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OBJETIVO GERAL:
• Apresentar a Relevância do Dízimo como uma prática contínua para o povo de Deus em todas as épocas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Conscientizar-se de que os Dízimos foram uma prática institucionalizada como um preceito divino que servem de princípio
doutrinário para a Igreja da atualidade.
• Mostrar que o ato de dizimar, além de representar o compromisso cristão com a expansão do Reino de Deus, é uma manifestação
de adoração, agradecimento e confiança na provisão divina.
• Apontar as bençãos que são reservadas para aqueles que fazem da contribuição na Igreja uma prática generosa, sacrificial e
voluntária.
INTRODUÇÃO
Pela seriedade e clareza com que as Escrituras tratam a Contribuição na Igreja [dízimos, ofertas, doações missionárias, etc.],
falar sobre isso, nunca deveria ser um assunto delicado para se ensinar ou complexo para se entender. O problema é que às vezes o assunto é
argumentado de maneira tão técnica ou se faz aplicações tão desconectadas do Texto Sagrado que a mensagem se torna mais apelativa do que
esclarecedora. Não há dúvida de que a os Dízimos e as Ofertas sejam uma Doutrina Bíblica, no entanto, é preciso que se pregue de forma clara,
pedagógica e motivadora. Neste estudo, apresentaremos as bases bíblicas que fundamentam essa prática, confirmando sua relevância, não apenas
como uma obrigação financeira, mas como uma expressão de fé e confiança no ato provedor de Deus, que resulta numa garantia de bênçãos.
Abordaremos o aspecto positivo da Contribuição na Igreja. Esta é a proposta do verdadeiro ensino sobre os Dízimos.
1 A Casa do Tesouro se refere as salas do Templo, especificas para armazenar os grãos que eram trazidos como dizimo e as primícias.
obediente à Palavra consegue ser um dizimista fiel. Essa deveria ser a lógica da fé: Se alguém tem que dar muito, é porque muito está sendo
abençoado por Deus. Essa e uma concepção da mordomia do dinheiro, pois, administramos o que o Senhor nos dá.
c) O Destino – “para a casa do Tesouro”: Os dízimos não são auto administráveis. Uma pessoa que entrega seus dízimos em
qualquer lugar ou faz uso para socorrer os necessitados ou ajudar qualquer outra atividade, fora ou dentro da Igreja, não está seguindo o princípio
bíblico: trazê-los à “Casa do Tesouro”, aos cuidados de quem deve administrá-los [Cp. At. 4: 34,35].
d) A Finalidade – “para que haja mantimento na minha casa”: A manutenção da obra de Deus, em todas as suas instâncias,
define muito bem o propósito dos dízimos e das ofertas. O apóstolo Paulo ensina aos irmãos primitivos acerca da necessidade de compartilhar
os bens materiais para atender os carentes e sustentar aqueles que foram chamados para compartilhar os bens espirituais [1 Co. 16:1-3; 2 Co 8—
9; Ef. 4:28].
CONCLUSÃO
Não há dificuldade nenhuma de admitir que a prática dos dízimos foi prescrita por Deus no Antigo Pacto, servindo, assim, de
fundamento para a continuidade no Novo Testamento. Ao contrário dos que se posicionam contra a contribuição eclesiástica, que dizem que
Jesus reprovou os dízimos, orientando que seguissem a justiça, a misericórdia e a fé, Ele ratifica, pois, esquecem-se que o Mestre fecha o seu
argumento dizendo “... deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas.” [Mt. 23:23, grifo nosso]. Adoremos a Deus com nossas finanças!
Honremos a Ele com aquilo que Ele já nos deu, e, nos preparemos para desfrutar, o que Ele mesmo assegurou: “uma bênção tal, que dela vos
advenha a maior abastança.”. Amém.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS