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➢ Economista italiano;
➢ Fundador da escola neo-ricardiana de economia;
➢ Um dos principais críticos da teoria marginalista do valor e da distribuição;
➢ Economista polonês;
➢ Reconhecido como um dos grandes críticos da Escola Marginalista;
➢ Desenvolveu a teoria da dinâmica capitalista e dos ciclos econômicos;
➢ Kalecki também se dedicou ao estudo dos problemas do desenvolvimento
econômico, das economias socialistas e da política econômica.
➢ Ele cita duas sérias de razões para explicar o declínio do Keynesianismo e uma
delas são as teses do “Freio Fiscal”.
➢ Ele diz que “ao fazer do aumento da despesa pública o elemento dominante das
nossas políticas conjunturais, as doutrinas keynesianas têm levado a ultrapassar
certos limites, para além dos quais o desenvolvimento da intervenção do Estado
torna-se um obstáculo à retomada do controle eficaz do crescimento e do
emprego”.
2ª consequência:
➢ Nas sociedades atuais cada dia é mais claro o princípio de que “o imposto, quando aumenta,
consegue destruir o imposto”. Isso significa que as crescentes e pesadas cargas tributárias impostas
pelas práticas keynesianas, para dotar os Estados dos meios necessários à manutenção do pleno
emprego, produzem hoje um efeito exatamente contrário ao pretendido.
Henri Lepage - As Teses do Freio Fiscal
3ª consequência:
➢ OLIVEIRA E GENNARI. História do Pensamento Econômico; Capítulo 19; pág 295. São
Paulo: Saraiva, 2009.
➢ RODRÍGUEZ, R. V; A Crítica Liberal e Conservadora ao Keynesianismo – 2001.