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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE FAMÍLIA DA IEADPE


Pastor: Ailton José Alves

A RELEVÂNCIA BÍBLICA E ESPIRITUAL DOS DÍZIMOS NA IGREJA ATUAL


TEXTO BÍBLICO: Malaquias 3:10-12 – NAA

PERGUNTAS QUE ESTE ESTUDO SE PROPÕE A RESPONDER:


1. O Dízimo foi criado por Moisés, que implementou no Sistema Sacrifical do culto a Deus?
2. A prática dos Dízimos ficou restrita ao Antigo Testamento?
3. Se o Dízimo deve ser praticados no Novo Testamento, por que Jesus e o apóstolos não fizeram uma abordagem sistemática como no Antigo
Testamento?
4. Que argumentos podem ser apresentados para mostrar a relevância do dízimo como prática ativa e continua?
5. Qual a relação entre os dízimos como preceito do Antigo Testamento e como princípio doutrinário no Novo Testamento?
6. A que se refere a expressão “roubar a Deus” nos dízimos e ofertas?
7. É certo dizer que quem não paga os dízimos está debaixo da maldição de um demônio – o devorador?
8. Qual a diferença entre os dízimos como “moeda de troca” e “investimento espiritual”?
9. Por que os dízimos têm que ser integrais e não são autoadministráveis?
10. Existem as bênçãos reservadas para os dizimistas? Quais?

OBJETIVO GERAL:
• Apresentar a Relevância do Dízimo como uma prática contínua para o povo de Deus em todas as épocas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Conscientizar-se de que os Dízimos foram uma prática institucionalizada como um preceito divino que servem de princípio
doutrinário para a Igreja da atualidade.
• Mostrar que o ato de dizimar, além de representar o compromisso cristão com a expansão do Reino de Deus, é uma manifestação
de adoração, agradecimento e confiança na provisão divina.
• Apontar as bençãos que são reservadas para aqueles que fazem da contribuição na Igreja uma prática generosa, sacrificial e
voluntária.

INTRODUÇÃO

Pela seriedade e clareza com que as Escrituras tratam a Contribuição na Igreja [dízimos, ofertas, doações missionárias, etc.],
falar sobre isso, nunca deveria ser um assunto delicado para se ensinar ou complexo para se entender. O problema é que às vezes o assunto é
argumentado de maneira tão técnica ou se faz aplicações tão desconectadas do Texto Sagrado que a mensagem se torna mais apelativa do que
esclarecedora. Não há dúvida de que a os Dízimos e as Ofertas sejam uma Doutrina Bíblica, no entanto, é preciso que se pregue de forma clara,
pedagógica e motivadora. Neste estudo, apresentaremos as bases bíblicas que fundamentam essa prática, confirmando sua relevância, não apenas
como uma obrigação financeira, mas como uma expressão de fé e confiança no ato provedor de Deus, que resulta numa garantia de bênçãos.
Abordaremos o aspecto positivo da Contribuição na Igreja. Esta é a proposta do verdadeiro ensino sobre os Dízimos.

