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positivos (Estreptococos e
Enterococos)
Professora Iara Furtado Santiago
Streptococccus e
S. pyogenes
Enterococcus
S. pneumoniae Enterococcus
Profa. Iara Furtado Santiago Cocos Gram-positivos (Estreptococos e Enterococos)
Profa. Iara Furtado Santiago Cocos Gram-positivos (Estreptococos e Enterococos)
Conteúdo:
I. Características gerais
II. Patologias
Coagulase / DNAse
Sensibilidade a Novobiocina
Profa. Iara Furtado Santiago Cocos Gram-positivos (Estreptococos e Enterococos)
Família Streptococcaceae
Anaeróbias facultativas
S. pyogenes S. dsgalactiiae
S. anginosus S. constellatus
S. agalactiae S. gallolyticus
S. mitis E. faecalis
S. mutans E. faecium
S. salivaris E. gallinarum
S. bovis E. casselifavus
S. viridans
S. pneumoniae
Profa. Iara Furtado Santiago Cocos Gram-positivos (Estreptococos e Enterococos)
Classificação
1. Padrão de Hemólise
2. Antígenos grupo-específico
α hemolítico
S. pneumoniae – Optoquina S
S. viridans (S. mutans, S. salivaris e outros) – Optoquina R
γ hemolítico
Enterococcus (Grupo D de Lancefield)
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
Microbiota da pele e mucosas
Meio líquido
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
VIRULÊNCIA
Impedir a
fagocitose
Adesão
Invasão das Toxinas e enzimas
cél. epiteliais
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
Superantígeno
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
Supurativas
Meningite
Não supurativas Otite
Sinusite
Amigdalite e
faringite
Adenite
Pneumonia Sequelas (não supurativas)
Endocardite Febre reumática
Glomerulonefrite aguda
Pele
Piodermia -Impetigo
Erisipela
Escarlatina
Miosite ou Mionecrose
Fascite
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
FARINGITE
Streptococcus pyogenes
PIODERMITE (impetigo)
Crostas espessas
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
ERISIPELA
Streptococcus pyogenes
CELULITE
Streptococcus pyogenes
FASCEÍTE NECROSANTE
Streptococcus pyogenes
Outras infecções supurativas
Endocardite
Bacteremia
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pyogenes
Infecções não supurativas ANTIMICROBIANOS
β – lactâmicos
Após infecção aguda por S. pyogenes Inibidores de síntese de proteína
Inibidores de síntese de parede
Resposta a hipersensibilidade
Febre reumática
• Após faringite Glomerulonefrite aguda
• Anticorpos formados contra os antígenos • Após infecção cutânea ou faringite
• Lesão dos músculos e valvas cardíacas • Inflamação aguda dos glomérulos renais
• Imunocomplexos depositados nos glomérulos
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus agalactiae
β-hemolíticos e Grupo B de Lancefield
Streptococcus agalactiae
Formas de infecção:
Streptococcus agalactiae
Fatores de risco:
Mãe intensamente colonizada
Parto prematuro
Medidas de prevenção:
Pesquisa de S. agalactise na mucosa vaginal da mãe entre 35ª e 37ª semanas
Streptococcus pneumoniae
α-hemolíticos, encapsulados
Fastidioso
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pneumoniae
FATOR DE VIRULÊNCIA AÇÃO
Adesinas Adesão cel. epiteliais
Protease IgA secretora Destrói os anticorpos IgA presentes no muco
Pneumolisina O Destruição das células ciliadas
Hialuronidase Destrói tec. conjuntivo
Ac. Teicóico Mobilização das cél. inflamatórias: para local da infecção: febre
Fragmentos do peptidioglicano Mobilização das cél. inflamatórias
Proteína A de superfície (PspA) Impede lig. de C3, retardando a fagocitose opsonizada
Cápsula Impede fagocitose
Polissacarídeos capsulares (91) Resposta inflamatória
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Streptococcus pneumoniae
Colonização da orofaringe
Streptococcus pneumoniae
Antimicrobianos - Testes de sensibilidade
Penicilina G ou Eritromicina
Streptococcus viridans
Classificados em 5 grupos
S. mutans
Profa. Iara Furtado Santiago Doenças Clínicas
Coloração de Gram
Testes Bioquímicos
Testes Sorológicos
Profa. Iara Furtado Santiago Diagnóstico
α-hemolíticos
Teste da Optoquina
S R
Bile esculina
S. pneumoniae +
+ -
+ -
Enterococcus Streptococcus do Grupo D
Profa. Iara Furtado Santiago Diagnóstico
Profa. Iara Furtado Santiago Cocos Gram-positivos (Estreptococos e Enterococos)
Recordando:
Diferenciar as características dos Estreptococos e Enterococos;
1. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S. & PFALLER, M.L A. Microbiologia Médica. 8 ed. Ed. Elsevier, 2017
– Capítulo 19
2. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E. Microbiologia Médica. 26ª Ed. McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, Editora Artmed, 2014 – Capítulo 14
4. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 12. Porto Alegre ArtMed 2017 – Capítulo 21,22, 23, 24, 25, 26
Bacteriologia:
Cocos gram-positivos de
interesse clínico/
Estreptococos
Lucélia Coimbra
Estupro Strepto
mmm
mmm
Planejamento de aula - Streptococcus
• Streptococcus:
– Fisiologia, estrutura e classificação
• Espécies de interesse clínico:
– Streptococcus pyogenes
– Streptococcus agalactiae
– Streptococcus pneumoniae
Streptococcus
cadeias lentos /
Arranjados em
fileiras
Cocos Gram +
Streptococcus – Fisiologia e estrutura
• Cocos Gram positivos, pares e
cadeias com 0,5 - 1 m
• Hemolíticos ou não
• Anaeróbios facultativos
• Catalase negativos
• Carboidrato grupo-específico
• Imóveis e não esporulantes
• Maior exigência nutricional
comparado aos estafilococos
• Todos Cocais = Imóveis / Não tem
produz fragor
t
• Crescimento na faixa de 37ºc esporos : G. Clostridium
G. Baciolos
Cocos Gram +
Streptococcus – Classificação
3. Propriedades bioquímico-fisiológicas.
Cocos Gram +
Streptococcus – Classificação
[
β – hemolítico
α – hemolíticos
αβ––hemolíticos
hemolítico
Streptococcus – Classificação
Classificação de Lancefield
}
Streptococcus – Classificação
Classificação de Lancefield
• β-hemolíticos.
escondido
pessoa pq fica
ele
nas células
Evitar a opsonização
Evitar a fagocitose
Streptococcus pyogenes
FATORES DE EFEITO BIOLÓGICO
VIRULÊNCIA
CELULARES
Cápsula Antifagocítica, composta de ácido hialurônico. =
Fagocitose ineficiente
Ácido lipoteicóico Estrutura antigênica, liga-se à fibronectina, facilitando a ligação com a célula hospedeira.
Proteína M Associada com linhagens virulentas; adesina (aderência ao epitélio da garganta e pele);
medeia a internalização pelas células hospedeiras; antifagocítica; degrada o componente C3b
do complemento. Apresenta grande diversidade antigênica.
Streptococcus pyogenes
FATORES DE EFEITO BIOLÓGICO
VIRULÊNCIA
EXTRACELULARES → toxinas
Exotoxinas Pirogenicidade; produção da erupção da escarlatina.
pirogenicas
Estreptolisina S e Lisa leucócitos, plaquetas e hemácias, estimula liberação de enzimas lisossômicas; S é não-
O imunogênica, responsável pela beta-hemólise e estável ao O2 ; O é imunogênica e inativada pela
presença do O2.
Estreptoquinase Lisa o coágulo de fibrina, facilitando a disseminação das bactérias no tecido.
