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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
2012/2013
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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
Agradecimentos
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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
Índice geral
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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
Introdução
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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
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Curso Técnico de Apoio Psicossocial
2. Deficiências múltiplas
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Deficiência visual;
Deficiência mental;
Deficiência auditiva;
Deficiência motora
Deficiência visual
Deficiência mental
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Deficiência auditiva
Deficiência motora
Fala;
Mobilidade;
Coordenação motora
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•Monoplegia
•Hemiplegia
•Paraplegia
•Tetraplegia
•Amputação
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Causas:
Deficiências motoras com origem não cerebral causadas por factores externos,
como por exemplo traumatismos, ou por factores internos como por exemplo
reumatismos, tuberculose óssea entre outras.
A paralisia cerebral pode dar origem a diferentes situações clinicas que trazem
sempre muitas dificuldades para a pessoa.
Trata-se de uma alteração do movimento e da postura, que aparece no primeiro
ano de vida, devido a uma lesão não progressiva, que não evolui, do cérebro. Sabe-se
que grande parte das lesões cerebrais no período intra-uterino, no entanto ainda não
existe um conhecimento claro das suas causas. Parece, no entanto, ser evidente que
certas infecções como a rubéola podem provocar ou favorecer o aparecimento de
alterações circulatórias e de lesões vasculares.
As lesões cerebrais perinatais, período esse que tem inicio de quinze dias antes do
parto e se prolonga quinze dias após o nascimento da criança, que podem dar origem
a paralisias cerebrais que resultam de falta de oxigénio no cérebro e de hemorragias
cerebrais.
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Existem vários tipos de deficiência motoras de origem não cerebral com causas
também muito diferentes.
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Fala;
Mobilidade;
Coordenação motora
2.6- Sintomas
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Não se deve fazer de conta que estas pessoas não existem, pois se o fizermos vamos
estar a ignorar uma característica muito importante dessa pessoa e, se não a virmos
da forma como ela é, não nos estaremos a relacionar com a pessoa “verdadeira”,
mas sim com outra pessoa que foi inventada por nós próprios.
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O empregador:
Não deve subestimar o colaborador apenas porque ele tem incapacidades físicas;
deve ser compreendido até que ponto essa deficiência pode ou não interferir
directamente no trabalho elaborado pelo colaborador.
Os médicos não têm explicação, mas os estudos comprovam que atitudes positivas
com os seus pacientes contribuem para uma recuperação mais rápida e, no local de
trabalho, essas atitudes por parte do empregador ou dos próprios colegas são
Importantes.
O empregado:
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Deve acreditar em si e nas suas capacidades. Embora possua uma deficiência, deve
estar consciente de que pode ser bom naquele determinado cargo.
Apoios e incentivos às empresas que empreguem pessoas portadoras de deficiência:
• Apoio financeiro não reembolsável do IEFP (Instituto de Emprego e Formação
Profissional): montante igual a 12 vezes o valor do salário mínimo mensal por cada
admitido);
• Dispensa de contribuições para a segurança social: período máximo de 24 meses;
Uma vez que tirei o curso, e aliás uma vez que estou a por em prática todos os
conhecimentos que adquiri e absorvi ao longo dos três anos de escolaridade, começo a
separar o papel que devo ou não ter perante determinada situação do paciente. Chama-se a
isto a ética. Ora bem, sabe-se que o papel do Técnico de Apoio Psicossocial, tem como
objectivo proporcionar um relacionamento dos utentes com as diversas instituições, de
forma a promover a sua inserção na comunidade e o seu desenvolvimento pessoal e social,
portanto não é novidade quando se mencionam tanto as competências que também deve
possuir na sua área de contexto de trabalho:
Competências essenciais:
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Para esta Prova de Aptidão Profissional decidi realizar uma pequena entrevista ou
questionário á monitora Hendrien, acerca da rotina do individuo A, assim como o
acompanhamento dos pais, a relação com os restantes deficientes na casa, e se houve
progressos na doença entre outras questões que eu ache que são pertinentes no
enquadramento da situação.
Jogos realizados:
Actividades com velas- Senta-se em conjunto com alguns dos alunos e monitora,
participa sem problemas e quando é a sua vez de mergulhar uma vela, dá a mão com
mais facilidade á Hendrien quando esta diz “ Toma, António, é a tua vez”. Ele ouve e
compreende melhor e dá sem grandes problemas. Consegue segurar a vela no
entanto, tem de se segurar a mão dele de modo a não deixar cair a vela para dentro
do balde de cera e normalmente alguém que esteja ao lado dele deve ajuda-lo a
equilibrar o seu tronco para a frente. Fica agitado quando está sentado mais que 20
minutos.
Cardar lã- Com muita ajuda, consegue segurar a pá durante 5 segundos. Não tem
autonomia neste tipo de tarefa.
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Também junto ao aluno que acompanhei, estiveram na nossa presença uma equipa
de alunos portadores de deficiências múltiplas, na qual também tive constante interacção e
estimulo sensorial onde existia um bom espírito de grupo porque o trabalho realizado era
muito á base de cooperação e contributo geral
Relativamente aos trabalhos realizados resultaram velas e pintura manual de uma
tela, nomeadamente
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O Individuo A uma vez inserido no grupo participou em todas as decisões. Não deu a
sua opinião, devido a uma série de limitações tanto de fala como de mobilidade, mas
esteve presente e com bastante auxilio, contribuiu para o enriquecimento da tarefa e
simultaneamente para a coesão do grupo.
Em grupo, o individuo:
1- Cooperou:
2- Respeitou os outros:
3- Integrou-se totalmente no grupo:
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Conclusão
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motora . Para além do facto evidente das pessoas com deficiência motora, apresentarem
um défice na mobilidade e fala respectivamente, apesar disso as suas experiências do dia-a-
dia permitem-lhes utilizar as suas referências nas situações e acontecimentos das suas
vidas.
Com este trabalho pretendi informar-me sobre as diferentes formas de lidar com um
deficiente motor, que foi muito bem sucedida ao ver não só da monitora que avaliou todo o
meu desempenho diário como também a equipa de voluntárias que me acompanharam no
local onde estive a “trabalhat.
Faço portanto um balanço positiva acerca de toda esta experiência gratificante de
uns longos três meses.
Bibliografia
http://www.deficiencia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1021484657
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/deficiencia-multipla-inclusao-
636396.shtml
http://www.deficienteonline.com.br/deficiencia-multipla-tipos-e-definicoes___16.html
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deficienciamultipla.pdf
http://www.google.com/url?
sa=t&rct=j&q=deficiencia+multipla&source=web&cd=9&ved=0CEoQFjAI&url=http
%3A%2F%2Fwww.deficientesemacao.com%2Fdeficiencia-multipla&ei=8wQMUf-
kCoOfkwW5wIGYCQ&usg=AFQjCNEyltJkmGYe_XEfzpTesdSHVeZxUA
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http://skares.org/yoghurt/sociedadesigual/deficiencias_motoras.pdf
Anexos
Anexo 1
Eu, Maggy Valentim, aluna do 12º ano da turma K, do Curso Técnico de Apoio
Psicossocial, da Escola Secundária de Seia venho solicitar a Vossa Excelentíssima
Senhora, a autorização para a realização do estudo empírico, através de uma entrevista.
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A aluna,
Maggy Valentim
Anexo 2
Entrevista
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7-Sabe-se, tal como todos alunos da casa, que de vez em quando ficam mais agressivos
ou mais impacientes dependendo logicamente da situação a que são deparados, quando
o individuo começa a ficar mais impaciente ou o que se deve fazer, que medida se deve
tomar?
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