- ficando voto pelo parlamenta- parlamentarista, pois ela iria
- "saPresidência
ca i rismo, uma oportuna circular. impedir tal assalto. Aliás, di-
deixar o palácio das Esmeral- Vou ler o teor do item 7 dês- gamos para honrar a do PS
declarou que _"A União. se importante documento: que não confundim ês-
estava disposta a liberar maio- ses pelegos e ap .tadores,
resyerbas para Goiás. ô "Mas o PSD nacional, que pue numerosos de Sus deputa-
devia ir bemdeagora-em di- fechou a questão para a ban- dos e senadores cônscios de suas
ante". --- cada federal, no sentido de ser responsabilidades, votaram pe-
Nessa declaração ficou abso- aprovada a emenda parlamen- la aprovação do parlamenta-
Rita

lutamente claro que a missão tarista, tinha outros motivos, rismo. Igualmente assim pro-
do Sr. Raul Riff foi amaciar também ponderáveis, além das cedeu o Sr. João Goulart, que
o governador Mauro Borges, razões de ordem puramente acatou a decisão soberana do
um tanto estremécido com o Congresso".
Sr. João Goulart, acenando-
lhe com a liberação de maio- Não sabemos até onde o do-
res verbas para Goiás. cumento citado, que falava pe-
lo PSD nacional, interpreta-
O episódio é mais uma de-
va realmente o pensamento
monstração de que neste go-
do Partido. O fato é que o Sr.
vêrno, não só postos de go-
João Goulart escamoteou a de-
vêrno, mas as próprias verbas
cisão do Congresso. Empalma-
orçamentárias já são arma de
do o presidencialismo restabe-
corrupção política ou para im-
leceu tudo o que temia o PSD,
por fidelidade aos que, desi-
naquela circular, e foi muito
ludidos, ousam divergir. E'
além: serve-se do comunismo;
que, não há muitos dias, a
ameaça o direito de proprie-
bancada goiana do PSD, unê-
dade; prega a subversão.
nimemente, rompeu com o go-
vêrno federal. Ao fazer a co-
municação oficial, da tribuna
desta Casa, salientou que a-
quêle gesto era de exclusiva
responsabilidade dela à reve-
lia do governador, ainda que
tomado imediatamente após
sucessivas reuniões dêle com a
bancada. Entretanto, ao que
parece o Presidente não levou
missão do Sr. Raul Riff ao
governador goiano, coroada doutrinária e patríbtica. O
de êxito a julgar pelas decla- PSD tinha motiyeS também de
rações aos jornais, isto é, "tu- ordem partidária, que inte-
do devia ir bem de agora em ressam à sobrevivência do
diante". Partido, que é a maior agre-
Mas a bancada do PSD que miação política nacional e a
com aquêle rompimento, ja- que maiores responsabilidades
mais interpretara tão fielmen- tem perante o povo. De fato,
te o sentimento do povo goia- o PSD não poderia ver com
no, está de acôrdo com a bar- tranquilidade a ascensão pura
ganha?!! Pois claro está que e simples do Sr. João Goulart
a submissão dela é que inte- à *Presidência da República,
ressa ao Sr. João Goulart, pa- com a enorme soma de podê-
ra impor a reforma constitu- res quase ditatoriais que lhe
cional. Aliás, a bancada goia- dava o sistema presidencialista
na, rompendo com o Sr. João de govêrno. Já estava absolu-
Goulart voltou a ser coerente tamente claro aos olhos de to-
com atitudes passadas. Com dos, que as quadrilhas de pele-

DEPARTAMENTO ESTUDANTIL DA U.D.N.


944
po o MPB
Articulando a criação do Departamento Estudantil da U.D.N.
o deputado Olinto Meirelles está mantendo contato com vários 1í-
deres estudantis, secundaristas e universitários, desta Capital .
Entende o parlamentar udenista que o Departamento Estudantil
da U.D.N., bem organizado, poderá oferecer total cobertura à
bancada oposicionista da Assembléia Legislativa e, também, per-
correr todo interior do Estado, objetivando o pleito de 65.

275,20 - (" £. A3
ESTADO DE GOIÁS
”"YXSSEMBLÉIA LEGISLATI! GOIÁNIA

vez"»

eputa dq acusa: Mauro


No momentodestmado às
pumor apchoquePOriPIPaereapaeauge
armado de con- ção dos imóveis por ventura
exp.icações pessoais, da reu. sequências imprevisíveis". ocupados por posseiros; 7
nião de ontem, da Assem. "PERIGO". COMUNISTA... - poderá o Patrimônio ofe.
léia Legislativa, o deputado ! O deputado Getúlio Vaz recer outras informações, re.
Antônio Magalhães, referiu. . foi o orador seguinte, que a. lativas a essas fazendas, no
se a comitiva da SUPRA, firmou estar nêsse fato o sentido de melhor esc! r C
barrada quando quiz fazer "perigo do comunismo se im
comício pela reforma agrá. plantar no País". Disse que Poder Legislativo? 4
ria, em Formosa, pela Poli "agitadores acobertados pelo
cia. O parlamentar elogiou Govêrno do Estado, querem Do deputado O. tpMeã'as
os agentes de lei, pelos seus subvertw social". | les foi aprovalc'lyêquerlmen.
atos e aplaudiu o Secretário Oi : to pedindoinformações da .
da' Segurança Pública, pela TERRAS DA UNIÃO Secretarla da Fazenda a res....
medida que tomou. Disse: Foi aprovado, na reunião peito de quais os emprésti.
"O ocorrido reveste.se, por de ontem, em "primeira dis. mos "é adiantamentos feitos |
cima de tudo, de dupla e in. cussão, requerimento de au. pelo BNDE, Banco da.Ama.,
contestável gravidade. A pri. do deputado Ursulino * zônia, SPVEA e, outros. 61.
meira delas é o fato de a, Leão solicitando, ao Diretor gãos federais de crédito do .,
quela nefasta comitiva fazer do Patrimônio da União, nês. Govêrno do Estado. Do mes.
se acompanhar da Polícia do te Estado, as seguintes in. "tnho autor foram aprovados as
Distrito Federal, e, Por meio formações: 1 - Quantas fa seguintes proposituras: ao
dela, tentar transpôr a justa zendas possui a União em diretor do Departamento de
resistência que encontrou, Goiás; 2 - Em que Munici. Correios e Telégrafos, pedin.
numa inominável intromissão pios se encontram; 3 - Qual do instalação de agência em
no Estado pisoteando.o em a área de cada uma delas; Jussara; projeto de lei con.
sua autonomia. Não fôsse a 4 - Estão sendo aproveita. cedendo subvenção à Asso-
sensatez do Prefeito de For. das? por quem. Quais? a que ciação Beneficente dos Ser.
mosa sr. José Saad, fazendo título; 5 - Havendo possei, vidores do D.C.T.; requeri.
ver a impraticabilidade do ros, que número atinge; 6 mento solicitando várias in.
emprêégo da fôrça policial de - poderá o Patrimônio pres formações da Secretaria da
Brasília, estariamos ante tar informes sôbre a Produ. Segurança Pública, várias
informações.

a
o -
na
CAMARA DOS DEPUTADOS
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pr uales
O Pog
DE 1963 - ANO XXV - N.o 4.601
GOIANIA - QUARTA-FEIRA, 5 DE JUNHO
ef
PIO VELADODEMB à ACITAÇÃO gaba
teco S o de Chefe de Es-
Le- Govêrno goiano com honrarias
Já por diversas vêzes, na Assembléia em com-
e da tado, peregrinando depois pelo interior
gislativa, parlamentares do bloco UDN-PSP e Ação Social.
pronun- panhia do Secretário do Trabalho
pancada do PDC, através de sucessivos foi prêso
eivados O mesmo padre que, posteriormente,
| cramentos, têm denunciado movimentos da Guerra, por
verificam: em por determinação do Ministro
de caráter subversivos, que Se
velado, do trime conira a Segurança Nacional.
/ Goiás, com "o apóio, até certo ponto
sua mística de Ainda agora, em circunstanciado pronuncia-
/ governador Mauro Borges, na
da banca-
/ "Nacionalista". mento, o deputado Gustavo Balduino,
0 da subversão
| Há dias, em categórico pronunciamento, da do PDC, situando o problema
representação do altura:
X deputado Elcival Caiado, da constituida, declarou, a certa
pontos do terri- da ordem
PDC, assegurou que em vários tário de Estado, dando
Moscou estavam ". .E aqui mesmo Secre
fório goiano 08 doutrinadores de a uma falsa Liga Campo-
para as suas ati- ostensivamente apóio
/ enconifando um campo propício foi desbaratada por
do Govêr- nésa, que, posteriormente,
f vidades, sob' os olhares complacentes. onal e depois enquadrada
análise sôbre a tôrças do Exército Naci
no. Posteriormente, numa noss a legislação penal e
deputado Getúlio em vários artigos da
[ situação em nosso Estado, o stando e estamos cer-
aos aconte- cujo processo vai se arra
f Vaz, líder da Minoria, reportava-se , graças ao apóio que lhe
a participação tos acabará em nada
$ cimentos de Jussara, onde houve or Secretário do Trabalho, ês-
das Esmeraldas, vem dando o Senh
m direta de Elementos do Palácio outros elementos do Go-
em Goiás, do te ostensivamente e
para aludir, em seguida, a estada, mente".
recebido pelo verno mais discreta
Padre Alípio de Freitas, que fôra
RM

MB c o m bate

esquerd
as !
ESTADO DE GOIÁS

Exigindo que seja combatida pelo Govêérno a | , Manifesto "a realização de um concla-| revelou ainda ao
ação, neste Estado, do deputado persambucano Fran. sr. MB cia, impedido de tomar uma
| A comissão da FAGO que| ve de cunho essencialmente que, nos próximos dias, lan-| atitude de
isco Julião, dos "líderes de esquerda que tentam ªªªªTadãStgxe/foscªã hª/Í'Es fiªr: ÍUbÉers'lgl? e esquerdista nes- repreensão ao
cará um manifesto "destina. conçàave, sob o risco de ªãir
implantar clima subversivo nos campos goianos e o
AXP | A Labial, como o preconi-|
P do a esclarecer 0 povo goia-|
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

dreB Adolfo Serra, Paulo Tor zado pelo sr. Julião, é so. no sôbre o perigo anti-democraticamente, S.
Congresso de Lavradores marcado para esta Capital » . min Borges,: Manoel dos Re- bremodo inconveniente e que da subver-| segurou que as iniciativas da
são nos nossos campos". FAGO terão, do Govêrno, tô-
estéve, ontem, e e :
te com o chefe do Executivo goiano, uma comissão
is, Datis Lima d, Oliva el deve ser obstada pelas auto- MB e' 0 caso das as garantias, se "mas que
k TePresentantes do Serviço So. ridades estaduais, como já o
cial Rural. Expôs ao chefe está sua um Govêrno deve assegurar
da Frenty Agrária Goiana (católica Executivo, estadual Ministéri
F comil
que “ça”? elo Extraroficialmente, DIA. garantias a tôdas as fileiras,
ssããlªâªdªgâã-
RIODOOESTEapurouqueatodosos credos,senãonão
G governador Mauro Borges poderá se qualificar de de-
declarou-se finda a audiên- mocrático".
GOIÁNIA
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ESTADO DE GOIÁ
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tícias chega"ás, naquela Cae,pitaco nfirmar
Segundo no definitivament Goiânia,
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das a Paláci Es-da a presença, eMções do
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tados da Frente Paiva Mo


tar NacionalistaLX: Ne %
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Benj da Silvei.
Gonçalves, Breno ha , Celso
ra, ªpgaiuva enor Freitas,
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egarão ama"
Todos êstes ch das Esme
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nhã. O Paláci ue outros
raldas aguarda
da FPN dê.
parlamentares
ama, à certe-
em, por telegr
o a Goiás.
7a de que virã tados
pu da
Dentre OS de
Goiânia, fala"
FPN que, EM
estão os Se-
rão ao povo, Omesna,
guintes: Nels on.
que pronunciar
á, amanhã,
ência sôbre
na UEE, conferno processo
O Trabalhador nt o do Bra-
de DesenvolvimeSàntana, que
11"; Fernando rádio, Sôbre
falará, pelo dos à teleco-
problemas liga lso Brant,
municação ; Cepelo rádio,
que, também bre "Educa-
discorrerá sôda Revolução
ção, Arma i
Democrática"
""" een
AR. 9/0. 095. 333. ] Q. 448

ta"
DEPIIMIIUSXGWJEREM SABERDESTINO QUELEVOU
Ajuna pe Dois no Mauro Borces
ORADO O RUMO QUE LEVOU A ASTRON
ÓMICA
LAMA IMPORTANCIA 2 - DINHEIRO DO ESTADO ESTARIA SENDO EMPREGADO NO RIO
EIRO 3 - GOVERNO AINDA NÃOESPLICOU SATISFATORIAMENTE AO POVO

eººllpando seria" cionista na Assembléia bilhões de cruzeiros) de | levadas a efeito durante a, " Sabe,se, por outro lado, INFORMAÇOES
'PUIª governisa Legislativa, de apurar o ajuda do Govêrmo Federall crise política de agôsto ul-í' que a vultosa importância A bancada oposicionis-
, a recente cor destino dado à Cr$ ...... ao Estado de Goiás, a fim timo, que abalou tôda a | foi empregada nofinancia-| 4,, por sua vez, solicitou
batucada opos:" 2.000.000.000,00: (Dois de indenizar as despesasf nação, culminando com a! mento de uma emprêsa d2| tódas as informações nc"
--; deposição dosr. Jânio Quua, transportes com sede NO cessárias sôbre o emprêgo
,drºS da Presidência daRio de Janeiro, segundo] da ajuda federal, mas até
IRepllbllºª "| tudo inflica, de proprieda-|o presente momento, no,
[DINHEIRO de de aparentados do Gca"| nhuma resposta lhe foi
Í DESVIADO vernador de Goiás. dada a respeito.

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F .tçfMeirelfesmnà Ágêémbléia Legislativa:


rare rare ete reter everrezete tazreverera reverem 33:010193103101031.3101010',.
- $
__ O deputado Olinto Meireles fez, da tribuna da "é
S É
Assembléia Legislativa, severas críticas à política a.
) É
gráriadosr. Mauro Borges, afirmando que "irmãos
e tios do governador estão assaltando e dividindo as .:: A ::;
á
tervas do norte goiano". O parlamentar apresentou, :::
da tribuna, mapas e certidões provando que as terras 4 (NOVA FASE) lá
Dó 5]
devolutas do município de São Miguel do Araguaia D! $ O S2
foram divididas pelos seguintes parentes do governa. $ A N O XI - Anápolis, domingo, 1 de setembro de 1963 - Num. 1.222 É
i famniã area é
|
dor Mauro Borges:+ sr. Goiano Borges (iimão), 2.500 Preterezezoom napa zeze zeze tadaReta terezanal
hectares; sr. Paulo Borges (irmão), 10.000 hectares;
sr. Astolfo Leão Borges (tio), uma area de 2.000 hec.
tares e outra ainda não dividida; sr. Célio Borges a
(tio), cerca de 10.000 hectares. O líder do governo na 0
>
Assembléia, deputado Iris Rezende Machado, contes. E
tou as críticas à política agrária do governador, es. >
clarecendo que as terras de São Miguel do Araguaia
foram objeto do loteamento mais ant'go do Estado e
diversas pessoas, juntamente com os parentes do go.
vernador, citados pelo parlamentar da UDN, adqui.
riram aquelas glebas quando o Estado se encontra.
va em dificuldades financeiras e foi obrigado a ven.
dê.las. (Tiansc. do "Estado de S. Paulo" de 30.83.63).
CPI para o Com mado de Arraias

Será apreciado, na Sessão de hoje da As- verdadeiro "modus-vivendi" naquela iniciativa


sembléia, um requerimento proposto pelo Bloco do Govêrno.
da Minoria, no sentido de se constituir uma Co- , em prOpon-
missão Parlamentar de Inquérito para, num ira- A finalidade do requerimento
longe, ser interpre-
balho "in loco", apurar "as responsabilida- do a CPI, não deve, nem de
obstacular essa me-
des de atividades que "resultaram no deslo- fada como um sentido de se
ao contrário, 9 ira-
camento de famílias radicadas principalmen- dida do Govêrno. Muito
o pela Comi ssão Parlamen-
te em São Paulo, e, ao que tudo faz crêr, de balho a ser realizad
o se cons titu irá num valioso sub-
origem estrangeira, para o Combinado Agro-Ur- tar de Inquérit
ro propósito
bano de Arraias. Além dêsse fator, que implica sídio ao Govêrno, já que o verdadei
de corr igir os êrros
em verdadeiro prejuizo ao agricultor de Goiás, da CPI não é outro, senão o
Comb inad o Agro -Urb ano
particularmente dos habitantes que Se situam na que Se apresentam no
Corr igí- los enqu anto é temp o. E
área do Combinado, a Comissão Parlamentar de de Arraias.
mais fazen-
Inquérito terá ainda por escôpo proceder uma sé- assim agindo, a Oposição nada está
ro papel que
rie de estudos a respeito das condições de fixa- do do que desempenhar o verdadei
lhe é reservado na Demo crac ia.
ção, habitabilidade, asr azões determinantes do
criiério seletivo do pessoal, enfim outras medi- A medida, pois, é de elevado significado,
das para que o povo goiano fique inteirado do fendo os resultados benéficos que dela advirão.
M. (10.095323. 1, P. 455

GOIANIA

221
--em

olitiza
mirerendos: poa miemmao
er moeroe ia
finalidade=de"eenss ação, cujo ponto fundamen. Cultura, o diretor do ICP, _ _«Cepsciente dessa situação,
ntizar e politizar homem, tal é a fundação de centros de universitário Vas: oGovérno do Estado, através
brªgªnçª? [CP E recreação e educação, que Silva, apresenta:“;TR do' ICP do CERNE propõe,
apresentou, ag! ©Aecverão receber o nome de justificativa: "Partind se, com o povo, a verdadeira
te autarquia, de Cultura. que o homemsêrRis, - eulto ra popular""que cons.
"% As referidas Praças de Cul. tórico, e se define
; Ao
"ho.
d
cientizará e politizará o ho.
tura constarão de: exposição memnatureza e homem,so. mem brasileiro, tirando.o de
de artes, painéis etc.; apre. ciedade, reconhecemos que
sentação de teatro e televi, sua marginalização e inte.
na atual conjuntura brasilei.
são; funcionamento de TV grando.o na sociedade. Com
ra, a relação homem_socieda.
clubes; bibliotecas populares, de se confunde com a rela.
esta transformação o homem
com funcionamentos de elu, cão homemnatureza, que é se firmará como sêr humano
bes de leitura; discoteca po. relação de dominação e Cultural. Esta mutação é
que
pular; conferências, debates
aliena e despersonaliza o ho. fundamental no processo his,
reuniões e algumas modali.
mem brasileiro. tórico brasileiro".
dades desportivas.
Os meios têm como finali, Clemens
dade a educação, o intercâm.
bio de conhecimentos, o des.
cobrimento de valores e tôdas
as outras formas práticas de
transmissão de mensagens.
Fundamentando o pedido
de fundação das Praças de l
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do
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,/manh
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| ol"
72 [1 K

,? BE A VICE-PRESIDENCIA
233

EU PARTIDO COM JK, MAS


SUA IDEOLOGIA COM BRISOLA
dos Muito
para o distantes
embate ainda as composições
presidencial de 1965, dos parti-
prosseguem,
principalmente
conjeturas sôbre na a imprensa
formação carioca
das e paulista
chapas. O nomeas
doparagovernador
disputar Mauro
a Borges continua
Vice-Presidência da sendo citadoO
República.
próprio MBpodendo
concorrer, já declarou
formar aos"ao jornais
lado de que
quem pretende
não fe-se
rirencontra
seus emprincípios básicos".
difícilcujasencruzilhada: Mas pràticamente
o candidato natu-
ralgoianodo PSD (em
milita) à Presidência fileiras ' o chefe
é Juscelino do Executivo
Kubitschek
eMB)os senacionalistas
mostrar (bloco
Propensos ideológica
a marchar a que
com pertence
Leonel
Brizola. Na foto.
na 3.a página no "Tabuleiro")MB e LB. (Mais notas políticas
: Governador Mauro Bor-
һchem enviou ao Depu-
L Leonel Bri ola em Bra-

"No sentido desfazer pos-


síveis equi voco comunico ao
prez ado ami go que 0 Senador
Pedro Ludovi co Teix eira nem
eu tive mos qual quer partici- [
re-
pação no pronunciamento
parte da
centeggmmiw por
de
Bâncada Federal do PSD
se sol gda luo u com
Goiás, que
con-
'oTepu0 JoãoCalmon
ontinuo -
O des po-
líticas“crentes que possa-
mesma"
mos ter - 1!
mente
amizade leal com 0em
posição
amigo solldlflcada na
em
comum que sustentamos
e da
defesa da Constituição
na crise de agôsv
de 1961 . Cord ialmente, Mauro
ado
Borges Teixeira, Govern
30,38

yghoxCEEu(mag/V
vºq
ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIÁNIA
je
Pd
j
6INA 3
EIXAS PEDE REFORMAS E DIZ QU
ALT APOIAR MAURO BORGES A VIC
Falando a emissoras e jo- lamentável acontecimento o. ta dos Deputados, compa- ter a falar sôbre se estaria
nais do Estado de Goiás, o cortido nêste Estado de Ser- nheito de luta ideológica. com o Governador goiano,
Governador João Seixas Dó. gipe, são justamente um des- Pesamos juntos e "sentimos apoiando-o para Vice-Presi-
tia, do Sergipe, declarou que vio criado pela imprensa, juntos e poremos juntos "Os dente em 1965, o Governa
*a situação do país é2 muito, constituindo, assim, um des- problemas nacionais... Jun-
grave. Mas dizer que a.. si dor Seixas Dória, declarou:
vio para que não haja o de- tos sonhamos na solução pa-
é óbvio que a minha simpa-
tuação é grave, não significa bate, a análise dos proble- fa "êsses problemas. "Tenho 2
tia é muito grande pelo meu
que não haja saída. Há sai. mos dessa magnitude, como por êle uma admiração pro-
da, sim! Basta que os ho- Os problemas das chamadas funda por que sei da sua ca- amigo Mauro Borges. Sem
mens se compenetrem de reformas de base". pacidade realizadora, por poder fazer, entretanto, um
que é preciso que haja soma, Procurando ser mais pre- que sei do seu dinamismo, pronunciamento apriotístico,
soma de quantidades "hetero- ciso na resposta, disse enfá: porque sei que êle foi o pri- é claro que tenho e
gêneas para enfrentarmos ticamente, "eu acredito que meiro Governador, depois narei quando for posto o
essa situação, basta que os elas, as reformas, virão. A- do de São Paulo, a fazer um problema em discussão, quan-
homens compreendam que credito mesmo que elas vi- planejamento. Mauro plane. do problema estiver equacio-
até internamente, sem mes- tão por bem ou por mal. jou tudo, e está já na fase nado, quando o problema es-
mo ajuda xternas, nós tere- Acredito que virão de qual. executiva; realizando um Go- tiver configurado, é claro que
mos condições de sair do a- quer forma. Mas só com- vêrno honesto, dinâmico e examinarei com O maior in-
toleiro em que nos encontra- preendo reformas, as <cefor- nacionalista" . terêsse, por que tenho, como
mos". - E, em seguida, pa- mas estruturais e conjuntu- APOTARIA MAURO disse e repito, uma admira-
1, finalizar esta resposta, de- tais, se forem precedidas pe- PARA 65 ção profunda pelo Governa-
clatou textualmente: "basta la reforma constitucional". Instado pelo nosso repór- dor de Goiá
que haja sériedade, basta
"MAURO, O GRANDE
que haja pensamento d 1non-
"
GOVERNADOR
radez marcar
aC íbli.
ca e, MRA análi.
guiremos superat essa fase se dª“ como encontrou o seu
2 tado. a:
Cl'íllfíl que e, por certo, pro-
até do vertiginoso

0
portunids
rou que não
Estado e, si
de falênci, fra
Em segu sr. Se
repórter pequena análise
via ou há vernador Mauro Ba
formas, as reforma propa sim:
das pelo Govêrno, o Gover- "Mauro Borges, sou sus-
nador Sergipano, esclarece 1 peito para falar "sobre HE
-- "êsses casos, vomo por e- Trata-se "de um amico muito
xemplo, o do último triste e querido, ex-colega da "âma-
N.000. as 333. a, Q. Wu
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« GOIANIA - TERÇA.FEIRA, 27 DE AGÓSTO "DE 1963


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. S | ' | , F .
s ;J,;""
O Instituto de Áo Ministério da ;;;-e;;ntadê for lugªr;—bicos do
Popular do CE L F - Educação e Cultura, Secre. Centro de Cultura Popular, |
25, - taria da Educação do Esta. da União Estadual dos Es !
AU/ ./ do de Pernambuco e União tudantes, e por uma equipe
i prf. p j] / Nacional dos Estudantes, do ICP.
d é promoverá, no período de 15 Nesse Seminário, deverão
a 21 de setembro vindouro, ser traçadas as linhas que
no Recife, o Primeiro Semi- se conduzirão todos os mo.
nário Nacional de Cultura vimentos de cultura popular
Popular e Alfabetização. no País, além de se efetua.
O nosso Estado será re- rem o planejamento do Ins-
tituto Nacional de Cultura
- Popular, do Ministério da
Educação e Cultura.
N CONVÉRNIO
N O diretor do ICP, Uassy
! Gomes da Silva, regressou
. ) / de Brasília, onde estêve no
Ministério da Educação e
Cultura, tratando com asses-
r sôres do ministro Paulo de
Tarso, de problemas rela:
cionados a auxílios destina-
( dos ao órgão que dirige.
.wxx O Diretor do ICP volta-
N rá ao Distrito Federal, quan-
do serão estudadas as bases
| de um convênio entre o Mi-
nistério da Educação e o
' Instituto de Cultura Popu
/ lar, para a alfabetização de
. adultos.
/
s--------,
$ f -- d
e «gw—“Www“ CARTERMae
a -mega epic 7
ESTADO DE GolÁ g ama
GO1ANA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS
Diretor: FRANCISCO BRAGA SOBRINHO
ANO XXIV - GOIANIA, SÁBADO, 17 DE AGOSTO DE 1963 - N.o 5.336
PMO "oa REU gg:
unicª
O Itemmªalauo dos Buritis:
Temutados Oposicionistas Continuam Com
0 Bloqueio às Mensagens do Govêrio
Proeªeguem na Assembléia, desde às 14,30 horas de contando com o apoio de
terça-feira última, as sessões permanentes para a apro. deputados do PTB, PDC e
vação das mensagens da Governadoria. Até às 18 horas do deputado Osires Teixei-
de ontem, tinham sido aprovados apenas Os pareceres ra, da bancada do povo.
dos projetos de lei que dispõem Sôbre a desvinculação do -BLOQUEIO--
funcionalismopúblico,acríação SPETROLGOeo Mew-Wedeputados
aumento de 3 para 10 bilhões dê cruzei oposicionistas está bloque.
Centrais Elétricas de Goiás. Durante as sessões notur. É. ando todo o Bloco d4 Maio_
nas, de ontem, foi debatido a aprovação do parecer dnª ria na votação dos proje-
mensagem governamental que introduz modificações na tos delei do Govêrno. Os,
Lei da Taxa do Resenvolvimento Econômico. Não obs- deputados Olinto Meirelles,.
tante a fisionomia abatida dos deputados e o clima de Ary Valadão, Sidney Fer-.
cansaço reinante, continua sem trégua a titânica bata. E| reira, Getúlio Vaz,
lhanaarenaparlamentar. a pio Jayme aºsiresTeixei-
OlíderdoBlocoParla-be,aatitudedetentarfilsªºº'smªâsu was,.
mentar da Minoria, Depu- "vencer pelo cansaço" é a ngsta guerra ãªrlªlãtentar.
. tado Getúlio Vaz, tsm.se nova técnica adotada pe- dBm consegui ºt e lªgªr:
mostrado satisfeito cor. las oposições, visando a ae mªnªlrªntgºsldlvª tg be
seus liderados na luta que obstruir a votação das Íãnvodwmâssembléqã Lª ;-
ora se trava na Assembléia mensagens do Govêrno. A | âs à 1 g1s8-
Legislativa. Como se sa. "bancada oposicionista está
ein orar "
«M
ampere"
| ---
|
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4
é
8 ua ao paar
fo aaa!pinaheete
RMR A?“
fe «'“MM
Porfírio e MB
Padre: Elogia Perguntado sôbre uma
do Possível chapa para a pre-
O padre Pereira, ig"
sidência da República, ten-
Oprrarta, Ta-
É:? do Lacerda como Presiden-
emissora de
Goiânia, depois de perma- te e Mauro como
vice,
ne em visita deputado José... Porfírio
ao Depar-
nento Estadual de nós declarou:. "Não .acre-
Sa-
amento teceu as consi- dito que MB seforme em
ações mais elogiosas uma chapa. com.. Lacerda.
e
porque o nosso Governador
nissoras a respeito do
trabalho que o engenheiro e"nacionalista e o. Gover.-
Rodolfo Costa e Silva. vem nador da Guanabara. .é.da
extrema-direita. Se formar,
rtaizanido
C naquele impor-
tante setor do Estado, contudo. estou centram"
M- 10.36, 359. a0.467
JDM/(;D L2FIC?»P ;DZKZ Z/Z
GARGAH'ÍÃ 3479/25
icais deo, Cam pinas, a
uem voga " 4
Estudantes e líderes desindSão
grande cidade do interior Paul promoveram
uma semana de estu dos dos problemas ebrasmilileiros.3
sucesso autêntico, quas
A semanapartfoiicipum
soas a reuniões
ar, todos Os dias,r das
gramadas, não apenas para ouvi os vários orado
usiv e, para dialogar €
e conferencistas mas, incltes
êles, em palpitantes debarug que, muitas v $
adas.dias foi o deputado
ram surpreender as madum dos
O conferencista ,debanq ueiro e presidente na
federal Herb.ertEnqLevy
nal da UDNres, uanto os conferencistas ante
e posterio examinaram com segurança e s
de isenção os problemas brasileiros, o deputado
bert Levy resolveu examinar os problemas no
americanos e soviéticos.
No primeiro caso, exaltou tudo
ção nort e-am eric ana,
quanto ci me-.
de civiliza inado
mundo norterme-aâ
det
ricano e ordem norte-americana. Em tead
trecho de seu inspirado elogio, foi aparsido o por um
pensandoo
estudante que quis saber se nãoon terá
dos Unid os, que Milt escreveu Sobr e
nos EstaAbo mos treu o
Paraíso. rdando o problema soviético,mui
que as cois as and am to i
depytadoS. daAlí,UDN
na URS arra ncadas de 9
aindanosãopesa
crianças ham
pais, mulheres trabal do, homer
escravos, a Sibéria está cheia de prêsos e padres e
eguidos, surrados. e «assassinados
freiras são àspersorde chev
pelas fera s ns de Krusário para falar sôbre o
Provocado por um oper
tam bém conhece, o Sf. Herbert Levy
Brasil, país que ato tristíssimo de nosso País, che-
gando lusão de que as coisas aqui andam ne-
traçou àumconcretr
a mais pretas. Tudo vai
grasetendema ficar aind
utoquepassa,!naisum
demalapiore,acada min o velho e tradicional3
dando para
passo estamos
abismo.
ncio o rico banqueiro
A assistência ouvia em silê iazer
o instante resolveu
de São Paulo. Mas em dad
indagou qual deveria ser
perguntas. Um estudante le-
a posição dos brasileiros para resolver Seus prob l
o povo deveria votar para
mas; em 1965, em quem nhar o
a, de forma 2 encami
presidente da Repúblic Re
e para um pôrto seguro.
Brasil para a salvação em Car-
presidente da UDN:
posta do banqueiro |
los Lacerda. I
a-
u em demoradas garg
A assistência prorrompe ário per-
acesso de riso, um oper
lhadas. Terminado o ar em al-
dores deveriam entr
guntou se Os trabalha me-
afirmativo, que partido
gum partido e, em caso pobres. O
il os interêsses dos
lhor defende no Bras
y respondeu: U N.
deputado Herbert Lev Estu-
nôvo acesso de riso.
Novas gargalhadas, e choran-
urando as barrigas
dantes e operários seg ado pe-
ado 0 tumulto provoc 1
do de tanto rir. Termin própr
faziam balançar a
las gargalhadas que ao SY.
ta foi formulada
uma terceira pergun a refo
é a favor ou contra
bert Levy: A UDN da Amé-
deputado do Banco
agrária. Resposta. do
rica e da UDN: ria.
favor da reforma agrá
- Sim, a UDN é a s es-
prosseguir, porque todo
A reunião não pôde teve de
O sr. Herbert Levy
tavam às gargalhadas. dim Amé-
a Sua mansão no Jar
partir urgente para le momen-
chamado, desde aque
rica e passou a Sel engr:
io da UDN". Mais
to, de "o Chico Anís
que êle, ninguém.
Imeem
...... JORNAP
POV
Órgão Oficial da União Democrática Nacional
$ a Diretor: ARY VALADÃO 4É- «f
4
// MOVA FASE - Goiânia, 20 de Janeiro de 1964 - No 16 Je

[NOTÍCIA

TRIBUNAL DE CONTAS NEGOU-SE A REGISTRAR


CONTRATO DO "ESTÁDIO"
Fato dos mais graves está ocorrendo com a pretendida cons-
trução do "Estádio Municipal Pedro Ludovico". O lançamento
das ações - venda de cadeira cativa foi feito com estardalhaço
incomum, contrariando a opinião dos cronistas esportivos espe-
cializados e dos próprios presidentes de clubes. Agora o Tri-
bunal de Contas julgou-se incompetente para registrar o con-
trato entre a firma promotora e o Estado.
IDAGO DERRUBA trato dos assuntos de sua al-
ARQUIMEDES cada, e tenha o primarismo
A "política agrária" do Go- de, com insultos e desrespeito,
vernador tem sido "das mais hostilizar e menosprezar a
desastrosas: Tirando atribui- classe bancária de Anápolis
ções fufidamentais do Secre- que, em tempo algum, deu mo-
tário de Agricultura, sr. Ar- tivo a tal tratamento".
quimedes Pereira Lima, o Che- MONOGRAFIA CUSTA
fe do Executivo, criou o IDA- MILHOES
GO. Antes de consultar técni-
cos em agricultura o sr. Mau- O ERGO - Escritório de
ro Borges, requisitou e nome- Representação de Goiás_ 100
ou para o nôvo órgão o Cel. segundo anuncia a agencia
Petrônio Maia. Temperamen- oficial do govêrno, acaba de
tal e desconfiado o militar só editar uma monografia do
tem sido motivo de crítica Plano MB. O livreto, cqm
pela imprensa e pelos próprios versões em português e inglês,
pessedistas. Agora. o Secretá- custou milhões aos cofres dq
rio da Agricultura, pediu de- Estado. E o interessante é
missão do cargo, em caráter que destaca a "implantação, e
irrevogável, sabe-se que o mo- execução" do plano, quando
tivo principal foi o desentro- se sabe que nem 15 por cento
samento, da Secretária que do que foi previsto está sen-
dirigia, com o Cel. Petrônio, do realizado. A obra tem por
do IDAGO, finalidade, eXclusiva' elogiar o
governador e informar sôbre
CERNE É CELULA coisas que não existem em
COMUNISTA Goiás.
O Iscutido e desorien-
tado órgão oficial de divulga- COMITE CENTRAL
cão "das obras do govêrno" - "EMIVAL CAIADO"
CERNE - motivo da criação
de uma CPI, na Asserbléia Ainda, no decorrer dêste
Legislativa, vem de ser acusa- mês, será inaugurado o Co-
do por um semanário de Aná- mitê Central "Emival Caiado",
polis, de "célula comunista". nesta capital, destinado a mo-
O colunista Pierre, na edição bilizar as correntes políticas
de 9 de janeiro, diz: "É deve- que apoiam a candidatura
ras impressionante o número emivalista a governador do
de comunistas existentes den- Estado. Uma ampla sala, em
tro "do CERNE. Segundo se zona do centro, está sendo
adianta, um expurgo está sen- preparada e mobilizada para
à aquela atividade.

COMPRA DE ESCOLA OLÍMPIO JAYME


_NEGOCIATA- REGRESSA DE BRASÍLIA
Um escândalo, de sérias im- Para tratar de vários assun-
plicações políticas e financei- tos, esteve em dias da semana
ras, poderá atingir determina-
passada, em Brasília, o depu-
das figuras da administração
tado udenista Olímpio Jayme.
estadual, nos próximos dias.
O representante de Pirenó.
Anuncia-se para breve a
com- polis está fazendo um levan-
pra de um ginásio em Camp
i- tamento das verbas federais,
nas - orçado em 40
inilhões até agora liberadas, para o
- pela Secretaria de Educa
- Estado de Goiás. Estes ele-
ção e Cultura. O imóvel
per- mentos servirão de base para
tence, segundo consta,
a pes- um trabalho que deseja reali-
soa ligada funcionalmente
ao zar, confrontando as obras do
govêrno. O processo,
já esta- atual govêrno estadual com o
Tia, com parecer favorável
dos montante arrecadado e rece-
órgãos técnicos, aguar
dando, bido de outras fontes finan-
a sanção governamental.
ceiras.
BANCÁRIOS CONTRA
RIVADÁVIA
Em nota oficial, distribuida
em Anápolis, os bancários ana-
polinos, juntamente com ou-
tras entidades de classe. ver-
beram em têérmos candentes a
atitude do Secretário de Se-
gurança Pública, face aos a-
contecimentos que cuimina-
ram com a detenção ilegal de
um bancário, quando os mes-
mos realizavam uma reunião
de reinvindicação salarial. A
certa altura o manifesto diz:
ntimos imensamente que
m investido de tão
40 tenha a de-
e educação no
47
éfo 4
enuUncl do o Governador por crime de responsa
- "Com todos êsses vícios, Srs. Membros da Estado, Sr. Ten. Cel. Mauro Borges Teixeira, ser (PSD), a fim de apreciar o Balanço Geral do Estado
fim 27%, de MP M- AP m.
douta Comissão de Constituição e Justiça, vícios ês-
Eis o que afirma o deputado Osires Teixeira, da
aprovadas por esta Casa de Leis". referente ao exercício de 1.962. Em seu circunstan:
ses reconhecidos pelo próprio Relator da matéria; vi-
voto que separa-
em
ciado
seu judícioso
parecer,
do PTB, deemConstituição
o parlamentar
bancada
trabalhista faz um con-
e Justiça, esteve
a desorganização administrati- frônio entre
do, na Comissão
cios que vão desde o ponto de vista do Relator da matéria
e o
deputadopor mais de duas horas,
va, desrespeito a normas legais do Estado, a normas parecer do
tarde dedoontem,
Tribunal
reunida na
de Constas do Estado é. con-
legais federais o absurdo de realização de des- clue -para que sejam "tomadas ª”
sob a presidência
as providências cabi-
pesas sem o competente regisito e outras sem em- veis para o processo de crime de responsabilidade" ”&'-u
do atual Chefe do Executivo,
cada do PSD, argumenta o
penho, não podem as Contas do sr. Governador do José Barbosa Reis K
O PARECER ve, por parte do Executivo
autor
êsses do parecer:
Vícios, "Com
Srs. membros todos
da
CRIME DE EURICO
PEDIU VISTAS
cãodoutae Jutiça,
Comisão vícios:de Constitui.
OSIRES um frontal desrespeito à lei RESPONSABILIDADE
O parecer do deputado Osi-
êsses re-
quando vário, milhões foram Mais «diante afirma o Pa-
res Teixeira não cheg D,
a selvy
torconhecidos
da amatéria;pelo vícios
próprio queRela-vão
É o seguinte o tetor do pari. gastos sem os competentes r(- lamentar: "as Contas de S.
cer do aeputaao UOsires "Tei gistros no Colento Tribunal de Exa., referentes ao ano de .. votado 'na reunião de
desde
xeira: "Conquanto teuna o Contas; 6.0) - concorda em 1.962, não devem e não po- da Comissão de Justiça em VMS
ilustre e noLre deputado Wa que a situação financeira do dem merecer a chancela de tude do deputado Eurico

caovisa
teno Cunha estudauo com pie Estado é de autêntica falên. desorganização admi- aprovação desta Casa porque, bosa, líder da UDN, ter solici-s
fundidade a materia cunscanve cia, tendo, fechado o exercício nistrativa, desrespeito a nor- Como está evidenciado no pa tado vistas do processo, tendo
do presenve processo, a verua com uma disponibilidade de mas legais do Estado, a nor. Tecer do ilustre ministro Joa êle o prazo Tegimental de 48
de é que S. Exa, som aduzir pagamento da ordem de 261 mas legais federais até o ab- - "Gomes "Filho, houve 28s. horas para devolvê-lo a refe-
rida Comissão.

3a
VAÁAILVTSIS3T]
razão alguma, simplesmente milhões; em números redondos, surdo de realização de despê. tos-de m "0 registro
opina pela aprovyaçao das COL para uma dívida vencida no sas sem o competente regis. competente no Tribunal, além Há a salientar aque na reu.

Sylos
tas do Sr. Governauor, refe- montante de 3 bilhões e oitr-
tro e outras Sem Empenho, de terem sido feitos adianta
nião da Comissão de Justiça 2
rentes ao exercício de 1.962. centos milhões de cruzeiros;
não podendo as Contas do Sr. mentos sem sequer o Empe- UDN e PTB contavam com
Com visitas, procuramos nos 7.0) - concorda em que a
Governador do Estado. Sr. Nho, o que caracteriza crime maioria. pois dela palticina
capacitar da realidaue e verc» orgia de sigla, do Govêrno
Ten, Cel. Mauro RBolges Tei contra o Código de Contabili. ram os deput40s Eurico Bar.
eta
elo 00:01: ”0.0-5.9? N xeita, ser anrovadas por esta dade Pública e Constituicão bosa e Olinto Meirelles
Casa de Leis. Estadual, estando S. Exa., in. (UDN); Osires Teixeira e Al
- 29 ou pz 20 s
Cuigo no item VI e ainda metinda Arantes (PTR); Bar.
s
step
hosa Reis (presidente), Jris
wa apedo eeo+

"Com efeito. além dos vícios item VII do art. 41 da nossa


i

a R
eu 'saoórwiojui Sem
de ordem térnica do Balanco (Carta Constituicional. Basta Rezende e Plínio Jaime, do
!
eR "omepueonpy op
SY
(Gieral. provado está com a di. ria as chamadas "cautelas for. PSD.
ap z eip ou oeresauos seu
:E
AM líaui- malizada-" existentes na exe.
minuicão do patrimônio
NÃO HOUVE
dá Oa0ISá o (498 ? 1)

a
do do Estado. comvarado cam
'SONHNLON a sonunia , oa1WI
Cucão olcamentária pera in
PLENÁRIA

a
as contas das Mutações Patri. quinar de impossível a anro.
'OYSSIWOY 'o1uYWIMd
Por falta de número regi
!!|
sau o
:sosing so eaed o11aloaa] ap moniais, mue a administração vação das Contas de S. Exa..
©- e> 0.0-0-0...

SEA mental não houve sessão ple:


wenuiçuos 'sooóemdwue eis que tal procedimento sig
do Executivo foi profunda
se
aqu en p
aquasop odi09 - mente desastrosa para a eco nifica crime contra: "a lei or- nátia. ontem, no Palácio dos
sopessalal ui soe uwesiar
-ou ap stodap 'anh s nomia soianá. Por outro lado, ramentária" e "a guarda e o Buritis, tendo comparecido a:
Jo1d penas 13 parlamentares,. Fo.

ViINyIOS5
nos a sieiop 9p saulo) sIXuaZz a Jesa1 emprêgo dos dinheiros
realidade do famoso "Plano

Ae
- MB" não poderá. é luz dos nú públicos". ram êles os srs. Ary Valadão,
meros, ser anreciado por e-ta "Assim. devem as contas Eurico Barbosa, Olinto Meirel.

As
Colenda Assembléia porque Setem rejeitadas nor esta Ca- les, Olímpio Jaime e Getúlio

$
SVINRIVA -4S,. Excia.. o Chefe do Pander sa e, nela (Comissão de Cons- Vaz (UDN); Almerinda Aran-
o Fyecutivo, não enviou simnles. é Justica. tomadas as tes, Edmar Rezende e Osires
ep orpuas ou wa) mente (nim desrespeito à
2 providências Cabíveis para o Teixeira (PTB); José Porfírio
É
- 79 oN 'WZz VAX
I Tei), os balancete- e Ralanco n'ocesso de crima de' respon- (PSB); Barbosa Reis, Antônio
das Autarquias-sigias de seu Sabilidade" - concluiu o depu- Balestra, Iris Rezende e Ni-
gel Spenciere (PSD).
!
Plano", tado Osites Teixeira,
SW P
. O
epuemp opegooy1 l
la
SERENO É judicioso voto em
sepa-
U rado proferido ontem na Comissão * o govêrno
de Justiça da Assemblã pelo de- gastou milhões de cruzeiros sem os
putado Osires Teixeira, sôbre as cont competentes registros no Tribunal
as de Contas.
do Gove rnad or relat ivas a 1962, desn uda
uma desorganização financeira que,
sin-
ceramente, não supunhamos exist NÓODAS essas irregularidades resulta-
ir na
admi nist raçã o estad ual. Não sabe mos se ram no seguinte: em 1962, o Estado
tal situação perdura, mas é certo
que fechou o exercício com uma dispo-
o Tribunal de Côntas a identifico nibilidade de pagamento da ordem de
u no
Balanço Geral de 1962 e a Comissão
de 261 milhões de cruzeiros para uma dívi-
Justiça da Assembléia sôbre ela se
pro- da vencida no espetacular montante de
nunciará amanhã. 3 bilhões, isto é, quase 40% de tôda a
despesa orçamentária.
ESSAS contas do Governador refle-
"A tem um total desrespeito ao Código h AS, vejamos outra grande
de Contabilidade Pública e à Consti- irregu-
M laridade, apontada pelo Tribunal de
tuição Estadual. Há nove irregularida- Contas: as autarquias criadas pelo
des fundamentais, entre outras, que de- S. Mauro Borges estão fugindo à fisca-
sejamos focalizar, com base no relató- lização da Côrte de Contas, pois não lhê
rio do Tribunal de Contas do Estado, no enviaram sequer um balânço financeiro.
parecer do deputado Walte no Cunha Bar
hosáã e ro voto em separado do.
do Osires Teixeira. São nove deputa - "R&R B-CONTAS do GôYErnador mostram,
abusos
contra a Lei, praticados pela administra- I ainda, que o Estado de acha em es-
cão pública. tado de autêntica insolvência e, o
que é mais grave, evidenciou uma dimi-
PRIMEIRO dêles, denunciado pelo nuição de mais de 50% do seu patrimô-
Tribunal de Contas, é não remessa nio líquido. Também as mutações patri-
a essa Côrte, por parte do Execu- moniais foram ínfimas em 62, seja na
tivo, dos balancetes mensais, o que im- aquisição de bens móveis e semoventes,
seja na construção de imóveis; onde
possibilita o exame da execução orça- o
mentária. Tal procedimento o sr. Wal govêrn o aplico u apenas 561 milhõe s de
cruzeiros, donde se pode ainda deduzi
teno Cunha Barbosa, no seu "parecer, r
concorda em que é ilegal, absurdo e pas- as vultosas somas para aqui encaminha
sível de sanção. das pela União.
EJAMOS a segunda irregularidade: INALMENTE, a Comissão de Consti
o total irrealismo com que se ela- -
tuição e Justiça da Assembléia afir
bora o Orçamento, o que permitiu, ma que, em 1962, o govêr no não en-
em 1962, um imenso excesso de arrec viou ao Poder Legislativo os balan
dação, nalgumas rubricas e um grita a- ce
n- tes e balanços das autarquias-siglas do
te êrro de previ são, a meno r, em outras, "Plano MB". Isso corresponde á impos
como é o caso -
LIA

da "Tax a de Desenvolvi- sibilitar a Assembléia - como também


mento Econômico", cuja arrecadação, ao Tribunal de Contas - o exame do
em 1962, foi 93% inferior à receita pre- que se passa com o dinheiro público en-
vista. Isto é, a "Taxa" produziu, em 1962, treguê a êsses órgãos da administra
apenas 7% do que o Governador Espe- ção
Pública .
rava que ela rendesse. Isso não é ape-
mem,

nas um éêrro técnico, é muito mais,


é ÃO GRAVES irregularidades
um desrespeito e um menosprezo
à se- que jul-
riedade do Orçamento. S samos do nosso dever trazer ao
co-
nhecimento do Público, para que êle
M 1962, eo Estado chegou, se capa cite do que está ocor rend o e exi-
RAY ao cúrgnulo também, ja dos seus representantes
de arre cadar dinheiro, na Assem-
que não estava bléia que ajam com serenidade, com
previsto no Orça-
isenção e com abso luto respe ito à
mento, como é o caso dos
"Dividendos Lei.
Se as falhas apontadas não são falha
da CELG", da qual êle é o
maior acio- s,
nista. E naquele ano, o Est que se aprovem as contas. Mas se, pelo
ado fez tam-
bém desp esas que não est ava
contrário, elas de fato representarem
m previstas uma violência contra a lei que rege
no Orçamento, ao gastár cem
milhões as
de cruzeiros sem o fina nças públ icas e cont ra a Const itui-
com pet ent e empenho.
Não pôde emp enh ar por que
cão, que se restaure a lei ofendida, comi
-
não havia nando nas suas penas aqueles que a in-
verba a ser indicada nesse
documento. fringiram.

Mer
-"
R ' , M- sigª
"st
rªm»

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F- prestoAaio RED praa. v...
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GOIANIA, QUARTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1964
Formoso: O 'Dia da Indepgnqâªciaf
FORMOSQÉ— antigo Dis- diam da região - viveu (ªo; foi organizada pelo deputado
trito e cetro ,por sinal, das foto, quando discursava o se,
mingo o seu dia de indepen. José Porfírio e teve a preêsen,,
lutas camponêsags que eclo, dência, com a instalação ofi- qa do Governador Mauro Bor. Aty Demósthenes.
A P. )”;j -
cial do Município, 'A festa ges e altas autoridades. Na
<> PMs
Por tôda a cidade viamse
MEW“ faixas, com
dizeres.33133309 à
emanclpaçao de W
8
ao cumpumento das prom
essªs
pelo " chefe do Executivo
a
anhanguerino, quando ainda
F - É
j., Ta campanha por sua dação.
A so
populacao de Formoso ,) (, ,, O Governador e comitiva ªpar.
L
tendo à frente geu Máerí E correram a pé as Principais
deputado José Porfírio de $anº[ Tuas da cidad e, debai xo de in-
tenso foguetórlo e de
za, tributou, na tarde doúl. vi s
de mllham de pessoas, quê
timo dia 19, homenagens ao ªa < Y
governador Mauro Borges deslocaram de todo o 4h
f
ªgem; e Comitiva, que 10, especialmente J;
alj
am para as solenidades de landi
fural » )pa ras aplau ndi o m $ ] /
6511)“ à:.
tes dres - ª"?
instalaçao do nôôvo municipio sáveli, oro aque
festa.Anolv ? atar cia
goiano, idáve l eàue , ante,
ao:
cedia 4h duras lutàfçnªla
rca—
va a bmanºmºca polítlºa
da.
quela brava gente.
--- % -a deli ppl iates
Pregação Subv
ersiva
>R O governador Mauro Borges, com o deput
ado José Porfírio, líder camponês de Formo
à sua esquerda, durante um encontro so,
com camponeses . O próprio governador prestigiou,
muitas vêzes, pessoalmente, a agitação
no meio rural;
é ! E REEF E 2 Mee ea ..: Papas E 2
? Este flagrante mostra o presidente comunista Josip Broz to chefes de Executivos de outros Estados recusavam se a re-
$ , Tito, da Tugoslávia, quando de sua visita a Goiás, no ano pas- cebe-lo. O presidente Tito aparece ladeado pelo ex-presiden
sado, a convite especial do governador Mauro Borges, enquan- te João Goulart e o gevernador Mauro Borges.

[d
pg
O DIARIO DO OESTE, edição número 1.143 de 22 de ja- com a instalação oficial do Município. A festa foi organizada

a
0 ano em Gurso, publicou a foto acima com os seguintes pelo deputado José Porfírio e teve a presença do governador
% >:"FORMOSO -- Distrito e centro, por sinál, de Mauro Borges e altas autoridades .Na foto, quando disctesava
2 ª] tas camponesas, viveu domingo P Flu dia;leáfciêpendência, o secretário Ary Demósthenes".
[ a 25)
meros,
Mªgmª E Aa
e -- caia ends mp f dos £ au
Agitadores
4 ja esquerda para a direita, aparecem os no Afonso (asilado), Sr. Mãuro Borges era-o
>; ex-deputados Neiva Moreira (asilado), Almi- seu ex-secretário Erides Guimarãeste (procu
. l do pela Policiª), durante um enCôntro
cordial. / p 4 bar
l
1 io; emoxio1 "ig "seom ep o "our op ser
1a ".uumbaa ered stodo ! | € « A
:89
“,““? emua ojo) eu) JOpBURAOD O V soumm son "SVIOS Xá HOáYNHIAOO O nNOOSOW "Wo,
so uos ",ejougouey, , e)sta1 ep "1961 9D
-9zp sejuimSes
op pI ap "90 O1I9uinu terdwueoxa ou epesitqnd to) 030) ©8H

p1o130x 103 and 03103


AMRlgio no. 333.3, (132
(0) governador Mauro Borges
concedeu uma entrevista à
Rádio de Praga (na foto
quando respondia às pergun
tas do jornalista George Ca.
bral, representante da emis.
sora) , em que discorreu sô
bre o momentopolítico bra.
Eneiro; opinou Sôbre _o co.
mommmonàrefoca
Z
liªm dentro da atual con.
junturabrasileira, o papel
que representa o Estado de
«Mr/”._.—
Goiás. A entrevista foi gra.
vada para ser transmitida
dias dentro de
nos próximos
especial da
uma programação
emissora da Tcheco.Eslová.
destinado ao Brasil,
quia
e colônias lusas,
Portugal
ouvida no
mas amplamente
país socialista esla,
próprio
vo.
|

CAMARA DOS DEPUTADOS

emopoemme-
ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOIANIA

e
a

(-
P
a
Af

ma

RB

©
23
Desesperado
& icao e
R - Não respondeu: nada. fuga dos principais auxiliares lo menos foram até o dia 31
O deputado Olinto "Meirelles antes; durante e depois do mo-
Citou, como exemplo, apenas, a do Govêrno, cuja prisão foi so- de março, quando se deu a
concedeu entrevista exclusiva vimento: revolucionário; e con-
CIVAT, que, na verdade, em licitada pelo comando militar. redemocratização do País.
ontem ao DIÁRIO DO OESTE, tinua insistindo: que Yeconhe-
matéria de comunização, cons- Leiam e verão.
abo do a recente entrevista cia a ação subversiva de seus
auxiliares nos principais: órgãos tituia o menos expressivo órgão REJEIÇÃO
do Governador. de Goiás, acérca P - O Sr. MB disse que foi
do Govêlno. governamental em nosso Esta-
da situação nacional e das suas P - Como encara a rejeição o segundo líder da revolução.
do. Procurou fastasiar de de-
críticas. às oposições. A certa Qual sua opinião?
Repetiu apenas, as palavras mocratas vários auxiliares seus do requerimento do Deputado
altura, disse que o Sr. Mauro R - Convido o repórter e o
do Sr.: Walteno Cunha Barbo- - notoriamente esquerdistas - Ary Valadão?
Borges "detesta oposição, não povo goiano para ler as edi-
diálogo e está. desespe- sa, ex-Secretário de Interior e e fingir desconhecer a ideolo-
gia política da maioria, cujos R - O Deputado Ary Vaia- ções históricas da "Manchete",
Justiça, Ex-Secretário de Ad-
nomes foram apontados várias dão, em seu requerimento, soli- "Fatos e Fotos" e "Cruzeiro",
ração, Ex-Líder do Go-
vêzes pelas oposições na Assem- citava que a Assembléia Legis- inclusive as edições extras. A
PERDEU O CONTROLE no da Assembléia Leg
lativa encaminhasse ao Minis- verdades estão bem descritas
q seus direitos políticos
tro da Guerra os exemplares do naquelas conceituadas revistas.
tado Olinto Meirel- ca do Supre-
A Comissão de "expurgo", Diário Oficial (órgão dos Três Tive pena do vedetismo do go
Excia. ouviu o pronun-
constituida, de acórdo com e Poderes), o "Diário de Goiás", vernador.
ento do Sr. Governador do através da tribuna parlan
Ato Institucional embora vá- órgão noticioso e O panfleto P - Como caracteriza os a
9 à guisa de defender o Govêrno,
rios nomes mereçam a admira- "Goiás-63", editado pelo Escri- taques pessoais de MB ao De
AMARES AME

e os ataques contra a minha


R Assisti, pela TV, pro- ção e respeito do pove goiano, tório de Representações do Go- tado Emival Caiado"
0a e a do Deputado E
nuncial o do Sr. Mauro representa apenas, uma vál- vêrno de Goiás. Nada mais. O R - Como a de um cat
Caiado, proferidos
Bo s. Tive pena do povo goia- vula de escape do Governador, Líder do Govêrno, na Assem iado. O povo goiano er
no, O Sr. Mauro Borges per- pois o presidente da mesma, bléia Lecislativa, não permitiu deu bem .
deu o contrôle de si me: conforme denuncia do Deputado a aprovação "> mesmo: Foi P - Sabe por acasos,
não respondeu as perguntas for- DESCOMUNIZAÇÃO rejeitado por 15 a 12 votos. tuação do " Governad
Olimpio Jâime, ainda não con-
mula representantes P. - O que acha das respostas ao Comando Suprem
testada, foi o representante do Entendo que ditas publicações
da in não se definiu, do Sr.: Mauro Borges sôbre â lução?
Governador no dispositivo de são altamente subversivas. Pe-
ainda a sua 3 descomunização? Conclui na 7. página

o
| 41
18 %
é ) 14
1 7 2 esa

vozes AeNã Am-


prensa EM notas Qli-
É N
ciais ou de insultos /dE pâren-
e, vêm /a
Ignorar a ação nefasta público ) através de /cadeia de
govêrno que inaugurou em r2aalo, jornais e TVs, afirmar
Goiás 1 que sou in
nunca antes veri
mec
so Estado,
aquêles que

) à im paz "de cumprir Oo m


a pedro
Contint combatendo e seu
mo. Os palavrões, as a-
não me intimid
que sou comunista.

de vários cinicamente, anuncia que te-


mesmo, continua
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
n2& oc Av, as,g 8. 7w.c&.nº3.3,í),ªi76
indicar notação completa como está na camisa em que o documento se encontra,
A: BRDF AN,BSB 2D.1A1,p.!

Dados do documento especial


Característica:
QAQEL A Sormel
o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo imapa
planta, jornal, cópiasucintamente,
OBS: descrever, de jornal, etc.). Emapa de grande dimensão em papel.
Conteúdo:
(es , Muslgo dinoudem e-

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, carta?]
anedemcdº).

Localização:
224

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

Remissiva - documentos especiais 2013.2


>
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ESTADO DE GOIÁS ª.ffººªwlw


................. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GoOlânia
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"_ aOIANIA - QUINTA FEIRA, 19 DE MARÇO DE 1964 - ANO XXV - N. 4.840 ! .


oO

- * e e aparar a va ursa eme


Flulllbd—lu EVT p varre. fo eum

caminhadas. © Os deputadosMeireleíiwªªnValadão continuam viajando par


Olinto (
iratar de interêsses luªemsvlgs. ©3300 pessoas estão frequenfandoo curso "O marxismo (
ia RúiMánisiica de nosso tempo", lecionado pelo professor JacobGorenderé" |
patrocinado"porVáriosdiretórios locaisde estudantes. Ontem foi ministrada a terceira
aula da série de nove, > As entidades populares de Goiâniaestãopreparando,.sob. adi-
|

reção do Pa é um "comício mônstro" para aplaudir os decretos assi- t


nados pelo Presidente João Goulart e exigir do Congresso a reforma. agráriapela viada (
emenda constitucional. O comício será realizado nosábado subsequente ao próximo e já
iaimhº
T Bria: Atimino: = RmNeivaMore
ITD rãoMônso,
fºram convidad os no
.

© O opinião |
dar projeção nacional ao acontecimento.
Arlônio. Os organizadores desejam

contra a vin- (
forenses é que o recurso impetrado
na Assembléia e nos meios
dominante

êxito certo. Os deputados já (


ao salário mínimo terá
culação dos subsídios dos deputados

a sessão legislativa de 64,


reunida a Assembléia para
agora, uma nova solução: |
' estudam,

constitucionais. © 0 deputa-
com a remoção dos obstáculos
a vinculação será restâurada |

em Goiânia "para re-


ao PST regional que está amanhã
Castro Côstá comunicou ontem
'do
(

encontrar os amigos".
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Sonbemc que um ilustre deputado -Jar gou
última, na Assembléia Legislat iva
em. cim a dêst e hum ild e-c oun ist a. O leputado
ham os. no viço, des Ev
ia "afirmado. que trabal . em nossa coli:
ksa do Palácio e que, no entanto, emitidas opiniões e
& do DIARIO DO ORSTE, são sãe os do Governa.
pontos: de vista que nam sempre
dor do. Estado
os dan.
Se o deputado disse isso mesmo, vam
fsdarecimcnto |
de vista dos "Scceretá
Nem sempre: 0% pont
IUun NCkK ários estaduais, dos
dos sauxiliares, de

graesses
de Maixo Borges coimceidem
amigos e «dos parentes: nador «cha de
POL isse, .o Go
com, oss seus: "Nem ore s públices OU
jue são ser vid
querer silenciar c

AMERICOespada
ões amistosas.
ds. que têm aproximaç
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Sem. dúvida, MB dev ia. %
e ualquer pes soa
jos. em que têda
dos. pod erosos ão ultrapassado
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luta s, pela s RC rmas c
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era dos yêds eósmiços,
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errada: a Seore
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de Goiás
tar? rabaiho:

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frente. ..

PERDENDO SEMPRE

Davis, coman- Leigston


O tenente general
de fog uetes de Ca.
de experiências
dante do centro lan çamento da
orm ado do
ao Ser inf
bo Canaveral, tra tar-se ape.
se
ica ao espaço, dis
cosmonauta soviét
licidade.
nasmente de pub

não seja país


uz que, embora
De onde se ded
já suplan
licidade a URSS
capita lista, até" em pub
..
tou os "States".

e 9

DECEPCIONANTE

ter- «
local disse, ante.ontem ,
Um colunista
Rumos", o semanário
de que até "Novos
impressão
à tesouraria ibadiana.
comunista, vai render

é tanto mais decepcionani:


A afirmativa
O jornalista em
hecimento de que
quando se tem con
vos Rumos" não
fei tamente, que "No
aprêço sabé, per
a por aí à cata de
rensa que and
€- dessa outra imp
E um jorn al dos traba
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dinheiro de qualqu 1
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lhadores do.. povo.

escorrer
spp BoiaWmmw»wnL-a-mw, BMC)

7 : 1
I p A- | 1

[
camponeses

ENCOITRO

hoje, às 8 horas

do Trabalhador, o
na Casa
dos dirigentes de
Encontro
e associações cam
sindicatos

de todo e Estado,
ponêsas
['
para debater questões rela,
/

,] | |
| cionadas com os inter êsses
X
% /f da classe e, principalmente
b
' máxi-
. ! sôbre o arrendamento
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realizado em outubro do
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passado, nesta Capital,
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Os trabalhos se prolonga.
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dia de hoje, |
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io orientados pelos pre:
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sidentes das Federações dos |
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Produtores Autônomos Ru. X
rais e das Associações. de La .| X
vradores, respectivamente 08 Rá
srs. Sebastião |
e deputado: José Portírio. O
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| Encontro. que é patrocinacs 6a
por essas daas mudam»

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GOIÁS NA MIRA 2
O deputado Neiva Moreira revelou gue. para uma
ação de envergadura das esquerdas, a qualquer instante,
o dispositivo por elas obtido em Goiás já permite a inclu-
são do Estado no esquema geral da movimentação. O sr.
Neiva Moreira fêz o comentário em uma roda na Câmara,
ao palestrar com políticos goianos, dois dos quais, de li-
nha conservadora, ficaram desde então fomados de alar-
me.
Edison "Hermano

Instalousse dia 19 último o municí-


Formoso. Os campônios
fírio des is ladei
41" C rom) a i par
ta de sua indep ira a ale=

10.

r al-
gumas horas a de.sua faina diária,

I *_4 [ SAC

1 e "Toram "pai 19 Tuas <

V1Va sua ond

a T's o Mau

ele travo à ua

eTmôs ; pai A

i ssem ranchos e


que jo trabalho. fecundo

toda. a-sua plenit1

de
80 e de sua brav

£ ) to le "

Mais um município "tem "assento

da comunidade ;anbanguerina. E' o

mais autentico dos municípios goianos, p


111047 A1 3
surgiu & 8%
êle não balachos de basti-
Lhe» das e as
dores .polít la luta tenaz, herdica,

sofrida de :tod ovo.

nde não tempo ecoa-

car dos Ífuzis-e -o chôro das viú-

Ãâos, seus entes "queri-

a dos assaltantes de

indeira da paz, "da

de balho. Bandeira bran»

dos heróis do cam-

po, que t r defesa "do "direito "de

rar "a a para o sustento de suas

V UDN
fara-em al-
160s
os, "o tio
graça As in
camento da "car-

considerada e n-

ea por muitos lanterneiros, acaba de

n daços mais sam ados

o doutor «Magalhães «Pinto,

ad é mais evoluído

qu la passando "por de»

mocrata. E- dize Goiânia, que

patrões eram responsáveis pela «maioria

das (greves, operárias.

Acontece quesos "cristãos"

cratas", "progressistas" utrás

com 'que se rótulam "os 'lacerdimhaãs "tocais

acham que,.greve é crime e é caso de pôlí-

Cia....

A VA NTAGEM
lnan«r<—v-- eq t
al damente,

me vantagemsobre as 'demais Çap1ta1— e


- grandes cidades brasileiras. E' que o proble-
ma de ser tempo da sécaroundas águas nad
altera Pelo menos ino setor "de-emergia
trica.,
Na sêéca, não lMhárregularidade "de
rnecimento por falta dágua . Nas "águas, o
fenômeno se repete... por«excesso dás
aussemeia ps 5 Drago, Verao.
gua...
Lo" REFORMULAÇÃO
Está "de parabéns o nosso amigo
Humberto Crispim . Foipromovido, recente-
mente, de capitão a major "do !Exército "Na-
cional, dando mais um passo à frente-em sua
carreira militar.
E :jánque estamos :mossetor «de Ca-
sacado

xias,: devemos noticiar que o nosso também


amigo coronel «Alfredo Botelho, sub-coman-
dante. do 10.0 BC, aqui sediado, está de fé-
rias,na Guanabara. Em companhia da es-
nÃsa do r sia, e dos filhos.
o ão o, BT

/
Órgão do Escritorio de Representação do Govêrno de Goiás A
Ano III - Fev./Março | Brasília - Rio - São Paulo - Belém 3 e 3 A"

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1 X
MAURO: CONTATOS DURANTE A
CRISE
O .governador Mauro Borges parti
cipou, no Rio, no
centro das informações, da crise
política que sucedeu 1
imediatamente ao pedido de estad
o de sítio. A certa altura,
o sr. MB cogitou de retornar
ao Estado para aqui tomar
88 providências que se exigi
ssem caso se agravasse /a
situação. Preferiu, contudo, ao
receber informaçõesmais
tranquilizadoras, cumprir o restante do
e «,é/'
prograpvfu'tfgçagq' 147
para a sua estada na Guanabara e do
qual mist? nel à) “7
lã gociações e entendimentos de ordem %?
administrativa, $
Dos contatos políticos do sr. Mauro Borge
s, na Guam-'
bara, tiveram relévo os que fora
m assinalados nos ins=
tantes imediatos ao encaminh
amento da mensagem de
Sítio, quando o Governador foi
procurado por altas pa.
tentes e oficiais de influência das Fórça
s Armadas, inclusi-
h vê da Marinha e da Aeronáutica identificado f
s com o seu i/
pensamento político-ideológico.
4 No área Civil, o sr. MB manteve igualmente uma [
série ªk
de contatos e durante sexta e sábado, nos
intervalos de “xx
sua programação, foi procu'rado pelas
lideranças naciona,
listas, com as quais trocou informaçõe
s, Sábado à tarde,
© sr. Mauro Borges manifestou
certa irritação ao notar
gue as suas declarações sóbre o pedid
o de sítio foram
veiculadas com alguma distorção, chega
ndo inclusive a dar
& impressão de que se pronunciara abert
amente em favor
€&a medida extrema. Sua assessoria dirigi
u-se aos jornais
© pediu que fôssem feitas as retificações
,
MEW RO. (45.323. 1, (. «(fªx
/[
PF
341

GOIÁNIA

Reanrmando o convite do
Marechal Tito aogovernador
sôbre o SlStQm/a de desenvol- mico. O Chefe do Executivo
goiano foi recebidopelo sr,
mo com o seu Govêrno
' vimento agrário pôsto em
com

"Mauro Borges para visitar a


Iugoslávia, e agradecendo a
prática no Estado de Goiás. Genival Santos, Presidente referêneia

Obras físicas
à execução

do Plano
de

Quin.
A palestra, proferida a con em exercício do BNDE, com ©
OSpitalidade receritemente quenal de Desenvolvimento,
vite do Diretório Central dos quem tratou da liberação de
dispensada pelo povo goiano Estudantes da PUC, foi ilus,
. O Governador convidou o
recursos destinados à cons.
ao ilustre Chefe de Govêrno, trada com a projeção de "sli-
Presidente em exercício do
trução da segunda etapa de
a Embaixada iusgolava no des", para que melhor to?
BNDE e o Assistente.Coor.
Cachoeira Dourada. A mes.
Brasil fez a entrega. ao Chefe
caracterizada a experiêne 3)
dGenador da COAP para uma
"ma autoridade, o Governador
do Executivo goiano, sabado considerada vitoriosa,
visita a Goiás,
Pal dos. apresentou prºjetos de pes-
pela manhã,. mmm comvina ENTREVISTA
dos agro.urbanes.! .
EM
"quisas de metais não ferrosos
decoração daquele país; a IMPORTANCIA
MESAS REDONDAS
- de interêsse do Banco -
Ordem " Nacional da Bandel- governador Mauro
O Governador goiano deu
Borges
que seriam executados pela
ra Iugoslava. "" Na noite sextaíelrade
ênfase especial ao desenvol. METAGO. Em seguida, o sr.
O Governador compareceu concedeu uma entrevista de
vimento agrário em Goiás Mauro Borges estéve com o 40 minutos a Gilson Amado
ao ato acompanhado de sua dentro do quadro geral de sr. Francisco de Assis Crie.
espôsa, dona Maria de Lour- no programa "Mesas Redon-
sua administração. "O plano eo, Assistente.Coordenador
des Estivaliet Teixeira; do das", abordande assuntos
consiste" - afirmou - "na da COAP, apresentando um .
sr, e sra. Leone Teixeira de nacionais e questões ligadas
fixação de grupos de famí, esquema para o entrelaça
Vasconcelos; do sr .Pedro lias de camwneses organiza, à sua administração. A
mento econômico do organis.
Ludovico Teixeira filho; e do dos em cooperatxvas em )
Assessor de Imprensa Juve, combinados
nal de Barros. primeira experiência está sen
A Embaixada recebeu o do realizada a 400 quilôme.
"-

jove'mador pelo seu titular, tros de Brasília vai agrupar


iplomata Marijan Barisio e as famílias em vilas camponê.
espôsa, sra. Mira Barisie; di, sas, com escola, pôsto de saúá,
plomata Andejelho Bezevio, de e demais requisitos bási,
Conselreiro da Embaixada- cos a uma comunidade." ------ S XX]
Svetozar Marikovio, Conse, BNDE
lheiro Econômwo' e Alija O governador Mauro Bor
Vejzagio, Adido Cultural, ges cuidou de importantes
O governador Mauro Bor. assuntos ligados à, adminis.
ges, conforme fôra anunciado, tração do Estado durante a
pronunciou na Pontifícia tarde de sexta.feria última,
Universidade Católica, . no no Rio, via de contratos
Rio na última sextafeira manndos no Banco Nacional
pela manhã, uma conferencia de Desenvolvimento Econô-
(((MI/7%<
t/flfl/
//í/M/ iva /////c« /

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7/
/ MP"
3 DRO- GS. 333. ),
R 49

cia
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. luta * pelo

SÃO PAULO, 24 (DO) tingue três entre êsses gru- pretendidas pelo sr, "João O governador de Goiás
-- Em entrevista à impren- pos: 1) os conservadores, Goulart., acredita que o govêrno da
sa paulista, o governador que defendem a situação vi- República deixe de cumprir
Mauro Borges, de Goiás, de- gente;.2.) os teacionários, que Níquel -- Sôbre o caso do o seu dever. "O atual mi-
nunciou o grupo econômico acham que a situação exis- níquel, afirmou inicialmente
nistro de Minas e Energia, sr.
José Ermírio de Morais e tente de privilépiossainda não que não se trata de um pro-
Oliveira Britto, é homem
analisou a conjuntura polí- lhes é Satisfát6riá e deveria blema goiano mas sim brasi-
tica nacional. A certa altura ser acentuadas 3) %0% retos" leiro- Informou que Sasta- honrado e patriota. Tem se
de sua entrevista, condenou o stas., declarar a caducidade".
Sr. Mauro Borges que a "po-
mos anualmente. 3 milhões de
lítica imperialista, antinacio» O PG - O' coronel) Mam. dólares em níquel, mas pode- Caducidade - Declara a
nal impatriótica do grupo to Borges é favorável à lega ríamos consumir muito máis caducidade, o.st. Mauro Bor
Votorantim, chefiado pelo lidade do Partido Comvnis- Se dispuSéssemos de abun- ges tenciona abrir imediata-
senador José Ermírio de Mo- ta e à participação dos comu dância dêsse metal. Poderia mente nova companhia, de
fais". Acrescentou que "se nistas na Vida política,. Parc mos Ser grandes exportado- que participaria o capital pri-
agimos contra a Hanna, de- MB "um dos males de 108»
vemos agir também contra Sa democracia foi a ilegalida- res de níquel, pois não Se vado, ficando o govêrno goia-
êsse grupo, pois não há dife- de e do PC. Se tivesse vida trata de metal muito procura-
no com a maioria das ações
rença entre êles".
legal seria bem caractrizado, do e não há superprodução
no mundo. As jazidas localizam-se na zo-
bem definido, e não se teriam
ANÁLISE - Analisando
as confusões que hoje .Se na da SPVEA, que como se
a conjuntura política nacional, permitem fazer de comunist- A chave do problema es- Sabe, goza de privilégios tri-
declarou que "ela está em tá nas mãos do govêrno fe-
com homens de posição butários. Julga, em decor-
processo evolutivo, a1gravan-
própria, de posição reformis- deral, único a poder declarar
do-Se cada vez mais. A si- rência, que conseguiria des
de vanguarda". "Não se a caducidade da concessão
tuação no Brasil é de expec- pertar o intcrêsse do capita
de e de
ombate - acentuou -- os informou o st. Mauro Borges
tativa,
Situação essa que não
comunistas com polícia ou co Acrescentou que poderia de- privado pelo investiment
mêdo.
condiz, com um govêrno locando-c na ilegalidad2, mas, Sapropriar parte área que " Acr o - afirmou - que
mocrático. Parece que vi- sim, com outras idéias me Se localizar as idas, mas fàcilmente conSeguiria em
vemos em guerra interna en- lhores que ao dêles".
somente o govêrno federal São Paulo o capital necessá-
tr'rupos colocados em po-
Criticou o Congress." no pode autorizar a exploração tio" .
siçes radicais".
O governador goiano dis- caso das reformas de base" do subsolo.
ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIV ANnNIA
' LCP preconiza «Ne 05» Com a
a c e s edges= > " sagassores
finali p e t e e am marepareem
em vista aa necessidade que orehomem
sociedade, de relacionar- se, de fazer e tom o
cultura, de r gaoetesvnerio zarCBAPioco povo
e
t e precípua,
, a travésdo de p o l i t
diálogo,da
igcnbr i z a r e organizar
discussao o pov:,
dep para
rovrema que é
stis"s -o
oviverICPTendoemdoCERNE idealizou a criação de centros
.nes humanas, político e sociais, com a função específica
ra: ese
de r e l a - afligem, tome
venham satisfazer suas necessidade
posiçãona
s, "*
o. s neemeres
luta portrafiSf ormaçõesv w
MalMigrando
Os referidos centrôs, se Em caso da inexistência des poderia ser desenvolvi- apresentaçã
criados receberiam, o nome "de qualquer grupo associa- do semanal ou quinzenal OT quaiquer outromeio,
de Núcleos Populares. Po tivo, os Núcleos Populares
poderiam ser fixados tendo mente, em reuniões em que audiovisuat, "devterlãSno.
deriam ser estabelecidos pulares e movimentos,de
como motivação a alfabeti- haveria: debates sôbre pro- cultura"poputacom a pu-
com o aproveitamento de zação, a promoção de festas blemas do próprio meio blicação "de"TOIREtOS" jor
organizações já existentes populares ou o estabeleci
como: clubes de futebol, ambiente, isto é, analfabe sas
mento de centros de irra- Além disso, caberia aos
associações de bairros, grê- diação cultural. tismo, custo de vida, pro-
mios, associações de classe, blemas de saúde, e outros Núclê Ulares PAI"
liga de amigos, núcleos de PROGRAMA problemas que afligem POO"ensiná-lo a
escolas radiofônicas etc. O programa de ativida- classes menos favorecidas; agrupar-se em tôrno de
suas reivindicações, quer
através de grupos de pres-
são, quer pela sua filiação
a sindicatos.
RN MB 0357 Y QC

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TERÇA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 1963

do Trabalho colecou o
io
a _" 1) etár

o do Governador
Wurgo à disposiçã
SF. Érides Gu maraes, en
O secretário do Trabalho,
Estado o seguinte o
viou ao Governador do
"Exmo. Sr. Tte. Cel. Mauro Borges #Teixel
do Esta do de Goiá
DD. Governador s
Nesta

Senhor Governador: A
ontem tomada pelo Par
Tendo em vista a decisão o-ad % A L P N
de romp er o acôórdo P CA ALP
tido Social De noecrático, n to Parti do )
stra tivo que man tin ha
mini isável pela minha
res)
Brasileiro, êste último bal ho Ação SocialyYvenh
ret ari a do Tra
| ção para a Sec em nãos de V. Exa
com o presente, dep osi tar
|
do cargo. reio, procurei seguir à
s €
Durante cêérca de 2 ano os, o grama. Araç
s ou recu
risca, sem transigência s cau sas j ustas, em de
bat alh ar pela
do de início, de #
dos ildes e dos oprimidos. end ida Por mu tos
foi com pre
#minha ação não riedade de
oo estímulo e a. solida
tive, em compensação, ade s des cam pos, de
s Gas cid
milhares de trabalhadore men tos esc lar ecidos
ais e de ele Djalma e q
estudantes, de intelectu souberam avaliar o alcance do a , a . (Ze
ou a
Cabelo
de tôdas 2s classes, que fz nºs S
e bas es ideo lógi cas, sem v ºg g º l a (Ammão) _ Il
nosso trabalho, calcad
o sôbr
não a sati sfãç ãol o e: vrªi Éc ceu), Fabi
quê
sar outras recompei sas" vz ].
cumprido.
a confiança em mim deposi
Agradecendo 'a V. Fxa. estigigu
atos. € palavras
tada e os reiterados o em!
do Trabal
à cabe-me
Congress
Or a, PO- pora
Secretaria
minha ação frente r ado r que, Sel qual "
Govern
declarar ao ilustre ício das ativi-
sição a due Me VCR compelido, no xerc cumprimento também dirigentes da enti-
furtar-N ão Seguiu para Salvador, na F
dudes partidárias, jamais zad e e ES- em, a dele ga- dade.
: ha Particuiafo ami manhã de ont
do dever "de proclamar 1 ponto de Vis vista ta" _Ode que sua 1 ad-
ção do Sind icat o dos Ofi A Sociedad

tima, bem assiim o


M
na vida do Gráf icos IH" Con O sr. Otto Giesbrecht de '
ia Coimbra
marca ciai s
ministraç ão rep res ent a um pri n- clarou à reportagem que lhante vitóri
gresso Nacional dos Traba-
idade de
um "período de ornest apresentará, durante os
Goiás, assinalando ssi sta s Indú stri as último dor
rióticos e progre lhadores nas trabalhos do Congresso,
cípios altamente pat oss a á
Formulo ardentes vot
os para C ue V . Exa
nto e aS" Gráficas -que se realizar um relatório sôbre a vida
no de Desenvolvime na Capi tal baiana
sindical goiana. José de
co m êxi to seu Pla
concluir incondicione a Tepresenta-
rtunidade, a minha is, por Seu turno, adi- , façanha
seguro-lhe, nesta opo na rofi ssio nais Mora niense foi re
estima e admira ção. antou que apresentará uma ] [96
Atenciosamente, tese a respeito da redução o aiçapao in
tádio "Elpídid
ERIDES CGUIMARÁES FerreirasPinto, da jornada de trabalho do!
. Secretário do Trabalho".

Ev ds D B Ivy/Xô
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à J Eª L) Es à K j A R É A! 17 ADA No ESFYADO N
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| «Contando com preser a «do S0veT- nistrativo do CERNE; diretor do Depar-


' nadcr Mauro a Borges;
LU MURA
phgf, geito [SrlFrei
sea. bra 1 Oo
SIG! os. Iesa
;“ tamento Estadual ist do Saneamento, sr
vr t es 3 da ale E é v !
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Rodrigue Silva Seª—rua, Rodolfo jose-da'


giª ãe Iii“ e Cultura; superinten- ado fedora l dose Freire; dentre“ (Nªjª;
| Km:?a ÉEducação
dººm sigª? SP. Fff'nªndº Cunha autoridades, realizou-se, sábado últimª
Tamo: I é ; creta
ra; secretário do Traba- "rá no Estádio tá edro Ludovico
Pedr je à Fest: 5 É
o e Ação
ção Social,
Socis sr.
T. Érides Guimara
uimarães Sãoo ortlPed
Pedro, promovi
, promovida pelo ' Instituto
Instituto
i de
de
eaonde ato da Impren:s prensa Arioia
Oiici 1. Cultura a PPopular do CERNE, com a
Senhora, diretor
do Centro P l, a 6.
laboração
rar tr. Adailton dºs da Suga e Senhe- ray da U: iãe vºéántªualoªlàsªrEdte
E 1 studantes
dºulttw
| » ilton Dourado, diretor-admi-
ACA
PARTICIPAÇÃO Teatr t : Sa b
aa "de-
e e aopolitizar São Redro; «que contou com '
N DOS BAIRROS fio" deApa
“Unº sentido a presença
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Representantes e dos. bair
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es udd has e humor ísticos COT . 0 u E 0 em15 que
Ll I parti
90 ipa
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casamentos na roça. Por sua Revestiu-se
E de complet ram o POVO e Govêrno, nes-
e
vez, o (eir
Grupo Popular de êxito des Capital.
Festa, PDODUl alg
ação
concentr
dos Trabalhado.
Uma comissão do Coman do Geral
rá avist ar_.s e, hoje , com o 30 vernador Mauro
res deve participar do
Borges Teixeira, a fim de convidá.lo para
hã, na Praç a do Bandeiran.
comícis a ser realizado, aman a é Semana Pelas Reformas e
te, quando será encerrada
indo determinação do
Contra a Carestia", promovi da segu
CGT nacional.