Dnase Despolimeriza o DNA livre presente no material purulento, reduzindo a viscosidade do pus.
C5a peptidase Degrada o componente C5a, inibindo a cascata do complemento.
Hialuronidases Cliva o ácido hialurônico no tecido conjuntivo (fator de disseminação).
Cocos Gram +
Quadros Clínicos:
Vesícula/pústula clpús
• Processos supurativos
(purulentos) Crosta →
Impetigo
• Doenças supurativas: Amarelada
Contaminação de ferida
ou picada de inseto com
S. pyogenes
• Impetigo: erupções
purulentas e amareladas
na pele.
epiderme Impetigo
Cocos Gram +
Streptococcus estão
bolhas → crosta
pyogenes
Quadros Clínicos:
• Processos supurativos
(purulentos)
• Doenças supurativas:
• Erisipela: infecção localizada da
pele. Pode ocorrer na face e
membros.
Streptococcus
• Contaminação de lesões com pyogenes
multiplicação em camada mais Erisipela
profunda (Derme).
Cocos Gram +
Streptococcus
pyogenes
• Processos supurativos Streptococcus
pyogenes
(purulentos)
Celulite
• Doenças supurativas:
• Celulite: mais profunda
que a erisipela: envolve
pele e subcutâneo. Associada a traumatismos
Associada a
traumatismos ou
evolução de feridas
superficiais.
SNC
-
atingir n
risco
Celulite periorbital
meningite
Cocos Gram +
Associada a
traumatismos
Celulite periorbital
Streptococcus Cocos Gram +
pyogenes
• Processos supurativos (purulentos)
e processos não supurativos.
• Doenças supurativas: depende cepa
→
• Fasciíte necrosante (“bactérias Fasciíte necrosante
comedoras de carne”): Infecção nos
tecidos subcutâneos profundos que
pode se espalhar rapidamente pela
fáscia muscular, comprometendo
músculos e gordura. Com alta taxa
de mortalidade, pode evoluir para
gangrena com toxicidade sistêmica
e falência múltipla de órgãos,
ocasionando morte em mais de
50% dos casos.
Cocos Gram +
Streptococcus pyogenes
Doenças mediadas por toxinas
↳
depende da cepa
Streptococcus • Escarlatina: Faringite (complicação da faringite
pyogenes estreptocócica por cepas produtoras de toxinas
pirogênicas)
Doenças mediadas • Acompanhada de “rash”eritematoso e língua
por toxinas em framboesa (morango – frutas vermelhas):
Cocos Gram +
Streptococcus pyogenes
Quadros Clínicos – Outras doenças:
• Pneumonia e bacteremia.
S. Pyogenes Poliartrite migratória
FEBRE REUMÁTICA
• Anticorpos formados contra os
antígenos estreptocócicos reagem de
forma cruzada nos tecidos. É uma
Artrite – manifestação mais comum (75%)
doença autoimune.
Pancardite
Streptococcus pyogenes – Febre Reumática
Critérios de Jones para o Diagnóstico:
• 2 sinais maiores; ou
• 1 maior e 2 menores; e Ester ptococo
↳ B-hemolítica
• Evidência de infecção pelo EBGA. Grupo
A
Cultura positiva
de orofaringe
Glomerulonefrite Aguda
Edema
Hipertensão
Inflamação aguda
do glomérulo renal
Hematúria
Proteinúria
µ Levam
Quadros aitônus Não
à FTL
Diagnóstico: quadro clínico + evidência de faringite OU impetigo estreptocócicos. (≠ da FR).
Streptococcus pyogenes – Diagnóstico
{
• Penicilina V ① alergia :
usar ,
.
ora, → cebolas p
• Amoxicilina →
maãohídio
– Streptococcus pyogenes
Bacteriologia:
Cocos gram-positivos de
interesse clínico/
Estreptococos
Lucélia Coimbra
[
pneumonia, infecções dos ossos e
articulações; infecções de pele e
tecidos moles.
em imunocomprometido
Cocos Gram +
Streptococccus agalactiae
Infecções no recém
nascido podem
ocorrer
Intraparto
Ou nos primeiros 3
meses de vida
Cocos Gram +
S. agalactiae
Infecção precoce Infecção tardia
Pneumonia, bacteremia, Bacteremia, meningite
meningite.
1 3
Zero semana meses
T Rato
resp
SUP
→ tratam
urgentes
vários
→
pode ser
aguçar
O
tratam empírico
Cocos Gram +
Streptococccus agalactiae
• Fatores de risco: parto prematuro,
mãe intensamente colonizada,
ruptura precoce das membranas
fetais.
• Tratamento: penicilinas, escolheu tratam
}
é
o
quadro clínico
cefalosporinas. pode ser
agentesoutros =
sinérgico
uso
• Medidas preventivas:
- Pesquisa de S. agalactiae na
mucosa vaginal da mãe, entre 35ª e
37ª semanas;
- Uso profilático de antibiótico
(Pen G) 4h antes do parto nos casos
de mães portadoras de S. agalactiae
na mucosa vaginal. Não é exame
Ressalvas...
→
do pré-natal
Plano de aula – Streptococcus e Enterococcus
• Streptococcus:
– Streptococcus pyogenes
– Streptococcus agalactiae
E agora…
Um estrepto causador de…
• Pneumonia
• Bacteremia e sepse
• Meningite, sinusite, otite
• Empiema
• Pericardite e endocardite
• Peritonite primária
Streptococcus
pneumoniae
(Pneumococo)
menigm epitélio
µ
→
a
meningite usp
SG bacteremia repuxo me
→
→
sepse e
cíeiso
→ seios paranasais → sinusite e otite
ouvido
diferentes
S. Pneumoniae – Identificação do Pneumococo
No escarro: diplococos Gram positivos Em ágar sangue: alfa-hemólise.
em forma de lança, circundados por uma
cápsula não corada.
S. pneumoniae em escarro
Cocos Gram +
Streptococcus
pneumoniae
• Imunidade
Produção de anticorpos tipo-
específicos contra o polissacarídeo
capsular (Ac opsonizantes).
• Tratamento
β-lactâmicos, macrolídeos,
fluoroquinolonas.
depende da
depende do
se cepa
tratam
→ tem o
m
PBPs. Cifuentes doa 5. Pyogenes S
Sinms e .
Aszahote)
Cocos Gram +
Streptococcus
pneumoniae
Prevenção: vacinação
• Vacina contendo 23 sorotipos
capsulares (Pneumo23).
Indicações: Idosos, portadores
de pneumopatias crônicas,
imunossupressão por HIV.
• Vacina com 10 sorotipos
capsulares.
Indicações: bebês – três doses
mais reforço.
↳ CIIZ nem
Doenças
estreptocócicas:
Acometem múltiplos
órgãos e sistemas.
Planejamento de aula – Streptococcus
• Streptococcus:
– Streptococcus pyogenes
– Streptococcus agalactiae
– Streptococcus pneumoniae
Cocos Gram +
Enterococcus
E•nterococcus
Staphylococcus aureus (MRSA)
faecium/faecalis mais resistente
Trato gastrointestinal
Trato geniturinário
Cavidade oral
wniqo
gesistât Solo, água, vegetais e alimentos
Endógena Comunitária
Origem Aquisição/
Transmissão
Exógena Hospitalar
Enterococcus: patogenicidade Cocos Gram +
OPORT ambientes
Fatores/mecanismos de virulência →
=
FOVORAVEIS
em
Citolisinas (hemolisina/bacteriocina)
Resistência a antimicrobianos
Riscos de aquisição de infecção enterocóccica
espécie
Microrganismo →
f.
→ permanência no ambiente
resistência
Hospedeiro
Ambiente Hospitalar
Riscos de aquisição de infecção enterocóccica
Fatores relacionados ao microrganismo
elevados de
• Marcadores importantes: aminoglicosídeos, β-
– Resistência a phs e lactâmicos, glicopeptídeos.
temperaturas variados. • Favorecimento da
– Capacidade de adquirir patogenicidade:
resistência aos – Vantagens seletivas:
antimicrobianos. sobrevivência e disseminação
Riscos de aquisição de infecção enterocóccica
Fatores relacionados ao hospedeiro
• Doença de base grave
• Hospitalização prolongada (UTI, unidades
renais, oncológicas)
•Fatores
Cirurgia (cardiovascular,
relacionados com o abdominal)
hospedeiro
• Cateterização
Doença de base (urinária,
grave venosa)
•Fatores
Terapia antimicrobiana
Hospitalização
Relacionados com o prolongada
prolongada :
(UTI, unidades
Ambiente
renais,
Hospitalar oncológicas)
– Cefalosporinas
••Transmissibilidade
Cirurgia (cardiovascular, abdominal)
– Aminoglicosídeos
• Cateterização
•Pressão (urinária,
seletiva pelo
– Fluoro-quinolonas uso devenosa)
antimicrobianos
• Terapia antimicrobiana prolongada :
– Glicopeptídeos
– Cefalosporinas
Fatores Relacionados ao Ambiente Hospitalar
– Aminoglicosídeos
•Transmissibilidade
– Fluoro-quinolonas
•Pressão seletiva pelo uso de antimicrobianos
– Glicopeptídeos
Cocos Gram +
Isolamento de Enterococos
• Coleta
• Transporte
• Semeadura:
Meios Simples
Meios Enriquecidos
Meios Seletivo-Indicadores
Resistência de Enterococcus a Antimicrobianos
Resistência adquirida
Resistência Intrínseca
(plasmídeos e transposons)
•Aminoglicosídeos (níveis elevados)
– Estreptomicina: ribossômica / adenil-
transferase
•Aminoglicosídeos (níveis baixos)
– Gentamicina: acetil-transferase + fosfo-
•β-lactâmicos (valores de CIM transferase
relativamente elevados)
•β-lactâmicos (alteração das PBPs;
•Lincosaminas (níveis baixos) produção de β-lactamases; tolerância)
•Trimetoprim-Sulfametoxazol (somente •Glicopeptídeos (VanA, VanB, VanD, VanE)
“in vivo”)
•Fluoroquinolonas
•Vancomicina (E. casseliflavus, E.
gallinarum) •Lincosaminas (níveis elevados)
•Macrolídeos
•Rifampicina
•Tetraciclinas
Enterococcus Cocos Gram +
Aminoglicosídeos β-Lactâmicos
Glicopeptídeos
(Vancomicina)
Cocos Gram +
Resistência a Níveis Elevados de
Aminoglicosídeos
Mecanismos de resistência:
(plasmídios/transposons):
25
Percent Resistance
20
15
10
Source: National
Nosocomial Infections
Surveillance NNIS)
Non-Intensive Care Unit Patients Intensive Care Unit Patients System
Cocos Gram +
Resistência de Enterococcus a
Glicopeptídeos
Fenótipo Van A Van B Van C
CMI (mg/ml):
Vancomicina 64 - >1000 4 - >1000 2-32
Teicoplanina 16 - 512 0,5 - 1 0,5-1
Linezolida
Oxazolidinona
Aprovado em Abr/2000
Enterococcus
Leuconostoc
Pediococcus
Planejamento de aula – Streptococcus e
Enterococcus
• Streptococcus:
– Fisiologia, estrutura e classificação
• Espécies de interesse clínico:
– Streptococcus pyogenes
– Streptococcus agalactiae
– Streptococcus pneumoniae
• Enterococcus
Conceitos-chave
• Estreptococos: Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae e Streptococcus pneumoniae
causam um amplo espectro de doenças.