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Diretor Professor Mediador - Slides (2) - Receita Bolo Spolin !
Diretor Professor Mediador - Slides (2) - Receita Bolo Spolin !
na escola
E AGORA?
ENSAIADOR ?
DIRETOR ?
ENCENADOR ?
MEDIADOR ?
PROFESSOR?
COORDENADOR ?
SPOLIN, Viola. O Jogo Teatral no Livro do
Diretor. São Paulo: Perspectiva, 2013
As técnicas teatrais estão longe de serem
sagradas. Os estilos do teatro mudam
radicalmente com o passar dos anos. A
realidade da comunicação é muito mais
importante do que o método usado. Os
métodos se alteram para entender às
necessidades de tempo e lugar (SPOLIN, 2013,
p.20).
Os Jogos Teatrais são frequentemente usados
tanto no contexto da educação como no
treinamento de atores (SPOLIN, 2013, p.11).
Objetivo
Define o principal resultado que um diretor
espera obter de cada jogo. Todos os jogos têm
múltiplos usos.
Avaliação
Revela o que foi percebido, aprendido e/ou
realizado no curso do jogo.
Se a intenção de um jogo teatral for
compreendida pelo diretor quando apresentá-lo
aos jogadores, uma vitalidade perceptível e um
alto nível de resposta ao jogo irão emergir
(SPOLIN, 2013, p.21).
Na qualidade de diretor, a sua concentração está
no texto e naquilo que deve usar para dar vida a
ele. A vida da peça irá emergir do próprio jogo.
Trabalhar dessa maneira promove o acordo de
grupo, a descoberta de soluções para problemas
de palco através do jogo coletivo (SPOLIN, 2013,
p.21).
Na relação autoritária, a regra é percebida como lei. Na
instituição lúdica, a regra do jogo pressupõe o processo
de interação. O sentido de cooperação leva ao declínio do
misticismo da regra quando ela não aparece como lei
exterior, mas como o resultado de uma decisão livre
porque mutuamente consentida. Cooperação e respeito
mútuo são formas de equilíbrio ideias que só se realizam
através do conflito e exercício da democracia(SPOLIN,
2013, p.11).
Cada jogo teatral é como uma varinha de
condão e, como tal, desperta o intuitivo,
produzindo uma transformação não apenas no
ator/jogador como também no diretor/instrutor
(SPOLIN, 2013, p.19).
A necessidade de criar parceria e ao mesmo
tempo de assegurar o toque do diretor sobre a
produção exige uma abordagem não autoritária.
[...] A direção não vem de fora, mas das
necessidades dos jogadores e das necessidades
teatrais do mercado (SPOLIN, 2013, p.19).
O diretor ajuda os atores a encontrar e manter o
foco, o qual coloca o jogo em movimento, e
todos se tornam parceiros de jogo na medida
em que prestam atenção aos mesmos
problemas a partir de diferentes pontos de vista
(SPOLIN, 2013, p. 22).
Evite a aprovação/desaprovação. Evite o bom/mau.
Ao avaliar, fale daquilo que foi ou não feito no
palco. Os comentários de bom/mau transformam-
se em Dentro do foco!, Fora do foco!. Eles
solucionaram o problema?
Ao transcender a crítica (opinião pessoal) e ao
avaliar com base no que funciona ou não funciona,
você descobrirá sua nova função (SPOLIN, 2013,
p.24).
A instrução e o vocabulário específico dos Jogos
Teatrais de Viola Spolin buscam eliminar a
orientação autoritária e a subsequente síndrome da
aprovação/desaprovação, e tentam abrir espaço e
tempo para o movimento, a interação e a
transformação (SPOLIN, 2013, p. 25).
É a intensidade do foco do diretor naquilo que
os jogadores estão fazendo, mais o uso de
instruções habilidosas, que estimula os atores a
expandirem-se, alcançarem o que está mais
além. Algumas vezes o diretor deve literalmente
despejar esta energia sobre o elenco da mesma
forma que se despeja água em um copo e, na
maioria dos casos, o elenco responderá e será
capaz de despejar toda aquela energia de volta
novamente (SPOLIN, 2013, p. 27).
E AGORA?
ENSAIADOR ?
DIRETOR ?
ENCENADOR ?
MEDIADOR ?
PROFESSOR?
COORDENADOR ?
ENCENAÇÃO COM ARTISTAS
“NÃO PROFISSIONAIS”