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Homem de 66 anos, diabético, portador de coronariopatia obstrutiva e doença arterial obstrutiva periférica, ambas
ateroscleróticas, creatinina de 1,4 mg/dl, fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 30%, com 22% de miocárdio
isquêmico pela cintilogra a, com lesão de 55% de tronco de artéria coronária esquerda e obstruções maiores que 70% em
ramo marginal da circunflexa, descendente anterior proximal, segundo ramo diagonal e porção distal da coronária direita que
é dominante. O Syntax Score I é de 38. Apresenta angina classe III segundo a Sociedade Canadense de Cardiologia. Qual
alternativa aponta para a conduta que tem maior probabilidade de oferecer maior sobrevida em 4 anos?
B Tratamento paliativo.
A a aspirina está indicada para uso contínuo na prevenção secundária de pessoas que sofreram infarto do
miocárdio.
B o uso das estatinas deve ser iniciado o mais precoce possível na prevenção primária, tendo em vista a baixa
adesão das pessoas a mudanças do estilo de vida.
C é recomendado o uso de bebida alcoólica em doses superiores a 20 gramas ao dia para homens com vistas a
reduzir o risco cardiovascular na prevenção primária.
D a realização de provas funcionais como o teste de esforço são úteis no diagnóstico precoce de doença
coronariana, devendo ser iniciado a partir dos 20 anos.
E a US Preventive service Task Force e a Sociedade Europeia de Cardiologia recomendam a avaliação sistemática
de risco cardiovascular a partir dos 30 anos em pessoas sem fatores de risco.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00018 1560
A Ácido Acetilsalicilico (AAS), estatinas e hitratos são drogas que, comprovadamente, reduzem mortalidade.
C A revascularização miocárdica é imprescindível para o aumento de sobrevida no paciente com angina estável.
D No paciente com dislipidemia e diabetes mellitus associados, o alvo é um LDLc < 130mg/dl.
Uma paciente de 65 anos de idade compareceu à consulta com queixa de polidipsia, polifagia, poliúria e perda ponderai de
5 kg nos últimos três meses. Queixa-se também de humor deprimido, anedonia e avolia. Tabagista, possui diagnósticos de
hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e depressão. Faz uso de amitriptilina 25
mg à noite, enalapril 10 mg, 2 vezes ao dia, hidroclorotiazida 25 mg, 1 vez ao dia e salbutamol inalatório sob demanda. Ao
exame físico apresenta mancha hiperpigmentada em região de dobra cervical, aveludada à palpação. Observou-se PA =160
mmHg x 110 mmHg em ambos os membros superiores. Foi realizada medida de HGT, com resultado de 320 mg/dL. Com
base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O fumo é um fator de risco totalmente evitável de doença e morte cardiovasculares, e seu enfrentamento precisa ser feito.
A Certo.
B Errado.
Mulher, 64 anos de idade, hipertensa e diabética, apresenta angina estável há 3 anos, em tratamento medicamentoso
irregular, não otimizado. Ecocardiograma: função biventricular preservada, sem alteração valvar. Coronariogra a: lesão
triarterial com 40% de obstrução nas artérias descendente anterior, circun exa e coronária direita distal. Qual é o tratamento
mais adequado?
B Tratamento conservador.
Risco residual em doença arterial coronariana refere-se ao risco elevado de recorrência de eventos cardiovasculares, como
infarto ou morte cardiovascular, em pacientes com coronariopatia, apesar da utilização de terapia otimizada com estatina
de alta potência e antiplaquetários. Por isso, há diversos estudos sendo realizados sobre novas terapias para redução desse
risco. A droga que tem se mostrado promissora em ensaios clínicos randomizados na redução do risco residual tanto em
paciente com doença arterial coronariana estável quanto em paciente com síndrome coronariana aguda recente é:
A metotrexate.
B colchicina.
C leflunomida.
D infliximabe.
E rituximabe.
Homem, 46 anos, com dor em região torácica (precordial), aperto ou queimação que irradia para ambos os ombros,
mandíbula e membro superior esquerdo. Nesse caso haverá indicação do exame complementar de cintilogra a de perfusão
miocárdica:
A Para a avaliação das funções sistólica e diastólica, de alterações da motilidade ventricular, das valvas cardíacas e
do pericárdio.
B Por haver moderada probabilidade de DAC, no caso de cintilografia inconclusiva, e paciente sintomático, com
exames normais.
D Caso tenha havido teste ergométrico inconclusivo por alterações eletrocardiográficas prévias ou incapacidade
de realizar exercícios até uma faixa de frequência cardíaca adequada.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00014 6622
Um homem de 59 anos de idade é avaliado por uma história de desconforto torácico intermitente há 3 meses. Ele tem
hipertensão em uso de lisinopril e anlodipino. Exame físico: afebril, corado e hidratado; PA: 118 x 74 mmHg, FC: 62 bpm, FR:
14 ipm; cardíaco e pulmonar: normais. Um teste de esforço com eletrocardiograma contínuo mostrou infradesnivelamento
de 2,2 mm em DII, DIII e aVF. Além disso, o paciente evoluiu com desconforto torácico durante o teste. A conduta de
escolha recomendada nessa circunstância é:
A dor torácica pode não estar presente durante um episódio de SCA em até cerca de um terço dos casos. Estes pacientes
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podem apresentar dispneia isoladamente, náuseas, vômitos, palpitações, síncope, ou mesmo parada cardíaca. Podemos
indicar como correto que:
A Sintomas denominados equivalentes não isquêmicos normalmente acometem idosos, mulheres e pacientes
diabéticos.
C Sintomas denominados equivalentes isquêmicos nunca acometem idosos, mulheres e pacientes diabéticos.
Homem de 68 anos, hipertenso, diabético e dislipidêmico há 20 anos, tabagista há 40 anos, atualmente em uso de 10
cigarros por dia, comparece à consulta informando dor precordial aos esforços, que melhora em repouso, iniciada há um
mês. Procurou médico particular que solicitou teste ergométrico.
Mulher de 61 anos, com histórico de HAS bem controlada, refere ter engordado 5 kg durante a pandemia da COVID 19 e
está decidida a retornar os exercícios físicos, de forma regular e mais intensa, na academia. Para retomar a atividade física, a
academia exigiu um atestado médico de aptidão física. Em razão disso, foi ao cardiologista e relatou que não tem outras
comorbidades, sintomas cardiovasculares atuais ou prévios e já iniciou atividades de ciclismo ao ar livre faz 3 semanas.
A rmou ainda que faz uso de Losartana 50 mg 2x ao dia. Ao realizar exame físico, veri cou-se o seguinte: PA 124x82
mmHg FC 72 bpm, restante sem alterações signi cativas. O médico solicitou eletrocardiograma de repouso, que não
apresentou alterações signi cativas, e um teste ergométrico, que evidenciou comportamento normal da pressão arterial e
boa capacidade funcional. Contudo, demonstrou uma alteração que pode ser identi cada em parte do exame reproduzido
abaixo.
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Com base nesse resultado do exame, o médico deve
A encaminhar a paciente para realização de ecocardiograma e estudo eletrofisiológico além de não liberar para
atividade nesse momento.
B solicitar ressonância cardíaca para descartar o diagnóstico de cardiopatia estrutural e liberar a paciente apenas
para atividades físicas em academia, se o resultado do exame for normal.
C fornecer atestado que libera a paciente somente para atividades físicas, após a realização de Holter 24 horas cujo
resultado não apresente alterações significativas.
D fornecer atestado que libera a paciente para atividades físicas em academia, pois a alteração encontrada não tem
relevância clínica.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00014 0609
Mulher de 30 anos e sem fatores de risco para doença cardíaca isquêmica (DCI) busca, muito nervosa, atendimento na
Clínica de Família devido à queixa de dor precordial aos esforços que melhora em repouso e com início há um mês.
Procurou médico particular que solicitou um teste ergométrico. O pai, de 78 anos de idade, morreu de infarto agudo do
miocárdio (IAM) há dois meses.
Visto as características clínicas da paciente, a probabilidade pré-teste de que ela tenha DCI é:
B muito baixa, mas se o teste ergométrico for positivo levará ao diagnóstico de DCI .
C moderada, e se o teste ergométrico for negativo terá valor preditivo para afastar a DCI.
D alta, mas se o teste ergométrico for negativo terá pouco valor para o diagnóstico de DCI.
Determinado paciente de 58 anos de idade, tabagista, com histórico de IAM há cinco anos e DM2, em uso de metformina,
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comparece à consulta com os seguintes exames laboratoriais: glicemia = 136 mg/dL; colesterol HDL = 32 mg/dL;
colesterol LDL = 192,3 mg/dL; e creatinina sérica = 1,32 mg/dL. Apresenta medida de PA = 165 mmHg x 102 mmHg, FC =
80 bpm, SatO2 = 92% com níveis tensionais confirmados em duas consultas com mais de quatro semanas entre elas.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Tendo em vista o histórico de IAM prévio e as demais comorbidades, além do controle pressórico, também é
recomendado o controle dos fatores de risco, tais como controle glicêmico, cessar tabagismo, uso de AAS e estatinas.
A Certo.
B Errado.
Um paciente com história de dor torácica aos esforços comparece à consulta por estar mais cansado do que o normal.
Refere que vem apresentando ortopneia e dispneia paroxística noturna. Foram realizados investigação laboratorial, Holter,
ecocardiograma e cateterismo cardíaco. O ecocardiograma e o cateterismo estão representados a seguir.
Tendo em vista esse caso clínico, as imagens apresentadas e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O eletrocardiograma desse paciente pode apresentar alterações isquêmicas, como onda plus minus em derivações
precordiais.
A Certo.
B Errado.
Um paciente com história de dor torácica aos esforços comparece à consulta por estar mais cansado do que o normal.
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Refere que vem apresentando ortopneia e dispneia paroxística noturna. Foram realizados investigação laboratorial, Holter,
ecocardiograma e cateterismo cardíaco. O ecocardiograma e o cateterismo estão representados a seguir.
Tendo em vista esse caso clínico, as imagens apresentadas e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A Certo.
B Errado.
Paciente EM, 58 anos, hipertenso e com história familiar de Doença Arterial Coronariana. Apresentava sintomas de angina
aos pequenos esforços. Não chegou a realizar teste de esforço, pela exuberância do quadro clínico. Realizou uma
cinecoronariogra a. Neste exame observaram-se as artérias coronárias. Foi possível visualizar todas as artérias epicárdicas
do coração.
I - A angina tem um padrão crescente-decrescente, dura 20 a 30 minutos e pode irradiar-se para ombros e membros
superiores, mais comumente ao lado esquerdo.
II - Sinal de Levine é a forma como o paciente descreve a dor anginosa, com a mão sobre o esterno, algumas vezes com o
punho cerrado, para indicar a dor central subesternal constritiva.
III - A angina pode ser noturna, provocada por bradicardia episódica, maior oxigenação noturna e redução do volume
circulante após deitar.
IV - Os “equivalentes” anginosos são sintomas de isquemia miocárdica que não sejam angina, como dispnéia, náuseas,
fadiga e desmaio.
A I e III apenas
B II e IV apenas
C III e IV apenas
D I, II e III apenas
Questão 19 Fisiopatologia
A Cardiopatia Isquêmica é um distúrbio no qual existe um suprimento inadequado de sangue e oxigênio para uma região do
miocárdio. Em relação à fisiopatologia da isquemia miocárdica analise as assertivas abaixo:
I - Os principais determinantes do consumo miocárdico de oxigênio são a freqüência cardíaca, a contratilidade miocárdica e
a tensão da parede miocárdica.
II - Normalmente os vasos intramiocárdicos de resistência demonstram uma grande capacidade de dilatação como, por
exemplo, no exercício.
III - A maior resistência ao fluxo coronariano se faz principalmente nos vasos coronarianos epicárdicos.
B I e III apenas.
C II e IV apenas.
D III e IV apenas.
Para a investigação de doença arterial coronariana, a cintilogra a de perfusão miocárdica de repouso e estresse físico está
indicada na seguintes situação:
A insuficiência cardíaca descompensada, que não permita a realização do decúbito dorsal horizontal para realização
de cateterismo.
B estenose aórtica severa sintomática, visando diferenciar a dor relacionada à coronariopatia da dor da estenose
aórtica.
E suspeita de pericardite aguda, com eletrocardiograma com supradesnivelamento de ST, evitando procedimento
invasivo.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0001104 21
Homem, 60 anos, com passado de IAM de parede anterior, sob acompanhamento clínico, apresenta dor torácica aos
grandes esforços e níveis ambulatoriais médios da PA de 160x100 mmHg. Qual das medicações abaixo NÃO estaria
indicada?
B Beta-bloqueador
C Inibidor de IECA
E Espironolactona
Questão 22 Epidemiologia Cardiologia Abordagem das dislipidemias e estratif icação de risco cardiovascular
A maior proporção de mulheres entre os idosos signi ca maior proporção de pessoas com morbidade crônica. Por
exemplo, 62,0% dos homens e 67,4% das mulheres declararam ter hipertensão e 23,2% e 36,9% de homens e mulheres,
respectivamente, afirmaram ter colesterol alto. NÃO podemos concordar com a alternativa:
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A As mulheres apresentam uma proporção mais elevada de contraírem alguma doença do que os homens, 81,2% e
73,1%, respectivamente.
C Estas doenças constituem, também, a principal causa de morte da população idosa; 34,2% e 35,2% dos óbitos
masculinos e femininos, respectivamente.
D Entre elas, destacam-se o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e os Acidentes Vasculares Encefálicos (AVE).
Mulher, 66 anos de idade, hipertensa e diabética é admitida no pronto socorro por quadro de angina instável há 3 meses.
Encontra-se clínica e hemodinamicamente estável. Ecocardiograma com fração de ejeção de ventrículo esquerdo estimada
em 40%. Coronariogra a evidenciou lesão proximal focal de 80% em artéria interventricular anterior e lesão focal de 70%
em 1/3 médio de artéria circunflexa. Qual é a melhor conduta?
D Administração de trombolítico IV
Homem, 53a, refere episódios de dor precordial relacionados aos esforços há cerca de 1 mês. O último episódio ocorreu
há cerca de 2 horas, após subir uma ladeira, e ainda persiste no momento da consulta. Antecedentes pessoais: tabagismo 40
maços/ano. Exame físico: FC= 68bpm, FR= 14irpm, PA= 142X92 mmHg,
Eletrocardiograma:
Questão 25 Epidemiologia
Todos os fármacos abaixo reduzem a mortalidade por doença arterial coronariana, exceto:
A Clopidogrel
B Estatinas
C Ácido acetilsalissílico
E Betabloqueadores
Três pessoas de uma mesma família procuram a UBS próxima de sua residência, trazendo o pai e dizendo-se muito
preocupadas com a saúde deles e do pai, que teve um infarto há dez dias. Quando da avaliação: o pai, 78 anos, é hipertenso
(no momento, PA = 120 x 70mmHg) e ex-tabagista (parou há 24 anos), nega diabetes e hipercolesterolemia; o lho mais
velho, 60 anos, é hipertenso (no momento, PA = 140 x 78mmHg), obeso e hipercolesterolêmico (LDL = 140mg/dL, HDL =
50mg/dL e triglicerídeos = 150mg/dL), refere desconforto difuso no peito quando faz esforço, o qual melhora com o
repouso; o lho do meio, 55 anos, é obeso, hipertenso (no momento, PA = 140 x 90mmHg) e tabagista, tem dislipidemia
mista (LDL = 154mg/dL, HDL = 44mg/dL e triglicerídeos = 240mg/dL), nega diabetes; a lha caçula, 51 anos, é hipertensa
(no momento, PA = 142 x 94mmHg), tem dislipidemia mista (LDL = 159mg/dL, HDL = 45mg/dL e triglicerídeos =
240mg/dL), nega diabetes e tabagismo. Considerando o caso apresentado, analise o escore de Framingham e a estimativa
de probabilidade de doença arterial coronariana pelo tipo de angina, sexo e idade descritos nos quadros a seguir: Dê o
diagnóstico do filho mais velho, indicando se há necessidade ou não que este realize exame complementar, com justificativa
para essa resposta.
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Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000068 714
Paciente portador de angina faz uso de AAS, atenolol, nitrato, enalapril e atorvastatina. O exame físico é normal e o duplo
produto está controlado. Realiza teste ergométrico que mostra infradesnível do segmento ST padrão horizontal 3,0 mm
(mV) em seis derivações, que sugere com 3 MET e leva 4 minutos de repouso para normalizar, A conduta mais apropriada
para o caso é:
C solicitar coronariografia.
A Calci cação Arterial Coronariana CAC é um marcador de carga de placa aterosclerosclerótica, como demonstrado em
estudos anatômicos, mas NÃO está associada ao seguinte item:
A A Calcificação Arterial Coronariana (CAC) está associada a eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes
com diabetes.
B Quando disponível, a mensuração da calcificação arterial coronariana deve ser a modalidade preferida.
D Pacientes portadores de aneurisma de aorta abdominal apresentam fatores de risco habituais e comorbidades
não associadas ao aneurisma.
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O benefício da utilização da reserva de uxo fracionada - RFF para guiar a propriedade da revascularização miocárdica em
pacientes com doença arterial coronária - DAC multiarterial foi demonstrado em diversos estudos, não randomizados e
randomizados. Podemos assim concordar que:
A capacidade da reserva de uxo fracionada - RFF em discriminar o signi cado funcional de estenoses coronárias
epicárdicas foi extensamente validada em ampla gama de situações clínicas e anatômicas. Apenas podemos aceitar como
CORRETO o item:
B A avaliação de estenoses angiograficamente intermediárias (> 60% e < 90%) representa um desafio do cotidiano
do laboratório de cateterismo e é uma das indicações mais bem estabelecidas para uso clínico da reserva de
fluxo fracionada RFF no auxílio da tomada de decisão.
C A avaliação de estenoses angiograficamente intermediárias (> 40% e < 70%) representa um desafio do cotidiano
do laboratório de cateterismo e é uma das indicações mais bem estabelecidas para uso clínico da reserva de
fluxo fracionada RFF no auxílio da tomada de decisão.
D A avaliação de estenoses angiograficamente intermediárias (> 50% e < 70%) representa um desafio do cotidiano
do laboratório de cateterismo e é uma das indicações mais dificilmente estabelecidas para uso clínico da reserva
de fluxo fracionada RFF no auxílio da tomada de decisão.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00003 8 106
Paciente 52 anos, piloto de aviação comercial, chega ao consultório para avaliar quadro de dor torácica. O quadro iniciou
há 3 meses, se caracteriza por dor retroesternal, em aperto, que surge geralmente quando está caminhando em esteira, na
academia. Necessita parar a atividade e a dor cede em cerca de 3 minutos. O quadro está estável desde o início. É portador
de hipertensão arterial sistêmica e tabagista. Usa Olmesartana. Tem irmão falecido por infarto aos 50 anos. Traz radiogra a
de tórax normal e tem eletrocardiograma com bloqueio de ramo esquerdo. No exame físico, a pressão arterial é 140 x 90
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mmHg. Qual dos testes abaixo é o mais adequado para esse paciente?
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A Coronariografia.
B Teste ergométrico.
Um paciente de 65 anos de idade, diabético, vem apresentando dor torácica de forte intensidade há 30 dias. Foi então
submetido a um cateterismo cardíaco, demonstrando lesão grave em artéria descendente anterior, lesão grave em artéria
descendente posterior e lesão grave em primeiro ramo marginal. Em relação a esse caso clínico e aos conhecimentos
médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Se o caso foi passível de cirurgia, pode-se utilizar a artéria radial como um dos enxertos.
A Certo.
B Errado.
Um paciente de 65 anos de idade, diabético, vem apresentando dor torácica de forte intensidade há 30 dias. Foi então
submetido a um cateterismo cardíaco, demonstrando lesão grave em artéria descendente anterior, lesão grave em artéria
descendente posterior e lesão grave em primeiro ramo marginal.
Em relação a esse caso clínico acima e aos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A Certo.
B Errado.
Em qual dos cenários clínicos abaixo a cirurgia de revascularização do miocárdio é melhor em termos de mortalidade do
que tratamento percutâneo em cardiopatia isquêmica?
A Paciente com insuficiência cardíaca e fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35% com lesão severa
de tronco de coronária esquerda.
C Paciente com estenose de 50% na artéria descendente anterior sem isquemia ao teste funcional.
Homem, 76 anos, portador de hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e infarto prévio com angioplastia, refere quadro de
dor torácica típica para caminhar um quarteirão plano. Exame físico: PA = 144 X 88 mmHg, FC = 70 bpm, ausculta cardíaca,
pulmonar sem alterações. Eletrocardiograma: ritmo sinusal com sinais de sobrecarga de ventrículo esquerdo. Em relação à
prevenção secundária da doença arterial coronariana, assinale a alternativa incorreta.
A Ácido acetilsalicílico está sempre indicado, na dose de 75 a 162 mg ao dia, salvo contraindicações.
B Na doença coronariana, recomenda-se manter de LDL-C para níveis inferiores a 130 mg/dL.
D Indicação de inibidores da enzima conversora de angiotensina não está limitada a pacientes com disfunção
ventricular esquerda, hipertensão arterial ou diabetes mellitus.
Homem, 65 anos, HIV-positivo (carga viral negativa e CD4 normal), tabagista com carga 50 maços-ano, hipertenso em uso
de hidroclorotiazida 25mg e anlodipino 5mg. Possui diabetes tipo 2, controlado com Metformina. Fazia uso irregular de AAS
para pro laxia cardiovascular. No entanto, apresentou quadro recente de precordialgia típica, sendo submetido à
intervenção e colocação de stent farmacológico em coronária descendente anterior. Assinale a melhor alternativa:
A Neste caso, a escolha do stent está associada a uma menor taxa de trombose crônica do stent.
B Por se tratar de um stent farmacológico, pode-se optar pela antiagregação plaquetária simples, com AAS apenas.
C A trombose de stent tardia é mais rara, mas é um pouco mais comum com stents farmacológicos, devendo-se
proceder com antiagregação plaquetária dupla por até 1 ano ou mais.
D A trombose de stent tardia é mais rara, mas é um pouco mais comum com stents metálicos, devendo-se
proceder com antiagregação plaquetária dupla por até 1 ano ou mais.
E A reestenose do stent é menor com o stent metálico, pois há um menor crescimento da neoíntima sobre esse
stent.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 728 3
Um paciente de 70 anos procura o ambulatório de cardiologia com sintomas típicos de angina pectoris. Tem história prévia
de IAM a cerca de 7 anos e há 4 meses iniciou dor retroesternal típica. Faz uso regular de antiadesivo plaquetário, além de
isossorbida e betabloqueador em doses tradicionais. O exame físico encontra-se praticamente normal, apenas com
bloqueio de ramo esquerdo no ECG de repouso. Em relação à propedêutica, qual seria o melhor exame para avaliar o
quadro clínico desse paciente?
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A Ecocardiograma com stress farmacológico.
B Cateterismo cardíaco.
E Teste ergométrico.
Em relação à necessidade do diagnóstico de Doença Aterosclerótica Coronariana Subclínica, marque a opção considerada
INCORRETA:
A A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e, dessa forma, sob risco de eventos
cardiovasculares agudos, como o infarto e morte, é fundamental para se instituírem medidas de tratamento e
prevenção secundária.
C Para contornar essa dificuldade, diversos algoritmos têm sido criados com base em análises de regressão de
estudos populacionais, por meio dos quais a identificação do risco global é substancialmente aprimorada.
D A não identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e, dessa forma, sob risco de
eventos cardiovasculares agudos, como o infarto e morte, é de pouca importância em termos de prevenção
secundária.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000258 25
Paciente feminina, 45 anos, portadora de hipertensão arterial, ex-tabagista, procura ambulatório com queixa de dor torácica
precordial em queimação, que irradia para pescoço. Refere que a dor aparece ao esforço moderado nos últimos 3 meses,
dura em torno de 5 minutos e melhora espontaneamente. Realizou o seguinte eletrocardiograma: Qual exame deve ser
realizado como próximo passo na investigação?
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A Teste ergométrico.
Correlacione corretamente as características da dor torácica descritas abaixo com as respectivas doenças
cardiovasculares.
I. Dor retroesternal que irradia para a região cervical, mandíbula, epigástrio, ombros ou braços (mais comum do lado
esquerdo), em opressão, queimação, aperto ou peso, com duração menor do que 2-10 minutos, desencadeada pelo
esforço, frio ou "stress" emocional, aliviada pelo repouso.
II. Dor que geralmente inicia sobre o esterno, ou em direção ao ápice cardíaco e pode irradiar-se para o pescoço ou
ombro esquerdo, muitas vezes, mais localizada que a dor do infarto do miocárdio, tipo aguda em "facada", que pode durar
muitas horas até dias, pode alternar períodos de maior e menor intensidade, piora com a inspiração profunda, rotação do
tórax, ou posição supina, aliviada na posição supina, sentada ou com a inclinação anterior do tórax.
III. Dor no tórax anterior, que pode irradiar-se para o dorso, lancinante em "facada", de início súbito, que geralmente ocorre
na vigência de hipertensão ou em pacientes com predisposição, como na Síndrome de Marfan.
IV. Dor subesternal ou localizada, pleurítica ou em opressão, de início súbito, com duração de minutos e menor do que 1
hora, que pode piorar com a respiração.
A. Pericardite;
B. Angina pectoris;
C. Embolia pulmonar;
D. Dissecção aórtica.
Mulher, 58 anos de idade, diabética tipo 2, vem com quadro anginoso aos esforços em investigação de doença
coronariana, tem cintilogra a de esforço, positiva para isquemia e cateterismo cardíaco que mostra obstrução de 90% na
artéria descendente anterior, 70% na artéria circun exa e 80% na artéria coronária direita. Atualmente em uso de AAS,
atenolol, atorvastatina, nitrato, se dor. Qual o tratamento de escolha no momento para esta paciente?
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A Angioplastia com stent farmacológico nas 3 artérias.
D Associar anticoagulante.
Homem de 50 anos apresenta dor torácica retroesternal em peso associada aos moderados esforços que melhora com o
repouso, há 6 meses. Antecedentes pessoais: obesidade, dislipidemia e tabagismo 20 anos/maço. ECG: depressão de 1 mm
no segmento ST de toda parede anterior. Em relação ao caso clínico apresentado, assinale a alternativa correta.
A Deve-se solicitar cintilografia de perfusão miocárdica com estresse farmacológico, para diagnóstico de síndrome
coronariana aguda.
B O teste ergométrico pode ser utilizado para diagnóstico, mesmo que ele apresente depressão "menor ou igual" 1
mm do segmento ST no eletrocardiograma.
C Até o diagnóstico definitivo, deve-se prescrever betabloqueadores que é recomendado pelo aumento da
perfusão em áreas isquênicias (maior tempo de diástole) e por sua propriedade vasodilatadora na angina variante
(Prinzmetal).
Paciente de 64 anos, hipertenso, dislipidêmico e tabagista, apresentando há 5 meses dor anginosa típica. A pedido do seu
médico, realizou um teste ergométrico, sendo encontrados os seguintes dados relevantes durante o exame: foi realizado
em esteira, seguindo o protocolo de Bruce, o paciente atingiu a frequência cardíaca máxima prevista, durante o exame
apresentou na monitorização eletrocardiográ ca infra desnivelamento do seguimento ST de 2,0 mm que permaneceu por 7
minutos e teve di culdade de elevar a pressão arterial, além de referir discreto desonforto precordial no pico do esforço.
Diante destes achados, qual seria o próximo exame a ser solicitado?
A Cintilografia miocárdica.
B Cateterismo cardíaco.
C Não solicitaria qualquer exame e encaminharia direto para cirurgia de revascularização miocárdica.
Mulher de 82 anos, hipertensa há 20 anos, refere que há 4 meses notou aparecimento de dor retroesternal em "peso", que
se instala ao iniciar a sua caminhada matinal habitual de 1 km, mas que até melhora espontaneamente às vezes, sem precisar
parar com o exercício.
B pulmonar / enfisema.
C psicogênica / ansiedade.
Paciente sendo atendido pela primeira vez por você, referindo dor anginosa aos esforços há 2 meses, sem mudança atual
nas características da dor. Hoje não está com dor no momento da consulta. O ECG de repouso realizado é normal. Qual a
melhor conduta no momento?
Questão 46 Fisiopatologia
A isquemia miocárdica decorrente da perda de reserva coronariana por lesões coronarianas obstrutivas pode levar a
diversas manifestações, que são sequenciais à medida que o processo isquêmico se instala e progride. Dentre os eventos
citados abaixo, qual é o primeiro a ser evidenciado num quadro de isquemia miocárdica?
B Alterações eletrocardiográficas.
D Sintoma de angina.
Qual a situação em que não está indicada a angioplastia transluminal coronária no tratamento da doença arterial coronária
estável?
Homem, 47 anos, hipertenso e dislipidêmico, relata início de desconforto torácico em aperto ao realizar grandes esforços,
como subir grandes aclives a passo rápido, que melhora com o repouso, sem outros sintomas associados. Sobre esse caso,
assinale a alternativa CORRETA.
A Em pacientes com suspeita de angina, é importante não só fazer o diagnóstico, mas também estabelecer o
prognóstico.
B O tratamento de angina deve incluir mudança de estilo de vida e farmacoterapia que reduzam o risco
cardiovascular, incluindo anti-hipertensivos e hipolipemiantes.
D O alívio dos sintomas deverá ser reavaliado novamente, após duas semanas do início da terapia.
E A estratégia invasiva é uma opção obrigatória para aqueles que respondem à terapia farmacológica.
Ao atender um paciente que estava com dor torácica na sala de emergência, um médico escreveu na evolução médica que
o paciente possuía uma "dor precordial anginosa típica". Dentre as características da dor abaixo, qual NÃO foi citada pelo
paciente?
B Beta-bloqueadores.
C Diuréticos.
D Bloqueadores alfa-adrenérgicos.
Paciente de 64 anos de idade do sexo masculino relata 4 anos de evolução de dor torácica em precórdio, tipo constritiva,
com aproximadamente 5 minutos de duração, desencadeada aos moderados esforços, com irradiação para membro
superior esquerdo e que alivia com o repouso. História de hipertensão arterial e dislipidemia, em uso de valsartana e
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
rosuvastatina. Em relação ao tratamento da condição, assinale a assertiva INCORRETA:
B Os nitratos de longa duração devem ser utilizados de forma a atingir níveis plasmáticos adequados nas 24 horas,
evitando assim efeito rebote.
D Os bloqueadores do canal de cálcio são tão eficazes quanto os betabloqueadores no tratamento da condição.
B Drogas hipolipemiantes são menos eficazes em mulheres que em homens como método de prevenção primária
e secundária da doença coronariana.
C Diagnóstico de diabetes melito e níveis de HDL plasmático são fatores de risco mais importantes para homens
que para mulheres, no que se refere à doença coronariana.
D Níveis séricos elevados de triglicerídeos constituem fator de risco independente para doença coronariana.
Questão 53 T ratamento
Após a confirmação diagnóstica da isquemia cardíaca silenciosa (assintomática), considere as seguintes afirmativas:
2. Deve ser considerado na abordagem: a idade do paciente, profissão e seu histórico médico;
3. Deve-se levar em conta a magnitude e número de zonas isquêmicas demonstradas nos exames complementares
realizados;
4. A administração de aspirina, estatinas e betabloqueadores conjuntamente com tratamento dos fatores de risco não tem
mudado o prognóstico e risco de infarto do miocárdio nos pacientes com isquemia cardíaca silenciosa.
Mulher de 60 anos, dislipidêmica, com sobrepeso. Há 2 meses, iniciou atividade física. Desde então, refere que após 30
minutos de caminhada sente dor torácica irradiada para MSE, com duração de 5 minutos e que cessa com repouso. Na
primeira consulta, foi medicada com AAS, betabloqueador, estatina e isossorbida SL, se necessário. Realizou teste de
esforço positivo para isquemia coronariana. No retorno, referiu melhora dos sintomas. Porém, ao subir uma ladeira,
apresentou a mesma dor. Exame físico: PA = 130 x 80 mmHg; FC = 80 bpm e restante sem alterações. A próxima conduta
é:
A Otimizar betabloqueador.
D Associar clopidogrel.
De acordo com as recomendações da maioria das sociedades de cardiologia, para o tratamento da doença cardíaca
isquêmica estável, são consideradas drogas de primeira linha para a redução dos episódios de angina e melhora da
tolerância aos esforços:
A Nitratos.
D Betabloqueadores.
Sobre a de nição e características da angina, analise as sentenças abaixo, classi cando-as como V (Verdadeira) ou F
(Falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo:
re a
( ) A angina é uma síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em quaisquer das seguintes regiões: tórax,
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou membros superiores;
( ) Pacientes com coronárias normais e isquemia miocárdica relacionada ao espasmo ou disfunção endotelial também
podem apresentar angina;
( ) A angina usualmente acomete portadores de doença arterial coronária com comprometimento de, pelo menos, uma
artéria epicárdica.
