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Mocuba
2020
UNIVERSIDADE ZAMBEZE
7
Monografia submetida a Faculdade de Engenharia
Agronómica e Florestal, Departamento de Engenharia
Agronómica, Universidade Zambeze de Mocuba, em
cumprimento dos requisitos para obtenção do nível de
Licenciatura em Engenharia Agronómica
DECLARAÇÃO DE AUTORIA
Eu, Ivaniel João Saize Duarte, declaro que esta dissertação é resultado do meu próprio
trabalho e está a ser submetida para a obtenção do grau de Licenciatura na Universidade
Zambeze, Mocuba. A mesma não foi submetida antes para obtenção de nenhum grau ou
para avaliação em nenhuma outra Universidade.
Conteúdo
DEDICATORIA ............................................................................................................... 6
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................... 7
EPIGRAFE ....................................................................................................................... 8
LISTA DE FIGURAS, TABELAS E EQUAÇOES......................................................... 9
LISTA DE APENDICES ............................................................................................... 10
LISTA DE SIMBOLOS E UNIDADES DE MEDIÇAO, SIGLAS, ACRONIMOS E
ABREVIATURAS ......................................................................................................... 11
RESUMO ....................................................................................................................... 12
ABSTRACT ................................................................................................................... 13
I.INTRODUÇAO ........................................................................................................... 14
1.2 Objectivos ................................................................................................................. 18
1.2.1 Gerais ..................................................................................................................... 18
1.2.2 Especifico .............................................................................................................. 18
1.4 Problema de Estudo .................................................................................................. 15
1.5 Justificativa ............................................................................................................... 16
II.REVISAO BIBLIOGRAFICA ................................................................................... 19
2.2.Classificação Botânica .......................................................................................... 20
2.3 Descrição da cultura.............................................................................................. 20
2.4 Condições edafo-climáticas .................................................................................. 20
2.5 Pragas e doenças do Milho ................................................................................... 21
2.6 Doenças .................................................................................................................... 21
2.7 Importância do Milho ............................................................................................... 22
2.7.1 Económica ......................................................................................................... 22
2.7.2 Forragem ............................................................................................................ 22
2.7.3 Alimentar ........................................................................................................... 22
2.7.4 Produção do Milho de Moçambique .................................................................. 22
III.MATERIAL E METODOS ....................................................................................... 28
Análise estatisticas dos dados ..................................................................................... 32
5.2. Recomendações ................................................................................................... 41
DEDICATORIA
Dedico esta trabalho aos meus pais João Saize Duarte e Ernestina Maria Braga Saize,
aos meus irmãos Saize João Duarte, Eunice Joaquina Saize e Eucleusia Saize pelo apoio
moral, pois sem eles não haveria de chegar onde eu cheguei e de alcançar os objectivos
pelos quais me esforcei…
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais Joao Saize Duarte e Ernestina Maria Braga Saize pela educação, carinho
e pela ajuda financeira nos meus estudos e que acreditaram e apoiaram-me durante toda
jornada e na realização deste trabalho, palavras não chegam para agradecer muito
obrigado por tudo
Ao meu supervisor Engº Fernando Hilario Nortor Chare pela ajuda conselhos, dicas,
paciência, pela valiosa orientação académica e acompanhamentos para a realização
deste trabalho, muito obrigado
Aos meus colegas Joao David Raposo, Abdulcadre Ossumane, Constantino Agostinho
pelo apoio muito obrigado
Aos Engºs.(Msc) Antonio Matabeira, Eng. Anibal Gundana, Engº Analia Campira pelo
apoio, pela disponibilidade de transporte para o campo para que eu pudesse realizar
minhas actividades, bem como da área para a montagem do ensaio, o meu obrigado.
A todas a pessoas que de uma forma directa e indirecta ajudaram e que não foram aqui
citados, muito obrigado.
