Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Isso porque o processo vai ficando cada vez mais complexo e para atender
bem seus clientes e ainda manter uma boa margem de lucro, é preciso
extrair o melhor resultado da sua capacidade produtiva.
Tipos de Sistema de Produção TRADICIONAL
•
8
• PRODUÇÃO CONTINUA - PRODUÇÃO ININTERRUPTA
•
9
• PRODUÇÃO CONTÍNUA – PRODUÇÃO ININTERRUPTA
•
1
• Cuidados para com o sistema de fluxo
• Competição e concorrência
• Risco de obsolescência do produto
• Risco de mudanças tecnológicas
• Monotonia do trabalho para os empregados
• Processos caros – tanto em investimentos iniciais quanto de
manutenção.
•
1
Sistema de Produção Intermitente
No sistema intermitente a fábrica produz por lotes, seguindo a
demanda da previsão de vendas ou por encomendas realizadas por
seus clientes.
Esse modelo pode ser usado para produtos únicos, feitos sob
encomenda para produtos únicos ou repetitiva em lotes, para produtos
diferenciados.
•
1
CARACTERÍSTICAS
• Cada tipo de produto tem o seu processo e ao fim de cada lote os produtos
podem ser diversificados.
• Há famílias de produtos com pouca variação
• Para processos automatizados exige-se maiores volumes.
• Em geral os projetos são dos clientes.
• O arranjo físico é conforme o processo de produção e podem ser
disposto de acordo com as habilidades das pessoas, operações do
processo e/ou equipamentos.
• Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma fase para
outra.
• Os recursos humanos são mais exigidos.
• São necessárias mudanças e calibragens nos equipamentos de
acordo com os produtos.
•
1
Exemplos:
Indústrias de máquinas e ferramentas, roupas, algumas
indústrias alimentícias, peças para automóveis.
• Indústria metalúrgica - portas, janelas, portões.
• Indústria moveleira – armários e móveis em geral.
•
1
• Cuidados para com o sistema por lotes:
• É bastante flexível e pode apresentar problemas diversos.
• O controle de estoques deve ser perfeito.
• A programação da produção deve ser do conhecimento de todos antes do
início do processo.
• Exige a implantação de programas de qualidade para evitar desperdícios,
erros, etc.
•
1
• Há perda de tempo com os rearranjos.
• Perde-se em eficiência e o volume de produção são
baixos.
• O mercado pode ser reduzido.
•
1
Sistema de Produção de Grandes Projetos
O terceiro sistema de produção comum no mercado é a produção
para grandes projetos.
Nesse modelo a fábrica deve atender as necessidades específicas dos
seus clientes, considerando um início e fim bem marcados.
Normalmente esse modelo de produção possui preços mais altos, já
que quase nada é padronizado e o trabalho é feito de forma
totalmente personalizada.
•
2
• Produtos de alto custo.
• Há dificuldades para gerenciar os projetos em função das
diferentes atividades concorrentes e concomitantes.
• Necessita de planejamento e controle de todo o processo, com
técnicas como PERT-COM (é uma ferramenta que auxilia o gestor de
projetos a calcular o tempo correto de execução de uma obra e calcular as
folgas de cada atividade)
•
2
• Exemplos:
• Estaleiros – navios
• Fabricação de aviões
• Grandes estruturas de engenharia e construção civil (túnel no Canal da
Mancha, pontes, hidroelétricas, edifícios).
• Turbo geradores para Itaipu.
• Produção de filmes.
•
2
Linha de montagem é um método de produção que consiste na divisão do processo
produtivo em trabalhos específicos que seguem uma sequência pré-definida. Onde são
determinadas quais etapas devem ser feitas, por quem (seja máquinas, pessoas ou robôs),
quando (em que lugar da ordem pré-definida) e em quanto tempo. Dessa forma, o
método permite uma produção extremamente eficiente, rápida e controlada, ideal para
produções em massa.
Visto que a linha de montagem preza pela otimização da produção, os custos são
minimizados e a qualidade facilmente controlada. Dessa forma, a linha de montagem é
basicamente uma padronização organizada e ordenada do processo produtivo.
A montagem na prática é geralmente feita por um processo de composição de
blocos, começando por pequenas submontagens indo em direção de
submontagens maiores, até combiná-las precisamente para formar o produto
projetado.
O método inovador, conhecido e utilizado até hoje, teve êxito por atender a demanda de consumo
enquanto ainda barateia o custo de produção. Dessa forma, refletindo no valor final de venda e
tornando o produto acessível para diversas classes. Isso visto que o princípio do Fordismo era a
produção máxima e o estoque infinito, sempre atendendo pedidos com baixa espera.
Entretanto, o Fordismo e a ideia de estoque infinito foram superados pelo Toyotismo, ou “Just in
Time”. Ele trouxe à tona o custo de armazenamento do estoque, preferindo-se produzir apenas a
quantidade demandada e no momento necessário.
Dessa forma, possibilitando a identificação de gargalos, que podem gerar atrasos nas
entregas de mercadorias. Ainda possibilitando uma visão da produção, podendo prever
quanto tempo e quantas etapas são necessárias até que o produto esteja finalizado.
A linha de montagem consiste em robôs, máquinas e humanos espalhados
ordenadamente ao longo de uma sequência de esteiras rolantes que transformam a
matéria-prima no produto. Assim, a transformação ocorre de maneira que a matéria-
prima segue o caminho das esteiras passando por cada etapa de sua montagem na
ordem pré-estabelecida. Assim vai, gradualmente, se transformando até chegar no
resultado final.
Primária
Secundária
Terciária
Primária
A embalagem primária é aquela que está em contato direto com o produto e
que faz parte da sua identidade visual. Como exemplo, podemos citar
embalagem de bolachas, do arroz, de um bombom.
Secundária
Utiliza-se bastante plástico nas embalagens secundárias e o isopor, além de dar uma
segurança maior para itens delicados – como eletrodomésticos – também consegue
manter a temperatura de produtos perecíveis.
A madeira é muito comum no transporte de frutas e legumes, pois além de ser resistente
a impactos, também facilita a acomodação da carga no veículo de transporte.
É preciso analisar vários pontos importantes, como redução de custo, identidade
do produto e até fatores ambientais.
É preciso investir em um material de qualidade que realmente garanta que o
produto vai chegar sem avarias ao seu consumidor final. Economizar na
embalagem pode significar outros tipos de prejuízo.
Não adianta produzir uma embalagem espetacular se o atendimento que o seu
cliente recebe é de baixa qualidade. É preciso equilibrar todos os fatores.
A consciência ambiental está cada vez mais presente no nosso dia a dia,
ademais, os consumidores estão de olho no posicionamento das marcas. É preciso
lembrar que a maior parte das embalagens vão para o meio ambiente.
Empresas que enviam embalagens plásticas em excesso, por exemplo, podem não
ser bem vistas pelo seu público, já que esse material demora muitos anos para se
decompor.
Portanto, podemos ver que a escolha da embalagem correta para o seu negócio
envolve muitos detalhes e uma boa assessoria pode facilitar esse processo.