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Língua Inglesa

Livro Eletrônico
AULA ESSENCIAL 80/20
Língua Inglesa
Eldon Mello

Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................5
Língua Inglesa.. ...................................................................................................................................................................6
Gramática Parte I – Vocabulário, Formação e Classes de Palavras....................................................6
Falsos Cognatos................................................................................................................................................................6
Formação de Palavras.. ..................................................................................................................................................9
Afixos.......................................................................................................................................................................................9
Prefixos de Negação.......................................................................................................................................................9
Sufixos....................................................................................................................................................................................11
Classes Gramaticais.. ....................................................................................................................................................17
Nouns (Substantivos)..................................................................................................................................................17
Articles (Artigos). . .........................................................................................................................................................27
Conjunctions (Conjunções).......................................................................................................................................29
Interjections (Interjeições).......................................................................................................................................36
Numbers (Numerais).. ..................................................................................................................................................37
Prepositions (Preposições).....................................................................................................................................38
Pronouns (Pronomes).................................................................................................................................................44
Adjectives (Adjetivos).................................................................................................................................................54
Adverbs (Advérbios)....................................................................................................................................................58
Verbs (Verbos).................................................................................................................................................................60
Gramática Parte II – Verbos. . ....................................................................................................................................61
Frase e Oração..................................................................................................................................................................61
Base Form (Forma Básica, ou “Base”).. ..............................................................................................................62
Infinitive (Infinitivo).....................................................................................................................................................62
Modos Verbais.................................................................................................................................................................62
Vozes Verbais.. .................................................................................................................................................................62
Conjugação Verbal em Inglês. . ................................................................................................................................63
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ..................................................................................................................66
Verb Tenses (Tempos Verbais)...............................................................................................................................68

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Simple Present (Presente Simples). . ..................................................................................................................68


Simple Past (Passado Simples).............................................................................................................................71
Present Perfect (Presente Perfeito).................................................................................................................. 74
Past Perfect (Passado Perfeito). . .........................................................................................................................75
Future Simple (Futuro Simples)............................................................................................................................ 76
Present & Past Continuous (Presente e Passado Contínuo)............................................................... 76
Future with Present Continuous (Futuro com Presente Contínuo). ................................................. 78
Irregular Verbs (Verbos Irregulares)..................................................................................................................80
Modal Verbs (Verbos Modais)................................................................................................................................84
Verbos Modais “Típicos”...........................................................................................................................................84
“Need to”/“Have to”....................................................................................................................................................86
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ........................................................................................................................... 88
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais).......................................................................................91
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)........................... 93
Texto......................................................................................................................................................................................94
Introdução..........................................................................................................................................................................94
Tipos de Linguagem.....................................................................................................................................................94
O que É um Texto............................................................................................................................................................95
Estrutura de um Texto Dissertativo-Argumentativo. ...............................................................................96
Reconhecimento do Tipo de Texto e da Linguagem Usada...................................................................96
Significação Lexical, Relações de Sentido e Campos Semânticos.................................................... 97
Polissemia.......................................................................................................................................................................... 97
Recursos Linguísticos.. ...............................................................................................................................................98
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa......................................................................................................99
Identificação de Cognatos........................................................................................................................................99
Identificação de Palavras já Conhecidas.........................................................................................................99
Identificação de Palavras Repetidas.............................................................................................................. 100
Pistas Tipográficas................................................................................................................................................... 100
Síntese e Análise. . ....................................................................................................................................................... 100

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Inferência e Predição................................................................................................................................................ 100


Contextualização – O Contexto é (quase) Tudo!....................................................................................... 104
Tipos de Contexto. . ..................................................................................................................................................... 104
Considerações Finais.. ...............................................................................................................................................105

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Apresentação
A aula 80-20 é assim chamada por se basear no Princípio de Pareto, segundo o qual 80%
das consequências advêm de 20% das causas. Na verdade, a lei foi sugerida por Joseph M.
Juran, que homenageou o economista italiano Vilfredo Pareto que teria sido o primeiro a
observar tal relação em um estudo de economia.
Trazendo isso para o mundo dos concursos, seria dizer que 80% das questões se baseiam
em apenas 20% do conteúdo. Logo, se você estudar bem esse conteúdo, você terá domínio
sobre grande parte do que muito provavelmente irá cair em sua prova. Portanto, ao elaborar
seu plano de estudos, seu cronograma, procure alocar seu tempo do mesmo modo, ou seja,
dedicar 80% de seu tempo para os 20% de conteúdo que mais importa, que mais cai, ou, que
serve de base para a maioria (80%) das questões.
No caso da língua inglesa, a tendência das provas é cobrar de 80 a 100% interpretação de
texto, que é um processo, se não “o” processo, mais sofisticado, pois parte do conhecimento
do vocabulário (léxico) e da estrutura e relação entre as palavras (gramática). Portanto, não
é à toa que seja a tendência na grande maioria dos concursos da atualidade.
Entretanto, ocorre que, por se tratar de língua estrangeira, nosso vocabulário e domínio da
gramática nunca é tão bom quanto na nossa língua materna, sem contar que muitos candidatos
terão nível do básico ao avançado. Sendo assim, você que se considera fluente, ou quase,
a melhor estratégia é partir para resolução de exercícios mesmo e incluir a leitura de textos
correlatos na sua rotina, no seu cronograma de estudos. Para você que não está tão seguro
do seu nível, certamente valerá a pena dar uma olhada na gramática para entender melhor
alguns aspectos do funcionamento da língua inglesa, o que certamente irá lhe dar segurança
e facilitará o processo de interpretação de texto.
Você verá que nesta aula eu vou destacar os principais temas abordados nas nossas
aulas anteriores.
Bons estudos!

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LÍNGUA INGLESA

Gramática Parte I – Vocabulário, Formação e Classes de Palavras


Falsos Cognatos
É natural que ao nos depararmos com palavras de uma língua estrangeira utilizemos nosso
vocabulário como referência. Por isso, vamos começar com os famosos falsos cognatos,
palavras que não são o que parecem e nos induzem a erros de interpretação.
A língua inglesa, especialmente desde o início da Idade Média, absorveu vários vocábulos
de origem latina e grega que são comuns à língua portuguesa. Sendo assim, de um ponto
de vista prático, pode-se dizer que a maioria das palavras em inglês é o que parece, ou seja,
são cognatas.
A relação entre cognatos também pode mudar de acordo com o contexto. Por exemplo,
“agenda” no contexto de “agenda política” ou “pauta de reunião”, é um cognato. Entretanto,
não é cognata no sentido de “diário”, devendo ser usado o termo “appointment diary” ou
“appointment book”.
Portanto, é um erro comum que muitos cometem supor que, pelo fato de uma palavra ser
cognata em um determinado contexto, manterá essa correspondência com o português em
outro contexto.
Segue uma relação de falsos cognatos com base nas confusões mais comuns. A ideia
não é que você se debruce e decore essa lista, mas dê uma olhada de vez em quando como
referência para ter uma noção do seu progresso. Você verá que, com a prática e o devido
tempo, o seu vocabulário irá aumentar e se consolidar sem você se dar conta.
Tenha em mente que os significados sugeridos abaixo se baseiam nas confusões mais
comuns que cometemos, ou seja, pode ser que exista outro significado, ou que até mesmo
sejam cognatos em determinados contextos. Por isso, consulte o dicionário caso os significados
propostos a seguir não batam bem com o que você está procurando. A tabela abaixo, como
qualquer outra, é uma simplificação para fins didáticos e ficaria muito poluída e perderia sua
eficácia se tivesse que contemplar todos os significados possíveis.

English Portuguese Portuguese English


actual real atual current
actually realmente, na verdade atualmente at present, currently
adept versado adepto follower
advise aconselhar avisar/alertar let know/warn
agenda pauta de reunião agenda appointment book/diary
assist ajudar, auxiliar assistir attend, see, watch

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English Portuguese Portuguese English


a s s u m i r
assume supor undertake, take on
(responsabilidade)
balcony sacada balcão counter
cigar charuto cigarro cigarette
college faculdade colégio school
comprehensive abrangente, completo compreensivo understanding
conferência
conference congresso, conferência check, checkup
(de conferir)
cup xícara, taça copo glass
data dados data date
deception enganação, fraude decepção disappointment, dismay
instruído, culto
educated educado polite, well-mannered
(educação formal)
exit saída êxito success
expert especialista esperto clever, smart
exquisite belo, refinado esquisito odd, strange, weird
fabric tecido fábrica factory
idiom expressão idiomática idioma language
pretender
intend entender understand
(ter a intenção de)
jar pote jarra pitcher
lamp abajur, luminária lâmpada light bulb
large grande largo wide
lecture palestra, aula leitura reading
legend lenda legenda subtitle
library biblioteca livraria bookstore
lunch almoço lanche snack
novel novela (romance) novela (televisão) soap opera
parents pais parentes relatives
prejudice preconceito prejuízo loss
preservative conservante preservativo condom
pretend fingir pretender intend, plan
professor professor universitário professor teacher
push empurrar puxar pull
realizar, mas também:
realize - -
perceber, dar-se conta

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English Portuguese Portuguese English


record gravar/recorde (feito) recordar remember, recall
résumé currículo profissional resumo/resumir summary/summarize
reunião (reencontro
reunião de negócios/ meeting/get-together,
reunion após determinado
informal gathering
tempo)
sensible sensato, razoável sensível sensitive
currículo
syllabus sílaba syllable
(de um curso)
sympathetic compreensivo, solidário simpático nice
compreensão,
sympathy simpatia charisma
solidariedade
terrific excelente terrível terrible

E na prova?
Já que, como dito acima, a maioria das palavras tendem a ser o que parecem, uma boa
estratégia para a prova é assumir que a palavra seja cognata e ver se a frase faz sentido (não
apenas sentido em si, mas em relação ao resto do texto!). Em caso afirmativo, provavelmente
a palavra é mesmo cognata e parabéns, siga em frente! Do contrário, você perceberá que a
frase não fará muito sentido, ou faz sentido em si, mas não em relação ao resto do texto ou
do parágrafo em que ela está inserida. Sendo assim, provavelmente o problema está nessa
palavra que você assumiu ser cognata. Procure, então, reler a frase tratando o falso cognato
como uma palavra desconhecida e considerando que informação ela pode estar trazendo
que agregue ao texto. É possível que você consiga deduzir um significado para a frase dessa
forma e até mesmo supor qual seria o significado real do falso cognato, a partir da lógica. Na
pior das hipóteses, ignore a frase com o falso cognato e siga em frente. Muitas vezes o fato
de não ser capaz de entender uma frase ou outra no texto não irá prejudicar a compreensão
geral nem a resolução de questões.

001. (IBFC/2019/PREFEITURA DE CABO DE SANTO AGOSTINHO PREFEITURA DE CABO


DE SANTO AGOSTINHO - PE/PROFESSOR/INGLÊS) Palavras cognatas possuem a mesma
origem e, portanto, possuem ortografia semelhante. Com a evolução de cada idioma, algumas
palavras podem ter adquirido significados diferentes. Essas palavras, com grafia semelhante
e significados diferentes são chamadas de Falsos Cognatos. Assinale a alternativa correta
que apresenta apenas Falsos Cognatos.
a) actually, adept, agenda, balcony, prejudice
b) message, push, chocolate, tax, risk
c) cigar, instance, carton, aspect, bond
d) medicine, subject, radical, millennium
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Uma ressalva a esse tipo de questão é o fato de que algumas palavras podem ser falsos cognatos
em determinados contextos, mas cognatos em outros. Enfim, “actually” (“realmente”), “adept”
(“versado”), “agenda” (“pauta”), “balcony” (“sacada”), “prejudice” (“preconceito”).
Letra a.

Formação de Palavras
Afixos
Um afixo pode ser apenas uma letra ou grupo de letras adicionado ao começo (prefixo)
ou final (sufixo) de uma palavra de modo a formar uma nova. Desenvolver a capacidade de
reconhecer os afixos mais comuns da língua inglesa ajuda bastante no processo semântico
de significação das palavras, a partir da determinação de suas classes gramaticais.
Observe que os afixos normalmente são adicionados às palavras por meio de mera
justaposição, ou seja, não se perde nem adiciona nenhuma letra extra ao se adicionar um
afixo. Entretanto, veremos mais adiante algumas regras especiais a serem observadas antes
da adição de sufixos para certas palavras.

Prefixos de Negação
Prefix Root Word New Word
(prefixo) (palavra-raiz) (nova palavra)
dis- like (gostar) dislike (desgostar)
il- legal illegal (ilegal)
im- possible (possível) impossible (impossível)
in- correct (correto) incorrect (incorreto)
ir- responsible (responsável) irresponsible (irresponsável)
non- fiction (ficção) nonfiction (não ficção)
un- necessary (necessário) unnecessary (desnecessário)

Algumas poucas palavras no inglês podem parecer com a forma negativa de uma outra, mas
na verdade não são:

Exemplos
flammable = inflammable (inflamável)
habit (hábito); inhabit (habitar); inhabitant (habitante)

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O Prefixo “Out”
“Out” pode ser usado como prefixo para passar a ideia de algo, ou alguém, externo, separado:

Exemplos
out + building = outbuilding (prédio anexo, separado da construção principal)
out + lier* = outlier (pessoa ou coisa que não segue um padrão ou tendência estatística)

Obs.: * de “lie” na acepção “deitar”, no sentido figurado “encontra-se em determinada posição


ou lugar”.

“Out” também pode ser usado para passar a ideia de um movimento para fora:

Exemplos
out + bound* = outbound, “An outbound flight” (“um vôo de ida”)

Obs.: * “bound” aqui pode ser interpretado de duas maneiras: 1. de limite territorial; 2.
destinação/destino

out + break = outbreak (“surto” ou início de algo trágico, como uma guerra, um conflito, uma
epidemia)
out + burst = outburst (“explosão, erupção, acesso, ataque”)

Por fim, “out” pode ser usado com determinadas palavras para formar verbos que sugerem
a ideia de superação daquilo a que se refere:

Exemplos
out + last* = outlast (durar mais que)

Obs.: * além de “último”, “last” é, também, o verbo “durar”

out + number = outnumber (superar em quantidade, em números)


out + smart = outsmart (superar em esperteza, ser mais esperto que)

Outros prefixos:

Prefix Root Word New Word


(prefixo) (palavra-raiz) (nova palavra)
overambitious
over- (de excesso) ambitious (ambicioso)
(ambicioso demais)
mis- (mal-) calculated (calculado) miscalculated (mal calculado)
under- (de falta, escassez) nourished (nutrido) undernourished (subnutrido)

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002. (FGV/2022/CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO CGU – BR/TÉCNICO FEDERAL DE


FINANÇAS E CONTROLE) In the first paragraph, the sentence “new ways of operating that
will outlast the immediate effects of the pandemic” implies that these innovations will:
a) end as the virus disappears;
b) remain beyond the calamity;
c) fade out with the adversities;
d) be considered with much caution;
e) abate at the outbreak of the disease.

Essencial aqui conhecer o verbo “outlast” ou ser capaz de quebrá-lo no prefixo “out” e o verbo
“last”, “durar”, ou seja, “durar mais que”. Assim temos que novas formas de operação irão
permanecer para além da calamidade.
Letra b.

003. (Quadrix/Professor Substituto/SEEDF/2021) “Have proved to be dangerously unreliable”.


Two words whose prefixes are semantically similar to the prefix in “unreliable” are present in
“insoluble” and “unfair”.

De fato, o prefixo em “unreliable”, “não confiável”, é negativo, isto é, inverte o significado da


palavra em que está empregado. Do mesmo modo, em “insoluble” e “unfair”, “insolúvel” e
“injusto”, respectivamente, os prefixos “in” e “un” invertem o significado das palavras “soluble”,
“solúvel” e “fair”, “justo”.
Certo.

Sufixos
Muitos dos sufixos relacionados a seguir serão tratados em tópicos subsequentes
deste material.

Suffix Normalmente Normalmente Example


(Sufixo) corresponde a presente em (Exemplo)
adjetivos comfortable =
-able -àvel
(a partir de substantivos) confortável
substantivos communication =
-ation -ção
(a partir de verbos) comunicação
-ado -ido verbos
-ed (quando particípio passado (passado simples e worked = trabalhado;
de verbos regulares) particípio passado)

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Suffix Normalmente Normalmente Example


(Sufixo) corresponde a presente em (Exemplo)
-ed -ado -ido adjetivos tired = cansado
verbos lighten
-en -
(a partir de substantivos) (iluminar, acender)
-or -ora -ista substantivos
-er teacher = professor(a)
(ao se referir a profissão) (a partir de verbos)
adjetivos harder
-er -
(forma comparativa) (mais difícil/duro)
hardest
adjetivos
-est - (mais difícil/duro de
(forma superlativa)
todos)
adjetivos beautiful
-ful -
(a partir de substantivos) (linda)
substantivos neighborhood
-hood -
(a partir de substantivos) (vizinhança)
-ible -ível adjetivos terrible = terrível
-ify -ficar verbos mystify = mistificar
-ando -endo -indo
-ing verbos studying = estudando
(gerúndio)
interesting
-ing - adjetivos
(interessante)
-ise verbos
-izar/-isar socialise = socializar
(inglês britânico) (a partir de adjetivos)
-ize verbos
-izar/-isar socialize = socializar
(inglês americano) (a partir de adjetivos)
substantivos illusion =
-ision -são
(a partir de verbos) ilusão
substantivos prohibition =
-ition -ção
(a partir de verbos) proibição
adjetivos homeless
-less -
(a partir de substantivos) (sem teto)
advérbios
-ly -mente really = realmente
(a partir de adjetivos)
movement =
-ment -mento substantivos
movimento
substantivos
-ness - happiness (felicidade)
(a partir de adjetivos)
substantivos
-ship - friendship (amizade)
(a partir de substantivos)
adjetivos rainy
-y -
(a partir de substantivos) (chuvoso)

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O Sufixo “-Ed”
A “forma -ed” de uma palavra merece uma consideração à parte dos demais sufixos,
pois seus usos podem parecer um pouco confusos no início. Aprendemos a usar esse sufixo
para fazer o passado dos verbos regulares (embora alguns verbos irregulares como “show”
fazem o passado com “-ed” também — veja na nossa lista de verbos irregulares na parte de
verbos). Depois, aprendemos que também usamos o sufixo “-ed” para o particípio passado
dos mesmos verbos regulares.

Verb Past Past Participle


(Verbo) (Passado) (Particípio Passado)
fix fixed fixed
talk talked talked
work worked worked

Veremos detalhadamente os tempos verbais mais adiante neste material.


O que pode causar confusão na leitura de um texto durante a prova é o fato de que o sufixo
“-ed” também pode ser usado para formar adjetivos.

Exemplos
I’m not interested in politics. (“Eu não estou interessado em política”)
He’s fascinated by science books. (“Ele é fascinado por livros científicos”)
She is very talented. (“Ela é muito talentosa”)
Nos exemplos acima vimos o uso da forma verbal com o sufixo “-ed” para fazer adjetivos.
Mas há casos como em “talented” em que a palavra-raiz não é verbo, mas sim substantivo
(“talent” = “talento”). A lição a tirar dessas observações é que nem tudo que tem “-ed” é verbo
conjugado no passado! Portanto, analise a frase com cuidado, prestando atenção sempre
ao contexto.

O Sufixo “-Ing”
A “forma -ing”, assim como o sufixo “-ed”, merece uma atenção especial. Uma das primeiras
coisas que aprendemos quando estudamos inglês é que devemos adicionar “-ing” ao verbo
principal para fazer o “gerúndio”, a forma nominal do verbo, para descrever uma ação em
andamento. A título de esclarecimento, o uso das aspas em “gerúndio” é porque a gramática
inglesa tem outra nomenclatura para quando a forma “-ing” é usada para fazer tempos
“continuous” (present continuous, past continuous etc.) – também chamados de “progressive”
em outras gramáticas. A forma “-ing” nesses casos é chamada de “present participle”. O que
a gramática inglesa chama de “gerund”, por sua vez, é quando a forma “-ing” é usada como
sujeito, objeto ou complemento.
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Verb Tense
Example Exemplo
(Tempo Verbal)
I – am studying now Eu estou estudando agora Present Continuous
She is running in the park Ela está correndo no parque Present Continuous
He was watching TV last night Ele estava assistindo TV ontem à noite Past Continuous

Assim, vemos que o sufixo “-ing” corresponde aos sufixos “-ando”, “-endo”, “-indo” do
português.
Contudo, o sufixo “-ing” também pode ser usado para formar o substantivo a partir de um
verbo. Vejamos a seguir como algumas atividades no inglês são formadas a partir da adição
de “-ing” à forma verbal.

Exemplos
I – like to swim (“Eu gosto de nadar”)
I – like swimming (“Eu gosto de natação”)

O mesmo vale para várias outras atividades que estão relacionadas à própria forma verbal:

Verb
+ing
(Verbo)
cook cooking
(cozinhar) (culinária)
dance dancing
(dançar) (dança)
dive diving
(mergulhar) (mergulho)
paint painting
(pintar) (pintura)
run running
(correr) (corrida)
skate skating
(patinar) (patinação)

Algumas atividades, contudo, podem nos confundir, pois não temos uma forma equivalente
no português e acabamos traduzindo como se fosse a forma infinitiva mesmo:

to drive +ing = driving


I – like to drive Eu gosto de dirigir
I – like driving Eu gosto de dirigir

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Exemplos
to bike ride +ing = bike riding (pedalar/andar de bicicleta)
to hike +ing = hiking (fazer trilha)

Às vezes, até temos uma forma equivalente, mas ela não é tão usada:

to walk +ing = walking


I – like to walk Eu gosto de caminhar
I – like walking Eu gosto de caminhada

O Sufixo “-Er”
Como visto no quadro de sufixos, o sufixo “-er” acontece em dois casos, o primeiro, quando
forma um substantivo, normalmente a partir de um verbo, para descrever uma profissão, ou
o cargo/função de uma pessoa, ou dispositivo, que realiza determinada atividade:

Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
bake
baker* padeiro(a)
(assar)
drive
driver* motorista
(dirigir)
farm
farmer fazendeiro(a)
(cultivar)
paint
painter pintor(a)
(pintar)
sing
singer cantor(a)
(cantar)
teach
teacher professor(a)
(ensinar)
write
writer escritor(a)
(escrever)

Obs.: * veremos no tópico seguinte regras para adição de sufixos e uma delas é que não
dobramos a letra “e”. Isto é, quando a palavra termina em “e” e recebe um sufixo que
começa com “e”, ficamos com apenas uma letra “e”.

O segundo caso de emprego do sufixo “-er” é quando fazemos a forma comparativa de


adjetivos. Sendo assim, vou deixar para explicar esse caso quando tratarmos dos adjetivos
mais adiante.
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Regras para a Adição de Sufixos


De modo geral, basta adicionar o sufixo à palavra desejada. Contudo, há casos particulares
que devem ser observados:
a) Monossílabos terminados em consoante-vogal-consoante (CVC) devem ter a última
consoante dobrada antes de receber qualquer sufixo:

Word Suffix
é CVC? então
(palavra) (sufixo)
run
+ing sim: r-u-n running
(correr)
shop
+ed sim: h-o-p shopped
(comprar)

Exceção: as consoantes W-X-Y não dobram!

Word Suffix
é CVC? mas
(Palavra) (Sufixo)
sew
+ing sim: s-e-w sewing
(costurar)
wax
(encerar/depilar com +ed sim: w-a-x waxed
cera)
stay
+ed sim: t-a-y stayed
(ficar)

b) Normalmente, apenas dissílabos CVC com a tônica na última sílaba dobram:

Word sílaba tônica Suffix


é CVC? então
(Palavra) em negrito (Sufixo)
prefer
pre-fer +ed sim: f-e-r preferred
(preferir)
begin
be-gin +ing sim: g-i-n beginning
(começar)
open
o-pen* +ed sim: p-e-n opened
(abrir)

Obs.: * dissílabo com tônica na primeira sílaba não dobra.


Aqui fica evidente que, apesar de ser possível estudar o inglês escrito apenas, há situações
gramaticais que são melhor compreendidas se você tem conhecimento dos sons, das pronúncias
das palavras. Uma maneira de contornar isso é consultar um bom dicionário que irá lhe informar
a divisão silábica e indicar qual é a sílaba tônica.
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c) Palavras terminadas em “-e” irão perdê-lo ao receber “-ing”:

Exemplo
smile (sorrir) > smiling
d) Palavras terminadas em “-e” não ficam com dois “e” ao receber sufixo que comece
com “e”, como o “-ed” ou “-er”:

Exemplo
hate (odiar) +ed > hated [não hateed]
bake (assar) +er > baker (padeiro) [não bakeer]
e) Palavras terminadas em “-y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i”
antes de receber um sufixo (exceto quando o sufixo é “-ing”):

Exemplos
happy (feliz) > happiness (felicidade)
cry (chorar) > crying [passado “cried”]
try (tentar) > trying [passado “tried”]

Casos Especiais
die (morrer) > dying
dye (tingir) > dyeing
lie (mentir, deitar) > lying

Classes Gramaticais
O inglês apresenta as mesmas classes gramaticais presentes no português: artigos,
substantivos, pronomes, advérbios etc.
A seguir, uma explanação geral das classes de palavras e a apresentação dos vocábulos
mais comuns para garantir uma base de vocabulário essencial, a fim de viabilizar a leitura e
compreensão de textos.

Nouns (Substantivos)
Vamos começar pelas palavras que dão “substância” e “nome” às coisas. A título de
curiosidade, existe a palavra “substantive” em inglês, mas ela deixou de ser usada nas gramáticas
contemporâneas que deram preferência a “noun”.
Talvez esta seja a classe mais difícil de enquadrar em padrões, mas as terminações
-tion, -ment, -ty são típicas de substantivos. Note que -tion e -ment derivam da forma verbal
enquanto -ty de adjetivos.

Exemplos
to communicate (comunicar) > communication (comunicação)
to govern (governar) > government (governo)
cruel (cruel) > cruelty (crueldade).

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Plural de Substantivos
O plural de substantivos é feito, via de regra, com a adição da letra “s”.

Exemplos
car > cars (carros)
teacher > teachers (professores)
book > books (livros)
• Caso especial 1 – plural com “es” para palavras terminadas em S-SH-CH-O-X

Exemplos
class > classes (turmas, aulas)
dish > dishes (louças, pratos)
watch > watches (relógios de pulso)
tomato > tomatoes (tomates)
box > boxes (caixas)

Obs.: Observação 1: Palavras terminadas em “z” também fazem plural com “es”, mas estas
são raras, sendo a mais comum “quiz” (teste) que no plural fica “quizzes”
 Observação 2: Algumas palavras terminadas em “o” fazem o plural regular com “s”.
Normalmente são palavras que se referem a tecnologias ou coisas criadas pelo ser
humano: “photo” > “photos”, “piano” > “pianos”, “radio” > “radios”.

• Caso especial 2 – palavras terminadas em “y”


Se o “y” for precedido de vogal, adiciona-se “s”

Exemplo
play > plays [“play” substantivo significa “peça de teatro”]
Se o “y” for precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e adiciona-se “es”

Exemplo
candy > candis (doces)
• Caso especial 3 – palavras terminadas em “f” ou “fe”
Troca-se o “f” ou “fe” por “ves”

Exemplos
shelf > shelves (prateleiras)
wolf > wolves (lobos)
knife > knives (facas)
life > lives (vidas)
wife > wives (esposas)
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Plurais Irregulares

child > children (crianças)


die > dice (dados – de jogar)
foot > feet (pés)
goose > geese (gansos)
man > men (homens)
mouse > mice (camundongos)
ox > oxen (bois)
person > people (pessoas)
tooth > teeth (dentes)
woman > women (mulheres)
• Plurais Irregulares que não mudam

aircraft (aeronave)
buffalo (búfalo)
deer (veado)
fish (peixe)
hovercraft (aerobarco)
moose (alce)
sheep (ovelha)
shrimp (camarão)
spacecraft (espaçonave)
swine (suíno)
trout (truta)
watercraft (embarcação)
• Irregulares de origem Latina ou Grega

alumnus > alumni (ex-alunos)


analysis > analyses (análises)
appendix > appendices (ou “appendixes”, na área da saúde)
axis > axes (eixos)
bacterium > bacteria (bactérias)
cactus > cacti, cactuses (cactos)
crisis > crises (crises)
criterion > criteria (critérios)
curriculum > curricula, curriculums (currículos)
datum > data (dados – de informação)
focus > foci, focuses (focos)
formula > formulae, formulas (fórmulas)
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forum > fora (fóruns)


fungus > fungi (fungos)
hippopotamus > hippopotami, hippopotamuses (hipopótamos)
index > indices, indexes (índices)
medium > media (meios)
memorandum > memoranda (memorandos)
nucleus > nuclei (núcleos)
octopus > octopi, octopuses (polvos)
phenomenon > phenomena (fenômenos)
radius > radii, radiuses (raios)
stratum > strata (estratos)
thesis > theses (estratos)
vortex > vortices, vortexes (vórtices)

004. (FEPESE/2021/PREFEITURA DE MAFRA - SC/PROFESSOR/INGLÊS) The underlined


word in “In recent years, the growth of online social media, …” is:
a) An adverb.
b) An adjective.
c) A countable noun.
d) The plural form of medium.
e) The singular form of medium.

“Media” é o plural da palavra de origem latina “medium”.


Letra d.

005. (FEPESE/2021/PREFEITURA DE MAFRA - SC/PROFESSOR/INGLÊS) The words ‘people’


and ‘men’, have their correct singular form in which alternative?
a) person – man
b) person – men
c) person – mans
d) persons – man
e) peoples – mens

O singular de “people” é “person” enquanto o de “men” é “man”.


Letra a.

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006. (IBFC/2017/CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DA BAHIA CBM BA - BA/SOLDADO DO


CORPO DE BOMBEIRO) Na Língua Inglesa há regras específicas para a construção do plural
dos substantivos. A seguir, encontra-se um pequeno trecho de um texto sobre inteligências
múltiplas cujos substantivos que estão entre parênteses no singular, deverão ser escritos na
forma plural.
[...] Linguistic - using ___________ (word) effectively. These ____________ (learner) like reading,
taking notes in their ________ (class), making up poetry or ___________(story). Interpersonal -
understanding, interacting with others. These ______________ (student) learn through interaction.
They like group ___________ (activity), ____________ (seminar), __________ (debate), _________
(interview). Logical-Mathematical - reasoning, calculating. __________ (Person) who excel in this
intelligence like to experiment, solve ____________ (puzzle) play with logic __________ (game), read
about ___________ (investigation), and solve ___________ (mystery).
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas considerando os
plurais de substantivos em inglês americano.
a) words - learners - classes - stories; students - activities - seminares - debates - interviews;
Persons - puzzles - games - investigations - mysteries
b) words - learners - classes - stories; students - activitys - seminars - debates - interviews;
People - puzzles - games - investigations - mysteries
c) wordes - learners - classes - stories; studentes - activities - seminars - debates - interviews;
People - puzzles - games - investigations - mysteries
d) words - learners - classes - stories; students - activities - seminars - debates - interviews;
People - puzzles - games - investigations - mysteries
e) words - learners - classes - storys; students - activitys - seminars - debaties - interviews;
Persons - puzzles - games - investigations - mysteries

Lembre-se de que a regra geral do plural em inglês é a adição de “s”, assim como fazemos na
língua portuguesa. Assim, seguem a regra geral as palavras “words”, “learners”, “students”,
“seminars”, “debates”, “interviews”, “puzzles”, “games” e “investigations”. Palavras terminadas
em S-SH-CH-O-X normalmente fazem o plural com “es”. Portanto, o plural de “class” é “classes”.
Palavras terminadas com “y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i” e depois
adicionar “es”. No caso em questão, temos os plurais “stories”, “activities” e “mysteries”. Por fim,
o plural de “person” é irregular e, dependendo do contexto, pode ser tanto “people” ou “persons”.
“Persons” é mais usado no inglês jurídico e normalmente traduz melhor como “indivíduos”.
Quando nos referimos a pessoas em geral, como é o caso dessa questão, vá de “people”.
Letra d.

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Substantivos Contáveis e Incontáveis


Com a exceção dos substantivos irregulares que não mudam, que vimos acima, “ser
contável” depende, essencialmente, de saber se o substantivo tem uma forma singular que
vai para o plural.
De forma geral, são incontáveis os substantivos que se referem a líquidos (water, milk...);
grãos (rice, wheat...); e massas disformes (butter, bread...).

Exemplos
advice (conselho)
bread (pão)
butter (manteiga)
information (informação)
news (notícia/notícias; parece plural, mas não é!)

Use much/little para os substantivos incontáveis e many/few para contáveis.

Exemplos
There is too much pollution in the river. (“Há muita poluição no rio”)
Little information was given to the passengers. (“Pouca informação foi dada aos passageiros”
ou “poucas informações foram dadas aos passageiros) – note que quando há ambiguidade na
tradução, podemos traduzir tanto no singular quanto no plural.
Many/few cars were destroyed during the protests. (“Muitos/poucos carros foram destruídos
durante os protestos”)

007. (IBFC 2019/PREFEITURA DE CABO DE SANTO AGOSTINHO PREFEITURA DE CABO


DE SANTO AGOSTINHO - PE/PROFESSOR/INGLÊS) Julie has got _____ very nice _____ in her
house. Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas
a) a/furnitures
b) an/furniture
c) some/furniture
d) some/furnitures

O ponto-chave dessa questão é saber que a palavra “furniture”, “mobília”, é incontável e, por isso,
não podemos usar os artigos indefinidos “a/an”. Sendo assim, eliminamos também a alternativa
“d”, pois a forma “furnitures” é incorreta.
Letra c.

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008. (IBFC 2019/PREFEITURA DE CABO DE SANTO AGOSTINHO PREFEITURA DE CABO DE


SANTO AGOSTINHO - PE/PROFESSOR/INGLÊS) There are a lot of _____ in the field. Assinale
a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
a) sheep
b) sheeps
c) ship
d) ships

Dessa vez, “sheep”, “ovelha”, embora possa parecer um substantivo incontável é, na verdade,
um dos poucos casos de plural irregular em que a palavra não muda.
Letra a.

Gênero de Substantivos
A língua inglesa já é bastante neutra de gênero e com a tendência nos dias de hoje por
maior neutralidade, os substantivos que fazem distinção entre os gêneros, normalmente
terminados em “man”, para homens, e “woman” ou “-ess”, para mulheres, têm sido preteridos
por formas neutras.

Exemplos
fireman/firewoman > firefighter (bombeiro)
policeman/policewoman > police officer (policial)
steward/stewardess > flight attendant (comissário de bordo)
waiter (garçom)/waitress (garçonete) > server

Formas Possessivas dos Substantivos


Também conhecido como caso genitivo (genitive case), consiste em acrescentar ’s ao
substantivo possuidor.

Exemplos
My father’s car = the car of my father (o carro do meu pai)
Peter’s wife = the wife of Peter (a esposa de Peter)

Note nos exemplos acima que é um recurso que simplifica bastante a fala e a escrita. A
forma com “the” e “of” apenas ilustra como seria caso este recurso não estivesse disponível
e não deve ser usada a não ser para relação de posse entre coisas. Isto é, não se aplica o
caso genitivo para as situações abaixo.
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Exemplos
The table’s leg. [errado] The leg of the table [certo] (“A perna da mesa”)
The car’s door. [errado] The door of the car [certo] (“A porta do carro”)

Uma curiosidade aqui é que, em se tratando da relação entre coisas, os nativos normalmente
preferem usar um substantivo como adjetivo de outro (basta colocar um antes do outro) ao
invés de expressar como uma relação de posse entre coisas.

Exemplos
The leg of the table > The table leg [uso mais comum]
The door of the car > The car door [uso mais comum]

Embora, para fins de tradução e interpretação, pode-se dizer que “dá na mesma”, é importante
esclarecer que os exemplos acima não estabelecem relação de posse, mas sim atributiva,
pois o substantivo antecedente define o tipo do substantivo subsequente, ou seja, “uma perna
de mesa” e “uma porta de carro”. Esse tipo de construção não deve ser usado para a relação
entre pessoas e coisas.
Por fim, quando o substantivo estiver no plural, deve-se adicionar apenas o apóstrofo.

Exemplos
My parents’ house. (“A casa dos meus pais”)
Your brothers’ toys. (“Os brinquedos dos seus irmãos”)

009. (IBFC 2019/Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho
- PE/Professor/Inglês) “I stayed at the house of my brother”. Assinale a alternativa correta.
a) my brother house
b) my brother’s house
c) my brother’s houses
d) my house’s brother

Questão que cobra o uso correto do caso genitivo. Lembre-se que o possuidor vem primeiro e
deve receber o apóstrofo seguido de “s”.
Letra b.

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Substantivos Compostos (Compound Nouns)


Assim como na língua portuguesa, temos substantivos compostos no inglês também. Os
substantivos compostos são, normalmente, duas palavras que servem para descrever uma
coisa ou categoria. A seguir, as principais formas de formação de substantivos compostos:
noun + noun (substantivo + substantivo)

Exemplos
car park (estacionamento) [car + park]
Iceland (Islândia) [ice + land]
newsstand (banca de revista) [news + stand]
website (sítio de internet) [web + site]
Como visto acima, os substantivos compostos podem ser separados por espaço ou
justapostos (escritos juntos, grudados). Também há casos de substantivos compostos
hifenizados.

Exemplos
father-in-law (sogro)
mother-in-law (sogra)
adjective + noun (adjetivo + substantivo)

Exemplos
blackberry (amora) [black + berry]
greenhouse (estufa) [green + house]
small talk (conversa fiada) [small + talk]
gerund + noun (“gerúndio” + substantivo)

Exemplos
drinking water (água potável)
swimming pool (piscina)
washing machine (máquina de lavar)

010. (FEPESE/2017/CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA


CATARINA CIASC - SC/ANALISTA DE INFORMÁTICA/SUPORTE/ADAPTADA) The underlined
word in the following sentence: “These walking machines” is a gerund form.

“Walking machines”, “máquinas que caminham” ou “máquinas ambulantes” é um substantivo


composto formado a partir da adição forma “gerund” de caminhar (“walking” = “walk + ing”) ao
substantivo “machine”, “máquina”.
Certo.

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Plural de Substantivos Compostos


Via de regra, os substantivos compostos seguem a regra geral do plural dos substantivos
simples, ou seja, recebem “s” no final – e todos os casos especiais que vimos anteriormente
também devem ser observados.
Importante: o mesmo se aplica aos substantivos compostos separados por espaço, como
é o caso do título da famosa série de filmes de fantasia espacial “Star Wars”, em que “star”
significa “estrela”, um substantivo, e “wars” significa “guerras”, outro substantivo. Contudo,
quando formamos um substantivo composto a partir de dois substantivos é como se o primeiro
substantivo fosse um qualificador, um “adjetivo”, do segundo substantivo e adjetivos não
flexionam no plural na língua inglesa. Por isso, não seria correta a forma “Stars Wars”, uma
vez que “star” qualifica que tipo de guerra estamos tratando, isto é, “nas estrelas”.
• Caso especial
O plural dos substantivos compostos do tipo “-in-law”, literalmente “por lei”, é feito na
primeira palavra:

Exemplos
father-in-law (sogro) > fathers-in-law (sogros)
mother-in-law (sogra) > mothers-in-law (sogras)

Noun/Nominal Groups (Grupos Nominais)


Um grupo nominal consiste do substantivo (noun) e de todas as palavras ao seu redor que
caracterizam o sujeito, complemento ou objeto de uma oração. Analisemos a frase abaixo:
That beautiful woman is my wife. “Aquela linda mulher é minha esposa”

Noun Group Noun Group


(Grupo Nominal) Verb (Grupo Nominal)
demonstrative adjective noun (Verbo) possessive noun
(demonstrativo) (adjetivo) (substantivo) (possessivo) (substantivo)
That beautiful woman is my wife

Estudaremos ainda nesta aula todas as classes gramaticais vistas no quadro acima e
algumas mais.
A gramática inglesa ainda define estas classes de acordo com a função desempenhada:
determiners (determinantes) e modifiers (modificadores)
Os determinantes seriam todas as palavras que nos permitem determinar o substantivo:
artigos, pronomes demonstrativos, quantificadores (numerais) etc.
Os modificadores seriam todas as palavras (adjetivos e palavras que atuam como adjetivos)
que acrescentam alguma informação, modificando, o substantivo.

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Articles (Artigos)
Definite Article
(Artigo Definido)

English Portuguese
the a(s), o(s)

Usamos os artigos definidos para deixar claro que não estamos nos referindo a uma coisa
qualquer, mas específica. No inglês há apenas um artigo definido, neutro de gênero, que vale
tanto para o singular quanto para o plural.

Exemplos
Where is the apple? (“Onde está a maçã?”)
Where are the apples? (“Onde estão as maçãs?”)
I – want the black phone. (“Eu quero o telefone preto”)
I – want the black phones. (“Eu quero os telefones pretos”)
Uma diferença marcante no uso do artigo definido no inglês é que, via de regra, não se
usa artigo definido antes de nomes próprios!

Exemplos
Mario is a really nice guy. (“O Mário é um cara realmente legal”)
Brazil is famous for its beaches. (“O Brasil é famoso por suas praias”)
Exceção 1: para nomes compostos de países e/ou que remetem a plural

Exemplos
The United States (Os Estados Unidos)
The United Kingdom (O Reino Unido)
The (United Arab) Emirates (Os Emirados Árabes Unidos)
The Netherlands (Os Países Baixos)
The Philippines (As Filipinas)
Exceção 2: para nomes de certas instituições, organizações, normalmente quando
terminam com um substantivo comum** (O mesmo vale para nomes de rios, montanhas,
mares, oceanos etc.)

Exemplos
The White House
The Nile (River)
The Pacific (Ocean)
The Mediterranean (Sea)
The Panama Canal
The Sahara (Desert)
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Obs.: ** A exceção da exceção é para nomes terminados em “station”, “airport” e “college”.

Indefinite Articles
(Artigos Indefinidos)
English Portuguese
a, an um(a)

A forma “a” é usada antes de palavras com som de consoante.

Exemplos
a book, a hero1, a university2, a European2 country

Obs.: 1
“h” normalmente tem som de “r” no inglês.
 2
“u” e “eu”, quando têm som de “iu”, são considerados sons consonantais.

A forma “an” é usada antes de palavras com som de vogal.

Exemplos
an apple, an hour1, an ugly2 dog, an FBI3 agent

Obs.: 1
uma das poucas exceções onde o “h” é mudo no inglês.
 2
exemplo de “u” com som vocálico.
 3
ao se usar o artigo indefinido antes de um acrônimo, vale como se pronuncia a letra.
No exemplo em questão, a letra “f”, de FBI, é pronunciada “éf”, logo tem som de vogal
e pede a forma “an”.

Observe que os artigos indefinidos no inglês são usados apenas no singular. Portanto,
não há forma plural equivalente aos nossos “uns, umas”. Ou você não usa nada ou, se quiser
passar a ideia de “uma pouca quantidade”, deverá usar o determinante “some”.

Exemplos
I – need to buy a pineapple (“Eu preciso comprar um abacaxi.”)
I – need to buy an apple (“Eu preciso comprar uma maçã”)
I – need to buy apples (“Eu preciso comprar maçãs.”)
I – need to buy some apples (“Eu preciso comprar umas maçãs.”)

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Conjunctions (Conjunções)
Conjunções são importantes marcadores discursivos, palavras que conectam orações
e sentenças, para relacionar ideias, estabelecendo relações semânticas. Podem, também,
coordenar palavras na mesma oração, veja o quadro abaixo:

English Portuguese
and e (aditivo)
as como, enquanto
because porque
but mas (adversativo)
if se (condicional)
since uma vez que, desde que
so logo, portanto
while enquanto

Veremos a seguir uma relação com as principais conjunções e outros marcadores discursivos
agrupados de acordo com o sentido geral em que são empregados. As traduções oferecidas
são as mais comuns, embora outras sejam possíveis no mesmo contexto, ou em contextos
diferentes. As conjunções estão listadas em ordem alfabética considerando, quando for o
caso, as preposições que as precedem. Essas preposições são partes integrantes de sua
respectiva conjunção/marcador discursivo, ou seja, não podem ser esquecidas ou ignoradas,
pois embora às vezes possam resultar em mero erro gramatical, outras vezes podem mudar
significativamente o sentido da oração.

Conjunções e Marcadores de Adição (ou aditivos)

conjunção exemplo tradução


also Ela também estava interessada em
She was also interested in music
(também) música.
and
I – cleaned the house and the yard. Eu limpei a casa e o quintal
(e)
O livro proporciona horas de
as well The book provides hours of fun and
diversão e algumas surpresas
(também) a few surprises as well.
também.
The shop sells books as well as
as well as (além de) A loja vende livros além de jornais.
papers.
The festival takes place every June O festival ocorre sempre em junho,
besides (além disso) with bands, theatre and much more com bandas, teatro e muito mais
besides além disso.

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conjunção exemplo tradução


They all cooperated, both the boys Eles todos cooperaram, tanto os
both… and (tanto quanto)
and the girls. meninos quanto as meninas.
The apartment is beautiful. O apartamento é lindo. Além disso,
furthermore (além disso)
Furthemore, it’s in a great location. está em uma ótima localização.
The wind was cold and, in addition, O vento estava frio e, além disso,
in addition (além de)
the sky threatened rain. o céu ameaçava chover.
In addition to his job as a teacher, Além de seu trabalho como
in addition to (além de)
he owns a restaurant. professor, ele tem um restaurante.
It is a good phone and, moreover, É um bom telefone e, além disso,
moreover (além disso)
the price is reasonable. o preço é razoável.
If this measure fails, it will affect Se esta medida falhar, irá afetar não
not only… but also (não apenas…
not only our apartment, but also apenas o nosso departamento, mas
mas também)
the whole organization. também toda a organização.
She is my wife and my best friend Ela é minha esposa e minha melhor
too (também)
too. amiga também.

Conjunções e Marcadores de Contraste

Conjunção Exemplo Tradução


Although the sun was shining, it Embora o sol estivesse brilhando,
although (embora)
was cold. estava frio.
but (mas) She stumbled, but didn’t fall. Ela tropeçou, mas não caiu.
The overall situation is good, A situação geral é boa, apesar de
despite (apesar disso/de)
despite a few problems. uns poucos problemas.
English is simple. You need to study, Inglês é simples. Você precisa
however (entretanto)
however. estudar, entretanto.
Ao contrário do que algumas
in contrast [to/with] (ao contrário In contrast to what some people
pessoas acreditam, o tomate é
de) believe, tomato is a fruit.
um fruto.
In spite of their differences, she
in spite of (apesar disso/de…) Apesar das diferenças, ela o ajudou.
had helped him..
Walk to work instead of going by Caminhe até o trabalho em vez de
instead of (ao invés de/em vez de)
car. ir de carro.
As falácias podem ser literalmente
Fallacies can be literally true, and
nevertheless (apesar disso/de…) verdadeiras, e apesar disso
nevertheless misleading.
enganosas.
Por um lado, eu gostaria de um
On the one hand, I’d like a better
on the one hand (por um lado); on emprego melhor, por outro lado, eu
job, but on the other hand I enjoy
the other hand (por outro lado) curto o trabalho que estou fazendo
the work I’m doing now.
agora.
rather than (ao invés de/em vez de) He seemed sad rather than angry. Ele pareceu triste em vez de bravo.

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Conjunção Exemplo Tradução


You may not like him. Still, he’s your Você pode não gostar dele. Apesar
still (apesar disso/de…)
brother. disso, ele é seu irmão.
Though they fought bravely, they Embora eles tenham lutado
though (embora)
lost the game. bravamente, eles perderam o jogo.
Unlike h i m , s h e wa s n ot Ao contrário dele, ela não era
unlike (ao contrário de)
superstitious. supersticiosa.
A mídia trata levemente a matéria,
whereas (enquanto que/ao passo The media treat the matter lightly
ao passo que eu acho isso
que) whereas I find it really serious.
realmente sério.
Ela é muito extrovertida e
She is very extroverted and
while (enquanto que/ao passa que) confiante, ao passo que ele é
confident while he is shy and quiet.
tímido e quieto.
We can be so modern and yet so Nós podemos ser tão modernos e,
yet (apesar disso/de…)
medieval. apesar disso, tão medievais.

Conjunções e Marcadores de Causa/Consequência

Conjunção Exemplo Tradução


He was fired as a result of safety Ele foi demitido como resultado
as a result of (como resultado de)
violations. de violações de segurança.
You won because you were the Você venceu porque você foi o
because (porque)
best. melhor.
The flight was canceled because O voo foi cancelado por causa do
because of (por causa de)
of bad weather. tempo ruim.
All shops were closed, and Todas as lojas estavam fechadas
consequently (consequentemente,
consequently we couldn’t buy e, portanto, nós não pudemos
portanto, por conseguinte)
anything. comprar nada.
hence (portanto, assim, por isso, His parents were Brazilian, hence Seus pais eram brasileiros, daí seu
daí) his name – Rodrigo. nome - Rodrigo.
I – think that they’re not coming, Eu acho que eles não virão, uma
since (visto que/uma vez que) since they haven’t replied to the vez que eles não responderam ao
invitation. convite.
I – was still sick, so I went to see Eu ainda estava doente, por isso
so (por isso/assim)
a doctor. eu fui ver um médico.
They whisper so that no one else Eles sussurram a fim de que
so that (a fim de que)
can hear them. ninguém mais possa ouvi-los.
therefore (portanto, assim, por She was injured and therefore Ela estava machucada e, portanto,
isso) unable to play. incapaz de jogar.
The substance is highly A substância é altamente
thus (portanto) concentrated and thus needs to concentrada e, portanto, precisa
be diluted. ser diluída.

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Conjunções e Marcadores de Tempo/Sequência Cronológica

Conjunção Exemplo Tradução

After the food was served, the Depois que a comida foi servida, os
after (depois, em seguida)
guests gave speeches. convidados discursaram.

The thief was arrested shortly


afterwards (em seguida) O ladrão foi preso logo em seguida.
afterwards.

Antes de os convidados saírem,


Before the guests had left, the bride
before (antes) a noiva e o noivo deram-lhes
and groom gave them presents.
presentes.

I – currently hold the position of Eu atualmente detenho a posição


currently (atualmente)
technical manager. de gerente técnico.

Finalmente, frite o sanduíche até


Finally, fry the sandwich until it’s
finally (finalmente) que esteja dourado em ambos os
brown on both sides.
lados.

Primeiramente, eu gostaria de
first(ly) (primeiro, primeiramente) Firstly, I want to thank my family.
agradecer à minha família.

The house was formerly owned by A casa anteriormente pertenceu


formerly (anteriormente)
the Simpsons. aos Simpsons.

Em seguida, espalhe manteiga na


next ( em seguida) Next, spread butter on the toast.
torrada.

Hoje em dia, todo mundo está


Nowadays, everyone is obsessed
nowadays (hoje em dia, atualmente) obcecado em ser feliz o tempo
with being happy all the time.
todo.

The book is about the weeks prior O livro é sobre as semanas antes
prior to (antes de)
to the catastrophe. da catástrofe.

second(ly) (segundo, em segundo


Second, stay in bed. Em segundo lugar, fique na cama.
lugar)

then (em seguida, então) Then heat the oil. Em seguida, aqueça o óleo.

third(ly) (terceiro, em terceiro Thirdly, they have not yet matched Em terceiro lugar, eles ainda não
lugar) the expectations. corresponderam às expectativas.

I – moved to Brasília when I was Eu me mudei para Brasília quando


when (quando)
a child. era criança.

Eu fui embora enquanto eles


while (enquanto) I – left while they were dancing.
estavam dançando.

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Conjunções e Marcadores de Exemplificação

Conjunção Exemplo Tradução

Food that contains a lot of fiber is Alimentos que contêm muitas


e.g. (exempli gratia, por exemplo) good for you, e.g. fruit, vegetables, fibras são bons para você, por
and bread. exemplo, frutas, vegetais e pães.

Consider some environmentally- Considere medidas amigáveis ao


for example (por exemplo) friendly measures, for example, ambiente, por exemplo, usar papel
using recycled paper. reciclável.

A wide range of everyday products, Muitos produtos, por exemplo,


for instance (por exemplo) for instance, toilet paper or soap, papel higiênico ou sabão, estão
are more expensive. mais caros.

The city is deserted during the A cidade fica deserta durante a


i.e. (id est, isto é) low season, i.e., from October to baixa estação, isto é, de outubro
March. a março.

Ele estava chorando como um


like (como) He was crying like a baby.
bebê.

The grocery store specializes in A mercearia é especializada em


such as (tal/tais como) tropical fruits, such as pineapples, frutas tropicais, tais como abacaxis,
mangoes and papayas. mangas e mamões.

Conjunções e Marcadores de Conclusão

Conjunção Exemplo Tradução

Em resumo, eles queriam que


In short (em resumo/síntese/suma) In short, they wanted us to leave.
fôssemos embora.

In conclusion, it is clear that our Em conclusão, está claro que nossa


In conclusion (em conclusão)
society is maturing. sociedade está amadurecendo.

In summary (em resumo/síntese/ In summary, there is no clear


Em síntese, não há evidência clara.
suma) evidence.

A referendum followed by local, Um referendo seguido por eleições


Finally (finalmente) legislative, and, finally, presidential locais, legislativas e, finalmente,
elections. presidenciais.

She will open the debate and I will Ela vai abrir o debate e eu irei
To sum up (resumir)
sum up. resumir.

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Conjunções e Marcadores de Ênfase

Conjunção Exemplo Tradução

actually (de fato, na verdade) I’m not from here, actually. Eu não sou daqui, na verdade.

as a matter of fact (de fato, na As a matter of fact, she was the Na verdade, foi ela quem nos
verdade) one who invited us. convidou.

He was, in fact, present at the time Ele estava, de fato, presente na


in fact (de fato)
of the shooting. hora do tiroteio.

Não era esperado que demorasse


It was not expected to last long, and
indeed (de fato) muito e, de fato, levou menos de
indeed it took less than an hour.
uma hoa.

Conjunções e Marcadores de Comparação


Conjunção Exemplo Tradução

Inflação baixa deve


correspondingly (correspondentemente, Low inflation should result in resultar em taxas de juros
de modo correspondente) correspondingly low interest rates. correspondentemente
baixas.

The political mood is going bad and O clima político está mal
In the same way (da mesma forma/
the economy is going in the same e a economia está indo da
maneira, do mesmo modo/jeito)
way. mesma forma.

Ele esqueceu as coisas ruins


He forgot the bad things that have que aconteceram no passado.
likewise (da mesma forma/maneira, do
happened in the past. Likewise, she Do mesmo modo, ela irá
mesmo modo/jeito)
will forget what he has done to her. esquecer o que ele fez para
ela.

Os dois sistemas são


similarly (similarmente, da mesma The two systems are similarly
similarmente falhos em suas
forma/maneira, do mesmo modo/jeito) flawed at their core.
essências.

011. (FGV/2022/TJDFT - DF/Analista Judiciário /Área Análise de Sistemas) “Whereas” in “A


computer is built from static parts, whereas your brain constantly rewires itself as you age
and learn” introduces a(n):
a) cause;
b) contrast;
c) condition;
d) illustration;
e) explanation.
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Mesmo sem saber o significado de “whereas”, é possível perceber que há um contraste entre
as duas orações.
Letra b.

012. (CESPE-CEBRASPE/2021/SERPRO - BR/Analista/Área Desenvolvimento de Sistemas)


The word “nevertheless” introduces an idea of condition in the first paragraph.

“Nevertheless”, “apesar disso”, é usado para expressar contraste, não condição.


Errado.

013. (FCC/2021/MANAUS PREVIDÊNCIA MANAUSPREVI - AM/ANALISTA PREVIDENCIÁRIO/


ÁREA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO) No trecho “However, some HCPs remain reluctant to
adopt their use”, a conjunção “However” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
a) Accordingly
b) Moreover
c) In addition to
d) In spite of
e) Nevertheless

“Nevertheless” é uma conjunção de contraste sinônima a “However”.


Letra e.

014. (CESGRANRIO/2018/BANCO DO BRASIL S.A. BB - BR/ESCRITURÁRIO) In the sentence


of the text “Generally, loan clerks are on the high end of this range, whereas general office
clerks are on the lower end” (lines 78-80), the word whereas
a) expresses a contrast.
b) highlights a problem.
c) imposes a condition.
d) introduces an example.
e) points out a solution.

“Whereas” é uma conjunção adversativa, logo expressa contraste.


Letra a.

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015. (CESGRANRIO/2018/PETROBRAS TRANSPORTE S.A TRANSPETRO - BR/CONDUTOR


DE BOMBEADOR) In the fragment “Moreover, recent cyber attacks have increased awareness
of potential threats facing the industry” (lines 52-53), Moreover can be replaced, without change
in meaning, by
a) But
b) Finally
c) However
d) In addition
e) As a result

“Moreover” é um conectivo aditivo, “além disso”, logo tem como equivalente “in addition”.
Letra d.

016. (CESGRANRIO 2015/BANCO DO BRASIL S.A. BB - BR/ESCRITURÁRIO) In the fragment


of the text “Hence, the efficient allocation of economic resources” (lines 18-19), the connector
Hence conveys an idea of
a) emphasis
b) time sequence
c) contrast
d) conclusion
e) addition

“Hence” é um termo conclusivo, isto é, usado para concluir uma ideia, um raciocínio que vinha
sendo desenvolvido.
Letra d.

Interjections (Interjeições)
Assim como na língua portuguesa, interjeições são palavras ou frases autônomas que
expressam emoções sem estabelecer relações morfossintáticas.

Exemplos
Ah! (“Ah!’’)
Dear me! (“minha nossa!”)
Hey! (“Ei!”)
Ouch! (“Ai!”)
Wow! (“Uau!’’)

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Numbers (Numerais)
Cardinal – Ordinal
1 – 1º one – first (1st)
2 – 2º two – second (2nd)
3 – 3º three – third (3rd)
4 – 4º four – fourth (4th)
5 – 5º five – fifth (5th)
6 – 6º six – sixth (6th)
7 – 7º seven – seventh (7th)
8 – 8º eight – eighth (8th)
9 – 9º nine – ninth (9th)
10 – 10º ten – tenth (10th)
11 – 11º eleven – eleventh (11th)
12 – 12º twelve – twelfth (12th)
13 – 13º thirteen – thirteenth (13th)
14 – 14º fourteen – fourteenth (14th)
15 – 15º fifteen – fifteenth (15th)
16 – 16º sixteen – sixteenth (16th)
17 – 17º seventeen – seventeenth (17th)
18 – 18º eighteen – eighteenth (18th)
19 – 19º nineteen – nineteenth (19th)
20 – 20º twenty – twentieth (20th)
21 – 21º twenty-one – twenty-first (21st)
22 – 22º twenty-two – twenty-second (22nd)
23 – 23º twenty-three – twenty-third (23rd)
30 – 30º thirty – thirtieth (30th)
40 – 40º forty – fortieth (40th)
50 – 50º fifty – fiftieth (50th)
60 – 60º sixty – sixtieth (60th)
70 – 70º seventy – seventieth (70th)
80 – 80º eighty – eightieth (80th)
90 – 90º ninety – ninetieth (90th)
100 – 100º a/one hundred – hundredth (100th)
a/one hundred [and] one
101 – 101º
hundredth [and] first (101th)

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Cardinal – Ordinal
1000 – 1000º a/one thousand – thousandth (1,000th)
1,000,000 – 1,000,000º a/one million – millionth (1,000,000th)

Obs.: [as palavras entre colchetes são de uso opcional]


Note que os ordinais em inglês fazem uso das últimas duas letras do número por extenso,
em vez de usar “o” ou “a”, como no português.
Observe também que apenas o último número é convertido para a forma ordinal (veja os
números 21, 22, 23 e 101 na tabela).
Por fim, repare que os separadores de milhares em inglês são as vírgulas, enquanto os
pontos são usados para os decimais.

Prepositions (Preposições)
As preposições são usadas para estabelecer relações lógicas, no tempo e no espaço, entre
termos de um texto. Muitas vezes, acabam exercendo o papel de advérbios e conjunções
também. São palavras que ligam outros termos de uma oração, ajudando a estabelecer uma
relação semântica. Sua ausência ou seu uso indevido normalmente resulta em frases confusas,
ambíguas ou até mesmo ininteligíveis.

In/On/At
As preposições “in”, “on” e “at”, normalmente correspondem à preposição “em”. Infelizmente,
não há uma regra geral simples e definitiva que ajude a saber quando empregar cada uma.
Contudo, existe uma relação de especificidade que facilita a compreensão de seus usos no
tempo e no espaço. De forma geral, podemos pensar assim:
(menos específico) in < on < at (mais específico)

Preposições “In/On/At” no Tempo:

“In” para anos, meses, estações e períodos do dia


I’m going to travel in December*. Eu vou viajar em dezembro.
She was born in 1979. Ela nasceu em 1979.
The city is beautiful in spring. A cidade é linda na primavera.
He likes to exercise in the morning. Ele gosta de se exercitar de manhã.
We often meet in the afternoon. Nós geralmente nos encontramos à tarde.
I – teach in the evening*. Eu leciono à noite.

Obs.: * Em inglês, os meses do ano devem ser escritos com a inicial maiúscula.
 ** “Evening” começa a partir das 18h e pode, portanto, se referir tanto ao final da tarde
quanto ao anoitecer, dependendo das condições de luminosidade do local.
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“On” para dias da semana, períodos da semana, datas (dia e mês, pelo menos)

I’ll see you on Saturday*. Verei você no sábado.

Are they free on the weekends? Eles estão livres nos fins de semana?

He works on weekdays. Ele trabalha nos dias de semana.

Her birthday is on June 5. O aniversário dela é em 5 de junho.

Obs.: * Em inglês, os dias da semana devem ser escritos com a inicial maiúscula.

“At” para horas e a expressão de tempo “at night”

I – start work at 8 a.m. Eu começo o trabalho às 8 da manhã.

We have lunch at noon. Nós almoçamos ao meio-dia.

They always arrive at midnight. Eles sempre chegam à meia-noite.

She always studies at night. Ela sempre estuda à noite.

Preposições “In/On/At” no Espaço:

“In” para continentes, regiões, países, estados e cidades

She lives in Europe. Ela mora na Europa.

Belém is in the north of Brazil. Belém está no Norte do Brasil.

They are in Italy. Eles estão na Itália.

He was born in Bahia. Ele nasceu na Bahia.

Maracanã is in Rio de Janeiro. Maracanã está no Rio de Janeiro.

“On” para ruas, avenidas, esquinas e cruzamentos

The bank is on Main Street. O banco está na Main Street.

Meu prédio está na esquina/cruzamento da Main


My building is on the corner of Main and First.
com* a First.

Obs.: * Enquanto no inglês se usa “and” (“e”) para se referir às ruas que se cruzam, no
português usamos “com”, que seria “with”, em inglês. Por isso, devemos ter cuidado ao
traduzir literalmente de um idioma para outro, uma vez que as preposições empregadas
não são necessariamente as mesmas.

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“At” para localização em geral*


I – work at home. Eu trabalho em casa.
He is at work. Ele está no trabalho.
She is at school. Ela está na escola.
They are at the mall. Eles estão no shopping.
We study at the library. Nós estudamos na biblioteca.
She is at the bus stop. Ela está na parada de ônibus.

Obs.: * Normalmente após o verbo “to be”

In/On para Posições

Exemplos
The money is in the box. (“O dinheiro está dentro da caixa”)
The book is on the table. (“O livro está sobre a mesa”)

Preposição “To”
Normalmente, traduz como “para” ou “a” (preposição).

“to” normalmente segue verbos que indicam movimento*


We’re going to São Paulo. Nós estamos indo a São Paulo.
Please, return to the office. Por favor, retorne ao escritório.
Can you come to the party tomorrow? Você pode vir à festa amanhã?
She walks to school every day. Ela caminha até a escola todo dia.
You can’t get to the park by bus. Você não pode chegar ao parque de ônibus.

Obs.: * Note que, nesse caso, não há que se usar as preposições “in/on/at”. Na verdade, são
poucos os casos no inglês em que teremos duas preposições juntas. Normalmente
vai prevalecer aquela que o verbo “pedir”.

Exceção: o verbo “arrive” (chegar), apesar de indicar movimento, ou é seguido por “in”
(para continentes, regiões, países, estados, cidades), ou por “at”.

Exemplos
They arrived in Asia last week. (Eles chegaram na Ásia semana passada.)
We arrived at the airport an hour ago. (Nós chegamos no aeroporto uma hora atrás.)

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Segue abaixo uma relação das principais preposições da língua inglesa:

Preposition Example Exemplo


about He always asks about you. Ele sempre pergunta sobre você.
Mantenha seus braços acima da
above Keep your arms above your head.
sua cabeça.
across Just walk across the street. Apenas atravesse a rua.
after They arrived after the incident. Eles chegaram após o incidente.
against He put the gun against his head. Ele pôs a arma contra sua cabeça.
Carros estão parados ao longo da
along Cars are parked along the street.
rua.
among It’s good to be among friends. É bom estar entre amigos.
Nós estamos caminhando ao redor
around We are walking around the block.
do quarteirão.
as She works as a teacher. Ela trabalha como professora.
before Let’s meet before class. Vamos nos encontrar antes da aula.
behind The keys are behind the briefcase. As chaves estão atrás da pasta.
Os resultados estiveram abaixo
below The results were below average.
da média.
The letter was beneath the
beneath A carta estava embaixo do jornal.
newspaper.
beside She sat beside me. Ela sentou do meu lado.
The drugstore is between the bank A drogaria está entre o banco e a
between
and the store. loja.
beyond The lake is beyond the trees. O lago está além das árvores.
by It was written by Shakespeare. Isto foi escrito por Shakespeare.
She is a great leader despite her Ela é uma grande líder apesar de
despite
young age. jovem.
down They live down the street. Eles moram rua abaixo.
during We don’t speak during the meal. Nós não falamos durante a refeição.
except I – study every day except Sunday. Eu estudo todo dia exceto domingo.
for This is a message for you. Esta é uma mensagem para você.
from We are from Brazil. Nós somos do Brasil.
inside I – see fire inside the building. Eu vejo fogo dentro do prédio.
into Put it into the fridge. Ponha isto dentro da geladeira.
like He is like a father to me. Ele é como um pai para mim.
near We live near the college. Nós moramos perto da faculdade.
of She likes this kind of music. Ela gosta desse tipo de música.

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Preposition Example Exemplo


off I – fell off my bike. Eu caí da bicicleta.
onto They got onto the bus. Eles entraram no ônibus.
O banco do outro lado do
opposite The bank opposite the restaurant.
restaurante.
out The cat ran out the door. O gato correu porta afora.
O cachorro está latindo do lado
outside The dog is barking outside.
de fora.
over Don’t walk over the grass! Não caminhe sobre a grama!
past The bar is past the hotel. O bar está depois do hotel.
Eles estão dirigindo ao redor da
round They are driving round the beach.
praia.
He loves reading since he was a Ele ama leitura desde que ele era
since
child. criança.
I – think English is easier than Eu acho que Inglês é mais fácil do
than
Portuguese. que Português.
We were walking through the Nós estávamos caminhando
through
fields. através dos campos.
towards They are coming towards us. Eles estão vindo na nossa direção.
under The pen fell under the table. A caneta caiu debaixo da mesa.
He checks his cards underneath Ele confere suas cartas por debaixo
underneath
the table. da mesa.
Ao contrário de você, eu não sou
unlike Unlike you, I’m not superstitious.
supersticioso.
until She likes to sleep until noon. Ela gosta de dormir até meio-dia.
up Go up the street. Suba a estrada.
He wore a strange crown upon his Ele usava uma coroa estranha
upon
head. sobre sua cabeça.
Nós viemos para a Argentina via
via We came to Argentina via Uruguay.
Uruguai.
with Wisdom comes with age. A sabedoria vem com a idade.
within I – saw a lake within the house. Eu vi um lago dentro da casa.
without He can’t go without his dog. Ele não pode ir sem seu cachorro.

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Agora, uma lista de preposições compostas:

Preposition Example Exemplo


across from The bank is across from the park O banco fica do outro lado do parque
Ela era uma mulher à frente de seu
ahead of She was a woman ahead of her time.
tempo.
Todo mundo estava dormindo, exceto
apart from Everybody was sleeping, apart from me.
eu.
Quanto a ele, não se preocupe. Ele
as for As for him, don’t worry. He’ll be fine.
estará bem.
Eu ensino inglês assim como
as well as I – teach English as well as Portuguese.
português.
They bought a bigger car because of the Eles compraram um carro maior por
because of
baby. causa do bebê.
due to He was rejected due to his color. Ele foi rejeitado devido a sua cor.
Eu estava sozinho, exceto pelo meu
except for I – was alone, except for my dog.
cachorro.
They received an extra pay in addition to Eles receberam um extra além do
in addition to
their regular salary. salário regular.
in front of She is in front of the newsstand. Ela está em frente da banca de jornal.
Use recycled paper in place of common Use papel reciclado no lugar de papel
in place of
paper. comum.
in spite of It was cold in spite of the sun. Estava frio apesar do sol.
Nós devemos estar de volta dentro
inside of We should be back inside of two hours.
de duas horas.
Use public transportation instead of your Use transporte público ao invés de
instead of
car when possible. seu carro quando possível.
near to A copy near to the original. Uma cópia similar à/ao original.
He got the job on account of his friendship Ele conseguiu o emprego por causa
on account of
with the boss. de sua amizade com o chefe.
Além de tudo mais, ela é minha
on top of On top of everything else, she is my friend.
amiga.
out of She did it out of interest. Ela fez isto por interesse.
Fora sua família, ninguém o
outside of Outside of his family, no one knew him.
conhecia.
Owing to the storm, the game will be Devido à tempestade, o jogo será
owing to
postponed. adiado.
I – like old rock bands such as Led Zeppelin Eu gosto de bandas de rock antigas
such as
and AC/DC. como Led Zeppelin e AC/DC.
It’s thanks to the new administration that É graças à nova administração que
thanks to
things got better. as coisas ficaram melhores.
up to You can earn up to $50 an hour. Você pode ganhar até $50 por hora.

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Pronouns (Pronomes)
Os pronomes são importantes elementos de coesão e coerência, pois permitem evitar a
repetição de um termo citado anteriormente, chamado de “antecedente’’.

Obs.: Exemplo
 Maria is a doctor. Maria has two children. (“Maria é médica. Maria tem dois filhos.”)

Embora o exemplo anterior esteja gramaticalmente correto, é fato que ninguém falaria
ou escreveria assim. Instintivamente, tentamos evitar a repetição desnecessária do nome
“Maria” na segunda oração, uma vez que está relacionada semanticamente à primeira. Para
tal, lançamos mão do pronome pessoal “she”.

Obs.: Exemplo
 Maria is a doctor. She has two children. (“Maria é médica. Ela tem dois filhos.”)

A referência pronominal é o nome que se dá ao uso de um pronome para evitar a repetição


de um substantivo mencionado anteriormente, “amarrando”, fortalecendo a coesão e coerência
do texto. No exemplo apresentado, “Maria” é o antecedente de “she”.

Subject Pronouns (Pronomes Retos)


Como o nome sugere, exercem a função de sujeito, são eles:

Subject Pronouns Pronomes retos


I Eu
You Tu/você
He Ele
She Ela
It Isso/Isto
We Nós
You Vocês
They Eles

Obs.: Note que o pronome “you” pode se referir tanto à 2a pessoa do singular quanto a do
plural (você/vocês). Inclusive, “they” tem sido usado no singular para substituir “he”
ou “she” pela questão da neutralidade de gênero. Nesses casos, o contexto será
determinante para sabermos exatamente a qual pessoa se trata.

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Exemplos
I – study English. (“Eu estudo Inglês.”)
You have a nice house. (“Você/Vocês tem/têm uma boa casa.”)*
He/She likes flowers. (“Ele/Ela gosta de flores.”)
We work on the weekends. (“Nós trabalhamos nos finais de semana.”)
They are retired. (“Eles são aposentados.” ou “Ele é aposentado” ou “Ela é aposentada”)*

Obs.: * Nesses casos a falta de um contexto não permite saber se é singular, plural, ou
questão de gênero.

O Pronome “It”
“It” é um pronome que não tem equivalente exato no português, pois pode ser usado para
se referir a uma coisa, mas também a animal ou pessoa de sexo indeterminado. Além disso,
no inglês, de forma geral, o sujeito é obrigatório, isto é, deve estar sempre expresso (salvo
no imperativo e quando se usa a elipse para evitar repetições desnecessárias). Portanto, “It”
é usado em orações nas quais o sujeito seria inexistente (oração sem sujeito), como para
descrever fenômenos da natureza e as horas.

Exemplos
Who is it? (“Quem é?”) [ao atender a porta ou o telefone]
It’s me! (“Sou eu”)
It’s a cat. It’s hungry. (“É um(a) gato(a). Ele/ela está com fome.”)
It’s Mario/Maria. (“É o Mário/a Maria”.)
Stop it! (“Pare com isso!”)
It’s 10:00 AM. (“São dez da manhã.”)
It’s early/late. (“É cedo/tarde”)
It’s raining. (“Está chovendo.”)
Is it a boy or a girl? (“É menino ou menina?”)

Pronome “One(s)”
Assim como os demais pronomes pessoais, “one” (“ones”, no plural) pode ser usado para
evitar a repetição desnecessária de um nome. Também pode ser usado de forma impessoal.