``Corremos tanto para sobreviver e agora para viver temos que parar. Nunca tínhamos
tempo para nada, e agora temos tempo e não podemos fazer nada …´´
Autor Desconhecido
LISTA DE FIGURAS, TABELAS E EQUAÇOES
LISTA DE APENDICES
LISTA DE SIMBOLOS E UNIDADES DE MEDIÇAO, SIGLAS, ACRONIMOS E
ABREVIATURAS
RESUMO
As máquinas e implementos desempenham papel fundamental na agricultura, num
contexto especifico, através das semeadoras-adubadoras são criadas as condições para
que a sementeira do milho seja feita de maneira adequada, alem a maioria das operações
empregadas na produção agrícola podem ser mecanizadas, resultando eficiência das
actividades e retorno financeiro ao produtor, desde que bem conduzidas, empregando
tecnologia e maquinaria adequada. O milho alem de Cereal é uma cultura de importante
valor económico, cultural e alimentar no mundo bem como no caso concreto de
Moçambique, sendo responsável por garantir a segurança alimentar para diversos níveis
sociais, numa altura em que o pais desdobra-se com o objectivo de modernizar a
agricultura de modo que a actividade garanta maior produtividade é de carácter
prioritário definir estratégias de modo a que tal aconteça de forma sustentável, Assim o
trabalho tem como objectivo avaliar diferentes tipos de velocidades de sementeira no
rendimento do milho no distrito de Caia, velocidade 1 (realizado no bloco 1),
velocidade 2 (realizado no bloco 2) e velocidade 3 (realizado no bloco 3), mediante as
seguintes velocidades 3km/h, 6km/h e 9km/h respectivamente, sendo que cada bloco era
composto por uma área experimental de 25m x 100m, esta operação foi realizada com
base numa Semeadora-adubadora, trabalhando a uma profundidade de 3cm. Os dados
foram analisados com base no pacote Microsoft office (excel 2010). Os indicadores de
qualidade de consumo de combustível do conjunto mecanizado, mobilização do solo, e
características agronômicas da cultura do milho proporcionaram maior qualidade de
semeadura para o mecanismo pneumático na menor velocidade de deslocamento. A
velocidade de 3 km foi a mais adequada para a operação de semeadura por ter
rendimento de campo de 94,03%.
Segundo Garcia et al. (2011) durante o uso da sementeira mecanizada, diversos factores
interferem no estabelecimento do estande, ou seja, uniformidade de plantas e na
produtividade da cultura, sendo a velocidade de operação da máquina no campo, um
deles. O parâmetro anterior pode influenciar, no deslizamento dos rodados, capacidade
de campo operacional, velocidade do mecanismo dosador, distância entre sementes,
profundidade e exposição de sementes, ocorrência de espaçamentos duplos ou falhos ,e
danos mecânicos
Sendo assim:
1.3 Justificativa
Moçambique é considerado a nível internacional como pais possuidor de terras aráveis
com cerca de 35 milhões de hectares com estas características no entanto apenas 5
milhões de hectares encontram-se ocupadas representando uma taxa de aproveitamento
de apenas18%.
O uso inadequado dos tractores e os seus implementos são uns dos factores que
contribuem negativamente para o baixo rendimento das culturas, sobre tudo na cultura
do milho. Esta cultura para alem de ser o terceiro cereal mais produzido a nível
mundial, e uma cultura que no caso concreto de Moçambique é o cereal mais produzido
com uma produtividade de 1tononelada por hectare, este cereal garante a segurança
alimentar, e sua produtividade esta abaixo da média dos países da África Austral que e
de 4.9 toneladas por hectare (IAM, 2013).
Ao realizar-se o estudo com o intuito de que no fim possa se obter uma linha de
produção ideal que garanta a aplicação de maneio adequado, factor este que ira
contribuir para minimizar os custos operacionais e que ira maximizar a produtividade.
1.3 Objectivos
1.3.1 Gerais
Avaliar o efeito de diferentes velocidades de sementeira no rendimento da
cultura de Milho
1.3.2 Especifico
Avaliar Emergência em campo;
Determinar Consumo Horário de Combustível;
Determinar: altura média da planta, diâmetro médio do colmo, peso de 100
sementes, e a produtividade dos grãos.
1.4 Hipóteses
Dentre as três velocidades usadas, pelo menos uma ira garantir melhor
rendimento
II.REVISAO BIBLIOGRAFICA
2.1 Milho
Mais há sérios problemas para quem quer cultivar esta cultura: há secas periodicamente,
a maioria dos solos têm baixa fertilidade, e existem pragas como brocas e os gorgulhose
até doenças como míldio e vírus. É por isso que o rendimento médio actual da variedade
pan 67 produzido a sequeiro é de 1,0 toneladas (1000kg) por hectare, em quanto a
estimativa do rendimento potencial é de 5 até 6,5 toneladas por hectare (João et al,
2012).
2.2.Classificação Botânica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Gênero: Zea
Espécie: Z. mays
Com altura média entre 1,70 e 2,50 m no florescimento e que pode ser cultivada desde o
nível do mar até 3.600 m de altitude e onde a temperatura se apresente entre uma média
noturna acima de 12,8o C e média diurna superior a 19o C. Em relação às necessidades
hídricas, são necessários 500 a 800 mm de lâmina d’agua, bem distribuídos, desde a
semeadura até o ponto de maturação fisiológica dos grãos. As fases mais sensíveis à
deficiência de água são a iniciação floral e o desenvolvimento da inflorescência além do
período de fertilização e enchimento dos grãos.
2.6 Doenças
Diversas são as doenças ocorrentes na cultura do milho. Dentre elas, destacam-se
ferrugens e manchas foliares; podridões do colmo e das raízes e doenças de espigas e
grãos. Os agentes causadores são fungos, bactérias e vírus. A incidência e a severidade
de cada doença variam de acordo com o genótipo utilizado, o sistema de produção
utilizado e as condições ambientais, principalmente temperatura e humidade.
2.7.1 Económica
O milho é um cereal que vêm assumindo a nível mundial uma difusão e uma
importância sempre crescente. O aumento das superfícies devotadas a cultura está sem
dúvida directamente relacionada com a utilização deste cereal no sector zootécnico para
produção de forragem embora, continue a constituir em muitos países em via de
desenvolvimento, um dos principais recursos de alimentação humana (Balbinot e Fleck,
2005).
2.7.2 Forragem
Nos países desenvolvidos o milho tornou-se um líder na alimentação animal,
fornecendo mais forragem do que qualquer outro cereal. O milho é altamente rico em
energia têm baixo teor de fibra e facilmente digerido pela maioria das espécies
domésticas. Nos EUA usa-se o milho principalmente como forragem, o grão é fornecido
aos suinos, bovinos, aves e ovinos para produzirem carne, ovos e leite (Balbinot et al,
2005).
2.7.3 Alimentar
Em Moçambique, o milho é um dos cereais mais apreciados sendo usado tanto para
alimentação humana e animal bem como para matéria-prima para as indústrias. Este
cereal é preparado e consumido sob uma multiplicidade de formas sendo pilado que se
transforma em farinha e esta têm vários destinos, fresco que pode ser cozido ou assado
(Sitoe, 2005).
2.8.1 Importância
2.9 Evolução
A ABNT (1996) define mecanismo dosador como: mecanismo que transfere o material,
semente ou fertilizante, do reservatório para o componente de deposição, atendendo
requisitos de densidade de sementeira ou razão de distribuição, em ambos os casos, pre
estabelecida.
2.12 Composição
Segundo (Siqueira & Casão Jr, 2004) uma semeadora adubadora e composta por:
Chassis, sistema de engate e acoplamento ao tractor, sistema de transporte, reservatórios
para sementes e fertilizante(adubos), sistema de acionamento e transmissão, sistemas de
dosagem e distribuição de sementes e fertilizante, unidades de semeadura, marcadores
de linha e estribos.
2.13 Funções
Siqueira & Casão Jr, 2004 dizem que independentemente do tipo, número de linhas,
força de tracção ou potência utilizada, uma semeadora-adubadora de plantio direto,
deve:
Cortar a palha
Os discos cortam a palha e abrem um sulco, sobre o qual os outros componentes
trabalharão. Os mais utilizados são os lisos, com diâmetro entre 18” e 20”.
Abrir sulco com pequena remoção de solo e palhas
A abertura de sulcos é realizada através dos sulcadores, que podem ser discos
duplos e por hastes. As hastes, também chamadas de facas ou facões, são
ferramentas planas com superfícies de formatos variados (reto, inclinado ou
parabólico), possuindo na extremidade ponteiras, geralmente em forma de
"cunha", cuja função é cortar e penetrar o solo e possuindo, na sua parte
posterior, tubos condutores, geralmente de fertilizante, que são depositados a
maiores profundidades que as sementes.
Dosar fertilizante e sementes
Os dosadores de sementes são responsáveis pela população de plantas e pela
distribuição das mesmas na linha de sementeira, Os mecanismos distribuidores
de sementes mais frequentes são os discos horizontais e os pneumáticos. O tipo
de dosador utilizado, além de afectar a distribuição de sementes, pode interferir
na qualidade de sementeira, em função de danos mecânicos ocasionados às
sementes.
Depositar fertilizante e sementes em profundidades adequadas
A profundidade de sementeira é um dos factores que mais influenciam a
emergência e o desenvolvimento da cultura do milho (Silva et al., 2004).
O controlo da profundidade de deposição das sementes é feito na maioria das
semeadoras-adubadoras de precisão através de articulação com furos ou entalhes
de regulagem.
Cobrir sementes com solo e palha
O aterramento é essencial para dar condições de germinação às sementes, no
entanto, o mecanismo cobridor de sulcos normalmente composto por dois discos
aterradores côncavos ou planos com a parte traseira convergente é o que tem
apresentado melhores resultados na devolução ao sulco do solo e resíduos
vegetais.
Compactar solo lateralmente à semente.
Na parte posterior da semeadora-adubadora fica a roda compactadora,
responsável pelo pressionamento do solo ao redor da semente, restabelecendo o
fluxo de água solo-semente necessário à germinação e emergência da cultura e
eliminando bolsões de ar. A roda compactadora pode ser de borracha ou de
ferro, lisa ou ranhura, com saliência ou alívio na parte central. Um bom contacto
entre a semente e o solo auxilia a transferência de água para a semente.
Uma boa cobertura e compactação das sementes dependem da quantidade de
solo mobilizado pelo mecanismo sulcador, da profundidade de deposição das
sementes no sulco, do tipo de mecanismo de cobertura e compactação e da
humidade do solo.
2.13 Velocidade
2.14 Rendimento
Fonte: Feaf-2020
350
300
250
t. Max
200
T.Min
150 precip
100
50
0
Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro
Fonte: Inam-2020
3.4 Geologia
No que diz respeito a geologia regional, o distrito e influenciado pelo sistema do vale do
Rift, e pelo sistema de planalto de Inhaminga, representado pelas bacias dos rios zangue
primeiro, afluente da margem direita do Zambeze, e Mucua depois, que, atravessam
logintudinalmente no sentido NE-SW(no mesmo sentido das falhas do Graden Urema,
enquanto que a parte Este e denominada pelo sistema de planícies de inundação do rio
Zambeze e seus afluentes, e parcialmente pelas terras húmidas do Delta. (MAEFP,2005)
A variedade usada no ensaio foi Matuba cujas principais características são: Cilco 100 a
120 dias, com potencial produtivo estimado em 1-6 ton/há, Resistente ao Downy
mildew e tolerante ao visrus do listrado da folha. Grão duro. Maturação Precoce-
Intermédia. Recomendada para cultivo sob condições de baixos insumos.
Fonte: IIAM,2016
3.6 Características técnicas do tractor
Marca Sonalika
Modelo DI-60
Motor Sonalika
Rotação Nominal 2100 rpm
Aspiração Natural
Número de cilindros 3
Tomada de Força/accionamento Electro-hidraulico
Tomada de força/velocidade 1050 rpm
Sistema hidráulico/bomba Engrenagem
Marca Sonalika
Nº de depósitos de sementes 11
Nº de linhas 11
Largura do trabalho
Profundidade da semente
Após a operação de semeadura, realizou-se a abertura do sulco de forma manual
cuidadosamente até encontrar a semente. Sendo aferida com auxilio de duas réguas
graduadas, uma colocada até a semente no sulco de semeadura e outra em paralelo com
a anterior no nível do solo. As avaliações foram realizadas na área útil de cada parcela.
