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Federais
Percorrendo mais de um estado.
Construídas e mantidas pelo governo federal
Estaduais
Ligam as cidades entre si e a capital de um estado.
Municipais
Construídas e mantidas pelo governo municipal.
Atende ao município que a administra.
Vicinais
Estradas municipais, pavimentadas ou não, de uma só pista.
Setor primário – agricultura → possibilita melhoria do nível de renda
(Escoamento das safras)
Promovem a integração demográfica e a territorial da região
2) Quanto a classificação funcional
Classe IA:
pista dupla e controle parcial de acesso.
necessidade quando causarem níveis de serviço inferiores aos
níveis C ou D.
Classe IB:
caracterizadas por rodovias de alto padrão, Volume Médio Horário
(VMH) > 200 veículos, bidirecionais, ou VMD > 1400 veículos,
bidirecionais.
Classe II: rodovia de pista simples
volumes de tráfego: 1400 - VMD - 700 veículos
Níveis de Serviço
NÍVEL A:
NÍVEL B:
NÍVEL C:
NÍVEL D:
NÍVEL E:
Fluxo instável.
A via trabalha a plena carga, sem condições de ultrapassagem.
Classificação de rodovias
Prof. Isaac Pinto
NÍVEL F:
Colapso da via.
Escoamento forçado, com velocidades baixas e com volumes abaixo
da capacidade da via.
Congestionamentos e extensas filas que impossibilitam a manobra.
Quanto a posição Geográfica
Sigla BR-XXX/YY
seguindo-se um traço, uma centena, uma barra e outra sigla
correspondente ao estado da federação onde está implantada.
Exemplos:
BR-101/BA (Trecho BR-101 localizada no Estado da Bahia).
BR-101/PR (Trecho da BR-101 localizada no Estado do Paraná).
0 → Rodovias Radiais;
1 → Rodovias Longitudinais;
2 → Rodovias Transversais;
3 → Rodovias Diagonais;
4 → Rodovias de Ligação.
❑ RADIAIS
Partem de Brasília, ligando as
capitais e principais cidades.
Numeração de 010 a 080, no
sentido horário.
Ex. BR-020 (Brasília–Fortaleza).
❑ LONGITUDINAIS
Direção geral norte-sul.
Começam com o número 1
e variam de 100 a 199, (em
Brasília 150).
Ex: BR-116 (Fortaleza/CE –
Jaguarão/RS).
BR-153 (Marabá no Pará ao
Rio Grande do Sul.
❑ TRANSVERSAIS
Direção Leste-Oeste.
A numeração varia de 200
(extremo norte) a 299
(extremo sul), passando a 250
em Brasília.
Ex: BR-230 (Transamazônica).
BR-290: Porto Alegre –
Uruguaiana (Argentina)
❑ DIAGONAIS
Nos pares têm direção noroeste-
sudeste (NO-SE).
A numeração varia de 300 (extremo
nordeste) a 398 (extremo sudeste),
sendo 350 em Brasília.
Nos ímpares têm direção nordeste-
sudoeste (NE-SO)
Ex: BR-319 (Manaus – Porto Velho).
❑ LIGAÇÃO
Ligam pontos importantes de outras categorias.
- numeração varia de 400 a 450, se a ligação estiver para o norte de
Brasília; e
- numeração varia de 451 a 499, se para o Sul de Brasília.
Apesar de serem de ligação podem ter grandes e pequenas
extensões.