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Convencionam, pois, que a “Enseada Azul II” será composta de três setores distintos, a
saber: 1- Área de serviço comum; 2- Área Comum de Recreio destinado a ancoradouro,
lanchonete, quiosque, parques, etc.; 3- Área residencial.
A esta Convenção terão que aderir, como de direito aderem quaisquer condôminos,
coproprietários ou outros que a qualquer título de alienação ou sucessão, vierem a ser
proprietários ou investidos na posse das unidades imobiliárias que constituem o conjunto de
175 ( cento e setenta e cinco lotes) lotes a áreas comuns, com área total de 25.467,17 ( Vinte e
cinco mil, quatrocentos e sessenta e sete m²), assim dividida: Área 1 – Portaria – 13.000 m²,
contendo casa para o zelador com dois dormitórios e um escritório para funcionar como portaria,
que foi adequado para administração, uma caixa de 32 mil litros e um reservatório para
filtragem e tratamento de água. Área 2 – A – área de lazer – 9.108,62 m², contendo uma caixa
d’água para 32 mil litros e uma quadra de tênis. Área B – área de lazer (Embarcadouro) com
3.358,55 m², contendo uma rampa para acesso ao lago, condomínio este que é dominado
“Enseada Azul II” conforme planta anexa do Plano de Loteamento, projeto substituindo o
anterior aprovado pela lei Municipal de Fronteira, nº 257, de 28.04.76, em cumprimento ao
Decreto Lei nº 58/38, de conformidade com as seguintes cláusulas:
CAPÍTULO – I
DAS FINALIDADES
Cláusula 1ª
O loteamento “Enseada Azul II”, em sistema condominial, tem por objetivo a conjugação
de esforços no sentido de propiciar, aos proprietários e familiares, uma comodidade de tal forma
agradável em que a vida de cada um encontre maior significado no contato com a natureza,
visando a construir e manter um local em que será dado valor à vegetação, às normas de
preservação do meio ambiente, fazendo que a “Enseada Azul II” constitua um ponto de
recreação e lazer de grande significado à convivência familiar e social.
§ Único: O condomínio poderá autorizar e/ou implantar, em área própria, um
espaço multiuso, para academia, loja de conveniência, lanchonete, e/ou salão de festas, para
atendimento único e exclusivo dos condôminos.
Cláusula 2ª
Cada condômino poderá dispor e usar sua respectiva parte autônoma, como melhor lhe
convier, desde que não prejudique ou incomode aos demais condôminos das outras autônomas,
podendo usar e gozar das áreas comuns, desde que não impeça idêntico uso por parte dos demais
condôminos, observadas as restrições aqui estabelecidas, tendo em vista o interesse comum.
CAPÍTULO – II
DA DISCRIMINAÇÃO
Cláusula 3ª
a) Área ou Setor de serviço Comum: consiste no lote de forma triangular, com frente a Rua
1, numa extensão de 100m; do lado esquerdo confrontando com os lotes de 1 a 7 da
quadra 58 e do lado direito, coma a Rua 20, numa extensão de 259,50m, sendo aí
instalado a zeladoria, serviço de água e outros.
As partes comuns, além das mencionadas nas alíneas a, b, c da cláusula 3ª, são as
referidas no art. 3º da Lei 4.591/64, enfim todas as áreas e instalações das quais os condôminos
venham fazer uso comum.
Cláusula 5ª
As áreas e coisas de uso comum acima especificadas, e outras que, mesmo não descritas e
identificadas nesta convenção, mas que por sua natureza ou condição sejam de uso comum, são
consideradas inalienáveis e indivisíveis, insuscetíveis de uso exclusivo de qualquer condômino,
não podendo também, ser objeto de locação, cessão, permuta ou transferência.
§ Único – A casa das máquinas, aparelhos, bombas d’água e demais instalações da área
ou setor de serviços comuns, somente terão acesso o Sindico, Subsíndico, Gerente, Zelador,
encarregados de serviços gerais e serviçais com atribuições especificas e os empregados das
empresas instaladoras ou de manutenção.
