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Gestão do Conhecimento
• Qual o valor empresarial que os sistemas integrados podem trazer para as organizações?
– Aumentam a eficiência operacional
– Dão suporte à tomada de decisão e respostas rápidas às demandas do consumidor
– Incluem ferramentas analíticas para avaliar o desempenho geral
Sistemas Integrados
O que é?
• Podemos entender que o software ERP é um sistema de informática responsável por cuidar de
todas as operações diárias de uma empresa, desde o Faturamento até o balanço contábil, de
Compras a fluxo de caixa, de apuração de impostos a Administração de Pessoal, de inventário
de estoque às contas a receber, do ponto dos funcionários a controle do maquinário da
fábrica, enfim, todo o trabalho administrativo e operacional feito numa empresa.
Camadas do ERP
• De forma simples, um software ERP em sua maioria é dividido em 3 camadas;
– Aplicação: Nesta camada temos o software ERP com as suas funcionalidades, processos,
cadastros (formulários divido em campos) e demais dados necessários para a sua operação;
– Banco de Dados: Os dados gerados na camada Aplicação devem ser armazenados de forma
lógica no Banco de Dados (Possivelmente algum software ERP tenha que acessar o Banco de
Dados por um mecanismo de conexão, não sendo uma conexão nativa);
– Framework: Todo software ERP deve ter uma camada onde é possível configurar/parametrizar o
sistema e também customizar/personalizar o ERP, para isso é necessário uma camada de
construção de novo código-fonte e sua compilação, para que assim, estas novas funcionalidades
desenvolvidas, fora do ERP padrão, estejam disponíveis na aplicação;
– Não abordamos a camada do Sistema Operacional, essencial para que o ERP seja executado.
ERP - Enterprise Resource
Camadas do ERP
ERP - Enterprise Resource
Benefícios Ocorrência
Tangíveis
Redução de estoques 32%
Redução de Pessoal 27%
Aumento de Produtividade 26%
Redução no tempo de ciclo de Ordens 20%
Redução de tempo de ciclo de fechamento contábil/financeiro 19%
Redução de Custos de TI 14%
Melhoria em processos de suprimentos 12%
Melhorias na gestão de caixas 11%
Aumento em receitas / Lucros 11%
Melhoria em Transportes / Logística 9%
Melhorias em processos de manutenção 7%
Entrega no Prazo 6%
ERP - Enterprise Resource
O que é CRM?
• É um termo usado para o gerenciamento do relacionamento com o cliente ou ainda um
sistema integrado de gestão com foco no cliente, que reúne vários processos\tarefas de uma
forma organizada e integrada.
• Como conceito é uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e antecipação das
necessidades e potenciais de uma empresa. (Fonte: Gartner Group)
• Para auxiliar estas tarefas e rotinas automatizadas é necessário um software, geralmente
chamado de software ou sistema CRM, o que não impede que uma empresa não possa
pensar em CRM sem ter um software para isso.
Áreas do CRM
• No geral o CRM abrange três áreas: Automação de gestão do marketing , Gestão comercial e
a Gestão de serviços\produtos ao cliente.
• Essas tarefas e processos, que alimentam o sistema e o banco de dados de informações, se
utilizadas de forma adequada podem ser consultadas a qualquer hora e por qualquer
departamento para uma tomada de decisão.
• Todas as atividades com o cliente devem ser registradas de uma forma padronizada,
independente da forma de contato como: e-mail, orçamento, twitter, facebook, contatos
telefônicos e outras atividades ou informações sobre o cliente. Isso tudo depois é analisado e
usado como uma fonte para consultas e relatórios gerenciais.
CRM Customer Relationship
Desafios
• Existe um grande, que é conseguir a integração adequada entre os sistemas de CRM e os
sistemas atuais de uma empresa, reunindo todas as informações obtidas nos mais diversos
canais de vendas, agrupando tudo isso em uma base de dados única e deixando disponível
para todos os departamentos da empresa, lembrando sempre que o foco principal é o cliente.
Algumas empresas utilizam o CRM diretamente com a ferramenta de BI (Inteligência de
negócios) para ter uma análise melhor das informações.
CRM Customer Relationship
Objetivos do CRM?
• Um dos seus objetivos é o de fidelizar clientes, embora este termo possa nos levar a imaginar
que o cliente simplesmente ganha um cartão com seu nome e alguns descontos ou milhas. A
fidelização vai além disso, busca a satisfação do cliente, antevendo suas necessidades e
desejos, e procura trata-lo com dignidade e respeito ofertando os produtos corretos.
• Isso pode ser alcançado através do entendimento das necessidades e expectativas do cliente,
baseado nas informações colhidas.
• Ao adotar a estratégia do CRM a organização interage com todos os clientes, conhece os seus
hábitos, criando eventos, promoções e campanhas direcionadas, torna o atendimento mais
personalizado e consegue a fidelização do cliente.
• Uma empresa consegue identificar clientes potenciais e estabelecer um estreitamento no
relacionamento possibilitando que o mesmo passe a ser cliente efetivo. Contudo, para isto é
preciso ter uma visão única do cliente com seus dados históricos, contatos e transações.
• O CRM mantém seus clientes, aumenta seu faturamento, cria novos clientes e torna sua
empresa referência no mercado!
• O uso do CRM é fundamentado na cultura, pois não adianta um ótimo sistema se não existe
uma cultura na organização voltada para atender o cliente e obter informações úteis.
CRM Customer Relationship
O que é o SCM?
• É a gestão da cadeia de fornecimento. Segundo alguns estudiosos, a competição no mercado
global não ocorre entre empresas, mas entre cadeias de fornecimento. A gestão da logística e
do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar, pontos fortes, e
pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam
na redução de custos, aumento da qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do
produto e/ou criando valor agregado e diferenciais em relação a concorrência.
Objetivos do SCM
• Os resultados que se esperam da utilização de sistemas que automatizem o SCM são:
– Reduzircustos;
– Aumentar a eficiência;
– Ampliar os lucros;
– Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento;
– Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores;
– Desenvolver serviços de valor acrescentado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva;
– Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o menor custo;
– Manter o menor estoque possível.
Estes objetivos são alcançados à medida que a gestão da cadeia de fornecimento simplificar e
acelerar as operações que estão relacionadas com a forma como os pedidos do cliente são
processados pelo sistema, até serem atendidos, e também, com a forma das matérias-primas
serem adquiridas, e entregues, pelos processos de fabricação e distribuição.
SCM – Supply Chain Management
SCM – Supply Chain
Conclusão
• Um bom gerenciamento da cadeia de suprimentos, começa na avaliação dos gastos, no
modelo atual de compras, na avaliação dos índices financeiros aplicados na renovação dos
contratos por fornecedores e etc, não basta colocar um software de administração da cadeia,
se não alterar o modelo de gerenciamento. A idéia do Supply Chain, é reduzir as atividades
táticas, ampliando a ação estratégica.
• A área de suprimentos hoje, diferentemente de ontem, é responsável pelos resultados da
empresa, a sinergia - ação dos órgãos simultaneamente, desenvolvida entre os departamentos
fortalece a área que hoje, não só acompanha a aplicação dos contratos, mas como é
responsável por todo o período de negociação. Os fornecedores nesse momento, passam a
ser parceiros no desenvolvimento de produtos, a quantidade de fornecedores é reduzida e o
controle dos KPI´s acordados passam a ser melhor administrados, vis a vis, a possibilidade de
relatórios emitidos pela ferramenta utilizada, com equalizações e demonstrativos de
resultados.
• O comprador definitivamente, abandona a fase de baixa ou nenhuma rastreabilidade e
auditabilidade de seu processo de compras, passando a ter total visualização de todo o
processo.
SCM – Supply Chain
O que é?
• A Gestão do Conhecimento, do inglês KM - Knowledge Management, é um processo para
criação, captura, armazenamento, disseminação, uso e proteção do conhecimento importante
para a empresa.
• A Gestão do Conhecimento, por meio de suas práticas, objetiva organizar de forma estratégica
os conhecimentos dos colaboradores e os conhecimentos externos, que são fundamentais
para o sucesso do negócio. (Sebrae)
• “Não seremos limitados pela informação que temos. Seremos limitados por nossa habilidade
de processar esta informação.” (Peter Drucker)
Fonte: http://imasters.com.br/artigo/3599/gerencia/conhecimento_tacito_e_explicito/
Gestão do
Pode-se afirmar que a gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente nas
organizações, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à
organização. Em contrapartida, todos os colaboradores podem usufruir de todo o conhecimento presente na
organização.
De forma empírica, conhecimento é o fato ou a condição do saber, obtido através da vivência, da experiência ou de uma
associação. Todo este saber reside ou tem potencial para ser guardado na nossa mente, e/ou ser armazenado em uma
organização, nos seus processos, produtos, serviços, sistemas e documentos.
Assim, para implantar a Gestão do Conhecimento as empresas devem se ver como uma comunidade humana, onde o
conhecimento coletivo representa o maior diferencial. É no conhecimento coletivo que se baseiam as competências
essenciais ao desenvolvimento do trabalho.
As organizações têm reconhecido que o conhecimento é necessário para mantê-las competitivas no mercado e
melhorar significativamente o seu desempenho, mas para implementar uma Gestão de Conhecimento é necessário
garantir uma boa comunicação interna, ou seja, explicar a todos os colaboradores da organização qual o seu papel e a
sua verdadeira importância. A Gestão de Conhecimento deve passar a fazer parte da cultura da organização para que
todos os colaboradores entendam a sua necessidade. O sucesso e os benefícios na implementação de uma Gestão de
Conhecimento em qualquer tipo de organização só é possível se a cultura organizacional for positiva em relação à
geração, partilha, socialização e transferência de conhecimento.
Para adotar e obter resultados da Gestão de Conhecimento é preciso desenhar estratégias de implantação e estar
consciente que a Gestão de Conhecimento não é uma moda nem uma ferramenta de gestão, mas sim uma filosofia
organizacional. O planejamento de uma eficaz Gestão de Conhecimento não é nada fácil: se a mensagem não for bem
passada, os colaboradores não entenderão a sua importância e vão achar que a partilha do seu conhecimento significa
perder a propriedade intelectual das suas ideias, assim como dos métodos e dos processos. Quando uma organização
consegue catalisar o conhecimento individual em prol do conhecimento organizacional e colocá-lo ao seu serviço,
atinge patamares de desempenho, otimização e inovação que muito beneficiam a si própria.
Fonte: http://www.cetsp.com.br/media/117897/nota%20tecnica%20221.pdf
Gestão do
• Peter Drucker, o pai da administração moderna, já sabia sobre a importância das informações e o poder que
o conhecimento carrega.
• Atualmente a Gestão do Conhecimento está cada vez mais difundida e, facilmente podemos encontrar
práticas em todas as empresas e até mesmo no seu ambiente pessoal, tudo isso em função do avanço da
tecnologia da informação.
• No ambiente da Gestão do Conhecimento, encontraremos:
– Inteligência Competitiva: É o processo contínuo de monitoramento que busca identificar tendências do
mercado, desenvolver análises estratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos através de metodologias.
– Educação Corporativa: É o processo responsável pela estruturação da cultura organizacional, de forma que,
educando os membros da empresa, alinhe todos com as estratégias e objetivos da empresa.
– Gestão de Competências: É o processo que busca, de forma organizada e contínua, identificar quais são os
conhecimentos, as habilidades e atitudes que as pessoas precisam ter ou desenvolver para atender aos objetivos
da empresa.
– Gestão do Capital Intelectual: É o processo que identifica, compartilha, e utiliza de forma eficaz os
conhecimentos adquiridos e acumulados daempresa.
– Gestão da Informação : É o processo que se preocupa com a organização e estruturação das informações que são
importantes para a empresa, com o propósito de facilitar a tomada de decisão.
– Aprendizagem Organizacional: É um processo de aprendizagem coletivo, o ambiente de inovação, e utiliza a
detecção e correção de erros em busca da melhoria contínua, podendo resultar em novos conhecimentos ou
novas soluções.
• A princípio, são práticas que complementam a Gestão do Conhecimento, todos esses são processos
importantes que qualquer empresa ou organização precisam conhecer e estruturar, mas não são as únicas.
Gestão do
• Esta separação não seria de toda ruim se as duas atividades fossem melhor coordenadas e
integradas, pois, afinal, ambas deveriam partir das diretrizes estratégicas da organização e
deveriam utilizar, na medida do possível, sistemas de classificação, linguagem, ferramentas de
comunicação, e infra-estrutura de informática compartilhados.
Gestão do
A figura abaixo, sintetiza, os principais sub-processos associados tanto à Gestão do Conhecimento (GC), como à
Inteligência Competitiva (IC). A GC e a IC conduzem a uma organização mais deliberada e sistemática das
principais políticas, processos e ferramentas gerenciais e tecnológicas para fomentar a inovação e articular a
codificação, captura, análise, validação, disseminação, compartilhamento e uso de conhecimentos estratégicos
do ambiente e que se encontram na própria organização.
Gestão do
• De acordo com a representação na figura anterior, os processos da GC e IC são muito parecidos e, sempre
que possível, devem compartilhar dos mesmos direcionamentos estratégicos, taxonomia e infraestrutura de
informática.
• A GC tem tido normalmente uma perspectiva interna, ou seja está voltada principalmente para as
informações e conhecimentos que são gerados e acumulados internamente à organização, mas que podem
estar sendo subaproveitados na ausência de processos sistemáticos para sua codificação, compartilhamento
e uso.
• Já a IC tem tido mais uma perspectiva externa. Isto significa que seus processos estão voltados
principalmente para o monitoramento e internalização e interpretação de informações e conhecimentos do
ambiente e da rede de parceiros, clientes e fornecedores.