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DIP

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Questão 1 Complicações

Mulher, 40 anos de idade, foi atendida na Emergência por apresentar dor pélvica há um dia. Primípara com parto normal há 4
anos. Refere ciclos menstruais regulares, última menstruação há oito dias. Método contraceptivo: coito interrompido.
Também refere aparecimento de secreção amarelada por via vaginal, há três dias. O quadro clínico apresentado pela
paciente pode evoluir com as seguintes sequelas:

A Câncer de endométrio, hidrossalpinge, infertilidade.

B Dor pélvica crônica, infertilidade, obstrução tubária.

C Hidrossalpinge, hiperplasia endometrial, cisto ovariano.

D Obstrução tubária, dismenorreia, insuficiência ovariana precoce.

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Questão 2 T ratamento

Mulher, 40 anos de idade, foi atendida na Emergência por apresentar dor pélvica há um dia. Primípara com parto normal há 4
anos. Refere ciclos menstruais regulares, última menstruação há oito dias. Método contraceptivo: coito interrompido.
Também refere aparecimento de secreção amarelada por via vaginal, há três dias. Ao exame físico, essa paciente apresenta
bom estado geral, T: 37,3ºC, dor à palpação abdominal, descompressão brusca abdominal negativa. Ao exame especular:
Secreção amarelada e de odor fétido, extravasando pelo orifício externo do colo. Ao toque: dor à mobilização do colo
uterino e dor à palpação de anexos. Realizou ultrassonogra a transvaginal sem alterações. No momento, a conduta
terapêutica mais adequada é:

A Proceder a internação e fazer uso de antibioticoterapia venosa, considerando que a paciente possui o
diagnóstico de Doença Inflamatória Pélvica.

B Adotar como tratamento de escolha ceftriaxone 500mg, intramuscular, dose única + doxicilina 100mg, via oral, a
cada 12 horas por 14 dias + metronidazol, 500mg, via oral, a cada 12 horas por 14 dias, considerando que a
paciente possui o diagnóstico de Doença Inflamatória Pélvica.

C Fazer uso de metronidazol 2g, via oral, dose única, pois trata-se, provavelmente, de uma vaginite por trichomonas
vaginalis.

D Usar azitromicina 1g, via oral, dose única + metronidazol 2g, via oral, dose única, considerando que a paciente
possui o diagnóstico de cervicite por clamídia.
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Questão 3 Etiologia

Assinale a alternativa que apresenta os agentes que são considerados como agentes primários na doença in amatória
pélvica.
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A Gardnerella vaginalis e Mobiluncus

B micoplasma e Gardnerella

C clamídia e gonococo

D HIV e trichomonas

E bacteroides e Clostridium

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000120601

Questão 4 T ratamento

Mulher de 32 anos, G4P3A1C2, em uso de DIU de cobre como método contraceptivo, apresenta dor em baixo ventre de
forte intensidade associada à febre. Exame físico: REG, T 39,2 ºC, abdome doloroso e reativo, predominantemente à
palpação de FIE, conteúdo vaginal anormal com secreção amarelada e espessa, em moderada quantidade, Whi Test +,
dor ao toque bimanual e à palpação, de regiões anexiais, anexo esquerdo aumentado de tamanho (duas vezes), pouco
móvel. A conduta inicial é

A solicitação de exames laboratoriais e antibioticoterapia ambulatorial.

B antibioticoterapia hospitalar e remoção do DIU.

C solicitação de ultrassonografia transvaginal e antibioticoterapia hospitalar.

D antibioticoterapia ambulatorial e remoção do DIU.

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Questão 5 Doença Inf lamatória Pélvica

Mulher 25 anos, nulípara, tabagista, última menstruação há 13 dias, procura serviço de urgência com queixa de dor em região
inguinal esquerda e hipogástrio há 5 dias com piora signi cativa há 3h, associada a náusea, fraqueza e tontura. O exame
clínico geral mostra regular estado geral, descorada, FC = 100 bpm, PA = 105 x 65 mmHg, T = 37,8°C. O abdome
apresenta-se bastante sensível à palpação no andar inferior. Observa-se pequena quantidade de material vaginal amarelado
sem odor característico. O toque vaginal é muito doloroso e não é possível fazer uma boa avaliação da região da pelve.
Exames laboratoriais: 1) β-HCG: negativo; 2) hemograma: leucócitos = 10.500/mL, Hb = 10,1g/dL, Ht = 37%. A imagem mais
representativa da ultrassonogra a transvaginal está mostrada abaixo. A descrição dos achados principais está na legenda da
imagem. Com base nas informações descritas, assinale a alternativa que contemple o diagnóstico mais provável e a melhor
opção terapêutica.
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A Abcesso tubo-ovariano; antibiótico terapia endovenosa hospitalar.

B Corpo lúteo hemorrágico; analgesia e observação hospitalar.

C Torção de ovário; laparoscopia com preservação do anexo.

D Tumor anexial provavelmente maligno; ooforectomia e estadiamento.

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Questão 6 T ratamento

Paciente de 21 anos com dor abdominal em hipogástrio e fossas ilíacas há 2 dias, com piora progressiva e febre medida de
38°C. Ao exame ginecológico apresenta conteúdo vaginal acinzentado e bolhoso; ao toque vaginal apresenta dor à
mobilização do colo uterino e aumento anexial direito de difícil caracterização em decorrência da dor. Inicia tratamento
com ceftriaxone intramuscular e doxiciclina oral.

Qual é o agente antimicrobiano que deve ser associado?

A Metronidazol.

B Amoxicilina.

C Ciprofloxacino.

D Eritromicina.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000108 8 54

Questão 7 T ratamento

Mulher, 24 anos de idade, nuligesta, deu entrada no pronto-socorro com queixa, há 3 dias, de dor pélvica intensa e
leucorreia de odor fétido. Método contraceptivo: dispositivo intrauterino (DIU) de cobre há 2 anos. Refere vida sexual ativa,
com múltiplos parceiros. Ao exame: REG, PA 110 x 60 mmHg, frequência cardíaca = 120 batimentos/minuto, temperatura
axilar = 38°C. Especular: secreção amarelada de odor fétido, saindo por orifício externo do colo, sem sangramentos. Fio de
DIU visível. Toque vaginal: dor intensa à mobilização do colo uterino. Ao toque bimanual, presença de massa palpável em
região anexial esquerda. Qual é a conduta indicada para o caso?

A Internação, retirada do DIU, antibioticoterapia (esquema tríplice e ultrassonografia transvaginal.

B Iniciar esquema tríplice de antibioticoterapia, com acompanhamento ambulatorial e retorno em 24 horas.

C Internação e laparotomia exploradora para remoção do abscesso tubo-ovariano.

D Internação, iniciar esquema tríplice de antibioticoterapia e laparotomia exploradora após 6 horas.

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Questão 8 Fatores de risco

Mulher, 24 anos de idade, nuligesta, deu entrada no pronto-socorro com queixa, há 3 dias, de dor pélvica intensa e
leucorreia de odor fétido. Método contraceptivo: dispositivo intrauterino (DIU) de cobre há 2 anos. Refere vida sexual ativa,
com múltiplos parceiros. Ao exame: REG, PA 110 x 60 mmHg, frequência cardíaca = 120 batimentos/minuto, temperatura
axilar = 38°C. Especular: secreção amarelada de odor fétido, saindo por orifício externo do colo, sem sangramentos. Fio de
DIU visível. Toque vaginal: dor intensa à mobilização do colo uterino. Ao toque bimanual, presença de massa palpável em
região anexial esquerda. Quais são os fatores de risco, considerando-se o diagnóstico da paciente?
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A Infecção por HPV

B Nuliparidade

C Idade acima de 18 anos

D Dispositivo intrauterino

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Questão 9 Doença Inf lamatória Pélvica

Mulher de 25 anos de idade vai ao pronto-socorro com dor pélvica intensa que se iniciou há 2 dias. Nega comorbidades.
Utiliza, como método contraceptivo, preservativo masculino, embora faça uso irregular. Sua última menstruação ocorreu há
15 dias. Encontra-se em regular estado geral, febril (39 ºC), normotensa. Ao exame físico, observam-se sinais de irritação
peritoneal em toda região pélvica. Há conteúdo vaginal aumentado, amarelado, de odor desagradável. Ao toque, não foi
possível avaliar os órgãos pélvicos por intensa dor ao tentar palpar o útero. A ultrassonogra a pélvica mostra útero normal,
ovário direito com imagem anecoica de 10mm e ovário esquerdo normal. Com base nesses dados, suspeita-se de

A apendicite aguda.

B endometriose pélvica.

C gravidez ectópica íntegra.

D doença inflamatória pélvica aguda.

E abscesso tubovariano.

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Questão 10 Diagnóstico Quadro clínico T ratamento

Júlia, 23 anos, com uma gravidez prévia e parto vaginal, usuária de dispositivo intrauterino (DIU) de cobre, inserido em sua
Unidade Básica de Saúde no último ano, vem à consulta com a médica Fernanda, queixando-se de dor recorrente em baixo
ventre, associada à corrimento vaginal leve e dispareunia. Questionada sobre história sexual, conta que está em um novo
relacionamento há cerca de 6 meses e que tem relações sexuais desprotegidas, mas que seu parceiro está assintomático.
Nega febre, alterações do ciclo menstrual ou outros sintomas. Ao exame ginecológico apresenta corrimento cervical
purulento, além de dor à mobilização do colo uterino e à palpação de anexos, porém sem sinais de irritação peritoneal. Em
relação ao manejo do caso por Fernanda, é correto a rmar que o diagnóstico clínico, o tratamento instituído e a conduta
adequada em relação ao DIU são:

A diagnóstico de cervicite mucopurulenta, estando indicado o tratamento ambulatorial com antibioticoterapia e


dose única, não sendo necessária a remoção do DIU;

B diagnóstico de doença inflamatória pélvica, estando indicado antibioticoterapia ambulatorial, com definição sobre
retirada do DIU em reavaliação clínica breve depois das primeiras doses do esquema terapêutico

C diagnóstico de doença inflamatória pélvica, estando indicado antibioticoterapia ambulatorial, com remoção
imediata do DIU na própria unidade, pelo risco de complicações

D diagnóstico de doença inflamatória pélvica, estando indicado o referenciamento para antibioticoterapia hospitalar
pela apresentação clinica em usuária de DIU, que deve ser removido imediatamente
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000105273
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Questão 11
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T ratamento
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MVG nuligesta de 23 anos apresenta febre de 38ºC, calafrios e dor intensa em baixo ventre. Ao exame especular o
residente atendente diagnosticou cervicite. Ao toque bimanual verificou-se dor à mobilização do colo uterino e palpação de
massa anexial esquerda. Os exames complementares mostraram leucocitose com desvio para esquerda, VHS e proteína C
reativas elevados. A ultrassonogra a (USG) transvaginal revelou imagem cística alongada, de 3,5 x 4 cm, conteúdo espesso
com debris sugerindo abcesso tubo ovariano (ATO). Em relação ao ATO, deve-se realizar a

A internação da paciente e realização imediata de laparotomia exporadora.

B internação da paciente e antibioticoterapia parenteral, até que se mantenha apirética no mínimo por 24 horas
porque a maioria das pacientes com ATO responde a antibioticoterapia parenteral sem necessidade de
drenagem.

C internação da paciente e antibioticoterapia com Ceftriaxona 250mg intra muscular dose única mais Doxiciclina
100mg via oral 12/12hs até que se mantenha apirética por no mínimo 24 horas e seguir observando a paciente por
até 72 horas.

D internação da paciente, ressonância magnética, antibioticoterapia parenteral e em 48 horas realizar laparoscopia


para drenagem do ATO pelo risco de rotura do ATO.

E internação da paciente e antibioticoterapia parenteral por 48 horas seguida de drenagem extraperitoneal do ATO.

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Questão 12 Diagnóstico

Paciente é internada com dor em baixo ventre, febre de 39ºC e corrimento vaginal purulento. Ao exame físico, apresenta
dor à mobilização cervical e palpação dos anexos. O exame laboratorial indica leucocitose, VHS e PCR aumentados. O
diagnóstico de doença in amatória pélvica (DIP) com critérios obrigatórios e adicionais foi concluído. O critério especí co
que por si só define a presença de DIP é:

A isolamento de gonococo endocervical

B endometrite na biópsia endometrial

C clamídia na biópsia cervical

D drenagem cervical de pus

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Questão 13 Diagnóstico

Quando uma mulher sexualmente ativa se apresenta com dor abdominal baixa e/ou dor pélvica, deverá ter doença
in amatória pélvica (DIP) no diagnóstico diferencial, independentemente da história de atividade sexual recente. O
diagnóstico clínico é feito a partir de critérios maiores, critérios menores e critérios elaborados.

São considerados critérios menores para diagnóstico de DIP:


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A Comprovação laboratorial de infecção cervical por gonococo, clamídia ou micoplasmase leucocitose em
sangue periférico.

B Comprovação laboratorial de infecção cervical por gonococo, clamídia ou micoplasmase evidência


histopatológica de endometrite.

C Presença de abscesso tubo-ovariano ou de fundo de saco de Douglas em estudo deimagem e leucocitose em


sangue periférico.

D Evidência histopatológica de endometrite e Proteína C reativa ou velocidade dehemossedimentação (VHS)


elevada.
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Questão 14 Complicações

A síndrome caracterizada pela salpingite aguda e peri-hepatite é chamada de:

A Meigs

B Turner

C Morris

D Fitz-Hugh-Curtis

E Rokitansky

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Questão 15 Etiologia

Entre as alternativas a seguir assinale a que apresenta os agentes que são considerados como agentes primários na doença
inflamatória pélvica.

A clamídia e gonococo

B Gardnerella vaginalis e Mobiluncus

C micoplasma e Gardnerella

D bacteroides e Clostridium

E HIV e trichomonas

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Questão 16 Diagnóstico Quadro clínico T ratamento

Paciente de 35 anos, G1P1, teve seu último parto há 2 anos. Não tem parceiro xo. Está internada na enfermaria de
ginecologia devido a um quadro de dor pélvica aguda iniciado há 10 dias, febre 38,6 ºC (referida pela paciente). Refere
corrimento fétido. Exame físico: PA 100x70 mmHg, pulso 104 bpm, temperatura axilar 38,5 ºC. Mamas sem alterações.
Exame de abdome: dor à palpação na fossa ilíaca esquerda. Especular: conteúdo muco purulento, colo friável, junção
escamo colunar -2. Toque: dor à mobilização do colo uterino, sensibilidade aumentada no anexo esquerdo. Exames
laboratoriais: VHS 25 mm/H; Hb 10,5; hematócrito 30; leucócitos 11000/mm³ . Ecogra a pélvica endovaginal: útero em
anteverso exão (AVF) medindo 7x5x7 cm. Volume uterino: 122,5 cm³ . Endométrio 9 mm. Massa anexial à esquerda
medindo 8x6x5 cm cística com debris no seu interior, conteúdo amorfo. A conduta adequada para esse caso é:
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A doxiciclina 100 mg via oral de 12 em 12 horas + metronidazol 500 mg de 8 em 8 horas por 14 dias.

B doxiciclina 100 mg via oral de 12 em 12 horas + ceftriaxona 500 mg intramuscular por 14 dias.

C videolaparoscopia para drenagem da massa anexial, doxiciclina 100 mg via oral de 12 em 12 horas + metronidazol
500 mg de 12 em 12 horas + ceftriaxona 500 mg intramuscular, dose única.

D clindamicina 900 mg por via intravenosa de 8 em 8 horas + gentamicina 3 a 5 mg/kg endovenoso a cada 24
horas, manutenção do tratamento por 48 horas e reavaliação do caso para escalonamento para via oral por 14
dias.

E ceftriaxona 500 mg Intramuscular a cada 24 horas + metronidazol 500 mg endovenoso a cada 8 horas,
manutenção do tratamento por 48 a 72 horas e reavaliação do caso para escalonamento para via oral por 14 dias.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000050661

Questão 17 Complicações T ratamento

A doença in amatória pélvica (DIP) é infecção do trato reprodutivo superior feminino. Sobre esta patologia está correto
afirmar:

A As culturas de secreção vaginal identificam as bactérias causadoras e orienta o antibiótico a ser usado.

B A ultrassonografia é um método importante para o diagnóstico de DIP, mesmo em casos iniciais.

C As taxas de infertilidade aumentam nas pacientes já tratadas por DIP, mas as taxas de gravidez ectópica são as
semelhantes às da população feminina em geral.

D Os casos com abcessos com diâmetro maior que 8 centímetros já indica drenagem cirúrgica ou por punção
guiada além do uso de antibiótico.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00003 2170

Questão 18 Diagnóstico

Faz parte dos critérios maiores para o diagnóstico de Doença Inflamatória Pélvica segundo o Ministério da Saúde:

A massa pélvica.

B conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal.

C dor a mobilização do colo uterino.

D leucocitose em sangue periférico.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000010003

Questão 19 Complicações Diagnóstico T ratamento

Sobre a doença inflamatória pélvica, assinale a opção incorreta.


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A Uma complicação da salpingite aguda e do obscesso tubo-ovariano é a peri-hepatite, também chamada de
síndrome de Hugh-Fitz-Curtis.

B No estágio III da Classificação de Monif, a paciente apresenta oclusão tubária, abscesso pélvico ou tubo-
ovariano, e necessita de internação para antibioticoterapia venosa.

C Em casos suspeitos de DIP, com dor pélvica e dor à mobilização do útero e anexos, podem ser solicitados
exames laboratoriais para aumentar a especificidade e assim reduzir tratamentos desncessários.

D Pacientes usuárias de DIU não devem retirá-lo no momento do diagnóstico.

E O tratamento preconizado para os casos leves, segundo o Ministério da Saúde, é Ceftriaxone 500mg em dose
única, com repetição após 2 semanas.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000125668

Questão 20 Fatores de risco

São consideradas pacientes de risco para a DIP:

A jovens e uso de DIU

B 2 ou mais parceiros sexuais, inicio sexual precoce e história prévia de DST

C uso frequente de duchas vaginais, cellulite pélvica pós- histerectomia e maior frequência de coitos

D todas as anteriores

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0001123 92

Questão 21 Doença Inf lamatória Pélvica

Paciente de 18 anos veio à Emergência queixando-se de dor e sangramento nas relações sexuais. Informou ser usuária de
dispositivo intrauterino (DIU) de cobre há 3 anos. Ao exame, a temperatura axilar era de 37,3°C, a frequência cardíaca de 90
bpm e a pressão arterial de 100/70 mmHg. À palpação do abdomen, referiu dor difusa no baixo ventre, sem sinais de
irritação peritoneal; ao toque vaginal, dor à mobilização do colo uterino e à palpação de anexos.

Diante desse quadro, assinale a assertiva correta.

A O DIU está contraindicado para adolescentes e é a causa do quadro de doença inflamatória pélvica.

B O DIU deve ser imediatamente removido, não havendo necessidade de antibioticoterapia.

C A paciente deverá ser internada, a antibioticoterapia iniciada e o DIU retirado.

D A paciente deverá iniciar antibioticoterapia, não sendo necessário retirar o DIU, e ser reavaliada em 48 horas.

E Videolaparoscopia diagnóstica está indicada para excluir o abscesso tubo-ovariano, estando indicado o início de
antibioticoterapia, sem a retirada do DIU.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 524 7

Questão 22 Complicações

Na doença inflamatória pélvica aguda, quais das complicações abaixo NÃO está relacionada a complicações tardias?
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A Dor pélvica crônica.

B Infertilidade.

C Gestação ectópica.

D Endometriose.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 28 94

Questão 23 Complicações

Mulher de 22 anos, atendida com queixa de dor pélvica intensa. Nega disúria. Nuligesta. Ao exame físico apresenta abdome
doloroso em baixo ventre, ao exame especular presença de secreção purulenta em endocérvice, ao toque vaginal dor à
mobilização do colo uterino. A principal sequela neste caso é:

A Dismenorreia

B Anovulação crônica

C Endometriose pélvica

D Parametrite aguda

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000071679

Questão 24 Doença Inf lamatória Pélvica

São os principais diagnósticos diferenciais da doença in amatória pélvica, exceto: (BEREK, J S., BEREK E NOVAK –
Tratado de ginecologia.Infecções geniturinárias e doenças sexualmente transmissíveis. Editora Guanabara-Koogan).

A Gravidez ectópica

B Torção anexial

C Linfadenite mesentérica

D Apendicite aguda

E Miomatose ligamentar

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000068 519

Questão 25 Def inição

Em relação à Doença Inflamatória Pélvica (DIP) assinale a alternativa CORRETA:


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A O diagnóstico da maioria dos casos DIP é feito pela história clínica e pelo exame físico, mesmo assim são
necessários exames complementares para justificar o tratamento.

B Os agentes etiológicos mais comuns são micoplasma, estreptococo beta-hemolítico do grupo A e anaeróbios.

C O tratamento precoce não é necessário, uma vez que o atraso no diagnóstico e na instituição do tratamento
superior a três dias não está associado a um risco maior de infertilidade.

D A DIP é uma síndrome clínica secundária à ascensão de microrganismos da vagina e endocérvice ao trato genital
feminino, acometendo útero, tubas uterinas, ovários, superfície peritoneal e/ou estruturas contíguas ao trato
genital superior.

E Mesmo as mulheres sem sinais de irritação abdominal e sem comobirdades maiores (p. ex., imunossupressão) não
podem realizar o tratamento na atenção primária, uma vez que a mesma não possui medicamentos necessários
para o tratamento devendo encaminhar sempre ao serviço terciário.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00005698 9

Questão 26 Doença Inf lamatória Pélvica

Com relação a doença inflamatória pélvica, analise as assertivas a seguir:

I - Deve-se à ascensão de micro-organismos da endocérvice, levando a infecção polimicrobiana do trato genital superior,
sendo o gonococo e a clamídia os agentes mais comuns.

II - Na presença de abscesso tubo-ovariano, o tratamento cirúrgico está indicado.

III - O tratamento do parceiro é obrigatório, independentemente da gravidade do quadro que a paciente apresenta.

IV - Dor pélvica crônica, gestação ectópica e infertilidade são complicações tardias associadas a essa patologia.

Estão corretas:

A I, II

B II, III

C I, III, IV

D II, III, IV

E I, II, III, IV

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 8 3 15

Questão 27 Fatores de risco

A DIP (Doença In amatória Pélvica) é uma entidade clínica de grande importância, pois apresentam cifras preocupantes nos
países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Apresentam-se como fatores de risco par DIP, exceto:
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A Múltiplos parceiros.

B Uso de anticoncepcionais orais.

C Uso de duchas vaginais.

D Uso de DIU T de W 380º

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 203 0

Questão 28 Def inição

Na mulher a doença in amatória pélvica (DIP) é um processo in amatório e infeccioso que se localiza anatomicamente
onde?

A Nas vias urinárias inferiores (bexiga e uretra).

B No sistema genital inferior (vulva e vagina).

C Nos ovários e nos rins e vias urinárias superiores (ureteres).

D No sistema genital superior, podendo representar um processo contínuo envolvendo o endométrio, trompas
uterinas e peritônio.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000024 777

Questão 29 T ratamento

Certa paciente de 17 anos de idade chega ao pronto-socorro apresentando queixa de dor pélvica de moderada intensidade,
calafrios, náuseas, vômitos e leucorreia de coloração amarelada. Refere que os sintomas se iniciaram há algumas horas. Ao
exame físico, a paciente manifesta dor de forte intensidade à mobilização cervical, Tax de 38,2 °C e saída de secreção
purulenta pelo orifício cervical ao exame especular. De acordo com o diagnóstico provável, assinale a alternativa que indica
o melhor tratamento a ser proposto para a paciente desse caso clínico.

A Ambulatorial, ceftriaxona 250 mg IM dose única + doxiciclina 100 mg 2x/dia por 14 dias.

B Hospitalar, clindamicina 900 mg EV 8h/8h + gentamicina de acordo com o peso.

C Ambulatorial, doxiciclina 100 mg VO 2x/dia + azitromicina 1 g dose única.

D Hospitalar, doxiciclina 100 mg VO 2x/dia + cefalexina 500 mg 4x/dia.

E Hospitalar, ceftriaxona 250 mg IM dose única + metronidazol 1,5 mg EV 1x/dia.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000113 8 8

Questão 30 Etiologia

Paciente com 18 anos de idade, foi submetida a videolaparoscopia devido a um quadro de dor abdominal aguda, febre e
corrimento vaginal purulento. Foi detectado um quadro típico de Doença in amatória Pélvica. A cultura da secreção
purulenta colhida no procedimento MAIS PROVAVELMENTE revelará:
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A Chlamydia trachomatis

B Múltiplos microrganismos

C Neisseria gonorrhoeae

D Treponema pallidum

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Questão 31 Doença Inf lamatória Pélvica

Mulher, 32a, G3P3C0, sem parceiro xo, comparece ao pronto atendimento queixando-se de dor em baixo ventre há sete
dias, com piora nas últimas horas. Método anticoncepcional: acetato de medroxiprogesterona de depósito 150 mg
intramuscular a cada três meses, há dois anos, última dose há dois meses e meio. Relata ausência de sangramento menstrual
há vários meses. Exame físico: regular estado geral; corada, FR = 28 irpm; 38,8ºC; FC = 110 bpm; PA = 80 x 50 mmHg.
Abdome: plano, doloroso à palpação super cial e descompressão brusca positiva. Exame ginecológico: colo uterino sem
lesões macroscópicas, presença de secreção endocervical abundante, opalescente e viscosa exteriorizando-se pelo
orifício externo.Toque vaginal: útero de volume normal, doloroso à mobilização do colo, anexo direito doloroso à
mobilização e aumentado de volume. Ultrassonogra a transvaginal: útero de tamanho normal, sem conteúdo intracavitário,
anexo esquerdo normal, tuba direita dilatada com nodulação de 3,5 x 3,0 cm de aspecto heterogêneo, moderada
quantidade de líquido espesso em cavidade peritoneal. O diagnóstico e a conduta são:

A Doença inflamatória pélvica; tratamento ambulatorial com doxiciclina 100 mg via oral de 12/12 horas associado a
metronidazol 500 mg via oral de 12/12 horas por 14 dias e ceftriaxona 500 mg intramuscular dose única e reavaliar
em 3 dias.

B Doença inflamatória pélvica com abcesso tubo-ovariano roto; laparotomia exploradora e antibioticoterapia
endovenosa.

C Gestação ectópica rota em anexo direito; laparotomia exploradora e salpingectomia a direita.

D Doença inflamatória pélvica associada a hidrossalpinge à direita; internação para antibioticoterapia endovenosa e
reavaliação com ultrassonografia transvaginal em 2 dias.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00009994 1

Questão 32 Diagnóstico

Mulher solteira, sem parceiro xo, sem uso de contracepção hormonal. Usuária de condom ocasionalmente. Comparece a
consulta em pronto socorro com queixa de dor intensa em abdome inferior há 5 dias acompanhada de leucorreia fétida e
dispareunia profunda. Refere um episódio de febre não aferida. Ao exame encontra-se em regular estado geral, hipocorada
+/IV, lúcida, orientada no tempo e no espaço, afebril, exame clínico geral sem anormalidades, exceto dor à palpação
super cial e profunda em abdome inferior, sem sinais de irritação peritoneal. Ao exame especular presença de leucorreia
fétida em fundo vaginal e em orifício cervical externo. Ao toque vaginal bimanual apresentou dor importante à mobilização
do colo uterino e dor à palpação de anexo esquerdo. Solicitado hemograma com 80% neutro los, 10x10³ leucócitos, sem
bastões. Parcial de urina sem particularidades e Beta-Hcg não reagente. São critérios mínimos para o diagnóstico de
Doença Inflamatória Pélvica, EXCETO:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Dor no abdome inferior.

B Secreção vaginal ou cervical mucopurulenta.

C Dor à mobilização do colo uterino.

D Dor à palpação de anexos.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 4 03 9

Questão 33 T ratamento

Paciente de 26 anos de idade, nuligesta, vem para consulta ginecológica referindo dor pélvica de fraca intensidade na fossa
ilíaca esquerda. Sexarca aos 21 anos de idade, apresenta ciclos menstruais regulares, não utiliza anticoncepcional hormonal
oral. Método anticoncepcional utilizado: preservativo. Refere que tem pouca atividade sexual. Nega antecedentes
cirúrgicos. Exame especular sem alterações. Toque vaginal: colo cartilaginoso, útero em Anteverso exão (AVF), tamanho
normal. Sensação de massa móvel no anexo esquerdo. Você solicita ecogra a pélvica endovaginal: útero em AVF. Volume
de 70 cm³. Endométrio 6 mm. Ovário direito com volume de 6 cm³. Cisto no ovário esquerdo, paredes lisas e sem
septações, medindo 8 cm. A partir desse quadro, qual a conduta adequada?

A Conduta expectante; repetir a ecografia endovaginal em 8 semanas.

B Indicar laparotomia e fazer anexectomia esquerda.

C Indicar videolaparoscopia e fazer cistectomia ovariana.

D Prescrever acetato de gosserrelina 10,8 mg subcutâneo a cada 3 meses.

E Prescrever anastrozol 1 mg/dia, via oral durante 6 meses e repetir a ecografia endovaginal.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000067179

Questão 34 T ratamento

Paciente de 18 anos, com união estável, procura emergência com quadro de dor hipogástrica associada a corrimento
amarelado há três dias, iniciado após menstruação. Ao exame especular, apresenta conteúdo amarelado discreto, com leve
odor fétido. Ao toque vaginal, o toque é doloroso à mobilização, além de dor à palpação em hipogástrio e fossas ilíacas.
Não apresenta febre e sinais de peritonite. A melhor conduta, dentre as citadas, é:

A Penicilina benzatina 2,4 milhões UI IM associada ao metronidazol 500 mg VO 12/12 horas por 14 dias.

B Ceftriaxone 250 mg IM, dose única, associada à doxiciclina100 mg V O de 12/12 horas por 14 dias.

C Ampicilina 1g IV 6/6 horas, por 48 horas, associado à azitromicina 1g V O em dose única.

D Cefoxicitina 2g IV 12/12 horas associada à doxiciclina 200 mg IV 12/12 horas até melhora clínica.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000065008

Questão 35 Etiologia

Joana, 20 anos, nulípara, vem à unidade básica de saúde referindo dor em baixo ventre e uxo vaginal amarelado. Última
menstruação há oito dias com aumento do uxo. Ao exame: PA 110/70 mmHg, mucosas coradas, temperatura de 37,5°C.
Abdome plano e doloroso à palpação em região pélvica. Ao toque apresenta dor à mobilização do colo uterino e em
regiões de anexos. Os agentes etiológicos mais prováveis deste quadro são:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A E.coli e Streptococcus

B Treponema pallidum e Haemophilus ducreyi

C Calymmatobacterium granulomatis e Candida albicans

D Chlamydia Tracomatis e Neisseria gonorrhoeae

E Ureaplasma urealyticum e Gardnerella vaginalis

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000554 67

Questão 36 Complicações

Sobre a Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis é correto afirmar que:

A é a presença de tecido cicatricial intra- uterino (sinéquias intra-uterinas).

B é a agenesia mülleriana total, ou seja, a paciente não desenvolve nenhuma estrutura mülleriana.

C caracteriza-se pelo pan-hipopituitarismo após hemorragia grave pós-parto ou hipotensão resultante.

D é um distúrbio congênito caracterizado por anosmia e hipogonadismo hipogonadotrófico.

E trata-se de aderências fibrosas peri- hepáticas pelo processo inflamatório, sendo uma complicação da doença
inflamatória pélvica.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000053 74 1

Questão 37 Diagnóstico

Mulher chega à emergência do serviço de saúde, com dores em região do hipogástrio associados à febre de 39° C, por
uma semana, com piora há dois dias. Durante o exame ginecológico, apresentou dor à palpação abdominal baixa na
mobilização do colo uterino e na palpação da região anexial. No entanto, o sinal de Blumberg foi negativo. Acompanham
consigo exames: discreta leucocitose, sumário de urina normal e ß-HCG negativo. O exame ecográ co revelou sinais
sugestivos de abscesso em região anexial esquerda e discreta quantidade de líquido em fundo-de-saco. Considerando o
provável diagnóstico do quadro acima, qual a classificação de acordo com MONIF?

A I

B II

C III

D IV

E V

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00004 4 4 98

Questão 38 Etiologia

Indique a opção INCORRETA em relação ao gonococo.


re a
liv d
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in ve
ic a
ed ibid
o
pr
A Pode causar Bartholinite.

B É patógeno intracelular.

C Causa, geralmente, infecção genital baixa.

D Não guarda relação com prenhez ectópica.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000008 3 3

Questão 39 Diagnóstico

Paciente submetida à laparoscopia por doença in amatória pélvica, tendo o achado sido salpingite aguda com oclusão
tubária e comprometimento tubo-ovariano com presença de abscesso tubo-ovariano íntegro. De acordo com esse quadro,
assinale a alternativa que corresponde ao estadiamento, segundo classificação de Monif.

A I.

B II.

C III.

D IV.

E V.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0001274 61

Questão 40 Doença Inf lamatória Pélvica

Aline é comissária de bordo, tem 28 anos, e foi atendida em unidade de emergência porque tem dor pélvica de curta
evolução (começou ontem), sua última menstruação terminou há 3 dias, é nuligesta, tem ciclos menstruais regulares e usa
como método contraceptivo a tabelinha. Chegou ontem de viagem no exterior onde iniciou relacionamento com novo
parceiro há 3 meses. Juntamente com a dor pélvica Aline refere disúria e polaciúria. Percebeu no pré-mênstruo um
corrimento branco sem odor e sem prurido que não tinha anteriormente. Desde ontem está com a sensação de abdome
“estufado” e não evacua; talvez por isso mesmo, refere sensação de mal estar geral e febre (não aferida). Assinale a
alternativa CORRETA:

A Aparentemente poderia ser um quadro de prenhez ectópica, neste caso a primeira indicação seria a punção do
fórnice vaginal posterior, para obter o material acumulado no fundo de saco reto-uterino.

B Pode ser um quadro de cistite, pois é comum em mulheres com quadro de coito repetitivo o advento da
chamada “cistite da lua-de-mel”; será fundamental avaliar os marcadores inflamatórios (PCR e VHS).

C Caso a paciente apresente sinais de peritonite, por exemplo, a descompressão brusca dolorosa na região pélvica,
está definido o diagnóstico de apendicite e é mandatório que se faça a apendicectomia.

D Um aspecto muito relevante para o diagnóstico será a presença de dor na tração lateral do colo uterino através
do toque vaginal, bem como a percepção de empastamento e dor anexial uterina.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0001123 56

Questão 41 Def inição

Para diferenciar uma infecção genital alta de uma infecção genital baixa, a linha divisória é:
re a
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ed ibid
o
pr
A O orifício interno do colo uterino.

B O orifício externo do colo uterino.

C A região intramural da trompa uterina.

D O fundo de saco vaginal.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000103 4 63

Questão 42 T ratamento

Mulher, 22a, retorna 4 dias após diagnóstico de doença in amatória pélvica, em unidade básica de saúde. Fez uso de
azitromicina (1 grama). Queixa-se de piora da dor no baixo-ventre. Relata mal-estar geral e episódio de febre não aferida.
Exame físico: regular estado geral; FR = 14 irpm; FC = 100 bpm; PA = 110 x 70 mmHg; T = 37,8°C. Abdome: dor à palpação
profunda de fossa ilíaca esquerda e descompressão brusca duvidosa. Exame ginecológico: secreção purulenta
endocervical; dor à palpação dos anexos e mobilização uterina. A conduta é:

A Tratamento ambulatorial, prescrever ceftriaxona 500 mg, intramuscular, dose única e doxiciclina 100 mg, via oral,
de 12/12 horas por 14 dias e solicitar agendamento de ultrassonografia transvaginal.

B Internação, prescrever cefoxitina 2 g, intravenoso, de 6/6 horas e doxiciclina 100 mg, via oral, de 12/12 horas por
14 dias e realizar ultrassonografia transvaginal.

C Tratamento ambulatorial, prescrever ceftriaxona 500 mg, intramuscular, dose única e metronidazol 500 mg, via
oral, de 12/12 horas por 14 dias, reavaliação na unidade básica de saúde em 3 dias.

D Internação, prescrever azitromicina 1 g via oral e metronidazol 500 mg, intravenoso, de 12/12 horas por 7 dias,
realizar ultrassonografia transvaginal.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0000993 4 9

Questão 43 Complicações Fatores de risco

Em relação à doença inflamatória pélvica (DIP), considere as assertivas abaixo.

I - Aumenta o risco de infertilidade por causa tubária.;

II - Aumenta o risco de gestação ectópica.;

III - Dispositivo intrauterino hormonal aumenta o risco de DIP.

Quais são CORRETAS?

A Apenas I.

B Apenas II.

C Apenas III.

D Apenas I e II.

E I, II e III.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 8 162


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ed ibid
o
pr
Questão 44 Def inição Complicações Etiologia

Em relação à doença inflamatória pélvica, analise as assertivas abaixo:

I - Deve-se à ascensão de micro-organismos da endocérvice, levando à infecção polimicrobiana do trato genital superior,
sendo o gonococo e a clamídia os agentes mais comuns.

II - Na presença de abscesso tubo-ovariano, o tratamento cirúrgico está indicado.

III - O tratamento do parceiro é obrigatório, independentemente da gravidade do quadro que a paciente apresentar.

IV - Dor pélvica crônica, gestação ectópica e infertilidade são complicações tardias associadas a essa patologia.

Quais estão CORRETAS:

A Apenas I e II.

B Apenas II e III.

C Apenas I, III e IV.

D Apenas II, III e IV.

E I, II, III e IV.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 7565

Questão 45 Doença Inf lamatória Pélvica

A Doença In amatória Pélvica (DIP) é uma infecção dos órgãos do trato reprodutivo superior. Sobre esta, podemos a rmar
que:

A Os sintomas da DIP em mulheres imunossuprimidas são mais brandos.

B O tratamento de escolha em caso de abscesso tubo-ovariano é sempre cirúrgico.

C Dor pélvica crônica, hidrossalpinge e infertilidade são complicações tardias da DIP.

D A quinta década de vida é o período mais comum de acometimento.

E Durante o período menstrual diminuem as chances de contaminação.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 63 3 0

Questão 46 Fatores de risco

Os fatores de risco para doença in amatória pélvica aguda são eventos e comportamentos que favorecem o
desenvolvimento de doenças sexualmente transmissíveis e/ou a colonização do trato genital inferior e a ascensão dos
agentes patogênicos. Entre esses fatores de risco, estão:
re a
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ed ibid
o
pr
A bacteriospermia e obesidade.

B número de parceiro sexuais e uso de contraceptivos orais.

C frequência de atividade sexual e uso de duchas vaginais.

D tabagismo e nuliparidade.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 08 8 4

Questão 47 Diagnóstico

Entre os critérios mais específicos para o diagnóstico de doença inflamatória pélvica aguda não se inclui:

A Ecografia transvaginal ou ressonância nuclear magnética mostrando tuba espessada ou cheia de líquido.

B Doppler mostrando sinais sugestivos de infecção pélvica com hiperemia tubária.

C Sinais laparoscópicos de doença inflamatória pélvica.

D Diagnóstico laboratorial de infecção cervical por N. Gonorrhoeae ou Chlamydia trachomatis.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 0070

Questão 48 Diagnóstico

Mulher de 19 anos, solteira, sexualmente ativa, G1 P0 A1, não utiliza método contraceptivo frequente. Chega ao pronto-
atendimento ginecológico com queixa de dor abdominal pélvica, secreção vaginal amarelada e febre. Ao exame físico: FC
108 bpm, FR 22 mrpm, T 38,5 ºC, sudorese e palidez cutâneo-mucosa. Exame especular revela secreção purulenta via
orifício cervical externo do colo uterino. Toque vaginal: dor à mobilização decolo uterino e região anexial à direita. Sobre a
doença inflamatória pélvica, espera-se encontrar no ultrassom transvaginal o seguinte aspecto das tubas uterinas:

A parede espessada e distendida de formato ovoide.

B distendidas com pequena quantidade de líquido ecogênico.

C sem alterações, mas com pouca quantidade de líquido ecogênico.

D parede espessada e com pouca quantidade de líquido ecogênico.

E em roda dentada em corte longitudinal.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000063 13 3

Questão 49 Etiologia

Na vigência da doença in amatória pélvica, podem-se encontrar diversos achados. Relacione os agentes etiopatogênicos,
com os respectivos achados.

(I) Blenorragia;

(II) Endometrite (por dispositivo intrauterino);

(III) Síndrome de Fitz-Hug-Curtis;

(IV) Vaginite não bacteriana;


re a
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pr
(V) Vaginose bacterina.

(A) Actinomices israell;.

(B) Clamydia trachomatis;

(C) Diplococos Gram- negativos;

(D) Peptoestreptococos;

(E) Torulopsis cruzei.

Assinale a alternativa que contém a associação correta.

A I-A, II-C, III-D, IV-B, V-E.

B I-A, II-D, III-C, IV-E, V-B.

C I-B, II-C, III-E, IV-A, V-D.

D I-C, II-A, III-B, IV-E, V-D.

E I-C, II-D, III-E, IV-B, V-A.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000051272

Questão 50 Complicações

São sequelas de doença inflamatória pélvica:

A Hidrossalpinge, miomatose e obstrução tubária.

B Hiperplasia endometrial, infertilidade e ascite.

C Cisto ovariano, obstrução tubária e infertilidade.

D Dor pélvica crônica, infertilidade e hidrossalpinge.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00003 8 18 2

Questão 51 Diagnóstico T ratamento

Paciente de 20 anos , nuligesta, ciclos menstruais normais, usuária de DIU de cobre dá entrada no pronto-socorro com
queixa de dor abdominal de forte intensidade, dispareunia há 30 dias, febre não termometrada. Ao exame especular
apresenta leucorréia branco-amarelada, sem odor fétido e colo uterino sem lesões. Abdome doloroso à palpação,
Blumberg positivo. Ao toque: dor à palpação de anexos e à mobilização do colo uterino. Realizou ultrassonogra a
transvaginal onde não foi visualizado massas anexiais. Urocultura negativa. Qual o provável diagnóstico e conduta?
re a
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A Vaginose bacteriana. Metronidazol 500 mg de 12/12 horas por 7 dias.

B Doença inflamatória pélvica (DIP 2). Internação, Clindamicina 900 mg de 8/8h com Gentamicina 2,0 mg/Kg de
dose de ataque seguido de 1,5 mg/kg de 8/8h. Tratamento do parceiro.

C Doença inflamatória pélvica (DIP3). Internação, antibioticoterapia e laparotomia. Tratamento do parceiro.

D Torção de cisto ovariano. Laparotomia.

E Doença inflamatória pélvica (DIP 1). Ceftriaxone 250 mg IM dose única e Doxiciclina 100 mg VO de 12/12 horas
por 14 dias. Tratamento do parceiro.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00003 5176

Questão 52 Doença Inf lamatória Pélvica

Com relação à Doença In amatória Pélvica Aguda (DIPA), avalie as a rmações abaixo: I. Os anticoncepcionais hormonais
aumentam o risco de DIPA. II. Pode acarretar infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. III. São agentes
primários: N. gonorrhoeae, C. trachomatis e micoplasmas. IV. O DIU de cobre é fator de risco, principalmente para o
Actinomyces israelii. V. Mais comuns em mulheres jovens e nas que utilizam métodos de barreira. É correto apenas o que se
afirma em:

A I e II.

B I, IV e V.

C II, III e IV.

D III, IV e V.

E I, II, III e V.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000016913

Questão 53 Ginecologia T ratamento

Uma mulher com 26 anos de idade, pro ssional do sexo, é usuária de DIU de cobre há um ano. Ela procura uma Unidade
Básica de Sáude com queixa de dor abdominal em hipogástrio associada a corrimento de odor fétido, nega febre. Relata
que sua última menstruação ocorreu há sete dias. Ao exame físico, veri ca-se abdome doloroso à palpação profunda em
hipogástrio e ruídos hidroaéreos preservados; observa-se presença de conteúdo vaginal bolhoso, amarelado, com odor
fétido, útero de tamanho normal e anexos de tamanho normal, dolorosos à palpação bilateralmente. De acordo com esse
quadro clínico, a conduta indicada é

A Retirar o DIU e prescrever antibioticoterapia em nível ambulatorial.

B Manter o DIU e prescrever antibioticoterapia em nível ambulatorial.

C Retirar o DIU e encaminhar a paciente para antibioticoterapia em nível hospitalar.

D Manter o DIU e encaminhar a paciente para antibioticoterapia em nível hospitalar.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 0001268 4 2

Questão 54 Fatores de risco Quadro clínico

No plantão da unidade de urgência foi atendida paciente de 34 anos com dor abdominal na região hipogástrica, irradiando-
re a

se para fossa ilíaca direita. O quadro surgiu subitamente e a paciente sente também desconforto na região do ombro direito.
liv d
a n
in ve
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ed ibid
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É nulípara, não faz uso de medicamentos e de métodos contraceptivos, nem tem outras doenças intercorrentes. Tinha
ciclos menstruais regulares, mas está com atraso menstrual de algumas semanas; contudo, nos últimos dias, teve discreto
sangramento vaginal. Ao exame físico está descorada ++/++++, discretamente hipotensa (PA 94/56 mmHg) e com
hipotensão postural. Tem distensão abdominal, descompressão brusca dolorosa presente, dor à mobilização do útero,
abaulamento do fundo de saco. Com relação a esta situação clínica, pode-se afirmar que:

A A incidência deste quadro clínico vem crescendo nas últimas décadas, devido ao aumento de fatores de risco
que a predispõem como doença inflamatória pélvica, tabagismo, história de infertilidade/uso das técnicas de
reprodução assistida, endometriose e cirurgias tubárias.

B Será fundamental a avaliação da causa uterina do sangramento que surgiu após o breve período de amenorreia,
dessa forma será necessário se fazer a histeroscopia diagnóstica ou a histerossalpingografia.

C Uma boa alternativa terapêutica para a situação clínica que determinou o quadro clínico acima descrito seria
prescrever metotrexato IM, mas este tipo de tratamento medicamentoso somente será possível se ficar
caracterizado o abdome agudo hemorrágico.

D A maioria das mulheres com este quadro clínico apresenta hiperandrogenismo, aumento da resistência à insulina e
hiperinsulinemia compensatória, sendo que a determinação laboratorial da resistência à insulina ou da testosterona
não é essencial para o diagnóstico na prática clínica.
4 000110502

Questão 55 T ratamento

Considere as situações abaixo em relação à doença inflamatória pélvica.

I. Gestação.

II. Abscesso tubo-ovariano.

III. Ausência de resposta após 72 horas do início da terapia antimicrobiana ambulatorial.

Qual(is) do(s) acima é (são) critério(s) para hospitalização?

A I, apenas.

B II, apenas.

C III, apenas.

D I e II, apenas.

E I, II e III.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 63 3 5

Questão 56 Diagnóstico Quadro clínico T ratamento

Paciente de 24 anos, sexualmente ativa, em uso de anticoncepcional oral, consultou por dor pélvica e temperatura axilar de
38,5°C. Negou atraso menstrual. Ao exame físico, apresentava dor abdominal sem sinais de irritação peritoneal, dor à
mobilização do colo uterino e massa palpável e dolorosa no anexo esquerdo. O médico solicitou dosagem de hCG urinário,
tendo deixado a paciente em observação até o resultado do exame, que foi negativo. O plano é prescrever doxiciclina por
via oral por 14 dias para uso domiciliar e reavaliar a paciente após o tratamento. Em relação à conduta médica, é CORRETO
afirmar que:
re a
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in ve
ic a
ed ibid
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pr
A Não havia necessidade de solicitar dosagem de hCG urinário; ao invés disso, deveria ter sido feito um
hemograma.

B Havia necessidade de solicitar dosagem de hCG urinário e indicar antimicrobiano, mas a paciente deveria ser
revista em 48–72 horas.

C Havia necessidade de solicitar dosagem de hCG urinário, mas a conduta recomendada seria internar a paciente
para uso de antimicrobianos intravenosos.

D Havia necessidade de solicitar dosagem de hCG urinário, mas deveriam ter sido prescritos doxiciclina e
metronidazol e programada reavaliação em 7 dias.

E Foi adequada em todos os aspectos.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00008 6021

Questão 57 Doença Inf lamatória Pélvica

Fátima, 22 anos, vem ao pronto-socorro de ginecologia com forte dor hipogástrica iniciada há três dias com piora
progressiva importante. Nega atraso menstrual. Ao exame físico, apresenta dor à palpação em região hipogástrica,
descompressão brusca negativo. Leucorreia amarelada importante de odor fétido, dor a mobilização do colo uterino.
BHCG negativo. Hemograma normal. A ultrassonogra a mostra espessamento tubário bilateral, ausência de coleções,
ovários normais, sugerindo Doença Inflamatória Pélvica (DIP). Diante do quadro clínico, assinale a alternativa incorreta:

A O uso de anticoncepcionais orais favorece casos de DIP

B Neisseria gonorrhoeae está associada a casos de salpingite.

C DIP favorece casos de gravidez ectópica em futuras gestações.

D Deve ser instituído tratamento antibiótico parenteral em internação hospitalar.

E Situação socioeconômica baixa favorece casos de DIP.

Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000071211

Questão 58 T ratamento

Mulher de 20 anos de idade, casada, 1G1PN, com quadro de dor abdominal de início súbito há 3 dias. Refere ciclos
menstruais regulares, 3/28, uxo normal, DUM: 31/12/2015. Método contraceptivo: DIU de cobre, data da inserção:
30/11/2015. Não faz uso de nenhum medicamento. Sem antecedentes pessoais ou familiares relevantes. No exame clínico,
apresenta bom estado geral, corada, eupneica, hidratada. Peso = 75kg, altura = 1,50 m, pressão arterial = 120x80mm g,
frequência cardíaca = 86 pm, T: 36,1° . Semiologia cardíaca, pulmonar e de membros normais. Abdome: dor à palpação
profunda de hipogástrio e de fossa ilíaca esquerda, sem sinais de irritação peritoneal, Giordano negativo, sem massas ou
visceromegalias palpáveis. Órgãos genitais e externos: pili cação e tro smo adequados para idade, ausência de procidência
de paredes vaginais. Exame especular: colo uterino epitelizado com saída de muco amarelado espesso, o do DIU visível.
Toque vaginal: dor à mobilização lateral do colo uterino e à palpação da região anexial esquerda, sem massas palpáveis,
fundos de saco vaginais livres. Traz exames de hoje: Hb 12,4 d/dL, 8400 leucócitos/mm3, sem desvio, VHS 9mm, beta hCG
negativo, Urina 1 normal e US transvaginal normal, com DIU bem posicionado, eco endometrial de 4mm, ovário D com 3,4
cm³ e ovário E com 2,8 cm³. Considerando a principal hipótese diagnóstica, a prescrição neste caso deve ser de:
re a
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
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pr
A Doxiciclina 100mg, via oral (VO), 2 vezes ao dia por 14 dias e Ceftriaxona 250 mg intramuscular(IM) em dose
única.

B Ceftriaxona 1 g de 12/12 horas por 7 dias e Metronidazol 500 mg de 8/8hs, ambos via endovenosa (EV), por 7
dias.

C Penicilina G benzatina 240000 U IM, 1 vez por semana por 3 semanas e Azitromicina 1g, via oral, em dose única.

D Norfloxacina 400mg, por via oral, de 12 em 12 horas, por 7 dias.

E Doxiciclina 100mg, VO, 2 vezes ao dia + Cefoxitina, 2g 8/8h EV+Clidamicina 900mg 8/8hs EV+ Gentamicina
1,5mg/kg de 8/8h EV por 14 dias.
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Questão 59 Diagnóstico

Em relação à tríade de sinais e sintomas para o diagnóstico clínico de doença in amatória pélvica, assinale a alternativa
CORRETA:

A Dor pélvica, dor à mobilização do colo uterino e dos anexos, e febre.

B Disúria, dor pélvica e dor à mobilização dos anexos.

C Dor suprapúbica, febre e sangramento uterino anormal.

D Corrimento vaginal, dor pélvica e disúria.

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Questão 60 Diagnóstico

Qual dos seguintes itens é o método mais preciso de diagnóstico da salpingite aguda?

A Critérios clínicos

B Sonografia

C Tomografia Computadorizada

D Laparoscopia

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Questão 61 T ratamento

Em pacientes infectadas pelo HIV e com doença inflamatória pélvica leve, é correto afirmar que o:

A Quadro clínico é mais evidente.

B Tratamento requer internação hospitalar rotineira.

C Tratamento deve ser igual ao do HIV negativo.

D Óbito é muito frequente.

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re a
liv d

Questão 62
a n

T ratamento
in ve
ic a
ed ibid
o
pr
No tratamento da endometrite, adicionamos ampicilina para cobrir qual dos seguintes organismos?

A Enterococcus.

B Staphylococcus.

C Trichomonas.

D Candida.

E Pseudomonas.

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Questão 63 Complicações

Qual alternativa NÃO é correta com relação a Síndrome de Fitz-Hugh e Curtis:

A Dor aguda no quadrante superior direito.

B Enzimas hepáticas elevadas.

C Resultado do processo inflamatório da doença inflamatória pélvica (DIP).

D Formação de aderências peri hepáticas.

E Clamídia pode estar envolvida.

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Questão 64 Fatores de risco

Qual desses fatores não está entre os de risco para o aparecimento da endometrite?

A Menacme.

B Classe econômica baixa.

C Promiscuidade.

D Método anticoncepcionais de barreira.

E Usuárias de diu.

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Respostas:

1 B 2 B 3 C 4 C 5 A 6 A 7 A 8 D 9 D 10 B 11 B

12 B 13 A 14 D 15 A 16 D 17 D 18 C 19 E 20 B 21 D 22 D

23 D 24 E 25 D 26 C 27 B 28 D 29 B 30 B 31 B 32 B 33 A

34 B 35 D 36 E 37 C 38 D 39 C 40 D 41 A 42 B 43 D 44 C

45 C 46 C 47 D 48 A 49 D 50 D 51 B 52 C 53 B 54 A 55 E
re a

56 C 57 A 58 A 59 A 60 D 61 C 62 A 63 B 64 D
liv d
a n
in ve
ic a
ed ibid
o
pr

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