I. O PRINCÍPIO BÍBLICO DOS DÍZIMOS


É importante ressaltar que a Prática de dizimar não foi uma invencionice humana, sem respaldo bíblico. Moisés não criou o
dízimo, ele apenas o regulamentou, institucionalizando-o, haja vista, o ato já fizesse parte da devoção do povo de Deus. Assim, os dízimos não
são obrigações restritas ao Antigo Testamento.
1.1 Uma Prática Primitiva: A prática do dízimo precede à Lei, e era um costume entre outros povos, além da cultura judaica, como
uma demonstração de piedade e gratidão à divindade. Isso mostra que não foi Moisés quem inventou a lei dos dízimos, mas que os hebreus já
tinham essa prática, a exemplo de Abraão que deu os dízimos dos espólios de guerra a Melkisedeque [Gn. 14:20; Hb. 7:2] e Jacó, na experiência
em Luz, que solicitando a garantia da proteção divina, dedicou a décima parte de sua propriedade [Gn. 28:20-22]. Logo, é falsa a afirmação de
que os dízimos não devem ser considerados na atualidade, por ser uma restrição às práticas religiosas da Antiga Aliança.
1.2 A Lei dos Dízimos: Com a promulgação da Lei Mosaica, costumes comunitários e práticas da piedade religiosa, já existentes,
passaram a ser prescritos. Nesse contexto, os dízimos foram regulamentados e passaram a fazer parte do Sistema de Sacrifícios como elemento
de culto.
a) O Significado: O termo bíblico “dízimo” vem das palavras hebraicas “asar” e “ma’aser”, ambas com sentido de “a décima
parte”, que aplicadas, diretamente, ao dízimo aparecem: asar em Gn. 22:28; Dt.14:22; 26:12; 1 Sm. 8:15,17 e Ne. 10:37,38 e, “ma’aser”, por
trintas e duas vezes, inclusive em Gn. 14:20 e Ml. 3:8,10. No grego a palavra “dekatóo” [Hb. 7:6,9] ou a forma composta “apodekatóo” [Mt.
23:23; Lc. 11:42; Hb.7:5] são correlatas dos termos hebraicos, significando “dar a décima parte” ou “dizimar”. Em resumo, o dízimo diz
respeito ao percentual de dez por cento de todos os rendimentos de uma pessoa.
b) O Preceito: Os dízimos foram preceituados, como sendo a décima parte da colheita, das frutas e dos animais do rebanho,
[Lv.27:30-32] e eram oferecidos de forma sacrificial com a finalidade de sustentar os levitas [Nm. 18: 21]; financiar as festas religiosas e o
culto [Dt. 14: 22-28; 12:12,13;16:16; Ne. 10:32-39] e para a assistência social [Dt.14:28,29]. De todos os dízimos ofertados, era separado um
dízimo, o “dízimo dos dízimos”, que eram entregues ao sumo sacerdote para se ofertar ao Senhor [Dt.28: 26-29]. A princípio os dízimos eram
entregues aos levitas, responsáveis dos ritos religiosos [Nm. 18:21 ss], porém, depois se definiu que deveriam ser encaminhados à Jerusalém, o
centro de adoração, onde seriam administrados e acompanhados por alguém com a devida competência. [cp. Dt. 12:23; Ne. 10:38]. Este preceito,
na atualidade, não segue o mesmo modelo, porém, a sua essência [significado e objetivos] serve de princípio doutrinário contínuo e atual.
c) A Doutrina: Os fundamentos bíblicos da contribuição no Antigo Testamento mostram que essa prática não era apenas uma
manifestação cultural e assistencialista, e sim, um preceito religioso. Em Malaquias 3:7 a “prática dos dízimos e ofertas” é inclusa no que Deus
chamou de “mechuqay”, ou seja, “meus estatutos” ou “meus preceitos”, o que aponta para uma norma doutrinário com relevância para a
atualidade. Observe-se que, no Novo Testamento, não existe um ensino prescritivo direto dos dízimos, pois, não havia necessidade, considerando
que os primeiros cristãos eram judeus e não é sabido de nenhuma objeção sobre algo que eles já tinham como um princípio normativo. Destaque-
se, ainda, que o apóstolo Paulo defende o argumento da sustentação dos obreiros e da manutenção da obra de Deus, como uma regra ativa,
evocando os preceitos veterotestamentários [cf. 1 Tm. 5:17,18; Dt.25:4]. Outrossim, o texto de 1 Coríntios 16:2-4, onde Paulo fala sobre a coleta
para ajudar os carentes, sugere-se que além de ser uma prática contínua, pois ele afirma: “coleta que se faz”, era também, uma contribuição
proporcional, subtendida na expressão “conforme a sua prosperidade” [cf. v. 2].
1.3 Um Princípio Universal e Permanente: Conclui-se do que foi supracitado que, uma vez estabelecido as verdades fundamentais
sobre a contribuição para sustento eclesial, os crentes da atualidade, devem seguir os ensinos bíblicos do Antigo Testamento e as aplicações
neotestamentárias como um princípio universal e permanente. Assim, podemos salientar que a reverberação de Malaquias 3:10, apresentam os
princípios doutrinais mais acessíveis e convenientes para a manutenção da obra de Deus e do sustento da atividade ministerial. Analisemos:
“Tragam todos os dízimos à casa do Tesouro1, para que haja mantimento na minha casa”.
a) O Dever – “tragam”: Dizimar não é uma sugestão, é uma obrigação cristã. Quem não pratica, está falhando com o
compromisso de seguir “os estatutos de Deus” [Cf. Ml. 3:8,10; Lv. 27:30-34; Dt. 26: 12-15]. O ensino do Novo Testamento nos faz entender
que embora todos os crentes devessem seguir os ensinos bíblicos, contribuir deve ser um ato espontâneo. [2 Co. 9:6,7]. Dizimar é um dever que
só se cumpre quando se tem um coração voluntário, cheio de fé e confiança na provisão divina. [Cp. Êx. 25:2; 35:4,6; 1 Cr. 29:9; 2 Co. 8:1,5-
7]. O contexto de Malaquias 3 atesta que a negligência com os dízimos é, em princípio, um desprezo a Deus.
b) A Integralidade – “todos os dízimos” - Os dízimos devem ser pagos de todos os proventos [salário, rendas alternativas,
vendas de imóveis, décimo terceiro etc.] de quem os oferta. A Bíblia de Jerusalém traduz: “tragam o dízimo integral.”. O mandamento bíblico
para os dízimos, quase sempre acompanha o complemento “de tudo” ou “todo”, mostrando que não se deve subtrai-lo. [Lv. 27:30; Dt. 14:22;
cp. Gn. 14:18-20; Pv. 11:24], como entende-se que estava ocorrendo no tempo de Malaquias. É coerente afirmar que só um cristão de fé e

1 A Casa do Tesouro se refere as salas do Templo, especificas para armazenar os grãos que eram trazidos como dizimo e as primícias.
obediente à Palavra consegue ser um dizimista fiel. Essa deveria ser a lógica da fé: Se alguém tem que dar muito, é porque muito está sendo
abençoado por Deus. Essa e uma concepção da mordomia do dinheiro, pois, administramos o que o Senhor nos dá.
c) O Destino – “para a casa do Tesouro”: Os dízimos não são auto administráveis. Uma pessoa que entrega seus dízimos em
qualquer lugar ou faz uso para socorrer os necessitados ou ajudar qualquer outra atividade, fora ou dentro da Igreja, não está seguindo o princípio
bíblico: trazê-los à “Casa do Tesouro”, aos cuidados de quem deve administrá-los [Cp. At. 4: 34,35].
d) A Finalidade – “para que haja mantimento na minha casa”: A manutenção da obra de Deus, em todas as suas instâncias,
define muito bem o propósito dos dízimos e das ofertas. O apóstolo Paulo ensina aos irmãos primitivos acerca da necessidade de compartilhar
os bens materiais para atender os carentes e sustentar aqueles que foram chamados para compartilhar os bens espirituais [1 Co. 16:1-3; 2 Co 8—
9; Ef. 4:28].

II. DIZIMAR – UMA EXPRESSÃO DE FÉ E CONFIANÇA


Muito mais que uma obrigação cristã, que faz com que o cristão se sinta responsável em contribuir para o avanço do Reino de
Deus na terra – o que já é uma grande coisa – dizimar é uma manifestação de adoração e confiança no cuidado providencial de Deus.
2.1 Contribuir é um Ato de Adoração: Não é extravagância dizer que dizimar é um ato de adoração. É bíblico. Como vimos, uma das
finalidades dos dízimos era patrocinar as festas judaicas; isso não se trata apenas de um dever financeiro, pois, o próprio ofertante deveria subir
com sua Família a Cidade Santa, onde juntos com o levita, participavam de uma refeição celebrativa diante do Senhor [cf. Êx. 14:29; 15:20].
Jerusalém, como centro da adoração, foi o lugar indicado para receber os dízimos [Dt. 12:5,17] e, mesmo que o ofertante tivesse dificuldades
de transportar a produção, podia substituir por dinheiro, mas ainda assim, deveria subir para adorar [Dt. 14:22-25]. Isso aponta para a sacralidade
dos dízimos, como um instrumento de adoração. No Novo Testamento o apóstolo Paulo exalta a sensibilidade dos filipenses em cuidar dele,
dizendo que a sua contribuição “... é uma oferta de aroma suave, um sacrifício aceitável e agradável a Deus.” [Fp. 4:18, NVI, grifo nosso].
Esta é a relevância espiritual aplicada aos dízimos na atualidade. Dizimar representa um generoso gesto de adoração.
2.2 Contribuir é um Investimento Espiritual: Não devemos pregar como os mercantilistas da fé que, aproveitando-se da ingenuidade
dos fieis dizem que eles devem “dar tudo” a Deus para serem prósperos. Entretanto, aqueles que contribuem precisam entender que dizimar é
um investimento espiritual. Não se trata de uma “moeda de troca” como ensinam os adeptos da Teologia da Prosperidade, mas se traduz por
uma semeadura, onde a medida da colheita é proporcional a medida do que se planta [Cf. 2 Co. 9:6-11]. Este é um princípio comprovado tanto
no Antigo Testamento como no Novo [Cp. Pv. 3:9,10; Lc. 6:38].
2.3 Contribuir é uma Expressão de Confiança: Quem participa ativamente da obra do Reino, seguindo os ensinos das Escrituras, o
faz reconhecendo que tudo vem das mãos de Deus [1 Cr. 29:11,12]; desta forma, é fato que quando contribuímos, como disse o rei Davi: “...
nós somente devolvemos o que já era teu.” [v. 14 NTLH]. Isso demonstra, além da aceitação da soberania divina e de um gesto de gratidão, uma
expressão de confiança na provisão de Deus. É a convicção de que Ele é justo e fiel, e que, portanto, proverá todas as suas necessidades. Paulo
quis despertar a confiança nos filipenses, após sua disposição em financiar a obra missionária, ao lhes dizer: “... o meu Deus, de acordo com as
gloriosas riquezas que Ele tem para oferecer por meio de Cristo Jesus, lhes dará tudo que vocês precisam.” [Fp. 4:19, NTLH. Deduz-se que o
não contribuir é uma forma velada da falta de confiança no cuidado de Deus. Que retem o dízimo faz com receio que lhe falte alguma coisa.

III. AS BENÇÃOS PROMETIDAS AOS DIZIMISTAS


Não obstante, as motivações para dizimar deva ser o amor a Deus e a obediência ao preceito divino, às Escrituras, também,
destacam as recompensas que os dizimistas podem esperar. Vejamos algumas das bençãos apresentadas por Malaquias:
3.1 Janelas dos Céus Abertas: O texto em apreço mostra Deus denunciando o desvio do povo [v.8], o que levara a tentativa de
“trapaceá-lo”, eximindo ou defraudando os dízimos [v.10]. Como consequência, o povo estava colhendo a maldição [v.9], quer dizer, as janelas
dos céus tinham se fechado, as chuvas insuficientes, tinham provocado colheitas frustradas com a presença do devorador ou “pragas de
gafanhotos” [cp. v.11; Jl. 1:4]. O retorno aos preceitos de Deus, de “trazer os dízimos regular e integralmente”, resultaria em janelas dos céus
abertas, ou seja, o ciclo normal das chuvas, garantindo colheitas abundantes como diz a NVT: “Suas colheitas serão fartas, pois as protegerei
das pragas...” [v. 11]. “Abrir as janelas dos céus” representa o compromisso de Deus em suprir as nossas necessidades, como resultado da
nossa fidelidade a Ele nos dízimos. Por isso Ele diz: “... ponham-me a prova e verão que eu abrirei as janelas dos céus e farei cair sobre vocês
as mais ricas bençãos [NTLH]. Pagar os dízimos não é barganhar, mas confiar que Deus recompensará com provisões justas e amorosas.
3.2 Devorador Repreendido: O devorador não é um demônio, literalmente, como muitos ensinam, e sim, o “o gafanhoto destruidor.” A
NTLH traduz o v. 11: “não deixarei que os gafanhotos destruam as suas plantações...”, o que deixa claro que Deus estava prometendo banir as
consequências da seca e das pragas, como resposta à fidelidade nos dízimos e nas ofertas. O povo de Deus não teve ser movido pelo medo do
“devorador”, e sim, pelo ato generoso de cumprir o ensino bíblico, sabendo que será recompensado pelo Senhor por seu gesto de fé e obediência
à Palavra. No entanto, ser privado das bençãos de Deus, enseja a realidade das “janelas fechadas”, e não se pode negar a contemporaneidade
destas palavras, pois Ele pode cerrar os céus, ordenar o “destruidor” [cf. 2 Cr 7:13] e amaldiçoar até o que parece benção. [Cf. Ml. 2:2].
3.3 Prosperidade Reconhecida. Não se deve dizimar na esperança de ser, financeiramente, próspero; essa não deve ser uma motivação
sensata para pagar os dízimos nos dias atuais, entretanto, Deus garantiu ao seu povo que “... todas as nações os chamarão de abençoados...”
[v.12 NTLH]. Isso aponta para o reconhecimento externo de que a prosperidade vivenciada pelo crente é resultado da bênção de Deus.
Certamente, todos nós conhecemos pessoas felizes e prósperas ganhando um salário mínimo. Elas não esperam ganhar muito para serem
dizimistas, como alguns dizem, que não pagam porque não sobra, os tais se esquecem que ao Senhor se doa as primícias e, jamais, aquilo que
sobeja. [cp. Lv. 2:14; Nm. 18:12; Dt. 18:4]. Imitemos a Abel que agregou valores ao seu sacrifício [Cp. Gn. 4:4].

CONCLUSÃO

Não há dificuldade nenhuma de admitir que a prática dos dízimos foi prescrita por Deus no Antigo Pacto, servindo, assim, de
fundamento para a continuidade no Novo Testamento. Ao contrário dos que se posicionam contra a contribuição eclesiástica, que dizem que
Jesus reprovou os dízimos, orientando que seguissem a justiça, a misericórdia e a fé, Ele ratifica, pois, esquecem-se que o Mestre fecha o seu
argumento dizendo “... deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas.” [Mt. 23:23, grifo nosso]. Adoremos a Deus com nossas finanças!
Honremos a Ele com aquilo que Ele já nos deu, e, nos preparemos para desfrutar, o que Ele mesmo assegurou: “uma bênção tal, que dela vos
advenha a maior abastança.”. Amém.

Pr. Ailton José Alves


PASTOR PRESIDENTE

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BIBLIA, Bíblia Apologética. Rio de Janeiro, CPAD, 1995, p.


BIBLIA, Bíblia Palavra Chave. Rio de Janeiro, CPAD, 19bb, pp. 940,1590
COENEM, Lothar; BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Vol. 1. São Paulo, Vida Nova, 2018.
CHAMPLIN, R.N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, Vol. 5. Rio de Janeiro, Hagnos, 13ª Ed. 2001.
LIMA, Paulo Cesar. Dizimista, Eu? Rio de Janeiro, CPAD, 1998.
PAULA, Pr. Osmar Moreira de. Prosperidade, Dízimos e Ofertas. São Paulo, Editora Tisseleah LTDA, 2013
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VERBRUGGE, Verlyn D. Novo Dicionário Internacional de Teologia d do Novo Testamento. São Paulo, Vida Nova, 2018.

AME SUA IGREJA CONTRIBUA COM ALEGRIA!

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