Depois da recolha dos dados, seguiu-se a análise de variância conjunta realizado sob
condições de homogeneidade de variançias pelo teste de bartlett usando o pacote
Statistix versão 10. Através do mesmo pacote, os dados foram submetidos ao teste de
normalidade de residuos, usando o teste de Shapiro-Wilk a 5% de probabilidade. Para
ANOVA foi usada o teste de F (Fisher) a 5% de probabilidade, e a comparação de
médias foi usado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. No entanto a análise de
correlação foi feita usando o correlacão de Pearson a 5% de probabilidade.
IV.RESULTADOS E DISCUSSAO
EMERGENCIA EM CAMPO
Emergencia em campo
31
30
29
28
27
26
25
24
23
3km/h 6km/h 9km/h
CONSUMO HORARIO DE
COMBUSTIVEL
Consumo Horario de Combustivel
2
2,93 3,37
1
1,56
0
3km/h 6km/h 9km/h
Observou-se que o consumo horário de combustível, em todos os tratamentos
apresentaram-se fora de controlo para a variável de consumo horário de combustível do
conjunto mecanizado trator-semeadora. No presente trabalho, verificou-se aumento
gradativo do consumo horário de combustível, próximo de 9%, com o aumento da
velocidade para os dois mecanismos de pressão da roda do disco duplo da semente, com
médias respetivas para as velocidades testadas de 23 e 25 L.
Não obstante do consumo horário de combustível, o consumo operacional de
combustível apresentou comportamento semelhante às observações verificadas. A única
diferença é verificada quando aumenta-se a velocidade diminuiu-se o consumo efetivo
de combustível em torno de 10%, pois aumenta-se a capacidade operacional por
unidade de área trabalhada.
Resultados similares foram encontrados por Garcia (2008) o aumento da velocidade de
deslocamento o consumo horário de combustível, capacidade de campo efetiva e
consequentemente o consumo efetivo de combustível (L ha-1) são afetos
significativamente, contatando a relação entres estas variáveis.
Mahl (2006) encontrou 12% de aumento no consumo horário de combustível para cada
km de aumento na velocidade de deslocamento, na operação de semeadura. Resultado
semelhante foi encontrado por Furlani et al. (2007) que, estudando o desempenho
operacional de semeadora-adubadora em manejos da cobertura e velocidade,
constataram aumento do consumo horário de combustível de 6,8%, da velocidade de
deslocamento 4 para 5 km , e 11,5% de 5 para 6 km .
DIAMETRO DO COLMO
Diametro do Colmo
12
10
6 10,275
8,875
7,375
4
0
3km/h 6km/h 9km/h
ALTURA DE PLANTA
Altura de Planta Linear (Altura de Planta)
2,5 2,37
2,13
1,96
2
1,5
0,5
0
3km/h 6km/h 9km/h
32
30,75
31
30
29,2
29
28
27
26,22
26
25
24
23
3km/h 6km/h 9km/h
ARGENTA et al. (2001) encontraram redução no número de espigas por planta, número
de grãos por espiga e na massa de 1.000 grãos em função do aumento da população de
plantas, de 50 para 65 mil plantas por hectare, para dois híbridos de milho estudados,
porém tais reduções foram compensadas pelo aumento do número de plantas, pois não
foi afetado o rendimento de grãos por hectare.
4.8 Rendimento
4000
3903
3900
3800
3700 3619,8
3600
3500
3400 3329,5
3300
3200
3100
3000
3km/h 6km/h Categoria 3
FURLANI et al. (1999), trabalhando com o híbrido AGN 2012 (duplo) e velocidades do
conjunto trator-semeadora-adubadora de 3 e 5 km , encontraram o maior valor de
produtividade para a menor velocidade estudada. No entanto, LOPES et al. (2001),
trabalhando com o AGN 2012, não encontraram diferenças nos valores de produtividade
para as velocidades de semeadura de 3 e 5 km . KLEIN et al. (2002) trabalharam com
soja e velocidades de semeadura que variaram de 3,62 a 10,77 km , e também não
encontraram diferenças para os componentes de produção (massa de 100 grãos, número
de vagens por planta, número de grãos por vagem) e o rendimento de grãos por hectare
em função do aumento na velocidade de semeadura.
