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Aula 00
AULA 00
ƒTICA E MORAL. ƒTICA, PRINCêPIOS E VALORES.
ƒTICA E DEMOCRACIA: EXERCêCIO DA CIDADANIA.
ƒTICA E FUN‚ÌO PòBLICA. ƒTICA NO SETOR
PòBLICO.
Sum‡rio
Sum‡rio ................................................................................................. 1!
1 - Considera•›es Iniciais ......................................................................... 2!
2 - ƒtica e moral. ƒtica, princ’pios e valores. ƒtica e democracia: exerc’cio da
cidadania. ƒtica e fun•‹o pœblica. ƒtica no Setor Pœblico. .............................. 4!
2.1 Ð ƒtica e Moral: Origem e diferen•as .................................................. 4!
2.2 Ð Valores e Virtudes ........................................................................ 7!
2.3 Ð ƒtica, Princ’pios e Valores .............................................................. 8!
2.4 Ð ƒtica e Democracia: Exerc’cio da Cidadania .....................................10!
2.5 Ð ƒtica e Fun•‹o Pœblica. ƒtica no Setor Pœblico ..................................12!
3 - Quest›es ..........................................................................................18!
3.1 - Quest›es sem Coment‡rios ...........................................................18!
3.2 Ð Gabarito .....................................................................................26!
3.3 - Quest›es Comentadas ..................................................................27!
4 - Resumo da Aula ................................................................................41!
5 - Considera•›es Finais ..........................................................................42!
ƒTICA E CONDUTA PòBLICA - AGU
Teoria e Quest›es
Aula 00 Ð Prof. Paulo Guimar‹es
ADAM SMITH
DAVID HUME
IMMANUEL KANT
Voc• deve ter percebido que existem diferentes vis›es acerca do conteœdo da
moral, n‹o Ž mesmo!? Pois bem, isso acontece porque as ideias de certo e errado,
de justo e injusto, variam hist—rica e geograficamente.
Para deixar isso mais claro, deixe-me dar alguns exemplos a voc•. A moral varia
no tempo, a depender da conjuntura social. AtŽ o SŽculo XIX, por exemplo,
considerava-se perfeitamente normal que crian•as trabalhassem muitas horas
por dia em f‡bricas. Naquela Žpoca isso era considerado certo, mas hoje Ž
inadmiss’vel fazer crian•as trabalharem.
Por outro lado, a moral tambŽm varia no espa•o. Em alguns pa’ses n‹o se admite,
por exemplo, que mulheres andem com a cabe•a descoberta, enquanto no Brasil
Ž perfeitamente normal e aceit‡vel que mulheres cubram ou n‹o a cabe•a.
Guarde bem essa caracter’stica de varia•‹o da moral, pois isso j‡ foi cobrado em
diversas quest›es de prova!
ƒTICA E CONDUTA PòBLICA - AGU
Teoria e Quest›es
Aula 00 Ð Prof. Paulo Guimar‹es
A Žtica, por outro lado, tem car‡ter cient’fico, e por isso em geral podemos dizer
que ela n‹o varia. Tome muito cuidado aqui, pois isso n‹o quer dizer que a Žtica,
ou seja, a forma de estudar a moral, n‹o varia de forma alguma. Os pr—prios
critŽrios cient’ficos variam ao longo do tempo, mas n‹o da mesma forma que a
moral.
Para encerrar o nosso estudo da Žtica e da moral, trago um quadro comparativo,
que ajudar‡ voc• a consolidar melhor o entendimento acerca das principais
caracter’sticas desses dois conceitos.
ƒTICA MORAL
Art. 37. A administra•‹o pœblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni‹o, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Munic’pios obedecer‡ aos princ’pios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e efici•ncia e, tambŽm, ao seguinte
EXPOSI‚ÌO DE MOTIVOS
Respeitosamente,
ROMILDO CANHIM
3 - Quest›es
3.1 - Quest›es sem Coment‡rios
QUESTÌO 01 - MPU Ð TŽcnico Ð 2015 Ð Cespe.
A Žtica Ž um ramo da filosofia que estuda a moral, os diferentes sistemas
pœblicos de regras, seus fundamentos e suas caracter’sticas.
3.2 Ð Gabarito
C 20. A
1.
E 21. B
2.
C 22. C
3.
C 23. C
4.
C 24. C
5.
C 25. C
6.
C 26. E
7.
E 27. D
8.
C 28. C
9.
E 29. C
10.
C 30. E
11.
E 31. C
12.
C 32. C
13.
C 33. C
14.
C 34. E
15.
E 35. C
16.
E 36. E
17.
A 37. C
18.
C 38. D
19.
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Teoria e Quest›es
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Coment‡rios
Esta Ž uma precisa defini•‹o do que Ž a ƒtica, seu ramo de estudo e sua rela•‹o
com a moral.
GABARITO: C
Coment‡rios
Depois do que voc• leu hoje, j‡ deve ter a certeza de que ƒtica e Moral n‹o
s‹o a mesma coisa, n‹o Ž mesmo!? J
GABARITO: E
Coment‡rios
Esta Ž uma perfeita defini•‹o de moral, que trata das regras observadas por
um determinado grupo social, num dado momento hist—rico.
GABARITO: C
Coment‡rios
Perfeito! ƒtica Ž ci•ncia, e seu objeto de estudo Ž a moral.
GABARITO: C
Coment‡rios
Mais uma defini•‹o correta. A moral est‡ diretamente relacionada com a
cultura e a tradi•‹o, num determinado grupo, num dado momento hist—rico.
GABARITO: C
Coment‡rios
Esta Ž uma defini•‹o perfeita de ƒtica. Trata-se de uma parte da filosofia que se
ocupa de estudar a moral.
GABARITO: C
Coment‡rios
Esta quest‹o j‡ foi um pouco mais dif’cil, n‹o Ž mesmo? Vamos ver quais os
problemas em cada uma das alternativas erradas. A alternativa A est‡ incorreta
porque a moral n‹o se subordina ˆ Žtica, e nem est‡ necessariamente relacionada
ˆs normas constitucionais. A alternativa B est‡ incorreta porque a moral n‹o pode
ser imposta pela maioria absoluta. Essa fun•‹o Ž desempenhada pela norma
jur’dica. A alternativa D est‡ incorreta porque a moral n‹o Ž a culpada pela
flexibilidade Žtica que muitas vezes observamos no servi•o pœblico. A alternativa
E est‡ incorreta porque Žtica e moral n‹o se confundem.
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GABARITO: C
Coment‡rios
O objeto de estudo da ƒtica Ž justamente o sistema de valores humano,
relacionado ˆ maneira como as pessoas tomam decis›es e aquilo que elas
consideram certo ou errado. Por isso podemos dizer que tanto a alternativa A
quanto a B est‹o corretas.
GABARITO: E
Coment‡rios
A alterativa A fala que a conduta Žtica apenas pode ser vivida quando as pessoas
n‹o mant•m rela•›es sociais. Isso Ž meio bizarro, n‹o Ž mesmo? Um dos
principais fundamentos tanto da Žtica quanto da moral Ž o conv’vio social.
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Coment‡rios
Observe que temos mais uma quest‹o, agora de outra banca, dizendo que a
moral Ž absoluta. Isso n‹o Ž verdade! A moral n‹o Ž universal, e n‹o tem os
mesmos valores em todos os lugares e Žpocas.
GABARITO: E
Coment‡rios
Vimos que a Žtica pretende ter um car‡ter cient’fico, e seu objeto de estudo s‹o
as ideias e atitudes humanas relacionadas ˆ moral e, de uma forma mais ampla,
ˆ busca da felicidade.
GABARITO: C
Coment‡rios
O objetivo principal da moral Ž a prescri•‹o de conduta, enquanto a Žtica busca
compreender o comportamento humano relacionado ˆ moral e ˆ busca pela
felicidade. Os princ’pios morais s‹o regras, enquanto os princ’pios Žticos s‹o
apenas orientadores para essas regras.
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GABARITO: E
Coment‡rios
Vimos e revimos que os conceitos relativos ˆ moral n‹o s‹o universais e nem
objetivos, mas mudam de acordo com a Žpoca e local em que s‹o aplicados. Acho
que a quest‹o ficou mal formulada na parte que diz que os interesses que pautam
o estabelecimento dos valores da moral Òv‹o sendo esquecidos com o tempoÓ.
Acredito que podemos pensar em alguns que sejam universais ou que estejam
muito ligados ao senso comum. De qualquer forma, pelo gabarito oficial a quest‹o
est‡ correta.
GABARITO: C
Coment‡rios
O v’cio Ž o contr‡rio da virtude, segundo Arist—teles. Por outro lado, a virtude
est‡ relacionada ao agir, ao modo de ser. Por essa raz‹o, n‹o Ž errado dizer que
tanto os v’cios quanto as virtudes perdem sentido se n‹o forem transformados
em a•‹o.
GABARITO: C
Coment‡rios
A Žtica Ž uma reflex‹o filos—fica sobre a moral, e tambŽm tem por fun•‹o
influenciar o estabelecimento do sistema de valores humano. Apenas chamo sua
aten•‹o para a utiliza•‹o da express‹o Òconstantes moraisÓ. Eu n‹o gosto muito
de como o termo foi aplicado, mas aqui ele n‹o significa exatamente algo
imut‡vel, mas diz respeito aos enunciados, aos princ’pios.
GABARITO: C
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Coment‡rios
Como voc• j‡ sabe muito bem, tanto a Žtica quanto a moral ocupam-se da
conduta humana: enquanto a moral prescreve a conduta, a Žtica busca
compreend•-la. Da’ soa absurdo dizer que a Žtica se ocupa de quest›es de
interesse particular do indiv’duo, n‹o relacionadas aos valores e condutas, n‹o Ž
mesmo?
GABARITO: E
Coment‡rios
Estabelecer o que Ž certo e o que Ž errado, e qual conduta deve ser praticada ou
n‹o, Ž a atividade de prescri•‹o da conduta. J‡ vimos e revimos que a Žtica n‹o
prescreve conduta, mas apenas busca compreend•-la. O papel prescritivo Ž da
moral.
GABARITO: E
Coment‡rios
Esta foi um pouco mais dif’cil, n‹o Ž mesmo?
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A alternativa A trata do utilitarismo, que Ž uma doutrina Žtica que encara a a•‹o
como forma de busca do bem estar. O utilitarismo tem fundamento em Arist—teles
e na import‰ncia que ele d‡ ˆ a•‹o humana. Esta Ž a alternativa correta.
A alterativa B trata de c—digos de conduta e grupos sociais, e na realidade se
refere ˆ moral. A Žtica reflexiva, por outro lado, diz respeito ao julgamento
interno e individual, ˆ auto-avalia•‹o de cada pessoa acerca de sua pr—pria
conduta.
Quanto ˆ alternativa C, ela est‡ errada porque a Žtica e a moral s‹o conceitos
diferentes.
A alternativa D diz que a moral Ž permanente, mas na realidade ela se modifica
com o tempo e de acordo com o sistema de valores de cada grupo social.
A alternativa E diz que quando existe moral deve existir necessariamente Žtica,
mas isso n‹o Ž verdade, pois Ž perfeitamente poss’vel haver moral e n‹o existir
a reflex‹o sobre a conduta e o sistema de valores adotados.
GABARITO: A
Coment‡rios
A nossa resposta Ž a alternativa C, que traduz perfeitamente os principais
aspectos que diferenciam a Žtica da moral. Voc• poderia se confundir em rela•‹o
ˆ alternativa D, mas o erro est‡ em dizer que as regras morais s‹o usadas
eventualmente pelas pessoas. Isso n‹o Ž verdade. Todo mundo usa a moral,
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Teoria e Quest›es
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Coment‡rios
Nosso erro aqui est‡ na alternativa A, pois a Žtica n‹o tem rela•‹o (ao menos
n‹o diretamente) com os valores econ™micos e financeiros de uma sociedade,
mas sim com os valores morais, sociais, antropol—gicos, etc. Chamo sua aten•‹o
tambŽm para a alternativa D, que traz uma vis‹o de Žtica um pouco diferente do
que estudamos na aula de hoje, mas que eventualmente aparece em quest›es e
de prova. Essa vis‹o relaciona a Žtica com os valores, que nada mais s‹o do que
os princ’pios que regem o sistema moral de uma sociedade. A Žtica estuda a
moral justamente com base nos valores.
GABARITO: A
Coment‡rios
Perceba que a banca nos pede para marcar a alternativa errada. A letra B Ž
claramente nossa resposta, pois diz algo bem absurdo: a falta de Žtica n‹o
compromete a capacidade de governan•a. Na realidade as crises pol’ticas
geralmente se iniciam com problemas Žticos, que levam os governos e gestores
ao descrŽdito perante seus apoiadores e perante a popula•‹o. A’ temos
claramente um exemplo em que a falta de Žtica compromete a governan•a.
GABARITO: B
Coment‡rios
Os valores Žticos s‹o adquiridos de acordo com o contexto social no qual cada
ser humano est‡ inserido. A quest‹o ficou um pouco estranha porque fala em
Òaprendizagem formalÓ, mas realmente as rela•›es humanas s‹o fundamentais
para a aquisi•‹o de valores. A natureza humana preexistente Ž apenas um fator,
mas n‹o o œnico nesse processo.
GABARITO: C
Coment‡rios
A dignidade, o decoro e a efic‡cia nada mais s‹o do que um conjunto de
princ’pios, que, alŽm dos demais princ’pios morais, devem guiar a conduta do
servidor pœblico, n‹o Ž mesmo!? Essa foi f‡cil! J
GABARITO: C
Coment‡rios
Esses s‹o os princ’pios trazidos expressamente pelo art. 37 da Constitui•‹o
Federal, e, portanto, aplic‡veis a toda a Administra•‹o Pœblica. Apesar de haver
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Coment‡rios
A assertiva Ž meio genŽrica, mas realmente honestidade e verdade s‹o princ’pios
Žticos. N‹o podemos duvidar disso, n‹o Ž mesmo!? J
GABARITO: C
Coment‡rios
Dizer que esta assertiva est‡ correta significaria condenar a pessoa a nunca poder
aprender algo, e isso realmente n‹o faz sentido. Tudo pode ser aprendido,
inclusive o decoro.
GABARITO: E
Coment‡rios
Aqui precisamos encontrar a alternativa incorreta, que neste caso Ž a letra D,
pois, apesar de haver diferen•as entre normas jur’dicas e Žticas, os servidores
podem ser responsabilizados por condutas imorais, na esfera Žtica, bem como
por condutas ilegais, na esfera disciplinar.
GABARITO: D
Coment‡rios
Exato! A no•‹o de dano moral est‡ na exposi•‹o de motivos, segundo a qual o
C—digo de ƒtica tem por fundamentos b‡sicos a probidade, decoro no exerc’cio
da fun•‹o pœblica e os direitos da cidadania de n‹o sofrer dano moral enquanto
usu‡ria desses mesmos servi•os.
GABARITO: C
Coment‡rios
Estes s‹o os cinco princ’pios previstos expressamente na Constitui•‹o de 1988,
e voc• precisa conhece-los bem.
GABARITO: C
Coment‡rios
O servidor n‹o pode definir seus par‰metros de conduta apenas pela sua
concep•‹o particular de bem, mas de acordo com os princ’pios e regras Žticas
adotadas no servi•o pœblico.
GABARITO: E
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Coment‡rios
Perceba que a justi•a, a equidade e a imparcialidade s‹o princ’pios, e n‹o regras,
n‹o Ž mesmo?
GABARITO: C
Coment‡rios
Agora sim! O respeito aos valores pessoais do servidor Ž importante, mas ele
deve observar os valores e preceitos Žticos da organiza•‹o.
GABARITO: C
Coment‡rios
Esse trecho da exposi•‹o de motivos do C—digo de ƒtica j‡ cobrado em diversas
provas de concursos. Vamos relembrar?
Isso implica, no entendimento da Comiss‹o Especial, a ado•‹o da tradicional
doutrina segundo a qual "o agente administrativo, como ser humano dotado da
capacidade de atuar, deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o honesto
do desonesto, n‹o podendo desprezar o elemento Žtico de sua conduta. Assim,
n‹o ter‡ que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o
conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas tambŽm entre o
honesto e o desonesto".
GABARITO: C
b) o conveniente e o inconveniente.
c) o justo e o injusto.
d) o ilegal e o legal.
e) o honesto e o desonesto.
Coment‡rios
Mais uma vez surge o mesmo trecho da exposi•‹o de motivos.
GABARITO: E
Coment‡rios
Agora temos a senten•a completa! Mais uma vez basta o conhecimento do texto
da exposi•‹o de motivos para responder corretamente ˆ quest‹o.
GABARITO: C
Coment‡rios
Como voc• j‡ est‡ cansado de saber, o servidor tem que decidir n‹o apenas entre
o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno
e o inoportuno, mas tambŽm entre o honesto e o desonesto.
GABARITO: E
Coment‡rios
Isso mesmo! Ao avaliar os aspectos Žticos de um ato, o servidor deve ir muito
alŽm da legalidade ou mesmo da economicidade, sempre buscando a realiza•‹o
do bem comum.
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Teoria e Quest›es
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GABARITO: C
Coment‡rios
O enunciado mencionado, que Ž parte da exposi•‹o de motivos do C—digo de
ƒtica, traz um valor Žtico, e n‹o outros aspectos relacionados ˆ legalidade ou
discricionariedade dos atos administrativos.
GABARITO: D
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4 - Resumo da Aula
Para finalizar o estudo da matŽria, trazemos um resumo dos
principais aspectos estudados ao longo da aula. Nossa
sugest‹o Ž a de que esse resumo seja estudado sempre
previamente ao in’cio da aula seguinte, como forma de
ÒrefrescarÓ a mem—ria. AlŽm disso, segundo a organiza•‹o
de estudos de voc•s, a cada ciclo de estudos Ž fundamental
retomar esses resumos. Na aula de hoje decidi colocar no
resumo apenas os crimes tipificados pela Lei do Racismo.
Definitivamente este Ž o conteœdo mais importante da lei.
ƒTICA MORAL
5 - Considera•›es Finais
Caro amigo, chegamos ao final desta nossa aula demonstrativa! Estudamos hoje
temas de f‡cil compreens‹o, que s‹o muito cobrados em provas de ƒtica.
Espero que voc• tenha gostado deste aperitivo e decida preparar-se com o
EstratŽgia! Se tiver ficado alguma dœvida por favor me procure no f—rum. Estou
tambŽm dispon’vel no e-mail e nas redes sociais.
Grande abra•o!
Paulo Guimar‹es
professorpauloguimaraes@gmail.com
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