A V - F - V.
B V - V - V.
C F - V - F.
D V - F - F.
Paciente do sexo masculino, 66 anos, diabético, após realização de angiogra a coronariana eletiva, tem indicação de
revascularização cirúrgica do miocárdio por apresentar doença aterosclerótica triarterial (coronária direita ocluída no terço
proximal, interventricular anterior com 80% de oclusão no terço proximal e circun exa com 80% de oclusão no terço
proximal) e escore SYNTAX = 25. Quanto ao planejamento cirúrgico e aos cuidados no pós-operatório, pode-se dizer:
B Se possível, a artéria mamária interna esquerda deve ser preferida para a anatomose com a artéria interventricular
anterior.
C O acesso cirúrgico mais comumente usado para esse tipo de cirurgia é a toracotomiaanterior esquerda.
D Se forem usados enxertos de veias safenas, deve-se evitar o uso de ácidoacetilsalicílico no primeiro dia de pós-
operatório, pelo risco de sangramento.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000104 4 91
Com relação aos critérios anatômicos e clínicos, existe indicação para a cirurgia de revascularização miocárdica nos
pacientes:
A Com lesões coronárias acima de 70% em três vasos e com disfunção ventricular (FE < 50%).
Questão 59
a n
A A cirurgia de revascularização do miocárdio é superior à terapia clínica somente se houver presença de angina.
B A cirurgia de revascularização do miocárdio melhora a qualidade de vida e sobrevida mais do que a terapia clínica
apenas se > 50% do miocárdio demonstrar-se viável.
C O miocárdio atordoado refere-se à disfunção contrátil persistente, causada por fluxo sanguíneo coronariano
cronicamente reduzido.
D Reconstrução ventricular cirúrgica com aneurismectomia deve ser realizada juntamente com a revascularização
cirúrgica, pois a parede anterior é a acinética.
Questão 60 História clínica e exame f ísico Comorbidades e outras causas de dor torácica
Assinale a alternativa que contenha, apenas, patologias que são diagnósticos diferenciais de infarto agudo do miocárdio:
D Dissecção aguda de aorta, espasmo de esôfago, pneumotórax, pancreatite, patologias da coluna vertebral.
Questão 61 Avaliação ambulatorial do paciente com dor torácica Doença Arterial Coronariana Estável DAC estável
Aterosclerose e Doença Arterial Coronariana
Um homem de 55 anos, com histórico de diabetes, hipertensão, hiperlipidemia e tabagista se apresenta com um histórico de
dois meses de dor torácica a esforços com piora progressiva. Qual dos procedimentos diagnósticos é o mais apropriado?
E Cateterização cardíaca
re a
liv d
a n
Um paciente de 50 anos, obeso, tabagista e sedentário, realizou teste ergométrico prévio interrompido no estágio II por
fadiga e dor torácica. Que outro achado neste teste indicaria um sinal de prognóstico adverso importante?
São considerados fatores de risco para doença arterial coronária, equivalentes à presença de doença coronária
estabelecida, as alterações abaixo, EXCETO:
D Diabetes mellitus;
Os procedimentos transluminais percutâneos estão cada vez mais populares entre pacientes e médicos para tratamento da
doença isquêmica do miocárdio. Entretanto, as cirurgias abertas de revascularização têm resultados superiores aos
procedimentos percutâneos em lesões obstrutivas de:
A circunflexa.
B coronária direita.
Paciente diabético tipo II, 55 anos, sexo masculino apresenta dor torácica aos médios esforços.Teste ergométrico foi
sugestivo de isquemia miocárdica. Está em uso de AAS 81 mg/dia, metformina 1,7g/dia, sinvastatina 20mg/dia,
hidroclorotiazida 40mg/dia e enalapril 20mg/dia. Fará cateterismo coronariano em 2 dias. Qual dos seguintes
procedimentos é imprescindível?
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Suspender AAS imediatamente
Qual a dose do ácido acetilsalicílico que atualmente é aceito como adequado para o tratamento da angina estável?
A DE 75 mg A 325 mg.
C DE 81 A 1000mg.
Respostas:
1 A 2 A 3 B 4 A 5 B 6 B 7 A 8 D 9 D 10 B 11 D
12 D 13 A 14 A 15 A 16 A 17 D 18 B 19 A 20 D 21 A 22 B
23 E 24 C 25 D 26 27 C 28 D 29 C 30 C 31 A 32 A 33 B
34 A 35 B 36 C 37 B 38 D 39 D 40 B 41 B 42 B 43 B 44 A
45 B 46 A 47 B 48 A 49 A 50 B 51 B 52 D 53 C 54 A 55 D
56 B 57 B 58 A 59 E 60 D 61 E 62 B 63 C 64 C 65 B 66 A
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr