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Paciente, 52 anos, sexo masculino, previamente hígido, assintomático, comparece à consulta de rotina no ambulatório. Ao
exame físico, chamam atenção sopro em ru ar diastólico 3+/6+ no foco mitral e ritmo cardíaco irregular com frequência
cardíaca em torno de 84 batimentos por minuto. Realizado eletrocardiograma ( gura abaixo) e ecocardiograma
transtorácico que evidenciou estenose mitral moderada. Qual conduta deve ser tomada nesse momento?
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Na avaliação de paciente de 78 anos, do sexo feminino com diagnóstico prévio de acidente vascular cerebral isquêmico,
diabética e hipertensa com brilação atrial não valvar e insu ciência cardíaca (fração de ejeção do ventrículo esquerdo de
32%), qual o valor do escore CHA2DS2-VASC e qual o significado da pontuação encontrada?
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Homem de 66 anos de idade, antecedentes de hipertensão arterial, diabete melito e dislipidemia, refere início de
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palpitações há 2 meses. Não há insu ciência cardíaca, valvopatia ou doença coronariana. Pressão arterial: 130 x 80 mmHg.
Hemograma, coagulograma, função renal, eletrólitos, glicemia, enzimas hepáticas e hormônios tireoidianos: normais. Fração
de ejeção ventricular esquerda: normal. O eletrocardiograma realizado no momento da consulta é mostrado a seguir.
Admitindo-se que não há contraindicações, nesse momento, a conduta correta é:
C prescrever clopidogrel.
Mulher de 54 anos de idade, com brilação atrial, está anticoagulada com 5 mg/dia de varfarina. Ela desenvolveu uma
infecção de trato urinário que foi tratada com cipro axocina 250 mg via oral, de 12 em 12 horas, por 7 dias. Ela chega ao
serviço de emergência queixando-se de sangue na urina e ocorrência fácil de hematomas. O exame físico mostra
equimoses nos braços. A urina está avermelhada, mas não há coágulos. Após infundir 100 ml de solução salina estéril em sua
bexiga, a urina retorna com apenas uma tonalidade rósea. O exame de urina de rotina mostra de 3 a 5 leucócitos por campo
e várias hemácias por campo. Não há bactérias presentes. O INR é de 7.0. Qual é a melhor abordagem da coagulopatia
desta paciente?
A Administrar 10 mg EV de vitamina K;
B Administrar 2 mg SC de vitamina K;
D Retardar a próxima dose de varfarina até que o INR caia para 2.0;
4 00008 1795
Questão 5
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D eco transesofágico e na ausência de trombo, cardioversão elétrica e anticoagulação com DOAC por toda a vida
Paciente masculino de 76 anos procura a emergência devido à preocupação com resultado de exame laboratorial alterado.
Nega sintomas. Apresenta história de brilação atrial, dislipidemia, diabetes e hipertensão arterial. Faz uso de rosuvastatina
20 mg ao dia, metformina 850 mg duas vezes ao dia e enalapril 20 mg ao dia. Apresenta FC 68/min, PA 134/80 mmHg, FR
12/min, temperatura 36,7 °C, e SpO₂ 99% em ar ambiente. Ao exame físico, não se constata equimose, hematoma ou
sangramentos. Revisão de sistemas é negativa. Exame laboratorial trazido demonstra tempo de protrombina/INR = 8,5. Qual
é a conduta correta para esse caso, segundo guidelines recentes?
A Omitir varfarina até nível terapêutico e, então, reiniciar varfarina com redução de 10- 15% na dose semanal.
B Administrar vitamina K oral e omitir varfarina até nível terapêutico e, então, reiniciar varfarina com redução de 10-
15% na dose semanal.
C Administrar vitamina K parenteral e omitir varfarina até nível terapêutico e, então, reiniciar varfarina com redução
de 10-15% na dose semanal.
D Administrar plasma fresco congelado e omitir varfarina até nível terapêutico e, então, reiniciar varfarina com
redução de 10-15% na dose semanal.
E Administrar concentrado de complexo protrombínico e omitir varfarina até nível terapêutico e, então, reiniciar
varfarina com redução de 10-15% na dose semanal.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00005004 2
São drogas que podem ser usadas para controle de frequência cardíaca em pacientes hemodinamicamente estáveis com
fibrilação atrial de alta resposta ventricular, exceto:
A Verapamil.
B Metoprolol.
C Atropina.
D Diltiazem.
Questão 8 T ratamento
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Homem de 77 anos se queixa de palpitação em repouso. Sem outras queixas. Nega doenças conhecidas ou uso de
medicamentos. Ao exame físico, PA: 140 X 90mmHg, FC 116bpm, FR 15ipm, SpO₂ 98%. O ritmo cardíaco é irregular, a
primeira bulha é hiperfonética e há sopro mesodiastólico em ru ar no apex do coração. Sem outras alterações ao exame
físico. Ecocardiograma: ventrículo esquerdo d e dimensões levemente aumentadas, sem dé cits segmentares da
contratilidade e fração de ejeção de 40%. Átrio esquerdo de volume muito aumentado. Estenose mitral moderada e
insuficiência mitral moderada de morfologia reumática. Não se visualizam trombos.
