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Administração de Empresas
{Pauta em Aula:
Discussão do Diagnóstico (MEG);
Discussão do Código de Ética;
Esclarecimento de Dúvidas.
*Sobre Auto-Avaliação (MEG)
O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é concebido tendo como base os
Fundamentos da Excelência, sendo constituído por oito critérios:
1. Liderança
2. Estratégias e Planos
3. Clientes
4. Sociedade
5. Informações e Conhecimento
6. Pessoas
7. Processos
8. Resultados
Pauta em Aula:
Foi abordada pela Professora Silvia Manoela a apresentação de cada equipe ou aluno
que ficou responsável por fazer a escolha de sua empresa onde será implantada a proposta
de consultoria, além da escolha da empresa, os alunos ficaram encarregados de apresentar
sua proposta de consultoria que seria apresentada na empresa de escolha de cada aluno ou
grupo.
Lembrando que aula passada foi apresentada e explicada a proposta de consultoria a
ser trabalhada pelos alunos, a ser modificada para ficar de acordo com o padrão exigido
em sala de aula e que seja de fácil entendimento pelos gestores que receberão a proposta.
Ocorreu a apresentação dos oito cadernos bem como do programa de Diagnostico
(MEG) da FNQ e também do programa de Auto Avaliação (MEG) que serão utilizados
para ser feita a Consultoria e Pesquisa nas Empresas.
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9. Liderança
10. Estratégias e Planos
11. Clientes
12. Sociedade
13. Informações e Conhecimento
14. Pessoas
15. Processos
16. Resultados
Pauta em Aula:
Reunião em grupos definidos pela Professora, onde a partir do Texto “O Fim das
Consultorias” de (Competência 40%), texto exposto no estagio, cada grupo baseado na
leitura no abordado deverá traduzir cientificamente, os seguintes itens:
Perfil do Consultor;
Importância da Consultoria;
Perfil da Consultoria;
Convencimento do papel da Consultoria para as Organizações.
{R= O empreendedor, segundo Dornelas (2001), “é aquele que faz acontecer, que
se antecipa aos fatos e que tem uma visão futura da organização”. O Empreendedorismo e
uma forma de inovação ou idéia inovadora que faz o indivíduo sair do velho e buscar
uma forma nova de empreendimento que possa dar certo. Diante da era da tecnologia,
empresas mudam a todo instante a procura de novidade de mercado em cima de seus
produtos que atendam as necessidades de clientes. Neste mundo globalizado para uma
empresa sobreviver e preciso que a mesma procure inovar constantemente.
Inicialmente a aula começou com uma atividade elaborada pela Prof. Silvia
Manoela, na qual foi passado um estudo de caso para ser discutido em sala de
aula.
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1.R= Faltou
A Farmácia São Lazaro alvo de estudo, possui sua Gestão gerida pelo Senhor
Empresário Jose Roberto, onde a empresa trabalha apenas com a venda de produtos para
a saúde, nutrição e medicamentos. O mesmo atua na compra de medicamentos a
fornecedores e tomadas de decisões sobre a empresa. Em relação a tomada de posição
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2.2. Liderança
Seguindo o Modelo de Gestão (MEG) e possível notar que para que uma
organização possa buscar a excelência com sucesso, e essencial que as pessoas que a
integram se envolvam e se comprometam com esse ideal.
Através do exercício da Liderança, a Direção deve servir de exemplo para todos
dentro da organização para que seu comportamento sirva de estimulo aos colaboradores
em busca da excelência nos resultados. Esses estímulos provem de uma liderança que
venha de um comportamento ético e transparente de seu gestor, unindo suas habilidades e
planejamento, comunicação e análise em prol do beneficio da empresa. Assim a liderança
pode ser considerada um conjunto de praticas e ações realizadas dentro da organização
fazendo com que o líder não só estimule sua equipe a chegar ao percentual de
colaboração adequado dentro da empresa, como também, possa aprender com sua equipe
e partilhando novas idéias para o beneficio dos processos da organização.
Segundo (CHIAVENATO, 2ª ed. 2000):
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Podemos citar o caso de Jack Welch, na GE. Pois embora não soubesse que programas
deveriam encaixar nos programas de quinta-feira à noite da NBC ou qual a melhor
tecnologia para jatos de alto desempenho, Welch sabia escolher bons líderes em potencial
e torná-los ainda melhores. “Hoje todas as empresas tem um programa de
desenvolvimento de liderança entre as pessoas que podem vir a fazer parte da gerencia
media e sênior. Essa prática não existia antes da GE”.
Definições e Conceito:
De acordo com KOTLER, o posicionamento se define por “ato desenvolver a oferta e
a imagem da empresa para ocupar um lugar destacado na mente dos clientes-alvo”, assim
este conceito torna-se indispensável para a análise da imagem de uma empresa.
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Então, uma visão integradora pode ser tomada a partir da consideração dessas
perspectivas, reconhecendo o caráter estratégico do posicionamento como uma ação
importante para empresa, tanto em relação aos consumidores quanto ao ambiente de
marketing como um todo.
Estratégias de posicionamento:
Para algumas empresas, é fácil escolher sua estratégia de posicionamento. Por
exemplo: uma empresa reconhecida pela qualidade em certos segmentos transferirá essa
posição para um novo segmento caso haja compradores suficientes em busca de
qualidades. Mas, em muitos casos, duas ou mais empresas perseguirão a mesma posição.
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Então elas terão de encontrar outros caminhos para se distinguir. As empresas devem
diferenciar suas ofertas construindo um pacote único de benefícios dirigido para um
grupo substancial dentro do segmento, afirma ARMSTRONG e KOTLER.
Para que uma estratégia de posicionamento seja eficaz, os produtos devem ser
diferenciados; para isso são necessários alguns critérios:
Importância – é oferecida um benefício de alto valor.
Destaque – a diferença é oferecida de maneira destacada.
Superioridade – diferenças superior a outras obtendo benefícios.
Exclusividade – os concorrentes não conseguem copiar tal diferença.
Acessibilidade – a diferença é acessível ao cliente.
Lucratividade – a diferença é lucrativa para a empresa.
Mesmo utilizando dois ou mais desses tópicos, muitas empresas ainda não conseguem
tornar o seu posicionamento visível e eficaz.
Reposicionamento:
Mudanças no comportamento do consumidor, novos concorrentes e oportunidades de
explorar novos mercados são algumas das razões que levam uma empresa a optar pelo
reposicionamento de sua marca. O grande desafio do reposicionamento é modificar as
percepções do consumidor em relação ao posicionamento atual, buscando o
posicionamento adequado para garantir a competitividade da empresa.TROUT e RIVKIN
contextualizam o conceito de reposicionamento em se tratando de mudar a posição que
uma empresa ocupa na mente do cliente com relação a outros produtos concorrentes.
SEGMENTAÇÃO
Definições e Conceito:
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Assim sendo, não se pode tratar todos da mesma forma, bem como não se pode tratar
todos de forma diferente. O que se pode fazer é tentar reunir grupos de pessoas com
características, preferências e gostos semelhantes, e tratá-los como se fossem iguais.
Como se percebe, o centro de toda a discussão é que existem diferenças entre os
consumidores, diferenças essas que devem ser consideradas no processo decisório da
empresa. Daí a importância da segmentação de mercado como instrumento estratégico.
2.4. Clientes
O CRITÉRIO SOCIEDADE
Para que os esforços da organização com relação aos projetos sociais estejam
alinhados com as necessidades e expectativas da comunidade, é fundamental que estas
sejam adequadamente identificadas. Caso contrário, corre-se o risco de despender
recursos em áreas ou temas menos prioritários. Esta identificação implica que a
organização deve manter um relacionamento suficientemente estreito com as
comunidades em sua área de atuação, de modo a assegurar um nível de conhecimento
suficiente a respeito de suas necessidades.
Referências:
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da responsabilidade social
corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
ORCHIS, Marcelo A. et al. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das
universidades. São Paulo: Petrópolis, 2002.
A velocidade das mudanças que ocorrem nos mercados, nas necessidades dos
clientes, na sociedade e nas operações internas tem exigido o tratamento de uma
crescente quantidade de dados, gerando informações necessárias à gestão de uma
organização. Essas informações são armazenadas e disponibilizadas sistematicamente aos
usuários internos e externos da organização e alimentam processos de comunicação cada
vez mais intensos e velozes. Para uma organização alcançar a excelência, é primordial
que as pessoas estejam plenamente informadas e que analisem continuamente as
informações, transformadoras em conhecimento, a fim de poder compartilhá-lo na
organização, desenvolvendo permanentemente os ativos de conhecimento.
As informações e o conhecimento promovem a atividade criadora efetiva e um
ambiente apropriado, que leva à autonomia, à melhoria, à inovação, à pro atividade e ao
aprendizado organizacional.
Parte dessas informações é utilizada para apoiar as operações diárias, para
acompanhar o progresso dos planos de ação que implementam as estratégias e para
subsidiar a tomada de decisões, em todos os níveis e setores da organização. A gestão
dessas informações requer a identificação de suas necessidades e a implementação de
sistemas de informação para assegurar acesso e agilidade na análise das situações de
interesse, assim como a atualização tecnológica dos sistemas desenvolvidos, a
disponibilização plena das informações aos usuários e a segurança das informações.
O CRITERIO PESSOAS
Este Critério que aborda a valorização das pessoas na Empresa, fazendo com que a
mesma utilizando da sua organização do trabalho implemente processos gerenciais que
contribuam de forma motivadora para estímulo de maior desempenho de seus
colaboradores ou funcionários, fazendo com que a mesma crie uma cultura propícia a
valorização do trabalho e desenvolvimento de inovação em suas atividades.
A Realidade aponta que o talento humano e visto como fator competitivo no
mercado globalizado. Podemos dizer que “Gestão de Pessoas” é: participação,
capacitação, envolvimento e desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização,
ou seja, o capital humano, que nada do que as pessoas que a compõem.
Segundo (CORREIA, 2007, p. 56) “Fazer que todos tenham os mesmos objetivos e a
mesma missão – enfim, que falem a mesma língua corporativa – é um desafio tão difícil
quanto importante para o sucesso da operação”.
As pessoas são de extrema importância para o sucesso de uma organização, são elas
que gerenciam e comandam a empresa, são elas que executam, controlam atividades e
processos, são as pessoas também que consomem os produtos de uma determinada
empresa. Alguns autores afirmam que a empresa é um organismo vivo, pois a
dependência e influência das pessoas são muito grandes, e por esse motivo que deve ser
dado atenção especial ao desenvolvimento dos fatores humanos na empresa com o
propósito de aproveitar o talento dessas pessoas nas mais diversas atividades da
organização.
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Administrar pessoas significa governar aquilo que elas fazem como participantes da
organização, sendo que, é justamente por meio das ações que é possível formular e atingir
objetivos organizacionais. Gerir pessoas em contextos de trabalho significa controlar os
fatores que interferem na qualidade de trabalho e de vida dos funcionários, não no sentido
de manipulação de sua conduta, mas no sentido de identificar as melhores condições para
cada tipo de serviço, as competências necessárias a serem desenvolvidas, os fatores que
motivam os trabalhadores, os recursos e as estruturas necessárias para a execução das
atividades.
As pessoas querem participar do que acontece a sua volta, principalmente quando
envolve o seu trabalho. O ser humano tem necessidade de participação, assim como o
vestir e o comer, uma necessidade básica, primária do homem social. É possível a
utilização da participação das pessoas na organização como instrumento ou ferramenta de
solução de problemas em diversas situações e em diferentes tipos de grupo. Mas, a
importância da participação vai muito além do seu aspecto utilitário, para obter melhores
resultados prático para o grupo.
REFERÊNCIAS:
O CRITÉRIO PROCESSOS
Este item dará ênfase aos processos principais e de apoio realizados dentro da
Empresa para o seu maior desempenho, permitindo uma ligação entre o mercado em que
se encontra sua distribuição de produtos, processo de compra com fornecedores, fazendo
com que os consumidores tenham um melhor nível de serviço realizado por menor custo,
simplificando as suas atividades de negócio voltadas para um maior desenvolvimento
econômico da empresa.
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REFERÊNCIA:
Socialização Auto-Avaliação:
Sociedade;
Informações e Conhecimento;
Pessoas;
Processos.
Levantamento real da Situação (Como a empresa está);
Intervenções do Consultor (Plano de Ação);
Parecer Técnico (Resumo: Diagnóstico, Auto-avaliarão geral).
*Resultado (Auto-avaliação)
Embora nessa acepção o termo oceanos azuis seja novo, sua existência é antiga.
Há 100 anos atrás, muita industria, tão básicas quanto a automobilística, a
fonográfica, a de aviação civil, a petroquímica, a de assistência medica e a de
consultoria gerencial, eram inexistentes ou ainda eram muito incipientes. E ainda, 30
anos atrás, telefones celulares, biotecnologia, varejo de desconto, entregas
expressas, minivans, snowboarding, cafés, vídeos domésticos, eram ignoradas. Há
apenas três décadas, nenhuma dessas industrias existia, pelo menos me termos
significativos.
No entanto, o foco predominante do pensamento estratégico tem convergido para as
estratégias do oceano vermelho. Parte da explicação é que as raízes da estratégia
empresarial sofrem forte influencia da estratégia militar. A estratégia significa
enfrentar um adversário e combatê-lo para a conquista de um determinado território
limitado e constante. Portanto, concentrar-se nos oceanos vermelhos é aceitar os
principais fatores restritivos da guerra – território limitado e necessidade de derrotar
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Os produtos e serviços cujas formas são diferentes, mas que oferecem as mesmas
ou a mesma utilidade básica são geralmente substitutos uns dos outros. Por outro
23 lado, produtos ou serviços alternativos são aqueles cujas formas e funções são
diferentes, mas tem o mesmo propósito.
Os produtos e serviços podem assumir formas diferentes e executar funções
diversas, mas ainda assim servir aos mesmos objetivos. Veja o caso dos
restaurantes e cinemas. Ambos apresentam poucas características físicas em
comum e executam funções distintas: aqueles oferecem prazer gastronômico e
ambiente agradável para conversas, enquanto estes proporcionam entretenimento
visual.
O sucesso da NetJets tem sido atribuído à flexibilidade, à menor duração das
viagens, à ausência da burocracia incomoda, à crescente confiabilidade e à política
estratégica de preços. A realidade é que a NetJets reconstruiu as fronteiras do
mercado para desbravar o seu oceano azul, observando as industrias alternativas.
A NetJets analisou as alternativas existentes e constatou que quando essas pessoas
precisam viajar de avião, elas têm duas principais escolhas: de um lado, podem
viajar em classe executiva ou em primeira classe, num avião comercial. Na verdade,
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a única razão para a escolha de aviões comerciais é custo. Para começar, os vôos
comerciais não incorrem no alto investimento fixo inicial de muitos milhões de
dólares para adquirir sua própria aeronave. Alem disso, as empresas compram
passagens aéreas na medida exata de suas necessidades, diminuindo os custos
variáveis e eliminando o risco de ociosidade que quase sempre onera ainda mais os
jatos exclusivos.
Com base nessas constatações, a NetJets oferece aos clientes 6,25% da
propriedade de uma aeronave, a ser compartilhada com outros 15 clientes, cada um
com direito a 50 horas de vôo por ano.
As empresas compram jatos particulares para reduzir drasticamente a duração total
das viagens, para permitir vôos diretos ao destino, para atenuar o desconforto de
aeroportos congestionados e para desfrutar o beneficio de contar com executivos
mais produtivos e vigorosos, prontos para ação no momento da chegada ao destino.
Ao proporcionar o melhor das viagens comerciais e dos jatos particulares,
eliminando e reduzindo tudo o mais, a NetJets estabeleceu um oceano azul de
muitos bilhões de dólares, no qual os clientes recebem a conveniência e a rapidez
de uma jato particular com os custos fixos e variáveis baixos de um jato comercial
(ver Figura 3.1).
A idéia da NTT DoCoMo de criar um oceano azul surgiu de indagações sobre por
que as pessoas optam entre as alternativas de telefone móvel e Internet. Com a
desregulamentação da industria de tele-comunicações japonesa, novos
concorrentes entraram no mercado, desencadeando corridas tecnológicas e guerras
de preços.