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O Glaucoma é uma doença neurodegenerativa de etiologia multifatorial que gura entre as principais causas de cegueira no
Brasil e no mundo. O desconhecimento sobre a doença, a não compreensão sobre a forma de utilizar o colírio, a di culdade
de acesso ao serviço de saúde e a di culdade de comunicação com a equipe de saúde são fatores que podem resultar na
não adesão ao tratamento. São fatores de risco associados ao Glaucoma Primário de Ângulo Aberto:
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Leia o caso clínico a seguir. Durante a primeira consulta de puericultura, a mãe de um lactente do sexo masculino, com seis
meses de vida, nascido de parto cesariano por história materna de cesáreas prévias, relata ter observado que o bebê
apresenta lacrimejamento contínuo no olho direito, acompanhado de conjuntiva avermelhada e "dilatação de pupila". A mãe
refere ainda que o lactente apresenta-se irritado durante o dia, acalmando-se durante a noite e em ambientes escuros. À
inspeção ocular, observa-se aumento do globo ocular e da trama vascular da conjuntiva, com diferença no tamanho das
córneas. Entre as causas congênitas de alterações oculares, a principal hipótese diagnóstica para o caso é:
A Retinoblastoma.
B Catarata.
C Glaucoma.
D Conjuntivite.
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Questão 3 Glaucoma
O glaucoma é uma das principais causas de cegueira irreversível no Brasil. A droga hipotensora ocular que atua tanto por
diminuir a secreção de humor aquoso quanto por aumentar o fluxo uveoscleral é:
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A Betabloqueadores.
B Agonista alfa-2.
C Análogos da prostaglandina.
E Mióticos.
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J.G.J., 55 anos, feminina, hipermétrope, chega ao Pronto Socorro Municipal no plantão noturno com visão embaçada, dor
ocular intensa, náusea, vômito, bradicardia e sudorese. O quadro clínico apresentado deve-se
A ao glaucoma agudo.
B ao deslocamento de retina.
C ao macroadenoma de hipófise.
D à síndrome de Behçet.
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Mulher de 68 anos de idade chega ao pronto-socorro com dor insuportável em olho direito e náuseas. Refere que a dor
teve início de forma súbita há 3 horas, sendo acompanhada por baixa de acuidade visual e olho vermelho. Nega doenças
oculares prévias, além da hipermetropia. Refere ser diabética e hipertensa com controle irregular, e que iniciou
recentemente tratamento para depressão com nortriptilina. À inspeção, observa-se o quadro a seguir. Qual alternativa
apresenta uma característica clínica e um fator de risco associados à principal hipótese diagnóstica para o caso?
D Hipermetropia e hipertensão.
E 30% dos pacientes com GPAA são não-responsivos à medicação com adrenalina.
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D Geralmente em míopes.
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Paciente comparece à consulta com queixa de perda visual de início há dois dias, gradual, que no momento alcançou perda
total da visão em olho direito. Relata que há algumas horas iniciou dor intensa. Refere ser diabético em uso irregular de
medicação, hipertenso em acompanhamento. Nega traumas. Ao exame, observa-se hiperemia difusa, re exo direto
diminuido, tensão ocular elevada e à lâmpada de fenda evidencia ausência de ângulo estreito. Com base no quadro anterior,
é correto afirmar que a hipótese diagnóstica mais provável para o quadro é:
A Uveíte.
B Neurite óptica.
C Glaucoma agudo.
D Glaucoma neovascular.
E Descolamento de retina.
Mulher idosa, comparece ao pronto-socorro com queixa de perda súbita da visão, tendo o quadro iniciado há algumas
horas, não progressivo, estando no momento somente com percepção luminosa. Refere, também, dor ocular intensa de
início concomitante a perda visual, com náuseas. Alega ser diabética controlada, nega outras patologias ou traumas. Ao
exame, observa-se hiperemia difusa, com médio-midríase xa e tensão ocular aumentada. Assinale a alternativa que
apresenta corretamente a hipótese diagnóstica mais provável para o caso.
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A NOIA arterítica.
B Glaucoma agudo.
C Glaucoma neovascular.
D Descolamento de retina.
E Neurite óptica.
Um homem com 48 anos de idade procura uma Unidade Básica de Saúde queixando- se de olhos vermelhos, dor ocular à
direita intensa e vômitos há 3 dias. Refere que sua acuidade visual piorou e que está enxergando "vultos". No exame físico
do paciente, veri ca-se hiperemia conjuntival à direita e, no exame com luz direta, con rma-se midríase moderada não-
reagente à luz. À palpação bilateral do bulbo, observa-se endurecimento à direita. A pressão arterial do paciente é de 165 x
95 mmHg. Nesse caso, qual o diagnóstico mais provável e o tipo de consulta oftamológica mais apropriada?
Mulher de 75 anos, hipermetrope, com queixa de dor ocular à direita há 1 dia. EF: hiperemia ocular pericerática e pupila em
semi-midríase paralítica. A hipótese diagnóstica mais provável é:
C Uveíte anterior.
D Conjuntivite aguda.
Buftalmo, epífora e edema de córnea (aspecto esbranquiçado) são sinais clínicos relacionados com:
A Glaucoma infantil.
B Retinoblastoma.
C Neuroblastoma.
D Estrabismo congênito.
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Qual das seguintes medicações pode precipitar o glaucoma de fechamento angular agudo?
A Acetazolamida.
B Topiramato.
C Manitol.
D Timolol.
E Dorzolamida.
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A Ceratite bacteriana.
B Trauma contuso.
C Hipertensão intracraniana.
D Glaucoma congênito.
A I, apenas.
B II, apenas.
C III, apenas.
D I e III, apenas.
E I, II e III.
B O diagnóstico é realizado através de exames do campo visual, medida da pressão ocular e análise do nervo
óptico.
D O glaucoma crônico de ângulo aberto não é agravado pelo uso de colírios de corticosteroides.
Questão 17 Of talmologia Ceratites Inf ecciosas Glaucoma Agudo de Ângulo Fechado Crise Aguda de Glaucoma
Mulher de 55 anos apresenta dor intensa no olho direito com diminuição da acuidade visual neste olho, acompanhada de
náuseas e vômitos. Inspeção: hiperemia ocular, midríase paralítica e edema de córnea. Nessa situação a hipótese
diagnóstica é:
A Iridociclite.
B Glaucoma agudo.
C Ceratite.
D Coreorretinite.
No caso de diagnóstico diferencial de olho vermelho, é comum, nos casos de glaucoma agudo, além de dor intensa:
A pupilas normais.
C hiperemia pericerática.
D muita secreção.
E visão normal.
B Anestesico;
D Corticóide;
Assinale a alternativa mais adequada sobre o exame clínico de glaucoma de ângulo fechado agudo:
A Apresenta uma incidência comum, com secreção moderada; visão turva; dor intensa; hiperemia conjuntival difusa;
córnea turva, pupilas de tamanho normal isofotorreagentes e pressão intraocular normal.
B Apresenta uma incidência comum, com secreção moderada; visão turva; dor intensa; hiperemia conjuntival difusa;
córnea turva, pupilas de tamanho normal isofotorreagentes e pressão intraocular normal.
C Apresenta uma incidência rara, com nenhuma secreção; visão borrada ou muito turva; dor intensa; hiperemia em
torno da córnea; córnea borrada/turva/pouco transparente, pupilas pouco dilatadas ou fixas e não fotorreagentes
e pressão intraocular muito elevada.
D Apresenta uma incidência comum, com secreção discreta; nenhum efeito sobre a visão; dor discreta; hiperemia
conjuntival difusa mais para fórnices; córnea transparente, pupilas de tamanho aumentado isofotorreagentes e
pressão intraocular normal.
E Apresenta uma incidência extremamente comum, com secreção de moderada a abundante; nenhum efeito sobre
a visão; dor moderada; hiperemia conjuntival difusa mais para fórnices; córnea transparente, pupilas de tamanho
normal isofotorreagentes e pressão intraocular normal.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00010563 7
Homem de 58 anos apresenta-se na emergência hospitalar com dor ocular direita intensa, associada a náuseas e vômitos.
Relata que o quadro se iniciou há 1 dia, com piora progressiva e que, no início, percebia halos ao redor das luzes. Ao exame,
apresenta olho avermelhado, congesto e pupila que permanece em estado de médio-midríase xa. Nega outras doenças.
Diante da apresentação clínica, qual o tratamento inicial mais apropriado para este paciente?
A tríade clínica de epífora, fotofobia e blefaroespasmo é característica de qual patologia oftalmológica congênita?
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A Estrabismo.
B Retinose pigmentar.
C Glaucoma congênito.
D Catarata.
Homem que trabalha com metalurgia (soldador) de 47 anos refere início súbito de turvação visual, dor ocular bilateral e
resplandescência (halo ao olhar para de fontes luminas). Ao exame, observa-se hiperemia conjuntival difusa e congestão
conjuntival periférica. A pupila se encontrava mediomidriática. O diagnóstico provável é:
A Glaucoma agudo.
B Conjuntivite viral.
C Uveite anterior.
D Conjuntivite actínica.
E Corpo estranho.
Durante uma crise de glaucoma agudo, de ângulo fechado, é contraindicado o uso da seguinte medicação:
A Corticoide tópico.
B Drogas midriáticas.
D Hipotensores oculares.
Gabriel, 30 anos, procura a Unidade de Saúde da Família com queixa de hiperemia conjuntival, dor ocular, náuseas e cefaleia.
Ao exame nota-se injeção ciliar, edema de córnea, pupila em discreta midríase paralítica.
B glaucoma agudo.
C conjuntivite.
D esclerite posterior.
E episclerite.
Em um paciente com forte dor ocular, visão muito borrada, fotofobia, lacrimejamento intenso e globo ocular difusamente
vermelho, a principal hipótese diagnóstica é:
A conjuntivite alérgica.
B glaucoma agudo.
C conjuntivite bacteriana.
D iridociclite.
Paciente do sexo masculino, 60 anos, procura o pronto -socorro com queixa de dor ocular intensa, baixa de acuidade
visual súbita à esquerda, cefaleia, náusea e vômito. Ao exame, apresenta acuidade visual de 20/20 no olho direito e conta
dedos a 1 metro no olho esquerdo, injeção ciliar, edema de córnea, midríase paralítica, e pressão intraocular bidigital
aumentada no olho esquerdo. A hipótese diagnóstica mais provável é:
A Descolamento de retina.
B Glaucoma agudo.
C Conjuntivite bacteriana.
D Ceratite infecciosa.
E Pingueculite.
Osvaldo tem 62 anos, trabalha como porteiro de escola e permanece em acompanhamento com diagnóstico de diabetes,
polineuropatia e glaucoma de ângulo fechado. No retorno ambulatorial refere dor em “ambas as pernas” sendo medicado
com amitriptilina. Evolui com olhos vermelhos, dor importante na cabeça e sobre os olhos, visão com halos coloridos,
náuseas e vômitos.
Respostas:
1 B 2 C 3 B 4 A 5 A 6 A 7 E 8 D 9 B 10 B 11 B
12 A 13 B 14 D 15 D 16 B 17 B 18 B 19 D 20 C 21 D 22 C
23 A 24 B 25 B 26 B 27 B 28 B 29 C
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