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AULA 05
ƒTICA NO SERVI‚O PòBLICO:
COMPORTAMENTO PROFISSIONAL. ATITUDES
NO SERVI‚O. ORGANIZA‚ÌO DO TRABALHO.
PRIORIDADE EM SERVI‚O.
Sum‡rio
Sum‡rio ................................................................................................. 1!
1 - Considera•›es Iniciais ......................................................................... 2!
2 Ð ƒtica no Servi•o Pœblico Ð No•›es Gerais ............................................... 2!
3 Ð Comportamento Profissional ................................................................ 4!
4 Ð Atitudes no Servi•o ............................................................................ 6!
5 Ð Organiza•‹o do Trabalho ..................................................................... 8!
6 Ð Prioridade em Servi•o ......................................................................... 8!
7 - Quest›es ..........................................................................................10!
7.1 - Quest›es sem Coment‡rios ...........................................................10!
7.2 Ð Gabarito .....................................................................................13!
7.3 - Quest›es Comentadas ..................................................................14!
8 - Considera•›es Finais ..........................................................................19!
LEGISLA‚ÌO ESPECêFICA Ð PC-DF
Teoria e Quest›es
Aula 05 Ð Prof. Paulo Guimar‹es
3 Ð Comportamento Profissional
Ser servidor pœblico Ž uma imensa responsabilidade, n‹o Ž mesmo? Por isso
mesmo os servidores est‹o sujeitos a uma sŽrie de normas espec’ficas de car‡ter
disciplinar, que comp›em um c—digo de conduta bastante rigoroso, a exemplo
dos deveres e proibi•›es previstos na Lei n¼ 8.112/1990, ˆ qual voc• em breve
se submeter‡...! J
Infelizmente poucos entendem o seu papel de forma adequada, e n‹o enxergam
o servi•o pœblico como uma responsabilidade. A maioria v• no cargo pœblico uma
oportunidade de se Òdar bemÓ, ganhando um dinheiro certo, trabalhando pouco,
e ainda gozando de prerrogativas legais, como a estabilidade adquirida ap—s a
conclus‹o do est‡gio probat—rio.
Diversos c—digos de Žtica de servidores pœblicos declaram que a dignidade, o
decoro, o zelo, a efic‡cia, a preserva•‹o do patrim™nio, da honra e da tradi•‹o
dos servi•os pœblicos e a conduta Žtica devem ser observados pelos servidores
pœblicos.
Esses preceitos t•m um objetivo maior: o atendimento ao princ’pio da
moralidade da Administra•‹o Pœblica. A moralidade costuma ser citada nos
C—digos de ƒtica para demonstrar que a responsabilidade dos servidores vai
muito alŽm da legalidade.
Na realidade, o servidor deve se portar como um verdadeiro representante do
Estado, dentro da Administra•‹o Pœblica e principalmente junto aos cidad‹os. Por
isso ele n‹o deve pautar-se apenas pelas obriga•›es estabelecidas em lei, mas
dar o seu melhor em benef’cio da sociedade.
ƒ justamente por essas raz›es que todos os atos do servidor refletem na imagem
que as pessoas t•m do pr—prio servi•o pœblico. Os preceitos Žticos devem ser
observados pelo servidor inclusive fora do servi•o.
Um outro requisito relacionado ˆ moralidade Ž a publicidade dos atos
administrativos. AlŽm disso, a publicidade Ž tambŽm um requisito de efic‡cia
dos atos, e sua omiss‹o Ž considerada como comprometimento Žtico, ressalvadas
as hip—teses de sigilo previstas na Constitui•‹o, que resguarda a intimidade, a
vida privada, a honra e a imagem das pessoas.
O C—digo de ƒtica do Servidor Pœblico Civil do Poder Executivo Federal traz uma
lista de deveres e proibi•›es impostas aos servidores da Uni‹o. Sugiro que voc•
leia com aten•‹o, mas voc• n‹o precisa memorizar todos os aspectos
relacionados aos direitos e deveres.
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu car‡ter, escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas op•›es, a melhor e a mais vantajosa para o bem
comum;
d) jamais retardar qualquer presta•‹o de contas, condi•‹o essencial da gest‹o dos bens,
direitos e servi•os da coletividade a seu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usu‡rios dos servi•os aperfei•oando o processo de
comunica•‹o e contato com o pœblico;
f) ter consci•ncia de que seu trabalho Ž regido por princ’pios Žticos que se materializam na
adequada presta•‹o dos servi•os pœblicos;
g) ser cort•s, ter urbanidade, disponibilidade e aten•‹o, respeitando a capacidade e as
limita•›es individuais de todos os usu‡rios do servi•o pœblico, sem qualquer espŽcie de
preconceito ou distin•‹o de ra•a, sexo, nacionalidade, cor, idade, religi‹o, cunho pol’tico e
posi•‹o social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;
h) ter respeito ˆ hierarquia, porŽm sem nenhum temor de representar contra qualquer
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
i) resistir a todas as press›es de superiores hier‡rquicos, de contratantes, interessados e
outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorr•ncia
de a•›es imorais, ilegais ou aŽticas e denunci‡-las;
j) zelar, no exerc’cio do direito de greve, pelas exig•ncias espec’ficas da defesa da vida e
da seguran•a coletiva;
l) ser ass’duo e freqŸente ao servi•o, na certeza de que sua aus•ncia provoca danos ao
trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contr‡rio ao
interesse pœblico, exigindo as provid•ncias cab’veis;
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os mŽtodos mais
adequados ˆ sua organiza•‹o e distribui•‹o;
o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exerc’cio de
suas fun•›es, tendo por escopo a realiza•‹o do bem comum;
p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exerc’cio da fun•‹o;
q) manter-se atualizado com as instru•›es, as normas de servi•o e a legisla•‹o pertinentes
ao —rg‹o onde exerce suas fun•›es;
r) cumprir, de acordo com as normas do servi•o e as instru•›es superiores, as tarefas de
seu cargo ou fun•‹o, tanto quanto poss’vel, com critŽrio, seguran•a e rapidez, mantendo
tudo sempre em boa ordem.
s) facilitar a fiscaliza•‹o de todos atos ou servi•os por quem de direito;
t) exercer com estrita modera•‹o as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribu’das,
abstendo-se de faz•-lo contrariamente aos leg’timos interesses dos usu‡rios do servi•o
pœblico e dos jurisdicionados administrativos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua fun•‹o, poder ou autoridade com finalidade
estranha ao interesse pœblico, mesmo que observando as formalidades legais e n‹o
cometendo qualquer viola•‹o expressa ˆ lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a exist•ncia deste C—digo
de ƒtica, estimulando o seu integral cumprimento.
XV - E vedado ao servidor pœblico;
a) o uso do cargo ou fun•‹o, facilidades, amizades, tempo, posi•‹o e influ•ncias, para obter
qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
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4 Ð Atitudes no Servi•o
Quais par‰metros devem orientar as atitudes de um servidor pœblico? Como ele
deve se comportar no servi•o? Quais s‹o os limites das suas a•›es? Como deve
ser sua rela•‹o com os cidad‹os?
O servidor dever‡ agir com base nos preceitos da dignidade, do decoro, do zelo,
da efic‡cia, da efici•ncia, da preserva•‹o do patrim™nio, da honra e da tradi•‹o
dos servi•os pœblicos e da conduta Žtica, com a consci•ncia dos princ’pios morais
seus atos.
O trabalho do servidor pœblico Ž a porta de entrada dos usu‡rios do servi•o
pœblico para a Administra•‹o Pœblica. ƒ a primeira impress‹o, e, geralmente, a
que fica.
Atitude, segundo o Dicion‡rio AurŽlio, significa Òpostura; rea•‹o ou maneira de
ser, em rela•‹o a pessoa(s), objeto(s) etc.Ó.
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5 Ð Organiza•‹o do Trabalho
Em primeiro lugar, a organiza•‹o do seu servi•o deve ser prioridade do servidor.
Num ambiente de trabalho desorganizado fica bem dif’cil desempenhar as
fun•›es do servidor da melhor forma, n‹o Ž mesmo?
O zelo com o servi•o Ž um dos deveres do servidor, segundo o C—digo de ƒtica.
AlŽm disso, h‡ outros deveres, como o cumprimento das normas de servi•o e das
ordens superiores, que est‹o diretamente relacionados ˆ organiza•‹o do
ambiente de trabalho.
Alguns te—ricos do comportamento costumam citar a teoria que ficou conhecida
como Òteoria das janelas quebradasÓ, segundo a qual um ambiente que se
encontre em determinado estado tende a facilitar que comportamentos humanos
sejam coerentes com a manuten•‹o daquele estado.
O exemplo mais utilizado pelos autores Ž justamente o de um edif’cio com as
janelas quebradas, e da’ o nome pelo qual teoria se popularizou. A ideia Ž bem
simples: Se houver um edif’cio com janelas quebras por v‰ndalos, e estas n‹o
forem reparadas, v‰ndalos ter‹o a tend•ncia de quebrar mais janelas. Da’ pode
vir uma escalada do vandalismo, e eventualmente o edif’cio pode ser invadido e
incendiado.
Nas grandes cidades Ž comum que haja terrenos onde as pessoas acumulam lixo.
Se, na primeira vez que o lixo foi depositado ali, ele n‹o for prontamente
recolhido, as pessoas podem se sentir mais Òˆ vontadeÓ para depositar mais lixo.
