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STUDIO AUTOMOTIVO
1.INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2.IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ................................................................. 5
3.DADOS DO RESPONSÁVEL TECNICO PELO ESTUDO ......................................... 5
4.DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS .......................................... 6
4.1 Identificação e quantificação dos pontos de geração de resíduos ............... 6
4.2 Determinar/identificar e quantificar os pontos de segregação de resíduos . 7
4.3 Identificação e classificação dos resíduos gerados ....................................... 8
4.3.1 Resíduos Sólidos.............................................................................................. 8
4.4 Procedimento Operacional do Empreendimento ............................................ 9
5.DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS .......................................................... 10
5.1 Estrutura organizacional envolvida com o sistema de gerenciamento de
resíduos sólidos .................................................................................................... 10
5.2 Técnicas e procedimentos adotados em cada fase do manuseio dos
resíduos ................................................................................................................. 10
5.3 Plano de Contingência .................................................................................... 11
5.4 Programa de Educação Ambiental ................................................................. 11
5.5 Programa de Redução na Fonte ..................................................................... 11
6.PLANO DE MONITORAMENTO .......................................................................... 12
7.CRONOGRAMA DO PGRS ................................................................................. 12
8.CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS ........................................................................ 13
9.CONCEITOS IMPORTANTES ............................................................................. 13
10.NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS ....................................................... 15
ANEXO ................................................................................................................... 17
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2.IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
Nome/Razão social: Celoi de Lourdes Lindner da Silva 00585163014
Nome fantasia: Studio Automotivo
CPF/CNPJ: 50.157.484/0001-55
Endereço completo: Av. James Johnson, 63 - São Cristóvão, Arroio dos Ratos - RS,
96740-000.
Telefone para contato: (51) 99974-6257
E-mail: celoilindner@outlook.com.br
Atividade principal do empreendimento: 45.20-0-05 – Serviços de lavagem,
lubrificação e polimento de veículos automotores.
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4.DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS
Segundo Brasil (2004), os resíduos sólidos são compostos por materiais
heterogêneos, incluindo componentes inertes, minerais e orgânicos,
provenientes de atividades humanas e naturais. Esses resíduos podem ser
parcialmente aproveitados, proporcionando benefícios como proteção da saúde
pública e preservação dos recursos naturais, embora também representem
desafios sanitários, econômicos e estéticos. A NBR 10.004/2004 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define os resíduos sólidos como o
resultado das atividades da comunidade, abrangendo setores como industrial,
doméstico, hospitalar, comercial, agrícola e de serviços de varrição. Além disso,
inclui lodos de tratamento de água, resíduos de equipamentos de controle de
poluição e líquidos com características que impossibilitem seu descarte em
redes públicas de esgoto ou corpos de água, exigindo soluções técnicas e
econômicas viáveis.
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escritório e da pista de lavagem resultantes das lavagens dos veículos, são
ilustrados no quadro abaixo.
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contaminados provenientes da pista de lavagem serão segregados no próprio
local e recolhidos diariamente pelo shopping, sendo sua destinação de
responsabilidade deste último.
Resíduos Comuns
Resíduos Quantidade Classificação ABNT
estimada – NBR 10.004, 2004.
Plástico 2kg/mês IIB
Resíduos 2kg/mês Classe I
contaminados com
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produto de limpeza e
óleo lubrificante (ex:
panos e esponjas,
embalagens de
produtos químicos)
Metal 1kg/mês IIB
Matéria Orgânica 2kg/mês IIA
Papel 1kg/mês IIB
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5.DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS PARA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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responsabilidade da mesma, não havendo qualquer interferência ou manuseio
externo pelo empreendimento. Os resíduos sólidos contaminados são coletados
e transportados sob responsabilidade da empresa contratada para coleta dos
mesmos, não havendo qualquer interferência ou manuseio externo pelo
empreendimento.
Tratamento: Não existe nenhum princípio tecnológico de tratamento
preliminar, possuem somente manuseio adequado para cada tipo de resíduo,
ficando de responsabilidade das empresas coletoras o tratamento apropriado e
sua destinação.