5.2. Recomendações
Aos agricultores:
Aos investigadores:
Recomendo que repitam a mesma pesquisa em diferentes regiões e épocas para avaliar o
seu efeito, assim como divulgação dos resultados, poís existe pouca informação
disponível referente ao uso de diferentes velocidades de trator na cultura de Milho.
VI. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
A B
C D
E F
G H
I J
U
K L
Apendice ANOVA
Statistix 10.0
11/7/2020, 14:32:23
Variable N W P
peso 12 0.9198 0.2844
diameatro 12 0.8917 0.1239
altura 12 0.8946 0.1351
Rendiment 12 0.8711 0.0675
Emergenci 12 0.9198 0.2844
Prof sem 12 0.9198 0.2844
Con Comb 12 0.9198 0.2844
Quant Se 12 0.9198 0.2844
Statistix 10.0
11/7/2020, 14:43:42
Source DF SS MS F P
bloco 3 2.0092 0.6697
tratament 2 42.3050 21.1525 71.77 0.0001
Error 6 1.7683 0.2947
Total 11 46.0825
tratament Mean
1 30.750
2 29.200
3 26.225
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 0.2714
Std Error (Diff of 2 Means) 0.3839
Source DF SS MS F P
bloco 3 1.7692 0.58972
tratament 2 16.8267 8.41333 10.15 0.0119
Error 6 4.9733 0.82889
Total 11 23.5692
tratament Mean
1 10.275
2 8.875
3 7.375
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 0.4552
Std Error (Diff of 2 Means) 0.6438
Source DF SS MS F P
bloco 3 0.32409 0.10803
tratament 2 0.33045 0.16522 14.69 0.0049
Error 6 0.06748 0.01125
Total 11 0.72202
tratament Mean
1 2.3700
2 2.1375
3 1.9650
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 0.0530
Std Error (Diff of 2 Means) 0.0750
Source DF SS MS F P
bloco 3 23168 7723
tratament 2 657837 328919 122.58 0.0000
Error 6 16100 2683
Total 11 697105
tratament Mean
1 3903.0
2 3619.8
3 3329.5
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 25.900
Std Error (Diff of 2 Means) 36.628
Statistix 10.0
11/7/2020, 14:40:56
Source DF SS MS F P
bloco 3 2.0092 0.6697
tratament 2 42.3050 21.1525 71.77 0.0001
Error 6 1.7683 0.2947
Total 11 46.0825
tratament Mean
1 30.750
2 29.200
3 26.225
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 0.2714
Std Error (Diff of 2 Means) 0.3839
Source DF SS MS F P
bloco 3 1.7692 0.58972
tratament 2 16.8267 8.41333 10.15 0.0119
Error 6 4.9733 0.82889
Total 11 23.5692
tratament Mean
1 10.275
2 8.875
3 7.375
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 0.4552
Std Error (Diff of 2 Means) 0.6438
LSD All-Pairwise Comparisons Test of diameatro for tratament
Source DF SS MS F P
bloco 3 0.32409 0.10803
tratament 2 0.33045 0.16522 14.69 0.0049
Error 6 0.06748 0.01125
Total 11 0.72202
tratament Mean
1 3.3700
2 2.9375
3 1.5650
Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 0.0530
Std Error (Diff of 2 Means) 0.0750
LSD All-Pairwise Comparisons Test of altura for tratament
RENDIMENTO
TESTE NORMALIDA SW
Rendiment 12 0.8711 0.0675
Randomized Complete Block AOV Table for Rendiment
Source DF SS MS F P
bloco 3 23168 7723
tratament 2 657837 328919 122.58 0.0000
Error 6 16100 2683
Total 11 697105
tratament Mean
1 3903.0
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Observations per Mean 4
Standard Error of a Mean 25.900
Std Error (Diff of 2 Means) 36.628