CAPÍTULO III
Cláusula 6ª
As coisas de uso privativo dos proprietários, também designados por condôminos, são: os
175 (cento e setenta e cinco) lotes ou ranchos e suas divisões por eles adquiridos, podendo usar e
usufrui-los com exclusividade, segundo suas conveniências e interesses, respeitados os termos da
presente Convenção e do Regimento Interno, o sossego, a moral e padrão de construção com a
respectiva planta aprovada pela Prefeitura Municipal de Fronteira – Estado de Minas Gerais
respectivos gabaritos.
Cláusula 7ª
CAPÍTULO IV
Cláusula 8ª
Sem prejuízo do disposto na cláusula primeira, fica convencionado que os 175 lotes da
“Enseada Azul II” são destinados exclusivamente a fins residenciais e recreativos, ficando
proibido, mesmo, transitoriamente, seu desvirtuamento, para exploração do comercio, indústria
ou qualquer profissão.
§ Único – As residências a serem construídas nos lotes acima referidos, deverão obedecer
as seguintes normas:
g) Os esgotos e águas servidas serão obrigatoriamente canalizados e conduzidos para uma fossa
séptica individual para cada lote, seguida de poço de absorção, com capacidade adequada ao
fim a que se destina, não podendo os esgotos ou águas servidas serem lançados na via
pública ou canalizados para a represa. Na hipótese de o Poder Público vir a construir a rede
de captação de esgotos, os lotes situados a montante, que não possam dirigir seus ramais de
esgotos diretamente para a rua, poderão dirigir esses encanamentos através da faixa destinada
aos recuos do lote jusante, distanciado de 1,00, (hum metro) das dividas destes lotes;
h) Fica o condômino obrigado a deixar aos lados de seus lotes uma faixa de pelo menos 1,60m
(um metro e sessenta centímetro) para escoamento livre de águas pluviais;
i) Nas condições previstas nas alíneas “f” e “g” o condomínio do lote a jusante já se
compromete a permitir a passagem das tubulações dos lotes a montante;
j) Qualquer construção, reforma ou ampliação somente poderá ser executada após a aprovação
do projeto pela Comissão Técnica, nos termos desta Convenção e Regimento Interno com
apresentação do respectivo Alvará de Construção emanado dos Poderes Públicos
competentes, devendo obedecer também aos regulamentos estaduais e municipais ao tempo
da construção, além dos regulamentos estipulados neste contrato.
k) Dois ou mais lotes contíguos poder-se-ão unir ou recompor, de modo a formar um ou mais
lotes, contando que cada um dos lotes resultante apresente os seguintes requisitos: área
mínima de 1.250m² (um mil duzentos e cinqüenta metros quadrados);
l) São proibidos letreiros e anúncios de qualquer espécie nos terrenos e nas edificações, salvo
anúncios referentes à venda e locação do imóvel.
m) Não poderá ser realizada no terreno, desaterro ou extração de rochas, sem prévio
consentimento escrito do Condomínio;
DOS DIREITOS
Cláusula 9ª.
São direitos dos condôminos, além dos resultantes da Lei e desta Convenção:
b) Comparecer, discutir, votar e ser votado nas Assembléias Gerais de Condôminos, desde
que esteja quite com as obrigações e encargos condominiais e respeitando o que dispõe
esta Convenção e Regimento Interno;
d) Usar e fruir com exclusividade de seu lote ou rancho, respeitando a presente Convenção e
Regimento Interno;
e) Usar e fruir das partes comuns em comunhão com os demais Condôminos, condicionados
às conveniências e interesses individuais e às normas da boa vizinhança;
CAPÍTULO VI
DAS OBRIGAÇÕES
Cláusula 10ª
c) Não ocupar lotes vizinhos com barracões e canteiros de obras, obrigando-se a removê-los
quando da expedição do habite-se, isto se o vizinho houver autorizado tal ocupação
precária;
e) A contribuir para as despesas comuns da “Enseada Azul II”, de acordo com as normas
dos capítulos XII e XIII;
i) Colaborar para que as ruas e áreas comuns sejam mantidas limpas e bem cuidadas;
j) Os condôminos assumem responsabilidades por seus familiares, convidados, inquilinos e
empregados, quando estes infringirem as disposições desta Convenção e Regimento
Interno, ficando sujeitos as penalidades ali previstas, em especial as Cláusulas 37ª e 38ª
do Capitulo XIII desta Convenção, bem como as demais sanções previstas em Lei;
k) Sem prejuízo do estabelecido na legislação que versa sobre o uso nocivo da propriedade,
os condôminos deverão observar o seguinte horário de silêncio em suas residências e nas
áreas comuns: de domingo a quinta feira, das 22h às 7:hs30min do dia seguinte, nas
vésperas de feriados, sextas-feiras e sábados, das 24h as 8h do dia seguinte. Nas datas
comemorativas do Natal e do Ano Novo do calendário brasileiro, o horário de silêncio
será das 1h as 8h30minutos.
l.1) para os efeitos da presente determinação, fica estabelecido que o volume de som não
poderá ultrapassar o limite da do Lei do Silêncio (80 decibéis);
CAPÍTULO VII
DAS PROIBIÇÕES
Cláusula 11ª
É proibido aos condôminos:
a) Servirem-se dos funcionários do Condomínio para prestar serviços particulares, no
horário de suas ocupações normais, bem como usar o funcionário para intermediar ou
fornecer informações sobre aluguéis de ranchos, sob pena de demissão do funcionário,
salvo em casos emergenciais;
b) Fixar letreiros e anúncios de qualquer espécie nos terrenos e nas edificações, salvo
anúncios referentes à venda ou locação do imóvel;
c) Manter canil comercial, animais bovinos, suínos, caprinos e equinos, dentro dos limites
de seus lotes, bem como em áreas comuns do Condomínio. Somente será permitido
manter cães pequenos ou de médio porte que poderão circular em áreas comuns do
Condomínio e ruas, desde que acompanhados de seus donos e presos em coleiras,
conforme previsto no Regimento Interno;
f) Lançar ou depositar objetos, líquidos, lixos, entulhos, galhos ou quaisquer detritos nas
ruas, nas áreas comuns e de recreio, na represa e em lotes vazios;
g) Fazer uso, dentro e fora de suas propriedades, de som em alto volume, alto-falantes e
outros apetrechos que ultrapasse os limites estabelecidos na alínea L.1 da cláusula 10ª e
que venham perturbar o sossego dos demais condôminos, bem como circular com
veículos nas áreas comuns e ruas usando escapamentos livres, direção perigosa e demais
infrações constantes do Código de Transito Nacional;
j) Caçar animais silvestres no Condomínio, bem como colocar armadilhas para captura dos
referidos animais, respondendo o condômino pelos atos de seus familiares, empregados e
inquilinos, aplicando-se multa de 05 (cinco) taxas condominiais, além da denúncia junto
a Policia Ambiental.
CAPÍTULO VIII
Cláusula 12ª
As assembleias gerais serão convocadas pelo Síndico ou por ¼ (um quarto) dos
condôminos do Condomínio com direito a voto, mediante cartas postadas, com aviso de
recebimento a todos os condôminos e fixado no mural do Condomínio o edital de convocação.
§ 5º- As Assembleias Extraordinárias poderão ser convocadas com prazo mais curto de
até 15 (quinze dias);
Cláusula 13ª
É lícito ao condômino fazer-se representar nas assembleias por outro condômino através
de procuração com poderes especiais, com firma reconhecida desde que não seja o próprio
Síndico, membro do Conselho Fiscal, membro integrante da Administradora e da Comissão de
Apoio e Fiscalização.
b) Discutir e votar o orçamento das despesas para o próximo exercício, fixando o fundo de
reserva;
Cláusula 17ª
Compete às Assembleias Extraordinárias:
c) Demais matérias constantes da ordem do dia ou assuntos que tenham sido propostos por
qualquer condômino com 15 (quinze) dias de antecedência da data da Assembleia;
Cláusula 18ª
Cláusula 19ª
c) Serão exigidos 2/3 (dois terços) de todos os condominios para aprovar realizações
de benfeitorias uteis ou voluptuárias que impliquem na alteração dos prédios já
existentes no condomínio;
d) Será exigida a unanimidade para decidir sobre matéria que altere direito de
propriedade dos condôminos;
§ Único – Dentro de 30 (trinta) dias que se seguirem a Assembleia Geral, a ata estará à
disposição dos condôminos no site do Condomínio ou na sua Administração.
Cláusula 21ª
Das Assembleias Gerais serão lavradas atas, nos termos estabelecidos na Cláusula 13ª,
devendo constar, inicialmente, a pauta do dia, a partir daí, o número de condôminos presentes, os
votos a favor e contra as deliberações, as quais serão assinadas pelo presidente, pelo secretário e
por condôminos presentes que queiram assinar e com direito de fazer constar às declarações de
voto, quando divergentes, devendo a final ser arquivada em pasta própria, recebendo a
numeração de folha seqüencial.
§1º - As despesas com Assembleias Gerais serão escritas a débitos do Condomínio, mas
as relativas às Assembléias Gerais Extraordinárias para apreciação de recursos de condôminos
serão pagas por estes se os recursos forem desprovidos;
§ 2º - As decisões das Assembleias Gerais Ordinárias poderão ser feitas por votação
secreta e/ou voto aberto, mediante consenso dos presentes;
CAPÍTULO IX
A ADMINISTRAÇÃO
Cláusula 22ª
A administração do Condomínio será exercida pelo Síndico, que será fiscalizado pelo
Conselho Fiscal, Conselho de fiscalização Conselho Orçamento e Compras todos com 03 (três)
membros cada, que deverão ser todos condôminos proprietários e eleitos por maioria dos votos.
a) Declaração de que é pessoa impedida por lei ou condenada a pena que vede, ainda
que temporariamente, o acesso a cargo público, ou por crime falimentar, de
prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato ou contra a economia popular,
contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra
relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, que quando na administração de
entidades públicas ou privadas tenham tido suas contas reprovadas ou causados autos
de infração e levantamento de débitos, nos termos do Artigo 101, par. 1º do Código
civil brasileiro;
Cláusula 23ª
d) Receber, através das redes bancárias, as cotas mensais ou outras contribuições, inclusive
multas dos condôminos, dando-lhes a devida aplicação;
f) Manter a escrituração, a contabilidade formal nos termos das normas emitidas pelo
Conselho Federal de Contabilidade, servindo–se dos procedimentos de dados digital, os
arquivos e os livros – próprios do Condomínio (Atas, relação de presenças e livro de
ocorrências) sempre a disposição dos condôminos e apresentar relatório mensal de receita
e despesa;
Cláusula 24ª
Cláusula 25ª
Cláusula 26ª
Cláusula 27ª
Cláusula 28ª
A administração não poderá deixar dívidas para a gestão seguinte, exceto quando obtiver
aprovação da Assembléia Geral.
CAPÍTULO X
DO CONSELHO FISCAL
Cláusula 29ª
CAPÍTULO XI
Cláusula 30ª
CAPITULO XII
Cláusula 31ª
Constituem despesas comuns de Condomínio e que deverão ser suportadas por todos os
condôminos, por unidade condominial, em forma de taxa de condomínio mensal e ou taxas
extraordinárias:
a) As obras de manutenção e conservação dos prédios comuns, das instalações comuns e
das demais áreas comuns e de lazer;
d) As despesas de impostos, água, luz e telefone, consumidos nas áreas de uso comum;
Cláusula 32ª
Os condôminos pagarão até o dia 15 de cada mês, uma Taxa Mensal de Condomínio,
cada qual o correspondente ao seu coeficiente de participação mensal nas despesas e encargos
comuns, dos valores apurados nos termos estabelecidos na Cláusula anterior, coeficiente de
participação este, calculado sobre cada lote da planta original, sob suas subdivisões, e ainda mais
sob o aproveitamento do lote, calculando-se então o coeficiente, sobre as residências que forem
edificadas em cada lote.
Cláusula 33ª
O Síndico com lastro nas decisões dos órgãos estabelecidos na presente convenção
emitirá boletos bancários relativos às taxas mensais e ou extraordinárias de condomínio.
Cláusula 34ª
Cláusula 35ª
Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas decorrentes a atos por ele
praticado, bem como o aumento de despesas a que der causa, desde que cada caso seja aprovado
em Assembleia Geral Extraordinária, antes de serem encaminhados boletos bancários.
§ Único - O disposto neste artigo é extensivo aos prejuízos causados às partes comuns
pela omissão ou ato de trabalhos ou reparos na unidade autônoma do titular, ou por culpa
aquilina nos termos da lei civil.
Cláusula 36ª
CAPÍTULO XIII
DAS PENALIDADES
Cláusula 37ª
Cláusula 38ª
CAPÍTULO XIV
DO PROCESSO ELEITORAL
Cláusula 39ª
O processo eleitoral será dirigido por uma Comissão Eleitoral, designada pela
Assembleia Geral Extraordinária, em sua primeira convocação do ano eleitoral, com a seguinte
finalidade:
03) Cada Chapa, a partir de seu registro, designará um representante para acompanhar os
trabalhos da Comissão Eleitoral, ao qual será garantido o pleno acesso a todas as
etapas do Processo Eleitoral;
09) A votação será feita pelo voto secreto, podendo ser a descoberto na eventualidade de
chapa única, desde que a Assembléia a aprove;
12) Cada chapa concorrente poderá indicar até 02 (dois) fiscais para acompanhar os
trabalhos de votação e apuração, com poderes especiais para protestar e impugnar
eventuais irregularidades;
13) Não poderão fazer parte da Mesa de Votação e Apuração quaisquer dos candidatos
concorrentes ou parentes seus até o 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral;
14) O plenário, para facilitar os trabalhos de votação e apuração, poderá constituir mais
de uma mesa de votação e apuração;
15) A apuração dos votos terá inicio imediatamente após o encerramento da votação,
sendo proclamada eleita a chapa que receber maior número de votos dos condôminos
presentes com direito de votar;
17) Verificadas as chapas e listas, para efeito de enquadramento nas disposições legais e
convencionais, a Comissão Eleitoral tornará público o despacho, decidindo
fundamentalmente, a aceitação ou não da inscrição, cujo despacho será publicado em
local dentro de área física do Condomínio, visível e de fácil acesso ao publico, dentro
de 72 (setenta e duas) horas, a contar do registro das chapas de candidatos;
18) A chapa que tenha, eventualmente candidato(s) e cuja(s) inscrição(ões) tenha(m) sido
impugnada(s), terá(ão) 05 (cinco) dias úteis e improrrogáveis, a contar do dia seguinte
da data de publicação do despacho acima mencionado, a fim de sanar a
irregularidade, ou proceder à substituição do(s) mesmo(s), sob pena de ser
considerada como renúncia;
20) A chapa que tiver o mesmo candidato para mais de 01 (um) cargo terá o seu registro
indeferido, “de plano”;
21) Somente será registrada a chapa que satisfaça a todas as exigências legais e desta
Convenção.
CAPÍTULO XV
DO PATRIMÔNIO DO CONDOMÍNIO
Cláusula 40º
§ 4º - Os imóveis que forem a leilão terão seus preços mínimos e os lances acima desses
valores deverão ser no mínimo R$500,0 (quinhentos reais) a cada lance.
CAPITULO XVI
REGIME INTERNO
Cláusula 41ª
CAPÍTULO XVII
Cláusula 42ª
CAPÍTULO XVIII
DO FORO
Cláusula 43ª
Fica eleito o Foro da Comarca que pertencer à cidade de Fronteira, Estado de Minas
Gerais, para qualquer ação ou execução decorrente da aplicação de qualquer dos dispositivos
desta Convenção.