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individuais para os funcionários a fim de reduzir o volume de copos plásticos
gerados. Outra medida tomada é a reutilização de folhas de papeis utilizados no
escritório, os papeis na maioria são utilizados como folhas de rascunho. Na pista
de lavagem os funcionários reutilizam em outros veículos os produtos de limpeza
usado no anterior, como esponjas e panos.
6.PLANO DE MONITORAMENTO
7.CRONOGRAMA DO PGRS
O Cronograma de execução do PGRS visa estabelecer os objetivos e as
metas de implantação e/ou desenvolvimento de ações, planos e programas
integrantes do PGRS, a serem cumpridas durante um determinado tempo. O
cronograma do PGRS do empreendimento em questão apresenta as ações
desenvolvidas semestralmente a partir da emissão das licenças ambientais.
Atividades 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
Implantação X X X X
do PGRS
Procedimentos X X X X
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Operacionais
Ações de X X X X
Contingência*
Programa de X X X X
Educação
Ambiental
Monitoramento X X X X
Revisão do X
PGRS**
* As ações de contingência serão feitas toda vez que julgar necessárias.
** A revisão do PGRS acontecerá anualmente, ou toda vez que haver
alterações nas informações apresentadas.
8.CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS
Como subsídio a elaboração do PGRS, apresentam-se abaixo alguns
conceitos básicos que são empregados ao longo deste documento, a assim
como, as principais normas e legislações aplicáveis e as que vierem a substituí-
las. A aprovação do PGRS pela Fundação Municipal de Meio Ambiente de
Palmas não exime os empreendimentos de sua responsabilidade quanto ao
gerenciamento dos resíduos sólidos, desde a sua geração até a sua destinação
final, conforme determina a legislação em vigor.
9.CONCEITOS IMPORTANTES
a) Resíduos Sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado,
resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se
procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados
sólidos ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou
em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente
inviável em face da melhor tecnologia disponível;
b) Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções,
reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da
preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos,
concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros,
plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de
obras, caliça ou metralha;
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c) Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as
possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos
disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que
não a disposição final ambientalmente adequada;
d) Geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito
público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades,
nelas incluído o consumo;
e) Coleta Seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados
conforme sua constituição ou composição;
f) Prevenção de poluição ou redução na fonte: o uso de processos,
práticas, matérias ou energia com o objetivo de diminuir o volume de poluentes
ou de resíduos na geração de produtos ou serviços;
g) Minimização: redução, a menor volume, quantidade e periculosidade
possíveis, dos resíduos sólidos antes de descartá-los ao meio ambiente.
h) Gerenciamento de Resíduos Sólidos: conjuntos de ações exercidas,
direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento
e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de
gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de
resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei;
i) Resíduos Especiais: aqueles que pelo seu volume ou por suas
propriedades extrínsecas, exigem sistemas especiais para acondicionamento,
armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final, de forma a
evitar danos ao meio ambiente. Consideram-se como resíduos especiais: as
embalagens não retornáveis, os pneus, os óleos lubrificantes e assemelhados,
os resíduos de saneamento básico gerados nas estações de tratamento de água
e de esgotos domésticos, equipamentos eletroeletrônicos, eletrodomésticos e
seus componentes e outros;
j) Resíduos Perigosos: os que, em função de suas propriedades físicas,
químicas, ou infectocontagiosas, possam apresentar riscos á saúde pública ou
á qualidade do meio ambiente;
k) Classificação de um Resíduo: envolve a identificação do processo ou
atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características e a
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comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo
impacto á saúde e ao meio ambiente é conhecido;
l) Transbordo: procedimento de repasse de transporte de resíduos;
m) Transportador: agente responsável pelo transporte dos resíduos
sólidos da fonte geradora até ao receptor de resíduos;
n) Receptor: agente responsável pelo reprocessamento, tratamento e /ou
disposição final de resíduos;
o) Logística Reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social
caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a
viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra
destinação final ambientalmente adequada;
p) Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que
envolvem a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou
biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos,
observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes
do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa;
q) Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem
sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições
e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber,
do SNVS e do Suasa;
r) Destinação final adequada: destinação de resíduos que inclui a
reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento
energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do
Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas
operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
s) Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de
rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a
evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos
ambientais adversos.
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• Lei nº. 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos;
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ANEXOS
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
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