VÃO EXPLICAR sende.. Monteiro.. e. Benedito


Cerqueira. O ex-ministro
tuni dade , expl ica do Trab alho, sr. Almino.A
A opor
fonso, somente ontem con:
rão ao chefe do Executivo
le- firmou sua vinda, através
goiano as razões que
o CGT a toma r a de de comunicação enviadá/a0o
vam
inte rêss es dos CGT .goiano .
fesa dos
VINDA DE LACERDA
trabalhadores de tôódas ca
profissionais, _ O Membros do CG? ouvi
tegorias
que justifica a sua criação.
dos pela reportas£e
osto de todo s ca da vinda 46 29; Ib
O CGT é comp / Goiânia,
asso ciaç ões Carlo s Lacerda
os sindicatos, aman ha e dia 11,
depoi s de
de bairros e demais entida-
cong rega m emp re sali enta ram: "O CGT não
des que
gados. tomará conheaiménto do
DEPUTADOS assunto, pois seu lema é
PRESENTES defender os interêsses ge
A conc entr ação contará rais dos trabalhadores, in:
com a presença Aos depu dependente dos problemas
tados federais Almino Ac políticos, exceção daqueles
"ROS E que trag am interêsse geral
fons
2 o, F RE K
ao Brasil".ae A
nico "Arruda Sampaio,
as oa ori- - comgrossam ars
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8 DE AGOSTO DE 1963
GOIANIA - QUINTA.FEIRA,

O presidente do Sindicato
U
(lo_s Trabalhadores na Indús- a mais dinâmica linha noticiosa do rádio goiano
oe

tria da Construção Civil de


Apapolis, sr. Geraldo _Ti: 6
06.30 - O _ Mundo
M 3
em asa - la. Ediçã
sua Cas ica
búrcio, informou à reporta- Quªi) -.Rádio Repórter Petrobrás o
gemu"dque a sua entidade vem 98.30 - Correspondente _CERNE
obtendo grande opoio da mas- 10.30 - CERNE
sa operária anapolina, fue, 12.00 - O Mundo" em sua Casa - 2a. Edicã
tomando consciência dal ne 12.54 - Rádio Repórter Pctroãrás de = EO Io
cessidade de união, y Mão - Correspondente" CERNE
filiando, em número _(í brefa | 16.30 - "Correspondente CERNE
sivo, ao Sindicatos | lê:? --- Cçrxjespondentc CERNE
Declarou, também, | S/, | 33d; - Rádio Repórter Petrobrás
Geraldo Tibúrciof quel f noó- 2 .2: - Rádio" Repórter Petrobrás
yimonto sindical em ! ãlOb -- O_Mundo em sua Casa - 3a. Edição
lis vem tomando nova féição 22.04 - Rádio Repórter Petrobrás É
e oferecendo novas perspec- 00.50 - Plantão de Notícias
tivas ao proletariado, hoje
mais conscientizado.
RÁDIO BRASIL CENTRAL

Ondas Curta, Média, Tropical e


Frequência Modulada
a mais possante do interior
brasileiro!
Ref 329. 3VV5F/

amª.-gar»
Pa -> M
«Cultura à
WA AA QA LTA s É
gªrotáírío'Ér-ides êui— i r a .SP—*:* ánc 7 Brªgª; Cªªàrg
n Traha avo e 6
Te dªí “lªs- deve Opionunciâmér- parti de amanhã do-. Popular-do CERNE--Nacau-
rà viajar
aida A hoje às 1 7 h $ v5 a a A parur
P a horas. s _ a dicão «de estréia, sera! a M
e MF
para a cidade de Leopoldo La ol me sa a PMOAaROI, a a pI—Éel tada uma entrevista
de Bulhões. a fim de pro- ito, dias atrás, ela 2* lio/Brasil Central estar
nunciar à noite uma con- 1.614 iva dúbia com o ST. Jassy mes,
Apresentando o, programa - r do ICP,1 o qual
juz es3a
ferência sôbre reforma a. Pifetoria do Ginásio e Es- | a bt diretor
Tári e sindicalização
sindicalizacão ru- COla Normal de Le b" " "Cultura Popular",
do %* e produ-
,
larecerá os 2 objetivos
cia 4
do
a
grária ru de Muita € apelido Zldo pela eauipé de rádio programa além das demais
| - oui i 1
e amenas do Institut de "Cultura atividades do Instituto.

Um dia n

do Brasilino"
[0] iretório CentráL4 dos
Estudantes da Universidad
Federal-de"Goóoiás, no próxi-
mo mês, estará promovendo
a distribuição do opúsculo
"Um. .dia-na-Vida dosBeasi
lino", d a do escritor
Paulo Guilherme Martins.
Essa nova edição goiana da
conhecida obra de "caráter
nacionalista será patrocina-
da pelo DEE=eeditada"pela
Imprensa Universitária da
UFG
ESTADO DE GOIÁS f a

1 sa ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
Po irem munições
aa e => É - a s Z a
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_GOIANIA- TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1963

A Radialistas ameaçam greve

nacional: Jango notificáddo-,


Notícias de Brasíil'a dão conta de Vivo, além do Salário Mínisto Prof'ssio-
que uma comissão da Federação Nacio- nal.
nal dos Radialistas, integrada pelos pre-
No contáto mantido com o presiden-
sidentes e representantes ' de todos os
te João Goulart, os radialistas af'rma-
Sindicatos da classe, esteve na última
quarta-feira, com o Presidente da Re- ram a firme disposição da classe em pro-

pública, a fim de fazer a entro- mover uma greve nacional, caso não
ga de um documento que trata da R:- seja atendida na reivindicação que fa-
gulamentação da Profissão e Obrigato- zia, naquela oportunidade, ao Chefe da

_-
riedade de programação Artística ao Nação, através dos seus representantes.

MANIFESTO dores e outras reivindica- Conselho Fiscal: Lauro


£ ções dos trabalhadores bra- Hagmann (Rio Grande do
A greve dos profissionais sileiros. Sul) ; Aranha Araújo
do rádio seria decretada (Goiás) e Gilberto Cadamu-
FEDERAÇÃO
dentro de 30 dias. Até lá es- ro (Paraná). Suplentes:
A Federação Nacional dos
perará publicação do decre- Luís de Carvalho (Goiás),
Radialistas elegeu sua pri-
to a ser assinado pelo Pre- Alberto dos Santos Freitas
meira Diretoria efetiva, em
sidente da República regu- (S. Paulo) e Clovis Neves
assembléia realizada no Es-
lamentando a profissão e es- (Pernambuco) .
3 - tado 'da Guanabara: presi- ASSEMBLÉIA GERAL
tahelecendo o que Mo Tol so: dente Fróes O Sindicato dos Trabalha-
. fíliado
dirigentesno sindicais com Oo s 1?Júnior
vice-PTe- dores em Emprêsas de Rá-
do T'2- sidente _. Gióia (S. qiodifusio do Estado 1
mo. No manifesto publicado Paulo); 2.o vice Isnard
no jornal "Última Hora" do Goiás, vai marcar uma As-
Nascimento (Bahia), 1.o se- sembléia Geral para os pró-
Rio de Janeiro, do dia 27 úl- cretário - Teixeira Filho ximos dias, com a finalida-
timo, ficou deliberada a po- (Guanabara); 2.o secretário des de comunicar à classe o
sição dos radialistas com re- - Nilson Miranda (Ala- que foi tratado no Rio deo
lação ao movimento grevis- goas); tesoureiro - GuerTa Janeiro e Brasília e dar i
ta, bem como de apoio às Peixe (Guanabara); Procu- nício ao trabalho de 'mobili-
reformas de base e ao Co- rador - Jairo de Barros zação dos profissionais quan-
mando Geral dos Trabalha- (Pernambuco) . to as decisões tomadas pela
Federação Nacional dos Ra-
dialistas.
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Reformas virá a explosão social
Pregando que
e afirmando a realização
sem elas imediata
será das reformas de base
inevitável
social de consequências imprevisíveis, uma explosão O titular da SETAS mostrou a necessidade de se
o secretário Éri- têntica revisão na estrutura agrária do País e demons-
emendar a Constituição para tornar exequível uma au-
des Guimarães, do Trabalho, falou sábado
pande auditório que se reuniu no Ginásio àNormal
.a! de Leopoldo de Bulhões.
noite aEsta-
um trou, em suas palavras, a condução sempre reformista
e progressista do Govêrno do Estado.
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SAUDAÇÓES REFORMAS
O sr. Érides Guimarães
foi saudado, no início da Pregando a necessidade
reunião que findou com a das reformas o sr. Érides
sua palestra, pelo prof. Ge- Guimarães lembrou que Z
DO ARRO
raldo Gonçalo da- Costa, tôda a opinião pública es- COTAÇÃO
diretor do Ginásio. Pelos clarecida já se colocou ao A Companhia de Arma- ciado, por saco de 60 qui-
estudantes, discursou, aco- lado delas, como impera- zéns e Silos do Estado de los: separado extra, de Cr$
lhendo em seu meio o ti- tivo da hora nacional. Goiás informou a cotação 8 a 8.500,00; separado
tular da SETAS, o aluno Ressaltou a posição pro- atual do arroz no Estado, bom, de Cr$ 7.600,00 a
Jayme Carlos Flôres da gressista da Igreja, cujos que é a seguinte: arroz em 7.800,00; meia separação
Silva, vice-presidente do maiores dignatários tam- casca, tipo 2 por 1, grão boa, de Cr$ 7.400,00 a
Grêmio "Vespasiano da bém se pronunciaram já longo e médio Cr$ 4.500,00; 7.500,00; meia separação
Costa Ferreira". pelo reformismo. Contra tipo 2 por. 1, fraco, grão regular, Cr$ 7.200,00; bica
PELO PAPA DA PAZ elas se bate apenas - adu- longo e médio, Cr$ 4.300,00; corrida,. boa, Cr$ 7.000,00;
O Secretário do Trabalho ziu - a minoria dos que tipo 2 por 1 grão curto, bica corrida regular, de
pediu aos presentes antes detêm privilégios. O anti- 3.800,00; tipo 1 por 1, grão Cr$ 6.500,00 a 6.800,00.
de dar início à sua confe- povo. A anti-nação. Ou- longo e médio, forte, Cr$....
rência, um minuto de si- tros, ressaltou o conferen- 4.000,00; o mesmo tipo, A mesma fonte informou
lêncio em homenagem ao cista - querem fazer das fraco, Cr$ 3.500,00. Os ainda que o comércio de
Papa João XXIII, que na- reformas uma negociata. preços anteriores são pa- arroz no Estado se encon-
quele instante se encontra- Estes também receberão o ra saco de 62 quilos. tra bastante fraco e as
va em sua lenta agonia de repúdio da nacionalidade. Cotação no Estado de cotações têm tendência
.norte . (Conclui na última página) Goiás para arroz benefi- para baixa.

Frides falou em,...


(Conclusão)
O GRANDE EXEMPLO
f O ISecretário do AFrábalho
ocalizou o excerplg dos
7-
Combinados «Ag/'Iglqglvfbanos
que o governador,,àzrâur'o
Borges oferece à (Nação; "e.
xemplo para a edificação
do qual - frisou£; nãose
mediram sacrifíiós.
_ PRESSAO _LEGÍTIMA
"AO responder a uma per-
gunta, o sr. Érides Gui
marães justificou como le-
gítima a pressão popular
em favor das reformas, pois
sem elas 0 CongrEsso se a-
comodaria-"e""deixaria de
votá-las conforme as exi- |
sências- nacionais, não
obstarte se assentarem nas
duas Casas de Leis fede.
rais homens que realmente
são porta-vozes do povo.
AX. PRO. (95 (. 495

a. do pela Lei
0. 1Xífzéimbro de Ez
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,ájêndso
-| Taras
Flncionalis
anis A Domingo, 15 de setembro
n. 3, 2 !
de 1963 » N.o 9.232
Cs ITO
ente Tito, da Iugoslávia. E já
a contra o governante europeu.
,? / E s tentativas de apaixonar a opinião
inar reações hostis e incontroláveis
[/ I] 2 ontra aquêle famoso estadista.
ESTÃO lembrando, a todo o instante, que o
marechal Tito é um comunista, um ditador e um
inimigo dos católicos.
É PRECISO, mais uma vez, desmantelar a im.
ostura e esclarecer os homens de bem. É preciso
/( f esmascarar os que se aproveitam de todos os episó_
"a

dios para armar confusões e tentar jogar o Brasil em


Crises sucessivas que vem impedindo o seu progressso
"e mantendo o seu povo em regime de permanente
sobressalto.
É TITO um comunista? É. É Tito um ditador? É.
Teve Tito problemas com os católicos da Iugoslávia
e, em especial, com a hierarquia daquele País? Teve.
ENTRETANTO, é preciso compreender várias
coisas. Mesmo porque o raciocínio é próprio do
homem. E porque a cabeça existe para pensar. Tito
é o presidente de um grande país. Vem ao Bral,
convidado pelo nosso govêrno. Duas vêzes convidado
pelo nosso govêrno, de vez que foi convidado pelo
presidente Jânio Quadros e, em seguida, tal corvite
foi reiterado pelo presidente João Goulart. Portanto,
é uma visita, é um hóspede e vem a nosso chamado.
O que já seria suficiente para que o recebêssemos
com seriedade, com dignidade, dentro das noscas
melhores tradições de hospitalidade.
ACONTECE, ainda, que Tito é um homem excep.
cional. É o homem corajoso que rompeu o bloco
monolítico da política soviética, ao dissentir de Stalin
e passar a trabalhar sem obedecer ao estrangeiro. É
o homem que deu um sentido nôvo ao mundo, quan.
do rompeu, pioneiramente, a divisão do mundo entre
dois povos, duas potências e dois sistemas, provando
que há um terceiro caminho, o caminho da indepen.
dência nacional.

ATÉ 1953, 1954, teve grandes problemas com os


católicos, como consequência do fato de um mon.
senhor Stepinae, ter sido processado e condenado à
prisão, por atividades de colaboracionismo com os
invasores alemães da Iugoslávia. Morto Stepinae, já
então gozando de liberdade condicional, as relações
Tugoslávia-Vaticano melhoraram. Novos bispos e
arcebispos foram nomeados pela Santa Sé. Continua.
ram funcionando, na Jugoslávia, mais de trinta
faculdades de teologia e não houve um só templo
católico fechado. Mesmo porque a população católica
é ali de 40%. Tito trocou telegramas com o Papa
João XXIII e, na morte dêste, fêzse representar nos
funerais. Trocou telegramas com o Papa Paulo VI.
Os bispos iugoslavos compareceram livremente às
sessões do Concílio Ecumênico e o arcebispo de Bel.
grado recebeu a maior condecoração iugosláva, dada
pessoalmente por Tito.

AINDA agora, no Brasil, a Igreja determina que


os católicos se abstenham de quaisquer manifesta.
ções contra ou a favor do visitante, reprovando
quaisquer atos hostis que venham sendo preparados.

POR FIM, vale acrescentar que Tito já foi rece.


bido pelo presidente dos EUA, pelos soberanos da
Inglaterra e Grécia e será recebido, igualmenªe,
pelos presidente do México, Chile e Bolívia. Por que
não recebê_lo o Brasil?
E POR QUE os que gritam contra êle, não
taram no passado contra o ditador Stroessner, con.
tra o representante na ditadura fascista de Portugal?
2 O QUE há é mais uma impostura e a tentativa
violenta de querer fazer de bôbo o povo brasileiro.
esmas
QG , 3:
A

6/7/1963, 9
4 97 +
GOV. MAURO BORGES TEIXEIRA
PALACTO DAS ESMERALDAS - GOTANTA - GO aLUS

ESTAMOSPREJUDICADOS MJ LAS ESTAGIOS POR NEGLTGENCIA


CEL PETRONTO (IDAGO) PI APELAMOS ESPIRITO UMANTTARITO
VOSSENCIA SENTIDO NOSSO TRANSPORTE ARRAIAS GOIANIA PI

BANDETRANTES AGRARTOS
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GOIANIA QUARTA-FEIRA, 10 DE JUL

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ESTADO DE GOIÁS
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA GOlâÃnNIA
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fi, 10 DE JULHO D%
"OTanIA QUARTA-FEIRA,
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aos lideres sin
"ais:
MB
ão terras
prejudicados ter
prof. Justino da Silva, presi-
O governador Mauro Borges. Teixei. de «Goiás;
dos Professóres Pri
dente da Associação
ra recebeu, na -noite de segunda feira,
Secundários de Brasília; M guel
a Comissão Permanente de Entidades
da diretoria" da Associação
Pressburser,
Sindicais de Brasília, integrada pelos se-
Autárqu'cos e, ainda, os
dos Servidores
"nhores Humberto Schetinni Andrade,
Bertulino Antônio da Silva,
associados
presidente do Sindicato da Construção
Ferreira Dias, Antônio Clemen-
£
Horacy
Civil do DF; Justino Ernesto da Silva,
çinâWâHfõª-ã'w de Paula Mendon
presidente da Associação Agrícela de
"ja e Efigênio Francisco da Silva. Os
Brasília; Francisco Rocha Silva, presi- líderes sindicais trouxeram ao chefe do
dente da Associação Agrícola de Tagua- govêrno os problemas ligados à invasão
tinga; Antônio Clementino dos Santos, de terras na região de São Gabriel de
da Associação Agrícola de São Gabriel Goiás, na região do Córrego Canjicas.
chefe do Executivo estadual Gabriel que não há necessi-
Os representantes sindi-
declarou que os camponeses dade de contendas por cau-
cais disseram ao Governador
daquela: região, que estão so sa de terra para trabalhar,
que os posseiros que ali se já que o Govêrno tem con-
encontram não podem traba- sentindo prejudicados, po-
dem, "procurar o Govêrno, . dições de localizá-los em á-
lhar, uma vez que a posse
que lhes serão distribuídos reas devolutas do Estado.
da terra está em litígio e,
lotes' de terras altamente a- Os líderes sindicais agrade-
até o momento, a Justiça já
gricultáveis nas áreas devo. ceram ao Governador é de-
pronunciou sentença liminar com
de reintegração de posse ao lutas do Estado. É clararam-se satisfeitos
reclamante das terras. Após "Nós temos procurado, por sua "exposição .:
ouvir as queixas dos visi- todos os meios, dar _ terras
santes, o governador Mauro aos que nela querem traba-
Borges Teixeira analisou o lhar - disse o Governador
problema de terras emGoiás, Podemos distribuir gle-
mostrando, aos que o procu- bas 'de terras aos campone-
raram, que o Govêrno não ses e, mais ainda, podemos
poderá interferir, direta- localizá-los nas colônias que
mente, na questão, até que criamos, onde, além da ter-
seja conhecido o pronuncia- ra, receberão a assistência
mento final da Justiça, mos- necessária no setor da saúde,
trando se as terras são de educação e técnica agrária".
propriedade pública ou pri- SEM _ BRIGAS
vada. ) Com essas explicações o
governador Mauro Borges
A SOLUÇÃO Teixeira mostrou aos emis-
Após discussão franca, o sários dos posseiros de São
Pe. Pereira em
ensina sóbre
a "realidade"
(pro" imac ST é fa" *
2 sede do Sin-
Prossegue, na Sec
©
e N dicato dos Bancários, o CUI-
sileira,
3 so de Realidade Bra José
| ministrado pelo padre
| Pereira de Maria.
frequen-
/ São numerosos os
pertencentes AS
/ tadores,
egorias de
/ mais variadas cat
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trabalhadores.
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GOIANIA - 22 DE AGÓSTO DE 1963


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COI FAZ REUNIÃO

íªWiº MÃO
O Comando Geral mesm a .*oportunidade,
DE
APROVAR

Trabalhadores será
reunir-se-á,
depois de amanhã, na sede
debatldo o problema do
da Federação dos Trabalha- preço de transporte coletivo
dores na Indústria, a fim de urbano, que as emprêsas de.
discutir e aprovar plano de sejam majorar de 20 para
ação a ser colocado em prá
835 cruzeiros. É certo que,
tica nos bairros metropoli:
tanos, prevendo, além de ou- após essa assembléia, será
tros, a promoção. de reuniões dada a público uma nota o-
com o operariado e presta. ficial dos Sindicatos, protes-

direitos legais.
ção de esclarecimentos sôbre tando contra a
elevaçao
pretendida

Congresso de / %âicãada d) 2
trabalhadores ./ g;?
De 5ema 7Belém,
de setembro pró-
ximo,
oI terá lugar da Polônia
meira Foi iniciada,
Quinzena "Exposição
Polonêsa, 'ontem,
na
Internacio: Pri a
naldiaA do5mostra.
Livro, em Goiás.
Congresso dos. Trabalha:

se encerrará. no
dores.do. Pará. O Comando

de setembro próximo,
Geral dos Trabalhadores a

edevendo ser s e x p o s t o s l i v r o s
a Federação dos. Trabalha-

outras publicações, no sa-


dores na Indústria, dêste Es-

lGoiás.
ão do Museu Estadual de
tado, foram convidados a
participar do conclave e es-
tão empenhados em obter
recursos para o transporte
da delegação goiana.
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GOIANI - QUARTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 1963
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- Delegação:
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golanas Fimo
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a
I Seguiu para o Estado da legadas dêste Efgtxádo, due
Guanabara, sábado último, partirão, amanhã, do Bra-
a delegação feminina de sil, com destino a (Moscou:
Gaiás que participará do _Eleusa Soares Máchado,
ªgresso Internacional de Maria da Conceição, Maria
úlheres, a se realizar, de Castro, Edna Leda de
aindà êste mês, na capital "Jesus,... Mary... Baiocehi...e
soviética. A delegação Maristela Mendes, sendo es-
goiana, no Rio, juntar-se-á ta última, de Anápolis.
às demais delegadas brasi-
leiras, representantes de A delegação goiana a-
organizações de todos vos presentará teses e suges-
Estados do País. tões ao conclave, conforme
determinações das ;dirigen-
Mí -
AS. DE tes da delegação brasileira
São as seguintes as de- àquele conclave.
io. <

goianos ensaiam greve


tas

pela Federação Nacional


la

Goiás visando tomaras,posição


quanto Federaça ãoser Na-
lado danacional
asà greve de-a
no salão de reuniões da Asso-
cional
flagrada dos
, Radialist
pela publicaç ão do decreto que regulam enta
da situação financeira da
is, à av. Goiás, 38, 2.o andar, a
dina do Sindicato dos Tra-
diodifusão do Estado de entidade., e tratar, também,
profissão
dos trabalhadores no "sem-
de
present e àstasconcen tração
progra ma fio"Durante
goiano.a concentração
EXPOSIÇÃO
dos radiali
da para do corren
o dia o25 Rodoviá
A Diretoria do Sindicato
te, na Estaçã ria "será
início marcada
da greve, aquedatasoômen-do
fará, aos presentes, uma
exposição do que foi delibe- Distrit o Federal , preten-
dode levar a Brasília um gran: te terminará se as reivin-
rado pela Federação Nacio-
de número de profissi onais, dicações
nopelorádio dosforem
trabalhadores
devend o colocar um ônibus Govêrno da atendidas
nal da classe, a fim de que
a campanha pela regula
mentação da profissão e para o devido transporte União.
programação artística ao
vivo alcance o Objetivo al
mejado. Ao mesmo tempo,
solicitará da Assembléia o
apoio para que, deflagrada ÍA e
a greve, todos Os profissio-
nais do rádio participem da
"parede" que será pacífica,
sem permitir, contudo, que
de Cinemaem
alguma emissôra continui
boração noda Brasil.
O Instituto de _ Cultura Polônia Embaixada da io - "A SQL
funcionando, a não ser ao
Popular
mente doCERNE, junta- O Festival constará dee "Cuidade,-Diabo, - € 0)
Educaçãocom ea Cultura,
Secretariaestáda cinco
pós a suspensão do movi-
mento.
xibidaspelículas
a partir a serem
do Teatro
dia 29
Tora." S
BRASÍLIA
que se fará | promovendo
fase em estudos,
final,Goiânia, já em
para a derealiza- de julho, no Cine 'Na abertura, que conta-
O Sindicato,
or"
cão, Goiânia.
um "Os Cinco Osda Rua.
filmesBaska"
são: rá com. aspresença,do.Côn-
sgr Geral da Polônia em

Festival com a Polo-


do Cinema cola- -"Cinzas e Diamantes" -
1 W São Paulo, a cuja jurisdi:

nês, contando “O Canª-l: _;“qua-r” =- e


cão pertence Goiás, e do
2o Secretário da Embaixa-
"Madre Joana dos Anjos". da, será proferida uma ex-
Cada um dos celulóides se- planação sôbre o cinema
rá acompanhado de um, de polonês, pelo crítico brasi
curta-metragem : "A leiro Paulo Emílio Gomes,
Rendição da Guarda =- uma das maiores autorida-
"Dois Homens e Um -Armá.. des em cinema .
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação:
04 DF Ay, 203. 223.3, 2 504 a 508

em que o documento se encontra.

Dados do documento especial

Característica: J
70.6 MZ (,

ucintamente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
. Ex: mapa de grande dimensão em papel.

Conteúdo: . ,
Mens tou 9so Jawa/mellº

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz!
ncademado).
Localização:
223
OBS: número da caixa onde est vivado o documento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa


Obs:

R eparo"

2/9/2013
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

Remissiva de arquivamento de documentos especiais

Notação: P
48. peras. 223.3, P 504 a 502.
A DF A4,0se
car notação comple » está na can em que o documento se encontra.
Ex: BR DF AN,BSB ZD.1A.Lp.1

Dados do documento especial

Característica: J
Tok£M2&2L

mente, o suporte (papel, metal, filme,fita magnética, etc.) e o tipo (mapa


. Ex: mapa de grande dimensão em papel.

a e 3
Mens teu váíí—êõiçêlme/º

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz)
Encademado).

Localização:
223
OBS: número da caixa onde está quivado o dosumento especial e/ou a remissiva.

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

12 208 20 *

2/9/2013
M. qro. 0
5.229 . 3,
054 4 51

Senhor Governador BOPOSS

Vossa Ixcelência é acusado, pelo que se apurou nas investigações

efetuadas no E,tado de Goiás, do seguinte:

Xl a A adrinistração do Estado, tanto direta como indireta, esta-

va e ostá infestada de elemontos comprovadasente contrários


é ordem democráticos consagrada por nossas mais caras insti-
'“193”.

Muitos desses elerentos continuss ocupando postos-chave, fi


gurando entro éles desde os "socialistas" e "nacionalistas"
menos exaltados e ativos até os que são considerados, pelas
provas obtidas, omo "comunistas" atuadbtos e agitadores.

Nas condições acima referidas, há que citar:

o Secretário do Govêrno - Ary Permosthenes do 1ineida


o $S,0retário do Interior e J,9tiça - Wison da Paixão
o Secretário da Educação e Oultura - fe. fuy Rodrignes éa /
Siiva
o ex-Scretário do Tyabalho e Assistência Social, exonerado
em 1963 - frides
o Presidente da OSLGO - Jacy de Campos Netto (exonerado em
31.838,04)
o Diretor do D.F.$. - Rodolfo José da Costa e Silva (exone-
fado em 31.39.04)
o Diretor Come ->ial da CASEGO - Clovis Fleury (exonerado em
31
o Presidento da METAGO - Paulo Teixoira (dispensado em mar-
ç0/64
o da CIYVAYT - Paulo Enilio Fogaça (dispen-
sado em março de 1964)
o 2o Sub-Cnetfo da Cgsa Civil - João Batista A,cariotti - e-
enetado
o Diretor d. Hospital de Isolamento do Estado - José Maga-
lhães
o Diretor do Hospital JK - António Pereira Campos
o Diretor do Liceu de Gaiás - Póvoa Mendes

Isto sem falar ou citar os de menor expressão ou representa


gão nos vários órgãos administrativos públicos.
38 «- A demora da ação governamental es dar apliesção ao Ato Ins-

titucional e sua Rgulamentação.


A4 - A extranha desigaação do Dr. Wison da Paixão para presidir
a Comissão de Sindicâncias do Estado, designação essa que

la conhecida suspeição de seu Presidente, veio a desaczéditar


a referida Comissão perante a opinião pública do Egtáado.
A inexplicável redução do número de membros componentes daque-
la citada Comissão - de 7 para 5 -, sem que o necessário Decre
to fosse dado á publicação, o que cerceia os trabalhos da mes-
ma e torna impossível o seu funcionamento normal.

As atitudes e o comportamento de Vossa Excelência de franco a-


poio ao Govêrno do ex-Presidente João Goulart, em particular
às maneiras pelas quais êle pregava as chamadas "reformas de 4
Base".

As ligações pessoais e oficiais que Vossa mantinha


com os ex-Deputados Leonel de Moura Brizola e Neiva Moreira,
bem como com Paulo de Tarso e suas perniciosas idéias.

Seus inúmeros pronunciamentos públicos, feitos através da im-


prensa, rádio e televisão e em praça pública, como a conheci-
da "D,Claração de Goiânia" - instalação da "DISPETROLGO" - lan
çamento do jornal "Brasil-Urgente",

Sua recusa formal em receber o memorial que lhe foi dirigido /


pelas classes produtoras de Goiás, no qual era solicitados a a-
tenção do Govêrno Estadual para o problema da crescente e in-
combatida infiltração comunista no Etado.

10-e Sua participação em inúmeras solenidades públicas ao lado do


1fder comunista e agitador rural J sé Porfírio de Souza, confor
me prova documental e fotográfica.

11e Auxilio governamental facilitando a fuga de J,sé Porfírio de


Souza logo após a vitória da Revolução D,mocrática, em avião
do Govêrno Estadual, que se encontrava no aeroporto clandesti
no situado nas proximidades da Penitenciária dg Es-
tado. O referido avião transportou José Porfírio desta C,pital
para a região de Trombas.,

12 - R,cusa expressa em atender as solicitações da Sub-Comissão Ge


ral de Investigações, no sentido de que fossem afastados de se
us cargos os S,cretários de Estado contra os quais já foram a-
purados elementos suficientes para que se lhes mova o proces-
So previsto na Regulamentação do A;,o Institucional (tendo em
vista o disposto em seu art. 10o)
13- Sua demonstrada tendência para a condenada estatização das ati
vidades privadas,
A " Ne ua # ««
9/1 f

"TERMO DE PERGUNTAS E DEFESA DO ACUSADO


N

;Aos 16 dias do mês de maio de 1964, nesta de Goiania, Esta


do de Gºiás, na séde do Paláclo do Govêmo do Estado, presentes -
os membros da Subcomissão Geral de Investigações, General da "Divá
são R/1 - LUIZ CARNBIRO DE CASTRO E SILVA, Presidente da Subcomig
são, e o Procurador da República NICOLAU MADER NETTO, comigo Capí
tão de Infantaria VICENTE DE ATBUQUERQUEB, servindo de Escrivão ,
"foi ouvido o Excelentíssimo Senhor Tenexte Coronel MAURO BORGES *
TEIXEIRA, Goyernador do Estado; sôbre as acusações que
dignissimo
- deram lugar à criação da presente Subcomissão Geral de Investiga-
ções, acusações essas que lhê foram lidas. Em seguida, passou o
"sénhor Presidente a interrogá-lo da maneira seguinte: Qual o seu
nome, idade, filiação, estado civil, naturalidade, profissão é ré
.sidência, : Respondeu—queráewªnome é Mauro Borges Teixeira, com 44
"anos de idade, filho de Pedro Imdovido Teixeira e de dna. Gercina
Borges Teixeira, casado, brasileiro, Militar, Tenente Coronel de
Infantaria, atualmente Governador do Estado de Goiás, nesidente -
no Palácio do Govêfno? Perguntado sôbre às acusações que lhe fé &
ram feitas, respondeu: Perguntado se a administração do Estado, "
tanto alreta como indireta estava e está de elementos cºmprovada—
'mente contrârlos à dlgo, Perguntado se a admlnlstraçao do Estado, i

tanto direta como indireta estava e está infestada de elemntos com

provadamente contrários à ordem democrática, consggrada por nossas


"mais caras lastltulçoes. Mhltos desseã elementos continuam ocupar
do postos chaves, figurando entre desde os "gocialistas" e
"naclonallstas" menos exaltados e ativos até os que são considera
_dos, pelas provas obtidas, como "comun15tas" atuanyes e agitado -
res. Absolutamente, nao concordo. A admlnlsêraçao da Estado de -
Goiás nunca esteve nem está infestada de elementos contrários à
ordem democrática? Ela foi constituída, na epoca,xtento em vista
.0s . bons, serviços que cada um de seus membros poderla prestar ao
Estado. -Desconheço a azistencia, em postosxchaves da admlnlstr&—
ção,estadual, de elementos que,. porventura, possam ser considera-
idos comunlstas atuantes e agitadores. No vivo lnteresse de dar -

“cumprimento cabal ao Ato Institucional expedido pelo Comando SW

premo da Revolução, constituí uma Comissão especlalmente encarre-


gada de investigar, em processo sumário, a vida funcional dos ser
vidores estaduais e afastar
i aquêles
7 que não devem permanecer
t em
"suas funções. Acusado de que, nas côndições acimas referidas, há
18. proc .333 1,0.50%

há que citar: 0 Secretário do Govêrno, ARY DEMOSTHENES DE ATIMEL

DA, o Secretário do Interior e Justiça, WISON DA PAIXÃO, o Sé

cretário da Educação e Cultura, Pe. RUY RODRIGUES DA SILVA, o

ex-Secretário do Trabalho e Ação Social, exonerado em 1963, ÉRI

DES GUIMARÃES; o Presidente da OSEGO, JACY NETTO DE CAMPOS (exó

nerado em 31,3.64); o Diretor do D,E.S., RODOLFO JOSÉ DA COSTA

E SILVA (exoneradô em 31.3.64); o Diretor Comercial da CASEGO ,

CLOVIS FLEURY (exonerado emo o Presidente da METAGO ),

PAULO TEIXEIRA (dispensado em março/64); o Diretor-Executivo da

"_ CIVAT, PAULO EMILIO FOGAÇA (dispensado em março de 1964); o 2o

Sub-Chefe da Casa Civil, JOÃO BATISTA ZACARIOTTI (exonerado), o


Diretor do Hospital do Isolamento do Estado, JOSÉ MAGALHÃES; o
Diretor do Hospital JK, ANTÓNIO PEREIRA CAMPOS; o Diretor do Tá
ceu de Goiás, JOSÉ PÓVOA MENDES, isto sem falar .ou citar os de
menor expressão ou representação nos vários órgãos administrati
vos públicos.] Os três primeiros citados estão acima de quaisquer
suspeitas. Sômente uma visão política deformada ou falsas pro -
vas de inimigos gratúitos poderiam ser acusados de comunistas -
ou «cripto comunistas. Quanto ao Sr. ÉRIDES GUIMARÃES, posso
formar apenas que foi exonerado em 30 de junho de 1963, em de
corrência de rompimento político com o Partido Trabalhista Brá
sileiro. Suá investidura na Pasta se deu em virtude de acôrdo <
' político P.S.D. - P.T;B, vigente desde a campanha de 1960. 0
, Dr. JACY NETTO DE CAMPOS ocupou a Pasta da Saúde e Assistência-
Social, posteriormente «transformada em Organização de Saúde do
Estado de Goiás " OSRGO, porindicaçao do grupo político lidera
do pelo Sr. JOÃO NETTO DE CAMPOS, eleito Deputado estadual pelo
P.D,C., em face de acordo político celebrada ao tempo do pleito
eleitoral de 1960, O Dr., RODOLFO JOSÉ DA COSTA E SILVA, na qua
lidade de funcionário do Serviço Especial de Saúde Pública- <
SESP, ocupou a diregão do Departamento Estadual de Saneamento -
DES, em regime de convênio com o Govêmno estadual. O Bel.CLOVIS
FLEURY, membro da Associação de Servidores Estaduais e velho -
servidor público na condição de Economista, 'já vinha exercendo"
funções administrativas na Companhia de Armazéns de Silos do PS
tado de Goiás S.ML- CASEGO. O Engenheiro PAULO TEIXEIRA foi
convidado para presidir a Metais de Goiás S.A. - MBTAGO, pór -
ser técnico em minérios e homem de emprêsa bem sucedido na ini-
ciativa privada. Nunca tive conhecimento de que professasse 2
déias comunistas. Foi vítima da pecha de comunista, assacada <
contra sua pessoa, pelo chamado grupo Galdeano, no ardor de dis
puta pela mina de estanho de Ipameri, em Goiás. Destacou-se nó
cenário nacional, na luta contra o Senador José Ermirio de Mó.
rais, pela exploração do níquel das gazidas de NMquelândia,
em
Goiás. 0 Engenheiro PAULO EMILIO FOGAÇA, na qualidade de técni-
Comissão Interestadual dos Vales do Araguaia e Tocantins - CIVAT, pori

dicação dos Estados membros,! 0 Bel. JOÃO BATISTA ZACARTIOTII, Consúltor J&É

rídico da Secretaria da Assembléia Legislativa de Goiás, pôsto à disposis

ção da Pasta do Govêrno, foi devolvido àquela Assembléia e demitido pór'g


to de sem Presidente., 0 Dr.. JOSÉ, MAGATIHÃES, que, anteriormente àmminha <
posse, na Chefia do Executivo goiano, já exercia o cargo de Diretor do Hos
pital Bsvaldo Cruz e nele. foi mantido. O Dr. ANTONIO PEREIRA CAMPOS,Qmédí
co federal e tlsiologlsta de reconhecida capacidade,. ocupa cargo de Dire-
tor Técnico na OSEGO; Devo esclarecer que nunca tive qualquer informação'
sôbre ideologia anti+democrática por êle professada. 0 Professor JOSÉ "PÓ
VOA MENDES, desempenhava a' função gratificada de Diretor do Colégio Esta-
dual de Goiás, de livre escolha da Secretária da Educação e Cultural. Não
me consta que seja colunista, mas posso adiantar que, segundo comunicação
recebida daquela Pasta, deixoua função. Nunca admi ti. nenhum funcionário
com a_condição de comunista ou que houvesse denúncias dirigidas a esta, 6o
vernadbria contra- o mesmo. Acusado de quê a ação governamental em dar a
plicação ao Ato Institucional e sua regulamentação processa-se com demora.,
Não me demorei, em absoluto, para dar execução ao Ato Institucional no Es
tado de Goiás, Ao contrário, antes que do Governador da Guanabara e no mes
mo dia êm que o de Minas Gerais também o fazia, baixei o.deereto no266 -,
de 14-de abril de 1964, determinando suavaplicaçãOrem_GoiâSÉÇRessaite—se
que o próprico GovêrnoFederaloveio regulamentar o referido Ato no dia- 27
de abril. do corrente ano.! Acusado da Estranha designação do Dr.WIGON DA
PAIXÃO para presidir a Comissão de Sindicâncias do Estado, designação es-
sa que; pela conhecida-suspeição de seu Presidente, veio a- desacreditar a
referlaa Comissão perante a apªulao pública do Estado. A designaçao éo Dr,
| WISON DA, PAIXÃO para. a Freeldencla da Comissao dexapllcaçao ão Ato Insti-
tuci onal decorre da sua função de:Secretãrlo do Interior e Justiça . só
C*. pode:-la causar estranheza aqueles que nao conhecem Goiás ou aos, inimgos'
velados do Governo, pois o- Dr. WISON é homem bastante cºnh901do neste Es
tado, de ônde é; filho, e com a- credençial)de ter-sidão eleito Deputado, e8
tadual por quatro legislaturas consecutivas, exercêndo cóôm honradez e de-
dicação à cáúsa pública tóãos os mandatos. Não consta, pois, e nemrazão
haveria, para que a Comissão cafsse em descrédito perante a opinião públE
cai Asuspeição contra 816 levantada pelo Presidênte, da Subtomissão Féde"
ral de investigações, não passa de simples insinuação que. está à exigir -
pesquisa da própria opinião pÚblica, já qe sua idoneidade nunca fôra pos
ta emdúvida, Acusado dainexplicável redução do número de membrôós compos
nentes daquela citada Comissão - de 7Topara 5 -, sem quê d necessário de
creto fosse dado à publlcaçae, -O que cerceia óstrabalhos da mesma e toil=<
na impossível o seu funcionamento *A Comissão foi constltuída, &
nicialmente, de 7 mêembros. Como deles não aceitaram o eficargo, d Sr.ROMEU
DA SIEVA NEIVA, Presidente da Associação Comercial do Estado de Goiás "e

Bel. WALDIR DO ESPÍRITO SANTO CASTRO QUINTA - Ministro do Tribunal de Con


tas de Goiás e Secretário da referida entidade de classe, resolvi reduzir
M- No. e,. 333, 3, A SOL

reduzir -o número dos membros da premencionada Comissão, de 7 para 59


Visto nao exigir. o Ato Institucional número certo de componentes., Es
sa redução foi feita através do decreto, no 275, devidamente publicado
no: Diário Oficial de 13 de maio de 1964. Convém ressaltar que essa rê ' N
áução no número dos componentes da' Comissão em nada poderia dificul -
tar os seus trabalhos, antes facilití-los, pela. maior. coordenação, "e
guardando consonância com os Estados de Minas Gerais e São Paulo e ,
mesmo,. com a institufia pelo Covêrno da República, cujas comissões fo
ram tôdas constitufdas: com número de pessoas inferior a 5. Acusado dé
que as minhas atitudes ée o meu comprotamento foram de- franco apoio ao
Govêrno do ex-Presidente JOÃO GOULART, em particular às maneiras pelas
quais êle bregava as chamadas "reformas de Base". O méu Govêrno, tomou
posição contrária ao Sr. JOÃO GOULART desde 30 de junho de 1963, de
pois de pronunciamentos diversos pela imprensa do País e através ào
rompimento com o P.T,B estadual é exoneração de todos os petebistas -
que, em razão da aliança P.S.D-P.T,B., ocupavam aléuns postos de relê
vô na administração estadual. Esclareço que a Oposição de minha polf-
tica não implicava necessàriamente em quebra dos contatos administra-
tivos oficiais e funcionais com o Govêrno da República,. Esclareço aih
da que aquela aliança vinha sendo mantida, no plâno estadual, desde á
fundação do P.T,B, em Goiás, com exceção de um pequeno hiatono Govêr-
no anterior. Jamàis houve identidade entre as minhas convicções polí-
tico-aêdministrativas e as maneiras das reformãs de Base do CGovêrndb -
Goulart, Entretanto, fui e sou fávorável às reformas de Base com obje
tivos democrátlcos e executadas dentro das normas constitucionais, A
cusado de que mantinha ligações pesssoals e oficiais com os ex-Deputa
dos IEONEL DE MOURA BRIZOLA é NEIVA MOREIRA, Bem como com PAULO DE TAR
SO "e suas perniciosas idéias: As ligações manclonadas surgiram, nota
damente com LEONEL BRIZOLA, em decorrência da identidade de posiçao «<
face à remíncia do Presidente JANIO QUADROS, em agêsto de 1961, na de
fesa da legalidade,;No entanto, elasse enfraqueceram proógressivamen-
te, até uma completa linha divisória, já que eu não espósavà posição ,
reformista - revolucionária, e sim, evolucionista, nos limites consti
tucionais. Nosgo pensamento sôbre a análise e solução dos problemas -=
nacibnais eram diferentes. Quanto à acusação sôbre meus imímeros pro
nunciamentos públicos, feitos através da imprensa; rádio e televisãoé
em praça pública, como a conhecida: "Declaração de. Goiânia"..- instala—
çao da "DISPETROLGOS - lançamento dêJornal “Brasll—Urgenteª Os pro-
nunciamentos políticos bor mim proferidos, constituem a maiôr prova -
da orientação política adotada em busca dos máis elevados ideais demo:
cráticos e uma atitude dinâmica e de vanguarda, sem compromissos com
os extremos e as radicalizações. A-criação da Distribuidora de Petró-
leo de,Goiãsªs;Wâ - DISPETROIGO, ainda não incorporada, é o caminho -
que deverá seguir a Petrobrás, segundo as idéias que nortearam o docu
8 N
N$ ID. e59. 223. M?ªe?
Z 5&
documento legal de sua criação. 0 disem, digo, o meu dlsc '
uma afirmação de política da distribuição de petróleo e rejei
A aa.. &
às teses demagógicas. Com a constituição da Dispetrolgo, digo, JÍ7/
DISEETROLGO, visava proporcionar economia ao EstaQo nos gastos de
combustível e equipar de postos de distribuição as áreas deles não
servidas. Nunca pensei e nem falei em desapropriar os postos de
distribuição já existentes. A idéia está inclusa no programa que
presidiu a criação da PETROBRAS como monopóleo estatal. Em todos, -
dévpronnnciamentos, inclusive nas conferências, sempre defendi a i
niciativa privada desde que sodialmente justa e alicerçada numa iK
fra-estrutura econômica construfãa pelo Estado, que além disso dá
rigisse a exploração dos serviços públicos e executadse planejanch
to integrado e global da macro-economia. do PaÍfs. Sous signatário <
da Dellaração de Goiânia, e nada vi naquele documento que, contrari-
asse nossas idéias nacionalistas e democrâtlcas no desenvolvimento
do País, Assisti ao lançamento do "Brasil Urgente", não tendo res
ponsabilidade na orientação futura_qne tomou. Quanto a acusação sê:
bre minha recusa formal em receber o memoriaª'que me foi dirigido"
pelas classes pfódútófàê de Goiás, nodual efa solicitado a aten *
ção do Govêrno Estadual para o problema da crescente e incombatida
infiltração comunista no EstàdwE Afirmo que não fui procurado por
ninguém para entregar-me o memorial referido neste item, pessoal -
mente ou por intermédio de cana;s administrativos. Soube que quise
ram entregar à minha espôsa um documento cujo teor não tomei conhêé
almento e que ela se recusou a recebe—lo. Quanto a acusação sôbré
minha partlcipaçao em inúmeras solenidades públicas. ao lado. do. li
der comunista e agitador rural JOSÉ PORFIRIO DE, SOUZA, | conforme: do
cumental e fotográfica, digo, provê documental e fotográfica, -Com
parecilâs solenidades públiças;ao lado de Deputados Estaduais, sém
discriminação de pensamentos políticos; não convindo esquecer" que
JOSÉ PORFIRIO dispunha eainda dispõe de frânquias democráticas, -
por não haverem sido cassados seus direitos pólíticos pelo Comando
Revolucionário. Quanto à acusação de que o Govêrno.Estadual auxili
ou e facilitou a fuga de JOSÉ PORFIRIO DE SOUZA logo ápós a vitóé -
ria da Revolução Democrática, emavião do Govêrno Estadual, que se
encontrava no aeroporto clandestino, situado nas proginmidades da
Penitenciária do Estado. 0 referido avião transportou JOSÉ PORFI -
Rªo desta Capital para a região de Trombas,.Não tive e não tenho -"
conhecimento de que o Deputado JOSÉ PORFIRIO haja fugido em avião
do Estado. Solicitaria as provas paracapuração de responsabilida-
de. A presença de aviões do Estado rio campo da Penitenciária "Agro
—;pdustr1a1 se justificou pela falta de ségurança decorrente da':
proximidade do décimo, digo, 10o BC do Aeroporto Santa Genoveva ,
quando aquêle Batalhão estava aà lado do Presidente JOÃO GOULART ;
podendo apreender os aviões do Estado. Enviamos então, avião do ES
tado à Capital de São Paulo, solicitando, por cartas, armas, e munÃão
É 8.

munições às nossas operações revolucionárias, ao Governador de São


Paulo e ao Comandante do II Exército. Quanto as acúsaões sôbre ma)
nha recusa expressa em atender às da Subcomissao Gerál
solicitações

de Investigações, no sentido de que fossem afastados de seus car -


80s Os Secretários de Estado contra ós quais já foram apurados ele
mentos suficientés para que se lhes mova o prócesso prev1sto na R$
gulamentação do Ato Institucional (tendo em vista o disposto
em -
seu art, 10% Nª Estando a Subcomissão Geral de Investlºaçoes ainda,
neste momento, em andamento de seus trabalhos, e mão tendo encami -
nhado conclusões de suas investigações sôbre as pessoas referidas,
não poderia, com justiça, afastar servidores estaduais ainda
"não
julgados. Aliás, ignoro que a Subcomissão Geral de Investigações
-
tenha poderes bastantes para solicitar providência do teor contido
neste item, Se porventura os tenha não mos exibiu, Crelo ser
ela”,
por enquanto, um órgão de investigaçoes apenas. Esclareço que o
Sr, Presidente da mencionada Subcomissao, General R/l LUIZ
CARNEI-
RO DE CASTRO SILVA recomendou-me o afastamento de todo o
Secreta
riado e não dos titulares de algumas Pastasíznxxgxx Quanto
à acusa
ção de minha demonstrada tendência para a condenada estatiz
ação <
das atividades privadas, No lnteresseUdo desenvolvimento
do Esta-
do de Goiás e face ao desinterêsse do capital privado de investi
r
em determinadas atividades econômicas, tlplcamente do âmbito parti
cular, o Estado se viu na contigência de tornar-se plonelro das -
mesmas. É bom que se diga que referido plonelrlsmo foi menos inter
so do que em outros Estados, como Minas Gerals e Guanabara,
êsté
chegando a ponto de instituir organismo estatal para vender
peixe
à população (COCEA). Jára concepção filosófica doprimeiro
Blano -
de Desenvolvimento Econômico de Goiás constava o: enurosamento
das
atividades públicas do Govêrno da União, doEstado Federado
e" do
Município com a iniciativa privada. O Estado, criando uma adequa-
da infra-estrutura econômica de energia eletrlca, transpo
rtes e co
munlcaçoes, não ceérteia mas estimula e cria condlçoes para
as ati-
vidades privadas, Nãô houve um só caso em que o Estado
encampasse'
qualquer emprêsa particular ou criasse dlflculdades à sua consti
<
tuição e,funcionamento; pelo contrário; possui legislação
de estf-
mulo às atividades privadas, como a isenção tributária às
lndústrl
as plonelras e instituições de carteiras do Banco do Estado
de Go
ás S.A., para financiamento de criação de tais indústrias, Ainda
';
para 'obter êsse estimulo, o Estado tem participado em indústrias
-
privadas mesmo em caráter minoritário, k Sociedades de Economia
Ms
ta e Autarquias do Estado de Goiás gozam de posição impar no Brá
sil, sendo pràticamente tôdas ou quase a totalidade não deflcltârí“
as,, Por fim, as atividades privadas não sofreram estatizaçao nem
chegaram a sofrer sequer qualquer insinuação nêsse sentido,
donde'
se conclui que jamais pensei ou tentei estatizar as iniciativas -
privadas.Protestando pela juntada de documentos que coroboaram a
AM ( Í
(A
a sua defesa oral, dos quais junta no momento os de número 1//
110 (um a cento e dez), em quatro vias, encimados pelo memoriafçíz'
que é dirigido à Subcomissão Bederal de Investigações, constitua
fda ex-vi do Ato Institucional de 9/4/65â constituído de 8 (0%
to) folhas devidamente rubricadas. Na oportunidade protestou ,"
também, pela juntada a posterioride novos documentos, o que lhe
foi deferido, E, como nadá mais disse e nem lhe foi perguntado,
deu o Presidente da Subcomissão Geral de Investigações por fim
do o presente Têrmo de Acusações e Defesa do Acusado, mandando/
lavrar êste têrmo que, depois de lido e achádo conforme, vai as
sinado por todos os presentes e por mim; Capitão VICENTE DE ATB
BUQUERQUE, servindo de escrivão, que o datilografei, - - - - - -

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ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A BIN ETE
..................... GOIÁNIA

Excelentíssimo Senhor

General Luiz Carneiro de Castro e Silva,

Digníssimo Presidente da Subcomissao Federal de Investigaçoes

no Estado de Goiás.

Senhor Presidente:

Tanisl
3 "D A Governador -
O Tenente Coronel MAURO BORGES TEIXEIRA,

do Estado de Goiás, que êste subscreve, vem mui respeitosamente

requerer a Vossa Excelência a juntada às suas declarações, hoje-

prestadas, no seu gabinete de trabalho, no Palácio das Esmeral -

das, situado àA Praça Cívica, nesta Capital, o memorial incluso,

acompanhado de documentos de número um(l) a Cento e dez (110) , em

quatro vias, itos documentos constituirao pecas subsidiárias à

sua defesa, ora manifestada,

. Protesta, desde logo, pela juntada de novos documen-


tos e pelo oferecimento de todos os demais meios de defesa em -

direito permitidos, quer sejam no decorrer dos trabalhos dessa


Subcomissão, quer perante o Conselho Nacional de Segurança, ou -

ainda perante o Excelentíssimo Senhor Presidente da República ,a-


té final julgamento.
Termos em que
Pede deferimento,
Goiânia, em 16 e maio de 1964.

ª (fl/J [,é/[fí- UL [ |
lauro Borges Teiàjyra
19.10. Cr .ara. 1013

Ru? NQ. wii/u,

ESTADO DE GOIÁS [NNW


GOVERNADORIA DO ESTADO [

G A B INE TE

----------------- Goiânia, ib de GOIANIA


maio de 1964,
Do Tenente Coronel Mauro Borges Teixei

ra, Governador do Estado de Goiás

A Subcomissão Federal de Investigações,

constituída ex-vi do Ato Institucional

de 9/4/64,

Senhor Presidente,

Em 3 de outubro de 1960, o povo goiano, por maioria expres

siva de seus eleitores, confiou-me a Chefia do Poder Executivo, após an

pla divulgação e debate das minhas diretrizes governamentais. Na realida


de, pela primeira vez um candidato comparecia às urnas com plataforma po
lítica alicerçada em esquema administrativo, resultante de pesquisas só
cio-econômicas realizadas em todos os setores da vida estadual.

Referido esquema transformou-se no primeiro Plano de Desen


volvimento Econômico de Goiás, mais conhecido por Plano MB, no mês de no
vembro de 1960, ainda na Administração do atual Senador José Felícianoihg
reira, portanto, com antecedência de apenas dois meses da minha posse na
Governadoria do Estado.

Esses fatos patenteiam o perfeito equacionamento das


mi
nhas convicçses dentro da realidade goiana e dos postulados democráticos,
convicções advindas do lar, aprimoradas na saudosa Escola Militar do Rea
lengo e sempre presentes na minha vida pública,. F

Adepto do regime democrático, único compatível com a forma


çao cultural brasileira, sempre aspirei a um govêrno realizável apenas no
sistema representativo, com a participaçao efetiva de tôdas as classes [[+]
ciais,

Nesse sistema, deve ser assegurado às minorias o direitode


desempenhar a fiscalização dos atos governamentais via de recursos conmpa
tíveis com a integridade e estabilidade do próprio regime.,

Dêsse conjunto de idéias, surge a verdade cristalina de


fis. 2- MWM;
ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A BINETE
GOIANIA

A
que o govêrno # s existe
democrático - - ao povo que o constituiu
para servir s 8,
f « : s e *
por isso, as tendências salutares e progressistas da maioria dos cidadaos
devem merecer seu acolhimento,
Todos os meus pronunciamentos oficiais, a partir do discur
so proferido ao ensejo de minha posse na Chefia do Poder Executivo, têm
sido pautados nessas convicçães políticas, como atesta o meu compor tamen
to durante as crises que assolaram o Brasil.

Na busca de soluçges para os inúmeros problemas goianos,


dediquei-me, desde os primeiros instantes de meu Govêrno, à execução do
esquema a que me propusera, estabelecendo contatos administrativos com os
Podêres Municipais e Federal.

Preocupei-me com a atualização e o aperfeiçoamento das ati


vidades do Estado, procedendo ao levantamento de seus recursos naturais ,
a fim de incentivar o desenvolvimento da agricultura e pecuária, transpor
tes e comunicaçães, energia elétrica, educação e cultura, saúde e assis
tência social, sem o que não poderia libertar nossa gente das peias que
impediam o seu progresso.

Nos mais diversos setores regionais e nacionais, inclusive


nas fileiras das Fórças Armadas, recrutei técnicos de comprovado valor ,
os quais, pela sua idoneidade, estariam em condições de realizar os obje
tivos do Plano de Desenvolvimento Econômico de Goiás.

Julgo oportuno referir-me à colaboração do Instituto Bra


sileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, e ao Grupo Brasileiro de
Organização e Métodos - ORGANOBRAS, nas obras de elaboração do esquema ad
ministrativo e da reestruturação dos órgãos governamentais, já que essas
organizaçães gozam de alto conceito no âmbito nacional e, mesmo, no inter
nacional. !

Tôda essa orientação técnica despertou a atenção do País,


recebendo o Govêrno goiano a visita de altas patentes do Exórcito Nacio
nal, de mestres e estagiários da Escola Superior de Querra, que aqui vie
ram debater comigo as novas experiências e conhecer de perto o Índice de
progresso registrado em Coiás.,
ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A BINETE
GOIANIA

Visitas honrosas não provocaram em mim vaidades insensa


tas, nem me conduziram a atitudes acomodatícias; ao contrário, convence
ram-nme da necessidade de aprimorar o pessoal burocrático, quer
através
de cursos intensivos de administração, de uma Escola Técnica de Polícia,
quer por meio de bôlsas de estudos, obtidas em organismos internacionais.,

Goiás foi um dos primeiros Estados da Federação que firma


ram convênio com o Ponto IV, no objetivo de aperfeiçoar sua máquina admi
nistratlva, formando técnicos capazes de gerir os orgaos locais da segª
rança pública,

Foi também pioneiro na obtenção de auxílio da Missão do


Fundo Internacional de Ajuda à Infância - FISI, posteriormente transfor
mada em Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF, integrando as
sim o conjunto das regioes mundiais beneficiadas por essa benemérita ins
tltulçao. Em conseqãenoía, o programa de formaçao de professores rece
beu substancial contrlbulçao.

Posteriormente, Goiás celebrou convênio com a Aliança Pa


ra o Progresso, que lhe possibilitou a inversão de G# 1. 300,000.000,00 -
(hum bilhão e trezentos milhões de cruzeiros) no setor educacional, com
ô objetivo de promover o desenvolvimento sócio-econômico desta regiao do
Brasil, num clima de paz e liberdade,

Pleiteei também a ajuda técnico-financeira do Banco Inter


americano de Desenvolvimento - BID e do Fundo Alemão de Ajuda aos Países
em Desenvolvimento, sediado na República Federal Alemã, para o incremen
to da agropecuária, das atividades rodoviárias e da assistência sanitá
Tia

Além de descortinar magníficas perspectivas no campo edu


cacional da infância e da juventude, tôda essa aguda evidenciou-se opor
tuna, enseaando a liberaçao de recursos outros para o investimento do
Plano de Desenvolvimento Economlco, quando a inflaçao galopante tornava
escassos os meios para atendimento das reivindicaçges coletivas.,

Pude assim ver em execuçao, com resultados satisfatórios,


o meu Plano de Govêrno.,
MWM .fpo.
|

fils. 4- &)“ a

; ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO

G A B INE TE
................. GOIANIA

lamento, porém, que as sucessivas crises político-adminis

trativas do País pertubem minha administração, criando clima de insegu


rança e de incertezas, desde agôsto de 1961, antes mesmo de completar
meu primeiro ano de mandato.

Simultâneamente com a renúncia do Presidente Jânio da Sil


va Quadros e a adoção'do sistema parlamentarista de govêrno, urgia que a
administração federal examinasse as reformas de base reclamadas por par
celas da opinião pública, face à conjuntura política nacional.

Entretanto, a autoridade do Govêrno Central diluía-se no

entrechoque dos interêsses partidários e pessoâis, presentes na composi

ção de sucessivos gabinetes. O Chefe da Ração, envolto em perplexidades,


não lograva encontrar rumos certos para a solução dos problemas e inves
tia contra o sistema parlamentarista. Procurava justificar a própria in
capacidades

Nessa contingência, juntamente com outros governadores es


taduais, estive na Conferência de Araxá, em junho de 1962, estudando os
pontos críticos do momento histórico da nossa Pátria, quando concluímos
pela conveniência de se submeter o dito sistema parlamentarista a plebis
cito, na certeza de que o retôrno ao presidencialismo era o caminho acer
tado para o fortalecimento do Executivo Nacional.

Instalado no País o neo-presidencialismo, ainda assim o


então Presidente João Belchior Marques Goulart não conseguiu fazer preva
lecer sua autoridade governamental, atribuindo seu fracasso a supostas
falhas da estrutura constitucional do Brasil, a ponto de pretender sua te
formas

Nesse sentido, não contando com o apoio das correntes po


liítico-partidárias dominantes, o Chefe da Ração lançou-se a campanhas de
magógicas, em aliança com entidades espúrias, que tramavam a ruína das
nossas instituiçoes democráticas.

Entrementes, graves acontecimentos se registravam em di


,9 s ud s « %
versas regioes do País, insuflados por Óórgaos estatais subordinados à

Presidência da República, com a participaçao de minoria de operários, es


tudantes e falsos camponeses, manobrados por agentes da subversão.
A&.Qfo C- 114.1, 0.31%

fls. 5- W .

ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A B INE TE
................. GOIANIA

Esses elementos infiltraram-se em algumas glebas rurais

de Goiás, agravando problemas locais criados pela ganância de usurpado

res de propriedades públicas e particulares, questses para as quais o Go


vôrno Estadual buscava soluções legais,

No que diz respeito às terras devolutas integrantes do do


mínio estadual, ajuizou o órgão de representação desta Unidade Federati
va as açães discriminatórias reclamadas para deslinde de litígios exis
.- tentes desde alguns anos e que, pari passu com o desenvolvimento eoonâ
mico regional, se avolumavam, a olhos vistos.

í Nas contendas entre particulares, limitou-se meu Govêrno


1 a cumprir decisoes emanadas do Poder Judiciário, restabelecendo o respei
to à lei e à autoridade, em perfeita consonância com os postulados cons
titucionais de independência dos podêres públicos.,

Por outro lado, bem compreendo o relevante papel da fixa


ção do homem ao solo, através de métodos racionais que o provessem dos
meios adequados à conservação da propriedade e da estabilidade Econômico
-financeira de sua família, senti-me no dever de orientar a colonização
em Goiás, estimulando aquêles que efetivamente vivem de atividades agro
|. . pecuárias.
Com Esse objetivo, foi criado no meu Govêrno o Instituto
de Desenvolvimento Agrário de Goiás - IDAGO, Órgao autárquico incumbido
de formular e executar uma autêntica e honesta política agrária, nos mol
des admissíveis na Constituição Federal de 1946.
Enquanto buscava soluçães para os problemas do meu Estado,
o Chefe da Nação se comprometia cada vez mais com os inimigos da ordem.
Tive a oportunidade de adverti-lo em manifesto lançado à Nãção, concla
mando-o a restabelecer o ambiente de trang&ilidade tão necessário ao nos
so desenvolvimento, nao obtendo porêm ressonância alguma,

Só restava ao meu Govêrno uma atitude: tomar posição reso


luta contra a administração federal, afastar dos quadros administrativos
estaduais os elementos direta ou indiretamente ligados ao Chefe da Na

ção, obter o rompimento de alianças político-partidárias de âmbito regio


nal, celebradas com tais elementos.
ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G4 A B INE TE
................. GOIANIA

As vêsperas do chamado "comício das reformas", promovido

pelo entao Presidente da República, de parceria com órgãos e elementos


suspeitos, e realizado no Estado da Guanabara, no.dia 13 de março do cor
rente ano, pronunciei-me radicalmente contrário às atitudes do Govêrno
Federal, sobretudo às da Superintendência da Reforma Agrária, tôdas elas
Opostas aos interêsses nacionais.

Vinha há alguns meses combatendo os métodos postos em prá


tica pelo Govêrno Federal, tendentes a incentivar a subversão da ordem -
constituída, através de invasões de propriedades rurais, tendo recebido
o meu Govêrno o irrestrito apoio das classes produtoras, representadas -
pela Sociedade Goiana de Pecuária, pelas Associações Rurais de Trindade!
e Anápolis e outras entidades similares sediadas em outros rincões de
Goiás.

Repudiando os atos de agitação, pois não eram compatíveis


com a legitimidade das instituiçães democráticas, articulava-me no senti
do de obstar a atuação do Govêrno Federal, que a essa altura semeava tam
bêm a indisciplina no seio das Fôrças Armadas, no afa de neutralizá-las'
e torná-las prêsa fácil da subversão.

Assim, no dia 31 de março último, minha voz se fêz ouvir,


bem clara, sem subterfúgios, na defesa do regime democrático, sem espe
rar que Governadores outros se definissem sôbre a natureza do movimento
que então eclodia no País, antes mesmo que as fôrças militares da Nàção,
inclusive o II Exército, tomassem posiçao a seu favor.

Foram os meus princípios democráticos e minha formação

crista que me levaram a defender a intangibilidade da pessoa humana, a

paz dos lares e a ordem constituída. Imbuído daqueles princípios e tra


diçães, entendia, como ainda entendo, que as aspirações populares que O
então Presidente da República pretendia atender, por meio das propaladas
reformas de base podiam, como ainda podem, ser concretizadas de acôrdo

com as diretrizes traçadas nas EncÍclicas Papais, sobretudo em "Nater et


Magistra" e "Pacem in Terris".

fisses documentos de alcance mundial, onde os direitos e


a es
deveres dos homens e dos povos foram definidos, de molde a ensejar
perança de melhores dias, com o advento de uma ordem social mais justa,
ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A B INE TE
................. GOIANIA

são uma condenação formal dos métodos adotados pelo Govêrno Federal des

tituído pela revolução e constituem norma a ser adotada na consolidaçzo'


da ordem democrática restituída.

Vitorioso o movimento de 31 de março e expedido pelo Co


mando Supremo da Revolução o Ato Institucional de 9 de abril, promovi a
sua regulamentação em Goiás, pelo decreto no 266, de 14 do referido mês,
no qual constituí uma comissão para proceder ao saneamento da vida pªi;;
ca nos quadros administrativos estaduais, relativamente à atuação de ser
vidores que houvessem tentado contra a segurança do País, o regime demo
crático e a probidade administrativa.

Iniciei assim um combate efetivo à corrupção e à desordem,


com rigorosa observância dos princípios contidos no artigo 7o do mencio
nado Ato Institucional, antes mesmo da sua regulamentação na órbita fede
ral, realizada a 27 do mês próximo passado, e, logo que o Conselho Nacio
nal de Segurança me participou que fôra constituída neste Estado a Sub
comissão Federal de Investigaçães, recomendei aos órgãos estaduais que
lhe prestassem colaboraçao em caráter prioritário.

Referidas providências não significam admitir que o meu


govêrno haja facilitado infiltração de comunistas ou de simpatizantes -
seus nos quadros administrativos estaduais, mas constituem medidas caute
lares e úteis ao saneamento de casos porventura existentes.

Evidentemente que, com o advento de Brasília e o surto de


progresso dominante em Goiás, elementos dos mais diversos pontos do ter
ritório nacional têm convergido para esta Unidade Federativa, trazendo i
déias e aspiraçges'de diferentes matizes, principalmente quando contavam
com o beneplácito do Executivo Federal.

Não há que se atribuir parcela de responsabilidade ao meu


Govêrno, o qual sempre combateu a atuação dessa gente, quando se tornava
atentatória à ordem pública e procurava afastar os servidores denissí

veis ad nutum das suas funçães, nos casos em que se pronunciavam osten
sivamente simpatizantes de soluçães extra-legais,

Sem embargo de que alguns dentre êsses servidores tenham!


ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A B INE TE
................. GOIANIA

sido investidos enm funçães públicas na minha gestão, esclareça-se que, à


época das respectivas admissões, não existia contra Eles nenhuma nota de
sabonadora, nem me era lícito exigir prova de convicçges ideológicas de
qualquer cidadão, de conformidade com as garantias asseguradas no artigo
141, $$ 2o e 8a, da Constituição Federal vigente.,

Creio, porém, na eficiência dos órgãos encarregados das


investigaçães sumárias de atos dos servidores suspeitos de haverem aten
tado contra a probidade administrativa, a segurança do País e as insti
tuiçSes democráticas, e espero que tais investigaçães revelem a lisura -
da ação governamental.

Devolvida à Nàção a paz de que tanto necessita, desarma -


dos os espiritos, irmanados os brasileiros no ideal de uma sa democracia,
possa meu Govêrno prosseguir em sua atividade desenvolvimentista, no pa
triótico propósito de promover o engrandecimento desta Unidade Federati
va, que, em última análise, é o da própria Nação Brasileira,

Na firme persuasão de que estas aspiraçães se tornem rea


lidade, sirvo-me do ensejo para apresentar aos dignos membros da Subco
missao Federal de Investigações os propósitos da minha consideração.

f í/% Borges ixeira


1 W
Governador do Estado

P.,. - Anexo exemplares de pronunciamentos por mim emitidos em diferen


tes oportunidades, bem como notas divulgadas pela imprensa, sôbre
a atuaçao do meu Govêrno, ou com ela relacionados,

tusão h ,
Mauro Borges Teixeira
N$.p1o. <. 333. 1, (. 534

ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
, G A BINE TE
Of...no P-110/64. ! GoiémAa ; 16

de maio de 1964,

Excelentíssimo Senhor

General Luiz Carneiro de Castro e Silva,

Dignússimo Presidente da Subcomissao Federal de Investigaçoes

no Estado de Goiás.,

. Senhor Presidente:

Em aditamento à documentaçao que tive oportu


nidade de oferecer a essa Comissao, hoje, peço a Vossa Excelên
cia que determine a juntada da peça em anexo, subscrita pelo -.
Coronel Petrônio 1Maia Vieira do Nascimento e Sá, diretor-pre-
sidente do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás—IDAGO,
ao processo respectivo. !
Esclareço, data venia, que a matéria diz res-
peito exclusivamente ao problema terra, em Goiás.
Nesta oportunidade, reitero a Vossa Excelência
. protestos de subida consi raçao.

Mauro Borges TeixelÉã&/€QZ<


ZÉí?
Governador de Goiás
MR. PLO. aS. ar3 . ) (8%

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS

IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOIÁS

! PEÇA-ANEXO AO "OF. No P-110/64 DE 16/5/64

) | DO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIXS


W AO EXCELENTISSIMO SENHOR GENERAL LUIZ CAR
! NEIRO DE CASTRO E SILVA - DD. PRESIDENTE
DA SUBCOMISSÃO FEDERAL DE INVESTIGAÇÓES NO
& ESTADO DE GOIXKS '
No Qto. <5.a>3. a, (. 68 3

[/
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS

IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOIÁS

No P-68/64 GOTIÁANIA-GO, 16 de maio de 1.964

AO: Excelentíssimo Senhor Governador do Estado

DO: Presidente do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás

Excelentíssimo Senhor Governador:

Como Presidente do Instituto de Desenvolvimento

Agrário de Goiás, IDAGO, julgo de atual relêvo encaminhar a


Vossa Excelência um sintético relatório que encerre, em linhas ge

rais, os rumos e execução da política agrária traçada por esse

Govêrno.

3, Palmilhando, sem titubear, a orientação concebi

da por essa Governadoria e materializada nos dispositivos le -

gais a que o presente se apensam, leis regulamento e regimentos

internos, anexos de 1 a 8 , COntinÚa o Instituto imprimindo,

em tôdas as suas atividades, aquela mesma tônica desenvolvimen-

tista no equacionamento das soluções do agro-goiano,mormente no


que respeita à colonização e recolonização, como suas finalida-
des das mais precípuas.
3, A Agência Central de Terras, cujas finalidades e
criação constam do corpo do Relatório final do IDAGO ( anexo 9)
e Regimento Interno ( anexo JO ) tem sobejamente justifica do
sua instituição, não só pelo fato de já se ter desdobrado em vá
rios pontos do Estado, através de Agências Volantes, como ,muito
mais ainda, com açao direta nos municípios onde mais se requer
sua presença, desempenhando ínspecçães, cadastraçães, vistorias,
vendas, entrega de títulos definitivos, enfim, trazendo materi
al informativo sôbre domínio e posse de terra, como precalço de
segurança para futuras alienações.
4% Foi de atuação fundamental e relevante a AGENCIA
VOLANTE DE TERRAS de Amaro-Leite na soluçao do problema TROMBAS
e FORMOSO, que já tomava, à época, foros de conflito sangrento,
e que vinha ameaçando perturbar a tranquilidade social regional,
convergindo o interêsse de agitadores profissionais e chamando
a atençao até da imprensa nacional. Para comprobatar a firme e
consciente atuação do IDAGO na solução pacífica daquela rumoro
V -
S % % a

M
"a AF aas sp 594

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS

IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOlÁáÁsS

- FThs. 2 - Continuação do OF. de 16 de maio de 1.964

sa questão agro-social, veja-se o relatório sôbre TROMBAS e FOR


MOSO , ( anexo 4£_) a que se sub-anexam nove outras peças documen
tais.
5, Antes arrojada experiência, hoje realidade palpá
vel, constitui o Combinado Agro-Urbano de Campos Belos - Arrai-
as%$%âihordesfe do Estado, a pedra fundamental do desenvolvimen
to sócio-econômico daquela região, antes a mais subdesenvolvida,
estradas rodoviárias, a ponte sôbre o rio Paranã, usina hidrelé
trica do "Mosquito", já não se falando em assistência médico-hos
.. pitalar, educacional, técnica e social. O empreendimento vem me
recendo lisonjas de autoridades nacionais e estrangeiras, v.5.,
a ajuda que lhe vem prestando, através de missões de cooperação
técnica, França e Israel, com planejamentos de frigorífico, irri
gação e água potável e cartas de solo. Seria impossível, pelo
seu volume, enviar a Vossa Excelência projetos técnicos atinen-
tes àquele núcleo colonial, só o fazendo relativamente aos regi
mentos internos do Combinado e da rurópolis (anexos 142 e 143 ) .
6. Sôbre a grandeza, segurança e significado trans
cedente da %%%&;Lgâgêã dizer que a imprensa nacional tem comen-
tado o desejo de Sua Excelência o Ministro do Planejamento, Dr.
Roberto Campos, de que ela seja considerada como modêlo da Re-
. forma Agrária no Brasil, e convocar o testemunho do Ministé rio
da Aeronáutica, que Ultimamente, mediante transporte aéreo con
cedido ao IDAGO, para transporte de colonos, tem visitado o CAU-
1. !
7, Convém salientar a Vossa Excelência que séria pre
ocupação dêste Instituto é a de sã orientação na educação agrá-
ria do rurícola goiano. Para tanto foram criadas "Bandeiras A-
grárias", com a participação psico-didática da Igreja Católi -
ca, através do Revmo Pe. Tomazzi, Diretor da Faculdade de Filo-
sofia da Universidade Católica de Goiás. Sôbre as finalidades
do empreendimento, contorna-o em todos os seus lineamentos a Car
tilha do Bandeirante Agrário (Anex04lºf ) e que são, em linhas
i gerais, a convocação da classe universitária para, gratuitamen-
» te e em época de férias, dar um pouco de si, de sua cultura ao
pobre interiorano, com vistas mesmo até a desintoxicar-lhe da
M Q. 5.399. 1,082a

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IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOIÁS

- Fis. 3 - Continuação do OF.P-68/64, ãe 16 de maio de 1.964

propaganda subversiva.

8 De tudo isso se depreende a identificação de mis


são entre o IDAGO e o Ministério da Guerra, no levarem-se em con
ta a predominância dos fatores econômicos e psico-sociais da
conjuntura e suas relaçães com o fator militar, aliás, bem mais
explanada em ofício no P-103/64 que Vossa Excelência encaminhou
ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra (aneXOIÍS')
9 No remate do presente ofício, peço vênia a Vossa
Excelência para - apresentando-lhe o Relatório Final de ativida
des do IDAGO (anexo I )-, sintetizante das atividades de todo
o complexo no ano passado -transcrever as conclusões da peça /
porquanto representam a filosofia da conduta operacional do ór-
gão, sempre viva, a guiar-os seus caminhos.
Disisa, à época, digo e direi que - contando, de
fato, dentro do Fundo Agrário Estadual, sômente ainda com uma
dotação orçamentária de 3% (três por cento) da Receita Tributá-
ria do Estado e 20% (vinte por cento) do montante do impôsto de
transmissão causa-mortis, e que não corresponde, quanto ao custo
de modo algum, às metas que lhe impendem executar, dentro da po
lítica agrária traçada pelo Govêrno de Goiás e consoante a di-
retriz perseguida pelo 1o Plano de Desenvolvimento Econômico dês
te Estado, Este Instituto não tem descansado ente o imenso cam
po de suas atribuições, realizando, no primeiro ano de existên
cia, índices promissores em relação às suas metas.
Todavia, cumpre ressaltar que isso se deve,não /
só ao tino administrativo e capacidade técnica e operacional doa
servidores, como, mais ainda, ao incentivo e apoio permanente d
Excelentíssimo Senhor Governador a testa de sua obra, bem como
à ingente atuação da Presidência e Superintendência, que não te
medido esforços no sentido de movimentar-se à eata de recursos
ou meios subsidiários à fiecl execução da tafefa que gere,ora re
clamendo cooperação dos órgãos públicos das três esferas admi -
nistrativas, com pedidos de financiamentos e proposição de con-
vênios, já apelando para as potências estranºelras, através de
suas representações no Brasil.
Assim, é que Este Instituto tem se entrosado ,não
MB
.ã33. 1,
0 ©
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS
IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOIÁS
A
- Fls. 4 -Continuação do Of.P-68/64, de 16 de maio de 1.964
só com missões de cooperação técnica da França e Israel, nos se
tôres: por um lado, pedelogia; por outro, de colonização e irri
gação, como também com os Estados Unidos da América, através da
Aliança Para o Progresso, particularmente da "Caritas Brasilei-
ra" (Goiás), além de prosseguimento dos estudos iniciados pela
Secretaria do Planejamento e Coordenação com a República Demo crá
tica Alema, a intuito do aproveitamento industrial do babaçu, pas
sando os encargos ao INBAGO,
Em favor do CAU-1, como saldo positivo de tudo is
' so, beneficiou-se da técnica de irrigação israelita, consegsuiu-
se a elaboração de uma carta pedológica, em Paris, e firmou- se
com os Alimentos Para a Paz um plano de assistência alimentar /
para cinco anos, já se tendo recebido 50 (cinquenta) toneladas
de gêneros de primeira necessidade, graças à colaboração de CáZ
ritas Brasileira (Goiás).
Ademais, dentre os trabalhos primordiais do IDA-
GO, para o vindouro ano, ressalta-se, primeiramente, a elabora-
ção de seu Plano de Emergência, trabalho dê alta envergadura /
técnica, iniciada em 1.963, com metas rigorosamente quantifica-
das e custo calculado até 1.965, com o que se conseguirá o de
mais essencial e básico à revisão e estruturamento agrário, pre
conizados pelo Executivo Estadual, inclusive garantindotambem a
aplicação de produto da venda dos "Bônus rurais", como títulos
da divida pública fundada interna, que serão lançados por fôr-
ca da Lei 4.809, de 8 de novembro de 1.963, e que constitui par
te do Fundo Agrário Estadual.
O estágio promovido, em setembro e outubro de /
1963, pela Agência Internacional de Desenvolvimento - USAID -,
nos Estados Unidos da América do Norte, do qual participou a /
Presidência do IDAGO, constitui uma experiência valiosa, rela-
tivamente ao complexo da estrutura agrária americana, portado-
ra dos padrões mais elevados do mundo, o que possibilitou mai-
07 conhecimento das possibilidades de intercâmbio com o Covêr-
no americano, a par de acréscimo de autoridade funcional decor
rente para a Presidência e Superintendência, no exercício das
funções de que está investido. & 4
2
UA (10. 55.223, 14820

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS

IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOIÁS

- Fls. 5 - Continuação do OfF.P-68/64, de 16 de maio de 1.964

Finalmente, malgrado a oposição sistemática de


fôrças políticas hostis ao Govêrno do Estado, - tentando,Ã "ou
trance", dificultar a realização IDAGO, essa magnífica obra do
Excelentíssimo Senhor Governador Mauro Borges Teixeira - já se
constitui Este Instituto, em certos aspectos, modêlo goiano de
solução para outros Estados da Federação e, inclusive, para o
CGovêrno Federal, no setor da polítida de desenvolvimento agrá
rio. É
& Conseguindo impor-se, em seu primeiro ano de e
. xistência, ao público esclarecido, a universitários e estudan-
tes, às classes conservadoras e renovadoras, às populações UY-
banas e rurais, e particularmente, aos interessados nas ques
toes de terra - quer iniciando, no Combinado Agro-Urbano,um zo
ncamento agrário; quer influindo na sua utilização e distribui
* ção; ora cadastrando, normalizando e vendendo terras devolutas;
ora dando cunho científico à colonização e recolonização; seja
1 operando com sociedades de economia mista, como a CAESGO e CA-
3EGO; seja incorporando o INBAGO; já estudando, organizaçãogp
ra a CIAGO - o IDAGO esforçou-se para tudo isso realizar den-
tro de princípios e evolutivos, compatíveis com as
aspirações da sociedade goiana.
.. E, concorreu para fazer prevalecer, na resultan
& te do polígnno de fôrças da política agrária, a tônica dada
aos fundamentos jurídicos e sociais: o respeito ao "uti possi-
detis de fato" e a necessidade da Educação para o Desenvolvi -
mento Agrário, mobilizando jovens universitários - "Bandeiran-
tes Agrários" - juntamente com os colaboradores e servidores do
IDAGO, para a criação e realização da mística do ideal de de-
senvolvimento agrário em Goiás, que a sigla do Instituto suge-
re,num trabalho diuturno, anônimo e consciente de semeadura pa
ra as gerações vindouras, as quais constituirão, neste divisor
das bacias do Amazonas e do Prata - o despertar da civilização
brasileira. !
Ao ensejo renovo a Vossa Excelência meus protes
tos de apreço e consideração.
N bj 2
Wº MATA VIEIRA DOlo,
PETRONIOº“ do O E.
NASCIMENT 24
Presidente SK
AMaan9.mºj!4w okNo vªzãnn;
/ / 173
1 20 009.05. 203.1,0 R
& LPI No 4,039, DE 6 DE JUNHO DE 1.962

a o Instituto de #ewenV07v1uenuo Agrário de


Goias - IDAGO -- e o Fundo Awªírwm Istadual, dis
e sôbre o zoneamento agrário e dá outras pro-
vidências,

A LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIAS decreta


e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPYTTULO I
Do Instituto de Desenvolvimento
Agrário de Goiás

. Art, 1o - É criado o Instituto de Dosenvolvimento A-


grário de Goiás - IDAGO - autarquia vinculada à Secretaria da
A)Sricultura, com séde em Goiênia e jurisdiçao em todo o terri-
ório do Estado.,
[al

Art, 2% - O IDAGO tem por fim:


I - Colaborar ativamente na formulação da polf
tica de desenvolvimento agrário do Govêr -
no;
II - elaborar planos e programas de desenvolvi—
mento agrário e promover sua exeeu“
III - promover o aproveitamento racional das ter
ras do Estado que se prestam à exploração
. agricola pu pecuária “enão estejam se ndo
utilizadas para outros fins de interêsse pl
blicos
IV - promover ou sugerir medidas qe incentivo
à produção agropecuária e agro-industrial;
V - administrar os recursos do Fundo Agrário
Estadual criado por esta Lei;
Pará
ágra£fo Unico - Woulante auuorlzaçao específicado
Governador do Estado, o IDAGO poderá contrair empréstlmo e Tir
mar convênios, contratos ou ajustes de qualquer modalidade com
pessoas físicas ou jurfdicas, direito público ou privado.
Art, 3o - O IDAGO serP dirigido por um Conselho Admi
istrativo, constituído de um Presidente e dois Diretores.
$ 1o - Os membros do Colselho Administrativos
livremente escolhidos, nomeados e demissfíveis
vernador.,. f
085.339. 059

$ 2o - Os membros do Conselho Administrativo exerce-


ao no
rao as suas funçoes em regime de tempo integral é terão venci-

mentos e gratlíicaçoe» de renresenuonao fixados pelo Governa -


dor,
$© O IDAGO será representado legalmente pelo seu

1o
Cd
Presidente, 2
Art, 4o -O IDAGO terá quadro próprio de pessoal ad-
minisªrativo,rnodendo contratar especialistas para a eªecução
de trabalho técnico, na forma da legislação trabalhista
$ 1o - A nomeaçuo para cargos administrativos far-gg
iante prêstação
à de conicurso públlco.
6)
O
8
R

$ 2o - Aplica-se aos funcionários do IDAGO o estatu-


to dos Funcionários Públicos Civis do Estado,
Art, 5o .. O Re:v1unento desta Lei disporá sôbreªAÍQÉ
ganlzaçao e funcionamento do IDAGO. $
CAPÍTULO II
ao
Da Ixtinção do Órgãos e da Subordinação de Estidades

;rt; 6o - Tica extinto o Departamento de Terras e Co


ionização, da Secretarfa da erwculuura, transferindo-se pará
o IDAGO seus encarsos, atrlbulçoes, recursos, bens, haveres e
tos exceto os terrenos urbanos de propriedade do Estado
1áveis e particulares e que ficam incorporados ao patrimô-
o Departamento Estadual de Saneamento - DES .. ,
Art, 779- Ticam transferidas para o IDAGO, na forma
;islnçºo em vigor, as ações de Goiás, possui nas Compa -
ias Agricola - CASEGO - de Armazéns e Silos - CASTGO - do

sôbre as entidades referidas neste artigo o contrôle adminis -


o Governador do Estado estipular em requªamcnto.
$ 2o - Uma vêz instalado, o IDAGO examinará os pla-
nos, programas e projetos das entidades referidas neste artigo
para adaptá-los à sua política de desenvolvimento agrário,

CAPÍYTTULO III

DO FUNDO AGRÁRIO ESTADUAL E DO PATRIMÓNIO


DO IDAGO

Art, 8o - T criado o Fundo Agrário Estadual,


$ oto. (4. 323. 30,830,

destina a custear o funcionamento do IDAGO e os programas e

projetos de desenvolvimento agrário que nos têrmos desta Lei,

o. mesmo venha a executar;


Art, 9o - O Fundo hºrárlo Estadual constitui-se de:
a). - Três por cento (3f) da receita tributária do

k']
d'
ado;

p) - taçuo Especial ecalvulente a vinte por cento


(40%) ão montante do impôsto de transmissãocqª
sa mortais anualmente arrecaãauo,
c)- - produto da venda de bonus rurais, 9 cujo lança -
ento e emissao serao regulados em lei especi-
' al !
<+ e

1) - produto do arrendamento e venda de inóveis ru-


rais do Estado;
e) - contrªsuzçao de melhoria correspondente à valo
rizaçao real de terras particulares decorren -
tes de obras públicas;
£) - outras rendas derivadas de seu patrimônio;

3) - ãoações e legados em linaeiro de pessoas Tfsi-


", cas e jurfdicas, ie
uToLPlO- - O IDAGO terá patrimonlo pyónrlo inicial-
"mente cons titufdos: '
a) - das terras devolutas do ustado, exceto as in -
dispensáveis e obras e serviços públicos;
£) - das terras desapropriadas por interêsse soci -
al;
c) - de doaçoes e legados na20monouãrxos de pessoas
físicas e jurfdicas,
Art, 11o - Os recursos previstos na alínea
do "a"
artigo anterior considerar-se-ao resistrados pelo Tribunal de
quaªnue“ formalidade, a primeiro
el

Cs

cb
A
O

[63]

3
O
sd

O
IJ

13

Ci
4

13

e de

*a

0janeiro de cada ano, 9 e serão automêtlcamcnue Giatribui.


er e
retarfa
is da Tazenda,
& que só depoº1tará no Banco do Ts
tadode Goiás R dlSpOSlçãO do IDAGO até odia 5 de cas
s
1o - A quota de vinte por cento (20%) sôbre o ama-.
sto de tranúómissão causa mortais (artigo 99V"b") será depo-
itado mensalmente pela Secretaría da Tazenda no Banco dO/ªãrw
o de Goiás S,1., à disposição do IDAGO, na conta especial
a que se refére êste artigo.
NB quo. an. 333.

% a
$ 2o .. Os saldos verificados no final de cada exerci! -

ei1o nãoiprescrevem, sendo transferida sua aplicação para exercf-


"cios seguintes,
$ 3o - Os recursos de que trata Este artigo não pode -
?
contenção
Dl

io ger incluídos, pelo Poder Executivo, em planos de


5

de despesas.,
Art, .12o - Para efeito de cobrança de contribuição de
melhoria institufda no artigo 9o, aplicar-se-á sôbre a valoriza-
ção real decorrente de obra pública executada pelo Istado, a per
centagem minima de conco (5) e máxima de vinte por cento (20%).
& 1o .. Dentro dos limites indicadis neste artigo o Po-
der Executivo fixará, em Pecreto, por ocasião da claboração da
proposta orçamentária anual, a taxa de contribuiç50.de melhoria
a ser cobrada no exercício fiêmanceiro subseqiente.,
8 2o - A contribufção de melhoria será lançada e arre-
.. cadada pelos óÓrgaos próprios da Secretaria da Tazenda e o produ-
to depositado diretamente e mensalmente no Banco do Estado de Go
4 -
iás 9 A disposiçao
X G do IDAGO, 9 na conta especial
P de que
1 trata
» o artigo anterior desta Lei,

ª CAPTTULO IV

Do Zoneamento Agrário

Art, 13o - Fica instituído o Plano Istadual de Zonea -


mento Agrário com os sesuintes objetivos:
s a a M gr: +
I - garantir destinaçao econômica e social das terras
a tipos de cultura e criaçao e sistemas agrários a »
dequados às condições agrólogzicas e hidrolósicas dé
[. éada região do Estado; é
II - mediante levantamento agrolósico e hidrológico, de
linear as áreas de desenvolvimento agrário e
car seu mais conveniente aproveitamento especial -
mente daquelas que puderem desempenhar papel pele-
vante no abastecimento dos centros populosos;
III - criar condiçses para 'o desenvolvimento das áreas
mais atrazadas através da çxecwção de colonização;
IV - fixar o tamanho múnimo e,mÃáximo das slebas nas di-
;ferentes 4reas do Estado,
Art, 14o - O Plano Estadual de Zoneamento Agrário, ela
borado pelo IDAGO e por Este executado após aprovação por Decre-
to Executivo, serárrevisto de cinco em cinco anos.,

CAPÍTULO V E
Da utilização e Distribuição das Terãâs
NB (10.en dra. 3,05%

Art, 15o - 0 acesso à utilização racional e econômi-

ca das terras públlcas inclusive as desapropriadas por interes


se socie1, será promovido pelo Estado de acordo com os fins é
normas dos programas de degenvqlV1mento.ugrárlo elaborado pelo
IDAGO,
Art, 16o - As terras públicas, inclusive as desapro-
priagãs por interêsse Social, serão outorgadas em usufruto gra
tuíto; arrendamento ou venda a granjas cooperativas, produto -
res individuais e emprêsas rurais que atendam 20s requisitos és
tabelecidos no Regulamento desta'Lei; na forma e condiçses quê
êste determinar,
, $ 1o - O usufruto gratutto será de exercíc1o intrans
ferfvel por prado nunca inferior a vinte (20) anos nem superi
07 a (50) e circunscrito às terras de domínio públi-
co situadas em áreas novas, disponíveíé para colonização, se-
gundo Classificaçao feita pelo IDAGO em plano a ser aprovado
por decreto, R
$ 2o - o arrendamento será exercido has demais ter-
ras de domínio público por preço anual superior a cinco por
cento (5%) de seu valor e pelo prazo miúnimo de cinco (5) anos,
automàticamente renovável, !
8 3o - O usufruto ou arrendatário de terras de domíf-
nio público que utilizar racional e ecomômicamente durante do-
is 42) anos consecutivos a unidade arªárla que lhe foi outorga
da, poderá optar pela sua compra, pagando-a em quinze (15)png
tações anuais de igual valor, sem juros., 2
$ 4o - Os preços de venda de terras para diversas 4-
reas de desenvolvimento agrário serão fixados bienalmente em
tabelas organizadas pelo IDAGO ée aprovadas em Decreto Executi-
VO. 2
Art 17o - Bxecutadas as cooperativas e as em
prêsas 1rurais de que *rata o artigo anterior, não poderao pet
unufrutuárlos, arrºndatãrlos ou adquirentes as pessoas jurfdi-
cas, os proprrietários r urais e urbanos e os que exercem qual -
quer função pgblica ou mandato eletivo,
Parãwrafo Unico - Não se inclui na proibição dêste
artigo o proprietário rural ou urbano cujo imóvel ou imóveis
sejam avallauos,_ro total em importância inferior a cinqlhen'ta
(50) vêzes o galário mínimo mensal da zona»
Air. 18a L "Ao IDAGO o direito de dy
te dez (10) anos, contados da data da venda feita nos termâb
ta Lei, exercer preempçao ou preferência (Código Civil, ar:
M .0o- a223.1, p.633

1,149), sempre que o adquirente pretender alienar propriedade

rural adquirida Aquele Instituto ou ao Estado de Goiás,


+
É PRarágra£fo Unico - Extinta a inalienabilidade, cabe-

rá ao IDAGO aa preferência para aquisiçao.


o direito 3.
a *
Art, 199 - A área imóvel fixada pela o IDAÃÇGO com área
no
minima bconoºªcºncnte produtiva nao “oàerá ser m reduzida,
Ea
Art, 209 - Reverterao ao domÍnio e posse do IDAGO
a
as terras por Ele cedidas em usuftuto doadas, arrendadas ou
vendidas, quando:
I - explora as bm desacÓrdo com os planos e proje -
tos do IDAGO; 3
I - deixarem de seP exploradas por un perfodo de do
is 62) anos consecutivos;
III - arrendadas, sub-arrendadas ou doadas em parce -
ria, no todo ou em parte;
IV- alienadas ou transmitidas em desobediência ao
ae A +
dispósto no artigo 18 e seu parágrafo,
Parágra£fo Unico - No caso de 1“ôfcl cedido em usu -
fruto, doado ou arrendado o IDAGO indenizarÉá as benfeitorias .
das; no caso de imóvel vendido, o IDAGO indenizará4 o
comprador de quantia equivalente ao preço de aquisiçao paso
pelo alienante,
Art, 21o - Nao serao dadas em usufruto, doadas, ar-
rendadas ou vendidas:
pa no
% - as terras necessárias à proteçao do solo, da
fauna e da flora dos manaciais e cursos de d -
suas e dos recursos naturais renovéveis;
II - as Áreas destinadas a fazendas estatais, consti
tufdas sob a forma de emprêsas de econoniaá mis-

IV - as margens dos rios, lagos e lagoas de proprie-


a istado, até a extençao de cinglfenta (50)
metros contados da linha mátlªa de ãruas, consi
leradas necessárlas à serventia pública.
V - as terras necessárias à proteção dos Índios,
nico - É expressamente proibida a derru-
ue protege rios ejzontes, numa extenguo de
os de cada margem;

CAPÍTULO v
O
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ví-que, aS 335, ), nggq

Art, 22o - O IDAGO promoverá imediatamente após sua


instalação 3 reuniões de grupos de posseiros e lavradõres sem
terra e de famfliares, para fazer seu recenseamento conhecera
as reivindicaçges e organizá-los em associaçges. £
Art, 239 . O IDAGO reªllzará imediatamente, o levan
tamento das àreas ocupadas pór posseiros e das Slebas por Sles
exploradas diretamente, a fim de normalizar a ocupação.
Art, 24o - Os lavradores é criadores beneficiados pr
esta Lei quando organizados em cooperativas de pvodução ou de
produtores, terão direitos, durante conco (5) anos, a:
a)- prioridade na obtenção de financiamentos agrico
la por parte dos bancos do Estado e do IDAGO;
p) - assistência técnica, judiciária e social por
parte do IDAGO; R
Art, 25o - O IDAGO proceder4 ao inventário imediato
das terras do fomÍfnio público e à revisão das alienações e
concessão das mesmas, a fim de verificar sua legalidade e exa-
ta extenção das áreas requeridas e legitimadas e o cumprimento
das Obrlgºíoes contratuais for seus possuidores ou ocupantes.
$ 1o - No caso de se verlficar apropviºçao lnaéblta
de tarras públlCaS, o IDAGO adotará os meios administrativos oi
judiciais adequados à sua reversão ao domínio e posse ão Poder
Público, ou a sua re”alarização, quando provada a utilização E
conomlca da área nunca inferior a um terço (1/3) do total agriá
cultável, É 227
$ 29 - O IDAGQ poderá requisitar de quaisquer repar-
tiçses públicas ou cartórios as certidões diligências e escla-
recimentos que interessem à defesa das terras de domÍnio pÚbli
CO. 2
$ 3o .- Os ocupantes de terras em litísio não terão
áireitos aos favores desta Lei, enquanto durar a competente a-
çao administrativa ou judácial,
Art. 26o - Mediante autorizaçao do Governador do Es-
tado, o IDAGO podera celebrar convênios com os Governos Municãi
pais, no sertido de estabelecer normas uniformes e racionais nó
lançamento do impôsto territorial, capazes de desestimular a
posse de terras inexploradas.
Daráorefo Unico - Terão prioridade nos procramas de
desenvolvimento “*“10 e de assistência técnica e credltí01a
os Municfpios cujos govêôrmmos firmarem convênio referido mô
artigo.
$ - (00. e. 233, à, Q 939 so &

-
proceuera, com presteza ao levanta

ND
7a - O IDAGO

É.
»
cadastro das propriedades rurais de "Áreas supe-
rior a quinhentos
1 (500) hectares, 2 assim como das totalmente i -
ne J;_L4.n_0ru-Q8—D é

n
Art, 28o - Ticam igentos de qualquer importos e taxas
O

estaduais
tad os contratos, têrmos ajustes e resistros lavrados ou

procedidos em virtude desta Lei, inclusive para concessão de fá

nanciamento, quando o valor de ato ªe quertrata não exceder o


total de cinqtfenta (50) vêzes o salário mínimo mensal da zona,
Art, 29ao - As csso01açoes de lavradores e os sindica-
tos rurais que apresentarem no IDAGO seus epªatuuoo e a ata da
assembléia geral de cons _uuíçao da diretoria poderão ser decla
+ mes
o m
Executivo, como de utilidade pública,. EIS Á
2 - 1 autorizado ao Poder Executivo abrir cré-
este e no prócimo exercício financeiro, até a
quarente milhões de cruzeiros (40,000,000,00) A ª
conta dos quais correrão as despesas de instalação do Instituto
de Desenvolvimento Agrário de Goiás - IDAGO, .
t , 31o - O Poder Exeêutivo em decreto, baixará o

3
IH!lo
a que suffefere o art, 5—, no prazo de noventa (90)

Os
(1 -
la publicação desta Lei,

entrarã.pm vigor noventa (90) di-


>

O
t

me
- Tsta Lei
e

as após a data de sua publicação,


é & s
Art, 33o - Revoga-se as disposições em contrário, in-
clusive a Lei n, 39 de 11,12,47, continuando em vigor, no que
não contrariarem esta Lei, as de número 1.416, de 7,12,56, 1.448
le l?.12.56, 2.734, de 10,11,59, 3,990 de 14.11 161 e demais di

CONDE DOS ARCOS, na cidade de Goiás aos 24 de


julho de l;62, 74o da aenúochQ.
MAURO BORGES TEIXETRA
Uandoval woerªue- de Sá

o &“??an
anexo Na dé 40 of No 25 76/5564

131
MA. ea. ara ,A 1.536

ATOS DO GOVÍÉRNO

LE NS 4.195, DB 30 DEBE OUTUBRO DE 1962

Altera dispositivos da Lei no 4.039, de 6 de julho de

1962 e dá outras providências,

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIAS decreta e eu

sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o - São acrescentados ao art. 2o da Lei no 4,039 ,


de 6 de julho de 1 962, os seguintes incisos:

"VI - Planejar e coordenar as atividades técnicas, admi.

nistrativas, econômicas e financeiras de sociedades ou entidades, cujo

contrôle financeiro lhe caiba, destinadas ao desenvolvimento da produ


ção agropecuária e agro-industrial, e, à guarda, conservação e distrai
buição dessa produção, de acôrdo com a política econônico-financeira
e social estabelecida pelo Estado, sem prejuízo das normas gerais que
forem estabelecidas pela União.,

VII - Planejar, implantar e executar serviços administra


tivos, jurídicos, financeiros e técnicos que facultem a realização co
ordenada, por processos econômicos e racionais, quer das atividades '
que diretamente lhe impedem, quer das conduzidas pelas sociedades ou
entidades referidas no inciso anterior.

VIII- Coordenar e aplicar os recursos obtidos diretamen-


te pelas sociedades ou entidades referidas no inciso VI dêste artigo,
através de empréstimos, operações de crédito, contratos, ajustes,acôr
dos ou convênios, relativos às atividades que se incluem nas suas fi
nalidades",

Art, 2o - O parágrafo Unico do art. 2o da Lei no 4.039 ,


de 6 de julho de 1962, fica transformado em % 1o, acrescentando-lhe um
parágrafo 2o, assim redigido:

$ 2o -O planejamento, a implantação e a execução das ati


vidades de que trata esta Lei ficam a cargo do Conselho de Coordena -
ção do IDAGO",
Art. 3o - O art. 3o e seus parágrafos, da Lei no 4.039 3
de 6 de julho de 1962, passam a ter a seguinte redação e numeração:

"Art,. 3o - O IDAGO será representado legalmente pel -


Presidente, e terá a gestao de suas atividades realizada atra É?
seguintes órgaos: | 1 6
syôâª'
AB. Qro. «s. 233
! ;
I - CONSELHO DE COORDENAÇÃO, órgão central incumbido &"
orientação, coordenação e contrôóles gerais, constituído pelo Presiden
te do IDAGO, pelos três diretores enumerados no inciso III e pelos pre
sidentes dos órgãos vinculados enumerados no inciso IV, dêste artigo.
II - CONSELHO CONSULTIVO, órgão central com objetivo de o

pinar nas questões que lhe sejam submetidas pelo Conselho de Coordena
ção e composto de um engenheiro agrônomo, um lavrador e um pecuarista
de cada uma das regiões delimitadas para a execução do Plano de Desen
volvimento Agrário do Estado, nos têrmos do Regulamento do IDAGO,

III - SUPERINTENDBNCIA EXECUTIVA, órgao central incumbido


de promover a ex
ecuçao das atividades dos<fgaos executivos centrais .,
bem como articular a execução das atividades das sociedades ou entida
des vinculadas ao IDAGO referidas no inciso seguinte, composto de um
Diretor dos Serviços Gerais, um Diretor de Estudos e Planejamento e
um Diretor de Colonização e Recolonização, sendo as funções de Superim
. tendente Geral, exercidas pelo próprio Presidente do IDAGO ou por um
dos Diretores, por designação do Governador.

IV - CAESGO, CASEGO e outras sociedades ou entidades refe


ridas no inciso VI do art. 2o, órgãos centrais vinculados ao IDAGO, so
ciedades com funções definidas em seus Estatutôs.,
V - DELEGACIAS REGIONAIS E GRGÃOS LOCAIS, organizados e
implantados, na forma que for estabelecida no REGULAMENTO DO IDAGO,

$ 1o - O Presidente do IDAGO e os Diretores de que trata


o inciso III dêste artigo serão livremente escolhidos, nomeados e de
missíveis "ad-nutum", tendo, ainda, vencimentos fixados pelo Governa-
dor.

. $ 2o - As deliberações do Conselho de Coordenação serão


tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente os votos de quali
dade e quantidade,
$ 3o - O número de sessões ordinárias será fixado no Re
gulamento do IDAGO, bem como a quota de presença que caberá aos mem
bros do Conselho de Coordenação.

Art., 4o - O art.
4o e seus parágrafos, da Lei no 4.039 9
ãe 6 de julho de 1962 passam a ter a seguinte redação e composição:
"Art. 4o - O IDAGO terá quadro próprio de pessoal adminis
trativo e técnico, sujeito ao regime de emprêso previsto na Consolida
çao das Leis do Trabalho e demais Gorrelatas ou afins, pecullares a
êsse regine",

Art.,
5o - Para execução de tarefas compatíveis com suas Í
funções poderão ser postos à dlsp031çao do IDAGO, medlqnte requ;siça
s AS .?30. «a.333.)0. 55

17]
tes aos quadros do Departamento extinto pelo art. 6o da Lei no 4,039
de 6 de julho de 1962,
Art, 6o - O art, 5o da Lei no 4.039, de 6 de julho de
1962 passaater a seguinte redaçao:
"Art, 5o - O Regulamento do IDAGO estabelecerá o seu sia
tema de organização e funcionamento, bem como o de todos os órgãos ca
trais, regionais e locais, fixando-lhes, nos casos não previstos nes
ta Lei, a constituiçao, processo de escolha de seus membros e dlrlgen
tes, atribuições e competência"

"Art, 7o - Fica revogado o $ 29 do art. 7o da Lei no 2.039,


de 6 de julho de 1962, passando seu S 1o a constituir Parágrafo Unico,
com a seguinte redação:

"Parágra£o único - O IDAGO poderá exercer, sôbre as socie


dades ou entidades de que possua o contrôle acioná
rio, também o con
trôle administrativo, nos têrmos desta Lei
e do seu Regulamento, bem
como na forma da Legislaçao Federal em
vigor e do que fôr estabeleci-
do nos respectivos Estatutos!

Art, 8o - O art. 11, "caput" da Lei no 4.039, de 6 de Ju


lho de 1962, passa a ter a seguinte reda
çao:
"Art. 11 - Os recirsos Previstos na alín
ea A do art. 992
desta Lei, considerar-se-ao registrados
pelo Tribunal de Contas, inde
pendentemente de qualquer formalidade,
a 1o de janeiro de cada ano, e
serão automáticamente distribuidos à Secr
etaria da Fazenda, que os de
Positará no Banco do Estado de Goiás,
S.A., à disposiçao do IDAGO , até
o dia 15 de cada mês, em conta especial
intitulada "Fundo Agrário Es
tadual",

Art, 9o - O Instituto de Desenv


olvimento Agrário do Es
tado de Goiás - IDaão .. autarq
uia criada pela Lei no 4, 039,
de 6 de'
julho de 1962, goza dos Privil
égios conferidos à Fazenda Púb
3 b lica Es
tadual, à qual se equipara, e será representado
em Juízo pelos Mem
bros do Ministério Público do Est
ado e advogados ex
Xcepcionalmente ca
tratados na forma e para os fin
s previstos nos artizos 5, 6,
da Lei no 3.990, de 14 de nov 7 e 8
embro de 1961.
Art, 16 .. o Instltuto de Desenv
olvimento Agrário de Go%
ás - IDAGO - inicialmente
citado, nas ações imobiliárias
, na pessoa
do Procurador Geral de Jus
tiça.,

Art. 11 - As terras devolu


tas que, na data da publica
cao desta Lei, sejam objeto -
de açoes discriminatórias
ou de quaisquer
litígios, em que o Estado
de Goiás figure como parte,
sômente serao
transferudas ao domínio do
IDAGO avós o tranáàt-V
julgamento das '
Senteças que puserem fim
às respectivas açbeÉQ
- 3 -
Art., 12 - Poderá o IDAGO, no deslinde das terras devolu

tas incorporadas no seu patrimônio, por efeito do disposto no art.10


da Lei no 4.039, de 6 de julho de 1962, valer-se da ação discrimina-
tória regulada pela Lei Federal no 3.081, de 22 de dezembro de 1956.

Art, 13 - Esta Lei entra em vigor no dia 25 de outubro


do corrente ano, revogando as disposições em contrário, bem como a
Lei no 2.370, de 17 de dezembro de 1958.

PALACIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIAS, em Goiânia,aos '


30 de outubro de 1962, 7498 da República.

MAURO BORGES TEIXEIRA


ANS
.), ?sºa-5
9
A0
I ANEXO 4/93 40 or Ao p-G&5&a DL

i REGULAMENTO
í DO
l
|: e INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO
Í
,1 AGRÁRIO DE ColÁS

IDAGO ]
INDICE

REGULAMENTO

A DO

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS


-1D'a 6 O-

. DECRETO N.o 188, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1962


Pág.
TÍTULO I - DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE F
GOIÁS - IDAGO
CAPÍTULO I -- Da Denominação e Finalidades ... ... ... ... 3
CAPÍTULO II - Das Vinculações ... ".. .. ...... ... ... 5
TÍTULO II - DAS ATIVIDADES DO IDAGO
CAPÍTULO I - Dos Planos e Projetos e do Cadastro Agrário .. 5
CAPÍTULO II - Da Colonização e da Recolonização ... ... ... 8
CAPÍTULO III - Das Atividades Auxiliares ... . Teo V asi eda a 9
TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I -- Da Estrutura Geral ... ... .. 10
CAPÍTULO II - Das Funções e Atribuições dos órgaos Centrals 12
SEÇÃO I - Dos Órgãos de Administração
Superior ... --. rasa e aee e. c s . c o 12
SEÇÃO II - Do Superintendente Geral .... 13
SEÇÃO III - Dos Órgãos Centrais Auxiliares
e da Administração Superior ... ... 13
SEÇÃO IV - Dos Órgãos Centrais Promotores
9 da Execução ... ... $ 14
. CAPÍTULO III - Do Patrimônio e da Slstematlca Fmancelra 1% 19
CAPÍTULO IV - Das Funções e Atribuições dos Órgãos Regio-
nais, Zonais e Locais ... ... R 20
3 CAPÍTULO V - Da Nomenclatura dos Órgãos e dos D1r1gentes F 20
CAPÍTULO VI - Dos Atos Normativos do IDAGO ... ... 22
TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÓES GERAIS E DAS DISPOSIÇÓES TRAN-
SITÓRAIS
CAPÍTULO I - Das Disposcócs Gerais ... ... " . .. .. 23
CAPÍTULO II -- Das Disposições Transitórias ... .... ... ... 23
- ORGANOGRAMA -.. am a aia ae eeo dae e e ae e e a e e e 26
AA 20. (. 239. 3,95%;

DECRETO N 188, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1962


Aprova o Regulamento do Instituto de Desenvolvimento Agrário
de Goiás (IDAGO) .
O Governador do Estado de Goiás, no uso de atribuições que lhe confere
» o item I, artigo 38, da Constituição Estadual.
DECRETA: -
Art. 1o - Fica aprovado o Regulamento do Instituto de Desenvolvimen-
to Agrário de Goiás (IDAGO), criado pela Lei n. 4.039, de 6 de julho do corren-
te ano, modificada pela Lei n. 4.195, de 30 de outubro último, e que com êste
baixa.
Art. 2o - O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art 3o - Revogam-se as disposições em contrário
Palácio do Govêrno do Estado de Goiás, em Goiânia, aos 26 de novem-
bro de 1962, 74o da República.
MAURO BORGES TEIXEIRA
Archimedes Pereira Lima
REGULAMENTO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
DE GOIÁS -- 7DAGO
TÍTULO I.
DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS - IDAGO
CAPÍTULO I
Da Denominação e Finalidades.
Art. 1o - O Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás - IDAGO
-, é uma autarquia vinculada à Secretaria de Agricultura do Estado, oriunda da
Lei n.o 4.039 de 6 de julho de 1962, com as alterações da Lei n.o 4.195 de 30 de
outubro de 1962, instalada a 31 de outubro de 1962, com sede em Goiânia e ju-
tisdição em todo o território do Estado, que nos têrmos das citadas Leis e dês_
te Regulamneto, tem o objetivo de orientar, coordenar, executar e controlar
atividades direta ou indiretamente ligadas aos problemas do desenvolvimento
agrário do Estado de Goiás
Art. 2o - O IDAGO, nos têrmos das Leis referidas no artigo anterior;
pela administração direta do Fundo Agrário Estadual, criado pelo Art. 8o da
Lei n.o 4.039 de 6 de julho de 1962; através da coordenação dos planos de ação
das sociedades e entidades - cujo contrôle financeiro lhe caiba, - destinadas
ao desenvolvimento da produção agro-pecuária e agro-industrial; e, de acôrdo
com a política econômico-financeira e social estabelecida pelo Estado, tem as
finalidades primordiais enumeradas nos parágrafos seguintes:
$ 1o - No campo do planejamento agrário do Estado:
a - Colaborar com as Secretarias de Agricultura e de Planejamento na
formulação da política do Govêrno e na fixação das diretrizes de caráter social,
econômico, financeiro, técnico e administrativo que devam nortear os planos,
MA . [RO. (95.299 .)

N DECRETO N 188, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1962

Aprova o Regulamento do Instituto de Desenvolvimento Agrário


de Goiás (IDAGO) .
O Governador do Estado de Goiás, no uso de atribuições que lhe confere
» o item I, artigo 38, da Constituição Estadual.

DECRETA: -
. Art. 1o - Fica aprovado o Regulamento do Instituto de Desenvolvimen-
to Agrário de Goiás (IDAGO), criado pela Lei n. 4.039, de 6 de julho do corren-
te ano, modificada pela Lei n. 4.195, de 30 de outubro último, e que com êste
baixa.
Art. 2o - O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art 3o - Revogam-se as disposições em contrário
Palácio do Govêrno do Estado de Goiás, em Goiânia, aos 26 de novem-
bro de 1962, 74o da República .
MAURO BORGES TEIXEIRA
Archimedes Pereira Lima

REGULAMENTO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO


DE GOIÁS -- 7DAGO

TÍTULO I.
DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS - IDAGO
CAPÍTULO I
Da Denominação e Finalidades.

Art. 1o - O Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás - IDAGO


-, é uma autarquia vinculada à Secretaria de Agricultura do Estado, oriunda da
Lei n.o 4.039 de 6 de julho de 1962, com as alterações da Lei n.o 4.195 de 30 de
outubro de 1962, instalada a 31 de outubro de 1962, com sede em Goiânia e ju-
tisdição em todo o território do Estado, que nos têrmos das citadas Leis e dês_
. te Regulamneto, tem o objetivo de orientar, coordenar, executar e controlar
atividades direta ou indiretamente ligadas aos problemas do desenvolvimento
agrário do Estado de Goiás
Art. 2o - O IDAGO, nos têrmos das Leis referidas no artigo anterior;
pela administração direta do Fundo Agrário Estadual, criado pelo Art. 8o da
Lei n.o 4.039 de 6 de julho de 1962; através da coordenação dos planos de ação
das sociedades e entidades - cujo contrôle financeiro lhe caiba, - destinadas
ao desenvolvimento da produção agro-pecuária e agro-industrial; e, de acôrdo
com a política econômico-financeira e social estabelecida pelo Estado, tem as
finalidades primordiais enumeradas nos parágrafos seguintes:
$ 1o - No campo do planejamento agrário do Estado:
a - Colaborar com as Secretarias de Agricultura e de Planejamento na
formulação da política do Govêrno e na fixação das diretrizes de caráter social,
econômico, financeiro, técnico e administrativo que devam nortear os planos,
UB . Dto. ea. 233.1,0.544

as proglamaçoes e os projetos de assistência e fomento agro_pecuário-indus-


trial nas áreas rurais e de abastecimento de gêneros alimentícios nos mercados
urbanos, a serem executados, nos campos específicos de suas respectivas atri-
buições, pela Secretaria da Agrlcultura pelo próprio IDAGO ou pelas Socie-
dades a êle vinculadas;
b - Traçar as normas e estabelecer os critérios gerais para o racional
uso dos recursos naturais renováveis, em especial do solo, da água, da floresta,
da caça e da pesca, dentro dos princípios da conservação e em obediência à
função social daqueles recursos;
c - Elaborar o Plano Estadual de Zoneamento Agrário, com base em
levantamentos das condições ecológicas, demográficas, geograhcas econômicas e
sociais que caracterizem os sistemas e estruturas agrárias vigentes nas diver-
sas regiões do Estado e permitam o conhecimento da adequada destinação,
forma de uso e classificação da terra e a seleção dos tipos de extrativismo, de
cultivo e de criação, de maior rendimento, em função das características dos
respectivos mercados consumidores;
d - Realizar o cadastro das propriedades rurais, incluindo o inventário .
e a avallaçao das terras de domínio público, bem como a revisão das alienações
e concessões das mesmas, recenseando, ainda, os posseiros e lavradores que de-
sejam acesso à terra própria para lmplantacao de novas unidades agrícolas de
tipo familiar;
e - Selecionar, com base no zoneamento e nos cadastros elaborados, as
áreas para implantação prioritária dos métodos e processos de revisão da es-
trutura agrária, indicando as terras de domínio público; aquelas que devem ser
desapropriadas por interêsse social; e as bases e critérios para a venda de pro-
priedade e para outorga em usufruto ou da posse temporária;
f - Orientar e elaborar planos de colonização e de recolonização para
a formação de unidades agrícolas devidamente nucleadas, agintinadas e assis-
tidas nos campos educacional, sanitário, técnico, econômico e financeiro,
vara garantia de melhores níveis de vida dos pequenos proprietários, dos ar-
tesãos e dos trabalhadores agrícolas nas novas comunidades assim criadas
$ 2o - No campo da colonização ou da recolonização:
a - Promover a implantação de núcleos coloniais realizando as ativi-
dades de seleção e registro dos colonos que nêéles serão localizados; de seu
transporte e da manutenção inicial dos mesmos e de seus familiares; e de as.
sistência no preparo da terra, da moradia e na obtenção dos meios de plantio,
cultivo, colheita ou criação, incluindo sementes, animais, materiais, ferramentas
e implementos agrícolas;
b - Organizar e manter o contrôle e os registros relativos às contas
correntes dos colonos, aos financiamentos realizados e às Operações financsiras
resultantes dos contratos de adjudicação dos lotes ou glebas a êles distribuídos
sob as várias formas de usufrutos, de posse temporária ou de transferência da .
propriedade por venda;
c - Promover a implantação de cooperativas de núcleos coloniais, rea-
lizando as atividades de arregimentação e registro dos cooperados; de assis-
tência 30 abastecimento das mesmas e às instalações de serviços técnicos; de
beneficiamento e de transporte necessários ao seu adequado funcionamento;
d - Organizar e manter o contrôle e os registros relativos às operações
financeiras resultantes de adiantamentos e outras despesas realizadas com a
implantação e a garantia de funcionamento inicial das cooperativas dos nú-
cleos coloniais instalados;
e - Promover a execução direta ou através de convênios com entidades
públicas ou particulares, da organização e do efetivo funcionamento de serviços
de extensão rural nas áreas dos núcleos coloniais implantados pelo IDAGO e
naquelas em que êle realize programas de recolonização, incluindo a difusão

“41“—
8. (10. a5.773. 10.545

do crédito orientado e supervisionaao, a


assistência médicosucial e recreativa,
e a educação rural na qual seja prevista
a preparação de líderes entre os la.
vradores e pecuaristas e a formação do
espírito associativo, cooperativista e de
arregimentação sindical.
Att. 3o - Para a perfeita realização
meradas no Art. 2o e seus parágrafos, das finalidades primordiais enu-
o IDAGO desempenhará funções adjet
auxiliares, a seguir discriminadas: ivas
a - Funções de administração compreende
cações, de zeladoria, de pessoal, de mater ndo atividades de comuni-
ial e de transporte, com caráter nor-
mativo e executivo, para os seus própr
ios órgãos centrais, regionais ou locais
€ ainda, nos casos indicados, para atend ,
er aos serviços das sociedades a êle
vinculadas colaborando com os seus serviç
os auxiliares homólogos;
b - Funções econômico-financeiras e
fiscais, compreendendo atividades
"e orçamento, administração do patrimônio
, contabilidade, auditoria, tesoura_
«la e fiscalização ainda com caráter norma
tivo e executivo, para os seus próprios
órgãos centrais, regionais ou locais, sendo
nos casos indicados, adotado o crité-
rio de centralização, naquilo que couber, das
tarefas que interessem às socie-
dades a êle vinculadas, em articulação com
os seus respectivos serviços auxiliares;
c - Funções de assistência e assessoria juríd
judiciais de interêsse do IDAGO e das socie ica e de promoção de ações
dades a êle vinculadas, exercidas
em íntima colaboração com os órgãos jurídi
cos do Estado;
d - Funções de manut:nção dos órgãos
gerais de documentação do
IDAGO e das sociedades a êle vinculadas, inclu
indo biblioteca de Legislação e
ssuntos jurídicos e arquivos e registros de docum
entos legais relativos aos bens
imóveis patrimoniais, aos contratos e convê
nios de alto interêsse dessas insti-
tuições.
CAPÍTULO II

Das Vinculações
Art. 4o - O IDAGO, vinculado nos têrmos do artigo
primeiro da Lei
número 4.039, de 6 de julho de 1962, à Secretaria
de Agricultura, poderá man-
ter convênios com entidades de caráter internacional
ou nacional, federais, re_
gionais, estaduais ou privadas, para execução de trabalh
os que se incluam en-
tre os enumerados nas finalidades referidas no artigo
2o sendo a natureza das
vinculações estabelecida nas cláusulas dos respect
ivos convênios.
Parágrafo único - Os convênios serão sempre
aprovados pelo Conselho de
Coordenação, e nos casos de entidades de caráter
internacional, ficarão sujeitos
às formalidades legais em vigor.
Art. 5o - As vinculações dos órgãos internos
serão definidas neste Regula-
mento e nos Regimentos Internos que forem baixad
os pelo Conselho de Coorde-
nação, obedecendo às subordinações de caráter
técnico e administrativo, a prin-
cípios normativos especiais, e podendo ser um mesmo
órgão subordinado téêcni_
camente a uma chefia e, administrativamente, a
outra.
Parágrafo único - A vinculação ou subordinação a
uma chefia, rão implica
obrigatóriamente a inclusão dêsse órgão na mesma
estrutura orgânica subor-
dinada àquela chefia.
TÍTULO H

DAS ATIVIDADES DO IDAGO


CAPÍTULO I

Dos Planos e Projetos e do Cadastro Agrário

Art. 6o - As atividades de orientação, coorde


nação e planificação no

-
U$ .Dlo. coa. 333.1 0.5/6

campo aas finalidades primordiais enumeradas nas alíneas A e B do parágrafo


primeiro do artigo segundo, visando a funções executivas que impendem à Se-
cretaria de Agricultura, ao próprio IDAGO ou às Sociedades a êle vinculadas,
serão exercidas pelos seus órgãos específicos com os objetivos gerais e com o
caráter definidos, respectivamente, nas alíneas dos parágrafos primeiro e se-
gundo, adiante.
$ 1o - Os objetivos gerais que nortearão as atividades referidas neste
artigo são:
a - Nos campos das assistências educacional, técnica e financeira, aos 3
lavradores e pecuaristas, O de contribuir para a utilização racional da terra
e para o aumeneto da produtividade agrícola no Estado de Goiás, e, congiien-
temente, para a melhoria do padrão de vida nas comunidades rurais;
b - No campo de beneficiamento e industrialização rural, o de criar
rara os agricultores atividades pioneiras e supletivas que lhes proporcionem
novas fontes de renda, e ao mesmo tempo, produzir o indispensável para a pro- Ry
gressiva e econômica mecanização das atividades rurais, para a adubação e
correção dos solos, e para a defesa sanitária vegetal e animal, visando, ainda, .
ao aumento da produtividade agrícola no Estado;
c - No campo das operações comerciais, o de atender aos interêsses dos
lavradores e criadores na obtenção, de forma oportuna e econômica, de merca-
dorias e utilidades necessárias às atividades rurais; à distribuição comercial
dos produtos do setor industrial do próprio IDAGO; e, ao armazenamento, à
conservação, à ensilagem e à distribuição adequada da produção agropecuária
do Estado, visando a combater as perdas e assim melhorar a produção e au-
mentar os índices de produtividaae agrícola em benefício não só das próprias
populações rurais como do abastecimento dos centros urbanos.
$ 2o - As atividades enumeradas neste artigo serão realizadas em co-
laboração com os órgãos executivos nêle referidos e terão o caráter:
a - No campo da assistência à agricultura, - de levantamento, estu-
dos e programação visando, para determinadas regiões, bacias, áreas, proprie_
dades ou exploração agrícolas, ao uso econômico da terra, entendido êste, como
c aproveitamento integral e racional dos bens nela existentes, em estado na-
tural ou criados pelo homem, tendo em vista o princípio conservacionista da ob-
tenção do melhor proveito, pelo maior tempo e em benefício de maior número;
b - No campo da produção industrial rural, - de levantamentos, es-
tudos e programação visando às análises técnicas e econômicas da rentabilida-
de dos vários métodos e processos de beneficiamento e industrialização dos di_
versos produtos agrícolas, nas várias condições específicas e em cada região,
para a elaboração de projetos de pequenas fábricas a serem instaladas pelos
órgãos executivos já referidos ou por terceiros;
c - No campo das operações comerciais, - de levantamentos, estudos á
e programação visando ao conhecimento das condições de mercado e preço nas
várias regiões do Estado; das condições de demanda dos principais produtos .
de revenda; das necessidades e possibilidades dos mercados interncs (nacional,
regional e local) e externo para a fixação dos planos de dimensionamento e loca_
lização de entrepostos e de postos de venda, de armazéns, de silos e de câmaras 2
frigoríficas; e as condições para o adequado e oportuno abastecimeento dêstes or-
ganismos ou do seu desenvolvimento provável de mercadorias, épocas de safra e
entre-safra.
Art. 7o - As atividades de orientação, coordenação, planificação, execução
e rontrôle, no campo das finalidades primordiais enumeradas nas alíneas C, D,
E e F do parágrafo primeiro do artigo segundo, visando às funções executivas
que impendem precipuamente ao IDAGO, serão exercidas pelos seus órgãos
específicos com os objetivos gerais e com o caráter definidos, respectivamente,
nas alíneas dos parágrafos primeiro e segundo adiante.

-- g as
NB. (10 € - 333. a 0.54R

$ 17 -- Os objetivos gerais que nortearao as ativida


aes referidas nesue
artigo são:
a - Na elaboração do Plano Estadual de Zoneam
ento Rural, - o de
condicionar os recursos financeiros, de equipamentos
e de meios materiais e
humanos, disponíveis pelo IDAGO, às necessidades
mais urgentes das áreas em
que os desequilíbrios sócio-econômicos sejam mais acentua
dos, exigindo, ainda,
medidas de caráter prioritário na execução da revisão
da estrutura agrária do
Estado;
b - Na realização do cadastro agrário, -- o de permiti
r o conhecimen_
to do índice de concentração da propriedade rural
e o grau de seu aproveita-
mento em função do potencial de recursos, nela ocorren
tes, utilizáveis econô-
micamente, para orientar os programas de implan
tação da revisão da estru-
tura agrária, visando, em geral, ao desenvolvimento
econômico-social do Esta_
do, e, em particular, à regularização jurídica dos títulos
de propriedade das ter-
ras agricultáveis pelos atuais ocupantes e posseiros;
C - Na seleção das áreas e na elaboração de projetos
colonização, - o de escolher prioritàriamente em bases específicos de re-
técnicas e econômicas,
as áreas para implantação de métodos e processos de
uso racional da terra e
de sua redistribuição quando pertencerem ao domíni
o público ou constituirem
propriedades improdutivas, minifundiárias e latifun
diárias e por isso devam
ser desapropriadas por interêsse social.
$ 2o - As atividades enumeradas neste artigo terão o caráter:
a - Na elaboração do Plano Estadual de Zoneamento
Rural, de levan-
tamentos, estudos e planejamentos regional visando à
determinação das carac_
terísticas fisiográficas e sócio-econômicas das grandes
regiões, regiões, sub-re-
giões, zonas e bacias, homogêneas, seja do ponto de vista da
ocorrência da fre-
quência e da distribuição dos recursos naturais, seja quanto
ao estágio de de_
senvolvimento dos recursos culturais e do armamento
tecnológico disponível;
b - Na realização do cadastro agrário, - de coleta,
análise, avaliação
e registro de dados identificadores, caracterizadores e
classificadores das pro-
priedades rurais visando ao mapcamento e ao traçado
das isaritmas de classes
de áreas e estabelecimentos agrícolas e das de graus
de utilização e aproveita-
mento econômico, para delimitação objetiva das áreas
em que se manifestem os
desiquilíbrios sócio-econômicos resultantes do uso da
terra em desobediência
à sua função social;
c - Na seleção das áreas e na elaboração de projetos
esvecíficos de
recolonização - o estudo, a análise e a integração
dos fatóres de influência cons-
tantes dos levantamentos fisiográficos e sócio-econômic
os do cadastro agrá-
rio visando à programação dos planos de revisão agrária
e aos projetos dos diver-
sos tipos de núcleos coloniais de conformidade com os preceit
os fixados no Capí-
tulo II dêste Título
Art. 8o - As atividades de orientação, coordenação, planificação,
exe-
cução e contrôle no campo de estudos e projetos de engenharia,
de geologia e
da tecnologia geral, visando a preparar elementos para a execução
das demais
atividades que impendem ao IDAGO, serão exercidas pelos seus órgãos
especí-
ficos com os objetivos gerais e com o carácter definidos, respectivamente,
nos
parágrafos 1o e 2o adiante.
$ 1.o - Os objetivos gerais que nortearão as atividades referidas nes-
te artigo são os de facultar a todos os órgãos do IDAGO e das sociedade
s a
êle vinculadas os meios técnicos de organização e de normalização das
tarefas,
indispensáveis à consecução de seus objetivos primordiais, sendo
executadas,
diretamente, em colaboração ou por convênio, com órgãos de administ
ração
do Estado, sempre com a supervisão de especialistas nas respectiv
as ativida-
des, porém, condicionadas aos objetivos e à política administrativa
dos órgãos
interessados e ao necessário entrosamento decorrente de suas interdep
endências
técnicas e econômicas.

Co 7 l.
ms) (CR. 333.3! e. ?Lçg

$ 2o - As atividades enumeradas neste artigo terão o caráter de ela-


boração de trabalhos de escritório e de campo visando ao preparo de pesqui-
sas, prospecções, sondagens, projetos, cálculos, desenhos, normas, rotinas e
outras tarefas técnicas.

CAPÍTULO II
Da Colonização e da Recolonização
Art. 9o - As atividades de orientação, coordenação, planificação, execu-
ção e contrôle no campo das finalidades primordiais enumeradas na alínea A
do $ 2.o do Art. 2.o, visando à colonização e à exuloração agropecuária, serão
exercidas pelos órgãos específicos do IDAGO com os objetives gerais, com o
caráter e com a forma de execução definidos, respectivamente, nos parágrafos
1o, 2o e 3o adiante
$ 1o - Os objetivos gerais que nortearão as atividades referidas neste ar-
tigo são: o de colonizar novas áreas seja em terras devolutas do Estado, seja
em terras especialmente adquiridas por desapropriações, por compra ou por
permuta, seja, ainda, em terras de outrem recebidas por dcação ou por con.
trato ou convênio com terceiros; c de implantar métodos e práticas agrícolas
modernas; e o de produzir, para os lavradores e criadores, sementes, mudas
e reprodutores de alta qualidade genética e de bom estado sanitário
$ 2o - As atividades enumeradas neste artigo terão o caráter: de levan-
tamentos, estudos e programações, executadas com os órgãos específicos do
IDAGO, com vistas ao estabelecimento de condições econômicas de explora-
cão de terras, nas condições enumeradas no 8 1o dêste artigo, e à fixação do
homem, objetivando-se, nos casos de criação de núclecs coloniais, as seguin-
tes condições mínimas, dentro das possibilidades de cada área:
a - Assistência à educação - à saúde, especialmente, pela prática de edu-
ração sanitária e da medicina preventiva, através da extensão agrícola;
b - Implantação da eletrificação rural;
c - Implantação da industrialização regional;
d - Facilidades de meios de transportes, econômicos e oportunos, para
lia,
e - Facilidade para guarda, proteção e armazenamento da, produção;
f - Conhecimento dos mercados consumidores;
& - Facilidades para criação de cooperativas de produção e de consumo;
h) - Orientação e assistência técnico-financeira à produção, sob tô-
das as formas previstas neste Regulameento e em função do: mercados con-
sumidores;
i) - Emancipação oportuna.
$ 3o - A execução dos trabalhos de colonização e das vxpiorações agro-
pecuaiias será feita por órgãos locais vinculados administrativamente a órgãos
Zônais ou regionais, tanto nos casos das áreas diretamente exploradas pelo
IVAGO para fins de demonstração ou experimentação, como nos casos de
implantação de núcleos coloniais.
Art. 10 - As atividades de orientação, coordenação planificação, exe-
cução e contrôle no campo das finalidades enumeradas na alínea C do $ 2.o
do Art. 2o, visando à implantação de cooperativas nos núcleos coloniais, se-
rão exercidas pelos órgãos do IDAGO, com os objetivos gerais e com o cará-
ter definidos, respectivamente, nos parágrafos 1o e 2o adiante.
$ 1o - Os objetivos gerais que nortearãu as atividades referidas neste ar-
tigo são: o de criar entre os colonos O espírito cooperativista indispensável ao
êxi£o de explorações agrícolas de pequenas propriedades do tipo familiar; o de
garantir através de cooperativas adequadamente estruturadas e implantadas a ne-
cessária assistência aos colonos após a emancipação dos núcleos; e, o de fo-

i- B te-
Na: plo. c». 223.

mentar pelos serviços tecnicos mantidos pelas cooperativas


o veneIiclamento «e
a eficiente comercialização da produção dos núcleos.
$ 2o - As atividades enumeradas neste artigo terão o
caráter de ca-
pacitação, treinamento e assistência aos colonos nas tarefas
de planejar e im-
plantar os serviços administrativos, técnicos, comerciais
e industriais das coo-
perativas objetivando seu rápido e eficaz funcionamento
de forma autônoma
antes da emancipação definitiva do núcleo colonial.
Art. 11 - As atividades de orientação, coordenação, planific
cução e contrôle no campo das finalidades primordiais ação, exe
enumeradas na alínea
E do $ 2o, serão exercidas diretamente pelos órgãos do IDAGO
ou por con-
vênio com entidades especializadas, visando a implantação,
nos núcleos co-
ioniais e nas áreas em que se realizem programas de recoloni
zação, de servi-
cos de extensão rural com os objetivos gerais e com o caráter
definidos, res_
pectivamente, nos parágrafos 1o e 2o adiante.
$ 1o - Os cbjetivos que nortearão as atividades referida
s neste arti-
go são: o de levantar o nível de capacitação dos lavrador
es e criadores, bem
como de suas famílias, ministrando-lhes ensinamentos que lhes
confiram um
mínimo de espírito empresarial e de noções de economi
a doméstica, indispen-
sáveis à gerência dos pequenos estabelecimentos rurais; o de orientar
suas ati,
vidades agropecuárias no sentido da seleção das culturas, das
criações e das
práticas agrícolas aconselháveis em cada caso; o de assisti-los
na obtenção dos
créditos e financiamentos sob as várias formas aconselháveis;
e o de formar
entre os colonos o espírito associativo de liderança, arregimentando
-os em as-
sociações rurais e sindicatos.
$ 2o - As atividades enumeradas neste artigo terão o caráter de ta.
refas educativas em geral, de demonstração de práticas, de divulgação de
nor-
mas e rotinas, de treinamento profissional objetivando a formaçã
o de menta-
'idade, o aprimoramento dos conhecimentos técnicos e a criação de uma
cons-
ciência no espírito solidarista que deve imperar nas comunidades.
Art. 12 - As funções de contrôle administrativo e técnico das
ativi_
dades enumeradas nas alíneas B e D do $ 2o do Art 2o, serão
exercidas pelos
órgãos zonais, regionais e centrais sôbre os órgãos a êles vinculados
adminis-
trativamente, de tal forma que seja garantida a descentralização executi
va para
maior rapidez e eficiência dos serviços, sem prejuízo de contrôles sintétic
os cen-
trais que forem determinados no respectivo Regimento Interno.

CAPÍTULO III
Das Atividades Auxiliares

Art 13 - As funções administrativas referidas na alínea A do Arti-


tigo 3o, serão exercidas, no IDAGO, visando à manutenção das atividade
s -
meio de comunicação, compreendendo expediente, protocolo e arquivo;
de zela-
doria; de pessoal, compreendendo recrutamento, seleção, admissão, remunera-
cão, movimentação, contrôle, dispensa, aperfeiçoamento e assistência patro_
nal; de material, compreendendo a especificação, padronização, tipificação,
aquisição, recepção, guarda, distribuição e contrôle; de transportes, compre-
endendo a manutenção, distribuição e contrôle, sendo desincumbidas, com a
supervisão, normalização e contrôle dos órgãos centrais respectivos, porém,
com a execução descentralizada, em órgãos auxiliares de órgãos centrais, regio-
nais, zonais e locais a êstes vinculados administrativamente, nos têrmos
do res-
pectivo Regimento Interno.
$ 1o - Os problemas de administração do pessoal serão objeto de ato
normativo próprio do Conselho de Coordenação, definindo direitos e obrigaçõe
s
e os limites de autoridade e responsabilidade em cada setor hierárqui
co do
IDAGO, com relação às questões específicas enumeradas neste Artigo.

- 9 *.
$ 2o - As funções ae aquisição de material, tanto no interno
como no externo, serão normalizadas, para as atividades do IDAGO e das
so-
ciedades a êle vinculadas, obedecendo a normas próprias em função dos
pre-
ceitos fixados nos respectivos Regimentos Internos, porém terão ssmpre ca-
ráter de operação comercial e serão executadas com orientação e superv:são
de um órgão central tendo em vista, porém, a conveniência de sua descen-
tralização para garantia da maior rapidez e eficiência do abastecimento dos
vários órgãos centrais, regionais, zonais e locais interessados.
Art 14 - As funções econômico-financeiras e fiscais referidas na alí-
nea B do Art. 3o, serão exercidas no IDAGO, visando à elaboração do ato re- Y
gulador dos meios financeiros correspondentes ao plano anual de atividades,
ao contrôle dos bens patrimoniais, ao registro dos atos e fatos da administra_
ção e aos recebimentos e pagamentos a ela pertinentes, sendo desincumblidas "*o
com a supervisão, normalização e contrôle dos órgãos centrais respectivos, po- *
rém, com a execução descentralizada em órgãos auxiliares de órgãos centrais, 3
regionais, zonais e locais a êstes vinculados administrativamente, nos têrmos
do respectivo Regimento Interno.
Parágrafo único - O processo da Receita e da Despesa será objeto de .
ato normativo próprio do Conselho de Coordenação, definindo as fases de cada
operação e os limites de autoridade e responsabilidade em cada setor h'erárquico
do IDAGO e das Sociedades a êle vinculadas, em cada uma das referidas fases
e para cada tipo de operação relativa às funções administrativas enumeradas
no Art. 13.
Art. 15 - As funções de assistência e assessoria jurídica e de promo-
ção de ações judiciais referidas na alínea C do Art 3o serão exercidas, no
IDAGO, visando à atuação em juízo e fora dêle na defesa dos seus interêsses
e das sociedades a êle vinculadas; à orientação dos inquéritos administrativos
e das decisões em questões jurídicas envolvidas em processos, contratos, con.
vênios; regularização de títulos e outros documentos patrimoniais; e na defe-
sa das questões contenciosas; e, ainda, na manutenção dos serviços de prepa-
ro de relatórios a serem apresentados aos órgãos de administração superior.
Art. 16 - As funções de estatística, documontação e publicidade re-
feridas na alínea D do Art 3o, serão exercidas, no IDAGO, visando à coleta
e sistematização de dados e documentos necessários à informação dos vários ór-
gãos do conjunto de emprêsas vinculadas ao IDAGO, e ainda, às análises ne-
cessárias à apuração de resultados e determinação de Índices para o julgamen-
to e orientação do rendimento da administração nos vários setores, bem co-
mo à divulgação dos elementos necessários à propaganda e public dade das ati-
vidades da emprêsa. [uia
Art. 17 - As funções de coordenação executiva geral deA órgãos cen-
trais, regionais, zonais e locais, serão exercidas pela Superintendência Execu__
tiva, visando à perfeita articulação das atividades do IDAGO em todo o _tçrry
tório do Estado, sendo executadas com a autoridade indispensável a dirimir .
conflitos jurisdicionais e a interpretar e resolver os casos omissos na regula-
mentação geral e normalização específica.

TÍTULO II )
DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I
Da Estrutura Geral

Art. 18 - A gestão das atividades do IDAGO, - vinculado à Secre-


taria de Agricultura, exercida pelo Conselho de Çoorçenaçao através de seu
Presidente, assistida pelo Conselho Consultivo, fiscalizada pelo Tribunal de

- 10 -
NB. po. ES. 333.1,0. SsS4$

Conta? e coordenada pelo Superintendência Executiva, se processa


rá por deli-
e atuação dos seguintes orgãos:

1 - 6RGÃO SUPERIOR DE DELIBERAÇÃO


10 - Conselho de Cordenação ..
D
composto pelos membros:
11 - Presidente do. IDAGO .. .. .. .. .. .. . c .. . 4 P
4 1(0) - Diretores do IDAGO .. DO)
; 1(0) -- Presidente das Sociedades vinculadas .. . .. .. *"P(O)
10.1 - Secretaria Geral .. .. .. .. .. .. sul, PS
F 2 - ÓRGÃO CONSULTIVO
*. 20 -=- Conselho Consultivo _- .! .. .. iai ia a ea i Amo. e aa C
38 - ÓRGÃO DE COORDENAÇÃO EXECUTIVA
. 30 - Superintendência Executiva ..... .. .. i.. . _/ - __ S
30.1 - Secretaria da Superintendência .. .. .. . SS
4 - ÓRGÃOS CENTRAIS DE NORMALIZAÇÃO, COORDENAÇÃO ESPE-
CÍFICA E CONTROLES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
41 - Serviços Geraig ., L onça e ae,. . .. .. a SG
41.1 - Comissão de Compras b.. .. .. - .... . d. .. .. ©GC
41.2 - Serviços Administrativos k% .o SGA
41.3 - Serviços Financeiros . . .. .. .. .. . .. .. .. .. SÓQF
41.4 - Assessoria e Auditoria ie ram es ee as .. .. OJ
42 - Departamento de Estudos e Planejamento .. .. .. .. .. .. DP
42.1 - Divisão de Levantamentos e Cadastros DPC
42.2 - Divisão de Análises e Planos Gerais .. .. .. .. .. DPA
42.3 - Divisão de Organização e Projetos .. .. .. .. .. .. DPO
42.4 - Divisão de Trabalhos Técnicos hem cercar. . +. DET
43 - Departamento de Colonização ! F i - DG
43.1 - Divisão de Núcleos Coloniais .. .. .. .. .. .. .. .. DCN
43.2 - Divisão de Cooperativas .. ". .. .. .. .. .. .. .. DOC
43.3 - Divisão de Extensão Rural .. .. .. .. .. .. .. .. .. DCE

5 - ÓRGÃOS REGIONAIS E ZONAIS


5(0) -- Delegacias Regionais.. .o... < elle, .. .. R0)
5100) - Circunscrições .. .. .. ..e. Ao au... is.. .. . . 200)

6 - ÓRGÃOS EXECUTIVOS LOCAIS


* . A - Subordinados aos órgãos centrais
&. 61.(00).(0) - Vinculados diretamente ao DP .. .. LP.(00).(0)
" 62.(00).(0) - Vinculados diretamente ao DC .. .. .. LC.(00).(0)
Ar 63.(00).(0) - Vinculados diretamente ao SG. .. .. LG . (00) . (0)
3 B - Subordinados aos órgãos regionais e zonais
64. (00) . (0) - Vinculados a uma das RGO) .. .. .. .. LR.(00).(0)
65.(00).(0) - Vinculados a uma das Z (00) .. .. L2.(00).(0)
$ 1o - A delimitação da área de jurisdição de cada Delegacia Regional
será fixada, pelo Conselho de Coordenação, em ato normativo específico, ten-
do em vista a conveniente descentralização da coordenação executiva, sendo
limitado a 5 (cinco) o número dêstes órgãos.
% 2o - A delimitação da área de jurisdição de cada Circunscriçãodas
Delegacias Regionais, obedecerá a critério análogo de demanda de serviços do
IDAGO, em função de condições ecológicas, demográficas, econômicas e dos

l 11 es
UX. Oro. ea. 23 55%

meios ae comunicações e transportes, sendo limitad


o a 4 (Quatro) em cada Re-
gião, o número dêstes órgãos zonais.
2 $ 3o - Os órgãos executivos locais serão criados em
volvimento de cada setor administrativo, técnico função do desen-
ou econômico do IDAGO,
nas diversas áreas do Estado, sendo fixados, nos respect
ivos Regimentos In.
ternos, as vinculações, as condições de sua criação e os
princívios de funcio-
namento.
$ $ 4o - As circunsçrições, órgãos zonais de uma região,
serão vincula-
dais às respectivas Delogacias Regionais, e terão a elas vincula
dos os órgãos lo-

ee a
cais que, nos têérmos dos respectivos Regimentos Internos
, não se subordinam,
scCministrativa e técnicamente, diretamente ao órgão
homólogo Regional ou
Central.
S Sao -- As indicações (0) e (00) nas siglas das Delegacias
Circunscrições e Órgãos locais, serão substituídas, Regionais,
para cada um dêsses ór-
gãos, pelo número de ordem identificador.
$ 6o - São vinculadas ao IJDAGO nos têrmos da legislação en.
vigor não
só as sociedades sôbre as quais êle exerça o contrôle acionári
o, como aquelas
que venham a se vincular, por meio de convênios, para colabora
r na execução
de aspectos particulares do Plano de Desenvolvimento Agrário
do Estado.
CAPÍTULO II
Das Funções e Atribuições dos Órgãos Centrais

SEÇÃO I
DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Art. 19 - De acôrdo com o art. 3o da Lei 4.039, de 6 de julho de


1962,
com a redação e numeração alteradas pelo art. 3.o da Lei n.o 4.195
de 30 de ou-
tubro de 1962, são órgãos da administração superior do IDAGO: o Conselho
de Coordenação, o Conselho Consultivo e a Supsrintendência Executiv
a.
$ 1o - O Conselho de Coordenação -D-, É o órgão colegiado superior de
deliberação, exercendo a orientação, coordenação e contrôles gerais das ativi-
dades do IDAGO e das sociedades a êle vinculadas, tendo a composição e as
condições de funcionamento fixadas no inciso I e nos parágrafos 1o, 2o e 3o do
dispositivo de Lei referido neste artigo, e nos têrmos dêste Regulamento.
$ 2o - O Conselho Consultivo -C-, É o órgão colegiado de representa-
ção, junto ao IDAGO, dos agrônomos, lavradores e pecuaristas ind'cados pe-
las respectivas Associações de classe das várias regiões do Estado, exercendo as
funções assistenciais consultivas no sentido de garantir a adequaçao. (ps pla-
nos de ação para o desenvolvimento agrário do Estado às reais possibilidades
e às necessidades e às justas aspirações das populações rurais, sendo as con_
dições de seu funcionamento estabelecidas em ato normativo próprio da al-
cada do Conselho de Coordenação
$ 3o - A Superintendência Executiva -S-, É o órgão colegiado que
terá a seu cargo a coordenação da atuação executiva de todos os órgãos cen-
trais, regionais, zonais e locais da estrutura do IDAGO, bem como a articula-
ção de suas atividades com as das sociedades a êle vinculadas nos têrmos das
kis em vigor e dêste Regulamentc, sendo composto pelos diretores do DP, do
DC e do SG, sendo sua direção exercida pelo Superintendente Geral designa-
do pelo Governador nos têrmos do inciso III, art. 3o da Lei n.o 4195 de 30 de
outubro de 1962 o qual será assim, investido da autoridade de comando executivo
da administração geral.

- 12 -
Má. PLO. CG. 23. 1,0 558

SEÇÃO II
DO SUPERINTENDENTE GERAL

Art. 20... Com o objetive de dar


IDAGO, no setor executivo, todos os unidade de ação aos trabalhos do
órgãos centrais de primeiro grau divis
e todos os órgãos regionais terão suas ional
atividades coordenadas pelo Surerinten
denise Geral, sendo assim a êle vincu -
lados para os fins de coordenação da
cução. exe-
$ 1o - O Superintendente Geral, cujas
próprio Presidente do IDAGO ou por funções serão exercidas pelo
um dos Diretores do IDAGO, por desig
nação do Governador, terá a autoridade -
e responsabilidade defin'das nos art
17 e parágrafo 3o do art. 19 para o exerc
ício das funções que lhe impendem nos
têrmos dêste Regulamento.
$ 2o - O Superintendente Geral como chefe
rige poderá baixar os atos normativos do órgão colegiado que di-
de sua competência e tomar as provi
dências que se tornarem necessárias para -
assegurar a perfeita consecução dos
objetivos do IDAGO, sugerindo ao Conse
lho de Coordenação aquelas que, pola
sua natureza, devam ser objeto de disposições
normativas daquele órgão de
Ceiiberação superior.
$ 3o - Ao Superintendente Geral é facultado
petência, expressa e especificamente, em faze r delegação de com.,
instruções de serviço, ou por outra
forma: aos chefes dos órgãos centr. ais de
segundo grau divisional; aos chefes
de órgãos regionais, zonais ou loca is; aos
assistentes e, em casos definidos nos
Regimentos Internos, outorgar po deres
a pessoas estranhas aos quadros do
IDAGO para fins determinados.

SEÇÃO III
DOS ÓRGÃOS CENTRAIS AUXILIARES
E DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
Art. 21 - Pela Secretaria Geral - PS - e
rintendência - SS - respectivamente, pe la Secretaria da Supe-
com o fim de estabelecer articulação das
atividades dos Conselhos e da Superintendê
ncia Executiva, em especial, com
as dos Serviços Gerais e, em geral, com os demais
órgãos do IDAGO, com ins-
tituições vinculadas e com Outras instituições
públicas ou particulares, - se-
rão, entre outras, desempenhadas as funçõe
s relativas às comunicações, ao
pessoal, ao material, aos transportes, à contab
ilidade e à tesouraria, nos têr_
mos do respectivo regimento interno, compre
endendo, bàsicamente, as seguin-
tes atribuições:
A - Recebimento, seleção, distribuição e contrôl
e da correspondência
e expediente específicos;
B - Composição datilográfica da corres
pondência e do expediente
específicos;
C - Providências determinadas Pelo Chefe
do órgão geral de que fa
zem parte;
D - Arquivamento dos documentos que intere
ssem especialmente às
atividades do órgão geral de que fazem parte;
E - Registros descentralizados, na forma
do 1espectivo regimento in-
terno, relativos ao pessoal lotado no órgão geral
de que fazem parte;
F - Requisição e contrôle do material de consu
mo e permanente, ne_
cessário às atividades do órgão geral de que fazem
parte;
G - Registros e contrôles descentralizados,
de acôrdo com os respec-
tivos regimentos internos, relativos aos transp
ortes utilizados pelo órgão ge-
ral de que fazem parte;
H - Registros e contrôles descentralizados,
de acôórdo com o respecti-
vo regimento interno, relativos às operações
financeiras realizadas pelo órgão

- 13 --
B- &);ZOJES 3733 .), 3452!

geral de que fazem parte;


I - Pagamentos, recebimentos ou recolhimentos de importâncias, que,
de acôórdo com o respectivo regimento interno, devem ser realizados descen_
tralizadamente ;
J - Atendimento das partes interessadas em audiências, para o en-
caminhamento devido;
K - Representação do IDAGO em solenidades ou festividades e ou-
tras cerimônias de caráter social ou cultural;
L - Manutenção de contatos através dos meios próprios de difusão,
para o esclarecimento do público em geral, sôbre a ação do IDAGO, bem como
promoção dos necessários contatos da Administração Superior com órgãos de
difusão, associações e o público em geral;
M - Investigação, inclusive promovendo coleta de informações da opinião
e das aspirações dos interessados e do público em geral com relação às ati-
vidades do IDAGO, dando delas ciências aos órgãos responsáveis.
Parágrafo único - Nos órgãos centrais, regionais, zonais e locais, quan_ .
do seu desenvolvimento atinja grande complexidade, serão implantados gru-
pos de administração, com funções homólogas às das Secretarias definidas
neste artigo, que couberem no caso.

SEÇÃO IV
DOS ÓRGÃOS CENTRAIS PROMOTORES DA EXECUÇÃO

Art. 22 - Pelos Serviços Gerais - SG - cujas atividades visam a fa-


cilitar aos órgãos com funções substantivas do IDAGO e das sociedades a êle
vinculadas, os meios necessários à consecução de suas finalidades serão entre
outras, desempenhadas funções ce Orientação, normalização, coordenação da
execução e contrôle das atividades, referidas no Capítulo III do Título II, atra-
vés dos seguintes órgãos:

- Comissão de Compras
- Serviços Administrativos
- Serviços Financeiros
- Assessoria e Auditoria

$ 1o - Pela Comissão de Compras - SGC - serão entre outras, exer_


cidas as seguintes atribuições, respeitado o disposto no $ 2o do art. 13, e para
as aquisições que forem da sua competência, de acórdo com ato normativo pró-
prio do Conselho de Coordenação:
A - Cadastro dos fornecedores, recebimento, ordenação, classificação e
registro dos pedidos de compra, oriundos dos vários órgãos do IDAGO, ou de .
emprêsas a êle vinculadas, e promoção das coletas de preços ou concorrências
para organização dos respectivos processos de compra e seleção de fornecedores,
julgamento das propostas e distribuição dos pedidos, em colaboração com os
orgãos diretamente interessados;
B - Promoção dos processos e expedientes necessários às importações
ou exportações nos casos indicados, de acôórdo com os preceitos e normas fixadas;
C - Promoção dos contrôles das entregas dos materiais adquiridos, em
colaboração com os órgãos interessados, garantindo-se o atendimento e cum-
primento das condições e especificações fixadas nos pedidos.
$ 2o - Pelos Serviços Administrativos - SGA - Serão entre outras,
exercidas as seguintes atribuições:
* A - Execução de funções auxiliares e especiais de expediente, proto,
colo e arquivo, bem como serviços de mecanografia indispensáveis ao bom fun-
cionamento das demais atividades administrativas;

- 14 -
Avé . Mo Co 333. 3, 2. 35%
|

B - Execução de funções administrativas do pessoal, recrutando-o, se-


lecionando-o, controlando as ocorrências de sua vida funcional, readaptando-o,
aperfeiçoando suas habilidades profissionais e concedendo-lhe, diretamente ou
através de instituições especializadas, a assistência social e patronal previstas
nas Leis Federais e Estaduais e neste Regulamento;
C - Execução de funções relativas à administração do material, com-
preendendo a compra, nos casos não incluídos na competência da Comissão
de Compras, a carga ,a distribuição e o contrôle da guarda e aplicacação, para
todos os órgãos centrais, regionais, zonais e locais;
D - Execução de funções relativas aos transportes para os servicos
internos do IDAGO, incluindo a manutenção, distribuição e contrôle dos
mesmos;
E - Execução de funções relativas à zeladoria dos edifícios e locais
onde estão sediados os órgãos centrais inclusive as de portaria, limpeza e con-
servação.
$ 3o - Pelos Serviços Financeiros - SGF - serão entre outras, exer_
cidas as seguintes atribuições:
A - Análise e crítica das propostas orçamentárias parciais, para o
preparo da proposta global e do relatório justificativo a ser submetido à apro-
vação do Conselho de Coordenação, em face dos planos gerais de atividades
programadas para 9 exercício e, ainda, o exame e O registro sistemático da
marcha da execução orçamentária;
B - Organização e manutenção atualizada dos cadastros de bens pa-
trimoniais, móveis e imóveis do IDAGO e, periddicamente, a sua avaliação em
função das características e das condições vigentes de preços, controlando ain-
da a forma de utilização dos mesmos;
C - Escrituração da contabilidade financeira dos setores administra
tivos, de operações agrícolas, de produção industrial e de operações comerciais,
e, periddicamente, as apurações contábeis, através de balancetes e balanços ba-
trimoniais, econômicos e financeiros;

D - Arrecadação e recolhimento das importâncias devidas ao IDAGO


e contrôle dos pagamentos realizados nos vários órgãos centrais, regionais, zo-
nais e locais, providenciando a guarda dos valores a êle pertencentes ou cor-
respondentes a cauções realizadas por terceiros, bem como os registros relativos
à movimentação das contas bancárias e preparo de contrôle dos cheques emi_
tidos.
$ 4o - Pela Assessoria e Auditoria - SGJ - serão entre outras, exerci-
das as seguintes atribuições:
A - Representação por delegação expressa do Presidente ou do Supe-
rintendente Geral do IDAGO, em juízo e fora dêle;
B - Orientação dos inquéritos administrativos em geral, mandados ins-
taurar pelo Conselho de Coordenação ou pela Superintendência Exccutiva;
C - Pronunciamento por meio de informações e pareceres escritos sô_
bre processos ou questões que lhe forem submetdios, pelo Conselho de Coorde-
nação ou pela Superintendência Executiva, e, verbais quando, pelos chefes de
órgãos até segundo grau divisional;
D - Manutenção, por solicitação do Superintendente Geral, de assis-
tentes jurídicos, atuando sob sua orientação, à disposição de úrgãcs executivas
centrais ou das sociedades vinculadas ao IDAGO;
E - Redação ou emissão de parecer sôbre minutas de contratos ou
convênios, em que seja parte o IDAGO ou sociedades a êle vinculadas;
Fa - Orientação da biblioteca especializada em questão de legislação e
assuntos jurídicos e das demais questões de interêsse das atividades do IDAGO:
G - Preparação do material de informações técnicas e econômicas, a
serem divulgadas peles meios normais de difusão e publicidade;
v. pro- a- aa 9.1, 0556

_ H - Promoção dos registros e atual


ização necessários, bem como ma-
nutenção do arquivo da documentação legal
dos bens imóveis patrimoniais e dos
contratos e convênios do IDAGO
I - Realização de estudos e pareceres
em processos e questões que
forem submetidos pelo Conselho de Coord
enação e pela Superintendência Exe-
cutiva;
J - Exame e parecer sôbre as questões técni
tos ou convênios em que seja parte o IDAG cas envolvidas nos contra-
O ou as sociedades a êle vinculadas,
sempre que solicitado pelo Conselho de Coord
enação ou pela Superintendên-
cia Executiva;
K _- Colaboração com o Presidente e com o
Superintendente Geral na
coordenação e elaboração dos trabalhos referentes
aos Relatórios a serem apre-
sentados aos Órgãos Superiores;
L - Realização de inspeções e exames perió
dicos ou esporádicos sóô-
bre as operações financeiras realizadas em órgão
s centra:s, regionais, zo-
nais e locais, para verificação das condições
de regularidades das operações .
financeiras, técnicas e administrativas;
M - Realização de perícias contábeis, técnicas ou
administrativas, pe-
riódicas ou esporádicas, relativamente aos órgão
s centrais, regionais, zonais
e locais;
N - Verificação das tomadas de contas dos adian
tamentos realizados
pela Administração do IDAGO;
O - Avaliações e medições de serviços, obras ou bens,
sempre due so-
licitadas pelo Superintendente Geral;
P - Verificações de estoques declarados nos almoxar
ifados, depósi-
tos, entrepostos e postos de venda, sempre que solicita
das pelo Superintenden-
te Geral
Art 23 - Pelo Departamento de Estudos e Planejamento
- DP -.,
cujas atividades visam à elaboração de Planos e Projetos
do interêsse de todos
os órgãos do IDAGO e das sociedades a êle vinculadas, -
serão, entre outras,
desempenhadas as funções de orientação, normalização, planific
ação, coor-
denação da execução e contrôle das atividades referidas
no Capítulo I do
Título II, para o atendimento das finalidades primordiais enumera
das no pa-
rágrafo 1o do art 2o, através das seguintes Divisões:

- Divisão de Levantamentos e Cadastros


- Divisão de Análises e Planos Gerais
- Divisão de Organização e Projetos
- Divisão de Trabalhos Técnicos
$ 1o - Pela Divisão de Levantamentos e Cadastros - DPC - serão en-
tre outras, exercidas, em colaboração com órgão especializado do
Estado as .
seguintes atribuições:
A - Levantamentos e estudos básicos sôbre as condições do meio físico
econômico e social de propriedades agrícolas ou explorações rurais em geral »
mantendo os respectivos cadastros dos dados levantados;
B - Investigação dos mercados internacionais, nacionais de importa-
ção dos artigos de interêsse do IDAGO e das sociedades a êle vinculadas,_bem
como, das necessidades e condições dos mercados regionais do Estadoyxsan-
do ao seu regular abastecimento, mantendo a documentação relativa à con-
juntura nacional e regional do Estado;
C - Levantamento e estudos geo e sócio-econômicos visando ao conhe-
cimento dos dados necessários à elaboração ao Plano Estadual de Zprzleamen-
to Rural, à realização do Cadastro Agrário, à seleção das áreas prioritazjlas para
implantação da revisão da estrutura agrária do Estado na forma indicada no
3 2o do art. 7o;

- 16 -
NS. flo (65.233.

D - Organização progressiva e manutenção atualizada do Cadastro


Agrário do Estado em colaboração com os outros órgãos Federais ou Estaduais
e com as administrações municipais que para isso firmem convênios com
o
IDAGO
$ 2o - Pela Divisão de Análises e Planos Gerais - DPA -- ssrão en-
tre outras, exercidas, em colaboração com órgão especializado do Estado, as
seguintes atribuições:
A - Análise dos levantamentos geo e sócio-econômicos e planejamen-
to das atividades visando ao aproveitamento intensivo e racional de regiões,
áreas, propriedades agrícolas e explorações rurais, essencialmente para a ela-
boração do Plano de Zoneamento Rural do Estado e dos planos gerais de ação
do IDAGO e das sociedades a êle vinculadas;
B - Elaboração de planos de abastecimento periódico e de regulari-
zação inter-regional de estoques, para regiões, zonas e centros urbanos, ade-
quados às possibilidades de produção e às capacidades e condições dos sistemas
de transporte ferroviário, rodoviário e fluvial;
C - Elaboração de planos e colonização de loteamentos agrícolas e
formação de propriedades nucleadas e aglutinadas, para a execução pelo pró-
prio IDAGO ou por terceiros sob o contrôle do IDAGO;
D - Elaboração de planos para exploração temporária direta de pro-
priedade agrícola, por contrato ou por convênio, bem como em terras de do-
mínio público, visando ao estabelecimento de um sistema de banco de solo
para implantação de processos racionais de conservação e utilização de re-
cursos naturais renováveis, e, ainda, com o objetivo de produção de sementes,
mudas e reprodutores;
E - Elaboração de planos para instalação de unidades industriais de
beneficiamento de produtos agro-pecuários, de produção de fertilizantes, cor-
retivos, adubos, inseticidas, fungicidas, hervicidas, sais minerais, balancea-
mento de rações, de fabricação de equipamentos, máquinas, aparelhos, uten-
sílios, e implementos agrícolas; e de instalações de armazéns, proteção e con-
servação de gêneros e sementes.
$ 3o - Pela Divisão de Organização e Projetos - DPO - serão en-
tre outras, exercidas, em colaboração com órgãos especializados do Estado, as
atribuições:
A - Elaboração ou sistematização de planos e programas, de cará-
ter administrativo, técnico, financeiro ou econômico, inclusive da respectiva
programação e métodos de contrôle da execução e de seus resultados;
B - Análises gerais geo-econômicas de interêsse particular do IDAGO,
inclusive com discriminação regional, municipal, local e zonal;
C - Análises especiais de caráter técnico e econômico, para orien-
tação dos problemas afetos ao IDAGO, inclusive as relativas à localização de
indústrias, núcleos de colonização e unidades comerciais;
D - Análises e projetos de caráter administrativo, visando à organi-
zação e à simplificação das rotinas relativas às atividades do IDAGO;
E - Elaboração ou sistematização de normas de trabalho inclusive pa-
ra fixação de novos métodos e processos;
F -- Apuração de resultados e índices de rendimento e de produtivida-
de, inclusive dos de custeio das várias operações do IDAGO;
G - Preparação do material de informações técnicas e econômicas, a
serem divulgadas pelos meios normais de difusão e publicidade.
$ 4o - Pela Divisão de Trabalhos Técnicos - DPT - serão entre ou-
tras, exercidas, em colaboração com órgãos especializados do Estado, as atribui-
ções:
A - Manutenção de serviços ténicos auxiliares de multigrafia, foto-
grafia e cópia heliográficas, para atendimento das necessidades de todos os

- 17%-
órgãos do IDAGO;

ra para os trabalhos de engenharia


€ - Mapqtençâo de serviços técnicos
auxiliares de campo para levan-
tamentos topográficos e avaliações;
D - Manutenção de serviços técnicos
auxiliares de cálculos, inclusi-
ve por meios eletro-mecânicos;
_ E - Prospecção e exploração de jazid
as e recursos naturais, para ob-
tenção das matérias primas necessária
s às atividades do IDAGO;
_ F - Elaboração de projetos, orçamentos
, especificações e planos de
execução de obras civis, obras hidráulica
s e instalações elétricas para edifi-
cações e obras destinadas 20 IDAGO ou para
assistência técnica a terceiros;
G - Elaboração de normas técnicas sôbre
as atividades industriais dos vários setore processos e métodos para
s do IDAGO.
Art. 24 - Pelo Departamento de Colonizaçã
o - DC -, cujas atividades
visam à execução de projetos de colonizaçã
o e recolonização, ao desenvolvimento
da organização de cooperativas de produção e
consumo nos meios rurais e à prá-
tica do extensionismo, - serão entre outras
, desempenhadas as funções de
orientação, normalização, programação, coord
enação da execução e contrô-
le das atividades, referidas no Capítulo II do
Título II, para o atendimento
das finalidades primordiais enumeradas no $
2o do art. 2o, através das se-
guintes Divisões:
- Divisão de Núcleos Coloniais
- Divisão de Cooperativas
- Divisão de Extensão Rural
$ 1o - Pela Divisão de Núcleos Coloniais - DCN - serão entre
outras
exercidas as atribuições:
A - Seleção e registro dos candidatos a lotes coloniais
observados cri-
térios aprovados em normas próprias estabelecendo as
classes de prioridade;
B - Promoção dos meios de transportes dos colonos e de
suas famílias
dos locais de origem às sedes dos núcleos coloniais;
C - Manutenção dos colonos e de suas famílias, forne
cendo por adian-
tamento mercadorias e recursos financeiros na fase inicia de
l implantação dos
núcleos coloniais e até que haja possibilidades de proverem
a sua subsistên-
cia, facultando-se especialmente, trabalho em atividades que
impendem ao
IDAGO naquela implantação;
D - Realização das tarefas de preparo da área e implantaçã
o dos nú-
cleos, inclusive derrubada, destoca, aração, abertura de estra
das interiores,
construção de edificação dos serviços c :ntrais, obtenção de semen
tes, mudas,
animais, materiais, ferramentas e implementos agrícolas indis
pensáveis às ati-
vidades dos colonos;
E - Concessão de auxílio técnicos e financeiros aos colonos para
a
construção de suas moradias, incentivando ao máximo a auto-ajuda
de todos
os membros da comunidade;
F - Manutenção de registros dos contratos de aluguel ou venda e das
contas correntes das despesas de adiantamento e financiamento realizados pe-
lo IDAGO para assistência aos colonos;
$ 2o - Pela Divisão de Cooperativas - DCC - serão entre outras, exer-
cidas as atribuições:
A - Arregimentação dos colonos para instituição de cooperativas de
produção e de consumo, cujas finalidades devem ser, em cada caso, adaptadas
as peculiariedades sócio-econômicas de cada núcleo; C
B - Organização de cooperativas especialmente visando à sua , gde-
quada estruturação administrativa e comercial e aos aspectos agro-industriais a
que elas se destinam;

-- 19) -
+23 1, É S S9

C - Realização das tarefas de manutenção


inicial das Cooperativas
implantadas pelo IDAGO para torná-las, no menor
prazo, autônomas e efica-
zes em seu funcionamento;
D - Fornecimento de planos e projetos para
a instalação de mei:s
de beneficiamento da produção extrativa e agrope
cuária, inclusive, facilitan-
do financiamento para sua implantação;
E - Conceção de auxílios e promoção de medidas para
o abastecimen-
to das cooperativas dos núcleos coloniais implantados
pelo IDAGO e de outras
operando em áreas previstas nos planos de recolonizaçã
o, que mantenham con-
vênios com o IDAGO;
E
F - Manutenção de registros dos convênios e das contas
despesas de adiantamento e de financiamentos realiz correntes de
ados pelo IDAGO com as
Cooperativas
$ 3o - Pela Divisão de Extensão Rural - DCE -
serão entre outras,
exercidas as atribuições:
A - Realização de convênios, -para a consecução
da finalidade pri-
mordial enumerada na alínea E do % 2o do art 2o, -
com entidades especia-
. lizadas nacionais ou internacionais, federais ou estaduai
s, para a prática do
extensionismo rural nas áreas selecionadas como prioritárias
para colonização
ou recolonização, visando ao desenvolvimento agrário do Estado;
B - Programação de medidas de educação de base, -
inclusive eco-
nomia doméstica e rural -, visando à elevação dos níveis culturai
s da popu-
lação rural, sua capacitação para as atividades agropecuárias,
inclusive pro-
movendo a formação de espírito cooperativista e associativo, o
preparo de 1lf-
deres e a organização de sindicatos rurais;
C - Programação de medidas de educação sanitária e ce assistên
-
cia médico-social e recreativa para as comunidades rurais incluídas nas
áreas
de ação do IDAGO;
D - Programação de medidas de assistência financeira através
das
várias formas de concessão de crédito à produção agrícola, especialmente, do
crédito orientado e supervisionado, em colaboração com os órgãos próprios do
IDAGO;
E - Programação de medidas visando à organização das comunidades
rurais nas áreas de ação do IDAGO, por meio da implantação de métodos e pro-
cessos técnicos e econômicos da racionalização das atividades rurais em todos
os setores administrativos e sociais.

CAPÍTULO III
Do Patrimônio e da Sistemática Financeira
Art 25 - O Patrimônio do IDAGO constituído na forma do art 10
da Lei 4 039, de 6 de julho de 1962, compreenderá:
A - Terras devolutas do Estado, exceto, as indispensáveis a obras e
. serviços públicos;
B - Terras desapropriadas por interêsse social;
C - Doações e legados não monetários de pessoas físicas e jurídicas;
D - Bens resultantes de operações realizadas nos têrmos da legisla-
ção em vigor e dêste Regulamento
PARÁGRAFO ÚNICO - Para os fins dos registros patrimoniais finan-
ceiros, serão previstos no plano de contas do IDAGO, títulos relativos a movi-
mentação do Fundo Agrário Estadual, cuja constituição e forma de arrecada-
ção dos recursos foi estabelecida pelos arts. 9o, 11 e 12 da Lei 4.039, de 6 de
julho de 1.962, com as alterações da Lei no 4.195 de 30 de outubro de 1.962, e
cuja administração cabe ao IDAGO na forma do art 8o da Lei 4 039, 5
Art 26 - O Conselho de Coordenação baixará ato normativo próprio
fixando a sistemática dos assuntos financeiros, que estabeleçam as normas ge-

- 15 --
àP560

rais e princípios gerais a serem observados nas


funções desta natureza que
ocorrem, pratlcaglente, em todos os órgãos do IDAGO,
nàs fases de previsões
para a formulaçaq das propostas orçamentárias; de registro
s, com a coentabili-
zação e escntgraçao das operações; de realização, compre
endendo a efetivação
das arrecadaçoçs e dos pagamentos, das várias formas de
receita e de despêsa;
e da_f1scahzaçao e contrôle, envolvendo as inspeções para
verificação da re:
gularidade das operações, inclusive, perícias, críticas e
auditoria e contrôle de
prestação de contas
CAPÍTULO IV .
Das Funções e Atribuições dos Órgãos Regionais, Zonais e Locais

E .Art 27 - Pelas Delegacias Regionais - R(0) - cujas atividade


s vi-
sam à integração da ação executiva zonal e local de todos os órgãos do IDAGO,
em regiões do Estado delimitadas na forma do parágrafo 1o do Art 18
-- se-
rao_entre outras, desempenhadas funções de orientação, coordenação de exe-
cução e contrôle das atividades nas referidas áreas realizadas pelos órgãos
a
elas vinculados, seja através dos grupos de administração Regionais, seja por
meio das Assistências Técnicas Regionais
$ 1o - Aos Delegados Regionais, que terão como auxiliar imediato, um
Delegado Assistente, caberá a direção de tôdas as atividades desempenhadas
na área de jurisdição da respectiva Delegacia, através de seus órgãos próprios ou
das Circunscrições a ela vinculadas
$ 2o - Os grupos de Administração, serão compostos em cada Dele-
gacia Regional, de acôrdo com o vulto e complexidade de suas atividades, de
técnicos especializados nas várias funções substantivas do IDAGO, homólogas
das dos órgãos centrais, que terão atribuições definidas em atos normativos es-
peciais.
Art. 28 - Pelas Circunscrições - 2(00) - cujas atividades visam à in-
tegração da ação executiva local de todos os órgãos do IDAGO e das emprê-
sas a êle vinculadas, em zonas do Estado delimitadas na forma do parágrafo
2o do Art. 18 - serão, entre outras, desempenhadas funções de orientação,
coordenação de execução e contrôle das atividades nas referidas áreas realiza-
das pelos órgãos a êle vinculados.
Art. 29 - Pelos Órgãos Locais -- cuja criação far-se-á na forma do
parágrafo 3o do Art. 18 - serão exercidas atribuições fixadas nos respectivos
regimentos internos, visando à ação executiva local, e sendo grupadas em ti-
pos gerais de unidades, de acôrdo com os objetivos daquelas atribuições, em:
1 - Unidades de Administração
2 - Unidades de Planejamento e Trabalhos Técnicos
3 - Unidades de Colonização e Recolonização
$ 1o - As UNIDADES DE ADMINISTRAÇÃO serão criadas na forma
do parágrafo 3o do Art. 18 e nas modalidades fixadas no Regimento Interno
dos Serviços Gerais.
$ 2o - As UNIDADES DE PLANEJAMENTO E TRABALHOS TÉCNICOS
serão criadas na forma do parágrafo 3o do Art. 18 e nas modalidades fixadas
no Regimento Interno do Departamento de Estudos e Planejamento.
$ 3o - As UNIDADES DE COLONIZAÇÃO E RECOLONIZAÇÃO serão
criadas na forma do parágrafo 3o do Art. 18 e nas modalidades fixadas no Re-
gimento Interno do Departamento de Colonização.
CAPÍTULO V.
Da Nomenclatura dos Órgãos e dos Dirigentes
Art. 30 - Os órgãos do IDAGO criados por Lei, e por ela definidos em
sentido geral, os criados neste Regulamento, os que, dentro das normas rge_le
estabelecidas, sejam criados pelos regimentos internos, e os respectivos diri-

- 20 -
MB.0do (5.333. 3, R S6Z

gentes obedecerão à nomenclatura fixada nos parágrafos seguintes:


$ 1o - A Secretaria Geral e a Secretaria da Superintendência, são
ôr-
gãos do 3o grau divisional, incumbidos de serviços de assistência
e de ligação
entre o órgão em que se situam os demais órgãos do IDAGO ou com
institui-
ções externas, serão dirigidas por um chefe, designado
em comissão pelo Pre-
sidente do IDAGO.
$ 2o -Os Departamentos, são órgãos do 2o grau divisional
, incumbidos
de normalização, orientação, coordenação, execução e
contrôle das atividades
substantivas do IDAGO, tendo como dirigente um Diretor,
livremente escolhido
e nomeado pelo Governador, e demissível "ad nutum".
$ 3o - Os Serviços Gerais, é um órgão do 2o grau divisional,
incumbi-
do de normalização, orientação, ceordenação da execução e
contrôle das ativi-
dades adjetivas do IDAGO, tendo como dirigente
um Diretor, livremente esco-
lhido e nomeado pelo Governador e demissível
"ad nutum".
$ 4o - As Delegacias Regionais, são órgãos do 2o
grau divisional, com
a finalidade de integrar a ação executiva zonal e
local, dos órgãos a elas vin-
culadas nas áreas de sua jurisdição, seja através
das Circunscrições, seja dire-
tamente, sendo dirigidas por Delegados Regionais,
designados, em comissão, pe-
lo Presidente do IDAGO, e subordinados ao Superinte
ndente Geral.
$ 5o - As Divisões, são órgãos do 3o grau
divisional, em que se desdo-
bram os Departamentos, que visam a atender
a diferenciação das funções subs-
tantivas desempenhadas por aquêles órgãos
de 2o grau divisional e têm como
dirigentes um Chefe, designado pelo Presidente
do IDAGO, em comissão, esco-
lhido pelo Superintendente Geral, e subordinado
ao Diretor do respectivo De-
partamento.
$ 6o - A Comissão de Compras, é um serviço
de caráter e des'gnação
especiais, do 3o grau divisional, incumbido das
funções fixadas neste Regula-
mento, tendo como dirigente um chefe escolhido
e designado, em comissão, pelo
Presidente do IDAGO, e subordinado ao Diretor
dos Serviços Gerais.
$ 7o - Os Serviços, são órgãos do 3o grau divisional
, em que se desdo-
bram os Serviços Gerais, que visam a atender a
diferenciações das funções ad-
jetivas desempenhadas por aquêle órgão de 2o grau
divisional e têm como di-
rigente um Chefe, dosignado pelo Presidente do IDAGO,
em comissão, escolhi-
do pelo Superintendente Geral, e subordinado
ao Diretor dos Serviços Gerais.
$ 8o - A Assessoria e Auditoria é um órgão
do 3o grau divisional, que
constitui um serviço de caráter e designação especiais,
incumbido das funções
fixadas neste Regulamento, tendo como dirigente
um chefe escolhido e desig-
nado, em comissão, pelo Presidente do IDAGO,
e subordinado ao Diretor dos Ser-
viços Gerais.
$ 9o - As Circunscrições, são órgãos do 3o grau
nalidade de integrar a ação executiva local dos órgãos onal, com a fi-
a elas vinculadas nas
áreas de sua jurisdição, sendo dirigidas por Chefes
designados, em comissão,
pelo Presidente do IDAGO, escolhidos pelo Superintendente
Geral e subordina-
dos ao respectivo Delegado Regional
$ 10 - Os Grupos de Administração, são órgãos do 3o ou 4o
visional, que visam a prestar assistência administrativa grau di-
e a estabelecer as li-
gações dos órgãos em que se situam com os demais órgãos
do IDAGO ou com
instituições externas, tendo como dirigentes um chefe, designado
, em comissão,
pelo Presidente do IDAGO, escolhido pelo Superintendente
Geral.
$ 11 - Os Órgãos Locais, são unidades do 2o, 3o ou 4o grau divisional
,
segundo a forma de sua vinculação direta, tendo constituição,
subordinação,
vinculação, nomenclatura, natureza e condições de designação
de seus d' rigen-
tes, fixadas nos respectivos regimentos internos.
$ 12 - As Sub-Divisões dos órgãos do 3o grau divisional definidos
nes-
te Regulamento, são regulamentados nos respectivos Regiment
os Internos.

- 1 -
W AZ no
03232494 (QC. ax? 3 E, ?"
4634

CAPÍTULO VI
Dos Atos Normativos do IDAGO
2 Att 31“ - Além das Leis e dos Decretos dos Poderes Legislativo e Exe-
cufn1_vo dos Govêrno Fedeljal e Estadual, serão baixados, para regulamentação das
atividades a serem exercidas pelo IDAGO, os atos normativos definidos nos ar-
tigos seguintes
Art. 32 - As deliberações, as recomendações e as resoluções, serão
elaboradas pelos relatores dos órgãos colegiados e aprovados pela maioria dos
seus membros, expedidos pelos membros que dirigem os trabalhos das reuniões
e serão baixados, respectivamente pelo Conselho de Coordenação, pelo Conselho
Consultivo e pela Superintendência Executiva, de acôrdo com os poderes fixa-
dos em Leis, Decretos Especiais e neste Regulamento, visando a consubstanciar
as medidas decretadas por aquêles órgãos colegiados, observados os limites de
suas atribuições.
Art. 33 - Os atos normativos da regulamentação do IDAGO, serão.
o Regulamento, os Regimentos Internos, as Portarias, as Instruções, as Normas
e as Ordens de Serviço .
$ 1o - O REGULAMENTO será elaborado por técnicos especializados,
baixado ou alterado por Decreto, e fixará, essencialmente, as linhas gerais e
preceitos de funcionamento das atividades decorrentes das finalidades primor-
diais do IDAGO; os princípios básicos das vinculações de órgãos; a estruturação,
funções e atribuições dos órgãos de primeiro, segundo e terceiro grau divi-
sional; a nomenclatura de órgãos e das condições de seus dirigentes; e a clas- '
sificação e condições de aprovação e expedição de atos normativos
$ 2o - Os REGIMENTOS INTERNOS serão elaborados pelos órgãos cen-
trais de 2o grau divisional, com a colaboração de técnicos especializados, e apro-
vados pelo Conselho e Coordenação, e deverão fixar as linhas gerais e precei-
tos a que devem obedecer as normas de funcionamentos das principais atribui-
ções de cada órgão componente sendo fixadas a estrutura, funções e atribui-
ções. bem como as articulações e vinculações até o 4o grau divisional e indi-
cados os tipos, denominações, natureza de atividades e princípios de funciona-
mento dos órgãos locais vinculados e ainda, as condições de implantação dos
órgãos
$ 3o - As PORTARIAS serão elaboradas pelo órgão central incumbido das
funções relativas à matéria nelas tratada, aprovadas pelo Conselho de Coor-
denação e expedidas pelo Presidente e por êle baixadas, para determinar o cum-
primento de medidas gerais de ordem técnica e administrativa, ou ainda para,
homologando medidas consubstanciadas em atos normativos de hierarquias su-
perior, transformá-las em dispositivos reguladores do IDAGO.
$ 4o - As INSTRUÇOES serão elaboradas pelo órgão central incumbido
das funções relativas a imatéria tratada, sempre aprovadas e expedidas pela Su-
perintendência Executiva e baixadas pelo Superintendente (ieral de acórdo com
as suas funções fixadas neste Regulamento, quer no desempenho direto dessas .
atribuições, quer para o cumprimento de medidas determinadas em atos nor-
mativos de hierarquia, superior.
$ 5o - A NORMAS são atos aprovados, expedidos e baixados pelo Su-
perintendente Geral ou pelos Chefes dos Órgãos Centrais de 2o Grau_ Divisiq-
nal, para regulamentar a execução técnica e administrativa dos serviços, ati-
vidades ou tarefas já reguladas em suas linhas gerais, por atos porma'tiv'os de
hierarquia superior, sendo incumbidos de sua elaboração o órgão próprio ou
especialistas nos assuntos nelas tratados. 3
8 6o As ORDENS DE SERVIÇOS serão elaboradas, aprovadas, expedi-
das e baixadas por todos os Chefes de órgãos de 1o (primeiro), 2o (segundo),
3o (terceiro) e 4o (quarto) grau divisional, para regulamentar e fixar rotinas
de execução, no todo ou em parte, das atividades específicas, afetas aos res- &

- 22 -- &
18.00.05. 23
39. 1,2 563

pectivos órgãos, dentro dos dispositivos


normativos em vigor.
E TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇOES GERAIS E DAS
DISPOSIÇOES TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais
Art. 34 - Além das relações explicitam
ente referidas neste Regula-
mento, e que serão mantidas entre os órgãos
centrais do IDAGO e as socieda-
des e os seus órgãos regionais, zonais, distri
tais e locais, a êles vinculados, po-
dem, ainda, ser estabelecidas relações gerais
de colaboração e cooperação com
outras entidades públicas ou privadas, nacion
ais ou estrangeiras, desde que re-
guladas em atos normativos da alçada do Presid
ente do IDAGO, que determi-
nará a forma da sua realização, bem como
a natureza da delegação conferida
para mantê-la.
Art. 35 - A troca de informações e dados estatí
sticos entre os órgãos
do IDAGO e entidades particulares ou Públic
as, federais, estaduais ou muni-
. cipais, poderá ser mantida, independentemen
te de autorizações especiais do
Presidente.
Art. 36 - Os deveres e responsabilidades gerais dos
Dirigentes de ór-
gãos centrais, regionais, distritais e locais, bem como
o âmbito de sua autorida-
de e competência, serão fixados em atos normativos
gerais da alçada do Con-
selho de Coordenação, dentro dos limites estabelecido
s neste Regulamento, nos
Regimentos Internos e nos atos normativos em forma
de Estatuto do Pessoal.
Art. 37 - As Delegacias Regionais do IDAGO poder
ão ser implantadas em
articulação com os órgãos regionais das sociedades
a êle vinculadas, sendo de-
legadas funções por aquelas sociedades, ao dirige
nte designado pelo Presiden-
te do IDAGO, a fim de que, com economia e maior unida
de de ação, sejam re-
soividas, nas diversas áreas do Estado, as atribuições de
objetivos comuns des-
tas instituições.
Art. 38 - Em ato normativo especial do Conselho de
Coordenação se-
rão fixadas as particularidades regulamentares para a consti
tuição e o funcio-
namento do Conselho Consultivo do IDAGO.

CAPÍTULO II
Das Disposições Transitórias
Art. 39 - Os Regimentos Internos poderão indicar, como medida
con-
veniente nos períodos iniciais de desenvolvimento do IDAGO, a fusão
de de-
terminados órgãos do terceiro grau divisional até que o vulto das
atividades
e a complexidade de funcionamento, justifiquem o desmembramento.
Parágrafo Único: - A instalação das Delegacias Regionais e das Cir-
cunscrições far-se-á também à medida que o vulto de atividades do IDAGO,
e das sociedades a êle vinculadas atinja o grau de complexidade que justifique
. a sua instalação. A
Art. 40 - Ainda com o objetivo de só instalar em definitivo Órgãos
técnicos de alto gabarito, quando o vulto e a complexidade das atividades jus-
tificarem técnica e econômicamente sua instalação, os trabalhos técnico; ne-
cessários na fase de implantação do IDAGO, poderão ser ajustados com insti-
tuições e escritórios particulares especializados.
ORGANOGRAMA DO IDAGO
3o GRAY DIVISIONAL

|| GOVERNADOR |I
! TRIBUNAL 0E CONTAS l | SECR. AGRICULTURA |

[ iDASO

ÓreÃos DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR


CONSELHO BE '
COORDENAÇÃO
LSUPENINYEND EXECUTIVA] SECRET GERAL | CONSELHO CONSULTIVO!

| SUPERINTENDENTE GERAL ,

ÓrcÃãos CENTRAIS

[ serviços apminiSTRATivOs _[ serviços Financeiros | assessoria e avoitoria ]

[] esos <==)

lmv. DE ANÁL. E PLANOS GERAIS] l DIV. DE ORGAN. E PROJETOS—I | DIV. DE TRABALHOS TECNIQEI

om. múcreos coloniais ] [_ ol. coopErativas ] [ om extensão ruraL l

ORsÃos REGIONAIS --zonas E Locais __


[resião-i-] [resião-2-] [resão-3-] REcião -s- ] rssião -s-|

L zona-!-) [_ zona-2-) [_ zona-s-) [_


CIRCUNSCRIÇÃO
SRUP. ADMINIST
ªo. Locª BB 0. LOC Il EO. Lºcª

Ze. Lºcª ” o. Lºcª Eº. Lºcª

ÓRGAOs VINCUL A o 0 $
internacionais] [ FepERais ] [ resionas estaouais Privavos ]
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BUS 3204
OQ29W/D 09398 0BS5F7FD
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REGIMENTO INTERNO
DOS
SERVIÇOS
D O
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--- $ ---
AM. OLD. CIS. 1329. 3 ?Ǻ 3

%NDIC E

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS GERAIS

DO IDAGO

Pág
CAPÍTULO 1 - DAS FINALIDADES .................... ...... 5
. CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO ORGÁNICA ..... 8

CAPÍTULO III - DAS FUNÇOES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS


10

CAFÍTULO IV - DAS ARTICULAÇÓES COM OS SERVIÇOS GERAIS


29

CAPÍTULO V - DA NORMALIZAÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO ...,


30 '
-- ORGANOGRAMA ..... ... . . ia a aos . 31
N «PRO. 2>3. a P. 56P

REGIMENTO INTERNO

D O S

SERVIÇOS GERAIS

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES

. Art. 1.0 - Os Serviços Gerais - SG --. constituem


um con-
junto de órgãos incumbidos da normalização, orienta
ção, coorde -
nação e contrôle das atividades do IDAGO, nos têrmos dos arts.,
13
14, 15, 16 e 17 e dos parágrafos 1.o, 2.o, 3.o e 4.o do art. 22
do Regulamento e, dentro de suas atribuições, com âmbito de ação
em todo o território do Estado.

Art. 2.0 - São Finalidades dos Serviços Gerais, nos têrmos


dos parágrafos 1.o, 2.o, 3.o e 4.o do art. 22 do Regulamento;

a - exercer funções auxiliares e especiais de çxpedientç, Pro-


tocolo e arquivo, bem como serviços de mecanografia e multigrafia
indispensáveis ao bom funcionamento das demais atividades admi-
nistrativas;

b - exercer funções administrativas do pessoal, recrutando-o,


selecionando-o, controlando as ocorrências de sua vida funcional,
aperfeiçoando suas habilitações profissionais e concedendo-lhe, di-
retamente ou através de instituições especializadas, a assistência
social e Patronal prevista nas Leis Federais e Estaduais e neste
Regimento;

e - cadastrar os fornecedores, receber, ordenar, classifi


car e
registrar os pedidos de compra dos vários órgãos do IDAGO
e das
sociedades a êle vinculadas e promover as coletas
. de prêços ou
concorrências para organização dos processos de
compra e seleção
de fornecedores, julgamento das propostas e distribu
didos, em colaboração com os órgãos interess ição dos pe-
ados;
_d - promover OS Processos e expediente
necessários às impor-
taçoes ou exportações, nos casos indica
dos, de acôórdo com os pre-
ceitos e normas fixadas;>

, E - promover os contrôles das entre


gas dos materiais adqui-
ridos em colaboração com os Orgão
s interessados, garantindo-se o
atendimento e o cumprimento das
condições e especificações fixa-
das nos pedidos;

* 5.2
NP DPo ex, 23
3.1, 2. Sé

f - exercer funções relativas à administração do material, com-


preendendo a compra, nos casos não incluídos na competência da
Comissão Central de Compras do IDAGO, a carga, a distribuição e
contrôle da guarda e aplicação, para todos os órgãos centrais, re-
gionais, zonais e locais;

g - exercer funções relativas ao contrôle dos transportes para


os serviços internos do IDAGO, no que diz respeito à sua distribui-
ção e utilização;
h - exercer as funções relativas ao contrôle dos transportes
realizados com fretes de retôrno; h

i - realizar a análise e a crítica das propostas orçamentá-


rias parciais, para o preparo da proposta global, e do relató-
rio justificativo a ser submetido à aprovação do Conselho de Coor-
denação, em face dos planos gerais de atividades progamados para
o exercício e, ainda, proceder ao exame e ao registro sistemático .
da marcha da execução orçamentária;

j - promover a organização e manutenção atualizada dos ca-


dastros dos bens patrimoniais, móveis e imóveis do IDAGO e pro-
ceder, periddicamente, à sua avaliação em função das caracteris-
ticas e das condições vigentes de prêços, controlando, ainda, a for-
ma de utilização dos mesmos;

k - exercer as funções relativas ao seguro dos seus bens patrimo-


niais, dos materiais e mercadorias, das instalações, máquinas e equi-
pamentos; e ao seguro do pessoal em trabalho, em suas várias
modalidades; e a outros que não se incluam, normalmente, nas pró-
prias operações realizadas;

1 - proceder a escrituração da contabilidade financeira dos


setores administrativos, assistencial, de produção industrial e co-
mercial e executar, periddicamente, as apurações contábeis, através
de balancetes e balanços patrimoniais, econômicos e financeiros;

m - promover a arrecadação e recolhimento das importâncias


devidas ao IDAGO e controlar os pagamentos realizados nos vá-
rios órgãos centrais, regionais, zonais e locais, providenciando a
guarda dos valores a ela pertencentes ou correspondentes a cau-
ções realizadas por terceiros, bem como os registros relativos à
movimentação das contas bancárias e preparo e contrôle dos che-
ques emitidos; .

s n - representar, pelo procurador e seus assistentes, por dele-


gação do Presidente ou do Superrintendente Geral, os interêsses
do IDAGO, em juízo ou fora dele;

o - orientar inquéritos administrativos e dar pareceres e in-


formaçoçs nos processos submetidos ao exame da procuradoria e
assessoria jurídica;

, P - organizar e manter os arquivos de documentos e as bi-


bliotecas geral e especializados do IDAGO;

nc %
B.PDLO. CS. 333 . 1, P 3530

q - realizar inspeções e exames periódicosesporádicos, de na-


tureza administrativa etécnica para verificação das condições de
regularidade das operações; 5

r - realizar perícias contábeis, técnicas e administrativas, pe-


riódicas e esporádicas, e verificar as tomadas de contas dos adian-
tamentos realizados pela administração;

s - proceder avaliações, medições de serviços, obras ou bens,


e verificações de estoques declarados nos órgãos de guarda de ma-
terial, sempre que determinadas pela administração superior.
A a É a
fªl.a RO es 3r3 .1, R6574 i

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO ORGÁNICA
At. 3.o - Os Serviços Gerais - SG - dirigidos
do disposto no parágrafo 3.o do art. 30 do Regulamentnos têrmos
gestão de suas atividades orientada e coordenada pelo seuo,Dirigen-
terá a
te e processada através dos seguintes órgãos:
41.1 -- Comissão de Compras ..... ..... ..... . 51. . 5a SGC
Compreendendo: &
41.11 - Seção de Cadastro e Concorrências .... SGC - 1
41.12 - Seção de Contrôle de Entregas ......... SGC - 2
41.13 - Seção de Importação e Exportação ...... Sac - 3
41.2 - Serviços Administrativos ...... 94 SGA
Compreendendo:
41.21 - Seção de Comunicações e Zeladoria .... SGA - 1
41.22 - Seção de Pessoal ......... .... ..... 8, .a SGA - 2
41.23 - Seção de Material ..... ..... .e... SGA - 3
41.24 - Seção de Contrôle de Transportes ..... SGA - 4
41.3 - Serviços Financeiros ..... .... ...... 8 /... .. SGF
Compreendendo:
41,31 - Seção de Orçamento ....:;..... ...e... SGF - 1
41.32 - Seção de Patrimônio ....:...............
41.33 - Seção de Centralização Contábil ........ SGF -2
SGF - 3
4134 - TOSOUuTaria _... ., .. acer a aaa ha aaa e <a e a SGF - 4
41.4 - Assessoria e Auditoria ........... ...... 94... SGJ
Compreendendo:
41.41 -- Procuradoria . . 0. 0a, olaa el aa o . SGJ - 1
41.42 - Seção de Documentação
4143 - Inspetoria .. .. ..... ...o ................
aaa mada ta io
SGJ - 2
4144 - Auditoria ..... ...... . eae iae er ae SGJ -3
SGJ - 4
8 1.0 - As Seções, a Tesouraria, a Procuradoria, a Inspetoria, a
Assessoria e a Auditoria, são órgãos do 4.o grau divisional, em que se
desdobram a Comissão de Compras, os Serviços e a Assessoria e
Auditoria, para atender à especialização das funções adjetivas de-
sempenhadas por êsses órgãos do 3.o grau divisional, tendo como
dirigentes, respectivamente, chefes, Tesoureiro, Procurador, Inspe-
tor e Auditor, designados, em comissão, pelo Presidente do IDAGO
e escolhidos pelo Superintendente Geral.
$ 2.o - Funcionarão vinculados aos órgãos homólogos do SG
- para efeito do cumprimento das normas e rotinas traçadas e
para a efetivação dos controles administrativos nelas fixados, os
seguintes órgãos centrais, regionais, zonais e locais:

EET a
NB. (Mona- 33931522

1 - Grupo de Administração
2 - Almoxarifados
3 - Depósitos
4 - Unidades de Transportes
$ 83.o - Aplicam-se aos órgãos
xiliares das sociedades vinculadas ao homólogo
IDAGO,
s dos Serviços Au-
beram, nos têrmos dos convênios que forem naquilo em que cou-
firmados e dos res-
pectivos regimentos internos,
as atividades dos órgão do SGas normas e rotinas traçadas para
19. )00.005.333 1, 0.573

CAPÍTULOIII **" *

DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS

Art. 4.0 - Pela Comissão de Compras - SGC - serão, entre


outras, executadas as funções de orientação, normalização, coorde-
» nação, execução e contrôle das questões relativas às atividades de
aquisição de material nos mercados internos e externos, - nos ca-
sos previstos em ato normativo próprio baixado pelo Conselho de
Coordenação, - bem como a verificação das respectivas entregas,
através das Seções cujas atribuições e princípios de funcionamento
são definidos nos parágrafos seguintes:

$ 1.o - Pela Seção de Cadastro e Concorrências - SGC - 1 .


- serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os
preceitos discriminados, respectivamente nos incisos I e II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Cadastro e
Concorrências:
a - investigação e seleção das fontes de suprimento de ma-
teriais;
b - manutenção do cadastro informativo de fornecedores, por
material, e de materiais, por fornecedores, com as indicações iden-
tificadoras de características de interêsse do IDAGO, inclusive com
a atualização periódica de prêços;
c - recebimento e classificação dos pedidos de compras nos
têrmos das normas em vigor;

d - promoção de coletas de prêços e concorrências e emissão


das correspondentes ordens de fornecimento aos fornecedores se-
lecionados.

II - As normas relativas às funções da Seção de Cadastro de


Concorrências, obedecerão aos seguintes preceitos básicos:
a - as aquisições deverão atender às quantidades de material
necessário à regularidade do funcionamento das atividades do
IDAGO, observadas, outrossim, as condições e tendências do mer- .
cado, e efetuar-se-ão, sempre, com a aprovação explícita e escrita
do responsável de acôrdo com as normas próprias;

b - o processo de seleção dos fornecedores, deverá, em prin-


cípio, ser o de concorrência de prêços, desde que a equivalência
de qualidade seja devidamente apurada;

c- as comissões especiais encarregadas do processamento de


coleta de prêços e julgamento das propostas dos fornecimentos que
interessem especificamente a um determinado órgão ou campo de
atividade do IDAGO, deverão ter sempre, entre seus membros, um
representante daquele órgão ou campo de atividade;

- 10 --
--
29. 3,0 579

d - as especificações e condições para os contratos de forne-


cimento que não sejam padronizadas pela Seção de Material serão
elaboradas em colaboração com o órgão interessado;

e - as fontes de aquisição e os locais de entrega deverão,


sempre que possível, ser selecionados visando à obtenção das me-
lhores condições de compra e do mínimo de custo das despesas
de carretos e fretes;

f - a política de aquisição deverá ser fixada em colaboração


com os órgãos próprios de pesquisa de mercados e prêços, cabendo
à Comissão de Compras fornecer os dados sôbre as melhores con-
dições da aquisição a se realizar sem entrar no julgamento do
mérito e oportunidade da mesma, matéria que é privativa do ór-
gão interessado no material a adquirir e da administração superior
. do IDAGO.

$ 2.0 - Pela Seção de Contrôle de Entrega - SGC - 2 serão,


entre outras, exercidas as atribuições e obedicidos os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Contrôle


das Entregas:

a - promoção das medidas necessárias, junto aos órgãos res-


ponsáveis pelo recebimento das mercadorias adquiridas, para ve-
rificação do cumprimento das condições técnicas fixadas nos con-
tratos de compra;

b - Promoção de análises ou testes, junto aos Laboratórios


especializados do IDAGO ou aos vinculados por convênio, para efe-
tivação dos ensaios de verificação do cumprimento das normas téc-
nicas a que devem satisfazer as mercadorias adquiridas;

c - registro de ocorrências relativas à quantidade, qualidade


e prazos e outras condições verificadas nas entregas de mercado-
rias em laudos preenchidos em modêlo próprio, sendo dado ciência
à Seção de Cadastro e Concorrências, dos fatos favoráveis ou des-
favoráveis que deverão ser lançados nas fichas dos respectivos for-
necedores;

. d - promoção das medidas punitivas nos casos de divergências


verificadas no cumprimento das obrigações dos contratos de com-
pras.

1I - As normas relativas às funções da Seção de Contrôle


Entregas, obedecerão aos seguintes preceitos básicos: de

a - as comissões incumbidas de verificar as entrega


s das mer-
cadorias adquiridas e preencher os respectivos
laudos, serão cons-
tltul'dag pela Comissão de Compras, tendo sempre
um representante
do órgão local recebedor e um representante
do órgão central in-
teressado específico no uso ou consumo da
mercadoria;

- 11 -
19. 000.05. 322 3,0 575

b -- as causas de medidas punitivas decorrentes do não cum-


primento de obrigações contratuais, relativamente à entrega das
mercadorias, serão apuradas pelas comissões referidas, e encami-
nhadas à Procuradoria para informação da natureza e da forma
de aplicação das respectivas sanções.

ª 8 3.0 - Pela Seção de Importação e Exportação - SGC - 3, se-


rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos
discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante:

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Importação


e Exportação:

a - coleta, classificação e sistematização de Leis, Regulamentos,


Instruções e Normas relativas à importação e exportação, regula-
doras das atribuições Federais e Estaduais do Comércio Exterior e
por vias interiores; .

b - manutenção de cadastro especializado relativo aos forne-


cedores no exterior, inclusive catálogos e folhetos informativos sôó-
bre condições de venda dos respectivos produtos;

c - estudos das condições da política cambial e das esferas


de ação de cada moeda para seleção dos mercados de compra no
estrangeiro;

d - processamento legal e administrativo das compras no ex-


terior, inclusive da liberação das mercadorias importadas;

II - As normas relativas às funções da Seção de Importação


e Exportação, obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a- a_docqmqntação relativa à importação e exportação e às


especlflcaçoçs técnicas e condições de compra e venda de cada pro-
duto, deverão ser continuamente atualizadas;

, b - o documentário especializado sôbre fornecedores no exte-


rior deverá ser organizado em colaboração com os órgãos especií-
ficos do IDAGO.

Art. 5.o - Pelos Serviços Administrativos - SGA serão, entre


outras, desempenhadas as funções de orientação, normalização, co- .
ordenação, execução e contrôle das questões relativas às atividades
de comunica'çoes, de zeladoria, de pessoal, de material e de trans-
porte, através das seções cujas atribuições e princípios de funcio-
namento são definidos nos parágrafos seguintes:

-% 1.o - Pela Seção de Comunicações e Zeladoria - SGA - 1,


serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os pre
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante:

_ I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Comunica-


ções e Zeladoria:
3.010 65.333. 3, R. 536

a - recepção, registro, distribuição e contrôle do movimento


dos papéis e documentos, de caráter processual administrativo, re-
cebidos pelo IDAGO;

b - expedição e contrôle de todos os papéis e documentos,


de correspondência e de caráter processual administrativo, expedi-
dos pelo IDAGO;

c - atendimento e informações aos interessados na solução


de questões dependentes do IDAGO;

d - contrôle do andamento dos processos e seus encaminha-


mento aos destiros, com os registros de sua posição em cada
trânsito;

e - classificação e arquivamento definitivo de tôda documen-


tação que lhe fôr confiada pelos vários órgãos do IDAGO;

f - elaboração de certidões e procedimento das respectivas bus-


cas;

g - seleção da documentação que deva ser transferida a ar-


quivo morto e daquela que deva ser mantida em condições de
pronta consulta;

h - manutenção dos serviços de datilografia e outros des-


tinados a divulgar circulares e ordens de serviço relativos aos
trabalhos do IDAGO;

i - vigilância, arrumação e limpeza dos locais de trabalho


dos órgãos da sede, mantendo-os em boas condições de ordem,
asseio e higiene, incluindo os serviços de mensageiros e de por-
taria.

II - As Normas relativas às funções da Seção de Comunica-


ções e Zeladoria obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os modêlos padronizados devem prever as várias hipóte-


ses de informações e despachos, de modo a reduzir ao mínimo
os lançamentos específicos no trânsito do papel e a garantia a
uniformidade de critério nas soluções, bem como a ordem de pro-
cessamento de acôórdo com as rotinas traçadas;

b - a normalização dos serviços de zeladoria deverá garan-


tir o atendimento pronto e eficiente das comunicações entre os
vários órgãos do IDAGO e dêstes com as atividades externas, pre-
vendo, ainda, medidas que garantam a disciplina e a boa ecircu-
lªçao nas áreas dos edifícios em que sejam sediados aqueles ór-
gãos centrais;

c- a atividade relativa à conservação e à limpeza deverá


ser 'normalizqc'lq de modo a estabelecer as rotinas dos
trabalhos
diários e periódicos, de acôrdo com a natureza dos
serviços;

- 13 --
R. RO: CC. 203. 40547

d - na recepção, distribuição e contrôle «do trânsito dos do-


cumentos será, sempre que possível, observado o critério de simul-
taneidade das informações, mediante a emissão de tantas cópias ou
formulários especiais quantas forem as instâncias que, conconitan-
temente, devam tomar conhecimento ou prestar os esclarecimentos
necessários;

e - as normas relativas à elaboração de certidões devem, para


garantir a rapidez e a eficiência dos serviços, ser acompanhadas
de modêlos, projetados de tal forma que facilitem as pesquisas e
buscas de documentos arquivados;

f - o arquivamento da correspondência e demais documentos


de interêsse do IDAGO e que não sejam de interêsse específico de
algum órgão central obedecerá a normas próprias e a classificação
e codificação especiais, à vista da orientação que fôr imprimida à
distribuição de funções dos vários setores do IDAGO. .

8 2.o - Pela Seção de Pessoal - SGA - 2 serão, entre outras,


exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados,
respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Pessoal:

a - estudo dos métodos e processos de recrutamento e seleção,


aplicáveis aos canditatos, de acôórdo com as condições e peculia-
ridades das atividades do IDAGO;

b - elaboração das instruções gerais, reguladoras de provas de


habilitação, bem como das instruções especiais e programas especií-
ficos para a realização de cada uma daquelas provas, orientando
e fiscalizando sua execução;

c - inscrição dos candidatos às provas de habilitação;

d - elaboração de testes e quesitos que constituirão as provas


de habilitação;

e - julgamento das condições dos candidatos e dos trabalhos


de realização das provas;

f - preenchimento dos questionários individuais e de família .


que contenham os dados identificadores dos servidores para cons-
tituição do cadastro do pessoal;

g - programação dos cursos básicos de aperfeiçoamento, trei-


namento e readaptação do pessoal;

h - expedição dos atos necessários para as alterações funcio-


nais dos servidores;

, i - manutenção do contrôle, da constituição das carreiras e


séries funcionais e da lotação dos órgãos do IDAGO;

-- T4 -
18.00. (5.313
, 30537

j - informação e processamento de todos os atos de movimen-


tação do pessoal, tendo em vista o cumprimento de dispositivos
regulamentares e decisões superiores;

k - classificação e arquivamento da documentação relativa


às ocorrências na vida funcional dos servidores;

1 - manutenção atualizada dos fichários, cadastro e registros


de assentamentos relativos ao pessoal;

m - registros e anotações legais, bem como ínformaç_ões sô-


bre reclamações de servidores, com fundamento na Legislação Tra-
balhista;

n - manutenção do serviço de contrôle financeiro individual;

o - preparo dos dados necessários e confecção de fôlhas de


pagamento;

p - fornecimento ao serviço de orçamento dos dados neces-


sários aos empenhos de despêsas de pessoal, à elaboração das pre-
visões orçamentárias e aos demais registros financeiros, previstos
na regulamentação.

II - As normas relativas às funções da Seção do Pessoal obe-


decerão aos seguintes preceitos básicos:

a - no recrutamento e seleção prevalecerá o critério de clas-


sificação pela capacidade e aptidões para o exercício das respec-
tivas funções, devidamente comprovadas;

b - as condições de coleta e disposição dos elementos identi-


ficadores deverão permitir que a transição dêstes, se processe fà-
cilmente no setor de cadastro;

C - na elaboração dos testes que visam à seleção de servidores


para o IDAGO, os encarregados de serviço trabalharão em colabo-
ração com órgãos especializados em psicotécnica, no sentido de per-
mitir a utilização dos melhores recursos técnicos de medida, su-
bordinando-se, porém, aos objetivos fixados pela Seção de Pessoal
que, em colaboração com os demais órgãos interessados do
IDAGO,
indicará os fatores de influência a serem avaliados e determinará
a hierarquia e ponderação dos vários itens constantes dos
testes;
d - a normalização das atividades envolvidas nas questões
dos
cursos e atividades de aperfeiçoamento, treinamento e readapta
-
ção do pessoal será elaborada em colaboração com órgãos espe-
cializados;

e - a normalização das atividades relativas à movimen


tação
e cadastro deve ser elaborada com o espírito de garantir
, através
de cada uma daquelas atividades, o contrôle do
atendimento das
diretrizes gerais traçadas pelos órgãos superiores;

<- 45 "--
NY ÇÉO—CÇS 339

f - os.. registros e 'contrôles próprios da Seção de Pessoal de-


vem ser projetados de maneira que sejam atendidas, eficientemen-
te. as operações de rotina, sem, contudo, estabelecer duplicidade
de registros extensos e dispensáveis e já previstos em outros con-
trôles centrais;
g - as normas relativas às funções de preparo de pagamen-
to cbedecerão, além dos preceitos gerais das atividades financeiras
e contábeis do IDAGO, ao preceito básico que determina a con-
veniência de rotinização do preparo do pagamento, de tal forma
que torne possível a utilização do sistema mecanizado para sua
elaboração;
h - as normas do pessoal requisitado e que assim esteja su-
jeito à legislação dos servidores do Estado, levarão em conta as
peculiaridades do IDAGO, respeitando os direitos e deveres fixados
naquela Legislação.
8 83.o - Pela Seção de Material - SGA - 3 serão, entre outras,
exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados,
respectivamente, nos incisos I e II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Material:
a - elaboração de norma relativas à padronização dos ma-
teriais utilizados nos vários órgãos do IDAGO;
b - organização do catálogo geral de materiais, em colabo-
ração com os demais órgãos do IDAGO, incluindo especificações
técnicas e especificações relativas à forma de aquisição, de rece-
bimento, de guarda e da utilização;
, e - codificação dos materiais, para efeito dos contrôles e re-
gistros centrais, regionais, zonais e locais;
d - recebimento, classificação e registro dos pedidos de com-
pras, para distribuição à Comissão de Compras, dàquêles que de-
vam ser adquiridos de forma centralizada, nos têrmos das normas
em vigor;
e - conferência e registro das despêsas realizadas à conta das
verbas de material e respectivo contrôle atualizado do estado des-
tas verbas;
f - contrôle da documentação necessária ao processo de paga-
mento de material, para sua liberação e remessa aos órgãos de
contrôle contábeis;
& - orientação, centralização do contrôle e normalização re-
lativas às atividades dos órgãos regionais, zenais e locais encar-
regados dos recebimentos, guarda e contrôle dos estoques de ma-
teriais;
h - orientação técnica e administrativa dos grupos de Admi-
nistração e dos grupos de Administração Regionais, Zonais e Lo-
cais encarregados das funções de Administração de material;

i - fiscalização direta e através do exame dos relatórios pe-


riódicos dos órgãos com funções de Administração de _material,
vinculados aos Serviços Gerais, para os fins de orientação e con-
trôle;

] - análise e confronto dos inventários apresentados pelos ór-


gãos regionais, zonais e locais, com os levantamentos realizados
no órgão central;

k - contrôle das requisições dos vários órgãos do IDAGO e


da distribuição de material procedida pelos órgãos específicos re-
. gionais, zonais e locais, promovendo os serviços próprios de ex-
pedição;

1 - elaboração de normas para regulamçntação de planos pe-


riódicos de distribuição de material aos órgãos centrais, regionais,
zonais e locais;

m - elaboração de normas e coordenação da execução dos ser-


viços administrativos dos órgãos locais vinculados à Seção de Ma-
terial, para fins de orientação e contrôle.

II - As normas relativas às funções da Seção de Material


obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a organização do catálogo de material deverá processar-se


progressivamente, iniciando-se pelos grupos de materiais que apre-
sentem maiores frequência e índice de consumo, e ser programada
de tal forma que a inclusão de cada nôvo material especificado
se faça por ordem de código e por ordem alfabética;

b - a padronização e tipificação fixadas deverão constitu


ir-se
em orientação técnica para o julgamento das coletas e concorr
ên-
cias para as compras a serem efetuadas, ressalvados,
apenas os
casos excepcionais de aplicação especializadas e os decorre
ntes das
dificuldades de mercado;

. c - as necessidades de material deverão, tanto


vel, ser previstas de tal forma que a Seção quanto possí-
de Material e a Comis-
são de Compras possam estabelecer programas
anuais de aquisi-
cão, previamente discutidos e aprovados;

d - a guarda do material será progressivam


zada para junto dos órgãos locais que o utiliz ente descentrali-
arem e os contrôles
deverão ser progressivamente centralizados
nos órgãos zônais, re-
gionais e centrais, dentro dos limites aconcelhávei
s e indicados pa-
ra maior eficiência dos serviços, levando em conta,
essencialmente,
o v_olume dos materais utilizados e a distribuição
topográfica dos
órgãos;

--e R7 eb
M$ (to. as. . 1,0. a 81

-*- e - a responsabilidade do consumo de material será sempre


daqueles que, pelas normas, tiverem autoridade de requisitar, fi-
cando com os agentes distribuidores a responsabilidade de registro
do material requisitado, com indicação da fonte e do destino do é
material, bem como do registro e do levantamento dos inventários
dos estoques;

f - a normalização deverá prever uma codificação capaz de


permitir a fácil mecanização dos serviços de contrôle de estoques,
levantamento de inventários e apurações estatísticas de material
consumido ou transformado;

g - a orientação técnica e administrativa far-se-á diretamen-


te ou por meio de ordens de serviço circulares, destinadas a faci-
litar o bom entendimento das normas em vigor por meio de exem-
plos e regras práticas de aplicação das normas;

h - a fiscalização deverá ser feita com o caráter de estabe-


lecer a uniformidade de aplicação das normas, especialmente vi-
sando a garantir os resultados técnicos previstos pela racionaliza-
cão dos serviços, independentemente dos contrôles meramente fis-
cais que determinem a aplicação de funções administrativas;

i- os planos de distribuição de materiais permanentes, de


transformação e de consumo deverão ter em vista o abastecimento
oportuno e eficiente dos órgãos centrais, regionais, zonais e locais, W
levando em conta os períodos sazonais, de modo a garantir o a-
bastecimento dos órgãos em função das demandas de material em
cada um dos períodos e fases de funcionamento;

j - a expedição será realizada pelos órgãos locais de guarda


de material, de acôrdo com normas baixadas pela Seção de Ma-
terial, sempre que os meios de transporte e condições de frete não
apresente peculiaridades justificando a solicitação de cooperação
de outros órgãos especializados;

k - nos casos em que as operações de campo são exercidas


pela Seção de Material, observar-se-ão, naquilo que couber, os pre-
ceitos fixados para aquisições no art. 4.o e seus parágrafos.

_ % 4.o - Pela Seção de Contrôle de Transportes - SGA - 4 ser- É


rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos
discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante. .
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Contrôle de
Transportes:
a - elaboração de normas de contrôle das condições de uti-
lização das viaturas a serviço do IDAGO;
d- elaboração de normas, de contrôle do pessoal motorista a
serviço nas viaturas do IDAGO;
c - elaboração de normas de contrôle dos transportes de fre-
tes de retôrno;

--> 38 *a
Né: pL0. aS 333 .a, (. 58

3 "d- elaboração dê normas de contrôóles das atividades desti-


nadas aos transportes executados pelas viaturas do IDAGO ou re-
alizados por conta de terceiros para os vários setores do IDAGO;

e - elaboração de normas para a concessão de uso de veículos


do IDAGO para transportes de retôrno para agricultores e criadores;

f - execução dos contrôles financeiros de tôdas as atividades


de transportes realizados em vários órgãos do IDAGO.

II - As normas relativas às funções da Seção de Contrôles de


Transportes obedecerão ao seguinte preceito básico:
- os contrôles de transportes e dos veículos e do pessoal motorista
será feito de forma a garantir a apuração do rendimento de sua
utilização.

Art. 6.o - Pelos Serviços Financeiros - SGF serão, entre ou-


tras, desempenhadas as funções de orientação, normalização, coor-
denação e contrôle das questões relativas às atividades do orça-
imento, patrimônio, seguros, contabilidade e tesouraria, através das
Seções, cujas atribuições e princípios de funcionamento são defi-
nidas nos parágrafos seguintes:

$ 1.o - Pela Seção de Orçamento - SGF - 1 serão, entre ou-


tras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi-
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante. l

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Orçamento: *

a - coleta, através dos diversos órgãos do IDAGO, direta ou


indiretamente, de todos os elementos destinados ao esclarecimento,
composição e preparo do orçamento;

b - recepção, compilação, classificação sistemática e crítica das


propostas parciais dos orçamentos dos diversos campos de ativida-
des do IDAGO, para verificação da observância dos princípios nor-
teadores da política financeiras e da adequação dos respectivos
planos de atividades;

c - compilação das propostas parciais para elaboração formal


da proposta global;

d - análise da receita lançada e da despesa realizada, em con-


fronto com os dados respectivos das rubricas orçamentárias;

e - preparo de mapas e relatórios sôbre a execução orçamen-


tária, para verificação da correspondência, em cada fase, do pro-
gresso verificado na receita e na despêsa;

I - acompanhamento do progresso e do comportamento da exe-


cução orçamentária, estudando e análizando as várias mutações
(positivas e negativas) e evidenciando, sempre que possível, suas
causas e efeitos;

-- 9 --
.Á/ÉQÚ-O- (6. à33. 47 O- 585

g - estabelicimento de índices de receita e despêsa para a


elaboração de estudos e análises das influências na execução orça-
mentária em curso e na previsão dos futuros orçamentos;
h - execução dos lançamentos relativos aos empenhos das des-
pêsas autorizadas;

II - As normas relativas às funções da Seção de Orçamento


obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - o orçamento obedecerá, em sua elaboração, no contrôle


de execução e nos prazos, além das disposições legais vigentes, a
normas próprias que deverão fixar o plano do orçamento geral e
dos orçamentos parciais para os vários campos de atividades, e,
ainda, aos seguintes princípios;

b - a previsão da receita e da despêésa será feita tendo


em vista as condições da época em que fôr elaborada, as alterações
prováveis no decurso do exercício e, de modo especial, os dados, os
índices e leis de variação apurados nos exercícios anteriores;

C- as rúbricas da receita e da despêsa obedecerão a uma


classificação que permita a apropriação analítica com o máximo
de discriminação;

d - a classificação da rúbrica de despêésa será planejada de


modo a que os grupamentos decorrentes possam evidenciar as des-
pêsas de caráter administrativo, especialmente as relativas ao pes-
soal técnico e administrativo e as operações ligadas aos diferentes
campos de atividades primordiais do IDAGO;

e - a análise e as críticas feitas pela Seção de Orçame


nto sô-
bre as propostas orçamentárias parciais não deverão
apreciar o
mérito do programa de atividades nelas envolvidas,
e sim, as im-
portâncias previstas para as diferentes rúbricas, seja
em relação
às possibilidades da receita, seja em relação aos disposit
ivos regu-
lamentares em vigor.

$ 2.o - Pela Seção de Patrimônio - SGF - 2


serão, entre
outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceit
os discrimi-
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante
.
I - São atribuições desempenhadas pela
Seção de Patrimônio:
2 - exame das operações relativas aos bens móveis
para efeito de incorporação ao patrimônio do e imóveis,
IDAGO;
, o - exame e fiscalização da existência, das
cargas e das con-
dições de uso e guarda;

c - organização e manutenção do cadastro


de bens móveis
pertencentes ao IDAGO inclusive execução de avaliação
periódica,
em face do estado e das condições vigentes de prêço, em
colabo-
ração com os órgãos especializados;

-- 20 --
18 (to. 5, aas. a € 5a"

d - organização e manutenção do cadastro dos bens imçvçis


pertencentes ao IDAGO, inclusive execução da avaliação perlodlqa
;2 em função de suas características e das condições vigentes de prê-
co, mantendo, ainda, arquivos próprios para documentação técni-
ca, relativa aos mesmos e em colaboração com os órgãos espe-
A cializados;

e - preparo de avisos de lançamento sôbre qualquer modifi-


cação comprovada dos bens patrimoniais;

f - exame, efetivação e contrôle das baixas de qualquer bem,


por alienação, desgaste, imprestabilidade ou estravio;

g - elaboração de normas sôbre inventários de bens imóveis


e forma de sua apresentação;

. h - elaboração de normas para o tombamento, classificação, le-


vantamento e inscrição dos bens patrimoniais;

i - elaboração de normas e fixação de critérios para deprecia-


ção dos vários tipos de bens constitutivos do patrimônio do IDAGO;

] - registros e contrôles de arrecadação ou da emissão de con-


tas e recibos provenientes de bens alugados ou que produzam ren-
das;

k - elaboração de normas para seleção das emprêsas segura-


doras e realização dos contratos para seguros de interêsse do IDAGO,
de tôdas as modalidades não implicitamente incluídas nas opera-
ções normais;

1 - acompanhamento dos contratos de seguros, em colaboração


com os órgãos interessados do IDAGO e com a Procuradoria,
bem
como das concorrências para seleção que forem realizadas pela
Co-
missão de Compras.

II -As Normas relativas às funções da Seção de


Patrimônio
obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os planos para organização dos inventários, levanta


mentos
e registros cadastrais deverão prever, não só a possibilidade de me-
canização das apurações e da própria abertura das fichas básicas,
. como ainda os meios de eficiente e simples atualização, em cada
à exercício, dos dados cadastrados, em virtude das inclusões e baixas
verificadas;

b - a normalização sôbre as condições de uso dos bens patri-


moniais, deverá levar em conta que êles devem ser, não só preser-
vados, como ainda utilizados de forma a permitir os melhores re-
sultados para o IDAGO e para a coletividade;

c - a seleção das emprêsas seguradoras deverá ser feita visan-


do à fixação das melhores condições de atendimento aos órgãos
interessados nos respectivos seguros, e, ainda, às melhores ofertas
e prêços das taxas cobradas.

-21 --.
$ 3.o - Pela Seção de Centralização Contábil - SGF - 3 serão,
Entre outras, exercidas atribuições e obedecidos os preceitos diseri-
minados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Centraliza-


ção Contábil;

a - recepção, exame e conferência dos documentos de ordem


contábil provenientes dos órgãos subsidiários de contabilidade do
IDAGO, centrais, regionais, zonais e locais;

b - verificação aritimética, moral e legal dos documentos re-


cebidos e apresentados à escrituração geral;

c - seleção e numeração da documentação para efeito de lan-


camento, guarda e arquivamento;

d - conferência dos documentos relativos à prestação de con-


tas, boletins de caixa e outros suscetíveis desta medida;

e - orientação técnico-contábil ou assistência direta aosdiver-


sos órgãos subsidiários de contabilidade sôbre a normalização, co-
ordenação e sistematização das várias tarefas específicas;

f - assistência aos órgãos interessados em relação ao manejo


e aplicação do código de contas;

g - preparo de fichas, "slips" e comprovantes de lançamentos;

h - coordenação dos trabalhos de escrituração, preenchimento


de fichas de Diário e realização dos registros das apurações,
nas
contas sintéticas e analíticas;

. i- registros e contrôles dos pagamentos de prestaç


ão de ser-
viços, execução de obras ou quaisquer outros de trabalh
os realizados
por terceiros ao IDAGO;

j - entendimentos _diretos com os demais órgãos executiv


os
para melhor compreensão da classificação das operações
realizadas,
bem como para promover a incorporação contábil, ao patrimô
nio de
bens e valores produzidos;

k - escrituração dos livros legais e fiscais e prepar


o de balan-
cetes mensais e dos balanços patrimoniais, econômicos
e financeiros
das apurações realizadas;

1 - contrôle contábil de valores em estoque das mercado


rias
de consumo próprio, de transformação e destinadas à venda;

m - registros de cheques emitidos e escrituração


atualizadas
de contas bancárias;

-- QB <%
ME (66 33. ),0 536

n - conferência dos extratos de contas bancárias e, nos casos


indicados, reconciliação dos saldos, para concordância com os as-
* sentamentos realizados;

O - conferência, registro e ordenação das contas e dos valores


à caucionados;

p - manutenção de registros e contrôles das contas a receber


de forma a garantir a fácil e oportuna cobrança e arrecadação;

q - estabelicimento das medidas de contrôle do grau de cré-


dito de cada cliente e acompanhamento dos valores das contas res-
pectivas, para que não ultrapassem o limite de crédito fixado;

. r - emissão de faturas relativas às vendas efetuadas;

s - conferência de notas fiscais, notas de vendas e outras com


os contrôles necessários para que não sejam omitidos nos fatura-
mentos ou deixem de ser debitadas a quem de direito;

t - conferência das faturas emitidas pelos órgãos subsidiários


de contabilidade e contrôle dêste faturamento em função das ven-
das efetuadas ou de serviços prestados.

II - As normas relativas às funções de Centralização Contábil


obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a escrituração reger-se-á pelo plano de contas, organizado


com base no programa de atividades do IDAGO e prevendo a clas-
sificação capaz da máxima discriminação das contas de ativo é
passivo e de receita e despêsa que permita inclusão de novas contas
sem quebra da sistemática adotada;

b - as normas do funcionamento definirão o grau de centra-


lização contábil em função do volume de lançamentos, das facili-
dades de comunicações e remessa de documentação, das conveni-
ências de contrôles, para a administração central, de forma a ga-
rantir-se maior eficiência e rapidez dos registros e das apurações
. dos índices que orientem os responsáveis pelos diversos setores;
»
c - a conferência de documentação das prestações de contas
far-se-á sôbre aspectos formais daqueles documentos, sem prejuízo
das verificações de méritos e outras que devem ser procedidas pela
e Auditoria, nas tomadas de contas;

d - os entendimentos com os órgãos executivos para esclare-


cimentos da classificação e dos casos de incorporação ao patrimônio,
far-se-ão pela Seção de Centralização Contábil diretamente com
os órgãos interessados, sem prejuízo do registro escrito dêstes en-
tendimentos nos casos de alteração da classificação original ou de
elementos constantes do documento recebido;

-. 03 2)
e - os contrôles contábeis das contas de estoques terão em
em vista garantir a mais perfeita correspondência entre os valores
contabilizados e os registrados nos serviços de material respectiva-
mente;

f - os limites em créditos fixados para os clientes serão es-


tabelecidos em normas próprias, especialmente pelos órgãos encar-
Eegadosodas operações assistenciais e comerciais da CASEGO e da
AESGO;

g - as despêsas não poderão ser liquidadas sem empenho pré-


vio, após sua autorização.

$ 4.o - Pela Tesouraria - SGF - 4 serão, entre outras, exer-


cidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados, res-
pectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Tesouraria:

a - registros para a comprovação imediata dos valores exis-


tentes, em espécie ou documentos;

b - pagamentos e recebimentos, devidamente autorizados pela


administração;

c - arrecadação de contribuições e tributos que constituem


ou venham a constituir receita do IDAGO;

d - movimentação de contas bancárias, efetuando depósitos ou


retiradas devidamente comprovadas e autorizadas;

e - preparo dos boletins de caixa para remessa à centralização


contábil com a documentação relativa ao movimento de cada dia;

f - classificação, contrôle, registro e guarda de títulos e do-


cumentos pertecentes ao IDAGO ou a êle confiados sob fiança ou
caução, inclusive títulos e ações em depósitos.

II - As normas relativas às funções da Tesouraria obedecerão


aos seguintes preceitos básicos:

a - a realização de qualquer despêsa deverá ser precedida de


autorização expressa e escrita dos responsáveis, que serão especifi-
cados nas Normas sôbre o processo da despêsa;

b - os pagamentos serão efetuados, preferêncialmente, por meio


de cheques nominais;

c - os órgãos previstos em Instruções Especiais poderão ter à


sua disposição fundos rotativos permanentes, estabelecidos medi-
ante prestação parcial de contas;

. - 4a
2

d - a arrecadação proveniente de tôdas as fontes de receita


será recolhida em definitivo à Tesouraria.

Art. 7. - Pela Assessoria e Auditoria - SGJ serão, entre


outras, desempenhadas as funções de orientação, normalização, co-
ordenação e contrôle de questões relativas aos problemas jurídicos,
assistenciais e de fiscalização nos setores técnicos, administrativos
e financeiros, através de órgãos do 4.o grau divisional de natureza
e designação especiais, cujas atribuições e princípios de funciona-
mento são definidos nos parágrafos seguintes.

$ 1.o - Pela Procuradoria - SGJ - 1 serão, entre outras, exer-


cidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados, res-
pectivamente nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Procuradoria:

a - representação e defesa dos interêsses do IDAGO em juízo


ou fora dele;

b - orientação dos inquéritos administrativos, em geral, man-


dados instaurar pela administração superior do IDAGO;

c - pronunciamento por meio de informações e pareceres, sôbre


atos normativos a serem baixados pelos vários órgãos do IDAGO;

d - pesquisa e documentação atualizada da documentação ju-


rídica dos bens patrimoniais do IDAGO;

e - pesquisa e coleta de elementos necessários ao ajuizamento


dos executivos fiscais;

f - promoção e execução de cobranças de devidas de terceiros


com o IDAGO;

g - pronunciamento por meio de informações e pareceres, sôbre


as questões e processo que lhe forem submetidos pela administra-
ção superior do IDAGO;

h - redação ou exame das minutas de contratos e convênios


em que seja parte o IDAGO.

R . _II - As normas relativas às funções da Procuradoria obede-


cerão aos seguintes preceitos básicos:
a - na instrução dos processos devem ser especificamente ob-
a servados o aprqzamento, e, ainda, o regular acompanhamento dos
recursos administrativos interpostos;

b - nas atividades jurídicas deve ser considerado que a função


do Procurador consiste na investigação de proposição que lhe é
submetida, procurando resolvê-la com a lei e, ao mesmo tempo,
examinandoo caso jurídico com o senso de oportunidade, evitando
os preconceitos sociais e o arbítrio individual;

- 25 ---
13. 08008
. 333. 1,
0.559

ec - as informações e pareceres, alémdos requisitos de clareza,


presisão e concisão, devem ser redigidos de forma a deixar evidente
à autoridade que deles se vae utilizar, não só as melhores soluções
para o despacho final, como, no caso de serem admitidas alterna-
tivas, as decorrências administrativas e financeiras de cada uma
delas;

d - as solicitações de pareceres jurídicos por parte dos vários


órgãos do IDAGO à Procuradoria, deverão ser sempre remetidas
por aqueles órgãos, através do dirigente do órgão central de maior
hierarquia a que forem subordinados.

$ 2.o - Pela Seção de Documentação - SGJ - 2 serão, entre


outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi-
nados respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Documen-


tação:

a - organização e manutenção da biblioteca e dos arquivos


centrais de documentação do IDAGO, inclusive das seções especia-
lizadas, em colaboração com o respectivo órgão interessado;

b - preparo do material de informações administrativas, téc-


nicas e econômicas a serem divulgadas pelos meios de difusão e
publicidade;

ec - organização e manutenção dos boletins periódicos informa-


tivos das atividades do IDAGO;

d - manutenção do serviço de intercâmbio de publicidade e


informações com entidades nacionais e internacionais.

II - As normas relativas às funções da Seção de Documenta-


cão obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - na organização dos serviços de documentação, especialmen-


te, quanto às bibliotecas, deverá ser prevista a elaboração de ar-
quivos informativos sôbre as principais questões e assuntos de in-
terêsse do IDAGO;

b- o intercâmbio deverá ser promovido, especialmente, em


função da troca de publicações editadas pelo IDAGO, inclusive seu
boletim informativo;

c - a divulgação deverá ser organizada em programações re-


gulares e periódicas de forma que as informações por ela difundidas
esclareçam, oportuna e cabalmente, os servidores e os beneficiados
do IDAGO nas áreas de sua atuação, estabelecendo o indispens
ável
prestígio de sua administração nas comunidades rurais nelas si-
tuadas.
18. No es. 313314530

*** g" 3,0 _ Pela Inspetoria - SGJI-3 serão, entre outras, exer -
cidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados, respec-
tivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Inspetoria:

a - exame e parecer de questões técnicas e administrativas


relativas a contratos e convênios, sempre que solicitados pela ad-
ministração superior;

b - realização de inspeções e exames periódicos ou esporádicos


relativamente a serviços administrativos e ténicos realizados em _ór-
gãos do IDAGO, para verificação da regularidade das operações,
sempre que determinados pela administração superior;

. c - avaliação de medições de serviços, obras e bens, bem co-


mo realização de perícias e inventários de materlals, nos casos jul-
gados necessários pela administração superior;

d - verificações de estoques declarados em ªlmoxarifados e


depósitos, sempre que solicitadas pela administração superior.

II - As normas relativas às funções da Inspetoria obedecerão


aos seguintes preceitos básicos:

a - na apuração de responsabilidades, através de exames, pe-


rícias técnicas e inspeções, serão levados em conta todos os precei-
tos relativos à normalização das atividades em causa, pelo que de-
vem as normas de trabalhos técnicos definir, minuciosamente, a
forma de execução das tarefas, facilitando, assim, a confrontação
da modalidade de execução com os métodos e processos preconizados;

b - nas inspeções destinadas à verificação de volumes de ser-


viços, por meio de medições, de avaliações e de inventários fisicos,
os trabalhos deverão ser executados não só definindo, precisamente,
os aspectos quantitativos, como, ainda, esclarecendo as divergências
verificadas e enumerando as causas e condições das mesmas.

$ 4.o - Pela Auditoria - SGJ - 4 serão, entre outras, exercidas


. as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados, respectiva-
P mente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Auditoria:

a - realização de inspeções e exames periódicos ou esporádi-


cos, para verificação da regularidade de operações financeiras, em
órgãos de qualquer hieraquia do IDAGO, sempre que determinados
pela administração superior;

b - verificação das tomadas de contas dos adiantamentos reali-


zados a servidores ou a entidades vinculadas;

-= 27%02
VB0RO. C, 328. 3, ©.

C - análise e críticada execução orçamentária, quantoao sen-


tido e alcance das aplicações das verbas e do seu estado;

d - análise e conferência específica nas contas de almoxari


fado, face os inventários de materiais. -

II - As normas relativas às funções de Auditor


ia obedecerão
aos seguintes preceitos básicos:

2 - a fiscalização e o contrôle financeiro


far-se-ão quer à
vista da documentação apresentada à Auditoria,
quer mediante ins-
peções diretas nos respectivos órgãos, para
verificação dos valores
confiados, para guarda ou conservação,
a qualquer servidor;
_. b- tçrão caráter reservado os parece
res dados pela Auditoria
sôbre as inspeções, exames e perícias
realizadas. .

- 28 --
“3.333,0ng - 198, 3,95 42

| CAPÍTULO IV

DAS ARTICULAÇÓES COM OS SERVIÇOS GERAIS

Art. 8.o - Os Serviços Gerais - SG serão articulados com os


demais órgãos centrais do IDAGO, de segundo grau divisional e com
os órgãos regionais, zonais e locais através de órgãos em que se
processam funções homólogas às dos Servidores Administrativos
- SGA e dos Serviços Financeiros - SGF cujas atribuições são
definidas nos parágrafos seguintes e cujos princípios de funciona-
mento são análogos aos fixados neste Regimento Interno, para ca-
da uma daquelas atribuições.

$ 1.o - Os Grupos de Administração, a que se refere o Pará-


grafo Único do art. 21 e difinidos no parágrafo 10 do art. 30, do Re-
gulamento, são articulados por meio de normas gerais dos Serviços
Administrativos e dos Serviços Financeiros, sendo exercidas atri-
buições de maior ou menor amplitude em função do grau de auto-
nomia e de descentralização conferido ao órgão a que estão su-
bordinados.

$ 2.o - Os Almoxarifados são órgãos regionais, zonais ou lo-


cais vinculados, em seu funcionamento, às normas específicas da
Seção de Material, sendo, assim, técnicamente subordinados àquela
Seção, embora possam ser subordinados, administrativamente, ao
chefe do órgão a que pertençam.

$ 83.o - Os Depositos são órgãos locais para atendimento es-


pecífico de uma atividade administrativa ou técnica, podendo estar
subordinados a um Almoxarifado ou diretamente a qualquer outro
órgão, porém, obedecendo, sempre, técnicamente, às normas e ro-
tinas da Seção de Material.

% 4.o - As Unidades de Transporte são órgãos de âmbito re-


gional, zonal ou local vinculados ao órgão ao qual tenha sido feita
a carga dos respectivos veículos, e visam à execução de transpor-
tes inter-regionais, inter-zonais ou locais de pessoal, de material
ou de mercadorias para o próprio IDAGO, para os órgãos vincu-
lados por convênio ou para terceiros, nos casos de retôrno.

-- 99 -É
vB «($. 333.1, Q. 514

CAPÍTULO V

DA NORMALIZAÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO

Art. 9.o - As normas definidoras dos métodos, processos e ro-


tinas aconselháveis à implantação dos princípios fixados neste
Regimento Interno serão elaboradas, progressivamente, para cada
Seção ou outro órgão do 4.o grau divisional a ser implantado e de
acôrdo com a necessidade em cada fase daqueles trabalhos.

Art. 10 - A lotação do pessoal para os diferentes grupos de


trabalho de cada Comissão, Seção ou outro órgão do 4.o grau di-
visional dos Serviços Gerais será fixada em atos normativos do
Conselho de Coordenação. A fixação far-se-á em face das necessi-
dades impostas pelas condições atuais de desenvolvimento das ati-
vidades e pelo sistema funcional traçado neste Regimento Interno
e, ainda, de conformidade com o plano de implantação que fôr de-
terminado na forma do artigo anterior.
A lotação para cada órgão obedecerá a critérios fixados, em função
da natureza de suas atividades, do volume dos serviços, da espécie
das tarefas e dos locais de trabalho e equipamentos disponíveis, de
modo que, à proporção que se faça a implantação de um órgão di-
visional, fioue determinado na justa medida, naquele estágio de
desenvolvimento do IDAGO, o pessoa! necessário ao seu regular fun-
cionamento.

Art. 11 - A implantação dos órgãos vinculados - regionais,


zonais ou locais - far-se-á oportunamente, para cada tipo, à pro-
porção de sua criação ou instalação, por meio de estabelecimento
das rotinas traçadas pelos órgãos centrais respectivos.

Art. 12 - Os convênios firmados pelo IDAGO com as Socie -


dades a êle vinculadas estabelecerão o grau de participação dos
Serviços Gerais no assessoramento, planejamento e execução de ser-
viços, na forma da legislação em vigor.

Art. 13 - Os órgãos de 4.o grau divisional poderão ser aglu-


tinados temporàriamente enquanto a complexidade e o vulto de
serviços, nos diferentes estágios de dessnvolvimento do IDAGO, não
Édâc'arenlz a necessidade de desmembramento dos órgãos de 3.o grau
ivisional.
SA ! «

e 20.05 333. 32594

ORGANOGRAMA DOS SERVIÇOS GERAIS DO IDAÇGO


42 GRAU DIVISIONAL

SERVIÇO S GERAIS

COMISSÃO DE COMPRAS

seção DE CADASTRO E seção pe coNTrôLE


CONCORRÉNCIAS DE ENTREGAS

seção oe importação e exPOrTAÇãO

e-
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS |I SERVIÇOS FINANCEIROS |L ASSESSORIA E AUDITORIA

31
«4
seção DE COMUNI- SEÇÃO DE seção oe SEÇÃO DE SEÇÃO ve
CAÇõES E ZELADORIA PESSOAL ORÇA ME NT O PATRIMÓNIO
PROCURADORIA DOCUMENTAÇl-O

seÇÃo DE seção DE CONTRÓLE SEÇÃO DE CENTRALI-


M AT E RI AL DE TRANSPORTE zação CONTÁBIL TESOURARIA INSPE TO RIA | | AUDITORIA

OrcÃos REGIONAIS ZONAIS E LOCAIS

ALMOXARIFADO

eruPOs DE P GRUPOS DE
ADMINISTRAÇÃO
Composto e impresso nas Oficinas
Gráficas da Penitenciária Professor Lemos Brito
Rio de Janeiro
MÁ 133. 12596

aJ
MAMVEXO No5 d4o of No PACGG 202 Atera 22

REGIMENTO INTERNO

D O

DEPARTAMENTO DE ESTÚDOS E PLANEJAMENTO

D O

ID A GO

PLANO &8

---<&e>-----

1 963
1 N D I C E

REGIMENTO INTERNO

DO

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO

Pág.

CAPÍTULO I -- DAS FINALIDADES ...... AI. 22%. ...... 5


CAPÍTULO H - DA COMPOSIÇÃO ORGANICA .... . -. .. .....
7
CAPÍTULO III- DAS FUNÇOES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS .
8
CAPÍTULO IV - DAS ARTICULAÇÓES COM O DEPARTAMENTO
.
DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO ..............
19
CAPÍTULO V - DA NORMALIZAÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO
.... 21
- ORGANOGRAMA , .. :*. ..... i......
22
1B. 00: (5.299,3, Cf
P $
18

R E GIMENTO INTERNO

D O

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES

Art. 1.o - O Departamento de Estudos e Planejamento - DP


- constitui um conjunto de órgãos incumbidos de normalização,
orientação, planificação, coordenação de execução e contrôle das
atividades do IDAGO que visam à elaboração de planos e projetos
e execução de cadastros, a fim de facultar aos órgãos com funções
substantivas, do próprio IDAGO e das Sociedades a êle vinculadas
os meios técnicos, no campo da engenharia e do planejamento,
nos têrmos dos artigos 6.o, 7.o e 8.o e dos parágrafos 1.o, 2o, 3.o
e 4.o do art. 23 do Regulamento, e, dentro das suas atribuições,
com âmbito de ação em todo o território do Estado.

Art. 2.o - São finalidades do Departamento de Estudos e Pla-


nejamento, nos têrmos dos parágrafos 1.o, 2.o, 3.o e 4.o do Art. 23
do Regulamento:

a - exercer funções técnicas de levantamento e estudos ca-


dastrais, visando ao cohecimento da estrutura agrária do Estado
e dos índices de concentração e distribuição da propriedade pri-
vada da terra;
b - realizar investigações sôbre os mercados interno e ex-
terno relativamente aos artigos de interêsse do IDAGO e das so-
ciedades a êle vinculadas;
c - elaborar levantamentos geo e sócio-econômicos visando ao
conhecimento das características geográficas, climáticas, demográ-
ficas, ecológicas e da ocorrência, da fregiiência, da distribuição e
da avaliação dos recursos naturais e culturais nas várias regiões
do Estado;

_ d - promover a execução de análises geo e sócio-econômicas,


visando a elaboração do Piano Estadual de Zoneamento Rural;
e - promover a execução de análises das necessidades e possi-
bilidades das várias regiões do Estado no tocante ao abastecimento
das áreas urbanas e rurais para a elaboração de planos periódicos
de regularização inter-regional dos estoques de gêneros de primei-
ra necessidade e de sua adequada comercialização;

% 5 e
f - promover a elaboração de planºs gerais e especifiços de
colonização, loteamento rural e exploração de emprêsas agrícolas;

& - promover a elaboração de planos gerais e específicos para


industrialização rural inclusive fomentando o emprégo de energia
elétrica no meio rural;

h - elaborar projetos visando a localização econômica de uni-


dades industriais, núcleos de colonização e unidades comerciais
mantidas pelo IDAGO, pelas sociedades a êle vinculadas ou por
terceiros que colaborem com os planos gerais de desenvolvimento
agropecuário do Estado;

i - promover a elaboração de projetos de caráter_ administga-


tivo, técnico, financeiro e econômico para a implantação de órgãos
e serviços do IDAGO ou das sociedades a êle vinculadas;

j - elaborar planejamentos administrativos inclusive de


or-
ganização e simplificação de rotinas de serviço para os órgãos
do
IDAGO ou das sociedades a êle vinculadas;

k - promover a elaboração de relatórios e de estudos técnicos


e econômicos destinados à divulgação pelo IDAGO;

1 - manter serviços técnicos auxiliares de multigr


afia, foto-
grafia e cópias heliográficas para atendimento das necessi
dades dos
órgãos do IDAGO e das sociedades a êle vinculadas;

m - manter serviços técnicos auxiliares de desenho


e de cál-
culos para os trabalhos de engenharia, planejamento,
organização,
documentação e publicidade;

n - promover trabalhos técnicos de escritório e


de campo no
setor de engenharia civil e de Minas, inclusi
ve de avaliações e
de métodos de exploração econômica, em colabor
ação com órgãos
especializados do Estado, visando às ativida
des do IDAGO ou das
sociedades a êle vinculadas;

_O - promover a elaboração de projetos,


orçamentos, especifi-
cações e programação da execução de
obras civis, hidraúlicas e de
instalações eletricas para execução das
atividades do IDAGO ou das
sociedades a êle vinculadas, em colab
oração com órgãos especiali-
zados do Estado;

P - manter um serviço de elaboração


bre métodos e processos nas vária de normas técnicas só-
s atividades do IDAGO e das so-
ciçdasde a êle vinculadas, em colab
oração com Associação Brasi-
leira de Normas Técnicas ( A.
8. N. T.)
AB Piº. (S 329,1, P 105

CAPÍTULO H

DA COMPOSIÇÃO ORGANICA

Art. 3.o - O Departamento de Estudos e Planejamento, diri-


gido nos têrmos do disposto no parágrafo 2.o do artigo 30 do Regula-
mento, terá a gestão das suas atividades orientada coordenada
pelo seu dirigente e processada através dos seguintese órgãos:
42.1 - Divisão de Levantamento e Cadastros .......... DPC
Compreendendo:
42.11 - Seção de Levantamentos ................. DPC - 1
42.12 - Seção de Estudos de Mercados .......... DPC - 2
4213 - Seção de Cadastros ..... .... ..... DPC - 3
42.2 - Divisão de Análises e Planos Gerais ............ DPA
Compreendendo:
42.21 - Seção de Análises ira ado aoeee a o DPA - 1
42.22 - Seção de Projetos de Colonização ....... DPA - 2
42.23 - Seção de Planejamento ................ DPA -3
42.3 - Divisão de Organização e Projetos ............. DPO
Compreendendo:
42.31 - Seção de Coordenação de Planos ........ DPO - 1
42.32 - Seção de Organização e Métodos ....... DPO - 2
42.33 - Seção de Contrôle de Resultados ........ DPO - 3
42.4 - Divisão de Trabalhos Técnicos ...... ..... .... DPT
Compreendendo:
42.41 - Seção de Engenharia Civil ............. DPT - 1
42.42 - Seção de Engenharia de Minas ........ DPT -- 2
42.43 - Seção de Normas Técnicas .............. DPT - 3
$ 1.o - As Seções
desdobram as Divisões_ são órgãos de 4.o grau divisional, em que se
para atender às funções técnicas desempe-
nhadas por êsses órgãos de 3.o grau division
al, tendo, como diri-
gentes, Chefes, designados em comissão pelo
Presidente do IDAGO
e escolhidos pelo Superintendente Geral.

$ 2.o - Funcionarão articuladas com o Departamento de Es-


tudos e Planejamento, através das Seções de Cadastros,
de Enge-
nharia Civil e de Engenharia de Minas, as seguint
es unidades de
âmbito local:

- Turmas de Cadastros
- Turmas de Levantamentos Topográficos
- Turmas de Execução de Obras
- Turmas de Prospecção de Minas
- Turmas de Exploração de Jazidas.

ER poa
Aâçqugagg, , 0.604 , !

CAPÍTULO IH

DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇOES DOS ÓRGÃOS

Art. 4.o - Pela Divisão de Levantamentos e Cadastros - DPC


- serão exercidas as funções de estudos, pesquisas, normali- *
zação, coordenação e contrôle da execução das questões relativas
às finalidades definidas nas alíneas a e e do artigo 2.o,
seções cujas atribuições e
dos nos parágrafos seguintprincíp ios de funcionamento através
são
das
defini-
es.
$ 1.o - Pela
outras, exercidas asSeção de Levantamentos - DPC - 1 serão, entre
atribu ições e obedecidos os preceitos discrimi- .
nados, respectivamente, nos incisos I e II
adiante.

o I - São atribuições desempenhadas pela


Seção de Levantamen-
08;

a - execução ou promoção da execu


ção de levantamentos geo-
econômicos de âmbito estadual, regio
nal ou municipal, para difi-
nição do sentido e fixação de diretrizes
dos planos gerais e parciais
relativos ao desenvolvimento agropecuár
io de Goiás;

b - execução ou promoção da execução de levanta


mentos to-
pográficos e cadastrais em trabalhos de campo, de
aerofotograme-
tria ou de foto-análise, visando à obtenção dos element
os básicos
para estudos do zoneamento rural necessário à
implantação da re-
visão agrária no Estado de Goiás;

c - compilação dos dados estatísticos e cartogr


áficos com dis-
criminação regional, zonal, municipal e local
relativos aos fatores
administrativos, geográficos, climátiaos, demogr
áficos, técnicos e %
econômicos, especialmente os referentes às comuni
cações, aos trans-
portes, à energia e aos combustíveis, à produç
ão vegetal, mineral
e animal, e aos espectos sócios-econômicos
da educação, da saúde,
da assistência social, do cooperativismo, do
sindicalismo e das or-
ganizações comerciais e de crédito.
.
II - As normas relativas às funções da
Seção de Levantamen-
tos obedecerão aos seguintes preceitos básico
s:

a - a coleta, a pesquisa e a sistematiz


ação de dados, tendo
em vista os elementos a serem coligidos
nos levantamentos, devem
se restringir ao suficientemente neces
sário às atividades de análise
e de planejamento, evitando-se a duali
dade de inquéritos específicos
para o que devem ser sistemática
e préviamente consultados os
arquivos dos órgãos estaduais que
exercutam trabalhos congenerês;

-. 9223
plo. cs. 333.1, O. 62

b - os levantamentos de âmbito regional ou municipal devem


sempre ser orientados por estudos gerais dos Índices respectivos,
obtidos para o ámbito estadual, a fim de evitar-se dispersão de
esforços e recursos materiais e garantir-se a execução dos planos,
de acôrdo com o grau de prioridade que deve ser estabelecido para
aqueles levantamentos parciais;

c - a seleção de 'áreas de ação para os levantamentos regionais


deve,sempre que possível, ser procedida pela foto-análise das áreas
recobertas por fotografias aéras e realizadas pelo método de amos-
tragem.

$ 2.o - Pela Seção de Estudos de Mercados - DPC - 2 serão


entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Estudos de


Mercados:

a - estudos e levantamentos para o conhecimento dos merca-


dos internacionais, dos quais o IDAGO ou as sociedades a êle vin-
culadas possam importar artigos ou nos quais pretendam colocar
os seus produtos;

b - estudos e levantamentos para o conhecimento das condi-


ções dos mercados nacionais com o mesmo objetivo especificado
na alínea anterior;

c - estudos, levantamentos e análises das condições dos mer-


cados regionais do Estado, não só para o conhecimento das possi-
bilidades de aquisição, como, especialmente, para o estudo das de-
mandas dos artigos produzidos pelos órgãos mantidos pelo IDAGO w
ou pelas sociedades a êle vinculadas e destinados à revenda;

d - estudos técnicos sôbre padronização e tipificação de ma-


teriais, visando à melhoria da produção e produtividade das unida-
des industriais vinculadas a órgãos do IDAGO e à simplificação
de suas operações comerciais através dos seus órgãos de venda ou
revenda;

e - estudos sôbre a fixação de tipos e formas de aquisição em


função das facilidades e condições econômicas de compra para
cada grupo de mercadorias ou para determinado material ou ar-
tigo.

II - As normas relativas às funções da Seção de Estudos de


Mercados obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os estudos e levantamentos referentes a mercados interna-


cionais serão elaborados tendo em vista, essencialmente, com rela-
ção às compras no exterior, a obtenção de dotações, condições de
financiamento e facilidades de cambiais, face aos acôrdos comer-
ciais vigentes; com relação à colocação de artigos produzidos por

Le A0 aa
B- pto ca 333 1,0,

órgãos do IDAGO, ou . por. terceiros. cujas .. atividades 'ten_ham


sido
desenvolvidas com orientação ou assistência daqueles órgãos,
a ob-
tenção das informações sôbre as facilidades para esta colocaçã
o,
será feita, através dos órgãos próprios federais, em especial
dos
escritórios comerciais no exterior;
b - os estudos e levantamentos referentes ao mercad
o nacio-
nal, além das condições da alínea anterior no que
lhe é aplicável,
dão ênfase especial às possibilidades de colocação,
direta ou através
de entidades congêneres, especialmente dos produto
s alimentícios
e sementes, reprodutores e adubos;

C- com relação aos estudos, levantamentos


e análises rela-
tivos aos mercados regionais do Estado, as
atividades da Seção
de Mercado deverão ter em vista, essencialmen
te, além dos fatôóres
que direta ou indiretamente definam as condiç
ões de economia ru-
ral de cada região, o estabelecimento
dos índices de necessidade .
e possibilidades da produção agropecuária
e suas relações com as
demandas nas várias épocas e circun
stâncias especiais, e, ainda,
seu relacionamento com os estágios
de produtividade alcançados;
d - o estabelecimento de índices que garan
tam o julgamento
crítico dos pedidos de abastecimento de
cada região ou da falta
dêstes pedidos para determinados artigos
, deverá, ainda, ser pre-
visto em função dos índices apurados
na forma da alínea, anterior,
visando a facilitar à Seção de Plane
jamento a elaboração de seus
planos periódicos;

e€ - os estudos relativos à padronização


e tipificação serão
realizados pela Seção em colaboração
com os órgãos próprios das
sociedades vinculadas ao IDAGO, visan
do aos objetivos fixados na
alínea d, do inciso I, através da indica
ção dos hábitos e sua con-
veniente modificação ou aceitação comer
cial dos produtos, respei-
tadas as vigências regionais;

f - as atribuições previstas na alínea


e do inciso I serão
normalizadas tendo em vista a garantia
para os vários campos de
atividades do IDAGO, a obtenção de
materiais e mercadorias pelo
melhor prêço, mais adequada qualidade
e oportunidade de aquisi-
caoe emprêégo, sem prejuízo dos contr
ôles gerais estabelecidos pelos
orgaos centrais específicos.

$ 3.oPela Seção de Cadastro - DPC -


3 serão, entre outras, .
exercidas as atribuições e obedecidos
os preceitos discriminados,
respectivamente nos incisos I e II adiant
e.
I - São atribuições desempenhada
s pela Seção de Cadastro:
*
a - organização e manutenção dos cadast
ros gerais e arqui-
vos técnicog de informações e documentaç
ão, relativos às ativida-
des da Seção de Levantamentos;

b - organização e manutenção do cadastro


específico das ter-
ras de domínio público transferidas pelo
IDAGO;

- 10 --
AB. Oto. cs.123.1 P 609

c - organização e manutenção do cadastro de propriedades a_grj-


colas do Estado elaborado para os fins da implantação da revisão
da estrutura agrária do Estado e do Plano Estadual de Zoneamen-
to Rural.

II - As normas relativas às funções da Seção de Cadastro


obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - as diretrizes para codificação, catalogação, arrumação, con-


servação, consultas e empréstimos da documentação constante dos
cadastros gerais e dos arquivos técnicos, serão elaboradas de acórdo
com os princípios normativos próprios da organização de centros de
documentação;

b - os formulários para coleta de dados e para transcrição


dos elementos identificadores e caracterizadores das unidades ca-
dastradas serão elaborados em colaboração, não só com os demais
órgãos interessados do Departamento de Estudos e Planejamento
e do Departamento de Colonização, como ainda, com os órgãos das
sociedades vinculadas ao IDAGO que dêles devam se utilizar;

c - os cadastros específicos serão elaborados em intima cola-


boração com a Divisão de Análise e Planos Gerais, de modo a que
os elementos neles contidos, permitam a programação adequada dos
trabalhos que impendem àquela Divisão e a fácil consulta de seus
técnicos.
Art. 5.o - Pela Divisão de Análises e Planos Gerais - DPA
- serão exercidas as funções de estudos, pesquisas, normalização,
coordenação e contrôle da execução das questões relativas às fi-
nalidades definidas nas alíneas d a h do artigo 2.o, através das
Seções cujas atribuições e princípios de funcionamento são definidos
nos parágrafos seguintes.

8 1.o - Pela Seção de Análises - DPA - 1 serão, entre outras,


exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados
respectivamente, nos incisos I e II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Análises:

a - realização de análises geo-econômicas, para obtenção de


índices, com discriminação regional, zonal, municipal e local, com
base nos dados obtidos em levantamentos de caráter administra-
tivo geográfico, climático, demográfico, técnico ou econômico, es-
sencialmente nos referentes às comunicações, transportes, produção
vegetal, animal e mineral aos aspectos sócios-econômico da edu-
cação, da saúcip e da assistência social, cooperativismo e organi-
zações de crédito;
b - realização de análises especiais de caráter técnico
-econê-
mico, para orientação dos problemas afetos, ao IDAGO,
inclusive
as relativas à localização de indústrias, de núcleo de
colonização
e de entidades comerciais;

, C - Elaboração de análises específicas sôbre a estrutur


a agrá-
ria das várias regiões do Estado;

-SNFT UZ
Afõvêíªgãaijiihfng. à, 2. 605

d - elaboração de análises específicas sôbre índices de pro-


dutividade agropecuária nas várias regiões do Estado, visando es-
pecialmente, à verificação da eficácia das novas unidades e dos
métodos e processos inplantados pelos planejamentos executados
pelo IDAGO.
II - As normas relativas às funções da Seção de Análise obe-
decerão aos seguintes preceitos básicos:
a - as análises a serem realizadas devem ser projetadas
executadas com o máximo de objetividade, evitando-se a disper e-
são de esforços e de recursos com a determinação de índices que
não sejam essenciais à elaboração dos planos em vista e ao con-
trôle dos resultados de sua implantação;
b - as análises deverão objetivar a medida de influência dos
vários fatôres, levando em conta uma ponderação que permita .
uma relativa homogenização daquelas influências, e, sempre que pos-
sível, terão caráter difinidor dos aspectos evolutivos e prospectivos
das questões analisadas;

c- os Índices obtidos devem sempre ser acompanhados de


dados comparativos, no tempo e no espaço, para sua justa avalia-
ção e, ainda, de uma crítica que permita a caracterização das
causas principais que os determinaram, bem como, dos meios ca-
pazes de torná-los mais adequados através da adoção de novos
métodos e processos nos planos a serem elaborados.

$ 2.o - Pela Seção de Projetos de Colonização - DPA - 2


- serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os
preceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Projetos de


Colonização:

a - estudo e planejamento de loteamentos racionais para 20-


lonização sistemática de terras devolutas do Estado ou em áreas
especialmente adquiridas;

b - estudo e planejamento de loteamentos agrícolas e for-


mação de propriedades agrícolas nucleadas e agiutinadas para
planos de colonização de terceiros; .

| ut - projetos-tipo_para as unidades assistênciais, comerciais e


industriais a serem instaladas nos vários tipos de núcleos colo-
nais;

d - projetos-tipo de estruturação e de normas de funciona-


mentç para as entidades incumbidas de administração de núcleos
coloniais até sua emancipação.

II - As normas relativas às funções da Seção de Projetos


de Colonização obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

<--i19 ).
MP -0L0. 05.333. 1,00
6

a - os projetos executados pela Seção deverão ser realizados


de maneira que, em cada caso os aspectos geográficos, econômicos
e sociais regionais e os aspectos especificos da comunidade rural
respectiva, se integrem nos planos gerais de caráter sócio-econôê-
mico elaborados para o Estado;

b - com referência à colonização de áreas próprias do IDAGO


devem os projetos ser elaborados em função das diretrize
s e orien-
tação básicas dos planos elaborados na forma dos preceito
s fixa-
dos na alínea a acima, e dentro do sentido estabelecido
no arti-
go 9.o do Regulamento do IDAGO;

c- com relação às colonizações de áreas de terceiros, devem


ser "mutatis mutandi", seguidos os critérios análogos aos das áreas
próprias do IDAGO, naquilo em que as diretrizes básicas fixadas
. forem aplicáveis a colonias sem organizações em grupo.

8 3.o - Pela Seção de Planejamento - DPA - 3 serão, entre


outras exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi-
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Planeja-


mento:

a - elaboração de programas de extensão rural;

b - programação de planejamento das atividades visando ao


aproveitamento intensivo e racional de regiões, áreas, proprieda-
des agrícolas e explorações rurais, inclusive a elaboração de pro-
jetos especiais necessários para implantação e execução de ex-
plorações em prática;

c - elaboração de planos administrativos, econômico-financei-


ros, que visam ao aumento de produtividade ou rentabilidade de
áreas de operação do IDAGO ou das sociedades a êle vinculadas;

l d - planejamento para as "Áreas de Desenvolvimento";


1

e - planejamento conservacionista de propriedades


1 agrícolas;

. f - compilação e sistematização de normas para a constitui-


ção dos Manuais Técnicos de Operações. dos órgãos do IDAGO e
das sociedades a êle vinculadas.

II - As normas relativas às funções da Seção de Planejamen-


to obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os trabalhos de planejamento, além dos cuidados precei-


tuados na alínea a do inciso II do parágrafo 2.o dêste artigo, de-
verão ser procedidos visando ao estabelecimento de equilíbrio entre
as condições da oferta e da procura nas respectivas regiões, após a
análise e o balanço das necessidades e das possibilidades verifica-
das nos levantamentos e estudos básicos realizados;

245 3
NS pro. cs. 333 1 P. 603

b - os projetos das Bacias onde serão instaladas as "Áreas de


Desenvolvimento" levarão em conta, essencialmente, o máximo de
informações sôbre os recursos naturais e condições de resistência
em que se apresentam para sua utilização, bem como, dos meios
materiais, técnicos e humanos disponíveis e, ainda, o estabeleci-
mento de índices de produtividade agrícola, índices iniciais da re-
ferência, devendo para isso utilizarem amplamente a análise das
fotografias aéreas e a fim de que o máximo de informações seja
alcançado pelo menor custo e no menor prazo e com a possibili-
dade de integração das mesmas áreas de desenvolvimento nos vá-
rios setores de influência do desenvolvimento econômico da Região,

c- as normas técnicas que constituam os Manuais Técnicos


de Operações do IDAGO, terão em vista não só padronizar as ati-
vidades técnicas agrícolas, comerciais e agro-industriais visando
ao máximo rendimento das operações, como, também, a difusão
entre os agricultores, agrônomos e comerciantes atuantes no Es-
tado, dos métodos, processos e técnicas modernas e ainda a utili-
zação em larga escala das análises e ensaios de laboratórios como
elemento de orientação da eficiente aplicação daquêles métodos,
processos e técnicas.
Art. 6.o - Pela Divisão de Organização e Projetos - DPO -
serão exercidas as funções de estudos, pesquisas, normalização, coor-
denação e contrôle da execução das questões relativas às finali-
dades definidas nas alíneas i a k do artigo 2.o, através das Se-
ções cujas atribuições e princípios de funcionamento são definidos
nos parágrafos seguintes.
$ 1.o - Pela Seção de Coordenação de Planos - DPO - 1 se-
rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os precei-
tos discriminados, respectivamente, nos incisos I adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Coordena-
ção de Planos:
a - elaboração ou sistematização de planos e programas de
caráter administrativo, técnico, financeiro e econômico, inclusive
da respectiva programação de métodos de contrôle da
execução e
de seus resultados;
b& realização de planos e projetos de caráter adimini
strativo,
como subsídio à simplificação das rotinas relativas
às atividades
do IDAGO, bem como à sistematização do plano geral
de ativida-
des e de sua tradução em dados financeiros para
elaboração do
orçamento;

c - elaboração da programação executiva dos planos


aprova-
dos para o IDAGO e para as sociedades a êle vincula
das, em fun-
ção das previsões das disponibilidades financeiras e
das escalas de
prioridade estabelecidas.
II - As normas relativas às funções da Seção
de Coordenação
gie Planos obedecerão ao preceito básico de
que todos os plane-
jamentos devem ser realizados por equipes coorde
nadas pelo chefe

22. 34 +..
M. Oro («
<.333.1 P609

da Seção, das quais, participem técnicos de todos os órgãos in-


teressados do IDAGO e das sociedades a êle vinculadas, e, ainda,
nos casos indicados, com a colaboração e participação de técnicos
de entidades estranhas, nacionais ou estrangeiras, públicas ou par-
ticulares.

$2.o - Pela Seção de Organização e Métodos - DPO - 2 se-


rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os precei-
tos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Organiza-


ção e Métodos:

a - elaboração ou sistematização de atos normativos, visan-


do à uniformização, simplificação e maior efeciência dos fatores
espaços, tempo, energia e meios financeiros;

b - elaboração ou sistematização de normas e rotinas sôbre


métodos e processos de operações;

c - elaboração ou sistematização de normas e rotinas de uti-


lização de equipamentos auxiliares dos serviços administrativos.

II - As normas relativas às funções da Seção de Organização


e Métodos obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a uniformização e a sistematização dos atos normativos,


não deverão contrariar dispositivos regulamentares, garantindo a
padronização daqueles atos e dos modêlos que com êle sejam bai-
xados;
b - embora sem que caiba a esta seção o exame de mérito
das medidas constantes dos atos normativos, deverá sua atuação
ser exercida de modo que sejam os responsáveis pelos atos norma-
tivos alertados possíveis inconvenientes técnicos daquelas
medidas;
c - a identificação simbólica e numeração dos atos normati-
vos serão centralizados nesta Seção, onde será mantido um arqui-
vo central daqueles atos.
$ 3.o - Pela Seção de Contrôle de Resultados - DPO - 3 se-
rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos
discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.
I - São atribuições desepenhadas pela Seção de Contrôle de
Resultados:
a - apuração dos resultados técnicos de eficiência de rendi-
mento do trabalho humano nos vários setores de atividades do
IDAGO;
b - apuração dos resultados técnicos e financeiros operacio-
nais dos equipamentos agrícolas e industriais utilizados pelo IDAGO
ou pelas sociedades a êle vinculadas, em colaboração com os res-
pectivos órgãos interessados;

Ze
jj p 4
o.de 3IPg
(,) a
DB. ca, 2
AB. >)

c - apuração de índices de produtividade nos vários setores


administrativos, assistênciais, técnicos, agrícolas, comerciais e in-
dustriais;

d - apuração dos índices de custeio das várias operações ad-


ministrativas e técnicas do IDAGO;

e - compilação dos dados de caráter técnico que devam


ser
incluídos nos relatórios periódicos da administração geral do IDAGO
ou divulgadas pelo setor próprio de difusão dos resultados das
atividades realizadas pelos vários órgãos.

II - As normas relativas às funções da Seção de Contrôle de


Resultados obedecerão ao preceito básico de que as estatísticas,
operações e medidas, devem ser elaboradas com base nos dados
formados pelos órgãos interessados, visando a fornecer aos res-
ponsáveis pela administração elementos objetivos de julgamento
sôbre a forma pela qual estão sendo executados os trabalhos, e,
ainda sôbre as causas das deficiências porventura verificadas, para
que sejam promovidas as medidas convenientes à eliminação
das
mesmas, seja através de alteração das normas em vigor,
seja atra-
vés de implantação de novos meios de contrôle.

Art. 7.o - Pela Divisão de Trabalhos Técnicos - DPT - se-


rão exercidas as funções de estudos, pesquisas, normalização, coor-
denação e contrôle da execução das questões relativas às finalida-
des difinidas nas alíneas 1 a p do artigo 2.o, através das Seções
cujas atribuições e princípios de funcionamento são definidos nos
parágrafos seguintes.

$ 1.o - Pela Seção de Engenharia Civil - DPT - 1 serão, en-


tre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Engenharia


Civil, em colaboração com órgãos especializados do Estado:

a - elabarar projetos, orçamentos e especificações de obras


de engenharia civil e ainda, mecânica, hidráulica ou de eletrici -
dade, compreendendo edifícios, barragens, instalações mecânicas e
elétricas, seja para utilização pelos próprios órgãos do IDAGO,
seja para dar assistência a terceiros;

b - elaborar planos de execução das obras referidas na ali-


nea anterior, bem como da programação e contrôle de andamento,
quanto a prazos, especificações e aplicação dos recursos financei-
ros específicos;

c - execução ou fiscalização de contratos relativos às obras


realizadas de acôrdo com os planos referidos no item anterior.

II - As normas relativas às funções da Seção de Engenharia


Civil obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - servindo êste órgão a todos os demais órgãos do IDAGO,


a execução de seus trabalhos far-se-á sempre em intensa colabo-
ração e articulação com os técnicos especializados daqueles órgãos
AM . 22. ess , 333.) €?! O

que solicitarem a execução de um estudo, projeto, tarefas ou exe-


cução de trabalho;
b - As funções enumeradas nas alíneas a e b, poderão ter
caráter de consultoria junto aos demais órgãos do Departamento
de Estudos e Planejamento;
c- a execução das atividades enumeradas
e e do inciso I obedecerá ao preceito fixado na nas alíneas a, b
alínea d do in-
ciso II do parágrafo 3.o dêste artigo.
$ 2.o - Pela Seção de Engenharia de Minas - DPT - 2 se,
rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos
tos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II os precei-
adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Engenharia
. de Minas, em colaboração com órgãos especializados do Estado:

a - elaborar planos de prospecção e explorações de jazidas


minerais para a obtenção de matéria prima necessária às ativida-
des do IDAGO ou das sociedades a êle vinculadas, ou como forma
de assistência técnica a terceiros;

b - elaborar projetos de exploração das jazidas do IDAGO ou


das sociedades a êle vinculadas, ou ainda, arrendadas, bem como
da programação e contrôle do andamento das operações de mine-
ração, quanto a prazos, especificações, produção e aplicação dos
recursos financeiros específicos;

c - assistir os demais órgãos do IDAGO, em questões ligadas


à Engenharia de Minas, inclusive na localização, delimitação e
avaliação de recursos minerais de águas subterrâneas, sempre que
solicitada pelos órgãos próprios;

d - executar ou fiscalizar os contratos relativos às obras e


serviços realizados na forma da alínea anterior.

II - As normas relativas às funções da Seção de Engenharia


de Minas obedecerão aos mesmos preceitos básicos fixados no in-
ciso II do parágrafo 1.o dêste artigo.

8 3.o - Pela Seção de Normas Técnicas - DPT-3 serão,


. entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceito
s dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Normas


técnicas, em colaboração com as Seções de Engenharia Civil
e de
Engenharia de Minas e demais órgãos interessados do
IDAGO:
2 - elaboração de normas técnicas para padron
ização e tipi-
ficação de material;
b - elaboração de normas técnicas para process
os e métodos
de execução de atividades de engenharia civil, mecâni
ca, hidráulica
e de eletricidade;

-- 17 -
cs. 233 ) P

c - elaboração de normas técnicas para processos e métodos


de execução de atividades de engenharia de Minas; :

d - elaboração de normas técnicas para processos e métodos


de atividades industriais;

€ - análises, ensaios, determinações e exames, através de la-


boratórios especializados, para atender às necessidades dos
vários
órgãos do IDAGO;

f - manutenção de serviços técnicos auxiliares de


multigrafia,
fotografia e cópias heliográficas, para os diversos setores
do IDAGO,
quer do próprio Departamento de Estudos e Planeja
mento, quer,
através de seus órgãos divisionais, para qualquer dos órgãos
cen-
trais, regionais, zonais ou locais;

g - manutenção de serviços técnicos de desenho de


engenharia
e de organização, inclusive plantas, mapas, cartogr
amas gráficos
de estrutura e funcionamento e gráficos estatísticos
de traços sim-
ples ou pictóricos;

h - manutenção de serviços técnicos auxiliares


de campo, en-
volvendo levantamentos topográficos, aerofotogramétrico
s, cadastrais,
inclusive para avaliação de imóveis ou declaração
de áreas;
i - manutenção deserviços técnicos auxili
ares de cálculos pa-
ra orçamentos, avallaçoeg, análises técnic
as, financeiras e econô-
micas, inclusive com utilização de equip
amentos eletro-mecânicos.
, II - As normas relativas às funções
da Seção de Normas téc-
nicas obedecerão aos seguintes preceitos
básicos:
a - as Normas Tecnicas elaboradas por esta Seção
terão sem-
pre o objetivo de padronização de atividades, visando
à uniformi-
zação de rotinas de Trabalhos Técnicos que garant
am eficiência
e rendimento, e, ainda, simplificação e econom
ia na realização das
respectivas tarefas;

b - as atividades dos laboratórios de


análises e ensaios serão
orientadas pela Seção e por ela padro
nizadas, porém, a execução
de estudos, análises, determinarão, exame
s e pesquisas néles reali-
zados poderão ser efetuados por técnic
os postos à disposição pelos
Chefes dos Departamentos do IDAG
O;
c- sendo êste órgão destinado a atend
d_es de todos os demais órgãos do er as diversas ativida-
IDAGO, no seu campo especia-
llzadq de atribuições, deverão ser
os seus trabalhos ajustados às
pecuhgnçlades de cada um daqueles
órgãos e obedecer a um plano
de prioridade que melhor atenda
aos interêsses gerais do IDAGO;
d - as atividades enumeradas nas alíneas e a g do
inciso I,
serão promovidas através de órgãos locais vinculados
ao Depar-
tamento de Estudos e Planejamento e executados
pelo pessoal néle
lotado, por técnicos especializados dos órgãos
interessados do pró-
prio IDAGO, ou quando conveniente, por adjudic
ação a terceiros.

e ha --
Ap pro ea. 338., Q 6 1D 2

w
1
CAPÍTULO IV &

DAS ARTICULAÇÓES COM O DEPARTAMENTO DE

ESTUDOS E PLANEJAMENTO

Art. 8.o - O Departamento de Estudos e Planejamento man-


terá articulações com os demais órgãos centrais do IDAGO e com
os órgãos das sociedades a êste vinculadas, através de seu Chefe, w
e, nos casos especificamente indicados nos atos normativos pró- ;
prios, poderá manter a articulação direta por intermédio dos &
Che- ª
fes de órgãos de 3.o grau divisional.

Art. 9. - Os Órgãos Iocais vinculados ao Departamento de


Estudos e Planejamento manterão com êle articulações diretas,
através das Seções de Cadastro, de Engenharia Civil e de Enge-
nharia de Minas, respectivamente, ou por intermédio de órgãos
Regionais ou Zonais, através das mesmas Seções.

$ Único - Para a troca de informações previstas em rotinas


de serviço poderão ser mantidos entendimentos diretos entre êsses
órgãos Locais e qualquer outro órgão do IDAGO referido nos res-
pectivos atos normativos.

Art. 10 - As vinculações dos Órgãos Locais referidas no ar-


tigo anterior far-se-ão em obediência às seguintes regras:*

a - as Turmas de Cadastro são órgãos locais vinculados. em


seu funcionamento, às normas específicas da Seção de Cadastros
da Divisão de Levantamentos e Cadastros;

b - as Turmas de Levantamento Topográfico, são órgãos lo-


cais vinculados, em seu funcionamento, às normas específicas da
Seção de Engenharia Civil da Divisão de Trabalhos Técnicos;

c- as Turmas de Execução de Obras são órgãos locais vin-


culados, em seu funcionamengo, as normas específicas da Seção
. de Engenharia Civil da Divisão de Trabalhos Técnicos;

d - as Turmas de Prospecção de Minas são órgãos locais vin-


culados, em seu funcionamento, às normas específicas da Seção de
Engenharia de Minas da Divisão de Trabalhos Técnico;

e - as Turmas de Exploração de Jazidas são órgãos locais vin-


culados, em seu funcionamentoª às normas específicas da Seção de
Engenharia de Minas da Divisão de Trabalhos Técnicos.

Art. 11 - Tôdas as comunicações de um Órgão Local vin -


culado a uma Circunsdrição ou Delegacia Regional, - que não
obedeçam à rotina estabelecida -, feita diretamente com um Ór-

230
.) 2. 613

gão Central, deverão ser remetidas, por cópia, ao Chefe da Cir-


cunscrição ou da Delegacia a que está vinculado. Da mesma
forma , as comunicações diretas de um Chefe de Circunscrição ou
de Delegado Regional com um Órgão Central, sôbre questões afe-
tas a um Órgão Local que não estejam previstas em Rotina de
Serviço, deverão ser remetidas, por cópia, ao respectivo Órgão Lo-
cal.

-- :20 -
Afã.çao.<áâ.pà3»à,£ 67

CAPÍTULO V
DA NORMALIZAÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO
Art. 12 - As normas definidoras dos métodos, processos e o-
tinas aconselháveis à implantação dos princípios normativos nes-
te Regimento Interno serão
da Seção a ser implantada elaboradas, progressivamente, para
e de acôrdo com a necessidade ca- em
cada fase daqueles trabalhos.
Art. 13 - A
trabalhos de cadalotação do pessoal
Seção será fixada para
em
os diferentes grupos de
atos
selho de Coordenação. A fixação far-se-á em normativos do Con-
face das necessida-
. des impostas pelas condições atuais de desenvolvimento das ati-
vidades e pelo sistema funcional traçado neste Regimento Interno
e, ainda, de conformidade com o plano de implantação que fôr
determinado na forma do artigo anterior. A lotação para cada ór-
gão, obedecerá a critérios fixados em função da natureza de suas
atividades, do volume dos serviços, da espécie das tarefas e dos
locais de trabalho e equipamentos disponíveis, de modo que, à
proporção que se faça a implantação de um órgão divisional, fique
determinado na justa medida, naquele estágio de desenvolvimento
do IDAGO, o pessoal necessário ao seu regular funcionamento.

Art. 14 - A implantação dos órgãos vinculados - regionais,


zonais cu locais far-se-á oportunamente, para cada tipo,
à pro-
porção de sua criação ou instalação, por meio do estabele
cimento
das rotinas traçadas pelos órgãos Centrais respectivos.

Art. 15 - Os Convênios firmados pelo IDAGO com as socie


-
dades a êle vinculadas estabelecerão a forma de participação
do
Departamento de Estudos e Planejamento no assessoramento,
pla-
nejamento e execução de serviços, na forma da legislaçã
o em vigor.
Art. 16 -- Os órgãos de 4.o grau divisional poderão
tinados temporáriamente enquanto a complexidade ser aglu-
e o vulto de
serviços, nos diferentes estágios de desenvolviment
o do IDAGO, não
indicarçm a necesssidade de desmembramento
dos órgãos de 3.o
. grau divisional.
ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO
4% GRAU DIVISIONAL

DEPARDTÉMENTO
ESTUDOS E PLANEJAMENTO

DIVISÃO DE
LEVANTAMENTOS
e CADASTROS

seção oe seção DE
LEVANTAMENTOS ESTUDOS DE MERCADOS

seção ve
SADA s T RO s

DIVISÃO DE ANÁLISES DIV. DE ORGANIZAÇÃO DIVISÃO DE


E PLANOS GERAIS E PROJETOS TRABALHOS TÉCNICOS

seção
! o€ seção DEdEPROJETOS seção ve seção oe s&"Ão pE seção vE
ANAL IS ES COORDENAÇÃO ORGANIZAÇÃO E ENGk NHA RIA ENGENHARIA
COLONIZAÇÃO DE PLANOS MET 0DOS CivlL DE MINAS

seção oe seção ve
PLANEJAMENTO cOmTROLE DE os [A
RESULTADOS té c

ORGÃO Locais
TURMAS DE CADASTRO ANTAMENT
TURMAS DE LEVANTAMENTO à
Turmás DE EXECUÇÃO TURMAS DE PROSPECÇÃO
TOPO GRÁFICOS DE OBRAS DE MINAS
TURMAS DE EXPLORAÇÃO
DE JAZIDAS
Composto e impresso nas Oficinas
Gráficas da Penitenciária Professor Lemos Brito
Rio de Janeiro
PFP 338.a, U. bla

ANEXO A/o ( dO CP NoP


AGp&g Do Gu ª

REGIMENTO INTERNO

D O

DEPARTAMENTO DE COLONIZAÇÃO

D o

ID AGO

PLANO & 8
M$ 239. à, 0. 618

1 N D I C E

REGIMENTO INTERNO

D O

DEPARTAMENTO DE COLO NIZ A Ç Ao

Pág.

CAPÍTULO I. - DAS FINALIDADES ..... ... 9. . 9.9. 999 ea ie .

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO ORGÁNICA ................

CAPÍTULO III- DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS

CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÓES COM O DEPARTAMENTO


DE COLQNIZAÇÃO .. .....A. .A... cie... 15
+
CAPÍTULO V - DA NORMALIZAÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO .....

- ORGANOGRAMA 18
ce, a93.a, P. 17

REGIMENTO INTERNO

D O

D E PA R T A M E N TO D E € O L O N I Z A C á 0

CAPÍTULO I

. DAS FINALIDADES

Art. 1.o - O Departamento de Colonização - D C -- constitui


um conjunto de órgãos incumbidos da normalização, orientação,
nificação, coordenação da execução e contrôle da atividades pla-
IDAGO que visam a promover a colonização e a recolonização do
através das medidas de revisão agrária adotadas no plano 1
de de-
senvolvimento agropecuário do Estado, nos têérmos dos
artigos 9.o, 1
10, 11 e 12 e dos parágrafos 1.9, .2o e 3o do
artigo 24 do
Regulamento e, dentro das suas atribuições, com
âmbito de ação
em todo o teritório do Estado.

Art. 2.o - São finalidades do Departamento de Coloniz


nos têrmos dos parágrafos 1.o, 2.o e 8.o do artigo 24 do ação, *
lamento: Regu-

_ a - elaborar e promover a aplicação de normas
critérios de prioridade para seleção de candidatos a técnicas sôbre
lotes coloniais;
b - promover o registro e o transporte dos colonos e de suas
famílias dos locais de origem às sedes dos núcleos coloniais;
ec - promover as medidas relativas à manutenção dos colonos
e de suas famílias na fase inicial de implantação dos núcleos co-
. loniais;
d - prestar assistência técnica e financeira, inclusive na cons-
trução das moradias, fomentando a auto - ajuda de todos os mem-
bros da comunidade;
e - manter os registros e contrôles necessários sôbre contratos
de aluguel, de compra e venda, e ainda, sôbre as contas correntes
de cada colono;
f - promover a arregimentação dos colonos para instituição de
cooperativas de produção e consumo;
g - fornecer estudos e planos de organização para as coope-
rativas a serem instaladas nos núcleos coloniais;

-e tl ca
NS. Oto. 1 / 639

h - prestar assistência técnica e financeira àspooperatigas dos


núcleos coloniais, especialmente, na fase de sua implantação;

i - facilitar às cooperativas dos núcleos coloniais a instalação


de meios para beneficiamento da produção extrativa e agropecu-
ária, fornecendo planos, projetos e condições favoráveis de finan-
ciamento;

j - dar assistência técnica às cooperativas que se instalem nas


áreas previstas nos planos de recolonização e que mantenham con-
vênios com o IDAGO;

k - manter os registros e contrôles necessários sôbre os con-


vênios firmados com cooperativas, e ainda, sôbre as contas cor-
rentes do IDAGO com as mesmas;

1 - promover a realização de convênios com entidades especi-


alizadas, nacionais ou internacionais, federais ou estaduais, para prá-
tica do extensionismo rural nas áreas de colonização e recoloni-
zação;

m - promover medidas de educação de base e de capacitação


técnica de pessoal visando ao aumento da produtividade do traba-
lhador rural e à formação do espírito cooperativista e associativo;

n - promover medidas de educação sanitária e a expansão do


armamento médico - hospitalar nas áreas de ação do ICAGO;

, 0 - incrementar as atividades cívicas e recreativas nas comu-


# nidades dos núcleos coloniais;

P - promover a ampliação do sistema creditício à produçã


o
agropecuária nas áreas de colonização e recolonização;

d - prientar e supervisionar até a emancipação dos núcleos


co-
103113118, todas_as atividades de caráter administrativo, técnico
- eco-
nômico e social, nas respectivas comunidades.
38. (po. aa 333. 3,0 694

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO ORGANICA

Art. 3.o - O Departamento de Colonização, dirigido nos têrmos


do disposto no parágrafos 2.o do artigo 30 do Regulamento,
terá
a gestão de suas atividades orientada e coordenada pelo seu Diri-
gente e processada através dos seguintes órgãos:

48,1 - Divisão de Núcicos Coloniais .... -..., a .) ..


." DCN
compreendendo:

43.11 - Seção de Seleção e Registro ..............


DCN - 1
43.12 - Seção de Implantação de Núcleos
........ DCN - 2
43.13 - Seção de Contrôle de Núcleos ........
"<% .- DCN - 3
43.2 Divisão de Cooperativas ... . 2 a ao po -
compreendendo: DCC

43.21 - Seção de Assistência Técnica


e Comercial .. DCC - 1
43.22 - Seção de Implantação de
Cooperativas.... DCC - 2
43.23 - Seção de Contrôle de
Cooperativas. . ...... DCC - 3
43.3 -- Divisão de Extensão Rural .... . ......
0/01. 9" DCE
compreendendo:

43.31 - Seção de Assistência Educaciona


l e Técnica.. DCE - 1
43.32 - Seção de Assistência Finan
ceira ..... Sib <+ A DCE - 2
43.33 - Seção de Serviços Sogiais
.... .. . . >.. DCE - 3
$ 1.o - As Seções são órgãos de 4.o grau divisio
desdobram as Divisões para atender às funçõe nal em que se
s técnicas desem-
penhadas por êsses órgãos de 3.o grau
divisional, tendo como di-
rigentes, chefes, designados, em comissão,
pelo Presidente do IDAGO
e escolhidos pelo Superintendente
Geral.
$_ 2.o - Funcionarão articuladas com o
Departamento de Colo-
nização através das Seções de Implantação
de Núcleos, de Implan-
tação de Cooperativas e as da Divisão
de Extenção Rural, as se-
guintes unidades de âmbito local;

- Núcleos Coloniais

- Cooperativas de Núcleos

- Unidades de Extenção Rural

a md
Ng, gif—“LO. C. 293. M€ 632

CAPÍTULO III

DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS

Art. 4.o - Pela Divisão de Núcleos Coloniais - DCN - serão


exercidas as funções de orientação, programação, normalização, co-
ordenação, execução e contrôle das questões relativas aos Núcleos
Coloniais criados pelo IDAGO ou por êle assistidos, através das se-
ções cujas atribuições e princípios de funcionamento são definidos
nos parágrafos seguintes.

% 1.o - Pela Seção de Seleção e Registros - DCN -1 serão, .


entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos
discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante:

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Seleção e


Registro:

a - elaboração de normas técnicas fixando os critérios de prio-


ridade para seleção de candidatos a núcleos coloniais;

b - distribuição, recepção e registro dos questionários e da do-


cumentação destinada à aplicação das normas de seleção de can-
didatos;

c - elaboração dos trabalhos de pesquisa e de apuração dos


questionários de candidatos para apresentação das listas dos se-
lecionados;

d - registros dos candidatos selecionados, inclusive dos com -


ponentes de sua família, bem como dos têrmos de compromisso de
concordância com as normas regulamentares do IDAGO.

II - As normas relativas às funções da Seção de Seleção e


Registro obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os critérios de prioridade a serem fixados nas normas de


seleção devem ser estabelicidos com justiça e imparcialidade de
.
modo a que, com o máximo de objetividade, possam ser classificados
os candidatos por uma escala de ponderação dos fatores relativos
às suas condições físicas, à sua experiência profissional e capa-
citação empresarial e aos seus encargos de família;

b - os trabalhos de pesquisa para verificação das informações


fornecidas nos questionários devem incluir o exame dos antece-
dentes pessoais dos candidatos e sua experiência em trabalhos
agrícolas;
C- os têrmos de compromisso preliminares à assinatura dos
contratos devem ser firmados após minuncioso esclarecimento aos
cgncâidatcs sôbre as obrigações e deveres que decorrem daqueles
ajustes.

e, Que
MB. 000.aS-. 233, 1,0.
633

$ 2.o - Pela Seção de Implantação de Núcleos - DCN -2 se-


rão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os precei-
tos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante:

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Implanta-


ção de Núcleos:

a - inscrição dos candidatos selecionados nas fichas de con-


trôle de lotes a serem implantados;

b - programação dos meios e épocas de transportes dos colo-


nos e de suas famílias dos locais de origem às sedes dos núcleos
coloniais;

. c - atendimento dos colonos e de suas famílias na fase inicial


de implantação dos núcleos coloniais, não só, facultando-lhes ati-
vidades de trabalho remunerado, como prestando-lhes assistência
técnica e financeira para alimentação, construção de moradias
e
implantação dos respectivos lotes agrícolas;

d - anotação e comunicação, aos órgãos próprios do IDAGO,


das despêsas realizadas com os transportes e com a assistênc
ia téc-
nico - financeiro durante a implantação dos núcleos.

II - As normas relativas às funções da Seção de Implant


a-
ção de Núcleos, obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a concessão dos auxílios aos colonos no período inicial


de
implantação deve, essencialmente, ser realizada faculta
ndo-lhes ati-
vidades remuneradas nos trabalhos preliminares de preparo
da ter-
ra, construção das edificações de uso coletivo e outros
serviços e
obras a serem executadas no interêsse de tôda a comunid
ade na
fase da instalação do núcleo;

b - a assistência aos colonos para a instalação


de seus lotes
agrícolas abrangerá tôdas as atividades necessárias,
desde a cons-
trução da moradia até a obtenção dos meios para
plantio, cultivo,
colheita ou criação incluindo o fornecimento de
. sementes, mudas,
animais, materiais, ferramentas e implementos
agrícolas;
c- as comunicações sôbre as despêsas realiza
das obedecerão
a normas próprias baixadas pelos Serviços Gerais
do IDAGO através
os serviços financeiros.

$ 3.o - Pela Seção de Contrôle de Núcleos -


DCN - 3 serão,
entre, outras exercidas as atribuições e obedecidos
os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e
II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de
Contrôle de
Núcleos:
a - manutenção dos registros administrativos, técnico
nanceiros, relativos a cada um dos núcleos colonia s e fi-
is implantados
pelo IDAGO;

<-- Ono
([)?ng (G. 333. É, 2. 62a4 a

b - preparo dos dados a serem fornecidos aosÇrgãos próprios


do IDAGO para os registros de execução orçamentária e da cen-
traiização contábil;

c - manutenção dos registros de contratos de aluguel de pró-


prios ou de glebas com os colonos dos núcleos;

d - manutenção dos registros dos contratos de compra


e ven-
da de lotes coloniais.

II - As normas relativas às funções da Seção de


Núcleos, obedecerão ao seguinte preceito Contrôle de
básico:
- os trabalhos de registro de caráter administrativo
financeiro para os contrôles que impendem , técnico ou "
a esta Seção, embora . l
sejam realizados para orientação sôbre as condiçõ
es de execução
das atividades da Divisão de Núcleos Colonia
is, deverão ser exe-
cutados em articulação com as normas de
contrôles gerais de re-
sultados dos demais órgãos do IDAGO, tanto
no que se refere ao
setor de Estudos e Planejamento, como
no de Serviços Gerais.

Art. 5.o - Pela Divisão de Cooperativas


das as funções de orientação, Programaçã - DCC - serão exerci-
nação execução e contrôle das quest o, normalização, coorde -
ões relativas às Cooperativas
atribuições € princípios de funcioname
nto são definidos nos pará-
grafos seguintes.

$ 1. - Pela Seção de Assistência Técni


DCC - 1 serão, entre outras, exercidas ca e Cormercial -
as atribuições e obedecidos
os preceitos discriminados, respectiva
mente, nos incisos I e II adi-
ante:

I - São atribuições desempenhadas pela


Seção de Assistência
Técnica e Comercial:

a - preparo de estudos e planos sôbre


perativas, visando à sua adequada estrut organização de coo-
uração administrativa e
comercial e aos aspectos agro-industriais
a que elas se destinem;

b - elaboração de planos e projetos técnic


para beneficiamento da produção a serem os sôbre instalações
implantadas pelas coo-
perativas dos núcleos coloniais ou por
outras cooperativas que
mantenham convênio com o IDAGO;

ec - estudo e promoção dos meios de


financiamento adequados F
à expansão das atividades das cooperativ
as dos núcleos coloniais I
ou de outras que mantenham convênios
com o IDAGO;

d - orientação aos órgãos comerciais


as condições dos mercados para das cooperativas sôbre
aquisição ou colocação de seus
produtos:

L. 90
No. (0.5. 333. ), Q 695

II - As normas relativas às funções da Seção de Assistência


Técnica e Comercial, obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a assistência técnica e comercial, prestada através desta


Seção às Cooperativas, não deve ser limitada ao preparo dos pro-
jetos e planos, mas, sobretudo, deverá visar à capacitação e ao
treinamento dos colonos para garantir a implantação dos serviços
administrativos, técnicos, comerciais e industriais de forma a,
no
menor prazo, funcionarem as cooperativas instaladas com eficácia
e com plena autonomia administrativas e financeira;

b - os projetos para a intalação de unidades comerciais


e de
beneficiamento devem ser acompanhados de estudos que
compro-
vem a rentabilidade de sua operação, a fim de que,
não só, haja
garantias para obtenção dos necessários financiamentos,
como para
os resultados almejados na melhoria de produtividade
e do bem
estar da comunidade servida pela Cooperativa.

$ 2.o - Pela Seção de Implantação de Cooperativas - DCC


- 2 serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecid
os os
preceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e
II adian-
te.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de


Implanta-
ção de Cooperativas:

a - arregimentação dos colonos para instituição


de coopera-
tivas de produção e de consumo adaptadas às peculia
ridades só-
cio-econômicas de cada núcleo;

b - promoção das medidas de instituição, registro


s legais e
implantação das cooperativas dos núcleos, prestan
do-lhes assis-
tência técnica e financeira até que possam funcion
ar de forma
autônoma;

c - anotação e comunicação aos órgãos próprio


s do IDAGO
das despêsas realizadas com a implantação e a
assistência técnico-
financeira e comercial prestada às cooperativas até
sua emanci-
pação.

II - As normas relativas às funções da Seção


de Implantação
de Cooperativas obedecerão aos seguintes precei
tos básicos:
a - a concessão de auxílios financeiros e
a assistência técnica
prestada às Cooperativas devem ser condicionada
s, de um lado, aos
planos de atividade e ao vulto das operaç
ões previstas e, de outro
lado, à necessidade de criar-se a capacidade
empresarial e o es-
pírito de iniciativa dos próprios colonos
para que no mais curto
prazo se libertem da ação paternalista dos
órgãos Estatais;
b- as cqmuniqações sôbre as despêsas
realizadas obedecerão a
normas próprias baixadas pelos Servi
ços Gerais do IDAGO através
os serviços financeiros.

- 3) de
AR. 233.1, 0.

$ 3.o - Pela Seção de - Contrôle de Cooperativas - DCC - 3


serão, entre outras, exercidas as atribuições e.obedec1dos os pre-
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adian-
te.

I - São attribuições desempenhadas pela Seção de Contrôle


de Cooperativas:

a - manutenção dos registros administrativos, técni'cos e fi-


nanceiros, relativos a cada uma das cooperativas dos núcleos co-
loniais:

b - preparo dos dados a serem fornecidos aos órgão; pró-


prios do IDAGO para os registros de execução orçamentária e
da centralização contábil;

c - manutenção dos registros dos convênios e dos contratos


de aluguel de próprios ou de glebas com as cooperativas dos nú-
cleos ou com outras cooperativas vinculadas ao IDAGO e que ope-
rem nas áreas de sua atuação.

II - As normas relativas às funções da Seção de Contrôle


de Cooperativas, obedecerão ao preceito básico referido no inciso II
do parágrafo 3.o do artigo 4.o.

Art. 6.o - Pela Divisão de Extensão Rural - DCE - serão


exercidas as funções de orientação, programação, normalização,
coordenação, execução e contrôle das questões relativas ao exten-
sionismo rural através das seções cujas atribuições e princípios
de funcionamento são definidos nos parágrafos seguintes.

$ 1.o - Pela Seção de Assistência Educacional e Técnica -


DCE - 1 serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecid
os
os preceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e
II
adiante.

I - São funções desempenhadas pela Seção de Assistência Edu-


cacional e Técinca:

a - promoçãq de convênios com entidades especializadas


para
prática do extensionismo rural;

b - promçção em colaboração com os órgãos próprio


s do Es-
tado das medidas de educação de base e de capacit
ação técnica
do trabalhador agrícola;

c - promoção, em articulação com os órgãos próprios do Es-


tado, de medidas para a difusão da educação sanitária
e para
a expansão do armamento médico- hospitalar nas áreas
de ação
do IDAGO;

d - registros específicos sôbre os auxílios concedidos e re-


sultados obtidos nas atividades de assistência educacional e
téc-
nica;

- 1h ee
«VYOWCÇÁ 339. 3/8 627

e - preparo dos dados a serem fornecidos aos órgãos próprios


do IDAGO para os registros de execução orçamentária e da cen-
tralização contábil.

I - As normas relativas às funções da Seção de Assis'tê'ncia


Educacional e Técnica, obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os convênios com entidades especializadas e os acôrdos


firmados com órgãos do Estado deverão visar, para tôdas as gti—
vidades desta Seção, ao objetivo geral de levantamento do nível
sanitário e de capacitação dos lavradores e criadores, bem como
de suas famílias; de criação do espírito empresarial e formação
adequada sôbre economia doméstica, indispensáveis à gerência
dos
pequenos estabelecimentos rurais e à administração da própria
vi-
da familiar; de fornecimento de conhecimentos técnicos
sôbre
métodos e práticas agropecuárias no sentido da seleção
ras e das criações; de auxílio e assistência na das cultu-
obtenção dos crédi-
tos e financiamentos; e, ainda, de formação
entre os colonos do
espírito associativo e de liderança;

b - a observância do disposto no inciso


Sdo _artigo 4.o será considerada para II do parágrafo 3.o
os registros próprios desta
eção.

_% 2.o - Pela Seção de Assistência Financ


eira - DCE - 2
serão, entrç outras exercida; as atribuições
e obedecidos os pre-
ceitos discriminados, respectivamente, nos
incisos I e II adiante:
I - São atribuições desempenhadas pela Seção
de Assistência
Financeira:
a - promoção de medidas, junto aos órgãos
to da produção agropecuária, para a amplia de financiamen-
ção do sistema cre-
ditício aos colonos dos núcleos mantidos
vradores e pecuaristas nas áreas em que pelo IDAGO e aos la-
se instalem os seus pla-
nos de recolonização;

b - promoção de convênios com os serviço


s especializados de
crédito orientado e supervisionado para facilit
ar a implantação de
práticas agrícolas e métodos conservacion
istas modernos nas áreas
de atuação do IDAGO;

C - registros específicos sôbre os auxílios


financeiros conce-
didos' aos colonos e sôbre as condições
de sua liquidação junto
aos órgãos financiadores;

d - registros específicos sôbre os auxílios financeiros


conce-
didos a lavradores e pecuaristas e sôbre sua liquidaç
ão junto aos
órgãos financiadores;
e - preparo dos dados a serem fornecidos aos
órgão próprios
do IDAGO para os registros de execução
orçamentária e da cen-
tralização contábil.

II - As normas relativas às funções da Seção


de Assistência
Financeira obedecerão aos seguintes preceitos básicos
:

+- 13 22
08. 299.370 &

a - a expansão do crédito, na forma prevista nas atividades


desta Seção, deve ser objeto de convênio entre o IDAGO e as
entidades financiadoras especializadas, de forma a que sejam am-
pliadas, nos casos indicados, as garantias oferecidas pelos lavrado-
res e pecuaristas, com o aval do IDAGO;

b - a observância do disposto no inciso II do parágrafo 3.o


do artigo 4.o será considerada para os registros próprios desta
Seção.

$ 3. - Pela Seção de Serviços Sociais - DCE - 3 serão, entre


outras, execidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi-
nados, respectivamnte, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Serviços


Sociais:

a - orientação e supervisão de todos os serviços administra-


tivos, técnicos e econômicos das comunidades dos núcleos coloniais
implantados pelos IDAGO, até a sua emancipação;

b - desenvolvimento das atividades cívicas e recreativas nas


comunidades dos núcleos coloniais;

C - assistência social a todos os membros da comunidade pro-


curando orientá-los na solução de seus problemas e nas suas re-
lações de trabalho;

d - coordenação das atividades das unidades de extenção rural


que atuem nas áreas dos núcleos coloniais ou nas áreas em
que
o IDAGO execute planos de recolonização;

e - preparo dos dados a serem fornecidos aos órgãos próprios


do IDAGO para os registros de execução orçamentária e da
cen-
tralização contábil.

II - As normas relativas às funções da Seção de Serviços So-


ciais obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a coordenação das atividades dos serviços comunitários,


far-se-á tendo em vista as tarefas educativas em geral e
as de-
mostrações de caráter prático que visem à formação de mentalid
ade
e à criação de uma consciência no espírito solidarista que
deve
imperar entre os componentes dos núcleos coloniais implanta
dos;
b - a observância do disposto no inciso II do parágrafo 3.o
do artigo 4.o será considerada para os registros próprios
desta
Seção.

> 14 3
Amªiª), ca 3-1, P- 5—9?

CAPÍTULO IV

DAS ARTICULAÇÓES COM O DEPARTAMENTO DE COLONIZAÇÃO

Art. 7. - O Departamento de Colonização manterá articu-


lações com os demais órgãos centrais do IDAGO e com os órgãos
das Sociedades a êste vinculadas, através do seu chefe, e, nos ca-
sos especificamente indicados nos atos normativos próprios, pode-
rá manter a articulação direta por intermédio dos chefes dos ór-
gãos de 3.o grau divisional.
Art. 8.o - Os Órgãos Locais vinculados ao Departamento de
Colonização manterão com êle articulações diretas, através das Se-
ções de Contrôle de Núcleos, de Contrôle de Cooperati
Seções da Divisão de Extenção Rural respectivamente vas e das
correspon
dentes, ou por intermédio dos Órgãos Regionais, ou zonais, através-
das mesmas Seções.
$ Unico -- Para troca de informaç
de serviço poderão ser mantidos entendimões previstas em rotinas
Órgãos Locais e qualquer outro órgão do entos diretos entre êsses
IDAGO referido nos res-
pectivos atos normativos.
Att. - As vinculações de Órgãos Locais referidos no arti-
go anterior far-se-ão em obediên cia às seguintes regras:
a - os Núcleos Coloniais, cujas funções visam à colonização
ou recolonização de áreas previstas nos planos
agrária, serão vinculados à Divisão correspondente,gerais de revisão
através
ção de Contrôle de Núcleos, independentemente de possíveisdaarti- se-
culações diretas com os respectivos órgãos regionais e zonais;
b - As Cooperativas de Núcleos, cujas finalidades visam à
garantir aos colonos o máximo de produtividade nos seus trabalhos
e melhor nível de bem-estar na comunidade, serão vinculados à
Divisão correspondente, através da Secção de Contrôle de Coope-
rativas, independentemente de possíveis articulações diretas com
os respectivos órgãos regionais e zonais;
c- As Unidades de Extensão Rural, cujas funções visam
prática do extensionismo rural em tôdas as suas formas de assis-à
tência ao homem do campo, serão instituidas diretamente
IDAGO ou por convênio com entidades especializadas e serão pelo
vin-
culadas à correspondente Seção de Divisão de Extensão Rural, inde-
pendentemente de possíveis articulações diretas com os respectivos
órgãos regionais e zonais.
Art. 10 - Tôdas as comunidades de um órgão local vinculado
a uma Circunscrição ou Delegacia Regional, - que não obedeçam
a rotina estabelecida - feitas diretamente com um Órgão Central,

<> 15 =-.
deverão ser remetidas, por cópia, ao Chefe da Circunscrição ou da
Delegacia a que está vinculado. Da mesma forma, as comunicações
diretas de um Chefe de Circunscrição ou de Delegado Regional
com um Órgão Central, sôbre questões afetas a um órgão local
que não estejam previstas em Rotina de Serviço, deverão ser re-
metidas, por cópia, ao respectivo Órgão Local.
XB. Pro. ea 8. , P.
631

CAPÍTULO V

DA NORMALIZAÇÃO E DA IMPLANTAÇÃO

Art. 11 - As normas definidoras dos métodos, processos e ro-


tinas aconselháveis à implantação dos princípios fixados nêste Re-
gimento Interno serão elaboradas, progressivamente, para cada Se-
ção a ser implantada e de acôrdo com a necessidade em cada fase
daqueles trabalhos.

Art. 12 - A lotação do pessoal para os diferentes grupos de


trabalhos de cada Seção será fixada em atos normativos do Con-
selho de Coordenação. A fixação far-se-á em face das necessidades
impostas pelas condições atuais de desenvolvimento das atividades
e pelo sistema funcional traçado neste Regimento Interno, e ainda,
de conformidade com o plano de implantação que fôr determina
do
na forma do artigo anterior. A lotação para cada órgão, obedecerá
a critérios fixados em função da natureza de suas atividades,
do
volume dos serviços, da espécie das tarefas e dos locais
de traba-
lho e equipamentos disponíveis, de modo que, à proporção
que
se faça a implantação de um órgão divisional, fique
determinado
da justa medida, naquele estágio de desenvolvimento
do IDAGO,
o pessoal necessário ao seu regular funcionamento.

Art. 13 - A implantação dos órgãos vinculados


- regionais,
zonais ou locais - far-se-á oportunamente, para
cada tipo, à pro-
porção de sua criação ou instalação, por meio do
estabelecimento
das rotinas traçadas pelos órgãos Centrais respect
ivos.
Art. 14 - Os Convênios firmados pelo IDAGO com
as Socie-
dades a êle vinculadas estabelecerão a forma de
participação do
Departamento de Estudos e Planejamento no assesso
ramento, pla-
nejamento e execução de serviços, na forma da legislaç
ão em vigor.
Art. 15 - Os órgãos de 4.o grau divisional poderã
o ser aglu-
tinados temporàriamente enquanto a complexidade
e o vulto de
serviços, nos diferentes estágios de desenvovimen
to do IDAGO,
não indicarem a necessidade de desmembram
ento dos órgãos de
3.o grau divisional.
. 14,7 AA é "N
. 4 1':_()ɺ.(ãª43ã9:3j€;ógnw

ORGANOGRAMA Do DEPARTAMENTO DE COLONIZAÇÃO

4% GRAV DIVISIONAL

DE P A R T A M E NTO
oe a
COLONIZAÇAÃO

DIVISÃO Di vis Ão DIV i SÃo


r 0E DE pE
NÚCLEOS COLONIAIS COOPERATIVAS EXTENSÃO RURAL

seção seção DE Aassis- secão DE assis-


as TÉNCIA TECNICA e T tência EDucACIO-
e REGISTRO COMERCIAL NALO e TÉCNICA

seção oe, seção., seção DE seção oe SEÇÃO , DE SEÇÃO DE


IMPCANTAÇÃO DE cONTRôLE IMPLANTAÇÃO CONTRÓLE DE ASSISTÉNCIA sERvIÇOs
oÉ NÚCLEOS DE NÚCLEOS DE COOPERATIVAS COOPERATIVAS FINANCEIRA s0oCIAIS

OrGÃos Locais

múcLEOSs COLONIAIS CO0 PE R A T IV A s vx DE


EXTENSÃO RURAL
Composto e impresso nas Oficinas
Gráficas da Penitenciária Professor Lemos Brito
Rio de Janeiro
2 Cx. 333 4,634

ANMENO No $ 40 os No ?6864 DE 156/64

REGIMENTO INTERNO

CAESGO

COMPANHIA AGRICOLA

DO ESTADO DBE GOIÁS


]? 66 &
579110 CC%. 23939. à

1NDICE

REGIMENTO INTERNO DA CAESGO

Pág.
TITULO I - pa COMPANHIA AGRÍCOLA DO ESTADO DE ....
GOIAS l...... ...... Aaaa ao eo . -> 5
CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES ............ 5
CAPÍTULO 1 - DAS ViNCULAÇõss . a. e : 9
TÍTULO II - DAS ATIVIDADES DA CAESGO 10
CAPÍTULO I - DAS ATIVIDADES DE ASSISTÉNCIA A AGRL- ...
CULTURA E DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA .. 10
.CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL . 11
CAPÍTULO III- DAS ATIVIDADES DE OPERAÇÓES COMERCIAIS . 12
CAPÍTULO iv - Das ATtiviDADES AUXILIARES _ .. .. 13
TÍTULO IW- DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO .... 15
CAPÍTULO 1 - ba ESTRUTURA GERAL _ _ " . 15
CAPÍTULO II - DAS FUNÇOES E ATRIBUIÇOES DOS ORGAOS ..
CENTRAIS L..... o aaa paia 17
SEÇÃO I - DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS ... 17
SEÇÃO II - DOS ÓRGÃOS CENTRAIS ........
Lil ea adao . . 2a e - 17
SEÇÃO III- DOS ÓRGÃOS PROMOTORES ....
DA EXECUÇÃO . . A aaa dã e io o 21
CAPÍTULO III- DO PATRIMÓNIO E DA SISTEMÁTICA ..........
FINANCEIRA ..... o dat o do, aa c ! 33
CAPÍTULO IV - DAS FUNÇOES E ATRIBUIÇOES DOS ÓRGÃOS ..
REGIONAIS, ZONAIS E LOCAIS .... .... .. . " 34
CAPÍTULO V - DA NOMECLATURA DOS ÓRGÃOS E DOS ........
. DIRIQENTES ... ..... l.. . P." 35
| CAPÍTULO Vi - DOS ATOS NORMArwos . . . . .. _. 36
TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇOES GERAIS E DAS DISPOSI- ..
Transitórias .... S.. .... -.. 38
CAPÍTULO i - das pDiPosicoss aEhas .. .. _ . . 38
CAPÍTULO II - DAS DIPOSIÇOES TRANSITÓRIAS .............. 38
- ORGANOGRAMA .. 4 A A a o a.. 40
Nº«çºf=façc,c,, 233. L? 636

REGIMENTO INTERNO DA CAESGO

TÍTULO I

DA CONPANHIA AGRÍCOLA DO ESTADO DE GOIÁS

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES

Art. 1.o - A COMPANHIA AGRÍCOLA DO ESTADO DE GOIÁS


- CAESGO - é uma Sociedade de economia mista oriunda da
lei estadual n.o 2.272, de 11 de novembro de 1959, e instalada a
20 de outubro de 1961, com sede e domicílio na cidade de Goiânia,
de duração por tempo indeterminado, e que, nos têrmos dos seus
Estatutos, tem o objetivo de orientar, coordenar, executar e con-
trolar atividades direta ou indiretamente ligadas aos problemas de
assistência aos agricultores e da produção e distribuição de produtos
e utilidades para a agricultura, no Estado de Goiás.

Art. 2o - A CAESGO tem como finalidades primordiais -


nos têrmos dos parágrafos 1.o, 2.o e 3.o do artigo 4.o dos estatutos
para consecução de seus objetivos nos campos da assistência in-
dustrial aos agricultores, da Produção Agropecuária, da Produção
Industrial e do Comércio para distribuição ou revenda de produ-
tos e utilidades para a agricultura, as enumeradas nos parágra-
fos seguintes:
$ 1.o - No campo da assistência_educacional,_ técnica e fi-
nanceira, mediante módica renumeração, em função dos planos
traçados em colaboração com o IDAGO:

a - orientar e supervisionar, direta ou indiretamente, a ob-


tenção, a concessão e a aplicação do crédito agrícola;

b - assistir na concessão e na aplicação do seguro agrícola;

c- promover o uso racional e a conservação do solo e dos


demais recursos naturais renováveis;

d - executar serviços de conservação do solo e dos demais re-


cursos naturais renováveis, inclusive os de irrigação, drenagem e
florestamento;

e - executar serviços de mecanização agrícola pesada e espe-


cializada, e eventuais transportes em aproveitamento de seus vei-
culos, inclusive os de oficina mecânica para recuperação e manu-
tenção de equipamentos agrícolas;

teo T dera
Www Cr 333 .)
I

f - promover e assistir na instalação de indústrias rurais di-


retamente exploradas por agricultores, cooperativas ou outras en-
tidades;
g - promover a execução de serviços de inseninação artificial
e de assistência veterinária aos rebanhos;
h - promover a execução de serviços de defesa sanitária ve-
getal;
i - instalar e manter, diretamente ou em convênio, labora -
tórios para análise de terra e de produtos vegetais e agrícolas;
] - instalar "áreas de desenvolvimento"
perimentação em larga escala de métodos e para trabalhos de ex-
práticas especiais de
utilização racional da terra, para treinamento de pessoal e, para
implantação de planejamentos globais de propriedades agrícolas
em escala convincente ao público para difusão ampla e concreta
dos principios de conservação de esolo e demais recursos naturais
renováveis;

$ 2.o - No campo da exploração agropecuária, em função dos


planos traçados em colaboração com o IDAGO:

a - realizar temporàriamente a exploração direta de proprie-


dades agrícolas, por aquisição, por contrato ou por convênio, tendo
em vista, especialmente, a formação de um sistema de banco do
solo para a implantação de processos racionais de conservação e
utilização do solo;

b - promover e executar a produção de sementes, mudas e


reprodutores de alta qualidade genética e de boas condições sa-
nitárias, diretamente ou em regime de cooperação ou fiscalização
com entidades públicas ou privadas;

c - controlar, técnicamente, nos órgãos centrais ou através dos


órgãos regionais e zonais as atividades resultantes das finalidades
enumeradas nas alíneas a e b acima.

$ 3.o - No campo da produção industrial, em função dos pla-


nos traçados em colaboração com o IDAGO:

2 - instalar e manter fábricas de fertilizantes e corretiv


os de
solo, notadamente fosfatados, nitrogenados e unidade
s especiais a
serem instaladas ou arrendadas e calcários das unidade
s de moa-
gem a serem instaladas ou arrendadas em vários
pontos do Estado;
b - intalar e manter unidades industriais para preparo de
composições e misturas diversas de rações, sais minerais,
adubos,
e de inseticidas, fungicidas e ervicidas;

, __C - intalar e manter laboratórios para produç


ão de sôros, va-
cinas e produtos veterinários;
NB.0£o. (5.3331,0 639

é d - instalar e manter fábricas de máquinas, equipamentos e


implementos agrícolas;

e - instalar e manter indústrias rurais para a produção de


conservas, desidratados, doces, sucos e produtos alimentícios em
geral notadamente de frutas, visando, sobretudo ao desenvolvimento
de novas fontes de renda para os agricultores da região;

f - instalar e manter unidades industriais para extração e be-


neficiamento de óleos diversos;

£ - instalar e manter unidades industriais para extração e be-


neficiamento de essências vegetais;

h - instalar e manter unidades industriais para beneficiamento


de fibras diversas;

. i - instalar e manter unidades indústriais para beneficiamento,


transformação e industrialização de produtos da pecuária, tais co-
mo graxas, couros, resíduos e outros;

j - instalar e manter unidades industriais para beneficiamento,


transformação e industrialização de produtos agrícolas;

k - realizar temporàriamente a exploração direta de indústrias


agropecuárias por contrato ou por convênio, tendo em vista espe-
cialmente a implantação de processos racionais de operação;

1 - controlar, econômica e técnicamente, nos órgãos centrais


ou através dos órgãos regionais e zonais, as atividades resultantes
das finalidades enumeradas nas alíneas a a k acima.

% 4.o - No campo das atividades comerciais, que objetivam os


interêsses de lavradores e criadores, instituir, manter e controlar
postos de distribuição e revenda de material agrícola, seja de pro-
dução própria, seja adquirido no mercado interno ou externo, tais
como:
- sementes, mudas e reprodutores;
- fertilizantes e corretivos de solo;
| - sal, rações, inseticidas, fungicidas, ervicidas, sóros, vacinas
e produtos veterinários;
. - tratores, implementos agrícolas e maquinaria agrícola em
geral, inclusive veículos, carretas, conjuntos de irrigação e equi-
pamentos para pequenas indústrias rurais;
- tratores, implementos agrícolas e maquinaria agrícola em
utensílios e outras utilidades agrícolas.

$ 5.o - No campo das atividades comerciais para colocação de


produtos explorados, transformados ou produzidos, pela CAESGO,
poderão ser realizadas através dos órgãos próprios, operações de
exportação para o País ou o Exterior.
3, 3 0. 684
M. No. eas. aa

Art. 3.o - Para perfeita realização das finalidades primord


iais
enumeradas no artigo 2.o e seus parágrafos,
a CAESGO desem
penhará funções adjetivas auxiliares, em perfeita
articulação com
os Serviços Gerais do IDAGO, essencialmente:

a - funções de estatística para apuração de resulta


dos e de-
terminação de índices orientadores da administração
da emprêsa;
b - funções de documentação e publicidades;

c - função de administração compreendendo atividades


e co-
municações, de zeladoria, de pessoal, de material
e de transportes;

d - funções econômico-financeiras, compreendendo atividades


de orçamento, administração do patrimônio, contabilidade
e tesou-
raria; «

e - funções de coordenação executiva geral de órgãos especi-


.
alizados centrais e de órgãos regionais, zonais e locais.
No Pto. cs. 333, 333.6 40

CAPÍTULO II
DAS VINCULAÇÓES
Art. 4.o - A CAESGO poderá manter convênios com entida-
des de caráter Internacional ou Nacional, federais, regionais, es-
taduais ou privadas, para a execução de trabalhos que se incluam
, entre os enumerados nas finalidades referidas no artigo 2.o, as
quais ficarão a ela vinculadas nos têrmos daqueles convênios.
$ 1.o - Os convênios serão sempre aprovados pela Diretoria,
e nos casos de entidades de caráter internacional, ficarão sujei-
tos às formalidades legais em vigor.
_ 2.o - Os convênios com o IDAGO serão estabelecidos por apro-
. vação do Conselho de Coordenação daquela entidade e referenda-
dos pela Diretoria da CAESGO.

Art. 5.o - As vinculações dos órgãos internos serão defini-


das neste Regimento Interno, obedecendo as subordinações de cará-
ter técnico e administrativo, a princípios normativas especiais e,
podendo ser um mesmo órgão subordinado técnicamente a uma
chefia e, administrativamente, a outra.

$ Único - A vinculação ou subordinação a uma chefia, não


implica obrigatoriamente a inclusão dêste órgão na mesma es-
trutura orgânica subordinada àquela chefia.
NP, Qm (45.333), € 644

TÍTULO m
DAS ATIVIDADES DA GAESGO
CAPÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÓES DE ASSISTÉNCIA A AGRICULTURA E DE
PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
Art. 6.o - As atividades de orientação, coordenação, plani -
ficação, execução e contrôle, no campo da assistência educacio-
nal, técnica e financeira, na forma dos artigos 8.o, 9.o, 10, e 11
dos Estatutos, serão exercidas na CAESGO
geral de contribuir para a utilização Racionaldentro
da
do objetivo
Terra e para
* o aumento da produtividade agrícola no Estado de Goiás e, con-
sequentemente, para a melhoria do padrão de vida nas comunida
- .
& des rurais.

& Art. 7.o - As funções de planificação, executadas em colabo-


ração com o IDAGO, no. campo de assistência à agricultura, te-
rão o caráter de levantamentos, estudos e programação visando,
para determinadas regiões, áreas, propriedades ou explorações agrí-
colas, ao uso econômico da terra, entendido, êste, como o apro-
veitamento, integral e racional dos bens nela existentes, em estado
natural ou criados pelo homem, tendo em vista o princípio conser-
vacionista da obtenção do melhor proveito, pelo maior tempo
e
em benefício do maior número.

Art. 8.o - As várias formas de assistência aos lavradores e


criadores, serão praticadas pela CAESGO, segundo os critérios prio-
ritários estabelecidos no artigo 10 dos Estatutos, mediante con-
trato padronizado e à base de taxas módicas, aprovadas em atos
normativos específicos da Diretoria.
Art. 9.o - As funções de contrôle, administrativo e técnico,
das atividades de assistência, serão exercidas pelos órgãos zonais,
regionais e centrais sôbre todos os órgãos locais a êle vinculados
administrativamente, de tal forma que seja garantida uma des-
centralização executiva para maior rapidez e eficiência dos servi-
cos, sem prejuízo de contrôles sintéticos centrais.

Art. 10 - As funções de planejamento, visando as explora- .


cões agropecuárias, terão o caráter de levantamentos, estudos e
programações, executados em colaboração com os órgãos específi-
cos do IDAGO, com vistas ao estabelicimento de condições eco -
nômicas de exploração de terras devolutas do Estado, de terras
especialmente adquiridas ou de terras de outrem recebidas por con-
trato com terceiros, e à fixação do homem.

Art. 11 - As funções de contrôle administrativo e técnico das


atividades de exploração agropecuária, serão exercidas pelos ór -
gãos zonais, regionais e centrais, sôbre os órgãos locais e êles vin-

-e tus.
A
18.00.65. 233. 358.545?

culados açlmígistrativamente, de tal forma que seja garantida a


dçscentrahzaçaq executiva para maior rápidez e eficiência dos ser-
viços, sem prejuízo de contrôles sintéticos centrais.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Art. 12 - As funções de orientação, coordenação, planifica-


ção, execução e contrôle das atividades, no campo da produção
industrial, serão exercidas na CAESGO dentro do objetivo geral
de criar para os agricultores atividades pioneiras e supletivas que
lhes proporcionem novas fontes de renda, e ao mesmo tempo pro-
duzir o indispensável para a progressiva e econômica mecanização
das atividades rurais, para a adubação e correção dos solos, e pa-
ra a defesa sanitária vegetal e animal, visando ao aumento da
produtividade agrícola do Estado.

Art 13 - As funções de planificação no campo da produção


industrial, terão caráter de levantamentos, estudos e programação,
executados em colaboração com os órgãos específicos do IDAGO,
visando às análises técnicas e econômicas da rentabilidade dos vá-
rios métodos e processos de beneficiamento e industrialização dos
diversos produtos agrícolas e nas várias condições específicas de
cada região, para a elaboração de projetos de fábricas a serem
instaladas pela própria CAESGO, ou por terceiros.

Art. 14 - As funções de execução das atividades industriais


próprias da CASEGO ou exploradas mediante contrato ou convênio,
serão feitas por órgãos locais vinculados administrativamente a
órgãos zonais ou regionais, nos casos de pequenas unidades indus-
triais de beneficiamento de transformações ou de produção, e vin-
culados diretamente aos órgãos centrais respectivos, nos casos de
fábricas de maior complexidade industrial e laboratórios de pro-
dução industrial.

Art. 15 - As funções de contrôle administrativo e técnico das


atividades industriais, serão execidas pelos órgãos zonais, regio-
nais e centrais sôbre os órgãos locais a éles vinculados adminis-
tivamente, de tal forma que seja garantida a descentralização exe-
cutiva para maior rápidez e eficiência dos serviços, sem prejuízo
de contrôles sintéticos centrais.

$ Único - As funções de contrôle sôbre as fábricas e labo-


ratórios, referidas no artigo anterior, serão exercidas pelo órgão
central a que estiverem vinculadas.
R$a? (K 13, 1, ( 642

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES DE OPERAÇÓES COMERCIAIS

Art. 16 - As atividades de orientação, coordenação, planifi-


cação, execução e contrôle, no campo das operações comerciais,
serão exercidas, na CAESGO, dentro do objetivo geral de atender
os interêsses de lavradores e criadores na obtenção de mercadoria
e utilidades necessárias às atividades rurais e à distribuição co-
mercial de produtos da CAESGO, de forma oportuna e econômica,
visando à melhoria da produção e da produtividade agrícola
no
Estado.

Art. 17 - As atividades de planificação, no campo das ope-


rações comerciais, terão caráter de levantamentos, de estudos
e
programação, executadas em colaboração com os órgãos específicos
do IDAGO, visando ao conhecimento das condições de mercado e
prêço nas várias regiões do Estado; das condições de demanda
dos
principais produtos de revenda; das necessidades e possibilid
ades
dos mercados interno e externo para a fixação dos
planos de
localização dos entrepostos e dos postos de venda e do
seu adequa-
do e oportuno abastecimento.

Art. 18 - Na execução das operações comerciais a descentra-


lização dos postos de venda deverá ser a máxima possível dentro
dos limites econômicos para a criação de cada unidade comercial
,
distingúindo-se, no entanto, graus de centralização diversos
para
as mercadorias de alto prêço que exijam financiamentos
especiais
e que serão revendidas mais centralizadamente em
pontos que aten-
dam a maiores áreas do Estado.

8 1.0 - A execução das operações comerciais de venda para


fora do Estado ou do País, será feita pela Divisão Comercial atra
vés de seus órgãos próprios.

% 2.o - As unidades de produção industrial de alta comple-


xidade poderão manter postos de venda direta de seus produtos.

Art. 19 - As funções de aquisição de material para as ativi-


dades assistenciais, de produção agropecuária, de produção indus-
trial e de operações comerciais, tanto no mercado interno
como
no externo, obdecerão às normos próprias em função dos
preceitos
fixados neste Regimento Interno, porém terão sempre caráter
de
operação comercial e serão executadas com orientação
e supervi-
são do órgão central responsável pelas atividades comerciais
, em-
bora incluídas entre as funções adjetivas.

Art. 20 - As funções de contrôle administrativo e técnico das


atividades dos entrepostps e postos de venda, órgãos locais das ati-
vidades comerciais, serão exercidas pelos órgãos zonais, regionais

.-. 49 aa
M.ç;'ào. (66 -223. 1, $, 6%

e centrais aos quais são vinculados administrativamente, de tal


forma que seja garantida a descentralização executiva para maior
rápidez e eficiência dos serviços, sem prejuízo de contrôles sinté-
ticos centrais.
CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES AUXILIARES
Art. 21 - As funções de estatística, documentação e publi-
cidade referidas nas alíneas a e b do artigo 3.o, serão exercidas, na
CAESGO, visando à coleta e a sistematização de dados e documen-
tos necessários à informação dos vários órgãos da emprêsa, e ain-
da, às análises necessárias à apuração de resultados e determina-
. ção de índices para o julgamento e orientação do rendimento
da administração nos vários setores,pbem como à divulgação dos
elementos necessários à propaganda e publicidade das atividades
da emprêsa.

Art. 22 - As funções administrativas executadas em colabo-


ração com o IDAGO referidas na alínea e do artigo 3.o, serão
exercidas, na CAESGO, visando à manutenção das atividades -
meio de comunicações, compreendendo expediente, protocolo e ar-
quivo; de zeladoria; de pessoal, compreendendo recrutamento, sele-
ção, admissão, remuneração, movimentação, contrôle, dispensa, aper-
feiçoamento e assistência patronal; de material, compreendendo
a especificação, padronização, tipificação, aquisição, recepção, guar-
da, distribuição e contrôle; de transportes, compreendendo a ma-
nutenção, distribuição e contrôle, sendo desincumbidas, com a su-
pervisão, normalização e contrôle dos órgãos centrais respectivos,
porém, com a execução descentralizada, em órgãos auxiliares de
órgãos centrais, regionais, zonais e locais a êstes vinculados admi-
nistrativamente, nos têrmos dêste Regimento Interno.

$ 1.o - Os problemas de adminitração do pessoal serão ob-


jeto de ato normativo próprio da Diretoria na forma do Estatuto,
definindo direitos e obrigações e os limites de autoridade e res-
ponsabilidade em cada setor hierárquico da CAESGO, com relação
às questões específicas enumeradas neste artigo.

. $ 2.o - As funções de aquisição de material serão normalizadas


tendo em vista o disposto no art. 19 e a conveniência de sua
1 descentralização para garantia da maior rapidez e eficiência do
abastecimento dos vários órgãos centrais, regionais, zonais e locais,
interessados.

Art. 23 - As funções econômico - financeiras executadas em


colaboração com o IDAGO referidas na alínea d do art. 3.o, serão
exercidas, na CAESGO, visando à elaboração do ato regulador dos
meios financeiros correspondentes ao plano anual de atividades,
ao contrôle dos bens patrimoniais, ao registro dos atos e fatos da

-- 43 --
administração e aos recebimentos e pagamentos a ela pertinentes,
sendo desincumbidas com a supervisão, normalização e contrôle dos
órgãos centrais respectivos, porém com execução descentralizadas em
órgãos auxiliares de órgãos centrais, regionais, zonais e locais a
êstêes vinculados administrativamente, nos têrmos dêste Regimento
Interno.

$ Único - O processo da receita e da despêsa será objeto de


ato normativo próprio da Diretoria, definindo as fases de cada
operação e os limites de autoridade e responsabilidade em cada
setor hierárquico da CAFESGO, em cada uma das referidas fases e
para cada tipo de operação relativa às funções administrativas enu-
meradas no art. 22.

Art.: 24 - As funções de coordenação executiva geral de ór-


gãos centrais, regionais, zonais e locais, serão exercidas pelo Pre-
sidente, visando à perfeita articulação das atividades da CAESGO
em todo o território do Estado, sendo executadas com a autoridade
indispensável a dirimir conflitos jurisdicionais e a interpretar e
resolver os casos omissos na regulamentação geral e normalisação
específica.

- 414 --
NB. Ro (55. 323.30646

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA GERAL

Art. 25 - A gestão das atividades da CAESGO, exercida pela


Diretoria, através do seu Presidente, assistida pelo Conselho Con-
sultivo, e fiscalizada nas questões flnancelras pelo Conselho Fis-
cal, processar-se—á por deliberação e atuação dos seguintes órgãos:

1 - Órgao soberano de Deliberação


10 - Assembléia de acionistas ................ A
2 - Órgãos colegiados, consultivos e fiscais
21 -- Conselho Consultivo ..........,.......... C
23 -- Conselho Fiscal ... 1 !.... .. 2. .. . 9 caio F
3 - Órgão colegiado diretor
30 - Diretoria Plena ... .... )... 4 .... D
composta de:
31 - Presidente ..... 0... u.... 99, . 08, DP
32 - Diretor de Operações ............. DO
33 - Diretor de Produção .............. DJ
34 -- Diretor Comercial ................. DC

4 - Órgãos Centrais de normalização, coordenação


específica e contrôles técnicos administrativos
41 - Serviços Auxiliares .. ..... 2 .... . . ...... SA
compreendendo:

41.1 - Serviço Administrativo ............ SAA


41.2 - Serviço Financeiro ............... SAF

42 - Divisão de Operações, dirigida pelo Duetor


de Operações -...... . ... so. L.. . v ia vor DO
compreendendo:

42.1 - Seção de Mecanização .......... DOM


42.2 - Seção de Assistência à Lavoura .. DOL
42.3 - Seção de Assistência à Pecuária .. DOP
43 - Divisão Industrial, dirigida pelo Diretor
de Produção ...... ... ...... .... . ab iae, DI
compreendendo:

43.1 - Seção de Fertilizantes e Corretivos . DIF


43.2 - Seção de Equipamentos e Implemen-
108 ... ul, la o ead, va s a 4 LAa DIE
43.3 - Seção de Indústrias Rurais ...... DIR
44 - Divisão Comercial, dirigida pelo Diretor
Comercial . . - . aaa eae ca e ee a aa v a c -c c > e DC
compreendendo:

44.1 - Seção de Prêços e Contrôle de Vendas DCV


44.2 - Seção de Abastecimento .......... DCA
44.3 - Seção de Unidades Comerciais .... DCC
5 - Órgãos Regionais e Zonais

5(0) - Delegacias Regionais ................. R(0)


compreendendo

3/00) - . . e te s 2 (00)
6 - Órgãos Locais

A - Subordinados aos Órgãos Centrais


61(00).(0) - Vinculados à Divisão de Operações . LO(00).(0)
62(00).(0) - Vinculados à Divisão Industrial ... LI (00).(0)
63(00).(0) - Vinculados à Divisão Comercial . LC (00).(0)

B - Subordinados aos Órgãos Regionais ou Zonais


64(00).(0) - Vinculados às Delegacias Regionais . LR(00).(0)
65(00).(0) - Vinculados às Circunscrições ...... LA (00).(0)
$ 1.o - A delimitação da área de jurisdição de cada Delega-
cia Regional será fixada, pela Diretoria, em ato normativo especí-
fico, nos têrmos do artigo 7.o dos Estatutos, tendo em vista o
zoneamento fixado pelo IDAGO e a conveniente descentralização
da coordenação executiva, sendo limitado a 5 (cinco) o número
dêstes órgãos.

$ 2.o - A delimitação da área de jurisdição de cada Circuns-


crição das Delegacias Regionais, obedecerá a critério análogo, de
acôórdo com a demanda de serviços da CAESGO, em função das
condições ecológicas, demográficas, econômicas e dos meios de co-
municações e transportes, sendo limitado a 4 (quatro) em cada
Região, o número dêstes órgãos zonais.

$ 3o - Funcionarão articuiados com as Divisões da CAESGO os


seguintes Órgãos Locais:

- Áreas de Desenvolvimento
- Unidades de Operação
- Unidades Industriais
- Unidades Comerciais
»

- 46 -
W.00.69.72392/64 $ <

» CAPÍTULO II
DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS CENTRAIS

SEÇÃO I

DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS

são ór -
Art. 26 - Nos têrmos no artigo 15 dos Estatutos, a Direto-
gãos de administração da CAESG O, a Assemb léia Geral,
ria, o Conselho Consultivo e o Conselho Fiscal.
$ 1.o - A Assembléia Geral é definida, em sua constituição,
em seus poderes e seu funcionamento, no Capítulo V dos Estatu-
tos, artigos 20 a 24.

$ 2o - A Diretoria, em sua constituição e atribuições, é de-


finida nos Estatutos como órgão colegiado, no Capítulo VI, artigos
25 a 31, sendo que as atribuições de seu Presidente e Diretores,
como agente executivo e dirigentes individuais, são difinidas no
Capítulo VII, dos Estatutos, artigos 32 a 34.
fun-
$ 3.o - O Conselho Consultivo, em sua constituição, suas Esta-
cões e seu funcionamento, é definido no Capítulo VIII dos
tutos, artigos 35 a 38.

. $ 4o - O Conselho Fiscal, em sua constituição, competência


e funcionamento, é definido no Capítulo II dos Estatutos, artigo
39 e 40.

SEÇÃO II

DOS ÓRGÃOS CENTRAIS AUXILIARES

e-
Art. 27 - Pelos Serviços Auxiliares - SA - serão desemp, em
ríhadas as funções administrativas e. financeiras da CAESGOServi+
articulação com os Serviços Gerais. do IDAGO, através dos
cos cujas atribuições e princípios de funcionamento são definidos
nos parágrafos seguintes.
$ 1.o - Pelo Serviço Administrativo - SAA - serão, entre
outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi-
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.
P I - São atribuições desempenhadas pelo Serviço Administra-
ivo:

a - manutenção dos serviços de comunicações, compreenden-


do recepção, contrôle de movimento, preparo mecanográfico, expe-
dição e arquivamento de correspondência dos vários órgãos da
CAESGO; -

> 99
Mwm (G. 133 .)/64 9

, b- I_nanutençãq dos serviços de zeladoria, compr


eendendo ad-
ministração dos edifícios ocupados pelos
órgãos centrais, as ativi-
dades de portaria e de mensageiros e
os trabalhos de limpeza e
conservação dos locais e instalações
dos vários serviços;
c - administração de pessoal compreendendo a
admissão, ca-
dastro, a lotação, o contrôle de movimento e de
eficiência, bem
como o preparo do pagamento;

d - administração do material compreende


ndo a aquisição, a
guarda, a distribuição e o contrôle de aplica
ção, bem como o pre-
paro do pagamento;

e - manutenção dos serviços de documentação


compreenden-
do a classificação, arrumação, fichamento, contrôl
e de distribui-
cão e uso, bem como as atividades relativas
ao intercâmbio e à
difusão;

f - contrôle e distribuição dos veículos de passageiros e


mer-
cadorias, inclusive do pessoal incumbido da condução,
da conser-
vação e manutenção, em garagens e oficinas.

. _II - As normas relativas às funções do Serviç


o Administra -
tivo obedecerão aos seguintes preceitos básicos
:
a - os modêlos padronizados devem prever as várias hipóte-
ses de informações e despachos, de modo a reduzir ao mínimo
os
lançamentos específicos no trânsito do papel e a garantir
a uni-
formidade de critério nas soluções, bem como a ordem
de proces-
samento de acôórdo com as rotinas traçadas;

b - a normalização dos serviços de zeladoria deverá garantir


o atendimento pronto e eficiente das comunicações entre os vá-
rios órgãos da CAESGO e dêstes com as atividades externas, pre-
vendo, ainda, medidas que garantam a disciplina e a boa circulação
nas áreas dos edifícios em que sejam sediados aquêles órgãos cen-
trais;

c- a atividade relativa à conservação e à limpeza deverá


ser
normalizada de modo a estabelecer as rotinas dos trabalho
s diá-
rios e periódicos, de acôrdo com a natureza dos serviços;

d - a recepção, distribuição, contrôle de trânsito e arquiva-


mento de correspondência e dos demais documentos de interêsse
da CAESGO, obedecerão a normas análogas em seus critérios
téc-
nicos às que forem fixadas pelos órgãos especializados do IDAGO;
€ - no recrutamento e seleção de pessoal realizados em cola-
boração com o IDAGO, prevalecerá o critério de classificação
pe-
la capacidade e aptidões para exercício das respectiv
as funções,
devidamente comprovadas;

f - a normalização das atividades relativas à movimentação,


cadastro, admissão, registro e preparo de pagamento de pessoal,
deve ser elaborada em colaboração com os órgãos especializ
ados

-. 18 %..
AB pLo.05. 233.3, (. 650

do: IDAGO, e com o espírito de garantir, através de cada uma


daquelas atividades, o contrôle do atendimento das diretrizes ge-
rais traçadas pelos órgãos superiores;

g - a organização do catálago de material deverá processar-se


progressivamente, iniciando-se pelos grupos de materiais que apre-
sentem maiores frequência e índice de consumo, e ser programada
de tal forma que a inclusão de cada nôvo materlal espec1flcado
se faça por ordem de código e por ordem alfabética;

h - a padronização e tipificação fixadas deverão constituir-se


em crientação técnica para o julgamento das coletas e concorrên-
cias para as compras a serem efetuadas, ressalvados, apenas, os
casos excepcionais de aplicações especializadas e os decorrentes das
dificuldades de mercado;

i - as necessidades de material, deverão, tanto quanto pos-


sível, ser previstas de tal forma que a Comissão Central de Compras
do IDAGO possa estabelecer programas anuais de aquisição, prê-
. viamente discutidos e aprovados, sempre que éles devam ser ad-
quiridos por intermédio daquele órgão;

- i- a guarda, a distribuição e os contrôles de material, deve-


rão obedecer às normas análogas às fixadas pelos órgãos especi-
alizados do IDAGO;

k - os côntroles de transportes e dos veícu_10s e do pessoal


motorista será feito de forma a garantir a apuração do rendimento
de sua utilização.

$, 2.o - Pelos Serviços Financeiros - SAF-serão, entre outras,


exerc1dgs as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados,
respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pelo Serviço Financeiro: '

a - preparo e acompanhamento da execução do orçamento


compreendendo análise e crítica das propostas parciais, dos vários
órgãos centrais, regionais, zonais e locais, sistematização dos da-
dos, registros dos empenhos e fornec1mento dos saldos de dlspom-
blhdade das várias verbas orçamentarlas

_ b - manutenção da escrita contábil, compreendendo verifica-


cão, classificação, lançamentos e apurações de resultados, bem co-
. mo atualização permanente do plano de contas;

c - registros do material permanente e demais bens patri-


moniais, inclusive das ações da sociedade e das apólices de seguro;

d - realização das operações da tesouraria, compreendendo re-


cebimentos, pagamntos e guarda de valores;
e - realização das perícias e vistorias financeiras e contábeis,
bem como os contrôles físicos e financeiros dos estoques através
dos balanços e inventários.
!

II- As normas relativas às funções do Serviço Financeiro


obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - o orçamento obedecerá, em sua glaboraç'âo, no contrôle


de
execução e nos prazos, além das disposições legais vigentes, a nor-
mas próprias que deverão fixar o plano do orçamçn-to geral e, dps
orçamentos parciais para os vários campos de at1v1da_de adminis-
trativo, assistencial, agropecuário, industrial e comercial;

em
b - a previsão da receita e da despêsa será feita tendo
vista as condições da época em que fôr elaborada, as alterações
prováveis no decurso do exercício e, de modo especial, os_dados,
os índices e leis de variação apurados nos exercícios anteriores;

c- as rúbricas da receita e da despêsa obedecerão a uma


classificação que permita a apropriação analítica com o máximo
de discriminação;

d - os planos para organização dos inventários, levantamentos


e registros cadastrais deverão prever, não só a possibilidade da me-
canização das apurações e da própria abertura das fichas básicas,
como ainda os meios de eficiente e simples atualização, em cada
exercício, dos dados cadastrados, em virtude das inclusões e baixas
verificadas;

e - a normalização sôbre as condições de uso dos bens pa-


trimoniais, deverá levar em conta que éles devem ser não só pre-
servados, como ainda utilizados de forma a permitir os melhores
resultados para a CAESGO e para a coletividade;

1 - a seleção das emprêsas seguradoras deverá ser feita vi-


sando à fixação das melhores condições de atendimento aos órgãos
interessados nos respectivos seguros, e, ainda, às melhores ofertas
e prêços das taxas cobradas;

g - a escrituração reger-se-á pelo plano de contas, organizado


com base no programa de atividades da CAESGO e prevendo a clas-
sificação capaz da máxima discriminação das contas de ativo e
passivo e de receita e despêsa que permita inclusão de novas con-
tas sem quebra da sistemática adotada;

, h - as normas do funcionamento definirão o grau de centra-


lização contábil em função do volume de lançamentos, das facili-
dades de comunicações e remessa de documentação, das conveniên-
cias de contrôles para a administração central, de forma a ga-
rantllr—sç maior eficiência e rapidez dos registros e das apurações
dos índices que orientem, os responsáveis pelos diversos setores.

i - a conferência de documentação das prestações de contas


far—se—a_ çobrç aspectos formais daqueles documentos, sem prejuízo
das .ver3f1caçoes de mérito e outras que devem ser procedidas pela
Auditoria Financeira própria da CAESGO ou do IDAGO nas to-
madas de contas;
M-PLo. 5.333. 3, É 655.

órgãos executivos para esclare-


3 - os entendimentos com os
e dos caso s de incorporação ao patrimo-
cimentos da classificação
o Cont ábll diretazmentç com os ór-
nio, far-se-ão pela Centralizaçã
inter essad os, sem preju ízo do registro e_scr1to çestes entendi-
gãos
ificação original ou de ele-
mentos nos casos de alteração da class
do docu ment o receb ido;
mentos constantes
de estoques terão em
k - os contrôles contábeis das contas
ência entre os valores
vista garantir a mais perfeita correspond
de material, respecti-
contabilizados e os registrados hos serviços
vamente;
os clientes s_erão esta-
1 - os limites de crédito fixados para
própri as, espec ialme nte pelos órgãos encar-
belecidos em normas
regados das operações assistenciai s e comerc iais,
o pré-
m - as despêsas não poderão ser liquidadas sem empenh
vio, após sua autorização;
a
. n - a realização de qualquer despêsa deverá ser precedid
es-
de autorização expressa e escrita dos responsáveis, que serão
pecificados nas Normas sôbre o processo da despêsa;
efetuados, preferecialmente, por
o- os pagamentos serão
meio de cheques nominais;
p - os órgãos previstos em Instruções Especiais poderão ter:
me-
à sua disposição fundos rotativos permanentes, restabelecidos
diante prestação parcial de contas; -

q - a arrecadação proveniente de tôdas as fontes de receita


será recolhida em definitivo à Tesouraria.
$ 3.o - Serão previstos, junto a órgãos centrais, regionais ou
locais, Grupos de Administração com funções homonólogas' às dos
Serviços Auxiliares, sempre que o vulto das atividades daqueles ór-'
gãos justificar a sua criação.

Seção III

' pos 6RGÃOs PROMOTORES DA EXECUÇÃO > <:

. Art. 28 - Pela Divisão de Operações - DO - serão, entre


'au);ras;'d_esempehhadas as funções de normalização, «orientação,
. coordenação da execução e «contrôle das. atividades: primordiais. da
CAESGO enumeradas no Capítulo I do Título II, através. das Se-
ções cujas atribuições e princípios de funcionamento são defini-'
dos nos parágrafos seguintes. . te fl * ! t F
$ 1.o - Pela Seção de Mecanização - DOM - serão, «entre .
outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos disérimi-'
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante. in
zaçãI - São atribuições desempenhadas pelas Seção de. Mecani-
o: - 1 1 É

-- 21 ---
Áfãpíªa ES. 338. LP, 5555

a - coordenação e contrôle de oficinas mecânicas de manu-


tenção, reparação, recuperação e conservação das patrulhas me-
canizadas e dos equipamentos agrícolas da CAESGO;
b - coordenação e contrôle da execução dos serviços de assis-
tência à mecanização, executados para terceiros;
c - orientação e contrôle técnico dos transportes de retôrno
realizados para terceiros, com veículos da CAESGO;
d - orientação, programação, coordenação e contrôle, bem
como recuperação e conservação das perfuratrizes de poços da
CAESGO; -
e - orientação, programação, coordenação e contrôle técnico
dos serviços de perfuração de poços para a CAESGO e para ter-
ceiros;
f - orientação, programação, coordenação e contrôle técnico
da instalação de usinas elevatórias e de recalques para a CAESGO
e para terceiros;
g - orientação coordenação e contrôle da execução das ativi-
dades executivas de engenharia rural, relativas ao preparo de ter-
reno, levantamentos de dados climatológicos e hidrológicos e cons-
trução e eletrificação rurais.
II - As normas relativas às funções da Seção de Mecanização
obedecerão aos seguintes preceitos básicos:
a - contrôles técnicos de manutenção, reparação recuperação e
conservação de máquinas, equipamentos e veículos, serão procedi-
dos de forma a garantir e regular a periódica atuação das oficinas
em todos aqueles bens, mesmo que mantidos com carga para outros
órgãos da CAESGO observando-se a orientação de caráter preven-
tivo de modo a assegurar a máxima duração de sua vida útil;
b - a assistência técnica das oficinas a máquinas, equipa-
mentos e viaturas de terceiros, será feita somente em caráter su-
pletivo às organizações privadas do mesmo ramo, visando à garan-
tir o máximo aproveitamento daqueles bens com a rentabilidade
justa dos respectivos investimentos;
c- o plano de distribuição de veículos para transporte de
passageiros e carga será feito para garantir-se o melhor atendi-
mento daquelas atividades na CAESGO, e, em função das carac-
terísticas dos veículos e dos serviços a realizar, sendo submetido
à aprovação do Presidente antes de ser aplicado, não importando
as cargas feitas na inobservância das normas traçadas para ma-
nutenção e conservação.
d - a programação dos serviços de Perfuração de Poços far-
se-á em obediência às diretrizes constantes do "Plano Geral de
Atividades" levando em conta os critérios de prioridade fixados
para as diversas regiões do Estado;

-- 99 95
AS par. <<233.4, Q 154

e - a normalização da orientação, coordenação, program


ação
e contrôle dos Serviços de Perfuração de Poços será feita em
coo-
peraçao com os Delegados Regionais e Chefes de Circunsc
rições e
obedecendo a normas próprias;

f - a instalação de usinas elevatórias e de recalques, obede-


cerá a normas técnicas próprias, que visam ao maior rendimento da
instalação projetada para êstes serviços;

g - a coordenação, programação e contrôle das atividades de


conservação e reparo das perfuratrizes serão feitas através
das
oficinas mecânicas centrais e regionais.

$ 2.o - Pela Seção de Assistência à Lavoura -- DOL - serão,


entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições da Seção de Assistência à Lavoura:

a - orientação, coordenação e contrôle da execução de


ativi-
dades ligadas às práticas de conservação do solo, irrigaçã
o e dre-
nagem;

b - orientação, coordenação e contrôle de atividades ligadas


a métodos e práticas agrícolas;

e - orientação, coordenação e contrôle das atividades de assis-


tência técnica no campo de reflorestamento e da fruticultura;

à - orientação, cordenação e contrôle da execução de


ativida-
des de assistência técnica no campo de defesa sanitária vegetal;

II - As normas relativas às funções da Seção de Assistência à


Lavoura obedecerão ao seguinte preceito básico:
- a normalização a cargo desta Seção, compreenderá a ori-
entação, a coordenação e o contrôle da execução das atividades
assistenciais ao respectivo campo de competência, devendo ela pro-
gramar em linhas gerais as operações dos órgãos executivos locais
em cooperação com os Delegados e Chefes de circunscrições respec-
tivos, sempre que êstes entrem em funcionamento.
$ 3.o - Pela Seção de Assistência à Pecuária - DOP - serão,
entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições da Seção de Assistência à Pecuária:


a - orientação, coordenação e contrôle da execução das ativi-
dades de assistência técnica para o preparo de pastagens e pro-
dução de forragens;
b - orientação, coordenação e contrôle da execução das ativi-
dades de assistência técnica no campo da veterinária e da defesa
sanitária animal;

- 23 -
IF. D&O. * 323. py

ativi-
e - orientação, coordenação e contrôle da execução das
cia técnica quanto à digponl billque de produtor es,
dades de assistên
selecionados e dos métodos de inseninação artificial.
+
II - As normas relativas às funções da Seção de Assistência
à Pecuária obedecerão ao seguinte preceito básico:
A
a - normalização a cargo desta Seção, compreenderá a orien-
assis-
tação, a coordenação e o contrôle da execução das atividades
tenciais ao respectivo campo de competência, devendo ela progra-
mar em linhas gerais as operações dos órgãos executivos locais em
cooperação com os Delegados e Chefes de Circunscrições respecti-
vos, sempre que êstes entrem em funcionamento.
Art. 29 - Pela Divisão Industrial - DI - serão, entre outras,
desempenhadas as funções de normalização, orientação, coordena-
ção da execução e contrôle das atividades primordiais da CAESGO
enumeradas 'no Capítulo II do Título II, através das Seções cujas
atribuições e princípios de funcionamento são definidos nos pará- .
l,
grafos seguintes. 1
$ 1.o - Pela Seção de Fertilizantes e Corretivos - DIF -
serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os pre-:
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pªela. Seção de Fertiliianf.
tes e Corretivos: É

a- estudos, pesquisas e elaboração de normas para obtenção,


das matérias primas e da mão de obra especializada a serem uti
lizadas na fabricação de fertilizantes básicos fosfotados, hidroge-
nados, potássicos e elementos minerais, compreendendo especifica-
ções para mineração, lavra e. exploração das respectivas jazidas,
bem como na fabricação, de rações, adubos, corretivos de solos e
nos produtos destinados à defesa sanitária vegetal e ânimal;

. d -. estudos, pesquisas e elaboração de normas para a fixação


de características físicas. e composição química dos produtos a se-,
rem . fabricados nas. unidades industriais de produção. dos fertili-.
zantes básicos e demais produtos. referidos. na, alínea anterior; ara

ec - estudos, pesquisas e elaboração de normas. para fixação:


dos processos produtivos a serem adotados nas diversas fábricas"
de fertilizantes «básicos e outras-unidades «referidas : nas - alíneas
anteriores, ,tendo -em .. vista, a - eficiência técnica e econômica. da,
fabricação; ---... +: Poe f ala .a t .

d - orientação: e 'elaboração - de normas para a. execução de


projeto das unidades industriais referidas nas alíneas anteriores,
incluindo análise : dos "problemas de localização geográfica, econô-
mica, seleção de terreno, disponibilidade "de energia, determinação"
de áreas necessárias e sua disposição nas plantas arquitetônicas;
instalações fixas e móveis, equipamentos, bem como das condi-
ções de operação técnica e financeira parã o exame dos índices
de rentabilidade e''de produtividade;

27924 de
3331,0678
18: plo. as.

e - estudos, pesquisas, orientação e elaboração de normas só-


bre a embalagem conveniente dos diversos produto fabricados, ten-
do em vista as condições próprias ao acondicionamento, aos trans-
portes e às facilidades de colocação nos mercados consumidores;

f - estudos, pesquisas e elaboração de normas sÇbre o uso dos


produtos fabricados, para a fixação das normas técnicas de sua
aplicação nos diversos casos e circunstâncias;
&

g - estudos, pesquisas, planejamento, orientação, normaliza-


ção, coordenação e contrôle das atividades ligadas ao fomento da
industrialização de fertilizantes e demais produtos referidos, no Es-
tado, visando ao aumento da produtividade agrícola;

h - elaboração de normas para o funcionamento das unida-


des industriais de produção de fertilizantes básicos e das unidades
industriais pequenas e médias de fabricação de rações, adubos,
corretivos de solos e outras misturas, tais como sais minerais, fun-
. gicidas, inseticidas e hervicidas,, compreendendo as funções admi-
nistrativas e técnicas, no tocante à organização racional do tra-
balho;

i - manutenção das comunicações relativas às articulações


necessárias com os órgãos locais, para garantir a perfeita coorde-
nação executiva traçada nas normas de funcionamento das uni-
dades industriais de produção das unidades referidas neste in-
ciso;

j - Manutenção dos serviços relativos à apuração dos resul-


tados das operações industriais nas unidades referidas neste in-
ciso, compreendendo aspectos administrativos, técnicos, econômi-
cos e financeiros, para determinação dos índices de custeio e con-
sequentemente estabelecimento dos prêços de venda de cada tipo
de produto fabricado;

k - elaboração de normas para o funcionamento dos labora-


tórios industriais de produção de produtos de uso veterinário tais
como vacinas, carrapaticidas, hervicidas e vermicidas, compreen-
dendo as funções administrativas e técnicas no tocante à organi-
zação racional do trabalho;

1 - manutenção das comunicações relativas às articulações


. necessárias entre os laboratórios industriais e os respectivos órgãos
zonais e regionais para garantir a perfeita coordenação executi-
va traçada nas normas de funcionamento dequêles laboratórios;

m - manutenção dos serviços relativos à apuração dos re-


sultados das operações industriais dos laboratórios vinculados à
Sççap, compreendendo os aspectos administrativos, técnicos, eco-
núômicos e financeiros, para determinação dos índices de custeio
e consequentes estabelecimentos dos prêços de venda de cada ar-
tigo nele fabricado.
NB. 32310687

II - As normas relativas às funções da Seção de Fertilizantes


e Corretivos: obedecerão aos .seguintes preceitos básicos:

a - os estudos e pesquisas sôbre as características das maté-


rias primas da mão de obra especializada, dos tipos de fertilizan-
tes básicos e demais produtos referidos no inciso I, dos respecti-
vos processos produtivos, e sôbre a embalagem conveniente, deve-
rão contar com a participação de especialistas não só do quadro &
da CAESGO e do IDAGO, como das instituições técnico-científi-
cas, públicas e privadas, interessadas na produção e no emprêgo
daqueles fertilizantes;

b- os planos e projetos das fábricas além da participação


dos especialistas na forma indicada na alínea anterior deverão
conter minuciosa análise dos problemas indicados na alínea d do
inciso I dêste parágrafo, no qual sejam explícitas as condições
técnico-econômicas da operação nos vários estágios de desenvol-
vimento da indústria projetada, bem como as possibilidades de
expapsão do empreendimento dentro das previsões feitas. para o .
crescimento do mercado consumidor;

c- o fomento da industrialização de fertilizantes básicos de-


verá ser promovido, essencialmente, pelo aumento do mercado, con-
sumidor interno, e êste deverá também ser incentivado através as
normas técnicas e uso e aplicação racional previstos na 2linea f
do inciso I dêste parágrafo;

d - as rotinas de trabalho deverão ser traçadas para cada


operação industrial de cada tipo de fábrica, visando a melhor for-
ma de utilização da mão de obra comum e especializada, e ga-
rantindo uma fácil comparação pela análise e crítica dos resul-
tados obtidos, da fabricação de cada produto, em cada unidade
industrial e em cada período de produção;

e - as unidades industriais vinculadas diretamente aos órgãos


centrais deverão ser estruturadas para o funcionamento com o
máximo de autonomia administrativa, que garanta a eficiência e
rendimentos necessários, sem prejuízo do respeito à orientação e
aos contrôles centrais que forem estabelecidos nas normas;

f - o custo de operações dos serviços e dos produtos acaba-


dos das várias unidades de produção será determinado relativa-
mente, com discriminação de cada uma das parcelas componen-
tes, levando em conta não só os custos fixos, locais e gerais, .
como os custos variáveis, indicando-se sempre, para cada apura-
ção os volumes de prdução e o estágio de fábrica com relação
à capacidade potencial de produção;

g - as atividades coordenadoras da Seção devem ser essencial-


mente obtidas através a elaboração de um plano anual de traba-
lho de cada unidade de produção, cuja execução será progressiva-
mente acompanhada pela Seção, através de relatórios periódicos
padronizados.
%,!)an (G- 233. 3,9 58

% 2.o - Pela Seção de Equipamentos e


- serão, entre outras, exercidas as atribuições eImplem entos - DIE
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisosobedeci dos os pre-
I e II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Equipamentos
e Implementos:
a - estudos, pesquisas e elaboração de normas para obtenç
das matérias primas e da mão de obra especia ão
lizada a serem uti-
lizadas na fabricação dos equipamentos, máquinas, aparelhos, uten-
sílios e implementos agrícolas, compreendendo especif
os artigos e suas condições técnicas e econômicas de icações sôbre
aquisição:
b - estudos, pesquisas e elaboração de normas
das características físicas e tecnológicas dos produtopara a fixação
bricados nas unidades industriais de equipamentos sdaa CAESGO
serem fa-
;
. c - estudos, pesquisas e elaboração de
normas para a fixação
dos processos produtivos a serem adotados
nas unidades industriais
referidas na alínea anterior, tendo em
vista a eficiência técnica
e econômica da fabricação;

d - orientação e elaboração de normas para a execuçã


projetos das unidades industriais referidas na alínea o de
b incluindo
análise dos problemas de localização geográfica,
econômica, seleção
de terreno, disponibilidade de energia, determinação
das áreas ne-
cessárias e sua disposição nas plantas arquite
tônicas, instalações
fixas e móveis, equipamentos, bem como, das
condições de opera-
ção técnica e financeira, para o exame dos índices
de rentabilidade
e de produtividade;

e - estudos, pesquisas e elaboração de normas sôbre


o em-
prêgo de cada tipo de equipamento, máquinas, aparelho
, utensílio
ou implemento agrícola fabricado, para fixação das normas
téc-
nicas de sua aplicação, nos diversos casos e circunstâncias;

1 - estudos, pesquisas, planejamento, orientação,


normalização,
coordenação e contrôle das atividades ligadas ao
fomento de in-
dústrias de equipamentos agrícolas no Estado, visand
o ao aumento
da produtividade agrícola;

8 - elaboração de normas para o funcionamento das unidade


industriais de produção de equipamentos, compreendendo s
. as fun-
cões administrativas e técnicas, no tocante à organização racional
de trabalho;
h - manutenção das comunicações relativas às articulações ne-
cessárias com os órgãos locais para garantir a perfeita coordena-
cão executiva traçada nas normas de funcionamento das unidades
industriais da produção de equipamentos;
i - manutenção dos serviços relativos à apuração dos resulta-
dos das operações industriais nas fábricas de equipam entos, com-
preendendo os aspectos administrativos, técnicos, econômi cos e fi-

- 27 __
N$- 020. es, 393. 1,0 63

eqiíente
dos índices de .çqsteio e cops
nanceiros, para determinação cada tipo de equl pgme nto,
venda de
estabelecimento dos preços de emen to agrícola fabricado. .
elho , uten cíli o ou impl
máquina, apar
n-
funções da Seção de Equipame
II - As normas relativas às eito s bási' cos análogos aos
ão aos prec
tos e Implementos obedecer pa-
dêste artigo, aplicáveis aos equi
fixados no inciso II do $ 1.o síli os e impl emen tos agnç olgs
uten
mentos, máquinas, aparelhos, so
ais na forma indicada no inci
fabricados nas unidades industri
I dêste parágraf o.
as Rurais - DIRrserão, entre
$: 3.0 - Pela Seção de Indústri
e obedecidos Os preceitos discrimi-
outras, exercidas as atribuições
vame nte, nos incis os I e II adiante.
nados, respecti
pela Seção de Indústrias
I - São atribuições desempenhadas
Rurais:
normas para obtenção .
a - estudos, pesquisas e elaboração de
s e da mão de obra especi alizada, a serem uti-
das matérias prima &
artigo s produ zidos nas unidades indus-
lizadas na fabricação dos
to, compreendendo es-
triais rurais e nas unidades de beneficiamen
ões técnicas e eco-
pecificações sôbre as mercadorias e suas condiç
nômic as de aquisi ção;
normas para afixação
b - estudos, pesquisas e elaboração de
produtos a serem fa-
das características físicas e tecnológicas dos
os nas unida des indust riais e de penefi ciamento, referidos na
bricad
alínea anterior;
a fixação
ec - estudos, pesquisas e elaboração de normas para
s industriais
dos processos produtivos a serem adotados nas unidade
a e eco-
verificadas na alínea b tendo em vistã a eficiência técnic
nômica da fabrica ção; s *

normas para a
d - planejamento, orientação e elaboração de
rural e de bene-
execução de projetos das unidades de indústria
imento, bem como
ficiamento incluindo os aspectos gerais de invest
operaç ão, técnic a <e financ eira para determina-
os da condições de
!
ção da rentabilidade;
ão
e - estudos, pesquisas, planejamento, orientação e elaboraç
de normas sôbre a embalagem conveniente dos diversos produtos
amento,
fabricados na unidades de indústria rural e de benefici
, «aos .
tendo em vista as condições próprias ao acondicionamento
-
ãransportes e às facilidades de colocação nos mercados consumi
ores;

f - estudos, pesquisas e elaboração de normas sôbre o uso


dos artigos fabricados nas unidades de indústria rural e de be-
neficiamento, para fixação das normas técnicas de sua aplicação
nos diversos casos e circunstâncias;
g - e_studos, pesquisas, planejamento, orientação, normalização,
coordenação e contrôle das atividades ligadas ao fomento da in-

" to
AB. 020.058. 228. y, 0 660

dustrialização rural do Estado, visando ao aumento da produtivi-


dade agrícola;

h - estudos, elaboração de normas e contrôle das apiyidades


relativas à fixação de cláusulas contratuais para beneflcªamento
de produtos agropecuários de terceiros nas unidades rurais e de
beneficiamento mantidas pela CAESGO.

II - As normas relativas às funções da Seção de Indústrias


Rurais obedecerão aos. preceitos básicos análogos aos fixados no
inciso II do parágrafo 1.o dêste artigo, aplicáveis aos equipamentos,
máquinas, aparelhos, utensílios e implementos agrícolas fabricados
nas unidades industriais na forma indicada no inciso I dêste pa-
rágrafo.

Art. 30 -- Pela Divisão Comercial - DC - serão, entre outras,


desempenhadas as fuções de normalização, orientação, coordenação
da execução e contrôle das atividades primordiais da CAESGO enu-
meradas no Capítulo III do Título II, através das Seções cujas
atribuições e princípios de funcionamento são definidos nos pa-
rágrafos seguintes.

_8 1.o - Pela Seção de Preços e Contrôle de Vendas - DCV -


serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os pre-
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante:

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Prêços e


Contôle de Vendas:

a - coleta e classificação de documentação relativa à conjun-


tura nacional e regional do Estado, incluindo a apuração de índi-
ces específicos de interêsse da CAESGO;

b - organização e atualização do cadastro de fornecedores e


dos principais compradores e usuários em geral da CAESGO, vi-
sando, não só aos registros relativos à sua identificação, como aos
referentes às capacidades financeiras e técnicas para venda e com-
pra, como, ainda, aos que documentem as ocorrências principais
verificadas nas respectivas operações efetuadas;

c - organização e atualização do cadastro de prêços de com-


pra e venda dos artigos incluídos nas operações comerciais da
CAESGO;

d - estudo, cálculo e elaboração de tarifas e tabelas de prê-


cos dos artigos para lavradores e criadores, das várias regiões e
locais, a serem fixados periodicamente, em colaboração com os ór-
gãos próprios, inclusive para os produtos da CAESGO;

2729 %.
AB E?;O (G 3133 ªlçáó'!

e - estudo e elaboração de normas para as bases de finan-


ciamento das operações comerciais, inclusive para as vendas que,
de qualquer forma, não se façam, com pagamento imediato ou
devam sofrer descontos especiais, na forma dos Estatutos ou em
virtude do volume de venda ou operações com associações ou co-
operativas de criadores e lavradores;

f - estudos para elaboração das normas relativas à atuali-


zação dos valores dos estoques, em virtude da fixação de novas
tabelas de prêços;

g - manutenção de registros para o contrôle de estoques fi-


nanceiros para os Entrepostos e Postos de Venda e as respectivas
atualizações por reavaliação;

h - manutenção de registro para o contrôle dos estoques fí- .


sicos das mercadorias básicas nas diversas Circunscrições;

i - manutenção de registros para o contrôle dos resultados


brutos das operações comerciais, devidos às diferenças dos prêços
de compra e de venda;

j - manutenção de registros para o contrôle dos suprimentos


financeiros feitos aos órgãos locais de operações comerciais;

k - promoção de verificação periódica e por rodízio dos esto-


ques físicos existentes nos Entrepostos e Postos de Venda, especial-
mente nas épocas de revalorização dos estoques.

II - As normas relativas às funções da Seção de Prêços e


Contrôle de Vendas obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os índices específicos de interêsse da CAESGO, referidos


na alinea a do inciso I, incluem, entre outros, as tendências de
crescimento de prêços e de desenvolvimento da economia agrope-
cuária das várias regiões do Estado;

b - a organização dos cadastros previstos nas alíneas b e e


do inciso I, terá em vista que a sua utilização interessa não só .
à própria Seção de Prêços e Contrôle de Vendas, como aos órgãos
próprios do IDAGO, devendo sua atualização fazer-se por meio de
intercâmbio de informações com os órgãos que mantenham rela-
ções com fornecedores, compradores e usuários em geral;

c- as tabelas de prêços devem ser organizadas dentro de


critérios preestabelecidos para sua composição, seja quanto às
parcelas de custo direto, seja quanto às sobrecargas decorrentes de

-. 30 -
1R. 020. 6 33310663

para aten-
realizados pelos veículos próprios e fretados a terceiros,
dimento do abastecimento dos demais órgãos da CAESGO;

dos vários
d - promoção das medidas para obtenção de praça
necessárias aos
sistemas de transporte, bem como das providências com
embarques das mercadorias a serem distribuídas de acôórdo
os planos de abastecimento;

de sua exe-
e - estudo e elaboração de normas e verificação
de des-
cução, relativamente à entrega de mercadorias nos pontos
.
tino em colaboração com os demais órgãos especializados i -
II - As normas relativas às funções da Seção de Abastec
mento obedec erão aos seguint es preceit os básicos ;

a - a elaboração dos planos periódicos de abastecimento e de


regularização dos estoques inter-região obedecerão às diretrizes
que forem traçadas com base nos estudos, levantamentos e aná-
lises referidos na alínea e do inciso I do parágrafo 1.o do artigo 30;

b - a elaboração do plano de transportes ,e as medidas .res-


pectivas para obtenção de praça deverão levar em conta não só
as necessidades e conveniências dos órgãos locais interessados no
recebimento das mercadorias como as possibilidades dos transpor-
tes próprios da CAESGO, que forem indicados pelo órgão respon-
sável;

c- as normas relativas à entrega de mercadorias no pontos


de destino, bem como o contrôle de sua execução, levando em
conta as diretrizes que forem traçadas para o mesmo fim pelo
serviço administrativo e pela Comissão Central de Compras do
IDAGO, com relação às mercadorias por ela adquiridas.

$ 3.0 _ Pela Seção de Unidades Comerciais - DCC - serão, en-


tre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discri-
minados, respectivamente, nos incisos I e II adiante. '

I - São atribuições da Seção de Unidades Comerciais:

a - elaboração de especificações de venda dos produtos comer-


ciados pela CAESGO;

_ b- preparo de normas relativas às operações comerciais, in-


cluindo as de transferência de mercadorias entre os órgãos da
CAESGO e as de venda nos Postos de Venda, respectivos;

e - elaboração de normas para implantação de sua execução,


de órgãos e serviços nas Delegacias Regionais, nas Circunscrições
e de órgãos Locais incumbidos de operações comerciais;

d - manutenção de registros" de operações e venda realizadas


sem pagamento ou com descontos e condições especiais determina-
das pelos Estatutos e outros Atos normativos;

-- 32 --
AF. 2 46%

obrigações legais, e ainda, em função das margens de lucro fixadas


para as várias operações e serão distribuídas com a antecedência
mínima necessária para o seu conhecimento antes da data de vi-
gência, porém em caráter sigiloso até àquela data;

d - devendo as operações comerciais comuns ser sempre efe-


tuadas à vista e sem descontos, os casos de operações especiais
«* previstas na alínea e do inciso I deverão ser limitadas aos órgãos
centrais, regionais, zonais ou locais, que, para tanto, sejam ex-
pressamente autorizados, e sempre de acôórdo com critérios prêvia-
mente aprovados pelos órgãos centrais respectivos;

e - os registros dos estoques e o de resultados financeiros e


dos estoques físicos das mercadorias básicas referidas nas alíneas
g, h e i no inciso I, serão mantidos nas Delegacias e nos órgãos
centrais, separadamente, para grupos de mercadorias e para os
. produtos da própria CAESGO e os de revenda;

* - as comunicações de nova tabela de preço de venda serão


feitas com antecipação necessária ao curso da correspondência, às
Delegacias e por estas às Circunscrições, em caráter sigiloso, só
sendo transmitidas aos respectivos Postos de Venda às vésperas
da alteração oficial dos preços;

g - o registro dos suprimentos financeiros feitos aos órgãos lo-


cais, terão em vista além dos contrôles normais da boa execução
das funções dos encarregados daqueles órgãos, a apuração dos in-
dices de custo relativo às despêsas efetuadas com os mesmos;

h - as fiscalizações periódicas dos estoques físicos dos Entre-


postos e dos Postos de Venda, serão procedidas em confronto com
os dados dos registros constantes nas respectivas Circunscrições.

$ 2.o - Pela Seção de Abastecimento - DCA - serão, entre ou-


tras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimina-
dos, respectivamente, nos incisos I e II adiante.
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Abasteci-
mento: -

a - estudos e elaboração do plano periódico do abastecimento


regional, zonal e local, visando ao atendimento das necessidades
. de cada uma daquelas áreas, incluindo a distribuição pelos vários
entrepostos e as cargas para cada Posto de Venda;
b - estudo e elaboração do plano periódico de regularização
dos estoques inter-regiões, em função do volume de operações efe-
tivamente verificado;

c - estudo e elaboração do plano de transporte pelos vários


sistemas, incluindo a previsão da capacidade e condições de ca-
da um deles para a distribuição programada, compreendendo os

-e 31 i
NXÇRO P 664

e - elaboração de normas próprias para a atuação dos vende-


dores viajantes, inclusive com relação às rotinas a que devem obe-
decer os pedidos por êles encaminhados às Delegacias Regionais
a que sejam vinculados.
II - As normas relativas às funções da Seção de Unidades Co-
merciais obedecerão aos seguintes preceitos básicos:
a - a elaboração das especificações de venda dos produtos co-
merciados pela CAESGO terá em vista, de um lado, facilitar aos
consumidores o melhor conhecimento das mercadorias que poderão
adquirir, e de outro simplificar a indicação das características dos
produtos nas notas de venda, pela simples referência ao número
da respectiva especificação;
b - as normas relativas às operações comerciais, serão traça-
das não só fixando as rotinas, modêlos e tipos de contrôle comer-
cial para as transferências e vendas de mercadorias, como ainda,
os contrôles contábeis e financeiros a serem executados na Seção
de Preços e Contrôle de Vendas e nos órgãos próprios do Serviço
financeiro;
c - as normas para implantação de órgãos e serviços regionais,
zonais ou locais, incumbidos das operações comerciais, deverão difi-
nir os contrôles que serão mantidos em cada um dos graus de
centralização, de modo que sejam atendidas as finalidades primor-
diais daqueles contrôles, evitando, ao máximo, a duplicação de ser-
viços e o retardamento da movimentação das informações aos ór-
gãos centrais;
d - os registros de operações de venda realizadas sem paga-
mento imediato ou com descontos e condições especiais, terão em
vista a verificação do respeito às regras estatuídas nos estatutos,
neste regimento e em outros atos normativos gerais e especial-
mente, a anotação das autorizações respectivas nos casos não pre-
vistos, explicitamente, naquêles atos gerais.
CAPÍTULO HI
DO PATRIMÓNIO E DA SISTEMÁTICA FINANCEIRA
Art. 31 - O Patrimônio da CAESGO, os registros patrimoniais-
financeiros, bem como a sistemática de todos os assuntos finan-
ceiros serão regulados em ato normativo da Diretoria, aprovado
pelo Conselho de Coordenação do IDAGO, respeitadas as mesmas
normas e princípios gerais traçados para os contrôles patrimoniais
e financeiros dessa Entidade.

- 33 -.
18 Neo es.aa 320665
| |

CAPÍTULO W

DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇOES DOS ORGÃOS,

REGIONAIS ZONAIS E LOCAIS

Art. 32 - Pelas Delegacias Regionais - R(O) - cujas ativida- ©


des visam à integração da ação executiva zonal e local de todos
os órgãos da CAESGO, em regiões do Estado, delimitadas na forma
do parágrafo 1.o do artigo 25, serão entre outras, desempenhadas
funções de orientação, coordenação de execução e contrôle das ati-
vidades nas referidas áreas realizadas pelos órgãos a elas vincu-
lados, seja através dos grupos de Administração Regionais, seja
por meio das assistências técnicas regionais.

8 Único - Aos Delegados Regionais, caberá a direção de tô-


das as atividades desempenhadas na área de juridição da respec- .
tiva Delegacia, através seus órgãos próprios ou das Circunscrições
a ela vinculadas.

Art. 33 - Pelas Circunscrições - 2(00) - cujas atividades


visam à integração da ação executiva local de todos os órgãos da
CAESGO, em zonas do Estado, delimitadas na forma do parágrafo
2.o do art. 25, serão entre outras, desempenhadas funções de orien-
tação, coordenação de execução e contrôle das atividades nas refe-
ridas áreas realizadas pelos órgãos a ela vinculados.

Art. 34 - Pelos Órgãos Locais referidos no parágrafo 3.o do


art. 25, serão exercidas atribuições visando a ação executiva local
na forma dos parágrafos seguintes:

$ 1.o - As Áreas de Desenvolvimento são órgãos locais vincu-


lados diretamente à Divisão de Operações, que visam a execução
da finalidade enumerada na alínea j do parágrafo 1.o do art. 2.o,

$ 2.o -As Unidades de Operação, compreendendo Laboratórios


de Análises e Ensaios, Unidades de Perfuração de Poços, Oficinas
Mecânicas, Depósitos de Máquinas e Veículos Unidades de Trans-
porte e de Engenharia Rural, Patrulhas ou Unidades Isoladas de
Mecanização, Unidades Operacionais de Assistência e Defesa Sa-
nitária, Postos de Inseminação Artificial e Estabelecimentos Agro-
pecuários, são órgãos locais vinculados à Divisão de Operações ou
às Delegacias Regionais ou às Circunscrições, de acôrdo com a .
natureza, condições e circunstâncias de cada um dêles, que terão
designação específica, funções, capacidade e demais característi-
cas, bem como formas de circulação definidas no ato normativo
de sua criação ou instalação.

$ 3.o - As Unidades Industriais, compreendendo Fábricas de


Fertilizantes, Unidades de Misturas e de Corretivos, Laboratórios
Industriais, Unidades de Indústrias de Equipamentos e Implemen-
tos Agrícolas, Unidades de Indústrias Rurais, Unidades de Benefi-

- 94 --
Nó. [Mo (G. 333. 3, p. 666

ciamentos, são órgãos locais, vinculados à Divisão Industrial atra-


vés das respectivas seções especializadas ou às Delegacias Regio-
nais ou às Circunscrições, de acôrdo com as natureza, condições
e circunstâncias de cada um dêles, que terão designação especiífi-
ca, funções, capacidade e demais características, bem como, for-
mas de vinculações definidas no ato normativo de sua criação ou
instalação.

$ 4.o - Unidades Comerciais, compreendendo os Entrepostos,


Postos de Venda e vendedores viajantes, são órgãos locais vincu-
lados à Divisão Comercial através da Seção de Unidades Comer-
ciais, ou às Delegacias Regionais ou às Circunscrições, de acôrdo
com a natureza, condições e circunstâncias, de cada um dêles, que
terão designação específica, funções, capacidade e demais caracte-
rísticas, bem como formas de vinculações definidas no ato norma-
tivo de sua criação ou instalação.

CAPÍTULO V

DA NOMENCLATURA DOS ÓRGÃOS E DOS DIRIGENTES

Art. 35 - Os órgãos estruturais da CAESGO, sejam os criados


nos Estatutos, cuja nomenclatura e indicação dos Dirigentes fo-
ram definidos naquele ato institucional normativo, sejam os cria-
dos por êste regimento, e seus respectivos Dirigentes, obedecerão
à nomenclatura fixada nos artigos seguintes.

Art. 36 - Os Serviços Auxiliares é um órgão incumbido da nor-


malização, orientação, coordenação, da execução e contrôle das ati-
vidades adjetivas da CAESGO, tendo como dirigente um Chefe,
livremente escolhido ie designado pelo Presidente da CAESGO.

$ Único - O Serviço Administrativo e o Serviço Financeiro


são órgãos em que se desdobram os serviços gerais, que visam a
atender a diferenciação das funções adjetivas desempenhadas por
aquêle órgão geral e têm como dirigente um Chefe, designado
pelo Presidente da CAESGO, em comissão, e subordinado ao Chefe
dos Serviços Gerais.

Art. 37 - As Divisões são órgãos incumbidos de normalização,


orientação, coordenação, execução e contrôle das atividades subs-
tantivas da CAESGO, tendo como dirigente um Diretor, eleito pe-
la Assembléia, na forma dos Estatutos.

$ Único - As Seções são órgãos, em que se desdobram as Di-


visões, que visam a atender a diferenciação das funções substanti-
vas desempenhadas por aqueles Órgãos Gerais e têm como diri-
gente um Chefe, designado pelo Presidente da CAESGO, em comis-
são, e subordinado ao Diretor da respectiva Divisão.

Art. 38 - As Delegacias Regionais, que deverão funcionar in-


tegradas com os órgãos homólogos do IDAGO, com a finalidade_de
coordenar a ação executiva zonal e local, dos órgãos a ela vin-

ia 2.
22
x
NQ r, 3393.1663

culados nas áreas de sua jurisdição, seja diretamente, seja através


das Circunscrições, os quais serão dirigidos por Delegados Regio-
nais designados pelo Presidente do IDAGO, e subordinados ao Su-
perintendente Geral daquela Instituição.

$ Único - As Circunscrições são órgãos, com a finalidade de


integrar a ação executiva local das Unidades a ela vinculadas nas
áreas de sua jurisdição, os quais serão dirigidos por Chefes desig-
nados, em comissão, pelo Presidente do IDAGO, e subordinados ao
respectivo Delegado Geral.

Art. 39 - Os Órgãos Locais, compreendendo as Áreas de Desen-


volvimento, as Unidades de Operação, as Unidades Industriais e
as Unidades Comerciais, respectivamente, definidas nos parágra-
fos 1.o, 2.o, 3.o e 4.o do artigo 34, terão constituição, forma de vin-
culaçãg, subordinação, nomenclatura, natureza e condições de de-
signação de seus dirigentes, fixados nos atos normativos próprios
de sua criação ou instalação.

CAPÍTULO VI

DOS ATOS NORMATIVOS

Art. 40 - Além das Leis e Decretos dos Poderes Legislativos e


Executivos dos Govêrnos Federal e Estadual, serão baixados, para
regulamentação das atividades a serem exercidas pela CAESGO, os
atos normativos definidos nos seguintes artigos.

Art. 41 - As deliberações, as resoluções, as recomendações e


as decisões, serão elaboradas por relatores dos órgãos colegiados
e aprovadas pela maioria de seus membros, na forma dos respecti-
vos Regimentos Internos, expedidas pelo Presidente que dirigir os
trabalhos das reuniões serão baixadas, respectivamente, pela As-
sembléia, pelo Conselho Consultivo, pelo Conselho Fiscal e pela Di-
retoria, de acôórdo com os podêres fixados em Leis Especiais ou
nos Estatutos, visando a consubstanciar as medidas decretadas por
aquêles órgãos colegiados, observados os limites de suas atribui-
ções.

Art. 42 - O ato normativo básico é êste Regimento Interno,


aprovado pela Assembléia dos Acionistas, baixado pelo Presiden-
te da CAESGO e que fixa a caracterização e a natureza da Entida-
de, as suas finalidades e atividades substantivas, as suas vincula-
ções, a sua estrutura orgânica, as atribuições dos órgãos e os pre-
ceitos de funcionamento, os campos de autoridade e de responsa-
bilidade dos dirigentes e os atos normativos para sua regulamen-
tação.

Art. 43 - As Portarias serão elaboradas pelo órgão central in-


cumbido das funções relativas à matérias nelas tratada, aprova-
das pela Diretoria e expedidas pelo Presidente e por êle baixadas,
no exercício de suas funções ou da Diretoria. para determinar o

-- 936 -
JJS pião. (5.333. 3, 0. 66 F

cumprimento de medidas gerais de ordem técnica e administrati-


va, ou ainda, para homologando medida s consubstanciadas em atos
normativos de hierarquia
reguladores da CAESGO. superior, transformá-las em dispositivos
Art. 44 - As Instruções serão
cumbido das funções relativas à elabora das pelo órgão central in-
matéria nelas tratada, sempre
aprovadas e expedidas pelo Presidente, quer no desempenho direto
dessas atribuições, quer para cumprimento
nadas em atos normativos de o hierarq de medidas determi-
uia superior.
Art. 45 - As Normas são atos aprovados, expedidos e baixados
pelo Presidente ou pelos chefes dos órgãos centrais de primeiro
e -segundo grau divisional, para regula mentar a execução técnica
e administrativa de serviços, atividades ou tarefas já reguladas em
suas linhas gerais, por atos normat
do incumbidos de sua elaboração ivos de hierarquia superior, sen-
o órgão próprio ou especialistas
nos assuntos neles tratados. 5
Art. 46 - As Ordens de Serviço serão elaboradas, aprovadas,
expedidas e baixadas por todos os chefes de órgãos de primeir
segundo, terceiro e quarto grau divisio o,
xar rotinas de execução, no todo ou em nal, para regulamentar e fi-
parte,
pecíficas, afetas aos respectivos órgãos, dentrodasdosativida des es-
normativos em vigor. dispositivos

- 37 --
669
AS. es, aas 3 P

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÓES GERAIS E DAS DISPOSIÇÓES TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÓES GERAIS

Art 47 - Além das relações explicitamente referidas neste Re-


gimento, e que serão mantidas entre os órgãos centrais da
CAESGO, o IDAGO e os seus órgãos regionais, zonais e locais, a
êle vinculados, podem, ainda, ser estabelecidas relações gerais de
colaboração e cooperação com outras entidades púbicas ou pri-
vadas, nacionais ou estrangeiras, desde que reguladas em atos nor-
mativos da alçada do Presidente da CAESGO, que determinará a .
forma de sua realização, bem como a natureza da delegação con-
ferida para mantê-la.

Art. 48 - A troca deinformações e dados estatísticos entre os


órgãos da CAESGO e entidades particulares ou públicas, federais,
estaduais ou municipais, poderá ser mantida, independentemente
de autorizações especiais do Presidente.

Art.49- Os deveres e responsabilidades gerais dos Dirigentes de


órgãos centrais, regionais e locais bem com o âmbito de sua au-
toridade e competência, serão fixados em atos normativos gerais
da alçada da Diretoria, dentro dos limites estabelecidos neste Re-
gimento e nos atos normativos em forma de Estatuto de Pessoal.
Art. 50 - A sub-divisão dos Serviços e das Seções será pro-
cedida através de atos da Diretoria, sempre que o volume de ser-
viços diferenciados em um daquêles órgãos, justifique e aconselhe
tal desdobramento.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÓES TRANSITÓRIAS

Art. 51. - A Diretoria poderá indicar, como medida conveniente .


nos períodos iniciais de desenvolvimento da CAESGO, a fusão de
determinados órgãos do terceiro grau divisional até que o vulto
das atividades e a complexidade de funcionamento, justifiquem o
desmembramento.

Parágra£o Único - A instalação das Delegacias Regionais e das


Circunscrições em colaboração com o IDAGO far-se-á também à
medida que o vulto de atividades atinja o grau de complexidade
que justifique e aconselhe a sua instalação.

& 30 X
Afi ªªª)“ [HF 33.3 ª; €* (:O

Art. 52. - Ainda com objetivo de só instalar em defenitivo ór-


gãos técnicos de alto gabarito, quando o vulto e a complexidade
das atividades justificarem técnica e economicamente sua insta-
lação, os trabalhos técnicos necessários na fase de implantaçã
o da
CAESGO, poderão ser ajustados com instituições e escritórios
par-
ticulares especializados.

2. 39 -
2 6744
99í_5€(ª
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5.3
*GA NOGRAMA DA CAESGO
1 o A G O
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PRESIDENTE
| oiretor pe operações | oiretor _o PRODUÇÃO | 4 murros— 50,45”ou
[ serv. ao ministrativo| serv. FINANCEIRO |

-=- 40 E-
pre s- DIVISÃO COMERCIAL
DIVISAO DE OPERAÇOES DIVISÃO INDUSTRIAL
SEÇÃO DE FERTI- SEC.. PREÇOS E
seção DE _ LIZANTES e CORRETIVOS] CONTROLE VENDAS
MECA NIZAÇÃO
SEC. DE ASSISTENCIA SEC. DE AssISTÉNCIA SEC. DE EQUIPAMENTOS sec. DE INDÚSTRIAS SEÇÃO DE SEÇÍO DE UNIDADES
e IMPLEMENTOS RURAIS A B A STECIMENTO COMERCIAIS
'A LAVOURA *A PECUARIA
OreGÃos REGIONAIS E LOCAIS
DELEGACIAS REGIONAIS
(xi) (U] z lz-4
OPERAÇíO ] | UNIDADES INDUSTRIAIS l | UNIDADES COMERCIAIS J
ÁREAS DE DESENVOLVIMENYOI l UNIDADES DE
Composto e impresso nas Oficinas
Gráficas da Penitenciária Professor Lemos Brito
Rio de Janeiro
AB 0026-223. a %%,»-
F 1939
quero no P do os vo Pp epea 26 5

REGIMENTO INTERNO

CASEGO

COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS


DO .ESMADO DE GOIÁS

--<&>-

1 963
U$. peo. c4&.
333. 1, P 674

INDICE

REGIMENTO INTERNO DA CASEGO

TIT UL O I - DA COMPANHIA DE ARMAZÉNS E SILOS DO .....


ESTADO DE GOIÁS

CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES

CAPÍTULO II DAS VINCULAÇÓES

TÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CASEGO

CAPÍTULO I - DAS ATIVIDADES TÉCNICAS .....................

CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS

CAPÍTULO III- DAS ATIVIDADES AUXILIARES

TÍTULO III- DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO ...... 11

CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA GERAL

CAPÍTULO II - DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS : M3

SEÇÃO I - DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS . 13

SEÇÃO II - DOS ÓRGÃOS CENTRAIS


AUXILIARES 13

SEÇÃO III - DOS ÓRGÃOS PROMOTORES.


DA EXECUÇÃO .. ...... .... ........ 17

CAPÍTULO III- DO PATRIMÓNIO E DA SISTEMÁTICA


FINANCEIRA 24

CAPÍTULO IV - DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS ...


REGIONAIS, Z20N4IS E LOCAIS ..... ...... ....... 24

CAPÍTULO V - DA NOMECLATURA DOS E DOS


DIRIGENTES

CAPÍTULO 25

TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇOES GERAIS E DAS DISPOSIÇÓES ..


TRANSITÓRIAS 27

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÓES GERAIS 27

CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÓOES TRANSITÓRIAS ................ 27

- ORGANOGRAMA 29
REGIMENTO INTERNO DA CASEGO

TÍTULO I

DA COMPANHIA DE ARMAZENS E SILOS DO ESTADO DE GOIÁS

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES

Art. 1.o - A Companhia de Armazéns e Silos do Estado de


Goiás - CASEGO - é uma sociedade de economia mista oriunda
da lei estadual n.o 2521 de 11 de agôsto de 1959, e instalada a
10 de julho de 1961 com sede e domicílio na cidade de Goiânia,
de duração por tempo inderterminado, e que nos têrmos de seus
Estatutos, tem o objeitvo de orientar, coordenar, executar e controlar
as atividades ligadas ao armazenamento e ensilagem de produtos agrií-
colas, provendo a sua guarda, tipificação, expurgo, limpeza, con-
servação, desinfecção, secagem, disciplina de pêso e, ainda facilitar o
financiamento e regular escoamento das safras, executando serviços
conexos e praticando atos concernentes a estas finalidades.

Art. 2.o - A CASEGO, tem as seguintes finalidades primordiais,


nos têrmos de seus Estatutos e em articulação com o IDAGO.

a - estudar e planejar a instalação de armazéns e silos no


Estado, dotados de tôda a aparelhagem necessária à conveniente
estocagem, tratamento e conservação dos produtos agrícolas;

b - promover, mediante cooperação com as classes interessa-


das ou a expensas próprias, as instalações de que trata a alínea
anterior;

c- fixar as normas de funcionamento dos armazéns e silos


sob sua administração e as tarifas dos diversos serviços por êles
prestados, as quais serão ajustadas de modo a custearem os juros
e amortizações de empréstimos contraídos na construção das uni-
dades de armazenagem, a renovação de suas instalações, tendo em
conta a duração provável dos edifícios e maquinárias, os gastos
gerais e a criação de um fundo de reserva;

d - estudar e promover a fixação dos tipos a que deve cor-


responder a produção agrícola do Estado em colaboração com o
IDAGO, tendo em vista facilitar a ensilagem e atender às exi-
gências da indústria e comércio dos referidos produtos;
AB .peo ca. 333.1, (. 676

e - exercer, mediante convênio, as atribuições


delegada pela União, Estado e Municípios; que lhe forem

f - estudar as condições que devem reunir os vagões ferro-


viários, caminhões e embarcações, destinados ao transporte de pro-
dutos agrícolas, visando aos carregamentos a granel, preferenci-
almente, e suas boas condições de conservação;

g - proceder sistemàticamente a amplos estudos sôbre a


con-
'servação dos produtos agrícolas e escoamento das safras,
em es-
treita colaboração com o IDAGO e com a Secretaria da Agricult
ura;
h - dar a mais ampla divulgação a seus estudos e
contribuir
para a expansão dos meios de conservação dos produto
s agrícolas;
i - favorecer, pelos meios de que dispuser,
produtores € pequenos agricultores para construàs cooperativas de .
pequenos silos junto às lavouras; ção de celeiros e

i - promover as desapropriações por utilidade pública e as


encampações decretadas pela autoridade competente, para execução
de seus serviços;
k - tornar efetivas quaisquer medidas legais que assegurem a
completa execução de seus serviços.
.$ Unico - Em seus Silos e Armazéns, a CASEGO operará co-
mo depositária de terceiros, mediante emissão de um
de depósito, negociável, do qual constarão o tipo e o pêsocertific
da
ado
mer-
cadoria; sendo-lhe permitido exercer atos de comércio
tes da lei, sem prejuízo de suas funções essenciais, e, anosfimlimi-
fazer frente a eventuais situações de deficit operacional. de

Art. 3.o - Para permitir o bom desempenho das funções li-


gadas às finalidades primordiais fixadas no art. 2.o, serão ainda,
exercidas pela CASEGO em colaboração com o IDAGO:
a - funções administrativas com relação ao serviço de proto-
colo, contrôle de andamento dos papéis, expediente e arquivo;
b - funções administrativas relativas à seleção, admissão, mo- . '
vimentação, cadastro e preparo do pagamento do pessoal;

c - funções administrativas relativas à aquisição, guarda, con-


trôle e distribuição do material de consumo e permanente de tôda
a CASEGO;

d - funções administrativas e especializadas relativas ao con-


trôle e manutenção de veículos;

e - funções administrativas relativas à previsão e contrôlq or-


camentários, análise financeira e registro dos atos e fatos adminis-
trativos de natureza econômico-financeira;

12
f - funções administrativas relat
ivas a pagamentos e recebimen-
tos, à arrecadação e respectivo
s contrôles.

CAPÍTULO II

DAS VINCULAÇÓES

Art. 4.o - A CASEGO poderá mant


er convênios com entidades
de caráter Internacional ou Nacional,
federais, regionais, estaduais
ou privadas, para a execução de traba
lhos que se incluam entre os
enumerados nas finalidades referidas
no art. 2.o, as quais ficarão
a ela vinculadas nos têrmos daque
les convênios.

$ 1.o - Os convênios serão sempre aprovados pela


Diretoria, e
nos casos de entidades de caráter Internacional,
ficarão sujeitos às
formalidades legais em vigor.

$ 2.o - Os convênios com o IDAGO serão


estabelecidos por
aprovação do Conselho de Coordenação daquel
a entidade e referen-
dados pela Diretoria da CASEGO.

Art. 5.o - As vinculações dos órgãos intern


os serão definidas
neste Regimento Interno, obedecendo as
subordinações de caráter
técnicos e administrativo, a princípios norma
tivos especiais e, poden-
do ser um mesmo órgão subordinado técnic
amente a uma chefia
e, administrativamente, a outra,

$ Único - A vinculação ou subordinação a uma chefia, não


implica obrigatóriamente a inclusão deste órgão na mesma estru-
tura orgânica subordinada àquela chefia.
Ade PÓ - %
AE.!)l—f 65? 2d

TÍTULO I

DAS ATIVIDADES DA CASEGO

CAPÍTULO I

DAS ATIVIDADES TÉCNICAS

Art. 6.o - As atividades técnicas da CASEGO serão exercidas


visando ao estudo dos problemas técnicos que interessam ao ar-
mazenamento e escoamento das safras agrícolas do Estado e à ela-
boração de normas de funcionamento técnico.

Art. 7.o - As atividades de planejamento geral da rêde de


Silos e Armazéns serão executadas em colaboração com o IDAGO
obedecendo aos princípios norteadores da organização e elaboração
de planos técnicos, e levando em conta a necessidade do atendi-
mento pronto e eficiente das regiões produtoras.

Art. 8.o - As atividades de projetos de construção e de equi-


pamento dos silos e armazens, também serão executadas em, co-
laboração com o IDAGO, incluirão a elabaração das respectivas
especificações e orçamentos, tendo em vista a obtenção de solu-
ções de fácil e econômica realização, dentro da observância da má-
xima padronização e fixação dos tipos de materias mais acessíveis
no mercado.

Art. 9. - Nos planejamentos e projetos deverão ser levados


em conta, e cuidadosamente observados, os índices de crescimen-
to da produção, de modo que as unidades armazenadas possam
atender às zonas para as quais foram projetadas, calculados aque-
les índices com base em dados levantados pela CASEGO e para
êste fim fornecidos ao IDAGO.

CAPITULO II

DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS

Art. 10 - As atividades econômicas da CASEGO serão exer-


cidas visando ao estudo dos problemas econômicos do armazena-
mento e escoamento das safras, bem como ao estudo e pesquisas
dos fatores geo-econômicos do Estado que tenham influênia nas
suas atividades, elaboradas em colaboração com o IDAGO.

Art. 11 - Os estudos e pesquisas econômicas, visando ao conhe-


cimento das condições de eficiência operacional, compreenderão o
exame e análise dos problemas relativos aos processos empregados
para a execução das suas atividades.

rag ai:
M. pRD . o aaa1 (629

Art. 12 - Os estudos e pesquisas econômicas terão, ainda, por


escopo a determinação dos elementos necessários à fixação das
normas do funcionamento dos silos e armazens e das tarifas dos
diversos serviços por êles prestados, de conformidade ao que
esta-
belece a alínea e do artigo 2.o.

CAPÍTULO III

DAS ATIVIDADES AUXILIARES

Art. 13 - As funções de estatística, documentação, e publici-


dade, serão exercidas, na CASEGO, visando à coleta e sistematiza-
cão de dados e documentos necessários à informação dos vários
órgãos da emprêsa, e ainda, às análises necessárias à apuração
de resultados e determinação de índices para o julgamento e ori-
entação do rendimento da administração nos vários setores, bem
como à divulgação dos elementos necessários à propaganda e pu-
blicidade das atividades da emprêsa.

Art. 14 - As funções administrativas executadas em colabora-


cão com o IDAGO, serão exercidas, na CASEGO, visando à manu-
tenção das atividades - meio: de comunicações, compreendendo
expediente, protocolo e arquivo; de zeladoria; de pessoal, compre-
endendo recrutamento, seleção, admissão, remuneração, movimen-
tação, contrôle, dispensa, aperfeiçoamento e assistência patronal;
de material, compreendendo a especificação, padronização, tipifica-
ção, aquisição, recepção, guarda, distribuição e contrôle; de trans-
portes, compreendendo a manutenção, distribuição e contrôle, sen-
do desincumbidas, com a supervisão, normalização e contrôle dos
órgãos centrais respectivos, porém, com a execução descentraliza-
da, em órgãos auxiliares de órgãos centrais, regionais, zonais e lo-
cais a êstes vinculados administrativamente, nos têrmos dêste Re-
gimento Interno.

$ 1.o - Os problemas de administração do pessoal serão ob-


jeto de ato normativo próprio da Diretoria na forma de Estatuto,
definindo direitos e obrigações e os limites de autoridade e res-
ponsabilidade em cada setor hierárquico da CASEGO, com relação
às questões específicas enumeradas neste artigo.

$ 2.o - As funções de aquisição de material serão normaliza-


das tendo em vista a conveniência de sua descentralização para
garantia da maior rápidez e eficiência do abastecimento dos vá-
rios órgãos centrais, regionais, zonais e locais, interessados.

Art. 15 - As funções econômico-financeiras executadas em co-


laboração com a IDAGO serão exercidas, na CASEGO, visando
à elaboração do ato regulador dos meios financeiros corresponden—
tes ao plano anual de atividades, ao contrôle dos bens patrimo-
niais, ao registro dos atos e fatos da administração e aos recebi-

-- 9-5
N$.pro .cas.229 1 7 6850

mentos e pagamentos a ela pertinentes, sendo desincumbidas com


a supervisão, normalização e contrôle dos órgãos centrais respec-
tivos, porém, com a execução descentralizada em órgãos auxiliares
de órgãos centrais, regionais, zonais e locais a êstes vinculados
administrativamente, nos têrmos dêste Regimento Interno.

$ Unico - O processo da receita e da despêsa será objeto


de ato nomativo próprio da Diretoria, defindo as fases de cada
operação e os limites de autoridade e. responsabilidade em cada
setor hierárquico da CASEGO, em cada uma das referidas fases
e para cada tipo de operação relativa às funções administrativas
enumeradas no art. 14.

Art. 16 - As funções de coordenação executiva geral de órgãos


centrais, regionais, zonais e locais, serão exercidas pelo Presiden-
te, visando à perfeita articulação das atividades da CASEGO em
todo o território do Estado, sendo executadas com a autoridade
indispensável a dirimir conflitos jurisdicionais e a interpretar e
resolver os casos omissos na regulamentação geral e normalização
específica.

2. 10 s
for e
#1%
das. a

OM
38 pro.

TÍTULO Ia

DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA GERAL

Art. 17 - A gestão das atividades da CASEGO, exercida


pela
Diretoria, através do seu Presidente, assistida pelo Conselh
o Con-
sultivo, e fiscalizada, nas questões financeiras, pelo Conselh
o Fis-
cal, processar-se-á por deliberação e atuação dos seguinte
s órgãos:
1 - Órgão soberano de Deliberação

. 10 - Assembléia de acionistas ...... .... A


2 - Órgãos colegiados, consultivos e Fiscais
21 - Conselho Consultivo .... . .... cu.... C
22 - Conselho Fiscal . .... e. al oe... F
3 - Órgão colegiado diretor
30 --. Diretoria Plena ...... . , . 99. ...... 4.0.. D
composta de:

31 - Presidente . /...... 0a aaa Leena aeee . v. DP


32 -- Diretor de Operações. ...... ..... DO
33 - Diretor de Manutenção Técnica .......... DM
34 - Diretor de Contróile ......: :... . pula, DC
4 - Órgãos Centrais de normalização, coordenação específica
e contrôles técnicos administrativos
41 - Serviços Auxiliares .. .... ... 0. .a 99.2, SA
compreendendo:
41.1 - Serviço Administrativo ............ SAA
41.2 - Serviço Financeiro ..... SAF
42 - Divisão de Operações, dirigida pelo respectivo
DFetor ...... .... .e. ea eee aa o ea aa re e a DO
e compreendendo:
42.1 - Seção de Coordenação ............ DOC
42.2 - Seção de Normas Técnicas ........ DON
43 - Divisão de Manutenção Técnica, dirigida pelo
respectivo Diretor ..... 4... . 99 s. <- sara DM
compreendendo:
43.1 - Seção de Edificações ............. DME
43.2 - Seção de Instalações Mecânicas e
Blétricas .... ..... 0. a a ã o, DMI
43.3 - Seção de Métodos e Processos ... DMP

- da a
44 - Divisão de Contrôle, dirigida pelo respectivo
Diretor .... ... b.. A 2. L AI. c ea ea a DC

compreendendo:
44.1 - Seção de Contrôle Tecnico-Adminis-
Gra L m o ires sa a e cao, ardal ca a DCT
44.2 - Seção de Contrôle Econômico-Finan-
ceiro DCE

5 - Órgãos Regionais e Zonais

5(0) - Delegacias Regionais R(0)

compreendendo:
5(00) - Circunscrições 2 (09)

6 - Órgãos Locais

A - Subordinados aos Órgãos Centrais

: 61(00).(0) - Vinculados à Divisão de Operações LO(00).(0)


62(00).(0) - Vinculados à Divisão de Manutenção
Técnica ...: ...... pea a LM(00).(0)
63(00).(0) - Vinculados à Divisão de Contrôle LC (00) .(0)

B - Subordinados aos Órgãos Regionais ou Zonais


64(00).(0) - Vinculados às Delegacias Regionais LR(00).(0)
65(00).(0) - Vinculados às Circunscrições ...... LUZ (00).(0)

* $ 1.o - A delimitação da área de jurisdição de cada Delega-


; cia Regional será fixada, pela Diretoria, em ato normativo espe-
& cífico, tendo em vista a conveniente descentralização da coorde -
nação executiva, sendo limitado a 5 (cinco) o número dêstes órgãos.

$ 2.o - A delimitação da área de jurisdição de cada Circuns-


crição das Delegacias Regionais, obdecerá a critério análogo de
demanda de serviços da CASEGO, em função das condições eco-
lógicas, demográficas, econômicas e dos meios de comunicações e
transportes, sendo limitado a 4 (quatro) em cada Região, o nú-
mero dêstes órgãos zonais.

$ 3.o - Funcionarão articulados com as Divisões da CASEGO


os seguintes Órgãos Locais:

- Armazéns

- Silos

- Câmaras Frigoríficas
(33ch
5.284.3 .?óãa

CAPÍTULO II

DAS FUNÇOES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS CENTRAIS

SEÇÃO I

DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS

Art. 18 - Nos têrmos do art. 9.o dos Estatutos, são órgãos de


administração da CASEGO, a Assembléia Geral, a Diretoria, o Con-
selho Consultivo e o Conselho Fiscal.

$ 1.o - A Assembléia Geral é difinida, em sua constituição,


em seus poderes e seu funcionamento, no Capítulo IV dos Esta-
tutos, artigos 14 a 18.

$ 2.o - A Diretoria em sua constituição e atribuições, é defi-


nida nos Estados como órgão colegiado, no Capítulo V, artigo 19
a 27, sendo que as atribuições de seu Presidente e Diretores, como
agente executivo e dirigentes individuais, são definidas no Capí-
tulo VI, dos Estatutos, artigos 29 a 32.

$ 3.o - O Conselho Consultivo em sua constituição, suas fun-


ções e seu funcionamento, é definido no Capítulo VIII dos Esta-
tutos artigos 34 a 37.

$ 4.o - O Conselho Fiscal em sua constituição, competência e


funcionamento, é difinido no Capítulo VII dos Estatutos, art. 33.

SEÇÃO II

DOS ÓRGÃOS CENTRAIS AUXILIARES

Art. 19 - Pelos Serviços Auxiliares - SA - serão desempenha-


das as funções administrativas e financeiras da CASEGO, em arti-
culação com os Serv1ços Gerais do IDAGO, através dos Serviços
cujas atribuições e princípios de funcionamento são definidos nos
parágrafos seguintes.

$ 1.o - Pelo Serviço Administrativo - SAA - serão, entre ou-


tras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi -
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

At I - São atribuições desempenhadas pelo Serviço Administra -


ivo:

a - manutenção dos serviços de comunicações, compreendendo


recepção, contrôle de movimento, preparo mecanograflco expedição
e arquivamento de correspondência dos vários órgãos da CASEGO;

12 49 --
b - manutenção dos serviços de zeladoria,
compreendendo ad-
ministração dos edifícios ocupados pelos
órgãos centrais, as ati-
vidade; de portaria e de mensageiros e trabal
hos de limpeza e con-
servação dos locais e instalações dos vários
serviços;
c - administração de pessoal compreende
dastro, a lotação, o contrôle de movim ndo a admissão, ca-
ento e de eficiência, bem co-
mo o preparo do pagamento;

d - administração do material compreendendo a aquisiçã


o, a
guarda, a distribuição e o contrôle de aplicação, bem
como o pre-
paro do pagamento;

e - magutenção dos_ serviços de documentação compre


endendo
a classificação, arrumação, fichamento, contrôl
e de distribuição e -
uso, bem como as atividades relativas a intercâ
mbio e à difusão; .
f - contrôle e distribuição dos veículos de passageiros
e mer-
cadorias, inclusive do pessoal incumbido da condução,
da conser -
vação e da manutenção, em garages e oficinas.

II - As normas relativas às funções do Serviço Adminis


trati-
vo obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os modélos padronizados devem prever as várias hipóteses


de informações e despachos, de modo a reduzir ao mínimo
os lan-
camentos específicos no trânsito do papel e a garantir
a unifor-
midade de critério nas soluções, bem como a ordem de
processa-
mento de acôórdo com as rotinas traçadas;

b - a normalização dos serviços de zeladoria deverá garantir


o atendimento pronto e eficiente das comunicações entre os vários
órgãos da CASEGO e dêstes com as atividades externas, prevendo,
ainda, medidas que garantam a disciplina e a boa circulação nas
áreas dos edifícios em que sejam sediados aquêles órgãos centrais;

c - a atividade relativa à conservação e à limpesa deverá ser


normalizada de modo a estabelecer as rotinas dos trabalhos diá-
rios e periódicos, de acôórdo com a natureza dos serviços;

d - a recepção, distribuição, contrôle de trânsito e arquiva - .


mento de correspondência e dos demais documentos de interêsse
da CASEGO, obedecerão a normas análogas em seus critérios téc-
nicos às que forem fixadas pelos órgãos especializados do IDAGO;

€ - no recrutamento e seleção de pessoal realizada em cola-


boração com o IDAGO, prevalecerá o critério de classificação pela
capacidade e aptidões para ao exercício das respectivas funções, de-
vidamente comprovadas;

f - a normalização das atividades relativas à movimentação,


cadastro, admissão, registro e preparo de 'pa—gamento 'de. pessoal,
deve ser elaborada em colaboração com os órgãos especializados do

-- 14 -
18: fito. CS 233.4, P ess

IDAGO, e com o espírito de garantir, através de cada uma


daque-
las at1v1dadeg, o contrôle do atendimento das diretrizes gerais
tra-
çadas pelos órgãos superiores;

g - a organização do catálogo de material deverá processar-se


progressivamente, iniciando-se pelos grupos de materiais que apre-
sentem maiores frequência e índice de consumo, e ser programa-
da de tal forma que a inclusão de cada novo material especificado
se faça por ordem de código e por ordem alfabética;

h - a padronização e tipificação fixada deverão constituir-se


em orientação técnica para o julgamento das coletas e concorrên-
cias para as compras a serem efetuadas, ressalvados, apenas, os
os casos excepcionais de aplicações especializadas e os decorrentes
das dificuldades de mercado;

i - as necessidades de material, deverão, tanto quanto possí-


vel, ser previstas de tal forma que a Comissão Central de Compras
do IDAGO possa estabelecer programas anuais de aquisição, prê-
viamente discutidos e aprovados, sempre que êles devam ser ad-
quiridos por intermédio daquele órgão;

j - a guarda, a distribuição e os contrôles de material, deve-


rão obedecer à normas análogas às fixadas pelos órgãos especia-
lizados do IDAGO;

k - os contrôles de transporte e dos veículos e do pessoal mo-


torista será feito de forma a garantir a apuração do rendimento
de sua utilização.

$ 2.o -- Pelos Serviços Financeiros - SAF - serão, entre


outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discrimi-
nados, respectivamente, nos incisos I e II adiante:

I - São atribuições desempenhadas pelo Serviço Financeiro:

a - preparo e acompanhamento da execução do orçamento


compreendendo análise e crítica das propostas parciais dos vários
órgãos centrais, regionais, zonais e locais, sistematização dos dados,
registros dos empenhos e fornecimentos dos saldos de disponibili-
dade das várias verbas orçamentárias;

b - manutenção da escrita contábil, compreendendo verifica-


ção, classificação, lançamentos e apurações de resultados, bem co-
mo atualização permanente do plano de contas,

c - registros do material permanente e demais bens patri -


moniais, inclusive das ações da sociedade e das apólices de seguro;

d - realização das operações da tesouraria, compreendendo


recebimentos, pagamentos e guarda de valores;
e - realização das perícias e vistorias financeiras e contábeis,
bem como os contrôles físicos e financeiros dos estoques através
dos balanços e inventários.
II - As normas relativas às funções do Serviço Financeiro:
Obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - o orçamento obedecerá, em sua elaboração, no contrôle


de execuçãp e nos prazos, além das disposições legais vigentes, a

à
normas próprias que deverão fixar o plano do orçamento geral e
dos orçamentos parciais para os vários campos de atividade admi-
nistrativo, assistencial, agropecuário, industrial e comercial;

d - a previsão da receita e da despêsa será feita tendo em


vista as condições da época em que fôr elaborada, as alterações
prováveis no decurso do exercício e, de modo especial, os dados, os
índices e leis de variação apurados nos exercícios anteriores;
c- as rubricas da receita e da despêsa obedecerão a
uma
cl_ass%f1çaçag que permita a apropriação analítica com o máximo de
discriminação;

d - os planos para organização dos inventários, levantamen-


tos e registros cadastrais deverão prever, não só a possibilidade
da mecanização das apurações e da própria abertura das fichas
básicas, como ainda os meios de eficiente e simples atualização,
emcada exercício, dos dados cadastrados, em virtude das inclu-
sões e baixas verificadas;
13
€ - a normalização
E sôbre as condições de uso dos bens va-
trimoniais, deverá levar em conta que êles devem ser, não só pre-
servados, como ainda utilizados de forma a permitir os melhores
resultados para 2a CASEGO e para a coletividade;
f - a seleção das emprêsas seguradoras deverá ser feita vi-
sando à fixação das melhores condições de atendimento aos órgãos
interessados nos respectivos seguros, e, ainda, às melhores ofertas
e prêços das taxas cobradas; £
g - a escrituração reger-se-á pelo plano de contas, organiza-
do com base no programa de atividades da CASEGO e prevendo
a classificação capaz da máxima discriminação das contas de ati-
vo e passivo e de receita e despêsa que permita inclusão de novas
contas sem quebra da sistemática adotada; ; CPAP
h - as normas do funcionamento definirão o grau de centra-
lização contábil em função do volume de lançamentos, das facili-
dades de comunicações e remessa de documentação, das conveniên-
cias 'de contrôles, para a administração central, de forma a ga-
rantir-se ma r eficiência e rápidez dos registros e das apurações,
dos índices que orientem -os responsáveis pelos diversos setores;
i - a conferência de documentação das prestações de contas
far-se-á sôbre aspectos formais daqueles documentos, sem prejuízo
das verificações de mérito e outras que devem ser procedidas pela
Auditoria Financeira própria da CASEGO ou do IDAGO nas toma-
das de contas;

j - os entendir ntos com os órgãos executivos para escla-


recimentos da ação e dos casos de incorporação ao patri-
mônio, far-se-ão pela Centralização Contábil diretamente com os

-- W "--
ÓIIgãOS interessados, sem prejuízo ,do registro escrito dêstes enten-
dimentos nos casos de alteração da classificação original ou de
elementos constantes do documento recebido;

k - os contrôles contábeis das contas de estoques terão em


Eels

vista garantir a mais perfeita correspondência entre os valores


contabilizados e es registrados nos serviços de material, respectiva-
mente; N

1 - os limites de crédito fixados para os clientes serão esta-


belecidos em normas próprias, especialmente pelos órgãos encarro-
gados das operações assistenciais e comerciais;

m - as despésas não poderão ser liquidadas sem empenho


prévio, após sua autorização;

n - a realização de qualquer despêsa deverá ser precedida de


autorização expressa e escrita dos responsáveis, que serão especifi-
cados nas Normas sôbre o processo da despêsa;

o - os pagamentos serão efetuados, preferencialmente, por


meio de cheques nominais;

p - os órgãos previstos em Instruções Especiais poderão ter


à sua disposição fundos rotativos permanentes, restabelecidos me-
diante prestação parcial de contas;

q - a arrecadação proveniente de tôdas as fontes de receita


será recolhida em definitivo à Tesouraria. s
ist
$. 3.o EJ Serão previstos, junto
17 a ór saos centrais, regionais ou
locais, Grupos de Administração com fu ções homólogas às dos
Serviços Auxiliares, sempre que o vulto das atividades daque- .
les órgãos justificar a sua criação.

DOS GRGÃOS PROMOTORES DA EXECUÇÃO

Art. 20 - Pela Divisão de Op s - DO - serão, entre ou-


.Mao

tras, desempenhadas as funções lização, orientação, coor-.


denação da execução e contrôl ades relativas à coorde-
nação do funcionamento e às normas cnicas para operação dos
Armazéns, Silos e Câmaras Frigoríif através das seções cujas
atribuições e princípios de funcionar o são definidos nos pará -
grafos seguintes.
16
$ 1.o - Pela Seção de Coordena - DOC - serão, entre ou-
tras, exercidas as atribuiçõ obe os preceitos discrimina-
dos, respectivamente, nos ante.

L207 2
I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Coordenação:

a - elaboração e manutenção atualizada da programação do


Plano Diretor da rêde de silos, armazéns e câmaras Frigoríficas
elaborada em colaboração com o IDAGO;

b - elaboração de normas de funcionamento das unidades ope-


racionais de armazéns, silos e câmaras frigoríficas, não só para os
serviços administrativos, como sôbre a fixação de tarifas das di -
verszaã atividades néle executadas na forma da alínea e do arti-
so 2.o;

e - promo'ção de medidas para implantação do Plano Diretor


_referxdo na alínea a acima, mediante cooperação com as classes
interessadas ou a expensas próprias;

d - oferecimento com os recursos de que dispuzer, às coope-


rativas de produtores e aos pequenos agricultores, de meios para
construção de celeiros e pequenos silos junto às lavouras;

e - promoção de desapropriações por utilidade pública e das


encampações decretadas pela autoridade competente, para execu-
cão de seus serviços;

f - divulgação, a mais ampla, das atividads da CASEGO, de


forma a contribuir para a difusão de mentalidade de conservação
dos produtos agrícolas.

II - As normas relativas às funções da Seção de Coordenação,


obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os planos serão elaborados em colaboração com o IDAGO


com o máximo de objetividade, de forma a assegurar a sua exe-
qúibilidade, dentro das possibilidades econômicas da CASEGO, e,
ainda, de modo a garantir a consecução dos fins visados na sua
elaboração;

b - a colaboração oferecida a terceiros deverá ter em vista a


canalização de recursos de econômia privada para a mais rápida
ampliação da rêde de armazenagem e ensilagem do Estado.

$ 2.o - Pela Seção de Normas Técnicas - DOM - serão, en-


tre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discri-
minados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Normas Téc-


nicas:

a - estudo e fixação de tipos, em colaboração com o IDAGO,


a que deve corresponder a produção agrícola do Estado, tendo em
vista facilitar a ensilagem e atender às exigências da indústria e
do comércio dos referidos produtos;

b - estudo das condições que devem reunir os vagões ferro -


viários, caminhões e embarcações, destinadas ao transporte de pro-
dutos agricolas, visando aos carregamentos a granel, preferencial-
mente, e suas boas condições de conservação;

<. 19 --.
AR. 318.
< 4,
|

C ds estabelecim_ento de normas técnicas para a realização das


análises e provas fixadas pela Seção de Métodos e Processos;

à - promoção de coleta dos produtos agrícolas com fim de


sub-
metê-los a análises e a provas técnicas;

e - estudo das pragas e doenças, nos produtos armazen


ados,
e elaboração das normas técnicas relativas aos meios
de profilaxia,
expurgo e combate às mesmas.

II - As normas relativas às funções da Seção de Normas Téc-


nicas obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - o estudo das pragas e doenças deverá ser realizado, uti-


lizando-se, sempre que possível os trabalhos e experiências já rea-
lizados por outros órgãos específicos do Estado e do País;

p— as amºstras para os exames de laboratórios deverão ser


colhidas de acôórdo com as normas técnicas que garantam sua
representatividade com relação ao lote estocado;

c - a elaboração das normas técnicas severá sempre levar em


conta os estudos já realizados pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (A. B. N. T.).

Art. 21 - Pela Divisão de Manutenção Técnica - DM - serão,


entre outras, desempenhadas as funções de normalização, orientação,
coordenação da execução e contrôle das atividades relativas aos
meios materiais e técnicos de manutenção dos Armazéns, Silos e
Câmaras Frigoríficas, através das Seções cujas atribuições e prin-
cípios de funcionamento são definidos nos parágrafos seguintes.

$ 1.o - Pela Seção de Edificações - DME - serão, entre ou-


tras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos discriminados,
respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Edificações:


a - elaboração de estudos para construção de Silos, Armazéns
e Câmaras Frigoríficas, bem como das obras complementares;
b - análises e estudos comparativos sôbre planos e obras das
unidades referidas na alínea anterior, realizadas no Estado ou fora
dêle, para a determinação de índices técnicos e econômicos que
possibilitem o julgamento e seleção de novos projetos;

c - elaboração de modêlos, padrões e tipos de elementos cons-


trutivos das obras a serem executadas no Plano Diretor, tendo em
vista o melhor aproveitamento das matérias primas disponíveis e
as facilidades de sua execução em face dos mercados regionais em
que se situam;
d - preparo da realização de concorrências e execução direta
de obras, bem como das respectivas instalações e obras comple-
mentares, e, ainda, o fornecimento de elementos necessários à aná-
lise de seus custos;
1B. pio. (55. 323 0

e - manutenção atualizada do cadastro de materiais e das


especificações e orçamentos de construções de edifícios para im-
plantação de Armazéns, Silos e Câmaras Frigoríficas;

f - prestação de assistência técnica a terceiros para cons-


trução de celeiros e pequneos silos junto às lavouras.

1
1 II - As normas relativas às funções da Seção de Edificações,
obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - o estudo e padronização de módulos e elementos-tipo cons-


trutivos, para as edificações das unidades locais executivas da
CASEGO deverão atender não só às normas já traçadas pela A.
, B. N. T., como serão precedidos de levantamentos regionais sôbre
| as matérias primas de mais econômica obtenção e uso; .

b - as atividades de cadastro técnico visarão à manutenção


atualizada das plantas, desenhos e demais elementos básicos uti-
lizados nos planos elaborados, de modo a serem fàcilmente iden-
tificados e localizados;

* c - os responsáveis pela realização das obras deverão eênca -


minhar periôdicamente, por meio de modélos próprios e de rela-
tórios elaborados de acôórdo com os padrões fixados, os dados que
; devam ser conhecidos, registrados e controlados pelos órgãos centrais
; respectivos.

$ 2.o - Pela Seção de Instalações Mecânicas e Elétricas -


DMI - serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos
os preceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Instalações


Mecânicas e Elétricas:

' a - elaboração de estudos e projetos de equipamentos e ins-


» talações mecânicas e elétricas de Armazéns, Silos e Câmaras Frigo-
ríficas do Plano Diretor do Estado;

b - manutenção de arquivo de documentação de elementos


técnicos que interessem ao conhecimento das questões ligadas aos
equipamentos e instalações mecânicas e elétricas das unidades re- .
feridas na alínea anterior;

c- manutenção de cadastro de projetos de equipamentos e


instalações, suas especificações, bem como de catálogos de seus fa-
bricantes e fornecedores;

d - preparo da realização de concorrências e execução fiireta


de instalações e montagem de equipamentos mecânicos e elétricos
e, ainda, o fornecimento de elementos necessários à análise de
seus Custos;
e - prestação de assistência técnica a terqeiros para intalação
e montagem de equipamentos mecânicos e elétricos.

->. Og.
MB,./> 229 !

11 - As normas relativas às funções da Seção de Instalações


Mecânicas e Elétricas obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - a elaboração dos projetos de equipamentos e instalações


deverá ter em vista permitir a obtenção das soluções de mais fácil
e econômica realização, dentro da observância de máxima padro-
nização e de fixação de tipos de materiais acessíveis nos mercados
disponíveis;

b - as atividades «de cadastro técnico obedecerão ao preceito


fixado na alínea b do inciso II do parágrafo 1.o dêste artigo;

e - Os responsáveig pela realização das instalações e montagens


de equipamento, deverão proceder na forma indicada no preceito
enumerado na alínea e do inciso II do parágrafo 1.o dêste artigo.

8 3.o - Pela Seção de Métodos e Processos - DMP - serão,


entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os preceitos dis-
criminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Métodos e


Processos:

a - elaboração de especificações dos tipos de provas de análise


a que devam ser submetidos os produtos agrícolas de interêsse das
atividades da CASEGO;

b - contrôle dos resultados das medidas de experiências rea-


lizadas_ para serem tomadas as providência retificadoras das espe-
cificações técnicas ou corretivas dos trabalhos já realizados;

c - intercâmbio com entidades técnicas, públicas e privadas,


nacionais e estrangeiras, visando a manter a CASEGO informada
das conquistas realizadas nas questões de sua competência;

d - estudo e determinação dos métodos e processos de bene-


ficiamento e conservação de cereais, leguminosas, oleaginosas e ou-
tros, em estreita colaboração com os órgãos especializados do Estado,
do País e do estrangeiros;

e - realização de análises e exames necessários à determinação


do grau de unidade, pêso mectolítrico e outras características defi-
nidoras de qualidade dos produtos estocados;
f - realização de pesquisas e provas visando ao estabelecimento
de novos processos de beneficiamento com aplicação de outros equi-
pamentos e outros produtos químicos.
II - As normas relativas às funções da Seção de Métodos e
Processos obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os resultados das medidas e experimentações realizadas


deverão ser registrados e analizados, não só no sentido de prevenir
insucessos, como no sentido de permitir o contínuo aperfeiçoamento
dos métodos e processos de trabalho;

- 21 --
AB eo. cas 23 . 1/6923

IQ - a elaboração dos métodos e processos


far-se-á em per-
feita articulação com os estudos realizados
pela Seção de Normas
Técnicas da Divisão de Operações.

Art. 22 - Pela Divisão de Contrôle - DC - serão, entre outras,


desempenhadas as funções de normalização, orientação, e coorde
-
nação da execução das atividades de contrôles técnicos, adminis-
trativos, econômicos e financeiros dos resultados operacionais
dos
Armazéns, Silos e Câmaras Frigoríficas, através das seções cujas
atribuições e princípios de funcionamento são definidos nos pará-
grafos seguintes:

$ 1.o - Pela Seção de Contrôle Técnico-Administrativo - DCT


- serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos
os pre-
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II
adiante:
N: I - São atribuições da Seção de Contrôle Técnico-Admini
stra- .
ivo:

a - orientação e contrôle dos serviços de fiscalização junto aos


empreiteiros, para garantir a fiel observância dos dispositivos con-
tratuais e das especificações técnicas;

b - verificações, avaliações e medições relativas às obras ad-


judicadas a terceiros e em andamento para fins de autorização dos
pagamentos respectivos;

c - análise estatística sôbre os trabalhos e atividades realizadas


pelos órgãos executivo locais;

d - análise estatística do comportamento das várias zonas pro-


dutoras do Estado e do País, no que interessem às atividades da
CASEGO;

e - manutenção do registro sistemático e atualizado dos esto-


ques dos Armazéns, Silos e Câmaras Frigoríficas;
f - coleta sistemática e registro específico dos dados necessá-
rios à determinação:
- dos índices de rendimento e de eficiência administrativas; e »
- dos coeficientes de produtividade da organização, métodos e
processos. 1 .
g - fiscalização das unidades de armazenamento e ensilagem,
visando ao contrôle do seu funcionamento e ao fornecimento, à Ad-
ministração superior, de tôdas as informações referentes àquele
funcionamento.
II - As normas relativas às funções da Seção de Contrôle Téc-
nico-Administrativo obedecerão aos seguintes preceitos básicos:
a - os fiscais encarregados de obras ou conjunto de obras de-
verão ter suas funções minunciosamente definidas, de modo a que
sejam garantidas a fácil verificação e o contrôle, nos órgaoshcery-
trais, do cumprimento das cláusulas contratuais e da observância
das especificações aprovadas;

i. golas
AB.ppo. 45 223. a, P. 648

o - a execusão dos trabalhos de manutenção, sempre que jul-


gada: necessária _atrgves dos contrôles realizados, deverá
ser pro-
movida pela Seção junto aos órgãos próprios, centrais
ou locais;

C - a determinação dos índices previstos no inciso I visa a


fornecer à administração superior elementos objetivos para julga-
mento da eficiência técnica e administrativa do funcionamento dos
órgãos locais.

$ _2.o - Pela Seção de Contrôle Econômico-Financeiro - DCE


- serão, entre outras, exercidas as atribuições e obedecidos os pre-
ceitos discriminados, respectivamente, nos incisos I e II adiante.

I - São atribuições desempenhadas pela Seção de Contrôle


Econômico-Financeiro:

, a - contrôle e estudo, sob o ponto de vista econômico-finan-


ceiro, dos métodos e processos técnicos do funcionamento das uni-
dades executivas;

b - análise e provas diversas que objetivem o estabelecimento


de normas de exploração econômica dos Armazéns, Silos e Câma-
ras Frigoríficas;

ec- estudo e análise, sob o ponto de vista econômico, das


questões relativas, à produção, ao transporte e ao beneficiamento
dos produtos agrícolas que interessem às atividades da CASEGO;

d - estabelecimento de índices de eficiência e rendimento re-


lativos aos métodos e processos conômicos de exploração;

e - estabelecimento de índices comparativos e coeficientes de


correlação para elaboração de estudos e previsões da produção das
várias regiões do Estado que tenham repercussão no funcionamen-
to da CASEGO;

_, f - coleta sistemática e registro específico dos dados neces-


sários à determinação dos índices de custeio das várias operações
dos Armazéns, Silos e Câmaras Frigoríficas.

II - As normas relativas às funções da Seção de Contrôle


Econômico-Financeiro, obdecerão aos seguintes preceitos básicos:

a - os estudos e determinação de índices enumerados no in-


ciso I, objetivarão o estabelecimento de novos métodos e processos
que simplifiquem e aprimorem o funcionamento das unidades ope-
racionais da CASEGO, e visam ainda a atingir a economia racional
em suas atividades, bem como nos transportes externos e internos
e na carga e descarga de mercadorias;

b- as análises terão em vista não só a obtenção de dados


capazes de possibilitar o julgamento da eficiência e do rendimen-
to operacionais, mas, tembém, pelo conhecimento das causas, faci-
litar a fixação de novos planos, métodos e processos.
A8 ?ª? 9.066,33 3.4 fª 634

CAPÍTULO II
DO PATRIMÓNIO E DA SISTEMÁTICA FINANCEIRA
Art. 23 - O Patrimônio da CASEGO, os registros patrimoniais-
financeiros, bem como a sistemática
ros serão regulados em ato normativode datodos os assuntos financei-
Diretoria,
Conselho de Coordenação do IDAGO, respeitadas as aprovado
mesmas
pelo
nor-
mas e princípios gerais traçados para os contrôles patrimoniais
e financeiros dessa Entidade.
CAPÍTULO IV
DAS FUNÇÓES E ATRIBUIÇÓES DOS ÓRGÃOS REGIONAIS,
ZONAIS E LOCAIS
Art. 24 - Pelas Delegacias Regionais - R(O) - cujas ativi-
dades visam à integração da ação executiva zonal e local de todos
os órgãos da CASEGO, em regiões do Estado, delimitadas na for-
ma do parágrafo 1.o do artigo 17 - serão entre outras, desem-
penhadas funções de crientação, coordenação de execução e con-
trôle das atividades nas referidas áreas realizadas pelos órgãos
a elas virículados, seja através dos grupos de Administração Re-
gionais, seja por meio das assistências técnicas regionais.
$ Único - Aos Delegados Regionais, caberá a direção de tôdas
as atividades desempenhadas na área de jurisdição da respectiva
Delegacia, através de seus órgãos próprios ou das Circunscrições
a ela vinculadas.
Art. 25 - Pelas
visam à integração daCircunscrições
ação
- 2(00) - cujas atividades
executiva local de todos os órgãos da
CASEGO, em zonas do Estado, delimitadas na forma do parágra-
fo 2.o do art. 17 - serão, entre outras, desempenhadas funções
de orientação, coordenação de execução e contrôle, das atividades
nas referidas áreas realizadas pelos órgãos a ela vinculados.
Art. 26 - Pelos Órgãos Locais compreendendo, os Armazens,
os Silos e as Câmaras Frigoríficas, referidos no $ 3.o do art. 17,
serão exercidas atribuições visando à ação executiva local, como
órgãos vinculados à Divisão de Operações, através a Seção de Co-
ordenação, exercendo as funções substantivas da CASEGO rela-
tivas à natureza dessas unidades reguladoras do abastecimento.
CAPÍTULO V
DA NOMENCLATURA DOS ÓRGÃOS E DOS DIRIGENTES
Art. 27 - Os órgãos estruturais
dos nos Estatutos, cuja nomenclaturadae CASEGO, sejam os cria-
indicação dos Dirigentes
-- 0a -!!
PVA p#ÃO.56. à
F

foram delíinidos naquele ato institucional normativo, sejam os cria-


çlos por êste Regªmento, e seus respectivos Dirigentes obedecerão
à nomenclatura fixada nos artigos seguintes.

Art. 28 - Os Serviços Auxiliares é um órgão incumbido da


normalização, orientação, coordenação da execução e contrôle das
atividades adjetivas da CASEGO, tendo como dirigente um Chefe,
livremente escolhido e designado pelo Presidente da CASEGO.
$ Único - O Serviço Administrativo e o Serviço Financeiro
são órgãos em que se desdobram os serviços gerais, que visam a
atender à diferenciação das funções adjetivas desempenhadas por
aquele órgão geral e têm como dirigente um Chefe, designado pelo
Presidente da CASEGO, em comissão, e subordinado ao Chefe dos
Serviços Gerais.
Art. 29 - As Divisões são órgãos incumbidos de normalização,
orientação, coordenação, execução e contrôle das atividades subs-
tantivas da CASEGO, tendo como dirigente um Diretor, eleito pela
Assembléia, na forma dos Estatutos.

$ Único - As Seções são órgãos em que se desdobram as Di-


visões, que visam a atender à diferenciação das funções substan-
tivas desempenhadas por aqueles Órgãos Gerais e têm como diri-
gente um Chefe, designado pelo Presidente da CASEGO, em co -
missão, e subordinado ao Diretor da respectiva Divisão.
Art. 30 - As Delegacias Regionais, que deverão funcionar in-
tegradas com os órgãos homólogos do IDAGO, com a finalidade
de coordenar a ação executiva zonal e local, dos órgãos a ela
vinculados nas áreas de sua jurisdição, seja diretamente, seja atra-
vés das Circunscrições, os quais serão dirigidos por Delegados Re-
gionais designados pelo Presidente do IDAGO, e subordinados ao
Superintendente Geral daquela instituição.
$ Único - As Circunscrições são órgãos, com a finalidade de
integrar a ação executiva local das Unidades a ela vinculadas nas
áreas de sua jurisdição, as quais serão dirigidas por Chefes desig-
nados, em comissão, pelo Presidente do IDAGO, e subordinadas ao
respectivo Delegado Geral.

Art. 31 - Os Órgãos Locais, compreendendo os Armazéns, os Si-


los e as Câmaras Frigoríficas definidos no art. 26, terão consti-
tuição, forma de vinculação, subordinação, nomenclatura, natureza
e condições de designação de seus dirigentes, fixados nos atos nor-
mativos próprios de sua criação ou instituição.

CAPÍTULO VI

DOS ATOS NORMATIVOS

Art.32 - Além das Leis e Decretos dos Poderes Legislativos e


Executivos dos Governos Federal e Estadual, serão baixados, para
regulamentação das atividades a serem exercidas pela CASEGO,
os atos normativos definidos nos seguintes artigos.

- 95 --
NS , PIO. 0a a aa 3,
I

Art. 33 - As deliberações, as resoluções, as recomendações e


as decisões, serão elaboradas por relatores dos órgãos colegiados e
aprovadas pela maioria de seus membros, na forma dos respecti -
vos Regimentos Internos, expedidas pelo Presidente que dirigir os
trabalhos das runiões e serão baixadas, respectivamente, pela As-
sembléia, pelo Conselho Consultivo, pelo Conselho Fiscal e pela
Di-
retoria, de acôrdo com os poderes fixados em Leis Esveciais
ou
nos Estatutos, visando a consubstanciar as medidas decretadas
por
aqueles órgãos colegiados, observados os limites de suas
atribui-
ções.

Art. 34 - O ato normativo básico é êste Regimento Interno,


aprovado pela Assembléia dos Acionistas, baixado pelo Presidente
da CASEGO e que fixa a caracterização e a natureza da Entidade,
as suas finalidades e atividades substantivas, as suas vinculações,
a sua estrutura orgânica, as atribuições dos órgãos e os preceitos .
de funcionamento, os campos de autoridade e de responsabilidade
dos dirigentes e os atos normativos para sua regulamentação.

Art. 35 - As Portarias serão elaboradas pelo órgão central in-


cumbido das funções relativas à matéria nelas tratada, aprovadas
pela Diretoria e expedidas pelo Presidente e por êle baixadas, no
exercício de suas funções ou da Diretoria, para determinar o cum-
primento de medidas gerais de ordem técnica e administr
ativa,
ou ainda, para homologando medidas consubstanciadas
em atos
normativos de hierarquia superior, transformá-las em dispositiv
os
reguladores da CASEGO.

Art. 36 - As Instruções serão elaboradas pelo órgão central in-


cumbido das funções relativas à matéria nelas tratada, sempre
aprovadas e expedidas pelo Presidente, quer no desempenho dirsto
dessas atribuições, quer para o cumprimento de medidas determi-
nadas em atos normativos de hierarquia superior.

Art. 37 - As Normas são atos aprovados, expedidos e baixados


pelo Presidente ou pelos chefes dos órgãos centrais de primeiro e
segundo grau divisional, para regulamentar a execução técnica
e administrativa de serviços, atividades ou tarefas já reguladas em
suas linhas gerais, por ato normativo de hierarquia superior, sen-
do incumbidos de sua elaboração o órgão próprio ou especialistas
nos assuntos neles tratados.

Art. 38 - As Ordens de Serviço serão elaboradas, aprovadas,


expedidas e baixadas por todos os chefes de órgãos de primeiro,
segundo, terceiro e quarto grau divisional, para regulamentar e
fixar rotinas de excução, no todo ou em parte, das atividades es-
pecíficas, afetas aos respectivos órgãos, dentro dos dispositivos nor-
mativos em vigor. !

M. 00 ao
WVM'JCGÉ 329. Ã! (3699.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÓES GERAIS E DAS DISPOSIÇOES TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÓES GERAIS

Art. 39 - Além das relações explicitamente referidas neste


Regimento, e que serão mantidas entre os órgãos centrais da
CASEGO, o IDAGO e os seus órgãos regionais, zonais e locais, a
les vinculados, podem, ainda, ser estabelecidas relações gerais
de colaboração e cooperação com outras entidades públicas ou pri-
vadas, nacionais ou estrangeiras, desde que reguladas em atos nor-
mativos da alçada do Presidente da CASEGO, que determinará
a
forma de sua realjzação, bem como a natureza da delegação
con-
ferida para mantê-la.

Art. 40 - A troca de informações e dados estatísticos entre


os órgãos da CASEGO e entidades particulares ou públicas, fe-
derais, estaduais ou municipais, poderá ser mantida, independen-
temente de autorizações especiais do Presidente.

Art. 41 - Os deveres e responsabilidades gerais dos Dirigentes


de órgãos centrais, regionais e locais, bem como o âmbito de sua
autoridade e competência, serão fixados em atos normativos ge-
rais da alçada da Diretoria, dentro dos limites estabelecidos nes-
te Regimento e nos atos normativos em forma de Estatuto do
Pessoal.

Art. 42 - A sub-divisão dos Serviços e das Seções serão pro-


cedidas através de atos da Diretoria sempre que o volume de ser-
viços diferenciados em um daquêles órgãos justifique e aconselhe
tal desdobramento.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÓES TRANSITÓRIAS

Art. 43 - A Diretoria poderá indicar, como medida convenien-


te nos períodos iniciais de desenvolvimento da CASEGO, a fusão
de determinados órgãos do terceiro grau divisional até que o vul-
to das atividades e a complexidade de funcionamento, justifiquem
o desmembramento.

$ Único - A instalação das Delegacias Regionais e das Cir-


cunscrições em colaboração com o IDAGO far-se-á também à me-
dida que o vulto de atividades atinja o grau de compelxidade que
justifique e aconselhe a sua instalação.

% Qu ca
AB,-57159. (45 .213.4,É 69 P

Art. 44 - Ainda com o objetivo de só instalar em definitivo


órgãos técnicos de alto gabarito, quando o vulto e a complexidade
das atividades justificarem técnica e economica
lação, os trabalhos técnicos necessários na fasemente
de
sua insta-
implantaç
da CASEGO, poderão ser ajustados com instituição e escritórião os
particulares especializados.

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. . by, DÃO. : A 7"

ORGANOGRAMA DA CASEGO

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ASSEMBLEIA [Lui
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LIERV, IOMINISTRATIVO] [ SERV. FINANCEIRO j

DIVISÃO DE OPERAÇÓES DIV. DE MANUTENÇÃO TÉCNICA DIVISÃO DE CONTRÓLE

sEÇÃO DE
seção oe seção oe EDIFICAÇ õ Es seção DE CONTRôLE sEÇÃão oe coNTrôLE
COORDENAÇÃO NORMAS TÉCNICAS TÉCNICO -ADMINISTRAT ECONÓMICO - FINANGEIRO
sEC DE msuucõzs] sEÇÃo pE
MECAN E ELÉTRICAS MÉTODOS E PROCESSOS

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DELEGACIAS REGIO NAIS


Composto e impresso nas Oficinas
Gráficas da Penitenciária Professor Lemos Brito
Rio de Janeiro
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IDAGO

RELATORIO FINAL DE ATIVIDADES DO IDAGO


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2 . 3 Nas tarçefos que se lhes seomroramss, es soguida, aa balo
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Tastalado, inicislrente, no ediffoio do DW, os caráter
provisório, o 11:90, através da atuação de IPresi&noie, «ê
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$re as rodovias Volêni-Inhuras e Uoiânis-"rindade, onde
seria conutrufda mun sedo, Pesterio:vente, mediante nova
atividate daPresidência, conssguiu-se ào fovômno do fate.
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peu Prosidente, lançou-so a us povironto de Agrá
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OR/f UA, vara o que, rotultoronte a issso universitária
esté senão convocada para os Epocas ée férias,
os seus runicofpios, lovando o plnico de suas ospeciaiiig
des ao camponês, tudo sob a orientação de uma esrtilha, em
[] o que consta roteiros capesfficos oferecidos pelas faculég
! - dee, Iinolusive usa suia clabomés ia?
2 eulédão de Vilogofia ée UFO,. A prisoira "qrária
! C gontou com a participação de 80 (oitentu) universitários
es, s ! de tÉdes as Faculdades da 0G e UPO, os quaio, visitando rg
aiefpios de todos os quadrantes do Sutode, reslisama es0g
lentes serviços de educnção ds bass, como se éoproonde dos
relatórios apresentodos a Este Instituto polos "Dondoiran-
tes Wº... !

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cntil), do caráves ciininatóério, desde que não se satibro.
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3.2 - Locasões* .
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3) Dos nÃoloos do ,
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p) Para icocnlicsação da Rurópolias

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intustrial, e oritiu pursoeres téônicos; rem
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sor interrÉédio de em %*SMtha.
gralronte, todos os trabalhos de pabinote e de cimo, tg
do estas 60 fªlamaº “Wu. 15 puntafrics do
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- / Feras envindas 361 ascatsso do terra, sera âniiice de og
T1 807 106 da Arca do (40.1, em As-veios, no Instituto do fool -
© sea8 IExperirentação AgrosNecudria do Sentro deste, fote
Tostos, Vimeo, fAndiisos já conciulfdas e que serviras dota
ae A confoeçho de carta mamae. to em, um:—mau es
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fidos nos Me 5, 7 e 18 ds naio de 1.963;
3) Taneoar téeies, e eindo ªªi-I uuzwmg,
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es sistema ceontítil pora o
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5 - Adaptação dêssos Ra caraoterfoticas das sociedades

€ - Curso para Porvação de Arquiviataos

7 - de us serintrio pora estísio de agentes vp

lantes ée terms;

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9 - Partigipação, es Selo Horimonte, no perfodo de 25 do
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trocinado pelo 5/NAG, onãe forem apreendidas as nodeg
nas técnicas de Mistrituição, tipificação 8 armaseng
Bento de rateríiais; técnicos de relações pÚbiicas e
chofia e liderença do manmiões; oratória of
cMniMn—GOWRM
20
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- DOG, e Divisão de "xtensão Nurel - DOS,

1- Divisão daMoleos Coloniais - NON - tem a sou cargo a0-


Manmumwmlummu—
plantação de ia.—“mw: e pamtençao do colonos,
- e Qualificação 4a Colenos
mm&nmmmum,nwwmmlmm
WWmnwW—wçmwaldaw,nm
tarenteo copperoceros colenva dos puniofpios do Lturbiara,
Geres, An4poiis, W Amaduma, m' Prindade, R$,
êrolâniia, Cronsínia, Pontalina, Forvinhos, isa
““Wªawmgmªlaga
“WWW.“-musow %
São Penlo,Onpital, atidves do IIC; municísios de Perveg
ra e Poira do Santana - Belita, for irórsas crusas, oé se
pôde selecionar 3.520, incluindo as desiótências, o aa
mam—munmumm.mumw
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3.1 - Atipentação - &h'm;mmizs%ºam têm às a


$uste sor os Alivontos pora. a 'as, Uaritas -
para umplano de esuiotôncis alg
mentar, rocabondo 44como parté do total do
plano de asbictênoia alimentar, mesbondo 4a
dose parte de totel do pliono, é perosla de
$0.725,130 kg do alimentostsigo, es
pó, manteiga do leito, farinha do triso e bul
EBFa

1I - Divisão de fxtenção Aus)


Absiapônaoias - W ªmªrá-a. fitucaço para o às
senvolvimento Agrário - Mologêode !-montes - «ill
1nós | '
Enhora de Anbito estadual, tévs sua atônção ris voltada pá
ra e 0-1, conforro ao vê no relatório respectivo, for 48
16, úolaberou, efotivarente, no rovisento das Penásárad /
rias par o Pesonvolvisnte AgrÃrio), de inioiati
va da Presidência, sos que agora O00x/-na, Propovir palg
$ es vFfios rusnio!ptos 80 'm. para asieéultoros e fa

Patarà er fase às © imãs; Maiehlôuumàqmta


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Ãfúímgº vícina anti.£tÍfioca QQC .e à a & e & # 3152820
Api&emção Vacina enti-varidii0a a é * * e * a à « 34319
Apiicaçhe vasim contra “mgeewmm &
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Awwwãâãwmâwm.-oooccoço &?
Mi ninha, eºcorrªm» ao Suas noa ai
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Ranmª & MW spesar da vimiênoia cep qu
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crinaw, Bo a &ul t08a
! 0 ,tarbe, or dao ' :á-z'wªçwzgli mariag;
scormotidas do roquitisro, casos do demutrição, bróndo
é ªiwa—afin csrensisl, eos ur esave murto de dosá
amtação, Tivessor os pal&, copo Mataram“.
&o os condo ihos pÉélicos rinistridos, hnverses-la avitaco és
se custe do Eosi&rodção, e crarfasia do aas00 às 19,2! #
3) graus, eco os cinco Cbitos rosiatrados, '
ôpages noa sola equipo dssuso setor, o a“
às de amª. ªº: hobitantes do a iMi£to bom, _

i & *A0
-e a.
- My E

Procerou
ªm 8& :' mm:-m, Pílentar no fas
W&cMWmMWauha
gopunidade eosortiviata, NMeniigou recrutas, entrevista

e criem Mú. nª. or


u Centro amt
& goste o dostus
à forêação espimtul a dede, «raw mio
do Corvos Palos, A Misaçãho da funfítia no Costinato, dópomw
dont muitoda orientação que 1h0 será dade mio jerviço "Q

m Mwm nª“! MM: W “W"—


ªWªàov;«-çscuocnnrçnoyt 400 se
Umpo Iecsiar - com O valias do mula a e e * * 36 e
Maçiioonãidkçt'jctbói 1260 ae
a e ee a a e e# e e é é e * * *# 1860 88
PAlaie e e ea e e e é e a à a e e e » e e é 20 n$
e a * & * * e e ** a a » « » » « e 36 s&
Pepra:dntaria é e é e & é * * & * & # a » e # 30 2
Efotages és ɪíâ'ç'cuojbooú&&n'qn 37 se
%%%&...) » e e * e e a e é * e » & e * no so
e a a e » e * e e » « 34303 10

" Potngão de enptação de Agua, com 19,000 141trop


“umamçmmeme—aeaaw $
' ,Wamwaçrwmà Wma.“
#6
é na estengro de 3,5 IM
- ciarãe om produção do 50,000 tijolos sor cim
Aborto do 30 "p do Ora
Mªyarª W,mmmuxmmm

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ºaaaªWvªªm mm.,mmºuáwwcdumm

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m, amo o UAB, od
2a -.www.“,5333334w' 4
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-os do “%%%&ng
«mamae, em fasesincorgorativa, NMesto moe-
tando corpliate seu planejamento, mawmàafaaú és
atívidsâa. o roalisa ur considerável trabalho de
colonisação nos freans das feorondas s© asa—zi» é Imtenrsçsento
33 45 forfits» exiatentes divididas em s1upos, Aaª—
mg De atividades norfoçãas, 2 7
que figos pronto ema rºªm 8é W.—
tam, fo1 ftito uz plenojsronte no sontido dé
léver àresao o o nhabikunto tus prftigas animam $ Mr-
( --ihe mmm & àsW. : . *

Ae1 e ta'—WMeªªªã'Wªªl ;;;-aum &:


! a) cortmte a froui s: !
b) muaparo o conservação do aah'é plentio às ”Mar
e) piamtio 8 fadas tramam © lamªçal». !
3. - SNutos es
21 - Atundtlento nÃtioo am» jájá
! _mq—_,,Wwâa£â%wâçuWOW.
< E *a +7 $
- ªgiu—'mewdaw de amam,mm
,» dim o o etapeegsde 40 mmm. e Qt

444 - Wmdúa/Bêomdmªaumhâ'bMawag
171 dhard tôda e Ares dos fazendas "atreito o "antenas
.;uzwxmsmâamangmnumumm.que
Eua --'mammammwm
$$$—'Mtwàmâemwnwammq 3066 “ '

2 “"*lmtmâomwáªMeeMw, “ªpatiª— '


20 «&&WúgmªWwªmvímhâQMao 4a '
!DAGO

4,6 - Construção do 12 Xm de estrada "odovidria intorns,

É -. AUWTA o Df # nao

2 ' form és amu-19399 que lhe são pá


1a ªma"11, de 17 do baio de 1,063, e Agônoia Com
tro% da Terras, of pôde efetivesonte, e partir do
5 de junh&de 1,063, au-nio de sue inacumação, desde que,
sato o0upou- portas eeriadas so público - todo
9 sim terpo, amam e mm, o falha
ratadarento doixu'o polo oxinto D2J, naquêg
la Faso (consoante rolatério tuto). es semuintes serviços
às raramªªimww e orgamizsação:
a) - BeconstíÃtuiçho de 1.660 Wª - 1, contendo 10t058
mentos, hotolosuies, não mmm & me:03 Ang
$ Yifuris, tudo of corplote satao de corrupção;
b) - Corposiçao de novos W:;
e) - Juntada jo paia 4o 3,000 poças comstitutiívas do pros
s08308, inclusive quihs Pagas, quo Pa palhoãas i
33 toolugar:
8) =- wma“ ie 500 ramon posdos, pondentes de
qão de tftulos de dorfnio, cujas mias, na maiorias fo
I erssdiêsa do das ão emmy e cós
é úqvilo Mdonto 10331,
Na osfora de ouas atribuições, W

“olaa—adm porlotam“ é nos 1


tos, foram rcsbtidos, ep mmcão de eligal brizado a uma;
apdos eb eospra de W . 15,000 confirmações

% %. - $*
a ªg

tramam Massama Malas, fores


erprdiãss gaia (Zanatta és ªdºtªm mm :

43 estes

16 .*"
e paa a a
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uasuo, pê qub "09
Bá opumção faquesPues oçyrsuoo as solos
beatod eªâgâuggânglª
ââgvtâí.%£%.ª
o osuo,y *quuoçouy 03001 "911
-cúguep, tampa tempos tumocun'tuay op sor;
sou monge equemntugoguy eub op segustos suyou99uv TU
ªogªâuãâoâlng
Quopa quossod os up somopasdo eo uos
âiâoaâ
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es qu taurypuoo açoa tua. ups os 0349
-d o opuptatanposd *uaxog up quuoçgões q
us *opapalie o uasd ogôuonça faso,
soy duônços aquenhosuos o gupragaeça teasyossod op oque i
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gãíâaãtiªmãêââ
levavªm—3383.53.33 *seopres o
Wââlãâêâ⪪
tos s0a,0007; a;, *ayrqaço o aopuoç,s © uosta
*oovar op e opus o2ôo
ep a mores o mompuay tugsproduo, é runas é
- omesmqua op souf:9 toguçrieu;r op» sequetraçue esançoçupa
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empentista os todos os recdutos,consequência de mioponte
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Epresvontoa o rosultnês de 69 (ssasonta e novo) elsnados às
- - 1.3/0 (#41) trezentose sessenta o sito) cons
sultes etenftidas na sededa 012008e psis 7 (sate)visites
| asmumtwmmaw
WWWQ.

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'Mumucxtmnmãjh'm I
& . ppO.c6 334.1 070

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e cerreçgo de socio, sum o mim-to às5! 11 Arvores


Mªtªm. É

6
B me“. Mae!»100; noogo sitor, as
piot8ênoia &&qu 8tuita, ortentando os hortiísultoros do
Goionia na preparação eM das diyersas esrêéeios do
“mªm. de W € me rÍniro sola Companhia,

Ie
Molsm mv
Abrindo uz de confisnça nos cofog
“wic.aMMâamlmnm&Muhu_ -
Algodão, no êuds nove fvridas de bencficiarente
toprodutto estão so instiando om nosso Estados ura, na oz
êste de Inuro - a Fodrinhas Agro-Inêlstrisl I/A- que é
de bensficiarento, fisção e tecsiagem do algodlo: e a y
tra: Oorponhia Nacional de Botarparia, instalada a o 13%
desta Capital No bargons da rodovia pora Oeopé *
fovtinada ao dessarogurento docelgodão o refinar:nto do
dioo, instalações estas que ating— sora superior a us b$
ihãs de «Mm.
0 pais mmiwmm “m*
" erportarão o aligo&ão benoficiado, W novos horigsontes
pam a 1. epoiaaa, a:
80 setor de tbileos mtf—u. Este fetado,
'manmmuhcmmgqummuMbg
mofísis- a ropilação no wma a Es a)ipente «ta'
,da.

“mrkaaawammwmm,
a GAF«wmmowmm—wa/a—ç 33
corpos deco0voraçãomorarultiplionção do sorentos selco%
enadas, eom Ima aproxisoda do 180 ailgueisos seopétscos -.
para eulturas da rocpa fimuiidade, ce ertpos
*maámwmdaaomw
Awapnmmzãfammm aos
goteniounlieres de nosso Iatado, 30 pbil socos de ssrentese
1agionadas é cmurpodes, jas nelhores vorieindes e ocorre
vadas geniticoronte,oro oultivudas no lili. fÉias *
pontes -"sa aser«:an 08 Wnim. parspas
teste de geminação, sala“:» & 11800 gnite ua cortinas-w
B t ads . s,. 1% # A/S'yrzocgªwnglgng

R$ IDAGO ©

Bu

mmmmhutm3m—u www:; $rêe)


«da Satoiras,hovendos : (usenviquecisonto do Patsg
* ªª'm,àaamu WMWWQ
'eâwaimmedeeM—mm
res, domo pora a bortum de poqunso estrmios,
DMQWMWW

f Pe p to Laáâwgmw—NMMW
. bisa o o êndes, não tem podã£o beoforçosm sentido de estroitar os
- C o emo laços que a umas aos desmaio Englios do 8
Aula eo M que tem procumdo so entrosar, da solhor renoira possivel,
a Eia só 19100, DenitonctÉriao "coroty
Ma de (gricuiturm, otos, 009 ds quele ver mantendo sor
tar sovironto de csqperação cial O tlcnidas _
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warwmwawasamuca
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ali masmán,awam auanodo, enão no-
-- fatos a aousngrho de quecotoria concortunão Eesloalronte |
"com o alto cocsroio atecnliata109h1, Terrinda a nouniÃo,
e Prosilente Ceula Agsonia Co do Clsssno dotorvinaa "um
wwnwamwwummmzm &

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amªmama'mm
qua *mawwomu—QWMªlq
tensão tersitorial do Go149,o ano de 1,063 não Sof umaros
“mamaammtxmmr M&M
AS. pL0-0%. 2323.1073 6

IDAGO

ento equecionrãe no

a GMM—Múmáoazanmíom
uemummmmamomuh
GANTOO _ Wannªm“mafªtme 1 061%, são e-
pontad£oss
à - e queira das safras que perturbou as oporasções es
& grel;
* i - deficiência de oerddito pelos Órgãos oftoiais res
,
' Ir consequência da polftica de contençãode exé-
MWaaWâaammtampzúMWWhmg não
* ' foi o ano de 1.063 o prondecos pora as operações impondidas
l à C4oP00, que, ao contef-.io, em 1.969, viu os "Warrantea"gor
81 eritidos, serem Cescontedos polo Venco do Estalo de Coi-
o e estobelocimentos particuleres à baso do ( setenta
mma)dommhu,qu Wc
baixas de estações daquela safra,
? -s0, portanto, que sem uso política de orddito
oszaW.mm-ummw
mhmgtemmmw—romma
porcantilização das sofras agrícolas, coro muito bom citou
8 5», Viana do filho em seu trabelho "Abag
z toecimento, Armasenaronto, Conereiniicação e de
Alírentos"g for pois eloquonto que soa a Doutrina do Arre
' 2 Wweazwgmmàmmúaummn
j ansento o fator crédito, Não se finanoiste ou
ia espres&rio copes de comentar ou diristr com êsito um siste.
' ma de arpasonomento,se seus "Warrants" não tivegom acolhi-
mamas.-emmmath-M
mmwwmwm
f A&Mwnwwwmmm-
ção de monrdos finenceiros, vom os seruintes :
" - 6R$ 20,000,000,00 (vinte milhões de cruzsiros)
parto da vorbacotadual constante do
às 1,964 ©
“Gumm.“(womtmmhoa |
do crusciros), represontendo um adiantamentod&
20% (vinte por conto) do financiamento a longo F
preso, concedido polo Banco Nacional de Desens(-
volvimento Beonônico e no de U ...,
praa 24 mas «(CK 3
ÁÃ-€Q g(%. 995343703 32

320,000,000,00 (tresentoso vinte milhões do cªusam):


CR$ 30,000.000,00 (trinta ailhões de crusciros) do
rio de Apriounlturm, pofbrônte no orçamento do 1.962;
:$ 3.000.600,00 (truk tmn-Lumi:- ds csuncái£os) com-
da SIVLA, congtonto do
oxvmto de 1.963.
mammamiohúaao emasdas
e siãos, auamWMc-mm esforços
dispendicos pola 0195008
, “Amwumawaw—
ir
das,
m,woiadoeMnuuo—pmuw tendl
. contondo,ao.eto, voma presênça do Iresidonte da Toplblios
' da Tugosil4vis, Josoyh Dsos Tito, do Presidente .. da
*e - RepúÚblies, Dr, Jono BEolckãor Mamquos Úoulart, do Coversador
“mmªmmeomammmmo
nitoo notor4êndos e
L as awmmaMW â8
Imammmmeiheamwmªmunmú
aaoamammmnmu.mmao
Mamuammmãmmumammú
néaso éo Wo. Conrdm, «um. mumu.“-

' ! mahmmaWcheW.“
Westmwwcumwgm
| bass, nos objotivos socinis do muro Dorgos, a tria
A de produtor, comósoiZante e consuridos.

“Wa po de
âoeáagoaªm,ªnmhmuunam» águas;.»—
quilo Instituto e esta Compenhia existen obmente de direito
e não de fato, nio focas deconstituição eincorporação, vog
pestivemonte, om decorrência de que, no quadro des ativida «
des contreteo, núnda nao se fimemn projetor, 6 que do 98/08
ia no cusso inícial tete ano, estando noso o INDAMJO, onfa
sé ms adiantada, prestes a day os uous prinoiros pasos,
m - fera
E As eo Eai a o da W'窺'fªªªªª'ªapyºãâ a

& IDAGO i > . a

P Es Do

secam-.ummaamw otal
a.:amauazaaawmmãommuxtw por o
mzawmªammawcsa<wum cento)
&o nontente do isplioto de tromanicano ema is, o que não
m.mmm,uwmhm— 1he -
impendem excoutar, dentro da política agrária traçada polo Co-
' vêrmo de Goids e consoento a divetrispersosuida pelo 1o Plano
Eae e “WMWMMMhW não
ra tem Boscmnendo ante o imenso campo de suasatrábiuições, fonli-
£ m,mmm&WM—W em
» Mhmm 2 ;
Mwm—Immunonm;m 88
- 86 tino afrinictrativo o espacidade técnica o oporncionil dos
servidores, 0050, mis ainda, no incentivo eapoio pormanonto
aum-uumwmsmammu %9
" Po à ingente atuação de Presidênciae "uporintondência, que não
,,mmawmmmammàmam
mamWàMMúm“ 8x0,
.9 - ôm cooperação dos Esgios públicos des três esferas
2) aÚtinistrativas, com podidos de finenciamontos e proposição de
Rue tonvôrios, já apolendo para aspotências através
Bega 'âammmheªoamm
_Ascin, é que ôste Instituto tem se entrosado, não
NmáwoanáeaaamrmmamQIMMQ
por us lado, pedolosia; por outro, de"coloninação e 15
m;:gmmmmnªmwiudamm através
dae Atiengo Para o Progresso, particularmente da "Carites Bra-
sileisas" (Goiás); ulém do prossoguinento dosestudos iniciados '
pels Secrotartha do Pilanejemento o Coormionação aos a República
Wmammwanww à

e M e fit—f—
AS. DRO. e5. 3 29. 1, 7199
2l',“

!IDAGO

"9

babaçu, gaassendo os enoargos ao INB1GO,

mmaºª—hwmwamaam AB
só, bensficiou
us da tontos de irrigação isroclita, conscouiu
maWàmMMmmwga firmou-s3O
muMzMam—MQW
para cinco anos, já sotendo fesebido 50 (cinquenta) tonciadas
“mammmleª-n
ammxmêwª .
Mªnu—mma.“ IDAGO,
_ para é vindouro ano, resselte-se, primeiramente, e claboração
de seu Piano do f'mergência, trabalho de sita converta
da, iniciada om 1,063, commotas quentiNMoadas e
MWMLM—cunmwçamq
sencisã o básico à rovisão eost tur agrário,
+ %&

MWWWMWWWum
9 %

esçãodo produto da venda dos "bônus rurais", como títulos da


dfvida píblica fundada interna, que serto langados por fôrga da
Le1 4,009, do 8 de novembro de 1.963, é que constitui parte
do fundo Agrário
aWMQMQaWamà
pola Agência Internacional ão 'e ' $ - UM), nos 3a.
mmmumuàwhoúWMma IVO
dência do IDACO, constitui uma experiência valiosos, reiative
WnWMWWu-wtmmmm
wmaemamapmàmt—mmm
ciponto das possibilidados de interofrbio com o Covômo amoerion
no, o par de sorósciso de autoridade funcional docorrente pora
& Prosidênsis e "uporintendência, no das funções de
que está investião,
Fiênimrente, malgrado a oposição sistemá&tica do
mmSMMàísanwamw—Ml“ O
! «um ", dificultar a venlicação IDAÇO, este mugfrfioa obra
fesiso Benho»s Coverandos Esuro Porgos Toisoire - 38
86 mamwwmgmmwwmgmu Eoleno
de nolução para outros fotodos da Poderação e, Inclusive, para
emmwnm—a—mªwwmw
10 I ' I e
. d $ "ma,
M$ * €£$“ 314. 3, P 23 O

IDAGO

Jonsoçuinio inspor--e8, er seu pripoiro ano de exiatên


cia, so pÚbiico esclarecido, e univer sitiios e eutulantos, às
ciasscoa conservadoras e renovadores, ho populações urbanas e e-
à
fis, e parstiouiaonte, açs Matam nn$ Quest㺠ée tem
FB e 00r inicimão, no Continado (-e €
agrário: quer infivindo no eua utilização o distritumiçceo: em
cadastrando, norsslissndo e vendendo terras ore dep
do cunho olentffioo à colonisação c rocolonisaçõo: seja operam
26 com asçeiodeliss de economia pista, coro a 12900 a 01500; a0-
ja incorporendo o INRAJO; já organisação para a CIA
G0 - 9 IDAGO esforçouso ga- tudo isso freaiicrar dentro de miª
construtivos e evolutivos, corpatíveis com as aspirações -
da 361ana,
E, posa fusor províiloçcor, aa resultante do
+,*

polígono de forças da política sgríria, a tônica doda nos funda


*3

pentos jurídicos é socisis: o fespoito «o "uti possicotis do fá


t0" e a nocessidade da Educação pora o Desonvolvimento Agv&rio,
jovem univeraitrios - "fianteoirontes AprÃrios" *
JFuntarnênte dos os colaborslores e servidores jo p.va a
criação e resliseçao da pístioa do ideal de desenvolvimonto a-
io om que a sigla do Instituto ousr9, ns Who
diuturno, anôniro e consolente de seresâura para as gerações via
Ecurso, as quelo constituirão, neste divisor dans bacias do Amo-
soras e do Ifreta - o despertar da civilização brasileira,

ÍMÁQQQÁ
bas- pronosto p'ra Vrra vo o ok
& e
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'P quero vod©£40
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R B G I M E N .O I N *A a N O,,.,.»..
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AGENCIA CENTRAL DEI/mªxx


7 #
" 3
CANTZULO I

DAS_PINALIDADES

Artigo 1o - 1 Agência Central de Terras - ACT - constitui un

conjunto de setores incumbidos da normalização, orientação,

coordenação e contrôle das questões de terras de donÍnio do

IDAGO, nos têros da Portaria P-11, de 17-MAIL-1963.

Artigo 2o - São finalidades da Agência Control de Terras:

"- a) - Exercer funções auxiliares e especiais de ex

mmm com a formalização, preparo e expodiá


ção de tÍítulos doniniais, protocolo e arquivo,
bem como, serviços de meranografia indispensá
veis ao bom funcionamento das suas «unha-g
ninigtrativas.
p) - Promover a organização 6 manutenção atualiza
das do cadastro das prorriocdades rurais, incla
indo o inventário e a avaliação das terras de
donmnÍfnrio público, recenseando os posseiros e 13
Vradores .
e) - Organizar e manter os arquivos de documentos,
relativos aos processamentos de aquisições de
terras.
d) - Exercer funções centralizadoras dos assuntos
relativos às terras no Estado de Goif£s, supervi
sionando e controlando as operações das agênci
as Regionais, Zonais, Locais e Volantes.
e) - Exercer o contrôle das Agências Volantes de

mov—AmândaCentx—aldoºonn—AC! criada nos


tôrmos da Portaria 11, terá a gestão de suas atividades o
Ptêntadas e coordenadas pelo seu dirigente e processada atrg
vês dos seguintes Órgãos:
1 .- SETOR emanam E ZELADORIA
AB .. fa 3. 3, (735

& - SETOR CADASTRAL ©


Conpreenddendo:
SUBSETOR 7ROCESSUAL.
SUBSETOR CADASTRO
sussaTor ns pocueNTAÇÃo
5 - SETOR OPeErRrAÇõss
Compreendendo:
SUBSETOR DE AVY(S)
_ SUBSRBTOR DB POSSEIROS
Parágrafo1a . Os Setores, dirotamente subordinados à Choília,
são interdependentes e suas funções, de acôrdo
com o volune de serviço, poderão ser desemponha
das por uma ou mais pessoas, em tempo integral ou
parcial, cumulativamente ou não.

Artigo 4ª *e: Falo SETOR WGAÇWE RBLADORIA mao, W


outras, descnpenhadas as funções de orientação, normalização,
coordenação, excenção e contrôle das questões relativas as a
tividades de comunicações, de seladoris, de material, cujos
princfrios de funcionamento são definidos no pardgrafossguintes
$ 19 - Pelo SETOR DE COMUNICAÇõES E 2BIADORIA serão, entre ou
tras, exercidas as atribuições e obedecidas os preceitos dis
Griminados, respectivamente, nos incisos I e If adiante:
I - São atribuições desempenhadas pelo SETOR DE COMUNICAÇõES
É ZELADORIA:
a) - Recepoção, rogistro, distrivuição e contrôie do
9 movimento dos papéis e documentos de caráeter pro
Ce99u51 aduinistrotivo, recebidos pela ACF;
b) - Expedição e contrôle de todos os papéis e demen
tos, de correspondência e de caráter processual ad
ninistrativo expedidos pela Agência Coentral de Tex
1938»
e) - Contrôle do andamentos dos processos e sous enca
minhamentos aos destinos, com os repistros de sua
pesição em esáa trânsito;
â) - Atendimento e informações nos interessados na se
lução de amoºo dopendentes da ACT;
e) - Elaboração de Certidões;
a | f) - Manutenção dos serviços de datilografia

- 2 -
NB. plo. cem 233 1,0733

tros destinados a divulgar ciroulareos e ordens de

serviços relativos aos trabalhos da ACT, inclusi

ve o contrôle e distribuição do material de expé

diente requisitados sos 90423 ou adquiridos pela

AGB«

8) - lência, arrumação e limposa dos locois de

trabalho dos setores da ACT mantendo-os em boas

condições de ordes, assoio e higiono, incluindo a

serviços de nongagoiros e de portarias,

IX - As normas relativas às funções do SETOR DE COMUNICAÇõES E

ZBTADORIA obedecerão aos seguintes preceitos básicos:

a) - Os modêlos padronisados devem prover as várias

hipótéses de informações o dospachos, de modo a

redusir ao níúínimo os lançamentos especfficos no

trânsito do pazgel e a sarantia a nniformidade de

critério nas soluções, bem como a orden de proces

samônto de acôrdo com as rotinas traçadas;

b) - A norsalisação dos serviços de seladoria deverá

MoWMQmmnhh3,Q
municações entre os vários setores da ACT e &stes
com as atividades externas, provendo ainda medidas
que garantam a disciplina e a boa circulação nas
áreas em que se situam os setores do trabalhos da
Agência Coentral de Terras,
e) - A atividade relativa à conservação e q linpoza
deverá ser normalisada de modo a estabelecer as
rotinas dos trabalhos diários e periódicos, de a
côrdo com a natureza dos sorviços;
4) - Na rocopção, distribuição e contrôle do trânsi-
£o dos doeunentos será, sempre que possível, ob
servido o critério de das informa-
ções, mediante a oenissão do tantas cópias ou foz
especiais quantas forem as instâncias!
que, concomitante, devam tomar conhecimento ou /
prestar os esclarcceirentos nocessários;
e) - As norsas relativos à elaboração de cortidBes à
vem, para garantir a reapídes e a eficiência dos
serviços, ser W de modêlo, projetados
NF (eo ea - Q. 235

$) - O arquivamento da correspondência do interêsse

da ACT e que não seja de interêsse ospecífico de

s ' algum setor de serviço obedecerá a normas própré


as e a classificação e codificação especiais, A
vista da oriontação que for imprinida à dictri
, buição de funções dos vírios setores da Agência
& Central de Terras.
& Artigo 5o - Ielo SETOR REGISTROS CONTÁBEIS serão entre outras
ª exercidas atribuições e obedecidos os preceitos discriminados,
respectivamente, nos incisos I e II adiantes
I - São atribuições desempenhados pelo SETOR REGISTROS CONTA
BHEIS% -
a) - Recepção, exané e conferência dos documentos!
de order Dºm..

e b) - Verificação arituética, normativa e legal dos

documentos recebidos e apresentados à escritura

cão geral.
e) - Seleção e mmeração da documentação para efei

%o doe lançamento, suarda o arquivamento,.

â) - Conferência de cÁloulos de preços de terras, das

taxas e dos emoluentos.,

e) - Manutenção de registros o contrôles das contas

e receber o a pagar de forma a gamntir a “ou


e oportuna cobrança e arrecadação.
$) -mmmmhcmm. principal
mente, a cs0larecer as operações mantidas our-g
e 1isadas pelas agências do terras.
g) - Fazer precisões sôbre arrecadações de perfodos
seguintes:
h) - Rogistros para comprovação incdiata dos valôê-
res existentes, en espécies ou documentos.
1) - Pagamentos e recobimentos, devidamente autom;
sados por atos norativos próprios.
3) - Arrecadação de contribuições e tributos que
ou venhas a constituir a recoita

1) - Movimentação de contas banofrias, efetuando de


m ado

'
púsitos eu retiradas dovidamento comprovadas é |
It ANtoriZzZadas . &
AS. (Mí). (%. 93843,

Cada dia, ªlí


2IROS cons 7
II - As nornas relativas às funções do SETOR REGIS
BEYS obedecerão aos soguintes proceitos básicos:
de
a) - A conferência de documentação das prestações
map—(MWM daqueles
mm,—mmmnanuçma mê
ritos e outras que devoser procedidas pela au
am,».tunhlamà.
») - As dospesas não poderão ser liquidadas sem em
penho prévio após sua autorização.
e) - A realização de qualquer despesa deverá ser me
codida de autorização expressa e escrita dos res
Wgwuáomnmmmú
bre o processo da despesa,.
bad à) - Os pagamentos serão efetuados, proferoncialmen *
te, por meio de cheques nominais.
msn-mmmmmmmn,desenre
Mut-embmmmmnnmwm
m
MocquWmummwm-
cos e assistenciais cujas atribuições e princípio de funciona

$ 1a - Pelo SETOR JURÍDICO serão, entre outras, exercidas as


atribuições e obedecidas os preceitos discriminndos, respes
tivamente nos incisos I e II adiante: Alca
I - São atsibuições desempenhadas pelo SETOR JURÍDICO:
a) - Pronunciamento por nmoio de informações e pare &
1 O : cores, sôbre atos normativos próprios. *
p) - Pesquisa e coleta de clemontos nocossários ao à
ajuizamento dos executivos fiscais.
e) - Pronunciamento por meio de informações e par
cores, sôbre as questões e processos que lhe f9
, rem submetidos pela administração.
' é) - Realização e conferências de títulos expedidos,
pelas Agências de Torras, exanos períódicos e es
porádicos relativamente aos serviços aduinistra
tivos e téenicos.
II - As nornas relativas às funções do SETOR JURÍDICO obedoeg
A4: rão aos seguintes preceitos básicos:
a) - Na instrução dos processos devem ser especifi4
comente observados o aprasamento, e,
mmwnm

-54
! MW (6279. 98%? .

interpostos.
b) - Nas atividades jurídicas deve ser considerado que
3 a função do SRTOR JURIDICO consiste na investiss
- qão de proposição que lhe é subsetida, procurando
soly&-la com a loi e, ao mesmo tempo, os proceitos
sociais e o arbítrio individual. -
e) - As informações e pareceres, alés dos requisitos
de clarera, previsao e concisão, devem ser rodigi-
dos de forra a doixar evidonte à autoridade, que dê
les se vai utilizar, não só as nolhores soluções ra
maww,mogmmâtm
das alteraativas, as docorrôncias administrativas ó
a financeiras do esda uma delas;
) 1) - As solicitações de pareceres jurídicos, por parte
e dos vírios Órgãos do IDAGCO, ao SETOR JURIDICO, deve
. rão ser sempre remotidas por aquêles ôrgãos, atra
vás "> iirigente do Órgão central de maior hicram
quia , a que fores subordinados.
Artigo 7o - Pelo SETOR CADASTRAL serão, ontre outras, executadas
as funções de orientação, formalicação, coordenação, preparação
é arquivamento dos processos relativos à aquisição de terras,nos
casos previstos em atos nomativos próprios, bem como o cadastra
mento das terras de domínio do IDAGO e de particulares, através
dos grupos de serviços, cujas atribuições e princfrios de funcio

2 $ 1a - Pelo SUBSETOR PROCESSUAL serão, entre outras,exercidas as


. “amemammnmmam—aumm X
adiante?
x—aoamuuçmwmmmm
a) - Tomalização de Processos
mg)—Mwmªoammw.
a - Wuqum—hmm
r ' nação, usufruto, arrondanento ou doação,
e) - Cáleulos doe proços de terras.
' $ 2a - Pelo SUDSETOR DB serão, entro outros, exercidas
as atribuições e obedecidos os procoitos discriminados nos inei-
t sos I e II adiantes
[ I - São atribuições desempenhadas pelo SUBSETOR DE CADASTRO;
BP 2) -
MânMWMúQ—Mmom
' tírio de terms R
"- mação do
| gªnzaªââããoe4l?
pos e ep
ªnglicana—00.33.0303;
Brp us opeazostos e pa
© osquburo ou upyrrogousa, y - (©
sogyessad sou oy5
Yammmooa sa op secgêmmz ey sy - 11
*equnsuco aquoad op segóppueo ua epy%
Teu sos 900 vtenba o oquou caqubas os epyk
sos uaop enb opsuquemoop ep ossetos - (a
op equeutooures e aw se
Tra aq soposcal temos uoq op
q sou soqueupyso4 *oudaqueumoop op s;
soambxo sop osôueguusu e - (e
«0839
emos sa nozusans oted supaquoduosop sogóômarre ces - 1
teguntpo 11 o 1 sosqouy sou sop
Tupuprostp so sopyospodqo o mare
ss03 su supyoser
, © *"auaquo esque *ouxes oy aa uosusans otes - s€ $
*uoc4dp uu Trpyotadorã
09 %!ufªíâ
Ba'suprogoroo no "syoaguy op oxçoyõos op
Tua mo sopugunaor soqususto so ga0q 101 soputog
ouros op suptauy susao, ep
Bradoal op aquaçeupro seuors; sup sá * (q
S *ouduçusunsog op ep odas» ou eque,
Srxo gequu o o as *aa Otod sopyBTrios soquou
Bre se aod oimros *topugss op soqueu
Bego7op oprçsa op suprauy surto; op
W&ualdoad op suuors sup vi - (e
/ | 1900topa nª? â sou
.âuãmâaãªããªãªagmâ %
.oããu⪪ªuâ
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*opugs: op
Éâ.âª8o&£âlno
*roagu; op ossustroçõouerso e
ªâããâgâoâã
7 Cad o mosyromptarouy en) suuors op oesexoqera - (a
_
»?» «
i Sete pte-s- od) gy
ABS. Pºº'ªcª'mª'ª/ 6339

- 2329
tão em andamento, bem como os loteamentos não ho
mologados, que serao mantidos e conservados êm
3 classificadores, dispostos en estantes bedecondo
a uma clasificação por municípios, de mancira a
pernitir sua constante atualização.
Artigo 8o - Polo SETOR OTERAÇOES serão, entre outras, execu
tadas as funções de orientação, normalização, coordenação, é
xecução e contrôle das questões relativas às atividades das
Agências Volantes AVT(s), bem como, o cadastromento das ocos
rências de conflitos, oriundos das ocupações de teras, que
formará- o "dossier de posseiros", cujas atribuições e prinof
pios de funcionamento sao definidos nos parágrafos seguintes:
$ 1a - Pelo Grupo de Serviços de Contrôie de AVT(s), serão en
tre outras, exercidas as atribuições o obedecidas os procef
[] | tos discriminados, respectivamente nos incisos I e II adiante:
é I - São atribuições desemponhadas pelo SUBSETOR DE AVI(G):
a) Elaboração de planos de ação. &
b) Elaboração de roteiro de viagens !
e) Ativação das comunicações ©
é) Orientação o supervisão das AVP(a) (
II - As Normas relativas às funções do SUBSETOR DE AVI(s) obg
' deceraão aos seguintes proceitos bfsicos:
a) - Os plânos de ação para as AVÍ(s) serão elabora
dos de manoiro recional, pommiítindo uma porfoita
cobertura da área de jurisdição, pelo agente de
f terras o pelo agrimensor, através de um calendá- ,
e rio de pormanôncia que não excoderão de sessenta
(60) dias para cada plano, Os planos de ação fa
sem previsões da quantidade de lotes disponfveis,
áreas o a ostinotivmde arrecadação,.
b) - As comunicações serão ativadas através de Cf,
telegranas, radiogrona bascados em contrôles grá
ficos, que domonstren as atividades das Amu).
em tôda sua plenitude.
$2ao . Pelo SUBSLTOR DE POSSUIROS serao, entre outras, em
das as atribuições e obedecidos os pregeitos discrininados /
Wmnhmmluxonlm: '
- São atribuições desempenhadas pelo SUBSETOR DB POSSEIROS:
a) Elaboração do "dossier de posseiros"
b) Cadostro, estudo e providências no momento6
da Geflacração ou na fase em que o %
NS «pao. aa33. 1,340
3. 9
na iminência do ser deflagrado.
II - As Normas relatives às funções do Grupo de Serviços de
"Dossier de Possoiros" obedecerão aos seguintes preceitos
básicos:
a) - Ocorrôncia é a fase da deflagração ou a fase
em que o conflite está na iminência de sor do
flagrado, consistindo em publicações de jornais,
declarações de posseiros, em timo ou não, ofi
cio de autoridades, como chefes de prê
feitos municipais, promotoros de Fustiça, prosi
dente de sindicatos ou associações rurais, dera
tados, vereadores.
b) - Cadastro é a fase do lançamento da ocorrência
no "Dossier", que sogue a ordem nunérica algebá
tica da divisão administrativa do Estado, de na
noira a permitir que sua constante atualização,
consistindo de uma síntese da matéria publicada
ou proposta e sua materialização através de um
contrôle cartogfáífico, que indicará no mapa do
Estado o local das áreas em conflito. |

TINQULACOSS a An&LAÇOSs Da
Artigo 9a - A Agência Coentrlde Terres - ACT, vinculada nos
tôrmos do ftem 47 da Portaria Rl11, de 17.5,63, diretamente
_ & Presidência do IDAGO, obedecendo às normas de contrôles te
nicos e administrativos do DP, DC e SC, controlisará os as-
suntos relativos às terras no Estado de Coif4s, à qual so vin
Gularão as agências regionais, zonais, locais e volantes.
Artigo 10 - As Agências foegionais, Zonais, Locais e Volantes
deverao enconinhar à Agência Central todos os tmbalhos e do
cumentos que digam respeito aos setores Cadastral, Operações
e Comunicações, bom como outros de interêôsso seral, visando
a um porfoito entrosamento.
Artigo 11 - Determinada agência, seje Regional, Zonal, Local
& Volante, visando a determinadas aituações, poderá ficarvin
Qulada diretamente à do IDAGCO, pera o que deverá
ser baixado ato próprio e capocíffico,
Artigo 12 - Os componentes das Agências Volantes de Torras ,
em guss pormanôncias na sede da Agência Coentral do
carão na obrigação de auxiliarem na organização,

.- 9 -
18. DAO. (9,2 344

cão e proparação dos processos e materiais relativos às

áreas de juriddição, além de outros serviços, que lhes forem

$ atribuidos.

s V :
E surrsaIÇãOo ª
Artigo 13 - 1 Agências Control de Terras, de caráter central
sador, terá jurisdição em tôda a área territorial do Estado 1
do '
Artigo 14 - As Agências Regionais e Zonais terão jurisdição
na mesma Area torritorial quê fôr sstabelocida rara as dele I
greias e circunscrições.
Artigo 15 - As Agências Locais e Volantes terão jurisdição 2
mada em ato normativo próprio da alçada da Presidênceis do I-

Artigo 16 - As Normas definidoras dos mútodos, processos é W


rotinas aconselháveis à implantação dos princípios fixados / - *
noste reginonto interno serão progressivamente , J
para cada setor de trabalho a ser imrlantado e do acôrdo com !
a necossidade em cada fase daqueles trbalhos»
Artigo 17 - A lotação do pessoal para os diferentes Setores
&MMWMWM—QWI: nomas
. dos 8G,

Artigo 18 - “WWWMMaWo
Volantes serão dirigidas por un chefe designado em comissão!
pela Presidência do IDAGO, '
Artigo 19 - Os setores de trabalhos das Agências serão diri
gidos pôr encarregados de serviços, designados, em conissão, w
pelo Tresidonte do IDACO e escolhidos pelo Chefe da Agência ©
Central de Terras, de acôrdo com as normas dos SG.
Artigo 20 - O Chofoe de Agência Central de Torras funcionark
como supervisor, coordenador e orientador dos setores de tmp
balhos da Agência Contral, inclusive das Agências Regionais,
Aonais, Locais e Volantes,
Artigo 21 - As Agências Regionais, Zonais é Volantes serão
instaladas de acôrdo com a exigência da compâexidade e Vault;
dos serviços, obedecendo aos preceitos da Portaria B.11, No Ã
17.54.63.
( G av rh, NQ $ pm
fp; ,)? © "ªª/ÃO 71 a ) De 33 à»: qua)

! 133

Artigo 23 - 1s Agências Volantes serão instaladas em casos

A de ômergência para solução de problemas espocfficos o ten

" sitórios de deter inada área,

« Artigo 23 - O prosente Regimento Interno é extendivo às do

1 nais Agências de Terras.

/ N A N

COTANIA-GO , 24 de março de 1%
7 9)
» ANEXO No /// AO OF. NoP-68/64 DE 16/5/64 2 23

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS


IDAGO
GOIANIA - ESTADO DE GOIÁS
*A
RELATORIO SOBRE "TroMBAaS" E "PORMNOSO"

I - ANTECEDENTES íISTÓÉICOS

mesmo de 1.950, se fixaram na


tOMBAS" e "FORMOSO", encravada %
e Formoso, vasto contingente
3 a a
humano, egresso de Minas G eerais, do norte e do nordeste do Pra
sil, formado principalmente por agricultores sem terras,que a
portaram àquelas para conduzidos talvez pela excelente qua
lidade do Solo.
al £ RF 4 n N
Goiás, dada sua C0“flª“0 de Estado porbre, nao pou-

[__]
de acudir àquela Sente com programas de colonização dirigida,

fato êste oque permitiu um povoamento absolutamente desordena-

do e 'que, posteriormente, mercê da atuaçao de audaciosos espe


culadores de terras a regiao que, de inicio, seria uma das ma
is ricas e promissoras do Estado degenerou em "quisto social"
gerador de uma série de atritos psico-sociais para as adminis
tvººoes estadual pretéritas. 3
"Trombas e Formoso", como já ficou conhecida a vas
ta área compreendida entre a cabeceira do Ribeirao S.Dominsgos
até sua barra no Rio Maranhão; por êste abaixo até sua confilu
(D)

acima até suas cabeceiras


)

ncia com o Rio Mucambao; por êste

e daí às cabeceiras do Ribeirão Canivara até sua confluência


por Este acima até o espigão da Ser-
ndo esta até às cabeceiras do Ribeirao São
Dominszsos, contém uma área aproximada de 140.000 (cento e qua-
renta mil) alqueires soianos, dentro da qual vivem cêórca de
5.000 famílias,. (Anexo 1) _
Os conflitos sociais que eclodiram na região em te-
la, tiveram suas orisgens histéricas na luta que se travou en-
tre os posseiros e os grandes titulares de latifúndios forma-
dos posteriormente.,
O posseiro, quase que unicamente dedicado ao ama-
+ nho de suas lavouras, indiferente ao problema da legalização
#
das terras sobre as quais mantinha posse, de um momento para
0 outro, se viu surpreendido com a noticia de que as
por ele ceunnada nao eram devolutas e sim do domínio
MÁ-000 es, 333 A 4.743

2 2

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS

IDAGO
GOIÁNIA - ESTADO DE GOláÁáS
* w
|-4

QT. 1

Estava em funcionamento a triste "indústria do srilo"

e estabelecidos os têrmoss da disputa.

Aventureiros, falsificando datas, assinaturas ,documen

tos,ou por qualquer outro meio, consesuiam levar à transcriçao


imobiliária o seu "engenho" e, de posse da certidao do Registro
de Imóveis que lhe atribuja a co“d10qo de dono, criavam proble-
mas judiciarios e sociais de consequências que depois vieram a
se tornarem nefastas, dado que renuerwam.1m1san de posse con-
tra aqueles que realmente trabalharam a terra.
Por outro lado, ressalte-se que alguns títulos de pro
priedade na regiao de "Trombas e Formoso" são bons e válidos.A-
penas o descaso dos proprietários das terrss, deixando-as aban-
donadas dada a sua pouca valia a época em que para lá se dirigi
ram levas e levas de famílias, ensejaram a formação das deman -
las judiciais que, por sua vez, se transformaram em graves pro-
tBlemas humanos,

II. - AS LUTAS PELA POSSE DAS TERRAS

No ano de 1955 a 1956 a luta pela posse da terra exor


bitou da órbita judicial e descambou para os choques armados que
se travaram entre os proprietários e posseiros, e mesmo contra/
os policiais que para 14 partiram a fim de manterem a ordem.
Já o problema transbordava o seu aspecto simplesmente
regional ou mesmo estadual, para assumir proporções de relevân-
cia inequivocamente nacional. !
Naquela época não faltaram elementos que tentaram sub
verter os lavradores daquela zona, conseguindo, em parte, insua
bordiná-los, fato êste que sobremaneira influiu no ânimo dos la -
vradores, conduzindo-os a prática da resistência armada já alu-
dida,
+
As providências legais para imitir os proprietários na
posse de suas terras, ainda que amparadas por continsentes polí
ciais, resultaram infrutíferas.
HA ar as terras do dominio público das parti
9,
i3
l..)

A
o

ssa época já não se conseguia uma pe

onfiguraçao do que pertencia ao Estado, ajuizaram-s

riminatáórias, as quais, infelizmente, até


AÃQMól-AQ'HAI ©. 345

1/1
17A
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS N

IDAGO

GOIÁNIA - ESTADO DE GOIÁS

*A

ITIT - "TROMBAS E FORMOSO" EM 19671.

0 problema de' Trombas e Formoso" se encontrava nêússe

estado de coisas quando o Tenente Coronel Mauro Borges Teixei-

ra assumiu a Governança do Estado, em 31 de janeiro de 1.961.

Ciente de que a questão não estava solucionada, bem


o rário, de hora paraloutra poderia aflorar, com consequen
ias imprevisíveis, houve por bem Sua Excelência, l1oso no se -
undo mês de seu mandato, retomá-la com seriedade necessária.
Falava-se e apurava-se então que "Trombas e Formoso"
era foco comunista, integrado por homens doutrinados por agen-
tes Termelhos.,

Iv - PRoOVIDENCITASDO GOVERNO

Por instâncias do Govêrno, os líderes mais destaca-


dos na recsiao,tendo à frente José Porfírio de Souza,se compro
no
meteram "a desestimular futuras ccupaçoes ilegais de terras, en
caminhando os eventuais interessados em adquirir terras devolu
tas no Departamento de Terras e Colonizaeão do Estado de Goiás,
órgão a que recorreraão senpre que sobrevier dúvidas relativas a
questões de terras", conforme compromisso que a Este se apensa

A + * - +
Por este compromisso, assinado pelos Presidentes das
Associaçoes dos Lavradores de "Trombas", "Serra Grande" e "Rod
1o

valho", respectivamente, José Porfirio de Souza, Joao Salvador


Garcia e Geraldo José Borges que entao já havian procedido a di
!

a a
visao político-administrativa da re 41R0 , vê-se que o atual Go
L

verno, desde seu início, deseja a $soluçao do problema. 1


'a) "a 4 +
) CGovêrno Estadual, no sentido de colocar um fim aos
Gc
regiao conhecida como "Trombas", onde se encrava a fazenda conhe
' Aa s como
cida m Nm A (9 U
Onça", 3 A a + asi terras
adouiriu ES K
aos seus s s
proprietÃ
rios e ato contínuo outorgou títulos de
(anexos 3 e 4).
Foi
BATSToO9p s ftedroutad e e1s
* No a euu
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9P "seanoA3L sens op
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/ No SyiloO9 3a OLNIWIATOANISSO 39 OLNLILSNI
Migas (66. 233. 3, (6.74

|S:
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS
IDAGO
GOIANIA - ESTADO DE GOlÁás

serem feitas aos particulares, pro-


3 serão feltks à medida que forem

PARA -=-=
/n ZONA DE "TROHBAS E TORMOSO".

Constituindo-se atividade fim do IDAGO a recoloniza -


ção de áreas ocupadas por povoamentos exuovtaneos, está o Insti
tuto levando efeito um plano de recolonizaoao para a comunidade
de "Trombas e Formoso", - cujos efeitos psico-sociais causam tan
to interêsse nacional, - compreendendo, entre outras, a inicia-
tiva de construção de campo de pouso e melhoria dos já existen-
tes; construção de estradas e pontilhães para escoamento da pro
dução, (a carso do Consórcio Rodoviário Intermunicipal); locali
ão de unidade armazenadora, (a cargo da CASEGO); posto de ven
das e revendas de materiais asriícolas, (a cargo da CAES&GO); e5co
cial Rural; Posto de Saúde;: Cooperativas de venda
e ação rural, tudo dentro de um planejamento orien-
ado pelo IDAGO, bem como da assistência espiritual da igreja.

VII - AS AGRNCIAS VOLANTES DE TERRA

O IDAGO, na medida de suas possibilidades, tem cuida-


o da orie ntação, coordenação, execução e contrôle das ativida-
des diretamente licadas ao asro-soiano, não sômente em "Trombas
e Formoso" ,mas tambem em todo o Estado de Goiás, criando Agên -
!* y

cias Volantes de Terras e distribuindo-as nas várias regioes do


Estado onde a posse de terras devolutas é mais intensiva.
* => &)

Nêsse particular, vale notar due, dentre as dôze (12)


o
AVTs criadas, a de no 1 foi para "Trombas e Formoso". (Anexo 7).
solucões para o problema de sua po-
cl“-

Persesuindo ali
(O

a asrária, o Govªrn tem, reiteradamente, procedido retifica


coes de despachos, homolosatóriosde loteamentos, exarados por ad-
ministranae" anteriores, sempre no sentido de aperfeiçoar a in -
fra estrutura do agro goiano, como atesta a Nota Oficial de 31
de agosto de 1.963, em apenso. (Anexo 8).
O pPesultado positivo das Aven01as Volantes de Terras
no plano da reformuªºªao agrária estadual e particularmg
que se refere a Trombas e Formoso" constitui um estimu]& e/ m
mo a prova do acerto da volítica de terras preconizads
M pro. (rªining? 14o9

29
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS
IDAGO
GOIANIA - ESTADO DE GOIÁS

Estado, conforme se vê no em apenso (anexo 9) ,


lvººo de um processo de colonização Exponta
munistas, para um estágio de enr1€u901uépº
ipso fato", negando as condiçoes de permanencia s
ouela influência, pelo surgimento de uma classe de proprietários
prósperos, conforme atesta uma Çroducao de 150.000 sacas de ar-
o tras yroãuções agro-pastoris.
nv
VIII - CONSIDEPAPOE
S FINAIS:

Como cordamento da primeira Agência Volante de Terras,


1) Un ano atras,
com séde em "Trombas e Formoso",há o
dente do IDAGO e sua comitiva, realizava a distribuiçao de
los de terras, conforme se vê do anexo 4, havendo pernoitado na-
uela resiaão, tudo conforme ampla reportessem fotográfica consta-
tadora dos fatos, dos quais é conhecedor o Comando Militar de vá
48
lidade acaba de ser verificada nos dias 3O de a-
bril a 1o de maio do corrent e an106 quando, a convite do Excelen -
tíssimo Senhor Governador do Estado, e sob a cobertura pessoal /
lo Chefe da AVT-1 e do Senhor Coronel do Exército Joel José Mar-
cos, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado, realizou se
um reconhecimento de Estado Maior do Comando Militar de Brasilia,
integrado los Tenentes-Coroneis Paulo Andrade, Coelho Neto e Ma
jor Souza que constataram a realidade das afirmações do Govêrno
a %* € «
DF- COREG
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no

documentos especiais
Remissiva de arquivamento de

1
Notação:
P. 2493
|
Dave amesa 14.020.33.3 |
OBS: indicar notação comp! stá na camisa em que o doc umento se encontra.
EX BRDFANBSBZDIAIpl

Dados do documento especial


j
Corocferíshco'

dle 6Pamde
«inPÓP'ºo/ |
mMepe etc.) e o tipo (mapa
OBS: 'ieºfrever, sucintamente, o suporte
de jornal, etc.). Ex:
(papel, metal, filme., fita magnética,
mapa de grand e dimensão em papel.
planta, jornal, cópia

|
Conteúdo:
|
|
Mep2
|
"

obra (livro, LP, cartazi


Ex: manchete da notícia ou título da
OBS: indicar o teor do documento.
ncademado).

Localização:

2323
e/ou a remissivo.
arquivado o documento especial
OBS: número da caixa onde está

e relacionado à caixa
Qualquer detalhe relevant

Obs:

3/9/2013
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

mentos especiais
Remissiva de arquivamento de docu

Notação:
36/2439 |
Dave 14

OBS: indicar notação comp! oestá na camisa emque o documento se encontra.


Ex. ar DF AN,BSB -

Dados do documento especial

Característica:
dimensgz&> em
giª-pf]
de &P2 nde
ente, o suporte (papel, metal, filme, fita magnética, etc.) e o tipo (mapa
mepe
OBS: descrev ucintam
e de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensão em papel.
planta, jornal, cópia
Conteúdo:
mMep2

OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia ou título da obra (livro, LP, cartaz]
ncademado).
Localização:

OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial e/ou a remissiva,
Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa
Obs:

19| 2013
UB gli—Ho & ao Reus
|___ " Teoaçys e Foz mo «4

ig C Ó P I A -- )
MOPO((2
() -
7134. 3] xª “fr! 2 9]

Tendo em vista a disposição manifestada pelo Excelentís -

simo Senhor Major Mauro Borges Teixeira, Digníssimo Governador

do Estado, em resolver o problema dos posseiros da região de

"Trombas*" e "formoso" e objetivando colaborar com o Poder Púá-


bliico do anoaminuumonto da solução dessa questão,os infre-as-
sinados, José Forfírio de Sousa, Geraldo José Borges, João Sal
vador Garcia] João Soares e José de Almeida Lima, todos brasi-
leiros, casados, residentes e domiciliados nos Municípios de A
maro Leite e Uruaçú,os três primeiros presidentes das Associa-
ções dos Lavradores e Trabalhadores Agricolas de "Formoso", /
"Serra Grande" e "Rodovalho",os denais membros das diretorias
daquelas Associayoaa,preatam,gara 03 fins de mister,as ueguªn
tes declarações de cConpronisso;
9 1, Reconhecem ser suficiente para satisfazer às preten -
sões dos posseiros da região, filiados ou não As Associações a-
cima referidas,a área abrangida pela delimitação abaixo especi
ficada,ficando excluida a gleba conhecida por "Sesmaria Onça",
compreendida entre os Córregos "Esmeril" e "Unça",da "Barroca"
até o Rio "Santa Tereza",e a área ocupada pelos Índios "Cancel
ros":
Partindo da cabeceira do Córrego "São Domingos "até sua bar
ra no Rio Maranhão; por êste abaixo até a confluência do Ribei-
rão "MucambÃão"; por êste acima até sua cabeceira mais alta;daf
em rumo certo até a nascente do Ribeirão "Capivara" ;por êste a
b&ixo até sua confluência no rio "Santa Terega";por êste acima
e até a barra do Córrego denominado "Areia"; por êste acima até
sua cabeceira; daf pelo espigão da "Serra Grande", ruma sudoest
e,
contornando a primeira até a segunda e mais alta cabeceira
do
Ribeirão "Vai Vem"; daí em rumo certo até a cabeceira do Córre
g0 "São Domingos",ponto de partida,
2. Para 0 trabalho de medição e loteamento da área acima
delimitada,as signatários se comprometem, por si e pelas Associa
ções que dirigem,a emprestar ao Covêrno do Estado de Goiás e aos
seus prepostos,tôda a colaboração que lhes fôr solicitada. In -
clue-se nessa colaboração a remessa, âentro do menor prazo pos-
sível,das relações dos ocupantes daquelas terras,bem como dos
respectivos requerimentosde compra das glebas ocupadas.
3. Para que não se agrave a presente ou se criem novas ques
toes,0s que êste dooumanto subscrevem,pessoalmente e por suas
9 A PD34220 "'
na a 036 ,-

- Continuação

sados em adquirir terras devolutas 20 Departamento de Terras e

Colonização do Estado de Goiás, órgão a que recorreraão sempre

que sobrevier dúvidas relativas a questões de terras.

Goiânia, 5 de abril de 1.961.

a) José Porfírio de Souza

a) Geraldo José Borges

a) João Suares

a) José Almeida Lima.,

Chefe da A,C,.T.,
AB .pB. «£ aja. ), 0. 40 ReLwYo Rio-
SB -44/€Ex0 3
,,1(..,Ny DAT
a:
suW W W— e forum
- RAUNASA 7 I
Url AC | 1 | b k UD 2,92 i

K
compra e venda lavrad s: notas

fis. 160%. a 164, ea 10.39.62

no livro 3—6, fils. l3v. a 14, em data


ro de Imóveis de Amaro Leite.
Gastro e s/mulher; Limírio
Gonç lves dos Reis; Hermínia
- e 7 . *
1a Cunha; Maria de Araujo Lobo;
Felismino Pereira de Oliveira, Ju-
Pereira de Oliveira;: Sebastiao
Jesuino Gonçalves dos Reis;

aliegantes é o "estado de Goiás

0
Escisórias, ío, 8 0069 rescisórias de usu-

(94
(+
ado gontra os alienantes,

Onça" Ou TrombasY sito no muni-


meio desta mesma escritura o
frea de 1.472 alquscires e 0,5 litros
imóvel, ao preco de Cro 1.000,00 o alqueire,
O

rontaçoess constam da respectiva escritura.

Tróveis'
Cunha e s/mulher;digo, solteiro;
8 s/mulher;

mal as partes poem fim às açoes


QHão no inóvel "Barra da Onça" ou

livro 3-B, fis.,digo, em das


istro de Imóveis de Amaro Leite.
O1iveira e s/mulher;: Tr
eo

[dura e s/m; Eusébio Marti


Antonia Martins da

o dropa
SUB 94/6570 é ge eua rá rio
sebli TRC/.| pas € Feras '

FL., 1 DO LOTEAMENTO TROMBAS - (FAZENDA ONÇA)

W-P/lº- €5.329.1, P. #55

ESCRITURAS LAVRADAS,No DOS LOTES


PROPRIETÁRIOS.

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RTINS DE MOURA
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CÍÁNDIDO VELOSO DOS SANTOS


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JOAQUINA DE SOUZA
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SINÉZIO ATAIDE DE CARVALHO


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LEMOS e ALMIR ANDRADE LEMÓS


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AQUINO SOARES DE SOUZA


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LEMOS e ATLMIR ANDRADE LEMOS


RAIMUNDO FONSECA
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JULIO BENJAMIM DOS SANTOS

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VUIXHATITIO Xá VHTIHUXA UONXLNY )
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COPIA DO OFICIO No P-615/62 DE DEZEMBRO DE 1962.

"Of. No P-615/62.- Em - de dezembro de 1962.-Excelentis


simo Senhor Doutor João Belchior Marques Goulart.- Dignissi-
mo Presidente da República - Palácio do Planalto - BRASÍLIA-
D.F.- O Estado de Goiás vem recebendo nos últimos anos vul-
tosos contingentes humanos para povoar suas terras. A cons-
trução de Brasília aumentou ainda mais a imigração interna /
para Goiás.- Lamentàvelmente não puderam o Govêmmno goiano e
nem mesmo o Federal, através de seus organismos específicos,
ordenar Esse povoamento espontâneo, orientando-o, apoiando-o
e protegendo-o, - Dessa omissão surgiram problemas humanos de
tôda ordem: conflitos de propriedade, populações isoladas no
sertão sem meios de transporte ou de comunicações, aventurei
rismo, contrabando, desobediências às leis etc.- Muitos apre
sentam justificativas para Esses males, dizendo que sãoc>trg
buto do progresso acelerado, característico das populações /
pioneiras, e que a conquista do Oeste norte-americano foi mui
to mais tumultuária.- Senhor Presidente, não devemos repe -
tir os desacertos históricos de outros povos. Pelo contrário,
devemos valer-nos dessas experiências para não repeti-las.Te
mos tido em Goiás, infelizmente, alguns casos de conflitos so
ciais por disputa da terra, entre os quais se destacam os de
Formoso e Trombas, Porangatú, Jussara, Salobinho e Goianésia.
Para dirimi-los e evitar outros, criamos junto à Procuradoria
de Justiça do Estado o Serviço de Assistência Judiciária Gra
tuita, para ajudar os posseiros, na sua maioria,analfabetos e
pobres, defendendo seus direitos judiciários.- Por outro la-
do, no sentido de organizar o povoamento através da prática
de uma colonização racional e eficiente, e também pela reco-
lonização a fim de atenuar os males já ocorridos, criamos o
Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás, que já se en-
contra em plena atividade.- Entretanto, Senhor
mos lutado com enormes obstáculos para realizar os levanta -
mentos topográficos indispensáveis aos trabalhos de loteamen
to das terras devolutas para cedê-las aos colonos ou possei-
ros. - Recentemente, resolvemos o célebre caso de "Formoso e
Trombas", onde há muitos anos uma população de mais de cinco
mil famílias apossou-se de terras tidas como devolutas.-
teriormente à ocupação, verificou-se que parte das
era de propriedade do Estado e, sim, de particulares.
B. ato. (55 229.3, $ 76 a

terras,sabidamente de particulares, foram invadidas, outras

foram"'griladas" e subtraldas aos posseiros agricultores.- A

falta de ação governamental, conjugada com míltiplas dificul

dades, criou em Goiás o maior problema social de nossa his-

tória.- Felizmente conseguimos, sem ferir direitos de nin-

guém, dar solução humana e prática à questão, resolvendo a-

migàvelmente os problemas, esbarramos,entretanto,com o pro-

blema da morosidade da gesgislação dos lotes,que estão sendo

vendidos pelo Estado aos colonos e posseiros,em virtude da

falta de pessoal pelo alto preço dos levanta-

mentos e dos trabalhos de agrimensura.- Face ao exposto, so

licito a Vossa o máximo empenho,que recomen-

de ao Serviço Geográfico do Exército, via do Exmo

tro da Guerra,o apoio ao IDAGO (Instituto de Desenvolvimen-

to Agrário de Goiás) para os serviços de levantamento que

se tornarem indispensáveis.- Tenho a honra de esclarecer a

Vossa Excelência que o Govêrno de Goiás fará tôdas as despe

sas de custeio que se fizerem necessárias, dando todo o apo

io financeiro e logístico aos trabalhos.- Esclareço aind a

que muitos levantamentos topográficos serão de grande utili

dade para vários órgãos da administração federal. Estou cer

to, Senhor Presidente, que a colaboração do S.G.E. será ma-

is uma das valiosas contribuições que o glorioso Exército /

Brasileiro oferecerá ao progresso e ao bem estar social do

povo brasileiro.- Confiante no atendimento às medidas solíi-

citadas, ao ensejo, renovo a Vossa Excelência as minhas ex-

pressões de elevado aprêço e grande estima. -(a.) Mauro Bor

zes Teixeira - Governador do Estado". - E o que se continha

o referido documento. Eu, José Muniz de Resende _- tre

ser-2/- _, Secretário, o

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conferi com o original, achando-o confofme)
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O Instituto de Desenvolvimento Agrário de Boi


ás, autarquia estadual a que está cometida a incumbência de
elaborar os planos de desenvolvimento agrário, e promover sua
execução, objetivando cumprir suas finalidades resolveu rece
ber em reunião em dias do corrente mês, os representantes dos
lavradores da resião conhecida como "Formoso" e "Trombas" que
abrange as áreas denominadas "Rodovalho", "Campinagú"etc, nas
pessoas dos Srs. Geraldo José Borges, João Slavador Garcia e
Armando Bertolino Antonio Ribeiro, brasileiros, casados, resi
dentes e domiciliados em Trombas, Formoso e Campinaçúí, respec
tivamente, Presidentes das Associações de Lavradores e Trabalh
lhadores, Agricolas de "Rodovalho", "Serra Grande", e "Formoso,
respectivamente, presentes ainda os Srs., Adalcy Gomes, Arnal-
do Ragsi, Antonio Pinto Duarte e Benedito Guimaraes Oliveira,
brasileiros, casados, asrimensores regulammente inscritos no
CREA, residente e domiciliados em Goiânia.

Ouviram-se nessa oportunidade as reivindica -


çoes dos lavradores alí presentes, que pleiteiam ver solucio-
nado o problema regional em que se viram envolvidos e cujo des
fêcho tem sido protelado por questões várias, entre as quais
realçam as relacionadas com litícios judiciais.

Reputadas justas as pretensões manifestadas ,


e objetivamente equacionar de maneira prática a solução do
. problema, o IDAGO, devidamente autorizado pelo Exmo., Sr. Te
nente Corenel Governador do Estado (art.2ao $ único da Lei....
4.039, de 6/7/62) firma com as pessoas físicas e jurídicas ,
estas últimas representadas pelos seus respectivos Presiden -
tes, a Convenção que se subordina às cláusulas a seguir arti-
culadas, que combinaram e cujo fiel cumprimento não tem limi-
tação de tempo, naquilo que se lhes disser respeito, neste a-
to e se obrigam,

1, O Instituto de Desenvolvimento Agrário de


Goiás se compromete a nandarzmedir e demarcar no prazo de un
ano, por técnicos devidamente habilitados, para o fim de aten
der, na forma das leis e regulamentos administrativos, aos re
querimentos defeiidos que forem manifestados pelos interessa-
dos, as terras compreendidas dentro dos seguintes limites;"
meça na cabeceira do Ribeirão Corrente, na Serra Doura
êste abaixo, até sua confluência com o Rio Santa Terez 353Ã96
ôste abaixo, até a confluência com o Ribeirão Capivara O
êste acima até sua cabeceira na Serra Douada, divisas dos muni

cípios de Amaro Leite e Uruaçú; daí, em reta até às cabeceiras

do Rio Mocambão; por Este abaixo até a confluência com o Rio

Tocantins; por êste acima, até a confluência com o Rio Cana -

Brava; por êste acima até a confluência com o córrego "Veado",

por êste acima até suas cabeceiras; daf, em linha reta às ca-

beceiras do Ribeirão Corrente, ponto de Partida.

2. Os interessados que necessáriamente terão

de ser "posseiros" nas terras requeridas, recolherão à tesoura

ria do IDAGO, pessoalmente ou por intermédio das Associações -

de lavradores a que pertencerem, as importâncias corresponden-

te à medição e'demarcação das terras que pretenderam, tendo co


mo base a importância de 135,00 por hectare.

3. As parcelas recebidas em consequência da -


Clausula anterior serão depositadas no Banco do Estado de Goi
ás, 9.1. em conta especial e cujos recursos se destinarão ex -
Clusivamente ao pagamento dos profissionais designados, pela -
execução dos trabalhos técnicos referidos na clausula primeira.

4. Para execução dos serviços técnicos atrás re


feridos serão designados por portarias baixada na forma legal'
os agrimensores já nomeados e qualificados que se responsabili
zarão especificamente pela precisão e pontualidade dos traba -
lhos, dentro das áreas a seguir delimitadas;

as) ADATLCY GOMES


"Começa na Cabeceira do Ribeirão Corrente, na
Serra Dourada; por êste abaixo, até sua confluência com o Rio
Santa Tereza; por êste abaixo, até a confluência com o Ribei -
rão Capivara, por êste acima, até sua cabeceira na Serra Doura
da, divisas dos municípios de Amaro "eite e Vruaçú; daí, em re
ta até as cabeceiras do Rio Mocambãoi por êste abaixo até à -
confluência com o Rio Tocantins; por êste acima, até a conflu-
ência com o Rio Cana Brava; por êste acima, até a confluência'
com o Córrego #Beado"; por êste acima, até suas Cabeceiras;dai
em linha reta até as cabeceiras do Ribeirão Corrente, ponto de
partida".
b) ARNALDO RAGGI
"Começa no Rio Maranhão, na altura da barra do
Rio Tocantinzinho; daí, em linha reta à cabeceira do ribeiyãLº»
Corrente, na Serra Dourada, divisa dos município de Ugâãçu &N
Amaro Leite; daí, em linha reta às cabeceiras do córzêga Vei|
do; por êste abaixo até a barra com o Rio Cana Brava; Por 3s
te abaixo até a confluência com o Rio Tocantins; por êste ac

até a altura do Ribeirão Tocantinzinha, ponto de partida".

e) ANTONIO PINTO DUARTE;

"Começa na confluência do Ribeirão Palmeiral com

o Rio Maranhão, por êste abaixo até a confluência do Ribeirão -

Palmeiras do Maranhão; em linha reta, rumo ao campo dos In-

dios, na Serra Grande; daí, volta a esquerda pela Serra Grande'

até as cabeceiras do Ribeirão Palmeiral; por êste abaixo, até'

sua confluência com o Rio Maranhão, Ponto de Partida.

a) BENEDICTO GUIMARÃES OLIVEIRA

"Começa na Barra do Ribeirão Palmeiras do Mara-

nhão com o Rio Maranhão; por êste abaixo, até a altura da bar-

ra do Rio Tocantinzcinho; daf, em linha reta à cabeceira do Ri-

beirão Corrente, na Serra Dourada; daí, volta à esquerda pela'

Serra Dourada até o "Campo dos Indios"; daf em linha reta, até

a confluência do Rio Maranhão com o Ribeirão Palmeiras do Mara

nhão, ponto de partida.

5. Cada um dos asgrimensores se compromete a ini

ciar os trabalhos de que trata esta convenção mediante após re

ceber o ato designatório devidamente formalizado, obrigando-se

autrossim: a) A entregar ao IDAGO, mensalmente e a partir do

segundo mês do infcio dos serviços, una etapa correspondente '

no múínimo de 2.500 alqueires geométricos de terras medidas de-

marcadas e loteadas, apresentando os trabalhos de escritório '

concluido, tudo de acôrdo com as leis vigentes e as recomenda-

cçoes que lhe forem transmitidas.

b) Sob pena de se considerar rescindido a pre -

sente convenção independente de qualquer procedimento judicial,

concluir os trabalhos referentes a toda a área sob sua respon-

sabilidade dentro às prazo de um ano, prorrogável apenas em

virtude de caso fortuito ou de fôrça maior devidamente compro-

vados ,

6. Como pagamento dos serviços eralizados e pa-

ra possibilitar a sua correta e oportuna execução, o IDAGO se

obriga:

a) A pagar o prêço de (r$ 135,00 por hectares de

terra medida, demarcada e loteada de acôrdo com as normas téc-


1 A
nicas, constantes nas leis vigentes é as recanendaçãe (Age paª?
êle forem expedidas. I D A G
b) A fazer a cada um dos agrimensores, (ãeyz.
«--
«
«18004? 6a. 223.3, e,.7 68
*_*-tx

cautelas que entender convenientes, adiantamentos em dinheiro

até a importância correspondente a 2.500, alqueires seométri-


cos, o primeiro dos quais estando o interessado quite com o
IDAGO por ter apresentado, sendo aprovado os serviços na opor
tunidade do início dos trabalhos e os subsequentes após a qui
tação dos adiantamentos anteriores, o que se fará à vista da
apresentação dos trabalhos técnicos de valor corresponddente'
e na forma disposta na alinea precedente.

E por estarem assim ajustadas e combinadas man -


dou-se lavrar a presente Convenção em oito vias que serão as-
sinadas por todo;. É P , 3 - 4geaçu- lace 3
Ass, PEDVRONIO MATA VIBTRA DO NASCIMENTO E SK
Presidente
GERALDO JOSE BORGES
Presidente da Associaçao dos Lavradores de RODOVALHO

JOÃO SALVADOR GARCIA


Presidente da Associaçao des Lavradores de SERRA
GRANDE
ARMANDO BERTOLINO ANTONTO RIBETRO
Presidente da Associaçao das Labradores de FORMOSO

ADATOCY GOMES
Agrimensor
ARNALDO RAGGI
Agrimenar
ANTONIO PINTO DUARTE
Agrimensor

BENEDICTO GUIMARÃES OLIVEIRA |


Agrimensor ªªªªªj
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- C ô P I A - Ng.-7iªf)-fªv'5fããª3'3,€765? f
P
PORTARIA No P.-l4,de 05 de junho de 1963. RJ
ORIA AGENCIA VOLANTES DB TERRAS
O Presidente do INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO
AGRÁRIO DE GUIÁS (IDAGO) usando das atribui -
ções que lhe confere o $ 3o do art. 33 do Regu
lamento aprovado por Decreto no 188,de 26 de
novembro de 1962,
RESOLVE
criar a AGBNCIA VOLANTE DE IERRAS No l,ouja /
composição e funcionamento se regerão por es-
1a Portaria.,

' É eriada a AG#NCIA VOLANTE DE TERRAS No 1(AVI-


1), órgao transitório e temporário e destinado a executar,na
área territorial que lhe é destinada,as funções específicas
constantes desta Portaria.,
2. A AVI-l1 tem como finalidade e atribuições ge
rais naquilo que fôr diretamente aplicável - se definidas vB
las Portarias no P.-.il,de 17 de maio de 1963 e no P-13 de 05
4e junho de 1963.
3e Tenêo- como base a sede do Município de AMARO
LEITE, sua área de ação extende-se pelos 7.700 quilômetros
quadrados que constituem o território dêsse Município.
4. Subordinada à Presidência do IDAGO,por intermé
9 dio da Superintendência Geral, vincula-se ao Departamento de
9 Estudos e Planejamento, ao Departamento de Colonização, aos
, Serviços Gerais e principalmente à Agência Central de Terras,
> nos assuntos peculiares a êsses órgãos.
5. A organização em pessoal, os meios e os recur-
sos materiais de que poderá ser dotada, duração e outros ele
mentos reguladores de seu funcionamento, veriaraão em confor-
midade com as diversas missoew específicas que lhe forem su-
cessivamente atribuidas e serão objeto de atos especiais, cujo
preparo fica a carso do Departamento de Estudos e Planeja-cn
10.
A composição do quadro efetivo em pessoal será
fixada tendo em vista a conveniência da Agência ser,em prin-
cípio, integrada por um elemento, menos,de dada órgão do I—
- Continuação -

VOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIÁS - IDAGO - aos cinco dias do mês

de junho de 1963,

a) PETRONYTO MAIA VIEIRA DO NASCIMENTO E Sk

Confere com o A P

ZZ .. ª (
natocreaeb 0
Chefe da A.C.7.
Ju B- #)VE'YOf_po cnh—ou»
”Tao—um
$0 825 e Tea

18.010 05.223 .3, (774


N O T A o 8 I C I A 5

A Secretaria do Govêrno, considerando os ataques injus


tos formulados por elementos da bancada oposicionista,com as
sento na Assembléia Legislativa, sente-se no dever e na obri
gação de esclarecer que o atual chefe do Poder Executivo, quan
do assumiu as suas funções,encontrou grande número de proces
sos de aquisição de terras pertencentes ao Estado já devida-
mente homologados pelos govêrnos aguardavam a
penas a expedição do título definitivo pelo então Departamen
to de Terras e Colonização.

No entanto, o Senhor Governador, apesar dos pronuncia-


mentos dos órgãos jurídicos estaduais,de que se respectivos
títulos deveriam ser expedidos conforme foram homologados d
por administrações passadas, resolveu retificar ditas homolo
gações para considerar aprovados apenas os trabalhos geodési
cos, a fim de resguardar os direitos daqueles que estejam mu
nidos de títulos definitivos devidamente formalizados e os de
posseiros,segundo mandamentos constitucionais e da legisla -
ção ordinária vigente.

Autorizou,ainda,o Govêrno estadual o desdobramento dos


lotes através da Lei no 3.990,de 14-11-1961, estabelecendo mo
dificações de vários artigos da lei no 1.448,dãe 12-12-1956,1i
cando a alienação de lotes sujeita às seguintes normas: la.)-
área minima de 30 hectares e máxima de 200; 2a)- o lote pode-
rá atingir até 500 hectares quando a área de cultura fôr infe
rior a 100 ou não houver água suficiente; 3a)- ficou restrin-
gida a venda ao máximo de 5.000 hectares para pessoa física ea
jurídica, somando-se as aquisições anteriormente feitas ao Es
tado.

Pela lei no 4.039, de 6 de julho de 1962, que criou o


Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás - IDAGO, nova o
rientação foi treçada quanto às terras devolutas, ocasião em
que o Govêrno formulou uma política egrária consentânea com
a realidade sociológica do Estado.

Conseqientemente,o CGovêrno,ao invés de vender mais ter


ras, estabeleceu medidas prºlbltlvas nesse sentldo, elegândb
3. pro.

1.05 -

dos, ajustando-os à nova orientação da política agrária em an

damento.

As vendas de terras cujos processos homologados sob a 6

side da legislação anterior à criação do IDAGO, sôdmente foram


efetuadas e lavradores sem terras, dando-se preferência Aque-
les residentes na área e que nela mantêm posse efetiva, como
se pode constatar dos processosque transitaram pelos órgãos /
próprios da administração estadual,

Várias Ordens de Serviço foram expedidas pelo chefe do


Poder Executivo aos então diretores do Departamento de Terras
e Colonização, reiterando observância da proibição referida.
Os parentes do Senhor Governador não são excluídos dos
direitos que assistem aos demais cidadãos. Podem adquirir ter
ras, na forma da lei.

Entretanto, nao houve aquisição de terras devolutas por


parentes do Chefe do Executivo na atual administração, pois
que as novas vendas estavam fechadas para todos.

De 27 de agôsto de 26 de outubro de 1962 foram expedi-


dos 1.346 títulos de domínio de terras devolutas,conforme re
lação enviada à Assembléia Legislativa,no atendimento de pe-
dido de invormações formulado por aquela casa, contendo os no
mes dos proprietários dos lotes rurais,número de ordem da ex
pedição dos títulos definitivos, denominação das glebas lo -
teadas, localização por município, área em hectares de campo,
cerrado e mato, preço de aquisição, data da homologação, bem
como o nome do Governador que homologou os respectivos traba
lhos técnicos.

Dos processos que originaram tais títulos,apenas 236, ou


sejam 17,54 % provêm de loteamentos homologados pelo Senhor
Governador.

Os demais estão assim número de proces-


so:

X_R E A
PERTODOS GOVERNAMENTAIS
Inferior De 500 a 2.000
a 500 Ha. 2,000 a 5.000
De 1947 a 1950 25 $ A
De 1951 a 1954 58 27 %
De 1955 a 1958 165 127 A
De 1959 a 1960 429 266 1
Atual Govêrno 178 56 2 236

TOTAIS 855 437 14 1.346


derme aeeeeeo

A presente explicação se faz necessária, a fim de


que o povo goiano fique devidamente informado da realidade
e não tome como fatos verídicos hipóteses formuladas por i
nimigos do Govêrmo.

Goiânia, 31 de agôsto de 1963

Ary Demosthenes de Al
Secretário do CGov&
!
N3.0R0.0,.203.), 931,1 'DOÚQÉQIIM WCT; *JvÁ/ZÁ/ÉYÉ í fo «ecqrexiv
Peer - e "Troco MgyS e íman—k?"
Z:: aduzgjaêoawwío
(Det3. 4 4a
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GO
ID A GO
GOIANIA - GOIÁS
BRASIL
DATA DE ENTRADA CLASSIFICAÇÃO ALFABETICA No. DO PROCESSO
voa
INTERESSADO:
issuro: DOCUMENTOS DA A
LOCALIDADE: DATA DO PAPEL
ABP TU A C A O

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Aos dias do mês de de
19_!, nêste Instituto, faço a autuação da petição e documentos que adiante se vêem. Para
constar lavrei êste têrmo. Eu, 23 Escriturário
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ferentes às transaçoes, de forma a garantir a fácil e oportuna co-

rança, bem como o relacionamento d s devedores nas devidas épocas;

b) elaborar balancetes mensais visando, principalmente a

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esclarecer as operações mantidas ou reali

yviá-los em cópia à S&F-3;

c) elaborar extratos de contas para correntis

sos enviando-os em cópia à S&F-3;

Setor de Caixa, subordinado às normas do 3G, garantindo


O

cêntrais, terá como finalidade primordial;


os contrôóles

recelher, diàriamente, aos cofres da Agência as con


a) -

lhe são devidas e depositar, imediatamente, em ban-


tribuiçoõoes que

do IDAGO, e providenciando, quando fôr o caso,


co oficial, em nome

b) Deriõdicamente, à SGF-4, as previsões dôbre '


enviar,

ossíveis e preváveis arr caôaoovg, de períodos seguintes;


c) efetuar-pasamentos, devidamente autorizados por Atos
Normativos próprios.
214 - 0 Setor Jurídico, como nêsse ór;sãos, não terá funç60 de
caráter permanente e contínuas, funcionará dentro das normas do
e com a assistência e assessoria dêsse órgao central.
e
25 - O Setor Técnico terá como finalidades primordiais;
M
a) - efetuar levantamentos, mediçoes e demarcaçoes topo-
gráficas;
b) - classificar, desenhar e ampliar as plants
ficas de Joªºamºntos, bem como efetuar o exame das j
pectivas menloovv para aprovabão dos loteamentos examine
c) - promover a rvvªlzacao, na medida do necessário, de

serviços de aerofotogrametria, para consecuoço de racionais e efi-


ientes levantamentos;
â) - solicitar aos órgãos próprios do DP a execução dos

serviços das alíneas anteriores, bem como a assistência técnica !

que necessitar.
26 - O Setor Cadastral terá como finalidades primordiais;
a) - elaborar o cadastro de terras de particulares (ad-
quiridas de terceiros e do Estado), tendo-se em vista:
- proprietarios ou interessados (caractºrlzaçao)
- área total

- benfeitorias
AB. 900. A- 333.3, 337

Pls. 3

- orografia - hidrografia

- limites - confrontaçoes

- vias de comunicaçoes

- proprietario anterior
a és
- valor da operaçao

- valôr na época do levantamento

- planta cartografica

b) - elaborar o cadastro das terras de domínio do IDAGO,

tendo em vista as caracteristicas da alínea anterior, excluindo '

o "proprietário" ou interessado" e o "proprietário anterior" e en

cluindo a "denominação" de loteamento ou gleba; na elaboraçao dêg


se cadastro historizar-se-á se a terra é ou nao ocupada, e por !
« « C - 2 +
quais, posseiros ou outros beneficiários;
c) - elaborar, distintamente, o cadastro de posseiros ou
outros beneficiários;
d) - elaborar, através de pesquisas em registros de imó
veis ou coletorias, o cadastro de proprietários rurais;
« 3 a -- « 7 1
e) na elavoraçao dos cadastroso referidos nas alineas
"c" e b" a Agência contará com elementos colisgidos pela DPT-3, !
tais como as caracteristicas técnicas da área e respectivas plan-
tas cartográficas, que serao parte integrante do respectivo ficha
rio;
A
f) - na ela D oração dos cadastros referidos nas alíneas
"e" e "d" registra -se-á, obrigatoriamente, a sútuaçao do interes
e]

" a
S do na época.
O

27 . O Setor de Operações, terá como finalidades primordiais:


a) selecionar, segundo critério a ser estabelecido, os
interessados na aquisição de terras, seja por alienação, usufruto,
arrendamento ou doação, obedecendo à legislação que regula a maté
ria;
b) - planejar e promover a distribuição de terras sele-
cionadas e seu respectivo processamento;
c) - expedir o contrato de venda, inserindo as cláusulas
de atos normativos próprios, na aquisição por alienação e após '
conceituação e definição de preços e condiçães de vendas, baseado
no critério referido na alínea "a";
d) - todo contrato de venda, doação em usufruto Abas
são arrendamento ou título de doaçao deverá conter, obrigf
NB qro. ah 1, 0. 338

mente , as cláusulas estatuidas no art. 20 e seus incisos e $ ú-

nico e art. 18;

e) - promover a assinatura, pelo Presidente do IDAGO,

dos contratos de venda, doação em usufruto, concessão, arrendamen


to e títulos de doação;
f) - promover a êévida publiciçâde , antecipadamente '
autorizada e aprovada, dos loteamentos homologados e cujos lotes
se achem vagos incluindo, para orientação dos interessados, a respec
tiva tabela de preços e condiçães de vendas;
3 - REIAÇOES DE FUNCIONAMENTO
31 - A Agência Central de Terras obedecerá sos preceitos desta
norma e tem atribuiçães centralizadoras aos assuntos relativos às
terras no Estado de Goiás,
32 - As Agências Regionais, Zonais ou Locais de Terras cerão
criadas de acôrdo com as necessidades de cada região ou zona,
obedecendo aos preceitos da presente norma.,
33 - As Agências Central, Regionais, Zonais e Volantes serão
dirigidas por um chefe designado em comissão pelo Presidente do
IDAGO ,
34 - As Agências Regionais, Zonais e Locais deverão encaminhar
à Agência Central todos os trabalhos e documentos que digam respeli
to aos setores de Cadastro e Operaçães, bem como outros de interes
se geral, visando a um perfeito entrosamento.
4 - DE JURISDIÇÃO E CONDIÇÓES DE INSTALAÇÃO, E DA HIERARQUIZAÇÃO
41 - A Agência Central, com êsse caráter centralizador, terá
jurisdição em todo território do Estado de Goiás, ficando à ela
vinculada as Agências Regionais e Zonais e Locais ou Volantes.
42 - As Agências Regionais e Zonais, terão jurísúição na mes-
ma área que foi estabelecida para as Delegacias e Circuncríçães.
43 - As Agências Locais ou Volantes terão juris&ição fixada '
em ato normativo próprio da alçada do Presidente do IDAGO,
44 - As Agências Regionais, Zonais e Locais serao instaladas'
de acôórdo com a exigência da complexidade e vulto dos serviços, '
obedecendo aos preceitos dessa Portaria.
45 - As Agências serão instaladas em casos de emergência para
resolução de problema específicos e transitórios de determinada '
área, obedecendo aos preceitos dessa Portaria,.
46 - Quando da instalaçao das Agências de Terras Centra ÓX
m [,

rionais, Zonais, Locais e Volantes, a lotaçao do pessoal, fvri


vê?—&& 0 1e09
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18. pec. Cf. 353 A, 02.780

poc .

PORTARIA No P - 13, 9 de 05 de ejunho de 1963

O Presidente do Instituto de Desen-

volvimento Agrário de Goiás - IDAGO,

usando das atribuições que lhe con-


fere o parágrafo 3o do Artigo 33 do
Regulamento
O do IDAGO, 9 e tendo

-
O
3
ista o estatuido na Portaria No P
ll, de l7 de maio de 1963, RESO
criar as AGBNCIAS VOLANTES DE TERRAS
que se regerao pelas intruções esta
belecidas na presente Portaria:
1a
1 - GENERATIDADES
As Agências Volantes de Terras, ór-
sãos de natureza transitória e temporária, traduzem e fazem a
presença da 8050 mais direta e local do IDAGO, Visam a atender e
solucionar problemas existentes em determinadas áreas e regiões,
2 - FINATUIDADES
21 - asa
Específicas - As Agências Vo-'
lan'es de Terras, têm como finalidade, específicas e primordiais:
a) - Verificação e determinação das
terras do Estado e das propriedades, inclusive a normalização e
regularização da situação dos posseiros ou outros interessados.,
b) - Empreender a nvepareção de li-
deres, não só entre os posseiros, como também entre os componen-
tes da comunidade rural (lavradores e pecuaristas); incentivando
e motivando o espírito ssociativo, cooperativista e sindical, '
tendo em vista reuní-los em organlzações.
c) - Contribuir para que o homem do
agro-soiano utilize racionalmente as suas terras, tendo em vista
o aumento da Drodutlv1dade da reglao e, Consequentemente, o aumen
to do padrao de vida comunidade rural;
d) - Incentivar entre os agriculto-
res a criaçao de atividades pioneiras e supletivas que lhes pro-
porcionem novas fontes de renda e, ao mesmo tempo, produzir o in
dispensável para a progressiva e econômica mecanlzºoao das ativil
dades rurais, para a adubação e correçao dos solos, e para
fesa sanitária vegetal e animal, visando, ainda, ao aumen
(5.333.306. 384

Fls, 22?

E--1
produtividade asgrícula do Estado.,
N : .o - a ra * £ +
e c) - Difundir a educaçaosanitária;
f f) - Dar formaçao adequada sôbre '
A « " L4 « + + £ % A +
econômia doméstica, indispensável a gerencia dos pequenos esta-
belecimentos rurais e à administraçao da própria vida familiar;
58) - Desenvolver as atividades ci-
vicas e recreativas na comunidade;
22 - GERAIS
As agências Volantes de Terras
a A s 3 I + (O «es
de acordo com o volume e complexidade dos serviços, terao fina-
lidades gerais as enumeradas no Ítem 2 da Portaria no P-l11, de
17-V-63,
3 - comMPOSIÇÃO
As Agências Volantes de Terras terao
a mesma composiçao orgânica, tendo em vista a divisao do traba-
lho, definida no item I, da portaria no P-11, de 17-V-63, poden
do suas funções serem desempenhadas por uma ou mais pessoas, em
- - + A
tempo parcial ou integral, cumulativamente ou não.
4 - RELAÇOES DE FUNCIONAMENTO E ATRIBUI-

41 - As Agências Volantes de Terras


obedecerão aos preceitos dessa Portaria e, no que couber, aos !
da Portaria no P-1l1, de 17-V-63.
42 - A composição das Agências Vo-
lantes de rras, que é variável, terá em vista dotá-las dos
[E
O

elementos necessários ao entendimento de suas atribuiçoes. Sob


5
a direção le um chefe, designado em comissao pelo Presidente do
a

IDAGCO, seus membros em princípio serão:


a) - Chefe da Apência, que deve '
ter um minimo de conhecimento jurídicos, técnicos, filosóficos,
e administrativos do complexo IDAGO, assim como qualidades indis
pensáveis de coorfenação, supervisão e chefia, que compete:
- gerir e administrar as atividades
da Agência Volante de Terras;
- coordenar as atividades técnicas
da Agência;
- neios cabíveis, a
2
M- PRO. (a. 213.1 (. 38Q

- responsabilizar-se por todos e !


A a "* P
quaisquer bens da Agencia;

- decidir das prioridades a serem '

uaisquer tarefas;

- propor, à administraçao superior,

sugestoes ou medidas que julgar convenientes para a perfeita exe


Y - qua + .,34 A0 :! DÁ A s
das atribuiçoes que impendem à Agência;
A
- elaborar e por em execuçao, na r

lo
gião, uma diretriz de relaçoes públicas;

- coligir e reumir em relatório, pe


-—-"]' A e 3 a- # 2.53 ! - s -u 2 ex 457 ea aa 1
riodicamente, dados técnicos ou outras informaçoes que julgar

convenientes;
- Jo co £ I, _ _ 1 # as A
- elaborar relatórios periódicos só

- colaborar com o chefe

Volante de Terras na gestao da mesma;

- executar missoes caracteristicas


|
OO «

<a e

de sua profiss O

- executar estudos sócio e se0o-eco-

nômicos ou outros que interessem ao IDAGO;

- dar cumprimento ao disposto nas

alíneas "b", "c" e "d" do item 2, ao mesmo tempo fazendo relações


públicas, através de reuniões, palestras, conferências, visitas,
ete,
- coligir periddicamente, em relató
rio, dados técnicos e outras informações, que julgar convenientes
ebvuabdi-as à administração superior;
- coligir dados para elaborar o pro
grama de extensão rural da região.
c - Assistente "ocial - que deve ser
R$ « e 38 - P 7 +a P
um servidor com a devida formaçao profissional, irá como atribui
ções:
- executar as missões que impendem
a sua profissao; ATF
- cooperar na execução de “3Ã
sócio e geo-econômicos; f?! &;
B- Proer ais. 30788

1-4

5
z!
co
po
à ar cumprimento ao disposto nas '

alíneas "e", "f" e "sg" do Item 2 9 ao mesmo tempo fazendo elacoes

L
públicas, através de reuniões, palestras, conferências, visitas,

etc.

- coligir periddicamente, em relató-

os técnicos e outras informações que julgar convenientes

enviando-os à administraçao superior;

- cooperar na pesquisa de dados e na

elaboração do programa de extenso rural da regiao,

d - Agrimensor - que deve ter os neces

sários conhecimentos técnicos ao desempenho de suas funções compe

tei

- realizar vistorias ou revistorias,

- foi demarcada á área?

> há posseiros"?

- quais e em que situação?

- benfeitorias

- culturas efetivas

- realizar levantamentos topográfi-

cos, quando necessários;

- efetuar cálculos analítivos dos

serviços executados quando necessários;

- projetar loteamentos, quando neces

sários;

realizar serviços de desenhos técni-

cos;

- elaborar relatórios.,

e -Auxiliar de Escritório - que deve '

$er a necessária formação e treinamento para o desempenho de suas

tarefas, compete:

- fazer registros cantáíbeis e fiscais

- redigir e datilografar a correspon

dência interna e externa da Agência, assim como relatórios, fichas

formulários, etc.;

- redisir, transcrever ou copiar do-

cumentos;

efetuar cálculos

ples;

- controlar o estoq

materiais da Acsência;
€. pro- 333.1, 18!

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poc. 13
SENHOR DIRETOR DOS SERVIÇOS GERAIS:
Atendendo a solicitação verbal dêsses Serviços Ge-
+ rais do INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRARIO DE GOIÁS, trans
crevo abaixo o número de títulos já expedidos, de títulos e-
laborados, que se acham em conferência nesta ACT, bem como o
número das escrituras lavradas nos Cartórios desta Capital:
Títulos já expedidos .........................501,
Títulos elaborados, em conferência, ......... .279.
Escrituras lavradas em Cartóris da Capital....170.
Obs.: As escrituras da Fazenda Onça, em Formoso, -
. estao em relaçao à parte.
Goiânia, 16 de maio de 1964.
(' Chefe dat/38 s
---" te É La!
L.
Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DF- COREG

mentos especiais
Remissiva de arquivamento de docu

Notação:
Da or 47658 ASpPL0035. 233.1 P 60
que o documento se encontra.
OBS: indicar notação completa como está na camisa em
Ex: BR DF AN,BS B 2D.1A. 1,p.1

Dados do documento especial

Característica:

04 PEL
ca, etc.) e o tipo (mapa
OBS: descrev r sucintamente, o suporte (papel, metal,filme, fitaomagnéti
em papel.
planta, jornal, cóp!ja de jornal, etc.). Ex: mapa de grande dimensã

Conteúdo:

Tedels

ou título da obra flivro, LP, cartaz


OBS: indicar o teor do documento. Ex: manchete da notícia
ncadermado) .

Localização:

e/ou a remissiva.
OBS: número da caixa onde está arquivado o documento especial

Qualquer detalhe relevante relacionado à caixa

Obs:

3/9/2013
ANEXO Miª/UO os vo 269/64 26 75/53/64
names
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"dà 40 op -No P+ EZ& DE -
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, R E GIM E x ?o O i n 1 s R K o

R U R 0 P 0 1 1/8; 1 /
ªg,“ S
AR-pgo. ES .333., O.
86
/

RECTENENTO DA RURÍIOLIS ª;
,

GENERALIDADES

a Art, 1o - A Rurórolis, parte intesrante do sistema de colonisa &


são dos Combinados Agro-Urbanos, é uma comunidade de fonflias ]
. ne se dedicam à agricultura, A o a agr0c-inivatria,
3 em bases ca0pem tivintas, &
Art, 29 - Tendo a farfiia com eum base sconônica e social, são
princÍnios básicos Ca vida ra
- nítoos
- de compro e venda
- terra estatal não transferível
- trabalho pessos1, sem mao de obra assalariada.
Pei c/o
APE. 3a - A Mamªe sormk dirigida pór um Chefe, W
pelo cheferé desª gmdo em Gonisgsão volo Surerintendoente E&

the sli—umhamammm
nos lâímites de sua frea seográfica, às do Chefe do Combinado |
que, para tanto,sao automáticamente delegados por Este Bezi
mento Interno o em têmos des autoridade e rosponga>ilidade.
% 2o - O Chefe da Aurópolis a administreção
, em estreita colaboração com o Che£%e do Combinado, devendo, 19
dos os casos omissos seren levados ao conhecimento, e rosolvá
dos, da Chefia do Uombinado,
. Art, 4a - O Chofe da Mrópiis será anviliado por um Agente
A&B
ministrativo, sou substituto loga) nas faltar e inpocirontos,
$ 1a - Conpeto ao Apente Administrativo a supervisão
' V
e rêninistração de todos se serviços comunitírios de
padaria, farnícia, enbulatéómio e transportes,.
$ 2o - Além das atribuições definiãas no artigo ante
Fior, conmpote ao Apente Administrativo enviar, imediata e opor Í
tunanente, ao sub-sctor Administrative do todos os
elementos de rocistros e contrôles financeiros, contábeis, de
material e possoel, contidos em modÃios e formulários vróprios,
à fim de aquile Sub-sstor providencie e efetue, como fssao prá 1
prio e cantral éo Cambiará» a devida avprorriação $ casrituarg 4
çãº:
$ 3o - Todos os documentos,
NB -QUO. 4 334 . 3 482

ma definidos, quando enviados ao Subsetor Administrativo do Cor

binado, devem prêvianmente ser levados à apreciação e "visto" do

Chefe da Rurópolis.

Art. 5o - Tôdas as providências de caráter externo, que se fize

rem necessários para a perfeita crecução dos planos traçados,

da administração e da vida na Rurópolis deverão ser solicitados

ao Chefe do Combinaão, assim como solicitada a devida autoriza

cão para eventuais rea justamentos específicos, cal-51:31- execu


de

tivo, que se efetuarem e que possam influir na consecugao das


diretrizes pràvismente traçadas.

CAPYIULO II

Da ADMINISTRAÇÃO DA RURÓPOLIS

Art, 6o - O Chefe da Rurópolis será auxiliado en sua adninistra


ção, por comissões, específicas, e que serão exccutoras das Or
dens emanadas da chefia e d ligação entre estas e todos os mem
bros da comunidade,
Art., 4a - De acôrdo com a complexidade e exigências da vida da
Rurópolis, poderão ser paulatinamente, constituídos as seguir
tes conissões:
- educação o divertimento
- Crianças e adolecentes
- relações públicas
- sócios
- almoxarifado
- segurança
- judiciária
a« - ural
- ajuda mútuos
- construções e zoneamento
- escolar
Art. 8a - As comissões definidas no artigo anterior serao forma
das por iniciativa do Chefe da "urópolis ou por requerimento as
sinado por mais de 20 (vinte) colonos,.
Art., 99 - Cada Comissao será composta de 3 (três) membros, que
poderão ser agricultores ou não. e
$ 14 - Só membro agricultor residente dentro da
Mô. RO. c. 333. 1, 0.81 e

CD
! P/

territorial da Rurópolis poder- ser escolhido para constituir

deterninada comissão.

% 2o - o menbromo agricultor escolhido para cons-


tituir detorminadadeverá residér obrigçatbriamente dentro da
área do Combinado.
Art, 10% As Comissoesserao constituidas pelo Chefe da Rurópo
lis, "ad referendun" do Chefe do Combinado, em lista de 6 (
seis) nomes escolhidos em Assenbiléis Cerol, préviamente auto
rizada pela chefia da furópolis,
Parágrafo Unico - Nenhrm membro poderá participar de
mais de duas comissões,.
Art. 11 - Na escolha dos 6 (seis) nomes para a formação de Co
missões, a Assembléia Ceral áeverí reunir-se paro tai fim úni
caexclusivamente e formação de uma única comissão.
Art, 12 - Só os membros adultos, maiores de 18 (dezoito) anos
pacato ser desisnados para as omíeaooaw

Art. 13 - A Assembiéia Ceral sorá presidáãa pelo Chofo da fm


rópolis, ou quem por $le fôr designado, e só com
a presença de, no mênimo, 70% (setenta por cento) dos membros
"adultos de "urópolis,
$ 19 - Os assuntos, salvo deliberação em contrário
de Mesa, sera tomodos por maioria simples de votos.
$ 29 - Antes de iniciar-se a votação de deterninado
assunto, e de acôrdo com a importância do mesmo, a Presidên
cia da AG deliberará se a votação será secreta ou normal, por
aclamação ou simbélica,.
$ 3o - Não serão admitidas procusações.

Art. 14 - As comissões deliberaraão por maioria de votos e a


comunicarão ao Chefe da Rurópolis, a quen cabe a decisão final.

CAPÍTULO III

Das DIsPOSIÇõEs CERAIS

Art, 15 - Substituirão o Chefe de "urópolis em suas faltas e


impedimentos:
- O Agonte Administrativo
- ou quem por $ste último fôr designado, mediante a
provação do Chefe do Combinado. i

Art, 16 - O Chefe da Rurópolis em ato normativo pró

-- 3 *
a aprovação do Chefe do Combinado, fixar! as atribuições que

impdáirão às comissões que se formarem,

Art. 17 - Obrigatôriamente todos os serviços técnicos de eo


loniszação e planejamentos serão, em forma de assistôncio,pres

tados pela administraçao do Combinado,

CAPÍTULO IV

Das DISPOSIÇõES TRANSITÓRIAS

Art. 18 - OC estatuído nêste Regimento Interno prevelecerá até

que se instale a Cooperativa da Rurópolis e, escaladonadanen


te, esteja eond1ç395 auto-suficientes de bem
a mesma em se
rir a vida e os negócios da Rurôpqlíiínlf

N/
[io
ANEXO No A L 40 or 64 de 16/5/6064

> A
F INSTITUTO DE UNIÃO ESTADUAL DOS EoTUDéTe g
ª> AGRARIO DE GOTAS .. I D A G O PDE GOI_ UI: G: ls
c

&.:o 63 - 1 9 Cu
po co M :x ?o i Cio Do 3 AER DE I rh MR r r

Conceituação das Bandeiras Agrárias

Comunicado no 4/63 do I. D., A. G, 0.

Roteiros Educacionais

Sumários cspecializ-dos

Rcelatério do Bandeirante

Guia do Bandeirante
,
AaS.pto.(5.233. 1, ( 8735
|

8 1 x 3 rr R as A 4 R ABT!3

1, A EVOLUÇÃO DA CONCEPÇÃO DO ENSINO

I Uma das modificações mais importantes no cam-


po educacional foi concepção compartimentada para a
a mdanço da

concepção integral. Antes, a educação cra um compartimento à par


te, por que a escola e o mundo haviam se tomado duas catogor
ias
não complementares, Essa tendência para a compartitentação Toi
sustada pelo conccito revolucioníúrio da educação de adultos, en-
sino extra curricular, curso de revisão o aperfcoicoarento, otc,
A eficácia de nosso ensino dcpende de coro re
lacionamos as expcriê
4 nci as noves com a bagagem educacional « de
que o individuo j4 di
Há campo para o vasta extensão desta experiêª
cia, particularmente no plano prático e imaginativo, assim caleu
lado para melhor satisfazer ao idealismo e ao espírito
de traba.
lho da juventude adolosccnte, '
A antiga concepção de sue "ao estudonite cabe.
sômente estudar" já está de muito superada, Temos visto, -3 num
crescendo animador, a participaçÃo dos estudantes na resolução =
dos problemas nacionais, na relação dirctoa da erigência
da maior
conjugação de fôrcas vivas do País, a fim de dar às soluçãos,
u-
ma côr tipicamente brasilcira,

2, O __QUE SERÃO AS _BANDEITIRAS AGRÁRIAS


Um dos problomas cue vem dasafiesndo há longos
anos os nossos govcimantes é, sem dúvida o desenvolvimoª
to agrário e a consequente elevação social do homem
do campo,
Na vanguardo dos que desejam a solução a cur.
to prazo dôsso problema, encontra-se o Covômo do
Estado de Goi-
ás, que criou, para a execução de uma política agrária
ideal aos
Espeetos sócio e geo-econônmicos do Estado, o INSTITUTO
DF DESTN..
VOLVIVENTO AGRARIO DE GOIAS,
Este Instituto, sentindo a problerática asrá-
ria do Estado, resolveu levar a efcito uma campanha
de bandeiris
mo social para levar ao homem do campo um programo do
cducoe
de base visando a sua capacitação técnica, o seu aumen
to de
u tividade, |
MZ?“ 65 23

.Cls + |" A
t =*

Ag mesmo tempo, seriam colhidos dados sóbre os

aspectos sócio-econômicos da rosião, que scrviriam do subsT1di

os ao IDJAGO para realizações futuras,

Pensando nisto e ciente do espirito honesto do

jovem ainda não envolvid6. pola conveniência pessoal .- resulta

do das ctuações sécio universitárias .. é que o IDAGO, na hora

presente, não poderia furtar-se..ao dever de podir a contribui


ção dos universitários soisnos nesta campanha ideclisticao e
moral., da
Convenhamos estabelecer ao missão cm seus jus--
tos limites co lembrarmos auo a instrução deverá scr a mais ..
simples possível, pois será dada a pessoas do instrução pri-
mearissima, na maioria analfebotos, Cumpre, pois, a cado bon.
dcirante dosar o seu trabalho de scôrdo com o sou objeto de
recepção e, ainda mais, modificar as fórmmlas pelo cntendímcg
to .de enda especialista sóbro o uuc, dentro doe sou cntendimeª
to, devcré scr instrução de base,
Outrora, ia-se no sertão brasilciro aprisionar
índios o buscar ouro e gemas preciosas, em consequência do
que, os primeiros bandeirantes rasgror as entranhas do Bra-
sil, plantendo cidades c levando a civilização às meis Er.
mas regiões, Agora, as BZNDEIRAS AGRARIAS ao iáte-
rior, pora instruir o rurfcola e assentar cm linhas definiti.
vas os rudimentos básicos de uma colonização agro-peou-ria, ..
Ontem
"brendiram achas e vcrg rom quílhasi
dilatando o meridiano de Tordesilhas", Hoje, sulcarão o soloe
associarao as farfliss, plantando a nossa Mbcortaçao cconômi-
ca, ainda que entre côrens c forquilhas
|
/

Dra

r
AS. NO.. 2333. 1, P 82!

I D A GO

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DE GOIAS

GOIANIA - GOIÁS
I. BRASTE

COMUNICADO N.o 1/63, de 9 de maio.


A fim de orientar e esclarecer a VEL PELOS ATRITOS ENTRE PARTI
opinião pública, prevenindo-a contra CULARES, néles intervindo em casos
notícias inverídicas, relativas à terra, é especiais para defesa de seus interês-
apresentado, sintéticamente, para iden- se. O poder competente para dirimir
tificação pelo público, um conceito pri- questões entre cidadãos é o JUDICIA-
mário de vários tipos humanos interes- RIO.
sados na terra, seguido da finalidade e 7 - As finalidades do IDAGO sao:
da responsabilidade do Instituto de De- I - colaborar ativamente na formula-
senvolvimento Agrário de Goiás - ção da política de desenvolvimento
IDAGO - nesse particular. agrário do Govêrno; II - elaborar
1 - POSSEIRO - é aquêle que, por planos e programas de desenvolvimen-
si ou preposto seu, mantém morada to agrário e promover sua execução;
habitual, aliada à cultura efetiva, nu- III - promover o aproveitamento ra-
ma gleba de terra. (Cultura efetiva, cional das terras do Estado que se
caracteriza-se pela existência de: quin- prestarem à exploração agrícola ou pe-
tal fechado e plantado, pastagem cer- cuária e não estejam sendo utilizadas
cada e provida de curral ou lavoura para outros fins de interêsse público;
aproveitada). Art. 6.o da lei estadual
IV - promover ou sugerir medidas de
n.o 1.448 de 12/12/56. "A posse é de
incentivo à produção agro-pecuária e
fato".
agro-industrial; V - administrar os
2 - INVASOR - é aquêle que recursos do Fundo Agrário Estadual
usurpa ou assume violenta ou clandes- criado por esta lei; VI - planejar e
tinamente a posse de um imóvel de coordenar as atividades técnicas e ad-
domínio privado ou público, quanto a ministrativas, econômicas e financeiras
êste, depois de medido e demar- de sociedades e entidades, cujo con-
cado. (Invasores ou ocupantes de ter- trôle financeiro lhe caiba, destinadas
ras em litígio não terão direito aos ao desenvolvimento da produção agro-
benefícios da lei criadora do IDAGO pecuária e agro-industrial, e, à guarda,
n.o 4.039, art. 25, $ 3.o, enquanto du- conservação e distribuição dessa pro-
rar a ação administrativa ou judicial. dução, de acôórdo com a política eco-
3 - GRILO - é terreno legaliza- nômico-financeira e social estabelecida
do com títulos falsos. pelo Estado, sem prejuízo das normas
4 - GRILEIRO - é aquéêle que gerais que forem estabelecidas pela
falsifica documentos ou os engendra União; VII - planejar, implantar e
para legalizar terras, forjando herdei- executar serviços administrativos, jurí-
ros e inventando sucessões irreais. dicos, financeiros e técnicos que fa-
5 - PROPRIETARIO RURAL ("de cultem a realização coordenada, por
cidade") - é aquêle que, não sendo processos econômicos e racionais, quer
criador agricultor ou agro-industrial, das atividades que diretamente lhe
compra terras públicas para fins de impendem, quer das conduzidas pelas
especulação imobiliária, ou agrários sociedades e entidades referidas no in-
mediatos. E ciso anterior; VIII - coordenar e apli-
6 - IDAGO - Compete-lhe cuidar car os recursos obtidos diretamente
dos interêsses do Estado no seior agro- pelas sociedades ou entidades referidas
pecuário e dos posseiros legítimos. no inciso VI dêste artigo, através de
NÃO AUTORIZA NEM RECONHECE empréstimos, operações de crédito, con-
INVASÓES. Procederá ao inventário tratos, ajustes, acôórdos ou convênios,
das terras públicas. Adotará meios ad- relativos às atividades que se incluem
ministrativos e judiciais para fazer re- nas suas finalidades:", A Ay
verter ao domínio público as terras
apropriadas indevidamente por grilei- Petrônio Maia Vidira Nasci-
ros ou invasores. NÃO É RESPONSA- mento e Sá - Pre
-. A
AB.quo.es.
233.3, 0 8
25

INSILIAUZODEDESENVOLVILENTOAGRARIO DEGOTAS

% D A G O

Comunicodo no 4/63, de 22 de junho de 1.963,

A Presidência do Instituto de Desenvolvimento


Agrário de Goiás, considerando a finalidode primordial de promo-
ver o desenvolvimcnto agrário em cue um dos scus objetivos prin-
cipais constitui a adoção de medidos de educação de base e capa
citação técnica de pessoal, visondo o cumento da produtividade
. do trabalhador rural, cntendeu, dada a dificuldsdo de mobili -
20X Os a levar o ecfcito uma cam
panha dessa ordem, que sômente um rovimento volunisrio, gratul -.
to, apolítico-partidário, sem vinculações ou compromissos de
qualquer ordem -. o não sor com o ideal do desenvolvimento agrá ..
rio - podcria penctrar, em curto Prazo, o agro-goiano, da sorte a
levar-lhe a extensão rursl dosejada, de que a cducnção de basco.
A constitui o primeiro degráu,
Destarte, conhecendo o trabalho organizado pe
los universitários coarenses, colocando suas Faculdades a SErvi-
ço de Educação de Base, dentro és suas especiolidsdos: e a Ini.
ciativa de caracter nncional do Movimento de Educação. de Base,
(MEF) sentiu a possibilidade de se constituir no clo entre as U.
. niversideadães c o moio mural .- reclidado possível, graças à
com-
proonsão manifostodo por clas, desdo os univoreitários ctáé
. " os
Nagificos Roitoros que possibilitaram, ctravés dos órgãos
de ex
pressão do movimento estuêsntil: União Estodual dos Estudantes
-
do Goiás, Diretórios Coentrois de Estudantes c Centros Acadômi -
cos - c levar a a ingento e cxtrônua missão des PBondciros A
GRARIAS,
Estes Bandciras, cmpunhaodes pelos universitá.
d

T"ios, os bandeirantes de hoje, dostinamse o levar o conhe


cimen-
to básico de suscs csvccialidados às populações do interior,
A primeiro PBeondoira, de carater Cxperimental,
sairé nas fórios julinas, cuando os cstudontes, regrossand
o às
suas vilas e cidodes de origen, terão oportunidado, com a
ajuda|
l0c2l, de transmitir os cnsinamentos adequados no moio,.
O Bondcoirante, cuja credencial é o
didático a
16 pro.(<s- 333.108236

Pia,... *a

" o estudo de realidade agro soisana .. objeto do intcresse geral


e, particularmente, dos futuras Bandeiras,
« . O Desenvolvircnto Agrário de Goiás,
Instituto de
rendendo um preito de homenagem nos Bandeirantes de 1963, pela
sua incstimíóvel colaboração, espera ter cumprido seu devor na
esfera de suas atribuições, quel seja, a do..concorrer constru-
tivamento pora a.Clovaçúaóx do estado de consciência das, comu-
nidades rurais e; consequentemente, de sua produtividade,
b ".“ !,:va

Petronio Maia Víicira do Nosciment

. . Presidente
fitofeeao--
_-AApio. ao 233.9, 1 5.9
9

fls 9—7—

ROTEIROS PARA A EDUCAQÃO DE BASE DO HOMEM DO CAMPO

R A K D E 1 R AS A.G R A R I A 9

ESCOLA DE AGRONOMIA .. 1, Combate à crosão, plantio cm curva


nivel, 2, Rudimentos de mecanização da lavoura, 3.1ntroduç50
do milho hfbrido, 4, Campanha cm pyról da horta cascira, 5. In-
trodução da rotação de culturas, 6. Oricntação de práticas ba
ra o aumento da produt1v1dude de cultur regionçls.

ESCOLA DE MEÉDIÇINA .. 1.- Saneamento., 2 Contrôólc de doçnças


transmissíveis, 3, Uigione do Lar, 4, Hligione da Escola, 5.
Higionçg do Trabalho, 6, Agua potável, 7, Troinamento de, par-
teiras, 3, Pfucrivultura, 9, ECasportes, 10, Acidentes, 11, Ali-
mentação,

ESCOLA DE ENFERMAGEM .. 1. Socorros de urgência, 2, Treinamen-


to de cnfermeiras de urgência, 3. Hospitalização.

ESCOLA DE FARMACIA - 1, Farmacia caseira, 2, Remedios casei-


ros. 3. Valôr dos remédios mals comins ,
4
FACULDADE DE ODONTOLOGIA .-. 1, Higiene Bucal, 2. Emergen01us 3.
Treinamento de emergências,

FACULDADE DE CIENCIAS ECONÓMICAS .. 1, Mercado, 2, Inflação. 3.


Artesanato, 4, Orçamento doméstico, 5, Cooperativismo,

ESCOLA DE ENGENHARIA - 1, Comunicaçãos,rurais. 2, Eletricidade


doméstica, 3, , Treinamento do mecânicos, 4, Implantação de pe--
quenas usinas,

PFAQULDADE DE DITHMITO - 1, Direito de propriedade., 2, Tabeliona


Organização política do meio rmuyal, 4, O dircito de fa-
mflia, 5 Estatuto do trabalhador miral, 6, Sindicalismo mral,
7. Legislação trabalhista,
[ - +
ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL - 1, Organização de comunidades, 2,
Trabalho de grupo (clube de jovens, , clube agrícola, clube de
mães, c bandeirgtigmo). 3. Liderança, preparação de
líderes, 4. Auto-promoção. ,5. Espírito comunicativo. «
FACULDADE DE FILOSOFIA .. 1. Organização da escola rural. 2,Con
fcceçaão de cartilhas c material didático, 3. Recursos audiç-vi-
suais, 4, Biblioteca 5, Serviço de alto-falantes, 6.
Valorização e estudo folçlórico - festas 7, Movi-
mento de cultura popular, 8, Campanha de %%; ção. 9, Car-
tilhas populares, 10, Arte Popular - tea
”**le
”Vga/”o' (cá 153,5, (9 335

fis, .) .

R A IB i % Oo pI A 6 R o N o » i A

3, Combate à crosão, plantio cm curva de niívcl,.

Nas lavouras plantadas cm fileiras, as perdas por


erosão são mito maiores quando as linhçs dispãem môórro dai
se
xo do que quando são fcitas cm contômo,
Sendo o plantio fcito cm contôrno, as próprias car
reiras das plantas c tambem os poquenos sulcos e camalhões de
terras que ferramentas ( ou máquinas ) de preparo e cultivo
âcixam na superfície do terreno constituem parrciras contra o
. livre e acelerado escoamento das cnxurradas, Devido a elas, a
égua das chuvas escorre mais lontamente sôbre o terreno, tendo,
por conssguinte, oportunidade para se infiltrar mais, ecrnrique-
cendo a reserva de umidade do solo, ao invés do provocar ecstra
gos por crosão,
Em lavouras mecanizadas, êsse sitema ainda facilis
S ta e cconomiza o trabalho das máquinas, reduzindo o esfôrço de
tração até 30% (trinta por cento),
Em resumo, nos terrenos cm declive, deve-se plan-
tar cem linhas cortando o declive e não no sentido do declive,
Nos terrenos com declive forte, não se devo plan-
tar, mas sim deixar os mesmos para pasto ou mata,
3 3, Rudimentos de mecanização da lavoura,

O arado puxado por burro ou boi aumenta muito o


rendimento do trabalho do lavrador, o trabalho de en
xada e produzindo colheitas maiores,
Os serviços de plantio e capina tambem podem SCEr
feitos usando plantadeiras e cultivadores puxados a boi ou bur
ro.
Quando fôr possivel consesuir por aluguel um tra-
tor de um vizinho ou do gsovômo, há vantagem na utilização dês
te tipo do máquina, dovido ao menor gasto no plantio e a possi
bilidade de plantar mais terreno.,
Deve-se ter o cuidado de não plantar uma área
de, que depois será dificil ou impossível trator e Cuà?âf' omofv
deve,
1
“,(/33%) ( (iPªq—M€. gº,—_!

v
3, Introdução do milho hÍfbrido:

O milho híbrido leva vantagem sôbre o milho comum,


por que a colhcita é muito maior, o gasto de sementes é menor,
- é mais valorizado no comércio e sofre bem monos ao ataque do
caruncho,
A semente do milho híbrido deve ser plantada uma
só vez, não devendo ser aproveitada no segundo ano, por que há
um decréscimo de colheita, Assim, 4 convenicnte a compra de
sementes novas para cada ano,
Para começar é bom planter uns cinco quilos de mi-
lho híbrido afastado cêórca de 500 metros do outro tipo de mi-
. lho ( plantar cinco quilos de milho comim, e fazcr a compara-
ção ).

4, Campanha em próél da horta caseira:

A instalação de uma pequena horta doméstica no quin


tal de sua casa é um descanso para a monotonia após o trabalho
e uma oportunidade de conseguir excelentes pratos de verdura
para as refeições, a par de trazer maior saúde para a famflia
do homem do campo, além de possibilitor algumas cconomias,
Qualquer pedaço de terra se presta para uma horta,
desde que não seja mito úmido ou sombreado; como ferramenta ,
basta uma cnxada, os cuidados para com a horta são bem fáceis
'de serem seguidos,
. Os melhores canteiros são os que medem de um me-
tro de largura, mais elevados que o nível do terreno, possuin-
do entre eles caminhos que facilitem o trabalho,
Depois de prontos os canteiros, deve-se risça-los
com um marcador, para que as mudas tronsplantadoas obedeçam ao
espaçamento recomendado, +
0 transplantio dove ser fcito pela manhã, F preciso
A reger todos os dias, pela manhã e A tarde, Contra as manchas
das fôólhas usa-se pó bordalez;: contra as lagartas que comem
é as fôólhos, arseniato de chumbo e outros; contra pulgões, usa-
se sulfato de nicotina,

53 Introdução da rotação de culturas:

Não usar o mesmo terreno mitos anos seguidos para


o plantio de um mesmo tipo de lavoura, Plant ois anos no
MB Ped. ras aa.), (533177

fls, -10 -

no lugar da mandioca planta-se abacaxf; no lúgar do arroz,

planta-se milho, etc.,

6, Orientação de práticas para o aumento da produtivi

dade das culturas regionais:

Usar no plantio sementes sadias e da variedade que

produz maiores colheitas, Plantar na época certa e não atra-


zar o plantio, Não deixar o mato crescer na lavoura, fazendo
as limpas que forem necessárias,

Não vender toda a colheita, reservando parte para

o consumo da famflia c parte para a semente, As sementes deve

rão ser cuidadesamente escolhidas e separadas, sendo depois


guardadas cm lugar fresco c arejado, tratadas com inseticidas

para evitar estragos,

Adubar com estêrço de curral oy

bem cam adubos já preparados.

Não planter cm terreno acid,


M€ 333.9, D. 831
| 2

2.0 Z 3 I 3 o D Ash: e : r :

Aigicne do Lar:

convenicncias de uma casa bem arejada;


vantagens de uma casa limpa e bem cuidado;
limpeza dos utensflios de cozinha o demais;
providências para o barrcamento das casas para evi
tar o "barbeiro", transmissôr da docnça de Chagas,

Higienc do Trabalho:
e
trabalhar sempre calçado, etc,
tomar cui&ade com os venenos (inseticidas, formi-
cidas, cet.) colocados nas fôlhas contra pragas,
Quando tiver que trabalhar em tais locais
proteger-se,

e) Evitar o sol nas horas mais quentes (de 11 às 13


hs );:

à) lavar as mãos após o trabalho ( principalmente qua n


do tiver trabalhado com adubos .. esgimho -. e fôr
proceder à colheita de lesumes, frutas, etc,
e) quando o trabalho fôr cm ambiente fechado, procurar
areja-lo deixando as janclas abertas, cte,;:

Agua potável:

perigo da água insclubre, R


ferver a água para a climinação dos micróbios, an-
tes de babe.-la,

para evitar o bócio, colocar 1 gôóta de iodo para


1itro à'ama,

considerações gcrais a respeito des providências


para cvitar contaminação,

Ae Acidentes:

a) primeiramente o cuidado que sc deve ter ao


manc gar
os instrumentos de trabalho, principalmente,
os ar
tantes, Devemos, guarda-los cm locais fechados
de.
vido às crianças,
b) cm caso de ferimento cortante: no tratamento
deve
se lavar as mãos; esterilizar o objeto; evitar fa-
lar, tossir e cspirrar quando estiver faze
ndo o eu
rativo do ferimento. Em caso de choque t áfª' ªiªº
deve-se deitar .o ferido grave com a cabeçgªm
a jjgii
xa que o corpo, - C
2 010 (23.1, O

ROTEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA

« -
1, -. ZOONOSES .. São doenças comuns aos homens e, ani .-
mais, Tanto quento possível devemos procurar cvitá.las, Vaci
nar seus cães contra raiva, por exemplo, é medida imprescindi-
vel, Certas regiões do Brasil já tem exigido até a vacinação
ente-rábiça para bovinos e outros animais., Assim tambem 0Uu
tras doenças como . tuberculose, brucelose, tétano, carbúnculo
hemático e outras, deverão merecer atenção especial de quem de
uma forma ou de outra cntre cem contacto com animais ou scus
produtos,

LP VACINAÇõÉS - Dos métodos de profilaxia de doenças


o mais econômico e prático á o da vacinação, Mais valo prevenir
do que remedêar, Imagine qual o aumento de proãução e qual o
aumento de lucro para os criadores (isto som falar no sentido
humano da medida) se vacinassemos: 2
2) Bovinos - Contra febre aftosa, carbunculo sintomká
tico (manqueirsa), carbunculo homático, brucelose,
raiva, pasteurclose e salmonclose,
b) Suínos - Contra peste suina, pasteurelose ( bate-
decira ), paratifo,
c) ameno
Equinos - Contra garretilho
â) Aves - Contra cólera, new-castle, boba e tifo.

3, ALIINENTAÇÃO DOS ANIMAIS .. Animal bem elimontado


siginifica sempre maior lucro. Expor o probloma de uso de ra-
çães balanciadas inclusive chamando o atenção para 2s deficíêª
cias mincrais, proteicas c vitaminas, Uso de sal comum: N in-
contestável a importância do sal na alimentação dos animçis po
is Ele é o maior rosponsável pela digestão dos alimentos, De.
vce ser dado A vontade pois os animais só consomem o necessário.
No perfodo chuvoso h necessidade de cocho coberto,
F incontesteodo e sobretudo incontestável que o má
cipal problema da pocuária brasilcira se encontra na existência
as sêéees, Daf então a necessidade de se lançar mão das capi-
neiras, Silos-trincheiros, fenis etc, O que animal em peso no
período chuvoso perde quaso totalmente no seguinte;
páque (d2532. 1, 0. 833

Portanto não é exaigõro que com alimentação adcqua


dizermos
da no
perfodo da seca nosso boi iria para
o cbote com o dobro do pe
80 e 2a metade da idade,
USO DA FARINHA DE OSSO -- Cálcio
e
1 A
constituem deficiên
£ cias minerais graves, A produça20
(leite, car
ne e ovos), a reprodução (fortilidade,
natalidade) e a saúde |
dos animais domésticos seriam altoment
e bêenef iciados com a in
clusão de farinha de osso nas suas
rações,
4. ECONONTIA RURAL ..
a) Contabilidade Rural
b) Administração Rural
c) Vantagens do Cooper tivismo de
, produção
.
de venda, de consumo e, crédito,
d) Mercados e Transportes
e) Vantagens da ajudo estatal str
avés erá
ditos, codulas “urºvs, CASEGO,
CAESGO,
WARRANTS,
PARASITOSES ..
a) Bernes, Piolhos e carrapatos:
combate
É
los etravés modicamoentos, limpeza
das,
pastagens e construção de estrume ira
s,
b) Uso de vermifusos: sua cconomici
daãe $
a Praticabilidade o
6, HTGIENE ..
.
2) Instalações: limpas e bem srejad
as,
b) Agua: climinação de alagadiços,
trata
mentos da agua quando necessári
o, pro-
teção das nascentes evitando con
tamina
ções & fornecimonto de agua lim
pa efro
ea 3203 ânimais,
c) Desinfecção: cresóis,cal,
palha de fogo
É
ete, 2
d) Mancjo dos ,animsis: Icito com
cuidados
?
higiênicos,
e) Fossas: Dejetos humanos não
podemficar
ao alcance de animais
f) Construções: de abrigos, cur
rais, cstá
bulos, pocilgas, $alinhejros,
baieas,co
modouros, bebedouros etc,
cede
g) Tratamento do umbigo dos réc
em—
nasc1
Corte do umbigo do bezerro, por esccempl
o, deixando o cordão
dois dedos de comprimento, Queima
r o umbigo com tintura
ROT BIRO DES PA RM 1 © I a

b SP Farmacia cascira:

Ter sempre em casa: alcool, água oxigenada, mercúá


rio ou metiolato, bicarbonate de sódio, um tubo de pomadas pa
ra queimadures, veasclina, gótos para o ouvido, essência de cra
vô ,algodão, esparadrapo, termômetro, seringas, medicamentos
de urgência ( coramina, cardiotrat, antigripal, sóros,0otc.).

2, Remédios caseiros:

Preparação de chêés ( folha de abaçate, limão,largg


ja, etc., laxativos, purgantes, magmésis, etc.,

E H É R e s x o > 1 s

Envenenamento - por arsênico - lavagem com água simples, Pur-


gantes,
Por gasolina, querozene - cngolir 1/4 de litro de ascite co-
mestivel, através de lavagem. Dar 30 gramas
de sulfato de magméósia como purgativo;
Por creolina e Ácido fônico - lavagem com azoitoe (proporção de
f 4 de azeite pera 1 de leo de rMcino,
Insolação =- colocar o paciente cm lugar fresço c ventilado
e a cabeça mais alta que o corpo. Aplicar bêl
sa de go panos molhados., Dar café forte
à #35

R OQ A É | 3 O "13 |L O D oO N S o % o c ! A1

A 1 G I 2 N E Du c A L

A higiene é um tratamento preventivo, sóbre possibili-

dades mais ou menos positivas ou imimentes,

lalítose ou máu hálito - as causas do máu hálito são muito va-

riadas, mas com frequência tem sua qriígem na própria bôca: cá--

ries dontárias, piorréia ou inflamação da bôea ( estomatiteo ),

Muitas vezes o máu hálito provem de outras causas, localizadas

na laringe, no nariz, sinusite, etc,. As possõas que fumam ou

bebem têm o hálito um pouco forte, assim como as pessõas que po

suem dentaduras e não as mantêm limpas,. No combate 2o máu háli

. te, quando provem da propria bõeca, é obturar as cáries, tratar


a ecstomatite, çtc.,., Não se podendo assim proceder, bochechos, --
pastilhas, etc., podem amenizar,
Quando a cário atinge sômente o esmalte, diz-se que é de primei
1 ro gráu, Quando afeta a dentina é do 2o gráu; e de 3o gráu quan
do atinge a polpa dentária. Pode-se conhecer as cáries por uma
pequena mancha no esmalte e mais tarde por uma poqueêena cavidade.
Deve-se procurar os dentistas de seis em seis mêses. Devemos es
covar os dentes três vezes ao dia logo após às refeiçães, Quan-
do isto não fôr possivel devemos pelo menos lavar a bôca,
A estomatite é a inflamação da micosa bucal, devido 2o fumo,hbe-
bidas, comidas quentes, dentes carcados, dentaduras mal ajusta-
& das, etc.,
Como tratamento .-. alimento lfouido ou mole e vitaminas do com-
plexo B e C cm quantidade, Nos criançes lavar a bôca suavemen-
od&-embebido cm iaa ( 3/ oh ) e sal ( 1 aoilner Pe-.
quena ),áããb INA cada mefcição e tocer a mucosa com glicerina
boricada.) p
iª,? N19060(4.33 3. Jg *??38

fls,-14-

30 TN rO DE - c o N O !: 1

NERCADO - Praças onde há muito movimento de vendas: Goiá


ânia, And

polis, Rio, São Paulo -. lugar onde .o povo vai comprer e onde os

vendedores expoem suas marcadorias,


COTAÇÃO «- A_formaçao dos preços das mercadorias depende de mi-
tos fatores: queda da produção; baixa da produtividade; mita
produção e baixa procura, E
COLOCAÇÃO DO PRODUTO . Evitar muitas intermediários, Os inter.
medi£rios dovem genhar para viver, assim, se são muitos,ou se
cobram caro pelo trabalho da venda dos produtos, os preços não
são compensadores para o agricultor., E
COOPERATIVAS .. Organizar os agricultores em cooperativas,
ARTESANATO . U a_fabricação de coisas, em essa, para vendê.las
depois. Exemplo: Dona Maria tem duas vacas., Com o leite, Dona
Maria faz queijos e vende., O artesansto é muito importante pa-
ra se conseguir ganhar mais, Qualquer agricultor podo fabricar
alguma coisa para vender, Basta que as faça bem fcitas,
ORÇAMENTO DOFESTICO .-. Orçamento quer dizer quanto se gastou e
quanto se dovia gastar. Para um agricultor ter sucesso, deve fa
zer seu orçamento; a fazer as contas do que gasta e do que 52-
nha, Do contrário, o agricultor nunca seberá se cstá tendo lu
ro ou se está tendo prejuízo., Ixcmplo: José anota tôdas as
compras e todos os gastos, assim:
5 de julho -- Comprei 2 quilos de arroz a (rt 150,00
n 2 mts. de algodão a O) 300,00
Vend! 20 rapaduras por G$14600,00
fim do dia, José sabe o que comprou, o que vendeu,
Constdue inte, no fim do mês, sabe quanto ganhou e quanto
(

3 0 TFR o Df sx Gs nx a 3 - 1

1, Habitação resional:

a) - construir uma estrutura básica de micira de lei


(arocira por exemplo ) preenchendo os vÃos com blocos prefabri-
cados de barro sem cosimentos, feito no 10021;
b) - colocar janclas junto ao fogão de lenha (na cosi.
nha) e no dormitério. A primeira para afastar os gases da com
bustão e as Ultimas para penstração do sol como medida de higi
ena,

t) - deixar vãos abertos na perte superior dos paredes w


protegidas por telas a fim de uma ventilação natur
al e aque de-
vem cstar protegidas pela cobertura,
é) - evitar a umidade excessiva tomando o cuida
do de
nao construir cm cortes proiundos.

2. Proteção das nascentes;

Quanto às nascentes usadas no consumo doricílisr


, deve
mos tomar as scmuintes medidas:
.protogê-las da 200 dircta das cr:urradas
, conscrvando
a vegetação e cavando valetas que afastem
as ásuas _superfíicio
ais; antes da rocião de captação da água cavar
um poço ou reser
vctórlo de pedra, com ;unçao de sedimentação de
água; observar a
não possibilidade de contaminaçco por lnflltraçç
o de qejetos ai
mais provindos de fossas ou currais próximos;
não permitir que
a superfície da Agua fique muito esposta
às imtempérios e me smo
à insolação esCGSSÍVQ, bem como cvitar a estag
nação; cuidado com
as fontes junto A regiões pantanosas; corcar
uma zona de conter
no 2a montante das nascentes, cvitendo que animais infes
tem as
águas,
3. Instalação para a criação

Construir currais e chiqueiros afastados das habita


çães; revestir o piso com placas de pedras, madei
re ou tijolos,
para facilidade de limpezo c não estegnbçço
de dejetos cue ora
am condições de projlfcrççko de mosens e outro
s transmissores $
conduzir através de velas, os residuos lfquidos desta
s acomoda.
ções de animeis para fossas ou terronos de boa
permeabilidade ;
construir cêrcas de contôrno epyek&eendo a parte centr
al para
entre criação e zona habi
AX. Vga «s. 333. 4 P.

Fls.—16—

R O 7 E I R o DE si n : : : o

p Propricdade:

a) - Posse - Conccito: é possuidor todo aquele que por

qualquer título, coloca a propriedade em sua condição ou situa-


ção econômica normal; ou sinda, quem por mais de ano e dia, exer
ce ou executa atos de dono sôbre prppricdade, uma vez que êsses
atos não,sejam de violência ou clandestinos, é protegido por nos
sas leis,
b) -Propricdade - deve, segundo nossa
is ordinárias e o proprio Código Civil, ser protegida,
Isto cm virtude do instituto da propriedade ter função essencia
almente SOCIAL e nunca objetivo individualista (lembrar em pa-
levras singelas a diferença cntre egofsmo e altruísmo; procurar
dar 2s explicações nas palavras mais comuns de sua região).,
c) - Quem tem o domÍfnio sôbre a terra, porém a deixa
sem produzir é um máu patriota,.
â) - Quem, nessa situação de possuir tcrras sem as fa
zer produzir, não pode expulaar delas o posseiro que está exer-.
cendo cultivo da terra,
e) - Tem propricdade aquele que pode usar, gozar e dis
ôr da coisa ( terra).
3

» Tabelionato:
N

0 tabelião é aquele que lavra atos e contratos que re-


queiram forma pública, e com isso adquircm fé pública (a justio
ca acredita,)
Lembrar ao pequeno proprietário que "quem não registra
não á dono".
' Se houver alguma dúvida sôbre a idoncidade do tabelião,
dirija-se ao Juiz Corregedor, Dr, Marcelo Caetano, à Pça, CÍvi..
ca, Palácio da Justiça, Goiânia,
3, Organização política do meio rural:
Poder executivo - Prefeito Municipal (exercício passa-
gsiro, mandatos de 4 anos). Poder Legislativo - Câmara. Munici-
pal, são os representantes da população - função por 4 anos -
fazem as leis municipais, Poder judiciário - Juiz de Direito,
celebra casamentos, julga, decide, Enfim, o legislativo fas as
leis, o executi a outa e faz executar as lois e o judiciá
rio interpreta *
4, Dirscito de Famflia;:

Da nocessidade do casamento civil, Vantagens para os


herdeiros, Resistre seu filho durante os des dias após o nas-
cimento, se você é pobre: 2) procure o Delegado de Polícia e
peça um atestado de pobreza; b) vá ao cartório e peça ao 'tabe
lião que registre seu filho Entregando-lhe o atestado de po ..
breza ( é gratuíto o registro, nêóstes casos); ec) o tabelião
lhe entregará uma "certidão" de nascimento", Seu filho nãoo .
sendo registrado não é reconhecido pelos poderes pmíblicos,
4 *
d+ Sindicalismo Rural;:

Não haverá, por cnquante nocessidade de se tocer mai


o resconsiderações a respeito, Contudo, informe que o traba-
lhador rural, terá doravante sindicatos pera cuidar de seus
problemas, e tambem Instituto de Previdência que lhes ofersce
rá remédios, ho: 13, etc., gratuitamente, Fale om tese só
bre o assunto.,
$$ ª"";
Mp2 «5.239, 10840

) 3 A 1 I e D 8 8 E AR vs g o S o e I A L

ua ORGANIZAÇÃO DE COIMUNIDADES

a) - Levantamento das condições de vida da cominidade;

v) -. Identificar os aspectos positivos e negativos da comuni

dade; 3

c) - Partindo dos pontos positives elaborar um plano de ação


d) - Procurar os meios para a solução dos aspcetos negativos
e) - Observação dos lfderes naturais e o seu necessário en-
trosamento com a comunidade,

2. TRABALHO SM GMNUPO

a) - Verificar qual o grupo que mais se adapta à comunidade;


Influenci4-lo a trabalhar cm prol de sua localidade;
pb) - NMNotívar a orgsnização de :
- clube de jovens;
- Civbo a&srícola;
- clube de mães;
- Ciubeos esportivos,

3. PREPARAÇÃO DE LYDERES

a) --. Possibilidade de formação, com o auxílio da Prefeitura


local, de um centro de treinamento de líderes.,

4 , AUTO PROMOÇÃO

2) - Verificar os aspectos favoráveis da comunidade e atuar


no sentido de promovê-la;
b) - Estudar os meios exequlveis para valorização dêsses as
pectos,

5» ESPIRYTO COMUNITARIO

a) - Despertar nos es o espírito de contribuiçao à co-


munidade;
p) - Vida crm cedquh
MS.. (S. 2333, Q eua

ZR O 7 3 I R O D' B z 1 os o ? I 1

0 Bandeirante poderá falar sôbre Educação, em ger

seguindo o seguinte esquema:

.. 1, Consciência cívica: as Diretrizes e Ba-

ses de Educação oncram a consciência cívica dos cidadãos ( os

pais ) e até multam quando não mandam os filhos para a escola

primária; 2, Consciência moral: os pais devem proporcionar --

melhor futuro para seus filhos pela educação. Mais tarde , lles
se queixarão ou se alegrarão. 3 uma questão de consciência mo-
Fool,

IMPORTANCIA - A Educação é altamente importante:


a) - para a mais fácil promoção social e cconômica; b)lpara me
lhor tomada de consciência dos problemas da famflia, da pá4-
tria e do mundo; c) para o excrofcio do dever cÍfvico, como
votar, ocupar cargos político-administrativo; d) para evitar
engôdo dos espertos que querem enganar os ignorantes; c) pa-
ra possibiliter a verdadeira Reforma de Base, a Educação:; f) a,
Educação 4 o Índice mais significativo de um país Cesenvolvidt
o analfabetismo é uma degradação,

ETAPAS . a) Alfabetização em geral: pora crianças e câultos; Fa


H

lar dcs Escolas Radiofônicas; bh) Primário seriado .. 4 anos;


e) Secundário: Ginásio, Comerçial, Industrial (SENAC, SENAI),
Colegial; d) Ensino Superior: as várias YTeculdades especiali-
$adas,

INICIATIVAS .. ANIMZA-LOS,

2) insistir com o Prefeito, Pároco, Pastor para a criação de


Escolas (ensiná-los a fazer abaixo-assinados, comissães, etc,);
b) cooperar com -s próprias fôrças físicas e cconômicas para
lceventar escolas, cinda que modestes, Os bonefícios virão de-
pois; c) insistir com o Proféitopara custear os estudos de fa
AS. Oo. e5-334.3 p. BN &
I
*

fls, -20-

REF L AUTO ri O Do s a RN s : R a N - :-

Os dados aqui pedidos, além de servirem para pesqui-


sas posteriores - indispensáveis 20 plancjamento do desenvol-
W A i +- Á : Aus
ª vimento agrário do Estado - terão, ainda, importância como ex-
l periência para as futuras Baondeiras Agrárias,
Universidade
NOR-TE é e e e . ,
L ha e e e #

(letra de fôrma)

1, Local de Atuação; Be I o $
a) município(s) , , , , , , , , Estimativa da popul,
b) distrito(s). . . .....,...... Estimativa da porul, 154
. 6) icocslidade(=) , . . , , , , Estimativa da popul.
2. Principal atividade da região de atoução:
couádria '["
Peculia i
Agricultura3 4| 7 Minc A |_]
Mineraçao

Extr.Yesetal | Indústria || Comércio po |


Qual o salário rural médio? CR$
3, Registro dos contactos:
a) entidade .. no
D) Erupos - no
------| Anexar, numa relação, os no-
e) famfiias .- no
mes, inclusive individuais,
d)individuos-
a n oooocas
1O

para futuros conc'tatos,


. ejautoridades no
4. Reuniões realizadas pelo Bandeirante:
13, no participantes : Assurnte abordados
2a, no participantes, s : s e e i Assuntos abordados
La * ,. * e # Li # # * e e # * # 4 + # e 4 * Li # é 4 e e
n/a, no participantes ; Assuntos abordados
Qual o assunto meis solicitado?
. Sanãs : Educação : Economia : Recreação
5, SIntese das aspirações e problemas notados nas comunidades
visitadas, Sugestões, visando soluções,

6. Sugestões a respeito do trabalho da la, Bandeira Agrária.


pontos falhos e sugestoes para as futuros Bandeiras,

7. Os itens acima constituçm apenas uma orientação, som qual


quer idéia de limitação. Nêóste ftom, ou cm outros qu M
imaginação aconselhar, relato, exclusivamente, sua )
experiência, ""O , h. 4
AK. ));an (5. 73398.), 0, 843

fl1s.-21l-

8, O INSTITUTO DE DESTNVOLVINENTO AGRARIO DE GOIAS agradoce 2


restituição desta felha . eo o restante do Rclatério até o
dia 10 de agôsto próximo,

Em e e e de e e e E e e -e e 1 S 09630

Assino tura do Bandeira


UI A DO DAR DE: 9 1x r r A a n 1 rs: o

Caro estudante:

Você cstá4 convidado a ser um BANDEIRANTE A.


GRÁRIO, isto 4, a levar 2o homem do campo um pouco do que você
sprendeou, Entenda bem: você estudou, cm parte, a custa do , ho
mem do campo ignorante, desprotegido e, As vêzes, cxplorado.
É justo que você pague Este favôr,

1. A Geografia e a Histérie do Breosil falam da


descoberta dêste t'rritórío, dos tratados de limite,das
gronde

Entradas e Bandeiras, da mineração do. ouro, das riquczas do so


lo e do subsolo, da industrialização... Até agora que se fez
para o HOMEN BRASILEIRO ?
2 Note bem: A riqueza verdadcira e autêntica
de uma nação é seu HQNENM chamado a desenvolver o terra e nçla
fazer a sua história, Mas, homem sadio, consciente, livro ,.,
A quase totalidade doe scus irmãos braesilciros não gozam, destas
prerrogativas; e o mais desamparado é o HOMEM DO CAMPO, Aju-
6-0,
2. F um novo estilo de BANDEIRANTISMNO e uma
nova forma de dar sentido patriótico 2 suas férias, Nas fá.
rias, você regressará ao interior: fazendo, aldcia, pequena
cidade .., se você quizer, poderá consagrar parecla des seu
descanso para falar 20 homem do campo sôbre Agronomia, , Educa -
ção, Higiene, Flementos do Dircito, de Economia etc, ,., Des.
se modo, você estará pagando o sacrificio que lle fcz e conti-
nua fazéndo para custear seus estudos,
3, Como fazer a penctração ? Siga, mais ou me
nos, a seguinte linha de ação: entre com tato; fale primeiro
de coisas gerais; conte um caso, uma anedota simples; faça -
um favor imediato; mostre o int&resse pela lavoura e coisas do
campo; pcrgunte pela fomflia, pelos filhos, faça uma visita,
peça informaçães, admire, elogie, N'uma pelavra: AMB SIJ TR
MÃO DO CAIPO, Cuidado: não "banque"o bacharel esnobe: não
melindre os sentimentos religiosos, morais, familiares,
cos ... do camponês, Não falco como saêªphão, como juiz, como
demagõeo. Fale com o camponês para cá res c lcombre-se que
você terá tambem muito que prenaprfª
Wap. (6333 1, P. S

fls,..23-
4, Conquistada a confiança, o terreno já está .
preparado para sugerir um cncontro, uma conversa, um diálogo...
que poderá ser num rencho, numa escegilinha, so «r livre ,,,
5, Sc o lugar de suas fórios é mais adiantado,
ponha-se em contato com pároce, com o pastor, com o prefeiito,.
com um conhecido, Primeiro coloque-os a par de suas íntençSea
você não é uma gitador. Dopois, informe-se sóbro a possibilio
dade de se falar ao homem do campo, se há alguma Organização
ou Movimento nostc sentido e integre-se no contexto 10eal,
5. Pode-se contar com você para esta tarcfa e..
ducativa básica do homem do campo ? Sec afirmativamente empy--
nhe a bandeira agrária, Tis uma forma concreto do ser um au-
têntico NACIONALISTA e de roduzir A prática
dantfs pelas reformas de base., cmbre-se: n
reforma válida e duradora se não começar pela EDUCAÇA
(2
Seja feliz na oáâãâs
|
L Rua
NAS 40 OL No P- 63/64 DF 7I&/5/64
ANEXO

4€3
ESTADO DE GOIÁS
GOVERNADORIA DO ESTADO
G A B INE TE
GOIANIA ,2
Ercelentíssimo Senhor

Tenente Coronel Mauro Borges Teixeira

DD. Governador do Estado de Goiás.

corânIA

Há pouco mais de três anos aceitei o honroso convite de V. Excia.

para participar da sua equipe do Govêrno e o fiz confiante em que sua tempera

de carater, forjado nos mais sadios princípio:, desde o berço até a latitude

de oficial do glorioso Exército Nacional, seria a garantia do trabalho orga-

nizado e objetivo, traduzido em roalisaçães e atos concretos, fundamentos do

progresso sequiosamente almejado pelo laborioso povo que lhe concedeu, demo-

cràticamente, as prerrogativas de dirigi-lo.

V. Era. não se me apresentava comoum aventureiro, oportunista ou

carreirista político, sem passado, sem presente e sem futuro. Se na vida mili-

tar com honra e dignidade, conquistou elevada patente, na vida civil poude

demonstrar sua capacidade de administrador quando colocado a frente dos desti-

nos da Estrada de Ferro Goiás,

Não me enganei e nem me arrependo de ter aceitado o convite, tendo

abondonado #odos meus afazeres particulares para consagrar, inteiramente, o

meu tempo ao desempenho das mais variadas missões que tenho recebido de V. Exa..

Sempre incentivado pelo exemplo, pelo entusiasmo irrefreavel, pelo

espírito patriotico de V. Exa, e tendo na dedicação e esforço de nossos com-

panheiros de Govêrno um desafio a minha capacidade de luta, a cada dia, a ca-

da momento enconàrei maiores razões para um empenho cada vez mais de minha

parte.

As medidas saneadoras da administração pública com a punição de

funcionários desonestos, sem distinção de crédà político, dando-lhes contu-

do o direito de defesa em inqueritos regulares; a justiça nas designação: e

nomeaçges, reconhecendo antes os maiores valores morais e intelectuais do que

a influencia política;
—<
—'

2 A/ngo (6.293. 1/8351 «e %

a instituição de concurso para o preenchimento de vagas no quadro


do funk KJ
cionalismo; a preocupação pelo gêlo da causa pública manifestado
com reco-
mendaçSes enérgicas; a dotorminaçío de se por fim às lutas
pela terra evi-
Genciada em:

a) fechamento do absoleto Departamento de Terras e Colonização

e a criação do Instituto de Desenvolvimento Agrário, tal


como agora preten-
de também a Presidência da Replblica ao que estamos
informados;

b) atuação enérgica e decisiva da polícia, fazendo


cumprir man-
dados judiciais e dissolvendo focos de intranquilidade,
mesmo com perda de
preciosas vidas;

. A preocupação em erradicar o analfabetismo, construindo


escolas
em quantidade e qualidade jamais vistas em Goiás, bem
ainda com a criação
e coneretízação de centros de Treinamentos de Professóras,
tudo com a cola-
boração da Aliança para o Progresso, do FISI
e da UIEÉCO;
A instalaçªo de cinco vezes Iaiá postos de Saúde
do que os anteri-
Oresz existentes;

A construçªo de centenas de quilômetros de


estradas e de inúmeras
ponto;;
P

A ampliação das fontes geradoras de energ


ia elétrica;
A efetivação de serviços básicos - Saneamento
, comunicaçãos, etc -
nas maiores concentrações de população;

A implantação e funcionamento de uma Comp


anhia de Armazens e Silos,
bem casªm de uma Companhia Agrícola;

A implantação e funcionamento de uma escol


a para formação e treina-
mento de operadores [ mecanicos de máquinas
rodoviárias e agrícolas;
A implantação e o funcionamento de uma
Granja Escola Modelo;
A implantação e funcionamento de uma Esco
la de Educação Física;
A idealizaçao de um protótipo de estrutura
agrária organizada e se-
cialmente justa, conjugada com a obst
inação em forna-lo realidade sem dema
go-
gia e sem alarde;
$. 919.0.3>3.1,0 . 858
I A 4
->

As atitudes firmese coerentes tomadas nas diversas crises


sur

das no País, sempre ao lado dos princípios democráticos ;

Tudo isto e mais ainda o respeito a ordem e às leis,


tem me feito

estar ao lado de V. Exa, empolgado pela certeza de que ténho bem servido a co-
letividade, dando sempre o pouco de que sou capaz em prol da prosperi
dade geral,
da grandeza de Goiás e da querida Pátria Brasileira que desejo
sempre indepen-
dente e respeitada.

O que disse até aqui senhor Governador não tem o sentido torpe
da
bajulação própria dos fracos e dos covardes. V. Exa e
todos que me conhecem

sabem disso.

Nem leva o timbre de interesses escusos.

Se não sou individuo independente economicamente falando,


tenho de-
monstrado sé-lo em meus atos. Jamais aceitaria uma
imposição de V. Exa em qual-
as
quer terreno, ideológico ou político, para manter-me
na honrosa posição de
Secretário de Estado.

O que escrevi até aqui Exa, pretendo que seja a


síntese das razões
que me levaram a ser, hoje mais do que nunca um
admirador incondicional dos
predicados morais de V. Exa. Não é só a amizadá&
que me move, porém ainda o
desejo de lhe ser leal e sincero nesse momento
em que individuos inescrupulo-
sos, incapazes de apresentar credenciais que
não sejam de negocistas, carreiris-
tas, oportunistas, egoistas, procuram atacar-lhe
e envolver-lhe em trama diabó-
lica, danosa, mesquinha e altamente indigna,
assacando as mais insólitas calí-
nias contra V. Exa e alguns de seus dedica
dos auxiliares, mens dignos companhei-

ros.

Se em proporções geométricas cresceu meu


entusiasmo em participar
da x equipe de Govêrno de V. Exa, expone
ncialmente tem crescido à minha desilu-
são quando vejo a ;erdade ser deturpada,
sem o minimo respeito aos interesses
do povo goiano e em detrimento dos mais
sagrados ideais democráticos, por pes-
soas que, em horas decisivas mantiver
am-se encolhidas, alheias a tudo e
a todos,
ignorando a sorte da Nação.

W
7A€.2LO. (s. 323. 3558

Í——45EL

É triste e lamentável ver alguem, dedicado ao trabalho com amor

e decisão, ser conduzido a condição de réu, de 'marginal, de apátrida etc.

E triste e lamentável também alguem que expôs a vida por uma cau-

sa ver-se transformado ou tratado como o mais porigóso inimigo dela.

É tudo tão incrivel, tão absurdo que ainda alimento uma restoi de

esperança de que não se concretizarão as ameaças que pairam contra V. Exa

e nossos companheiros de Governo.

A inteligência e o espírito de justiça haverávde se sobrepor às

mesquinhas intrigªs e aos propósitos incofessaveis dos inimigos do progres-

so e dos coveiros da Democracia da qual V. Exa, tem-se caracterizado como

autêntico Lider.

3 Alguem haverá de analisar os fatos sem ódio, sem paixao e com hones-

tidade, e então fácil será compreender que:

1) Democrata é o Govêrno de V. Exa, dirigido e ocupado sempre em

solucionar seriamente os angústiantes problemas de seus governados com sere-

nidade e justiça;

2) Patríótico é o Govêrno de V. Exa que quer o progresso alicerçado

no trabalho exercido com dignidade e cristamente;

3) Elevado é o Govêrno de V. Exa. que paira acima dos interesses

particulares ou de grupos Qm beneficio das soluçães que interessam ao Esta-

do e a Nação;

4) Intenções límpidas são as do Govêrno de V. Exa. intregado que

êle é de homens capazes, destituidos da vuiàado que nada constroe, como

;ejam:

a) Cel.José Joel Marcos - exemplar oficial do glorioso Exército Na-

cional que, comandando nossa briosa polícia militar, tem atuado com energia

e eficiência debelando todos os focos de intranquilidade que elementos in-

covenientes tentaram esboçar em nosso território;

b) Deputado Sebastião Arantes, homem que de secretario da Prefeitu-

ra e Prefeito de sua terra natal, foi levado por à Assem-

bléia Legislativa Estadual onde pontificou com acerto coerência e ponderação.


as
554
820. (5.233. 40

o cargo com rar


Como Secretário de Estado da Fazenda tem dignificado

ência.

4 c) Major Clairmon, também exemplar oficial de noite Exército e

que a frente da Granja Escola Modêlo vem desenvolvendo uma atuação das mais

brilhantes; F

d) Pe. Rui Rodrigues da Silva que tanto como chefe de gabineke

quanto como Secretário de Estado da Educação e Cultura tem dinamisado aque-

la pasta, nela adotando o mérito para efeito de nomeações, a ela imprimândo

orientação aplaudida pela Aliança para o Progresso, pela UNESCO e pelo FISI,

dedicando-se a tudo de corpo e alma sem abondonar seus compromissos para com

a Igreja Católica;

e) Cel. Petronio Maia Vieira do Nascimento e Sá - outro brilhan-

te oficial superior do nosso Exército e que tem imprimido ao Instituto de

Desenvolvimento Agrário uma dinâmica marcada pela intereza de seu carater e

ativada por sua brilhante inteligência, tudo em prol de uma política agríriav

calcada nos princípios da justiçauo da fraternidade crista;

f) Ministro Wison da Paixão, que como membro do Poder Legislati-

vo Estadual sempre atuou com altivez e marcou seus atos com a lealdade aos

princípios humanos e cristãos, e que como Secretário de Estado do Interior

e Justiça não tem desmerecido o cargo, nele servindo a V. Exa. oen'dodioaçzo

e despresndimento; ,

g) Eng. Manoel Elias Aguiar que a frente do Departamento de Estra-

das de Rodagem entrega-se às suas tarefas com raro amor a cousa pública e com

desvelo inigualavel, agindo com energia, oonprocnsío e justiça;

h) Ary Demósthenes de Almeida que na Secretaria de Estado do Go-

vêrno lhe tem sido dedicado e leal, lutando sem tregua, sacrificando até o

s;u lazer cada vez que os interesses do Estado estao em jôgo, desempenhando

o cargo com honra e dignidade inatacáveis muito embora a peçonha de alguns

procuresx atingi-lo por motivos óbvios;

i) Auxiliares de categoria Duarte Passos, Darione Nu-

N
É
pa gum --a
RB. pro. 255.909 1 É 635 2a

nes Cardoso, Odilon Barbosa Ferreira, Miguel Carneiro, Fuad Rassi, Or

Borges Leão, José Jayme e tantos outros que a cada momento têm respon
dido
presente ao chamamento de V. Exa. para as mais pesadas tarefi
s das quais
dependem a sequência da marcha Para o progresso desta
terra de AnhunsuoraL

Agªin, lamentando que a revolução, da qual V. Exa. foi também

Chefe e,eu com seus demais auxiliares fomos soldados,


tenha nos trazido mo-
mentos de apreensão, espero que o agouro seja dissipado
e desfeitas as injus-
tiças por aqueles que, altamente responsáveis pelos
destinos da Naçzo, che-
fes de uma revolução não irão permitir seja ela
frustada pela arbitrariedade
e pelo absolutismo.

A verdade sempre prevalece e a justiça sempre


enobrece aqueles
que a praticam.

Se por infelicidade e desgraça o contrario se


der permanecerei
com V. Exa. sejam quais forem as consequências,

$ª Ema/secº )XÇ/Mªku w
a) IRINEU BORGES DO NASCIMENTO

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