De acordo com essa teoria, um ambiente de trabalho desorganizado,
desarrumado, descuidado, tende a ficar mais e mais desorganizado, desarrumado
e descuidado.
6 Ð Prioridade em Servi•o
O que deve orientar a atua•‹o do servidor pœblico? O que ele deve o servidor
buscar prioritariamente? A resposta a essas perguntas nos Ž dada pelas teorias
mais modernas do Direito Administrativo, a principal prioridade de todo o servi•o
pœblico Ž o interesse pœblico.
Claro que essa Ž uma no•‹o um pouco dif’cil de definir, mas podemos dizer que
interesse pœblico Ž o bem geral, e n‹o de um grupo espec’fico, e nem do pr—prio
servidor pœblico.
Numa an‡lise superficial, voc• poderia pensar em relacionar a prioridade no
servi•o pœblico ao princ’pio da efici•ncia. Certamente este Ž um princ’pio
importante, tanto que foi colocado na pr—pria Constitui•‹o Federal, que o aplica
expressamente ao servi•o pœblico. Podemos dizer, portanto, que toda a
Administra•‹o deve ser eficiente, fazendo mais e melhor e gastando menos.
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O interesse pœblico, porŽm, vai muito alŽm dessa no•‹o. A efici•ncia n‹o pode
sobrepor ˆ busca pela Žtica e de sua aplica•‹o no servi•o cotidiano do servidor,
em benef’cio da sociedade como um todo.
Se um servidor sempre tiver como prioridade o interesse pœblico, incluindo todos
os valores Žticos de comportamento e atitudes profissionais, ele n‹o s— ser‡
eficiente, mas conseguir‡ vocacionar todas as suas atitudes para o bem geral.
Isso amplia sua capacidade de inova•‹o, e possibilita que o servidor compreenda
seu trabalho de forma mais ampla, como um benef’cio a ser prestado a todos.
A efici•ncia no servi•o pœblico, portanto, pode ser considerada uma
consequ•ncia, um desdobramento da prioriza•‹o do interesse pœblico e dos
princ’pios Žticos.
O interesse pœblico e, consequentemente, a moralidade e a Žtica, deve ser a real
prioridade do servi•o. O servidor atinge a moral, age com Žtica, quando age em
busca do interesse pœblico, e por isso sua atitude se volta para a realiza•‹o do
bem comum. Essa Ž a finalidade de toda atua•‹o da Administra•‹o Pœblica, Ž a
fundamenta•‹o de todo seu servi•o.
O interesse pœblico, o bem comum, Ž o filtro, o crivo que d‡ sentido ˆ toda
atua•‹o da Administra•‹o Pœblica. Uma das manifesta•›es do interesse pœblico Ž
o cuidado com a transpar•ncia das a•›es estatais. O interesse pœblico n‹o pode
estar sendo respeitado se o pr—prio Estado esconde o que faz, n‹o Ž mesmo?
Por isso mesmo os C—digos de ƒtica geralmente estabelecem expressamente que
o servidor pœblico n‹o pode omitir a verdade, ainda que contr‡ria ˆ pessoa
interessada ou ˆ Administra•‹o. A verdade deve servir ao interesse pœblico, e
n‹o a uma pessoa espec’fica ou ˆ pr—pria Administra•‹o.
A Žtica no servi•o pœblico n‹o pode ser auto-justific‡vel. N‹o se pode exigir que
o servidor pœblico adote elevados padr›es de conduta Žtica simplesmente porque
Òtem de ser assimÓ, e nem somente porque o servi•o pœblico sofre de uma certa
m‡ fama relacionada a padr›es de conduta question‡veis adotados atŽ alguns
anos atr‡s pelos servidores.
De outro modo, a Žtica deve ser encarada como um Òmodo de vidaÓ, orientado
toda a conduta do servidor para o interesse pœblico. O servidor deve agir
eticamente para que as pessoas sejam respeitadas e tenham acesso a um servi•o
pœblico de melhor qualidade.
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7 - Quest›es
7.1 - Quest›es sem Coment‡rios
QUESTÌO 01 - ANEEL Ð TŽcnico Ð çrea 2 Ð 2010 Ð Cespe.
Importante caracter’stica da moral, o que a torna similar ˆ lei, Ž o fato de
ser absoluta e constituir um padr‹o para julgamento dos atos.
7.2 Ð Gabarito
1. E
2. A
3. C
4. E
5. E
6. B
7. C
8. E
9. E
10. C
11. C
12. E
13. E
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Coment‡rios
Observe que temos mais uma quest‹o, agora de outra banca, dizendo que a
moral Ž absoluta. Isso n‹o Ž verdade! A moral n‹o Ž universal, e n‹o tem os
mesmos valores em todos os lugares e Žpocas.
GABARITO: E
Coment‡rios
Na assertiva III o erro est‡ em limitar a moralidade ˆ distin•‹o entre bem e mal.
Vimos na aula de hoje que essa distin•‹o vai muito alŽm disso, chegando atŽ ˆ
distin•‹o entre o honesto e o desonesto. AlŽm disso, a conduta do servidor
pœblico deve ser sempre orientada para o bem comum. O outro erro est‡ na
assertiva V, que diz que o trabalho do servidor n‹o deve ser entendido como
acrŽscimo ao seu pr—prio bem estar. Isso n‹o faz muito sentido, j‡ que o servido
trabalha para o bem da sociedade, da qual ele mesmo tambŽm faz parte. As
demais assertivas est‹o corretas.
GABARITO: A
Coment‡rios
Vimos que a Žtica pretende ter um car‡ter cient’fico, e seu objeto de estudo s‹o
as ideias e atitudes humanas relacionadas ˆ moral e, de uma forma mais ampla,
ˆ busca da felicidade.
GABARITO: C
Coment‡rios
O objetivo principal da moral Ž a prescri•‹o de conduta, enquanto a Žtica busca
compreender o comportamento humano relacionado ˆ moral e ˆ busca pela
felicidade. Os princ’pios morais s‹o regras, enquanto os princ’pios Žticos s‹o
apenas orientadores para essas regras.
GABARITO: E
Coment‡rios
Estabelecer o que Ž certo e o que Ž errado, e qual conduta deve ser praticada ou
n‹o, Ž a atividade de prescri•‹o da conduta. J‡ vimos e revimos que a Žtica n‹o
prescreve conduta, mas apenas busca compreend•-la. O papel prescritivo Ž da
moral.
GABARITO: E
Coment‡rios
Perceba que a quest‹o Ž meio longa, mas n‹o tem nada muito complicado. A
alternativa A est‡ incorreta porque diz que o servidor deve buscar seu pr—prio
interesse, quando voc• j‡ est‡ cansado de saber que a prioridade do servidor Ž
o interesse pœblico. A alternativa C est‡ incorreta porque retardar presta•‹o de
contas Ž conduta eticamente reprov‡vel, conforme o C—digo de ƒtica. A
alternativa D est‡ incorreta porque Ž dever do servidor representar contra uso
e/ou comprometimento indevidos da estrutura da Administra•‹o Pœblica,
independentemente da posi•‹o hier‡rquica que ocupe. A alternativa E est‡
incorreta porque a aus•ncia do servidor obviamente provoca preju’zos aos
trabalho, n‹o Ž mesmo?
GABARITO: B
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Coment‡rios
Sinceramente, n‹o entendi muito bem o que a banca quis com essa quest‹o.
Se os deveres e papeis s‹o desempenhados adequadamente, Ž —bvio que o
servidor deve adotar uma postura colaborativa, n‹o Ž???
GABARITO: C
Coment‡rios
A servidora, por mais que fosse v’tima na situa•‹o, n‹o agiu de acordo com
os princ’pios Žticos, pois ela deveria ter representado contra o assediador ˆ
autoridade competente.
GABARITO: E
Coment‡rios
Dizer que o servidor deve ser frio e distante para manter sua objetividade Ž
demais, n‹o Ž? Ele deve manter sua objetividade, e deve atender com lealdade
e cortesia.
GABARITO: E
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Coment‡rios
O comportamento n‹o pode ser encarado como valor absoluto, n‹o Ž mesmo?
Certamente ele varia de uma pessoa para outra, especialmente em fun•‹o das
mudan•as de atitude.
GABARITO: C
Coment‡rios
Se o servidor estiver orientado para o interesse pœblico, atender‡ todos os
cidad‹os com cortesia e gentileza, independentemente de quem sejam as
pessoas ou do comportamento por elas adotado.
GABARITO: C
Coment‡rios
Obviamente a embriaguez excessiva e a falta de pontualidade s‹o problemas
no comportamento do servidor.
GABARITO: E
Coment‡rios
Voc• acha que Ricardo agiu em prol do interesse pœblico? N‹o! Ele agiu em
prol do seu pr—prio interesse e da empresa de Carlos!
GABARITO: E
8 - Considera•›es Finais
Chegamos ao fim da nossa aula de hoje e do nosso curso. Quero agradecer por
sua confian•a nesse tempo, e por me permitir participar dessa sua jornada para
entrar no servi•o pœblico. Desejo a voc• todo o sucesso na prova. Cuidado com
o emocional, utilize os pr—ximos dias para revisar as principais matŽrias e tente
descansar, pois o grande dia est‡ chegando! Se tiver ficado alguma dœvida por
favor me procure no f—rum. Estou tambŽm dispon’vel no e-mail e nas redes
sociais.
Grande abra•o!
Paulo Guimar‹es
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