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DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR

CONSTITUCIONAL

Professor
RODRIGO ELIAS

E-mail: rodrigoelias.prof@gmail.com
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PROCEDIMENTOS DE
POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR (PJM)
Procedimentos de Polícia Judiciária Militar:

• De acordo com o tipo penal ou o tempo do crime, deve-se escolher


o adequado procedimento de polícia judiciária militar:

• Auto de Prisão em Flagrante Delito Militar (Art. 243 e ss.)


• Inquérito Policial Militar (Art. 9º e ss.)
• Termo de Deserção (Art. 451 e ss.)
• Termo de Insubmissão (Art. 463 e ss.)
Decisão sobre a instauração de feitos de
PJM:

Crime Comum Distrito Policial

Conhecimento Insubmissão
do Fato Especial

Deserção
Tipo de
Crime Militar
Processo
Sim APFDM

Ordinário Há APFD

Não IPM
AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO MILITAR
(APFDM)
Auto de Prisão em Flagrante Delito Militar:

• Art. 243. Qualquer pessoa poderá e os militares deverão prender


quem fôr insubmisso ou desertor, ou seja encontrado em flagrante
delito.

"Qualquer
Facultativo
do Povo"
AFPDM
“Os militares
Obrigatório
deverão”
Comparativo CPPM x CPP:

Código de Processo Penal Militar Código de Processo Penal

Art. 243. Qualquer pessoa Art. 301. Qualquer do povo


poderá e os militares deverão poderá e as autoridades
prender quem fôr insubmisso policiais e seus agentes
ou desertor, ou seja encontrado deverão prender quem quer
em flagrante delito. que seja encontrado em
flagrante delito.
Auto de Prisão em Flagrante Delito Militar:

• Art. 244. Considera-se em flagrante delito aquêle que:

• a) está cometendo o crime;


• b) acaba de cometê-lo;
• c) é perseguido logo após o fato delituoso em situação que faça acreditar
ser êle o seu autor;
• d) é encontrado, logo depois, com instrumentos, objetos, material ou
papéis que façam presumir a sua participação no fato delituoso.
O que fazer ao receber uma notitia criminis:

Código de Processo Penal Militar Código de Processo Penal


Art. 244. Considera-se em flagrante delito aquêle Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:
que:
a) está cometendo o crime; I - está cometendo a infração penal;
b) acaba de cometê-lo; II - acaba de cometê-la;
c) é perseguido logo após o fato delituoso em III - é perseguido, logo após, pela autoridade,
situação que faça acreditar ser êle o seu autor; pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em
situação que faça presumir ser autor da infração;
d) é encontrado, logo depois, com instrumentos, IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos,
objetos, material ou papéis que façam presumir a armas, objetos ou papéis que façam presumir ser
sua participação no fato delituoso. ele autor da infração.
Parágrafo único. Nas infrações permanentes, Art. 303. Nas infrações permanentes, entende-se
considera-se o agente em flagrante delito o agente em flagrante delito enquanto não cessar
enquanto não cessar a permanência. a permanência.
Auto de Prisão em Flagrante Delito Militar:

• FLAGRANTE PRÓPRIO
ALÍNEA “A” • IMEDIATISMO DA PRISÃO
e “B”

• FLAGRANTE IMPRÓPRIO
• PERSEGUIÇÃO DO CRIMINOSO – CURTO TEMPO
ALÍNEA “C”

• FLAGRANTE PRESUMIDO
• ENCONTRADO LOGO DEPOIS – NÃO CESSARAM AS DILIGÊNCIAS
ALÍNEA “D” • TAMBÉM CURTO TEMPO
Espécies de Flagrante:

• FLAGRANTE POSTERGADO:
• Lei 11.343/2006:
• Art. 53. Em qualquer fase da persecução criminal relativa aos crimes previstos nesta Lei, são
permitidos, além dos previstos em lei, mediante autorização judicial e ouvido o Ministério Público, os
seguintes procedimentos investigatórios: [...]
• II - a não-atuação policial sobre os portadores de drogas, seus precursores químicos ou outros
produtos utilizados em sua produção, que se encontrem no território brasileiro, com a finalidade de
identificar e responsabilizar maior número de integrantes de operações de tráfico e distribuição,
sem prejuízo da ação penal cabível.
• Lei 12.850/2013:
• Art. 8º Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à
ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação
e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de
provas e obtenção de informações.
• Ação legal de polícia judiciária.
Espécies de Flagrante:

• FLAGRANTE FORJADO:

• INVENÇÃO JURÍDICA:

• NÃO EXISTE O CRIME.