Eletrocardiograma; Considerando o caso descrito, assinale a alternativa que apresenta a prescrição CORRETA para esse
paciente.
A Bisoprolol e varfarina.
B Digoxina e enoxaparina.
C Diltiazem e rivaroxabana.
D Metoprolol e apixabana.
Paciente chegou ao OS, com INR de 6, sem sangramentos com exame físico normal. De qual droga abaixo ele mais se
beneficiará?
B Plasma fresco
C Complexo protrombínico
D Vitamina K 10 mg IV
Homem, 60 anos, tabagista, hipertenso crônico, em tratamento irregular, apresentou há 12h palpitação de início súbito
seguida de síncope. Nega episódios de arritmias. Exame físico: PA= 120 X 60 mmHg, FC= 140 bpm, FR= 32 irpm, agitado,
confuso, estase jugular bilateral, estertores crepitantes em bases pulmonares, arritmia cardíaca, pulso liforme e edema
2+/4+ em MMII. ECG: fibrilação atrial com resposta ventricular de alta frequência. A conduta imediata é:
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A Anticoagulação
C Desfibrilação
D Lanatosídeo IV
E Metoprolol IV.
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Questão 11 Dabigatrana
A Rivaroxabana
B Apixabana
C Edoxabana
D Dabigatrana
A Fibrilação atrial
B Insuficiência cardíaca
C IAM
Questão 13 Critérios para escolha da estratégia terapêutica Medicações usadas para controle do ritmo cardíaco
Homem, 72a, é admitido no pronto-socorro com história de palpitações de início súbito há 1 hora. Nega dispneia, síncope
ou queixas prévias de palpitações. Antecedentes pessoais: hipertensão arterial sistêmica em uso de hidroclorotiazida e
amlodipina. Exame físico: bom estado geral; FR = 24 irpm; PA = 112 x 68 mmHg, consiente, orientado; pulmões: ausculta:
sem alterações; Coração: bulhas rítmicas sem sopros, eletrocardiograma: A CONDUTA É:
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A Cardioversão elétrica.
B Adenosina intravenosa.
C Amiodarona intravenosa.
D Heparina subcutânea
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Paciente de 76 anos, com diabetes melito (com função renal normal), insu ciência cardíaca e brilação atrial, vem fazendo
uso de dabigatrana, porém informa ao médico não ter mais condições de continuar comprando o medicamento.
A aspirina (100 mg/dia), devendo seu uso ser iniciado no dia seguinte à suspensão.
C heparina (5.000 UI, por via subcutânea, a cada 12 horas) devendo seu uso ser iniciado 3 dias antes da suspensão.
Questão 15 Fatores clínicos predisponentes T ratamento Medicações usadas para controle do ritmo cardíaco
Mulher, 78 anos, com diabetes mellitus e insu ciência cardíaca. Fração de ejeção preservada, adequadamente tratada em
classe funcional II. É admitida na emergência com história de dispneia súbita e dor torácica em repouso, iniciadas há 6 horas.
Considerando o seu eletrocardiograma (ECG) pode-se afirmar que:
A Deve ser realizada manobra vagal para avaliar mais adequadamente a atividade elétrica atrial antes de qualquer
intervenção.
B A paciente deve ser internada em unidade fechada para administração de amiodarona venosa, com dose de
ataque e manutenção.
C A paciente tem instabilidade clínica e portanto tem indicação de cardioversão elétrica sincronizada, imediata,
como o tratamento.
D Deve ser realizado ecocardiograma transesofágico de urgência antes de qualquer tentativa de reversão elétrica
ou química para excluir a presença de trombos no átrio esquerdo.
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Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000078 3 07
Questão 16 T ratamento
Uma mulher de 50 anos, portadora de hipertensão arterial, hipotireoidismo e dislipidemia procurou o ambulatório com
quadro de palpitações. Realizado eletrocardiograma, mostrou brilação atrial com alta resposta ventricular. Optou-se por
internação hospitalar e realização de ecocardiograma transesofágico, que não demonstrou trombos intracavitários e
apresentou função sistólica do ventrículo esquerdo preservada. Após cardioversão da arritmia, o fármaco recomendado
para manutenção do ritmo sinusal é
A atenolol
B propafenona
C amiodarona
D digoxina
A Propafenona, sotalol e amiodarona são drogas que podem ser utilizadas para evitar a recorrência da FA.
B O escore de CHA2 DS2 - VASc é utilizado para avaliação de risco para fenômenos tromboembólicos em
pacientes portadores de fibrilação atrial.
C O escore HAS- BLED utiliza variáveis clínicas para identificação de pacientes com risco de hemorragia pelos
anticoagulantes orais.
D A cardioversão elétrica pode ser realizada após anticoagulação, por um período mínimo de 2 semanas com
varfarina ou rivaroxabana e mantida por pelo menos 3 semanas.
E Betabloqueadores e bloqueadores de canais de cálcio (diltiazem e verapamil) são utilizados para o controle da
resposta ventricular.
4 000052062
B ausência de sintomas.
4 00004 9908
Em pacientes idosos com fibrilação atrial paroxística, a melhor e mais segura maneira de reduzir a recorrência de AVC é:
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A Aspirina, 325 mg ao dia.
C Apixabana.
D Warfarin.
Um dos muitos acrósticos usados em medicina é o CHADS 2, (evoluiu para CHA2 DS2-VASC), usado para avaliar risco de
acidente vascular cerebral em pessoas com brilação atrial, medida importante para médicos que atuam em Atenção
Primária à Saúde (APS). Entre as opções abaixo qual a condição clínica é pontuada nesta avaliação de risco? Marque a
CORRETA:
A Crise Hipertensiva
B Hipertensão intracraniana
D Diabetes Mellitus
Caso clínico- paciente sem doenças prévias; Idade: 19 anos: sexo: feminino; Sinais e sintomas: tremores nas extremidades,
nervosismo e palpitações tarquicárdicas (FC = 150 bpm, PA 135 mmHg x 65 mmHg, pulsos radiais palpáveis e arrítimicos);
Avaliação cardiovascular evidenciou ictus cordis in situ, ritmo cardíaco irregular em 2 tempos, taquicárdico, bulhas
normofonéticas, sem sopros ou ruídos adventícios. Na palpação, percebeu-se glândula tireoide indolor, levemente
aumentada e não nodular. Resultado de dosagem séricas: TSH (tirotro na) = 0,05 mU/L (valores de referência = 0,4 - 4,2
mU/L); T4 livre ( tiroxina livre) = 4,0 nanogramas/dL (valores de referência = 0,8 - 2,7 nanograma/dL); anticorpos
antirreceptor de TSH (ou Trab) = 2 U/L (valor de referência < 10 U/L); anticorpos antitireoglobulinas = positivo 1/6.400 (
valores de referência não reagente < 1/100); determinação de anticorpos antiperoxidase tireoidiana (anti-TPO) = 70 U/mL (
valores de referência < 35 U/mL). Ecodopplercardiograma = normal. Tira de ritmo eletrocardiográ co (ECG) mostrada na
gura a seguir (derivação D2, velocidade do papel: 25 mm/s, calibração: 1 cm= 1 mV). A respeito das informações do caso
clínico descrito anteriomente, julgue o item subsequente.
A Certo.
B Errado.
Uma paciente de 45 anos de idade sente tontura, pressão no peito e fadiga há três horas. Durante o exame, veri ca-se que
ela apresenta níveis pressóricos de 80 mmHg x 50 mmHg e FC = 140 bpm, associada a má perfusão periférica. Ao ECG,
nota-se que ela tem brilação atrial, sendo que um ECG basal prévio mostrou ondas delta. A respeito desse caso clínico,
assinale alternativa correta.
A Essa paciente não possui risco de taquicardia ventricular, pois a respectiva fibrilação atrial possui complexo QRS
estreito, assim o risco maior seria evolução para taquicardia supraventricular.
B A onda delta indica a presença de extrassístoles ventriculares (provável disfunção do nó sinusal); assim, o
diagnóstico para esse caso é fibrilação atrial com complexo de QRS alargado.
C A terapia de escolha para essa paciente seria administração de betabloqueadores, com objetivo de redução da
frequência cardíaca.
D A terapia com verapamil é uma opção aceitável para ser realizada nessa paciente em caráter de emergência, em
razão da rápida absorção e objetivando a redução da frequência cardíaca e do inotropismo cardíaco.
E O diagnóstico clínico dessa paciente é fibrilação atrial em uma paciente portadora de síndrome de Wolff-
Parkinson-White, indicado pelas ondas delta no ECG anterior, que mostram uma via acessória ao nó
atrioventricular para a comunicação elétrica.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000010578
Questão 23 T ratamento
Homem de 54 anos queixando-se de palpitações há 72 horas, após ingestão de bebida alcoólica, procura atendimento de
urgência. Sem antecedentes de doença cardíaca. PA = 140 x 80 mmHg; FC = 168 bpm, e SatO2 = 98%. Orientado, sem
outras queixas. ECG mostra fibrilação atrial. Qual a melhor conduta?
4 00000073 5
Homem, 64 anos, há 15 dias com dispneia progressiva, no momento, aos pequenos esforços. Apresenta antecedentes de
hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2 e episódio de isquemia cerebral transitória há 4 anos. Apresenta-se na unidade
de emergência com FC= 156 bpm, PA= 134/86 mmHg, FR= 20 irpm e SatO2= 95% em ar ambiente. O ritmo cardíaco é
irregular e a ausculta não evidencia outras alterações. Na ausculta pulmonar, apresenta estertores nos bilaterais nos terços
inferiores. Eletrocardiograma evidencia fibrilação atrial de alta resposta. A conduta inicial para esse paciente é:
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A controle da frequência cardíaca, anticoagulação e cardioversão elétrica imediata.
D que a decisão quanto a controlar o ritmo ou controlar a frequência cardíaca não pode ser tomada antes de o
paciente realizar um ecocardiograma transesofágico.
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente o anticoagulante com seu principal mecanismo de ação.
4 000121712
Questão 26 T ratamento
Mulher, 67 anos, com hipertensão arterial controlada, sem alterações de exames laboratoriais. Ecocardiograma (há um ano):
aumento do átrio esquerdo. Vem à consulta de rotina assintomática, apresentando o seguinte eletrocardiograma: A conduta
mais adequada é
A Adenosina e warfarin.
B Amiodarona e AAS.
C Metoprolol e warfarin.
D Digoxina e AAS.
Num paciente em uso de warfarin para anticoagular, qual deve ser o exame de escolha para acompanhar a anticoagulação?
A T TPA.
B Tempo de coagulação.
D INR.
Em um paciente com fibrilação atrial de alta resposta ventricular e de tempo indeterminada, a conduta ideal a ser tomada é:
4 00011063 0
Qual arritmia é mais frequente em pacientes cirúrgicos portadores de Doença Valvar Mitral?
A Fibrilação Ventricular.
B Taquicardia Ventricular.
C Extra-sístole atrial.
D Fibrilação Atrial.
Homem de 73 anos de idade procura a unidade básica de saúde por palpitação de início súbito na noite anterior. Nega dor
torácica ou dispneia. É hipertenso bem controlado há 22 anos, em uso de hidroclorotiazida 25 mg/d e captopril 150 mg/d
(dose máxima). Nega outros antecedentes mórbidos relevantes e não faz uso de outros medicamentos. No exame clínico,
pulso = 102 bpm; pressão arterial = 126 x 80 mmHg; frequência cardíaca = 124 bpm; saturação de oxigênio em ar ambiente =
99%. A ausculta cardíaca revela um ritmo irregularmente irregular, com bulhas taquicárdicas, normofonéticas e sem sopros.
Foi realizado um eletrocardiograma na UBS e a principal hipótese diagnóstica foi con rmada. Qual é a conduta para o caso?
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A Suspender captopril.
B Realizar cardioversão.
C Introduzir digoxina.
D Massagem carotídea.
Roberto, 63 anos, veio ao PS por queixa de palpitações. Estas são desconfortáveis, rápidas e começaram há 2 horas. Nega
dor torácica ou dispneia. Tem antecedente de uso de álcool e faz uso regular de 12 unidades de cerveja por dia. Possui DM
tipo 2, HAS e asma. Não é sempre aderente com as medicações que incluem metformina, gliclazida, ramipril, salbutamol de
demanda e salmeterol+ uticasona. EF: Consciente, odor alcoólico. FC 185bpm, irregular. PA 126x73 e FR 18 ipm. Estase
jugular ausente. Ausculta cardíaca normal. Pulmões livres. Qual a interpretação do ECG e a melhor conduta?
Questão 32 T ratamento
Mulher, 75a, procura atendimento médico por palpitações há um ano. Antecedentes pessoais: hipertensa, diabética de
longa data e um acidente vascular cerebral há três meses. Em uso de atenolol 25 mg/dia, anlodipina 10 mg/dia, metformina
2.550 mg/dia e glimepirida 4 mg/dia. Exame físico: PA = 144 x 82 mmHg, neurológico: força grau III e paresia em perna
direita. Eletrocardiograma: A conduta é iniciar:
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A Aspirina e warfarin.
B Warfarin.
C Ômega 3.
D Aspirina e clopidogrel.
Homem de 68 anos, portador de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica, relata que não faz
acompanhamento médico regular e, depois da insistência da família, resolveu procurar o cardiologista para uma consulta
médica de rotina. O paciente nega sintomas ou outras comorbidades. Encontra-se em uso de Enalapril de 10 mg, de 12/12h,
e Metformina de 500 mg, 3x ao dia. Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, corado, pressão arterial = 136 x
84 mmHg; frequência cardíaca = 114 bpm; ritmo cardíaco irregular, sem sopro, sem outras alterações. Realizou exames
cujos resultados estão descritos a seguir: Hb = 13 g/dl; leucócitos = 5.300; plaquetas = 250 mil; Cr = 0,8 mg/dl; Na = 135
mEq/L; K = 4,2 mEq/L; glicemia de jejum = 151 mg/dl; Hb gli = 7,5%; colesterol total = 201; HDL = 43; LDL = 102;
triglicerideos = 299 mg/dl, coagulograma normal e o eletrocardiograma reproduzido a seguir:
Considerando a história clínica do paciente descrita acima e os resultados dos exames realizados, a conduta adequada para
o caso é:
A Aumentar a dose de Enalapril para 20 mg, de 12/12h, e introduzir o Metoprolol de 25 mg, de 12/12h, pois a meta
pressórica deve ser abaixo de 120 x 80 mmHg.
C Iniciar amiodarona associada à anticoagulação oral que deverá ser mantida por 4 semanas, após a reversão da
arritmia.
D A introdução de um novo anticoagulante oral, associado ao controle da frequência cardíaca sem reversão da
arritmia.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 693
Uma paciente de 30 anos procura atendimento na emergência devido à dispneia, palpitações e hemoptise. Ela relatou
história de febre reumática diagnosticada aos 7 anos de idade. Exame físico: Paciente lúcida, hipocorada 2+/4+, taquipnéica,
acianótica e anictérica. PA: 100 x 78 mmHg, FR: 26 IRPM, Pulso Radial: 98 BPM, Tax: 36,7 graus celsius. Jugulares túrgidas
a 45 graus. AR: Estertores nos nos 1/3 inferiores de ambos os pulmões. ACV: Ritmo irregular. B1 hiperfonética no foco
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mitral. P2>A2. Sopro diastólico 3+/6+ no foco mitral. Sopro diastólico de 2+/6+ no foco pulmonar. Sopro sistólico de
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2+/6+ no foco tricúspide. B3 no foco tricúspide. Frequência cardíaca: 130 BPM. Abdômen em ventre de batráquio. Fígado a
6 cm do RCD, doloroso ao toque e pulsátil. Sinal do piparote ausente. Traube com percussão maciça. MMII: edema de
3+/4+, frio, mole e indolor. Assinale a alternativa que contém a lesão cardíaca valvar principal e o fator desencadeante da
piora sintomática apresentada pela paciente:
Você é chamado pela enfermagem para avaliar um paciente de 33 anos na clínica cirúrgica do Hospital Alcides Carneiro,
internado para investigação de nódulo tireoidiano e que iniciou subitamente palpitações. PA: 110 x 60 mmHg, FC: 151 bpm. É
realizado um eletrocardiograma de 12 derivações (ECG 1), repetido após manobra vagal e administração de adenosina 6mg
IV em bolus (ECG 2). Qual o diagnóstico eletrocardiográfico?
A Flutter atrial.
B Fibrilação atrial.
No paciente com insu ciência renal em tratamento hemodialítico, com brilação atrial permanente e indicação de
anticoagulação, qual das opções abaixo assinala o melhor tratamento farmacológico?
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A warfarin com meta de INR entre 2 e 3
Paciente sexo feminino, 59 anos, portadora de FA intermitente. Seu médico considerou início de terapia anticoagulante. Seu
risco de sangramento pelo ChadDSVASc foi 0. Qual outro teste útil para planejar seu tratamento?
B Holter 24 horas.
C Ecocardiograma.
D Teste de esteira.
Questão 38 T ratamento
A devido à ação inotrópica negativa dos betabloqueadores, devem ser evitados nos pacientes com fibrilação atrial.
B hipertireoidismo e intoxicação alcoólica aguda são causas bem definidas de fibrilação atrial.
C idade >75 anos é um fator de risco para acidente vascular cerebral no paciente portador de fibrilação atrial.
D os bloqueadores dos canais de cálcio verapamil e diltiazem podem ser utilizados para o controle da frequência
cardíaca nos pacientes com fibrilação atrial.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00003 68 8 6
Paciente em uso de anticoagulante oral (dicumarínico) decorrente de brilação atrial dá entrada na UTI com diagnóstico de
acidente vascular encefálico hemorrágico e necessita de abordagem neurocirúrgica. A melhor opção para correção da
coagulação neste paciente é:
A Complexo protrombínico.
C Vitamina K (fitomenadiona).
D Infusão de plaquetas.
Podemos obter o controle do ritmo na Fibrilação Atrial por diversas condutas, clínicas ou intervencionistas. Indique a
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alternativa que apresenta conduta INADEQUADA:
A Evidências sólidas indicam que a ablação da Fibrilação Atrial é mais eficaz do que as drogas antiarrítmicas para
controle do ritmo.
B A ablação está indicada como opção para a falência de uma droga antiarrítmica e também como primeira escolha
em pacientes selecionados com FA paroxística, sem doença estrutural.
C Pacientes com cardiopatia estrutural e FA paroxística igualmente podem ser considerados para ablação como
terapia inicial, desde que se suspeite de taquicardiomiopatia e que o paciente deseje realizar ablação.
D A eficácia da ablação da FA não varia conforme as características clínicas da arritmia e a extensão da cardiopatia
de base.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000019999
Questão 41 Eletrocardiograma
Considerando um paciente assintomático, com ECG realizado para início de atividades físicas, qual o diagnóstico e conduta
CORRETOS?
C Flutter atrial. Controle da frequência cardíaca, anticoagulação e programação para reversão do ritmo,
preferencialmente por cardioversão elétrica.
4 0000128 26
Um homem com 60 anos de idade foi internado em um hospital municipal com quadro de confusão mental. O paciente
reside em outro município, há 300 km do hospital. Na admissão, o paciente se disse assintomático, relatou que não costuma
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liv d
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procurar atendimento médico e que preferia morar sozinho no sítio onde nasceu e cuida de uma pequena lavoura. Os
familiares que o acompanhavam con rmaram que ele não apresenta comorbidades diagnosticadas, mas relataram que, há 5
dias, o paciente apresentou um episódio de confusão mental, tendo sido levado para internação hospitalar. Acrescentaram
que, na ocasião, foi diagnosticada e tratada uma infecção do trato urinário e que, durante o exame físico, detectou-se uma
arritmia cardíaca, confirmada por eletrocardiograma, cujo resultado é reproduzido a seguir.
O resultado do eletrocardiograma realizado na internação atual apresenta o mesmo padrão. Agora, consciente e orientado,
sem queixas, o paciente manifesta desejo de ter alta e de retornar ao seu sítio, a rmando que não pretende realizar outras
consultas médicas. Nesse contexto, qual é a conduta médica indicada?
D Orientar os familiares para que busquem, por meios jurídicos, a guarda do idoso e o mantenham na sede do
município para iniciar tratamento com varfarina.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000127900
Homem hipertenso de 78 anos dá entrada no pronto-socorro com queixas de batedeira e dispneia súbita, mesmo ao
repouso; nega dor precordial, com evolução de cerca de 4h. Exame físico PA = 150 x 95 mmHg; FC = 135 bpm; T= 36,5ºC;
FR = 24 irpm; oximetria de pulso (ar ambiente) = 96%; pulmões sem ruídos adventícios; coração: bulhas arrítmicas,
hipofonéticas, não são auscultados sopros. Membros: edema maleolar +/4+, com perfusão imediata. O paciente traz
consigo exames ambulatoriais recentes mostrando cavidades cardíacas e fração de ejeção normais e ECG em ritmo sinusal,
com sobrecarga atrial esquerda. ECG realizado no momento da admissão. (Conforme imagem do caderno de questões)
Com relação ao caso, marque a alternativa INCORRETA:
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A A cardioversão química é uma estratégia terapêutica aceitável para este paciente nas primeiras 48h de
tratamento.
B Indicar anticoagulação com inibidores da vitamina K, mantendo RNI entre 2,0 e 3,0.
D A heparina não-fracionada endovenosa deverá ser utilizada mantendo-se o T TPA de 1,5 a 2 vezes o valor de
referência.
E O ecocardiograma transesofágico poderá ser utilizado como alternativa à anticoagulação antes da cardioversão.
Mulher, 35 anos, tem estenose mitral de origem reumática, veio a consulta e você a avaliou e descobriu que ela tem FA e
trouxe ECG de 1 ano, que já mostrava FA. Qual dos achados do exame físico não deveremos encontrar nessa paciente?
A B1 hiperfonética.
B B4.
C Ruflar diastólico.
D Estalido de abertura.
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Mulher, 35 anos, tem estenose mitral de origem reumática, veio à consulta e você a avaliou e descobriu que ela tem FA e
trouxe ECG de 1 ano, que já mostrava FA. Em relação à anticoagulação desta paciente, podíamos iniciar:
A Ácido acetilsalicílico.
B Rivaroxabana.
C Warfarin.
D Depende do CHADS2VASc.
Questão 46 Epidemiologia
B Taquicardia sinusal.
D Bradicardia sinusal.
Durante a avaliação de um paciente com doença de Parkinson que se queixa de palpitações, é detectado ritmo cardíaco
irregular, sendo suspeitado o diagnóstico de brilação atrial paroxística. Realizado eletrocardiograma de superfície, há
dúvida quanto ao ritmo de base, uma vez que os tremores em repouso causam um tremulado na linha de base do registro
gráfico. O dado que permitiria afastar o diagnóstico de fibrilação atrial é:
D Presença de anisocardioesfigmia.
4 0000728 91
São fatores de risco cardioembólico para AVE em pacientes portadores de Fibrilação Atrial:
4 000069622
Pacientes do sexo masculino de 37 anos, jogador de tênis, portador de síndrome de Wolf-Parkinson-White, desenvolve
taquicardia irregular de complexo largo na frequência de 200 batimentos por minuto. Ele parece confortável e apresenta
pequena instabilidade hemodinâmica.
B Amiodarona;
C Propranolol;
D Verapamil;
4 000054 4 8 2
Além de aspectos cardiológicos com importantes complicações, a Fibrilação Atrial causa enormes outras complicações à
distância, entre elas os fenômenos emboligênicos. Sobre isso, concluímos que:
A O escore de risco para hemorragia não contraindica o uso de anticoagulante oral, mas orienta quanto à
necessidade de cuidados especiais para tornar o tratamento mais seguro.
D O conceito “benefício líquido” não leva em consideração os aspectos positivos da redução de risco de
tromboembolismo bem como de hemorragia.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 3 78 7
Questão 51 T ratamento
Homem de 56 anos comparece a ambulatório de clínica médica com relato de palpitações que se iniciaram há 5 dias.
Refere diagnóstico de hipertensão arterial, mas não aderente ao tratamento. Ao exame físico, está em bom estado geral,
eupneico, com pressão arterial de 130 x 90 mmHg, frequência cardíaca de 130 bpm, bulhas arrítmicas, sem sopros. Após
submeter-se ao eletrocardiograma, é constatado flutter atrial 2:1. Nesse caso, a conduta indicada é:
C Adenosina.
Uma mulher de 45 anos é portadora de estenose mitral de origem reumática e faz uso de atenolol. Apresenta-se em classe
funcional II. O ecocardiograma transesofágico mostra área valvar mitral de 0,9 cm², com boa morfologia e insu ciência
mitral mínima, ausência de trombos no átrio esquerdo; diâmetro e função sistólica do VE preservados. O ritmo no ECG é de
fibrilação atrial. Sobre a profilaxia dos fenômenos tromboembólicos, a conduta mais apropriada é prescrever:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Varfarina, com alvo de INR entre 2,5 e 3,5.
D Ácido acetilsalicílico associado à varfarina, com alvo de INR entre 2,0 e 3,0.
E Ácido acetilsalicílico.
Em paciente com brilação atrial aguda e sem cardiopatia estrutural, caso o médico opte por reversão da arritmia com
droga, qual das abaixo seria a de primeira escolha?
A Amiodarona.
B Propafenona.
C Adenosina.
D Quinidina.
E Sotalol.
A brilação atrial ocorre com certa frequência em pacientes com insu ciência cardíaca, podendo ser uma das causas de
descompensação clínica do paciente. Quando necessário, a reversão dessa arritmia deve ser feita com um antiarrítmico
com pouco ou nenhum efeito inotrópico negativo. Qual opção abaixo indica o fármaco preferido para restaurar e manter o
ritmo sinusal nesses casos?
A Digoxina.
B Quinidina.
C Disopiramida.
D Amiodarona.
E Flecainida.
Em um paciente com brilação atrial de alta resposta ventricular e de instalação por tempo indeterminado, a conduta ideal a
ser tomada será:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Controle de frequência e anticoagulação plena por tempo indeterminado.
Questão 56 T ratamento
Paciente de 65 anos, com história de hipertensão arterial sistêmica, chegou à emergência referindo palpitações há 12 horas.
A pressão arterial era de 120 x 80 mmHg. O eletrocardiograma realizado por ocasião da admissão está reproduzido abaixo.
Considere as assertivas propostas sobre a condução do caso.
I – O uso de betabloqueadores está indicado, já que, na maioria dos casos, obtém-se controle da frequência cardíaca em
longo prazo com essa classe de medicamentos;
II – O tratamento inicial deve ser feito com cardioversão sincronizada utilizando-se 50 Joules;
III – A reversão da arritmia pode ser tentada com o uso intravenoso de verapamil (até 10 mg).
A Apenas I.
B Apenas II.
C Apenas III.
D Apenas I e II.
E I, II e III.
Homem de 67 anos portador de brilação atrial em uso de warfarina retorna ao ambulatório de cardiologia trazendo
resultado de seu último INR, que foi de 6,0. Ele está assintomático e nega episódios de sangramento. Qual deve ser a
re a
liv d
C Transfundir plaquetas.
4 00008 4 8 54
Qual das seguintes alternativas NÃO está associada ao aumento do risco de AVC embólico em pacientes com brilação
atrial?
A Diabetes.
C Hipercolesterolemia.
D Hipertensão.
E Insuficiência cardíaca.
Paciente de 31 anos, do sexo masculino, dá entrada no pronto-socorro a noite vindo de uma festa onde consumiu bebida
alcoólica em grande quantidade associada com energéticos. Referia palpitações de início súbito e tonteira não rotatória,
com PA na avalição inicial de 100/60 mmHg e FC de 140 bpm com ritmo irregular. O diagnóstico mais provável é:
A Taquicardia sinusal.
B Fibrilação atrial.
4 000054 219
Homem, 38 anos, hígido, chegou ao pronto-socorro com queixa de palpitações cardíacas. Relatava ingestão de quantidade
excessiva de bebida alcoólica no dia anterior. O seu eletrocardiograma evidenciou arritmia com R-R variável, frequência
cardíaca aproximada de 140 bpm e ausência de ondas P. Dentre os achados relacionados abaixo, assinale os esperados ao
exame físico desse paciente:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Pulsos irregularmente arrítmicos e com amplitude completamente variável; bulhas arrítmicas com fonese variável
de B1.
B Pulsos arrítmicos com uma falha a cada 5 batimentos e com amplitude regular, porém reduzida; bulhas arrítmicas e
com fonese constante, porém hipofonéticas.
C Pulsos irregularmente arrítmicos e com amplitude completamente variável; bulhas arrítmicas e com fonese
constante, porém hiperfonéticas.
D Pulsos arrítmicos com uma falha a cada 4 batimentos e com amplitude regular, porém reduzida; bulhas arrítmicas,
hiperfonese de B1 e hipofonese de B2.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 6001
Paciente de 62 anos dá entrada no serviço de emergências referindo sensação de palpitações há uma semana, com piora
após realização de esforço físico. Ao exame, apresenta-se consciente, orientado, eupneico, ritmo cardíaco irregular,
pressão arterial de 140 x 80 mmHg e frequência cardíaca de 128 bpm. O ritmo cardíaco está ilustrado no ECG abaixo. (VER
IMAGEM) A conduta a ser tomada é:
A Amiodarona apresenta potencialmente diversos efeitos colaterais, isso tanto em nível cardíaco, quanto fora do sistema
cardiovascular. Podemos apontar como potenciais efeitos colaterais da Amiodarona, a:
A Fibrose pulmonar.
B Taquicardia.
C Descompensação da glicemia.
Questão 63 Rivaroxabana
B A dose de Rivaroxabana em pacientes com Clearance de creatinina > 30 e < 50 ml/min é de 15 mg/d.
C É uma alternativa aos pacientes com FA e insufiência renal crônica pela comodidade posológia e segurança.
D A dose da Dabigatrana de 110 mg 2x dia foi superior ao marevan na redução de fenômenos tromboembólicos.
Paciente de 60 anos, masculino, hipertenso e em tratamento com enalapril 20 mg/d, hemoglobina glicada de 7 g%, refere
palpitação há 4 dias. ECG evidência FA com resposta ventricular de 110 - 120 bpm. PA = 120 x 75 mmHg. Informa ser
portador de insufiência renal crônica e em tratamento dialítico 3x na semana. Qual das afirmações abaixo é a correta?
A Devido à ação inotrópica negativa dos betabloqueadores, eles devem ser evitados nos pacientes com fibrilação
atrial.
B Hipertireoidismo e intoxicação alcoólica aguda são causas bem definidas de fibrilação atrial.
C Idade superior a 75 anos é um fator de risco para a ocorrência de AVC no paciente portador de fibrilação atrial.
D Os bloqueadores do canal de cálcio verapamil e diltiazem podem ser utilizados para o controle da frequência
cardíaca nos pacientes com fibrilação atrial.
A Hipotireoidismo.
B Bloqueio atrioventricular.
D Pneumonite intersticial.
A fotossensibilidade, disfunção tiroideana, pneumonite intersticial, disfunção hepática e neuropatia periférica são efeitos
adversos particularmente relacionados ao uso crônico de:
A Quinidina.
B Propafenona
C Amiodarona
D Procainamida
Em relação aos anticoagulantes e antiplaquetários, assinale a alternativa em que a medicação apresenta o mecanismo de
ação INCORRETO:
A terapia antitrombótica com anticoagulantes é efetiva em reduzir o risco de embolização sistêmica em paciente com
fibrilação atrial de causa não valvular. Leia as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. A estratificação do risco de embolização arterial deve ser feita com CHADS2 ou CHA2DS2-VASc.
II. A pacientes com score CHADS2 igual a 2 deve ser dada terapia anticoagulante.
III. Para pacientes tomando warfarina devemos deixar INR entre 1,5 e 2,0.
B I, II e IV, apenas.
C I e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
A brilação atrial subaguda (48h) atendida num setor de emergência pode ser revertida por várias estratégias terapêuticas.
Assinale a assertiva correta sobre essa síndrome:
B A propafenona intravenosa apresenta boa efetividade para a reversão da fibrilação atrial subaguda.
C A amiodarona intravenosa é efetiva, mas tem como efeitos adversos a disfunção da tireoide, a pneumonite e
opacificação do cristalino já nas primeiras doses.
D Os betabloqueadores intravenosos têm maior efetividade para a reversão da arritmia do que a propafenona e a
amiodarona.
4 0000903 97
Questão 71 T ratamento
1 - Adenosina;
2 - Amiodarona;
3 - Sotalol;
4 - Propafenona;
5 - Digoxina.
( ) É a alternativa para reversão domiciliar de fibrilação atrial recorrente em paciente sem cardiopatia estrutural;
( ) Sua utilização prévia está associada à maior taxa de sucesso de cardioversão elétrica;
A 1 - 2 - 4.
B 2 - 1 - 3.
C 2 - 4 - 5.
D 4 - 1 - 3.
E 4 - 2 - 5.
4 00008 623 6
Considerando pacientes em uso crônico de amiodarona, o efeito adverso mais comum relacionado ao uso da medicação
re a
é:
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A hipotireoidismo.
B fibrose pulmonar.
D ataxia, polineuropatia.
E microcristais de córnea.
O flutter atrial é uma arritmia frequente na Clínica Médica. Sobre esta situação clínica, assinale a alternativa errada:
A O Eletrocardiograma (ECG) evidencia ondas F de ativação atrial e o padrão mais comum é a frequência atrial de
300 bpm, com uma frequência ventricular de 150 bpm, com uma relação A:V fixa em torno de 2:1.
B Na ausculta cardíaca, evidenciamos um ritmo regular, geralmente taquicárdico, exceto quando o Bloqueio A:V for
variável (4:1 ; 3:1 ; 2:1, etc) situação em que a ausculta cardíaca será semelhante à da fibrilação atrial, com um ritmo
cardíaco bem irregular.
C Quando o flutter atrial se mantiver por períodos prolongados, pode ocorrer insuficiência cardíaca e em casos
crônicos levar a uma taquicardiomiopatia.
D No tratamento do flutter atrial, as principais medicações usadas para a reversão são a digoxina, procainamida e
quinidina, com altos índices de sucesso (> que 80 %), e ao contrário da fibrilação atrial, nunca vai ser necessária a
anticoagulação.
E O tratamento definitivo de escolha desta arritmia é a ablação por radiofrequência, com eliminação do circuito de
reentrada, mantendo-se intacta a condução AV.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 2567
C Miocardite e labirintite.
E Pericardite e hipotireoidismo.
Fibrilação atrial com episódios que duram até mais de sete dias e sem resposta à cardioversão é classificada como:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Paroxística.
B Permanente.
C Persistente.
D Terminal.
A fibrilação atrial.
B taquicardia atrial.
C taquicardia ventricular.
D flutter atrial.
Respostas:
1 B 2 C 3 D 4 C 5 B 6 A 7 C 8 A 9 A 10 B 11 D
12 A 13 C 14 E 15 C 16 B 17 D 18 A 19 C 20 D 21 A 22 E
23 B 24 E 25 B 26 C 27 D 28 E 29 D 30 B 31 D 32 B 33 D
34 C 35 A 36 A 37 C 38 A 39 A 40 D 41 C 42 C 43 C 44 B
45 C 46 A 47 B 48 A 49 E 50 A 51 D 52 C 53 B 54 D 55 E
56 B 57 A 58 C 59 B 60 A 61 C 62 A 63 B 64 A 65 A 66 C
67 C 68 B 69 B 70 B 71 E 72 E 73 D 74 D 75 B 76 D
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr