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Curso de Economia
Economia Industrial e de Inovação
Código - Tipo de disciplina ou módulo - Especifica
II Crescimento da firma
IV A internacionalização do capital
V Tecnologia na indústria
VI Políticas públicas
Tecnologia Na -Expositivo
5.1 A estática versus dinâmica Avaliação Avaliação 1; 2; 8;
Indústria dialogado contínua somativa
5.2 Determinantes do avanço
-Aula
tecnológico interativa
-Trabalho
5.3 O learning by doing
independen
5.4 Caracterização do avanço te
tecnológico
5.5 Tipos de progresso
tecnológico
5.6 Mudanças na técnica
5.7 Avanço tecnológico e
aumento da produção
Exercício de aplicação
Total de
horas:
7. Métodos de ensino-aprendizagem:
O programa será desenvolvido através de exposições participativas, contando com o envolvimento efectivo dos alunos, através de
actividades de leituras, estudos de caso, debates, trabalhos individuais e em grupos, seminários e pesquisas.
Os temas serão abordados oralmente nas aulas teóricas. Nas aulas práticas os estudantes serão chamados a resolver exercícios de
aplicação de modo a aprofundarem os conceitos introduzidos nas aulas teóricas. Para o efeito serão previamente disponibilizadas as
correspondentes fichas de exercícios que deverão ser resolvidos ou estudados antes de cada aula prática ou seminário. Fora das
bibliografias recomendadas pelo docente, poderar-se-á preparar fichas teóricas das matérias para que o estudante venha às aulas com
algum conhecimento da matéria, possibilitando que as aulas sejam de carácter participativo pelos estudantes.
Quando se afigurar oportuno, os estudantes beneficiarão de palestras, filmes versando assuntos da actualidade nas organizações
nacional e internacional que eventualmente poderão estar relacionadas aos temas expostos nas aulas teóricas, cujos oradores serão
convidados a partir do sector real da economia para virem transmitir as suas experiências.
8. Métodos de avaliação:
O papel atribuído a avaliação em qualquer sistema de ensino esta necessariamente relacionado com as finalidades e objectivos do
próprio sistema. Nesta óptica, será usada a avaliação de diagnóstico para detectar o seu estado em relação a matéria a leccionar e para
ter uma visão das suas possibilidades e deficiências. Por outro lado, a avaliação também se realiza no decurso da unidade. De outro
lado, a avaliação formativa, implicara uma atenção constante a evolução do aluno e tem como finalidade a autocorrecção do aluno e
professor. Por último, a avaliação sumativa, referente a apreciação dos resultados finais que se pode traduzir numa classificação.
2. KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil.Rio de
Janeiro -RJ: Campus, 2002.
3. MCGUIGAN, James R. Economia de empresa: aplicações, estratégias e táticas. Tradução de RabeloGalman; Colaboração de
Frederich H. de B. Harris, R.Charles Moyer. São Paulo -SP: Pioneira Thomson Learning, 2006.
4. MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórico - crítica. São Paulo - SP: Cortez,
1999. v. 69. 120 p. (Questões da Nossa Época.).
5. SANTOS, Andreia Aquino. Ciclo de vida económica das microempresas no setor de confecções no município de
Imperatriz - MA. Imperatriz - MA: [s.ed.], 2008.
6. SALINAS, Dulciliede Oliveira Gonçalves (Org.). Empreendedores maranhenses. Estudo de casos. Colaboração de Rosilene
Almeida Cardoso. São Luis - MA: SEBRAE/MA, 2006.
8. SOUSA, Luiz Gonzaga de. Economia Industrial. Edição digital a texto completo em eumed.net/(2005).
Beira, Fevereiro de 2024
A Docente
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CURSO DE ECONOMIA
Economia Industrial
Resumo do Capitulo 1
Contextualização
A teoria da Economia Industrial evolui com a época, estado de arte (tecnologia) e a ideologia vigente em cada período, limitada apenas pela
circunstância histórica de cada momento.
A firma consiste na unidade primária de acção, actuando como unidade de consumo intermediário dos factores de produção para obtenção de
bens e serviços que são vendidos no mercado.
Segundo Marshall, a indústria constitui um conjunto de firmas que elaboram produtos idênticos quanto à constituição física.
No final do século XVIII e princípio do século XIX, com a Revolução Industrial desenvolve-se a ideologia do liberalismo clássico e do capitalismo,
baseadas na doutrina do laissez-faire, segundo a qual caberia exclusivamente aos governos assumirem as funções que estimulassem actividades
lucrativas.
A visão clássica, defendida por Smith, Ricardo, Malthus e Say. Onde Adam Smith, analisando as empresas no mercado, desenvolveu as ideias do
laissez-faire e da mão invisível equilibradora. Procurou explicar a formação de preços com base em duas teorias de organização do mercado:
monopólio e concorrência perfeita.
Indústria agrícola.
Indústria manufactureira.
Indústria do comércio/comercial.
O socialista, Marx descreve o processo global da produção capitalista, salientando o desenvolvimento da maquinaria e a grande indústria, a
divisão do lucro em juro e ganho empresarial, a formação da mais-valia e a acumulação e reprodução do capital.
Joan Robinson define concorrência imperfeita quando o mercado não é mais homogéneo e quando há imperfeições neste mercado, assumindo
também que há outros factores que mantêm a relação entre a firma e o comprador.
Chamberlin assumia que cada firma possuía seu mercado especial devido à diferenciação. As firmas não têm mesmas curvas de custo.