• ILEGAL.
Espécies de Flagrante:

• FLAGRANTE PREPARADO:

• CRIME IMPOSSÍVEL.
• Atuação na vontade do AUTOR, com a certeza de que o crime não se consumará.
• ILEGAL.

• FLAGRANTE ESPERADO:

• Sabe-se da possibilidade de ocorrer o crime e se aguarda que ele aconteça.


• Não se interfere na vontade do agente.
• LEGAL.
Lavratura do Auto de Prisão em Flagrante
Delito:

• Art. 245. Apresentado o prêso ao comandante ou ao oficial de dia, de serviço


ou de quarto, ou autoridade correspondente, ou à autoridade judiciária, será,
por qualquer dêles, ouvido o condutor e as testemunhas que o
acompanharem, bem como inquirido o indiciado sôbre a imputação que lhe é
feita, e especialmente sôbre o lugar e hora em que o fato aconteceu,
lavrando-se de tudo auto, que será por todos assinado.

• § 1º Em se tratando de menor inimputável, será apresentado, imediatamente, ao juiz de


menores.
• § 2º A falta de testemunhas não impedirá o auto de prisão em flagrante, que será
assinado por duas pessoas, pelo menos, que hajam testemunhado a apresentação do
preso.
Lavratura do Auto de Prisão em Flagrante
Delito:

• Art. 245.

• § 3º Quando a pessoa conduzida se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-
lo, o auto será assinado por duas testemunhas, que lhe tenham ouvido a leitura na
presença do indiciado, do condutor e das testemunhas do fato delituoso.
• § 4º Sendo o auto presidido por autoridade militar, designará esta, para exercer as
funções de escrivão, um capitão, capitão-tenente, primeiro ou segundo-tenente, se o
indiciado fôr oficial. Nos demais casos, poderá designar um subtenente, suboficial ou
sargento.
• § 5º Na falta ou impedimento de escrivão ou das pessoas referidas no parágrafo
anterior, a autoridade designará, para lavrar o auto, qualquer pessoa idônea, que, para
êsse fim, prestará o compromisso legal.
O que fazer ao receber uma notitia criminis:

Código de Processo Penal Militar Código de Processo Penal


Art. 245. Apresentado o prêso ao Art. 304. Apresentado o preso à
comandante ou ao oficial de dia, de autoridade competente, ouvirá esta o
serviço ou de quarto, ou autoridade condutor e colherá, desde logo, sua
correspondente, ou à autoridade assinatura, entregando a este cópia do
judiciária, será, por qualquer dêles, termo e recibo de entrega do preso.
ouvido o condutor e as testemunhas que Em seguida, procederá à oitiva das
o acompanharem, bem como inquirido o testemunhas que o acompanharem e ao
indiciado sôbre a imputação que lhe é interrogatório do acusado sobre a
feita, e especialmente sôbre o lugar e imputação que lhe é feita, colhendo,
hora em que o fato aconteceu, após cada oitiva suas respectivas
lavrando-se de tudo auto, que será assinaturas, lavrando, a autoridade,
por todos assinado. afinal, o auto.
O que fazer ao receber uma notitia criminis:

Código de Processo Penal - Anterior Código de Processo Penal - Atual


Art. 304. Apresentado o preso à autoridade Art. 304. Apresentado o preso à autoridade
competente, ouvirá esta o condutor e as competente, ouvirá esta o condutor e colherá,
testemunhas que o acompanharam e interrogará desde logo, sua assinatura, entregando a este
o acusado sobre a imputação que Ihe é feita, cópia do termo e recibo de entrega do preso.
lavrando-se auto, que será por todos assinado. Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas
que o acompanharem e ao interrogatório do
acusado sobre a imputação que lhe é feita,
colhendo, após cada oitiva suas respectivas
assinaturas, lavrando, a autoridade, afinal, o
auto.

Alteração trazida pela Lei nº 11.113, de 2005.


Resolução nº 42/2016 – Ass Presidência
TJMSP:

• Art. 11. Ocorrendo situação que implique a lavratura do auto de prisão em


flagrante delito, a autoridade policial militar deverá proceder da seguinte
forma:
• I – ouvir o condutor em termo próprio, ainda que se trate do ofendido, entregando-lhe
cópia do seu termo de depoimento;
• II – elaborar o “recibo de entrega do preso”, fornecendo uma via ao condutor,
dispensando-o logo após;
• III – colher a declaração do ofendido, caso não seja o próprio condutor, e os
depoimentos das testemunhas, em peças independentes, dispensando cada parte após
a respectiva oitiva e a coleta isolada da assinatura no termo próprio;
• IV – proceder ao interrogatório do preso, em termo próprio;
• V – redigir o auto de prisão em flagrante delito, englobando as peças produzidas.
Resolução nº 42/2016 – Ass Presidência
TJMSP:

• Art. 11.

• § 1º O auto de prisão em flagrante delito somente será redigido após a oitiva e dispensa
do condutor, do ofendido e das testemunhas e depois do interrogatório do preso.

• § 2º O auto de prisão em flagrante delito consistirá de um termo sintético, assinado pelo


Oficial responsável pela sua lavratura, pelo conduzido e pelo escrivão, onde estejam
objetivamente descritas as medidas de polícia judiciária militar adotadas, acostando-se
a este os termos relativos às oitivas e interrogatório efetuados e lavrados.
Fundamento da aplicação do CPP – CPPM:

• Suprimento dos casos omissos

• Art. 3º Os casos omissos neste Código serão supridos:

• a) pela legislação de processo penal comum, quando aplicável ao caso concreto e


sem prejuízo da índole do processo penal militar;
• b) pela jurisprudência;
• c) pelos usos e costumes militares;
• d) pelos princípios gerais de Direito;
• e) pela analogia.
Lavratura do APFDM na JMU:

Fonte: MPM.
Recolhimento a prisão e realização de
Diligências:

• Art. 246. Se das respostas resultarem fundadas suspeitas contra a pessoa


conduzida, a autoridade mandará recolhê-la à prisão, procedendo-se,
imediatamente, se fôr o caso, a exame de corpo de delito, à busca e
apreensão dos instrumentos do crime e a qualquer outra diligência
necessária ao seu esclarecimento.
O que fazer ao receber uma notitia criminis:

Código de Processo Penal Militar Código de Processo Penal


Art. 246. Se das respostas resultarem Art. 304.
fundadas suspeitas contra a pessoa § 1º Resultando das respostas fundada
conduzida, a autoridade mandará a suspeita contra o conduzido, a
recolhê-la à prisão, procedendo-se, autoridade mandará recolhê-lo à prisão,
imediatamente, se fôr o caso, a exame exceto no caso de livrar-se solto ou
de corpo de delito, à busca e apreensão de prestar fiança, e prosseguirá nos
dos instrumentos do crime e a qualquer atos do inquérito ou processo, se
outra diligência necessária ao seu para isso for competente; se não o for,
esclarecimento. enviará os autos à autoridade que o
seja.
Nota de Culpa:

• Art. 247. Dentro em vinte e quatro horas após a prisão, será dada ao prêso
nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do
condutor e os das testemunhas.

• § 1º Da nota de culpa o prêso passará recibo que será assinado por duas testemunhas,
quando êle não souber, não puder ou não quiser assinar.

• § 2º Se, ao contrário da hipótese prevista no art. 246, a autoridade militar ou judiciária


verificar a manifesta inexistência de infração penal militar ou a não participação da
pessoa conduzida, relaxará a prisão. Em se tratando de infração penal comum,
remeterá o prêso à autoridade civil competente.
Registro e fato praticado contra a autoridade
militar:

• Art. 248. Em qualquer hipótese, de tudo quanto ocorrer será lavrado auto ou
têrmo, para remessa à autoridade judiciária competente, a fim de que esta
confirme ou infirme os atos praticados.

• Art. 249. Quando o fato fôr praticado em presença da autoridade, ou contra


ela, no exercício de suas funções, deverá ela própria prender e autuar em
flagrante o infrator, mencionando a circunstância.
Remessa dos autos (CPPM):

• Art. 251. O auto de prisão em flagrante deve ser remetido imediatamente ao


juiz competente, se não tiver sido lavrado por autoridade judiciária; e, no
máximo, dentro em cinco dias, se depender de diligência prevista no art. 246.

• Parágrafo único. Lavrado o auto de flagrante delito, o prêso passará imediatamente à


disposição da autoridade judiciária competente para conhecer do processo.
Remessa dos autos (CPPM):

• Remessa dos Autos:

• SEM DILIGÊNCIAS PENDENTES:

• Remessa imediata

• COM DILIGÊNCIAS PENDENTES:

• Remessa em até 5 dias (quinquídeo legal)


• Fundamento: Art. 246 c/c Art. 251 CPPM
Remessa dos autos (Res. 42/2016 Ass Pres
TJMSP):

• Art. 12. Concluído o APFD e dada a nota culpa ao preso, a autoridade policial
militar que lavrar o auto de prisão em flagrante delito deverá realizar a
remessa à Justiça Militar, juntamente com o preso, via Comandante do
Presídio da Polícia Militar “Romão Gomes”, sem a necessidade de buscar
qualquer homologação, visto ou ratificação por autoridade hierarquicamente
superior.
Remessa dos autos (Res. 228/2016 - STM):

• Art. 3º A autoridade policial encaminhará, preferencialmente, o procedimento digitalizado, ao endereço


eletrônico designado pelo Juízo Militar, visando à realização de audiência de custódia em sede de:
• I auto de prisão em flagrante (APF);

• II prisão de desertor apresentado voluntariamente ou capturado em Instrução Provisória de Deserção (IPD);

• III prisão de insubmisso apresentado voluntariamente ou capturado em Instrução Provisória de Insubmissão (IPI); e

• IV cumprimento de mandados de prisão expedidos pela JMU.

• § 1º Na impossibilidade de remessa da documentação via endereço eletrônico, poderá ser utilizado qualquer meio de
comunicação disponível.

• § 2º Deverá a autoridade policial entregar ao Juiz os autos físicos do procedimento no momento da apresentação da
pessoa presa para audiência.
Devolução dos autos e suficiência do
APFDM:

• Art. 252. O auto poderá ser mandado ou devolvido à autoridade militar, pelo
juiz ou a requerimento do Ministério Público, se novas diligências forem
julgadas necessárias ao esclarecimento do fato.

• Suficiência do auto de flagrante delito


• Art. 27. Se, por si só, fôr suficiente para a elucidação do fato e sua autoria, o
auto de flagrante delito constituirá o inquérito, dispensando outras
diligências, salvo o exame de corpo de delito no crime que deixe vestígios, a
identificação da coisa e a sua avaliação, quando o seu valor influir na
aplicação da pena. A remessa dos autos, com breve relatório da autoridade
policial militar, far-se-á sem demora ao juiz competente, nos têrmos do art.
20.
Elementos que influenciam na decisão2:

• Avaliar Art. 244.


• Verificar se presentes os requisitos do Art. 255
• Pena de detenção ou reclusão
• Prova da materialidade
• Autor conhecido
• Custódia do Autor
• Ausência de excludentes de ilicitude e culpabilidade
• Não haver vedação legal para a prisão em flagrante
2 – MORAES, Reinaldo Zychan. Crimes Militares e o Inquérito Policial Militar: Uma visão prática. São Paulo: Reichmann e Autores, 2003.
Elementos da Prisão Preventiva:

• Art. 255. A prisão preventiva, além dos requisitos do artigo anterior, deverá
fundar-se em um dos seguintes casos:

• a) garantia da ordem pública;


• b) conveniência da instrução criminal;
• c) periculosidade do indiciado ou acusado;
• d) segurança da aplicação da lei penal militar;
• e) exigência da manutenção das normas ou princípios de hierarquia e
disciplina militares, quando ficarem ameaçados ou atingidos com a liberdade
do indiciado ou acusado.
Elementos da Prisão Preventiva:

Código de Processo Penal Militar Código de Processo Penal


Art. 255. A prisão preventiva, além dos Art. 312. A prisão preventiva poderá ser
requisitos do artigo anterior, deverá fundar- decretada como garantia da ordem pública,
se em um dos seguintes casos: da ordem econômica, por conveniência da
a) garantia da ordem pública; instrução criminal, ou para assegurar a
b) conveniência da instrução criminal; aplicação da lei penal, quando houver
c) periculosidade do indiciado ou acusado; prova da existência do crime e indício
d) segurança da aplicação da lei penal suficiente de autoria.
militar;
e) exigência da manutenção das normas ou
princípios de hierarquia e disciplina
militares, quando ficarem ameaçados ou
atingidos com a liberdade do indiciado ou
acusado.
Elementos da Prisão Preventiva:

Código de Processo Penal Militar Código de Processo Penal


Art. 255. A prisão preventiva, além dos requisitos Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código,
do artigo anterior, deverá fundar-se em um dos será admitida a decretação da prisão preventiva:
seguintes casos: I - nos crimes dolosos punidos com pena
a) garantia da ordem pública; privativa de liberdade máxima superior a 4
b) conveniência da instrução criminal; (quatro) anos;
c) periculosidade do indiciado ou acusado; II - se tiver sido condenado por outro crime
d) segurança da aplicação da lei penal militar; doloso, em sentença transitada em julgado,
e) exigência da manutenção das normas ou ressalvado o disposto no inciso I do caput do art.
princípios de hierarquia e disciplina militares, 64 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de
quando ficarem ameaçados ou atingidos com a 1940 - Código Penal;
liberdade do indiciado ou acusado. III - se o crime envolver violência doméstica e
familiar contra a mulher, criança, adolescente,
idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para
garantir a execução das medidas protetivas de
urgência;

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