Exemplos
I – like that coat. The one with large buttons. (“Eu gosto daquele casaco. O de botões grandes.”)
Look at these shoes. The blues ones. (“Olhe para estes sapatos. Os azuis.”)
Are you the one who came here yesterday? (“É você [aquele] que veio aqui ontem?”) ou (“É você
quem veio aqui ontem?”)
One must admire him for his willingness. (“Deve-se admirá-lo por sua disposição.”)

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Object Pronouns (Pronomes Oblíquos)


Exercem a função de objeto direto ou indireto. Como os pronomes oblíquos no português
são vários (átonos e tônicos) e de uso complexo, não vale a pena buscar estabelecer uma
correlação direta entre eles e os pronomes objetos do inglês.
A melhor forma de entender a ocorrência dos pronomes objetos é em relação aos pronomes
sujeitos, tomando-se o verbo principal como referência. Isto é, repare que os pronomes
sujeitos normalmente aparecem à esquerda do verbo principal, enquanto os pronomes objetos
aparecem à direita:

Subject Object
Verb Examples Translation
Pronouns Pronouns

I me I – like you Eu gosto de você

You you You like me Você gosta de mim

He him He likes her Ele gosta dela

She her She likes him Ela gosta dele


like
It it It likes us Ele/ela gosta de nós

We us We like it Nós gostamos dele/dela

You you You like them Vocês gostam deles

They they They like you Eles gostam de vocês

Obs.: Note que os pronomes “you” e “it” têm a mesma forma, sejam sujeitos ou objetos.
Contudo, basta se atentar à posição em relação ao verbo principal para saber qual
função estão exercendo na oração.

Possessive Pronouns and Possessive Adjectives (Pronomes Possessivos e


Adjetivos Possessivos)
Eu costumo ensinar os adjetivos possessivos junto com os pronomes possessivos, pois
eles são frequentemente confundidos pelos estudantes de língua inglesa. Contudo, tal confusão
se dá pelo fato de os alunos não terem o hábito de se atentar aos seus nomes. Veja que,
embora ambos sejam possessivos, ou seja, passem a ideia de posse, uns são pronomes, ou
seja, substituem os nomes, enquanto os outros são adjetivos, isto é, acompanham os nomes,
normalmente à esquerda.

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Adjective Possessives Possessive Pronouns


(Adjetivos possessivos) (Pronomes possessivos)
My (meu) Mine (o meu)
Your (seu) Yours (o seu)
His (dele) His (o dele)
Her (dela) Hers (o dela)
Its (dele/dela) Its (o dele/dela)
Our (nosso) Ours (o nosso)
Your (seus) Yours (os seus)
Their (deles/delas) Theirs (os/as deles/delas)

Obs.: Note que os pronomes possessivos são os adjetivos possessivos acrescidos de “s”
(exceto “my”, que vira “mine”, e “his” e “its”, pois já possuem “s” e, portanto, se repetem.

Exemplo
My book is blue. Your book is red. (“Meu livro é azul. O seu livro é vermelho.”)

Contudo, para evitar a repetição do substantivo “book”, recorremos ao pronome


possessivo “yours”:

Exemplo
My book is blue, yours is red. (“Meu livro é azul, o seu é vermelho.”)

A seguir, um quadro-resumo dos pronomes que vimos até agora:

Object Pronouns Adjective Possessives Possessive


Subject Pronouns
(Pronomes (Adjetivos Pronouns
(Pronomes retos)
oblíquos) possessivos) (Pronomes possessivos)

Mine
I – (Eu) Me My (meu) (o meu, a minha)
(os meus, as minhas)
Yours
You (Tu, você) You Your (seu) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
His
He (Ele) Him His (dele) (o dele, a dele)
(os dele, as dele)
Hers
She (Ela) Her Her (dela) (o dela, a dela)
(os dela, as dela)

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Object Pronouns Adjective Possessives Possessive


Subject Pronouns
(Pronomes (Adjetivos Pronouns
(Pronomes retos)
oblíquos) possessivos) (Pronomes possessivos)

Its
It (Isso/Isto) It Its (dele/dela) (o dele, a dele)/(o dela, a dela)
(os dele, as dele)/(os dela, as dela)
Ours
We (Nós) Us Our (nosso) (o nosso, a nossa)
(os nossos, as nossas)
Yours
You (Vocês) You Your (seus) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
Theirs
(o deles, a deles)/(o delas, a delas)
They (Eles) Them Their (deles/delas)
(os deles, as deles)/(os delas, as
delas)

017. (FEPESE/2021/PREFEITURA DE MAFRA - SC/PROFESSOR/INGLÊS) The following


words in bold its, us and our, in the first paragraph, are, respectively:
a) noun; relative pronoun; genitive case.
b) possessive adjective; object pronoun; possessive adjective.
c) object pronoun; reflexive pronoun; possessive pronoun.
d) personal pronoun; possessive adjective; reflexive pronoun.
e) object pronoun; indefinite pronoun; possessive adjective.

É possível resolver essa questão sem consultar o texto, caso você esteja bem familiarizado
com as formas pronominais. À exceção de “its” que pode ser tanto adjetivo possessivo quanto
pronome possessivo, “us” e “our” só exercem uma única função, que é de pronome objeto e
adjetivo possessivo, respectivamente. Mesmo assim, ao avaliar as alternativas, você verá que
não há nenhuma que considere “its” um “possessive pronoun”, apenas “possessive adjective”,
o que lhe permite matar a questão já de cara, economizando um bom tempo de prova.
Letra b.

018. (IBFC/2017/CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DA BAHIA CBM BA - BA/SOLDADO DO


CORPO DE BOMBEIRO) Nas sentenças apresentadas abaixo, falta um ou mais pronomes para
que, gramaticalmente, elas estejam completas e corretas. Leia cada uma delas e complete-as
com o pronome adequado.
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I – I need to see the doctor. I’ll call ____ to make an appointment.


II – Pancreatic cancer is the 4th overall cause of cancer related deaths in the U.S. because ____
is relatively symptom-free in the early stages.
III – My grandfather has always believed that a strict diet and daily exercise help avoid diseases.
It seems to work for ____. _____ is 80 and healthy.
IV – Dr. Jack created a test to diagnose pancreatic cancer more quickly. _____ detects an abnormal
protein that’s an indicator of the disease.
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.
a) her - it - him/He - it
b) she - it - him/He - it
c) her - he - him/He - it
d) her - it - he/Him - it
e) her - it - him/He - he

A assertiva número I precisa de um pronome objeto, “her”, no caso. A número II deve ser
preenchida com o pronome “it”, pois se refere ao câncer (lembre-se que os pronomes he/she
são preferencialmente usados para pessoas e animais quando o sexo/gênero é conhecido). A
primeira lacuna do número III pede o pronome objeto “him” enquanto a segunda pede o pronome
sujeito “He”. O último item pede o pronome “it”, pois se refere ao teste criado pelo Dr. Jack.
Letra a.

Reflexive Pronouns (Pronomes Reflexivos)


Se caracterizam pela presença do sufixo “-self”, no singular, ou “-selves”, no plural. São
usados para indicar e reforçar a ideia de que o sujeito é também o objeto que sofre a ação
que ele mesmo pratica.

Singular Plural
myself ourselves
yourself yourselves

himself

herself
themselves
itself

oneself -

Infelizmente não há um macete bom para decorar esses pronomes, já que alguns deles
têm a forma dos pronomes-objeto (“it”, “him” e “them”); enquanto os outros têm a forma dos
adjetivos possessivos (“my”, “your” e “our”).
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Por fim, veja que “oneself” é a forma reflexiva do pronome pessoal “one” visto anteriormente.
Pode-se substituí-lo por “you” e “yourself”, para facilitar a compreensão. Nesse caso, entenda
como um “você” impessoal, usado para fazer uma generalização. Isto é, não é dirigido
especificamente ao seu interlocutor.

Exemplos
One has to learn to control oneself. (A pessoa tem que aprender a se controlar.)

substituindo por “you” e “yourself”, como sugerido para quem estiver com dificuldade:

You have to learn to control yourself. (Você tem que aprender a se controlar.)

Demonstrative Pronouns (Pronomes Demonstrativos)


São pronomes que usamos para passar noção de distância, no espaço, no tempo e
também no discurso. Isto é, os pronomes demonstrativos podem ser usados também para
fazer referência a algo que foi mencionado anteriormente (uso dito “anafórico”) ou a algo que
será mencionado em seguida (uso “catafórico’’).

This/These para o que está perto

Singular Plural
this (este/esta/isto) these (estes/estas)

That/Those para o que está longe

Singular Plural
that (aquele/aquela/aquilo) those (aqueles/aquelas)

Exemplos
This is my wallet. (“Esta é minha carteira.”)
These are his sisters. (“Estas são as irmãs dele.”)
That is an interesting picture. (“Aquele é um quadro interessante.”)
That day was incredible! (“Aquele dia foi incrível!”)
Those cars are blocking the road. (“Aqueles carros estão bloqueando a estrada.”)

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Relative Pronouns (Pronomes Relativos)

pronome uso
who
apenas para pessoas
(quem/que)
which
apenas para animais e coisas
(qual/a qual/os quais/as quais/que)
that
para pessoas, animais e coisas
(quem/que)
where
para lugares
(onde)
when
para tempo
(quando)

São usados para ligar orações.

Exemplos
He is the man who/that called yesterday. (“Ele é o homem que ligou ontem.”)
It was a question which he had no answer to. (“Era uma questão para a qual ele não tinha
nenhuma resposta.”)
That is the house where the incident happened. (“Aquela é a casa onde o incidente aconteceu.”)
Saturday is the day when I clean the house (“Sábado é o dia quando* eu limpo a casa.”)

Obs.: * Aqui fiz uso da tradução literal apenas para reforçar o significado temporal de
“when”. Naturalmente que não falamos assim no dia a dia e, por isso, essa não seria
a tradução adequada.

019. (CESGRANRIO/2015/Banco do Brasil S.A. BB - BR/Escriturário) “The financial system is


composed of the products and services provided by financial institutions, which include banks,
insurance companies, pension funds, organized exchanges, and the many other companies”.
The relative pronoun which in the fragment of the text “which include banks, insurance companies,
pension funds, organized exchanges, and the many other companies” (lines 24-26) refers to
a) financial institutions (line 24)
b) other companies (lines 25-26)
c) purposes (line 21)
d) return (line 22)
e) products and services (lines 23-24)

O termo a que “which” se refere normalmente está logo antes dele, “financial institutions”. Por
isso, inclusive, ele é usado para evitar a repetição do termo na oração seguinte.
Letra a.

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020. (CESGRANRIO/2018/PETROBRAS TRANSPORTE S.A TRANSPETRO - BR/CONDUTOR


DE BOMBEADOR) In the fragment “The critical importance of the safety of seafarers and ships
which they operate were also part of the meeting’s agenda” (lines 39-41), which refers to
a) importance (line 39)
b) seafarers (line 39)
c) ships (line 40)
d) agenda (line 41)
e) regulations (line 42)

Conforme o comentário da questão anterior, o termo a que o pronome relativo “which” se refere
normalmente vem logo antes dele, “ships”.
Letra c.

021. (CESPE-Cebraspe/2007/Policia Militar do Distrito Federal PMDF - DF/Policial Militar PM/


Oficial) “Who” (L.13) can be correctly replaced by “which” without any change in meaning.

Aqui precisamos saber que o pronome relativo “who” é usado para pessoas, enquanto “which”
é usado para coisas. Sendo assim, não é possível substituir um pelo outro e você não precisa
nem perder tempo voltando ao texto para nada.
Errado.

022. (FEPESE/2021/PREFEITURA DE MAFRA - SC/PROFESSOR/INGLÊS) The word in bold,


in the sentence “For young people who regularly send text messages and use social networking
websites…”, can be classified as:
a) an adverb.
b) a link word.
c) a conjunction.
d) a relative pronoun.
e) an interrogative pronoun.

“Who” nessa construção exerce a função de pronome relativo, por fazer referência a “young people”.
Letra d.

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Wh-questions (Pronomes/Advérbios/Adjetivos Interrogativos)


O termo “Wh-questions” é um grande guarda-chuva que abrange os pronomes interrogativos
(what, which, who, whom, whose), os determinantes/adjetivos interrogativos (which, what,
whose), e os advérbios interrogativos (why, where, when, how). A nomenclatura aqui não é o
mais importante, por isso juntei todos no quadro abaixo para maior conveniência.

“wh-questions” significado
what o que/qual/quais
which qual /quais
when quando
where onde
who quem
whose de quem/da(s) qual(is)/do(s) qual(is)/cujo(a)
why por que/por quê/porquê
how como

Apesar do termo “Wh-questions”, não se engane pelo nome. Essas palavras podem ser
usadas em sentenças afirmativas também.

Exemplos
What is your name? (“Qual é o seu nome?”)
I – can’t understand what people do for attention. (“Eu não consigo entender o que as pessoas
fazem por atenção.”)
Which color do you prefer? (“Qual cor você prefere?”)
I – don’t know which option to choose. (“Eu não sei qual opção escolher.”)
When did he arrive? (“Quando ele chegou?”)
Summer is a season when people go on vacation. (“O verão é uma estação em que as pessoas
saem de férias.”)
Where are you from? (“De onde você é?”)
An amusement park is a place where people have fun. (“Um parque de diversões é um lugar
onde as pessoas se divertem.”)
Who is that woman over there? (“Quem é aquela mulher logo ali?”)
I – want to know who is making that noise. (“Eu quero saber quem está fazendo esse barulho.”)
Whose car is that? (“De quem é aquele carro?”)
He’s a man whose opinion I respect. (“Ele é um homem cuja opinião eu respeito.”)
Why are you tired? (“Por que você está cansado?”)
I – don’t understand why she did what she did. (“Eu não entendo porquê ela fez o que fez.”)
How is she feeling? (“Como ela está se sentido?”)
This is how it’s done! (“É assim que se faz!”)

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Muitas dessas palavras podem receber o sufixo -ever para expressar ideias únicas:
however (entretanto, como quer que [seja], de todo jeito/modo)
whatever (tanto faz, o que quer que [seja])
whichever (qualquer, qualquer que [seja])
whenever (sempre que, quando quer que [seja])
wherever (onde quer que [seja])
whoever/whomever* (quem quer que [seja])

Obs.: * “who” deve ser usado como pronome sujeito, tal qual he/she, enquanto “whom” é a
forma objeto, equivalente a him/her. As formas “whoever” e “whomever” devem seguir
a mesma lógica. Entretanto, mesmo os nativos fazem bastante confusão e as formas
“who” e “whoever” têm prevalecido no uso informal.
whosever (de quem quer que [seja]) – forma raramente usada

Exemplos
However you look at the situation, it’s complicated. (“Como quer que você veja a situação, é
complicado”)
He eats whatever I put in front of him. (“Ele come o que quer que eu ponha na frente dele”)
Choose whichever color you prefer. (“Escolha qualquer cor que você preferir”)
You can call me whenever you need it. (“Você pode me ligar sempre que precisar”, “...quando
precisar”)
Let’s meet wherever you like. (“Vamos nos encontrar onde quer que você queira”, “...onde você
quiser”)
You can invite whoever you like (“Você pode convidar quem quer que você queira”, “...quem
você quiser”)

Adjectives (Adjetivos)
Os adjetivos, assim como os advérbios, que veremos na sequência, fazem parte de um
grupo que a gramática inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar,
restringir ou especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os adjetivos modificam
substantivos, especificando características, qualidades e estados.
Conforme discutido anteriormente, uma das principais formas de se identificar um adjetivo
é a partir de sua posição em relação ao substantivo (normalmente a sua esquerda)

Exemplos
big problem (grande problema)
blue pen (caneta azul)
old car (carro velho)
Entretanto, assim como no português, o adjetivo pode estar separado do substantivo que
ele qualifica por um verbo de ligação, como o “to be”, por exemplo.
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Exemplos
The pen is blue (“A caneta é azul”)
The car is old (“O carro é velho”)

Além da posição em relação ao substantivo e dos verbos de ligação, é possível identificar


alguns adjetivos com base nos sufixos -y e -ful. Tais adjetivos normalmente derivam da forma
do substantivo.

Exemplos
rain (chuva) > rainy (chuvoso)
salt (sal) > salty (salgado)
stress (estresse) > stressful (estressante)
wonder (maravilha) > wonderful (maravilhoso/maravilhosa)

Reforço que essas dicas não são cem por cento garantidas. Isto é, nem toda palavra
terminada em -y ou -ful será um adjetivo.

Exemplos
candy (substantivo “doce”)
handful (substantivo “punhado”)
mouthful (substantivo “bocado”)

Por fim, veja que interessante o caso da palavra “beauty”, que termina em “y”, mas é o
substantivo “beleza” e recebe o sufixo “-ful” para virar o adjetivo “beautiful” (“belo/a”) – note
que, como já vimos anteriormente, nesse processo de transformação de substantivo em
adjetivo, ao se adicionar o sufixo “-ful”, o “y” vira “i”.

Plural de Adjetivos
Os adjetivos não flexionam no plural na língua inglesa!

Exemplos
She has blue eyes. (“Ela tem olhos azuis”)
I – like big cars. (“Eu gosto de carros grandes”)
These boxes are heavy. (“Estas caixas estão pesadas”)

Forma Comparativa de Adjetivos


O inglês tem um sistema interessante para fazer comparações com adjetivos. O idioma
procura adicionar o sufixo “-er” ao adjetivo desejado. Caso não seja possível, aí se faz uso
da palavra “more” (“mais”), tal qual no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo
como isso funciona:
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Adjetivo Até 2 sílabas (+er) 3 ou mais sílabas (+more)

nice nicer -

light lighter -

big bigger -

cheap cheaper -

pretty prettier -

beautiful - more beautiful

expensive - more expensive

Veja que só devemos usar “more” quando não é possível adicionar o sufixo “er”. Um erro
muito comum de alunos iniciantes a intermediários é querer adicionar “more” (“mais”) em
tudo e deixar a forma comparativa de lado, tal como no português.

Exemplos
The blue jacket is nicer than the black one. (“A jaqueta azul é mais legal do que a preta”)
That box is lighter than this one. (“Aquela caixa é mais leve do que esta aqui”)
This car is bigger than that one. (“Este carro é maior do que aquele”)
That house is prettier than mine. (“Aquela casa é mais bonita do que a minha”)
The book is cheaper here. (“O livro é mais barato aqui”)
I – think Sue is more beautiful than Megan. (“Eu acho que a Sue é mais bonita do que a Megan”)
• Exceção

Adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem
o sufixo “-er”. Portanto, fazem o comparativo com a palavra “more”.

Exemplos
Traffic is more stressful during rush hour. (“O trânsito é mais estressante durante a hora de pico”)
[note que o adjetivo “stressful” teoricamente deveria receber o sufixo “-er” uma vez que possui
apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já contém o sufixo “-ful”]
I – get more stressed when the end of the year comes. (“Eu fico mais estressado quando
chega o fim de ano”) [o adjetivo “stressed”, assim como “stressful” do exemplo anterior, deveria
receber o sufixo “-er” uma vez que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois
ele já contém o sufixo “-ed”]

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Por fim, há dois casos especiais, os adjetivos “good” e “bad” possuem formas comparativas
próprias, assim como no português:

Adjetivo Forma Comparativa


good better
(bom) (melhor)
bad worse
(mau) (pior)

Forma Superlativa de Adjetivos


Assim como vimos acima a forma comparativa, a forma superlativa faz uso preferencial
do sufixo “-est”. Caso não seja possível, aí se faz uso de “the most” (“o/a mais”, de todos), tal
qual no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo como isso funciona:

adjetivo até 2 sílabas (+est) 3 ou mais sílabas (+the most)


nice the nicest -
light the lightest -
big the biggest -
cheap the cheapest -
pretty the prettiest -
beautiful - the most beautiful
expensive - the most expensive

Note que para o superlativo é obrigatório o uso do artigo definido (“the”) antes do adjetivo
na forma superlativa.
Os adjetivos “good” e “bad” possuem também formas superlativas próprias:

Adjetivo Forma Superlativa


good the best
(bom) (o melhor, de todos)
bad the worst
(mau) (o pior, de todos)

Enquanto usamos a forma comparativa para comparações pontuais, normalmente dois a


dois, o caso superlativo é uma comparação ampla e/ou genérica, entre três ou mais elementos
dados, ou até mesmo entre todos os elementos de um determinado grupo, que não precisam
necessariamente ser enunciados.

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Exemplos
Gran Cursos is the best. (“O Gran Cursos é o melhor de todos*”)
That box is the lightest you will find. (“Aquela caixa é a mais leve que você irá encontrar”)
This car is the biggest. (“Este carro é o maior de todos”)
That house is the prettiest in my neighborhood. (“Aquela casa é a mais bonita da minha vizinhança”)
This is the cheapest book here. (“Este é o livro mais barato aqui”)
Amy is the most beautiful of the three. (“Amy é a mais bonita das três”)

Obs.: * Repare que na tradução para o português nem sempre precisamos complementar
dizendo “de todos” para que fique claro o caso superlativo, vai depender do contexto.
• Exceção
As mesmas exceções vistas para o comparativo se aplicam ao superlativo. Isto é, adjetivos
que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem o sufixo
“-est”. Portanto, fazem o superlativo com a palavra “the most”.

How + Adjectives
É possível combinar “how” com adjetivos para se questionar a intensidade ou dimensão
de determinada característica:

How big/small…? Quão grande/pequeno…?


How cold/hot…? Quão frio/quente…?
How close/far…? Quão perto/longe…?

Contudo, é possível usar essas estruturas em frases afirmativas e negativas também:

Exemplos
I – (don’t) know how far it is from here to downtown. (“Eu (não) sei quão longe é daqui até o
centro.”)
You have no idea how cold it is here now! (“Você não tem ideia de quão frio está aqui agora!”)

Adverbs (Advérbios)
Os advérbios, assim como os adjetivos, fazem parte de um grupo que a gramática inglesa
chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar, restringir ou especificar o
sentido de uma outra palavra. No caso, os advérbios modificam, como o nome sugere, verbos,
mas também adjetivos, outros advérbios ou mesmo uma frase completa. Normalmente,
expressam lugar, tempo, circunstância, modo, causa etc. Muitos advérbios são formados a
partir de adjetivos com o acréscimo do sufixo -ly:

Exemplos
quick (rápido) > quickly (rapidamente)
recent (recente) > recently (recentemente)
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Abaixo alguns dos principais advérbios de frequência agrupados quando expressam


aproximadamente a mesma ideia, ou acabam por ter a mesma tradução no português:

Adverbs of Frequency (Advérbios de Frequência)

adverb advérbio
(almost) always (quase) sempre
usually/generally/normally usualmente/geralmente/normalmente
frequently/often frequentemente
sometimes/at times às vezes
hardly ever dificilmente
rarely/seldom raramente
(almost) never (quase) nunca

023. (IBFC/2017/CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DA BAHIA CBM BA - BA/SOLDADO DO


CORPO DE BOMBEIRO) Os advérbios têm a mesma função em inglês e em português, ou
seja, modificam um verbo, um adjetivo, outro advérbio ou uma frase completa.
Com base nessas informações analise as sequências apresentadas a seguir.
I – Actively, quickly, easily, independently, carefully, poorly.
II – Above, below, here, there, near, far (from).
III – Today, yesterday, now, early, late, last next, soon, ago.
IV – Temporarily, shortly, indefinitely, permanently, forever.
V – Very, almost, extremely, greatly, partially, strongly, totally.
VI – Possibly, perhaps, maybe, almost, certainly, definitely.
Assinale a alternativa cuja correspondência entre os exemplos (acima) e os tipos (abaixo) de
advérbios está correta.
a) adverbs of manner, adverbs of place, adverbs of degree, adverbs of duration, adverbs of time,
adverbs of probability
b) adverbs of manner, adverbs of place, adverbs of time, adverbs of duration, adverbs of degree,
adverbs of probability
c) adverbs of place, adverbs of manner, adverbs of time, adverbs of duration, adverbs of degree,
adverbs of probability
d) adverbs of manner, adverbs of probability, adverbs of time, adverbs of duration, adverbs of
degree, adverbs of place
e) adverbs of probability, adverbs of place, adverbs of time, adverbs of duration, adverbs of
degree, adverbs of manner
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No primeiro grupo apresentado temos advérbios de modo, “manner”. O segundo grupo é formado
por advérbios de posição/lugar, “place”. Com isso, ficamos apenas entre as alternativas “a” e
“b”. O terceiro grupo é de advérbios de tempo, “time”, e já nos permite fechar a questão sem
termos que perder tempo analisando os demais grupos.
Letra b.

Verbs (Verbos)
Os verbos formam uma classe de palavras que nos permitem expressar ações, processos
e estados.
Infelizmente, não há um padrão eficiente de formação de palavras para a identificação de
verbos na forma infinitiva/presente. Contudo, no presente, algumas formas terminam em -en.

Exemplos
strength (substantivo “força”) > strengthen (verbo “fortalecer”)
wide (adjetivo “largo”, “amplo”) > widen (verbo “ampliar”, “alargar”)
Cuidado, pois a terminação “-en” também é bastante comum no particípio passado de
verbos irregulares. (Confira a lista de verbos irregulares na próxima aula)

Exemplos
break (present) > broken (past participle).
take (present) > taken (past participle).
Para diferenciar entre um e outro, é necessário remover o sufixo “-en” e ver se a palavra
raiz é verbo ou de outra classe gramatical. Isto é, retirando o “-en” de “strengthen” obtemos a
palavra “strength”, que é o substantivo “força”, como vimos acima. Por sua vez, se retirarmos
o “-en” de “broken” ou “taken”, teremos “brok”, ou “broke”, “tak” ou “take”, pois lembre-se que
sufixos com “e” não dobram, então às vezes só entra a consoante seguinte, no caso, o “n”.
Para alguns, pode ser uma grande abstração relacionar “broken” com a forma infinitiva “break”,
mas se pensar no passado, que é “broke”, não seria tão difícil assim fazer essa relação. Por
sua vez, chegar a “take” a partir de “taken” não exige muita capacidade de abstração.
Já para o passado simples e particípio passado de verbos regulares, vimos que esses
recebem o sufixo “-ed”.

Exemplos
fix > fixed [past] fixed [past participle]
talk > talked [past] talked [past participle]
work > worked [past] worked [past participle]

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Por sua vez, nos tempos progressivos, “continuous”, vimos que os verbos recebem o sufixo
“-ing” para indicar uma ação ou processo em andamento.

Exemplos
I – am studying now > Eu estou estudando agora [Present Continuous]
She is running in the park > Ela está correndo no parque [Present Continuous]
He was watching TV last night > Ele estava assistindo TV ontem à noite [Past Continuous]

Gramática Parte II – Verbos


Na primeira parte, vimos os verbos como uma classe de palavras que nos permitem
expressar, essencialmente, ações (estudar, correr etc.) ou estado (ser, estar). Vimos também
alguns sufixos que nos permitem identificar verbos em determinados tempos verbais. Na
presente aula entenderemos melhor sobre os tempos verbais, dentre outras coisas.
Contudo, antes de nos aprofundarmos nos tempos verbais, gostaria de apresentar alguns
conceitos pertinentes que vão nos ajudar a entender o contexto em que os verbos e as
estruturas verbais estão inseridas.

Frase e Oração
O conceito formal de frase (phrase) e oração (clause) no inglês difere um pouco do que
aprendemos no português, mas para fins práticos, proponho que usemos a noção que já temos
da língua portuguesa (até para eventualmente não criar confusão). Sendo assim, temos que:
Frase é qualquer enunciado com sentido completo que pode ou não ter verbo (frase verbal
ou frase nominal, respectivamente).

Exemplos
Good morning! (“Bom dia!”)
Congratulations! (“Parabéns!”)
See you tomorrow! (“Nos vemos amanhã!”)
Oração é um enunciado com sentido e verbo, mas pode não necessariamente ser completo
porque temos as orações subordinadas. As orações coordenadas têm sentido completo e,
por isso, são também chamadas de “independentes”.
Feitas essas considerações, vamos definir o que é um verbo, agora não como uma classe
de palavra, mas no contexto de uma frase ou oração:
O verbo é um elemento central de uma oração. Isso porque quando vamos nos expressar,
praticamente qualquer coisa vai envolver um verbo, seja para descrever uma ação ou um
estado. Com base nisso, recomendo que a primeira coisa a se fazer ao ler uma frase ou
oração é tentar identificar o verbo. Contudo, veremos logo adiante que as estruturas verbais
em inglês funcionam, normalmente, com dois verbos, um auxiliar e um principal, que juntos
caracterizam um tempo verbal específico. Sendo assim, sugiro que comece por identificar
o verbo principal. Isso facilitará a identificação dos demais elementos: sujeito, objeto e
complemento (quando houver).
A seguir, abordarei conceitos importantes usados para se referir às formas, ou estados,
em que podemos encontrar um determinado verbo.
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Base Form (Forma Básica, ou “Base”)


A forma básica de um verbo é o verbo como o conhecemos, isto é, como o consultamos
no dicionário. Por exemplo, a “base form” do verbo trabalhar é “work”.

Infinitive (Infinitivo)
O infinitivo é a forma básica acrescida de “to”. Com base no exemplo anterior, o infinitivo
de “work” é “to work”.

Modos Verbais
Os modos verbais, em inglês “modes” ou “moods”, como é mais usado, assim como na
língua portuguesa, são três: indicativo, imperativo e subjuntivo. O modo indicativo é usado para
expressar e descrever fatos. O modo imperativo é usado para expressar ordens ou pedidos,
enquanto o modo subjuntivo permite expressar dúvida, possibilidade, necessidade, desejo,
entre outras coisas.
Há quem classifique as interrogativas e condicionais como modos à parte, “interrogative
mood” e “conditional mood”, respectivamente.
Os principais tempos verbais que usamos e que iremos estudar aqui são do modo indicativo,
pois a maior parte do tempo estamos relatando fatos que aconteceram, que estão acontecendo,
que acontecem ou que irão acontecer.
O modo subjuntivo no inglês é pouco usado e normalmente se limita a contextos bastante
formais, literários e acadêmicos. Na prática, estruturas com os verbos modais são usadas
para transmitir as ideias do modo subjuntivo. (Estudaremos os verbos modais mais adiante
nesta aula). Contudo, veremos mais adiante um uso bastante comum da forma subjuntiva do
verbo “to be” ao tratarmos das sentenças condicionais.

Vozes Verbais
Assim como no português, o inglês tem a voz ativa, “active voice”, e a voz passiva, “passive
voice”. Essencialmente o que caracteriza cada voz é o papel do sujeito em relação à ação
descrita. Isto é, na voz ativa, o sujeito é… ativo! – pratica a ação. Na voz passiva, por sua vez,
o sujeito é quem sofre a ação, por assim dizer.
Mais do que uma questão de estilo, a escolha da voz vai depender da ênfase que o autor
quer dar ao evento que está sendo descrito. Isto é, se o que se deseja é destacar quem pratica,
praticou, ou irá praticar a ação, usa-se a voz ativa. Por outro lado, se o que se busca é destacar
a ação em si ou seu resultado, vá de voz passiva.

Exemplos
I – ate the cake (“Eu comi o bolo”) [voz ativa]
The cake was eaten by me (“O bolo foi comido por mim”) [voz passiva]
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Além disso, a voz passiva pode ser uma boa saída para quando não se sabe quem praticou
a ação ou quando não é relevante mencionar o agente.

Exemplos
The cake was eaten (“O bolo foi comido”) [voz passiva]
They were killed (“Eles foram mortos”) [voz passiva]

Em relação à estrutura da voz passiva, repare que temos sempre o verbo “to be” como
auxiliar, verbo “ser” no português, e o verbo principal está sempre no particípio passado.

024. (IBFC/2019/PREFEITURA DE VINHEDO PREFEITURA DE VINHEDO - SP/PROFESSOR


DE EDUCAÇÃO BÁSICA II/ÁREA LÍNGUA INGLESA) Observe o seguinte trecho retirado do
segundo parágrafo do corpo do texto:
The complex was designed by architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes. Assinale a
alternativa que apresenta a sua versão correta na voz ativa:
a) Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes would designed the complex
b) Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes have designed the complex
c) Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes designed the complex
d) Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes design the complex

Lembrando que a voz passiva muda o enfoque de quem pratica a ação na voz ativa, isto é, o
sujeito da voz passiva é quem sofre a ação, basta reestruturar a relação sujeito-objeto para ir
de uma voz a outra. No caso em questão, “Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes
designed the complex”.
Letra c.

Conjugação Verbal em Inglês


Conjugar um verbo consiste, essencialmente, em adequá-lo à pessoa, inclusive em número,
e ao tempo verbal.
Você já deve ter ouvido alguém falar que “inglês é fácil”. Pois bem, uma das principais
razões de dizerem isso é pelo fato de a conjugação verbal ser extremamente simples, isto é, o
verbo muda muito pouco em relação ao que estamos acostumados com a língua portuguesa,
ou demais línguas latinas.
Para ilustrar isso, vou mostrar a seguir a conjugação no presente simples do verbo “to
work”. Em negrito estão as desinências, ou seja, os sufixos que adicionamos ao verbo para
se adequar à pessoa, ao número e ao tempo verbal.
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Infinitive Infinitivo
to work trabalhar

Present Participle Gerúndio


working trabalhando

Simple Present Presente Simples


I – work Eu trabalho
You work Tu trabalhas
He/She/it works Ele(a) trabalha
We work Nós trabalhamos
You work Vós trabalhais
They work Eles(as) trabalham

Como você deve ter notado, o verbo apenas flexionou na terceira pessoa do singular (He/
She/It) ganhando a letra “s”, enquanto no português você tem que aprender 6 desinências
diferentes, uma para cada pessoa.
Atenção, é comum alunos iniciantes se confundirem e acharem que um verbo com “s” no
final está no plural. Veja que o “s” é adicionado à terceira pessoa do singular apenas!
O que você acabou de ver para o verbo “work” é um padrão de conjugação que vale para
qualquer outro verbo no presente simples. Ou seja, o verbo conjugado é igual à forma base
para todas as pessoas, exceto para a terceira do singular (He/She/It), onde deverá receber
um “s” (ou “es” para casos especiais, como veremos mais adiante).
Veremos, também, que no passado fica ainda mais fácil pois, em se tratando de verbo
regular, como é o caso do verbo “work”, a forma verbal conjugada receberá o sufixo “-ed” para
todas as pessoas.

Simple Past Passado Simples


I – worked Eu trabalhei
You worked Tu trabalhaste
He/She/it worked Ele(a) trabalhou
We worked Nós trabalhamos
You worked Vós trabalhastes
They worked Eles(as) trabalharam

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Viu só? Enquanto no presente são duas formas para todas as pessoas, no passado é
apenas uma forma para todas as pessoas, é fácil ou não é? E mesmo que fosse um verbo
irregular, tudo o que você teria que saber era a forma irregular no passado e, advinhe, ela será
a mesma para todas as pessoas! Abaixo, para ilustrar, o passado do verbo irregular “run”,
“correr”, que é “ran”.

Simple Past Passado Simples


I – ran Eu corri
You ran Tu correste
He/She/it ran Ele(a) correu
We ran Nós corremos
You ran Vós correstes
They ran Eles(as) correram

Como não poderia deixar de haver uma exceção, esta é o famoso verbo “to be”, “ser/estar”,
que apresenta três formas no presente. Veja abaixo:

Simple Present Presente Simples


I – am Eu sou/estou
You are Tu és/estás
He/She/it is Ele(a) é/está
We are Nós somos/estamos
You are Vós sois/estais
They are Eles(as) são/estão

Como você pôde ver acima, a forma “am” é exclusiva para a primeira pessoa do singular,
enquanto “is” é exclusivo para a terceira pessoa do singular e “are” é usado para todas as
pessoas do plural e também a segunda do singular. Mesmo assim, três formas em relação a
seis que temos no português representa uma “economia” de 50% no seu “hd”. Isso sem contar
que o verbo “to be” vale por dois, o “ser” e o “estar”, porque daí são três formas em relação a
doze que temos que saber na língua portuguesa!
Para melhorar, no passado, veja abaixo que o “to be” tem apenas duas formas, “was” e “were”.

Simple Past Passado Simples


I – was Eu fui/estive
You were Tu foste/estiveste
He/She/it was Ele(a) foi /esteve

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Simple Past Passado Simples


We were Nós fomos /estivemos
You were Vós fostes /estivestes
They were Eles(as) foram /estiveram

Note que “was” é o passado das formas “am” e “is” enquanto que “were” é o passado de “are”.

Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares)


Os verbos mais comuns que exercem a função de auxiliares são o “to be”, “do”, “have” e
os modais (“will”, “would”, “can”, “could”, “shall”, “should”, “may”, “might”, “must” etc.).
Veremos que uma característica marcante da língua inglesa é o papel do verbo auxiliar
na formação de praticamente todos os tempos verbais. Como regra geral, veremos exceções
depois, pode-se dizer que o verbo auxiliar deve estar sempre presente.
Os auxiliares exercem três funções estruturais:
1. a de indicar o tempo verbal;
2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa; e
3. a de se deslocar para antes do sujeito para indicar uma interrogativa.
Veremos, também, que muitas vezes os auxiliares não terão uma tradução direta para o
português, limitando-se apenas às funções estruturais mencionadas acima.
Para visualizarmos isso melhor, vamos observar abaixo como o verbo auxiliar se apresenta
nos três tipos de frases essenciais (afirmativa, negativa e interrogativa) no “present continuous”,
pois esse é um ótimo tempo verbal para começar a estudar, já que ele traduz bem literalmente
para o português.
Afirmativa

Subject Auxiliary Verb Main Verb Complement


(Sujeito) (Verbo Auxiliar) (Verbo Principal) (Complemento)
I am working now.
Eu estou trabalhando agora.

Negativa

Subject Auxiliary Verb Main Verb Complement


(Sujeito) (Verbo Auxiliar) (Verbo Principal) (Complemento)
I am not working now.
Eu não estou trabalhando agora.

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Interrogativa

Auxiliary Verb Subject Main Verb Complement


(Verbo Auxiliar) (Sujeito) (Verbo Principal) (Complemento)
Am I working now?
Estou eu trabalhando agora?

O verbo auxiliar em questão é o “to be”, que é o verbo auxiliar típico do “present continuous”.
Note que o verbo principal está fixo no gerúndio (“working”). Portanto, veja que o verbo auxiliar
é necessário para complementar o sentido do verbo principal, além de ser o verbo que indica
o tempo verbal, no caso, o presente, já que o “to be” está conjugado no presente.
Repare, por fim, que há uma troca de posição entre o verbo auxiliar e o sujeito na interrogativa
e que o “not” é inserido antes dele na negativa. Esse comportamento estará presente em todos
os tempos verbais, salvo pequenas exceções, que veremos mais adiante.
Veja abaixo os mesmos exemplos no “past continuous” (passado contínuo):
Afirmativa

Subject Auxiliary Verb Main Verb Complement


(Sujeito) (Verbo Auxiliar) (Verbo Principal) (Complemento)
I was working now.
Eu estava trabalhando agora.

Negativa

Subject Auxiliary Verb Main Verb Complement


(Sujeito) (Verbo Auxiliar) (Verbo Principal) (Complemento)
I was not working now.
Eu não estava trabalhando agora.

Interrogativa

Auxiliary Verb Subject Main Verb Complement


(Verbo Auxiliar) (Sujeito) (Verbo Principal) (Complemento)
Was I working now?
Estava eu trabalhando agora?

Como dito antes, uma vez que o verbo principal está sempre na forma “-ing”, só é possível
diferenciar o “present continuous” do “past continuous” graças à presença do verbo auxiliar
“to be”, que está conjugado para o tempo verbal adequado.
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Por falar na forma “-ing”, vamos fazer abaixo uma breve revisão do que aprendemos sobre
ela na aula anterior:
• “Forma -ing”, Present Participle and Gerund
Como vimos na primeira aula, o sufixo “-ing” pode ser adicionado a um verbo para passar a
ideia de “movimento”, de “ação em andamento”. Nesse caso, a gramática inglesa usa o termo
“present participle” para definir o verbo mais o sufixo “-ing”.

Exemplo
I – am studying English now. (“Estou estudando inglês agora”)
Veja que quando a forma “-ing” representa uma ação em andamento, podemos estabelecer
uma relação do sufixo “-ing” com as terminações “-ando”, “-endo”, “-indo” do português que, por
sua vez, correspondem às terminações da forma infinitiva (“-ar”, “-er” ou “-ir”, respectivamente).

Infinitivo Gerúndio Infinitive Present Participle


cantar cantando to sing singing
correr correndo to run running
sorrir sorrindo to smile smiling

Também chamam de “present participle” quando a forma “-ing” do verbo é usada


como adjetivo.

Exemplo
That was an exciting experience! (“Essa foi uma experiência emocionante!”)
Já quando usamos o sufixo “-ing” para transformar o verbo em substantivo, exercendo a
função de sujeito, objeto ou complemento, a gramática inglesa o chama de “gerund”.

Exemplo
Walking is good for your health. (“Caminhar é bom para sua saúde”)
Portanto, “gerund”, no inglês, e “gerúndio”, no português, não são sempre a mesma coisa!

Verb Tenses (Tempos Verbais)


Compreender os tempos verbais no inglês significa ter clareza de duas informações:
1) Qual é o verbo auxiliar?
2) O que fazer com o verbo principal?
Tendo isso em mente, veja a seguir os principais tempos verbais da língua inglesa:

Simple Present (Presente Simples)


Na minha opinião, este é o grande vilão dos estudantes iniciantes da língua inglesa, pois
todos começamos a estudar qualquer idioma a partir do presente e, infelizmente, este é o
tempo verbal mais difícil, por apresentar muitos detalhes e muitas exceções.
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Simple Present (Presente Simples)

Verbo Auxiliar Verbo Principal


do
base form
does (para he/she/it)

negativa
do + not = don’t
does + in = doesn’t

Obs.: as contrações na língua inglesa são de uso informal. Ou seja, não devem ser usadas
em contextos mais formais.

Veja nos exemplos abaixo que o auxiliar “do/does” exerce três funções estruturais: 1. a
de indicar que o tempo está no presente; 2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa;
e 3. a de se deslocar para indicar uma interrogativa. Mas “”do/does” não têm uma tradução
possível para o português.

Exemplos
Do you work on the weekends? (“Você trabalha nos fins de semana?”)
I – do not work on the weekends. (“Eu não trabalho nos fins de semana.”)
I – work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)

Exceção 1: o auxiliar normalmente não aparece em frases afirmativas!

Exemplo
I – work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)

Contudo, pode aparecer de forma enfática.

Exemplos
I – do work on the weekends. (“Eu trabalho mesmo nos fins de semana.”)
He/She/It does like to eat. (“Ele/a realmente gosta de comer.”)

Atenção à terceira pessoa do singular!

Exemplos
Does he/she work on the weekends? (“Ele/a trabalha nos fins de semana?”)
He/She works* on the weekends. (“Ele/a trabalha nos fins de semana.”)
He/She does not work on the weekends. (“Ele/a não trabalha nos fins de semana.”)
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Obs.: * Na ausência do auxiliar “does”, deve-se adicionar o “s” ao verbo! E lembre-se de que
adicionar “s” ao verbo segue a mesma regra do plural, inclusive seus casos especiais.
Isto é, verbos terminados em “s”, “sh”, “ch”, “o”, “x” recebem “es.”

Conjugado para a 3a
Base Form Significado
pessoa do singular
pass passes passar
finish finishes terminar, finalizar
teach teaches ensinar, lecionar
do does fazer
go goes ir
fix fixes consertar

Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado depois dele nas negativas.

Exemplos
You are a teacher. (“Você é professor”)
You are not a teacher. (“Você não é professor”)
Are you a teacher? (“Você é professor?”)

Um erro comum é o aluno iniciante querer adicionar o auxiliar “do” aos dois últimos exemplos
acima, algo do tipo: “You don’t are a teacher” ou “Do you are a teacher?”. A lógica está certa,
pois segundo a regra geral, temos que usar o “do” como auxiliar no presente simples, mas
como o verbo principal é “to be”, não devemos fazê-lo.
O verbo “to be”, como você já deve ter percebido até agora, acaba sendo um dos verbos
mais difíceis do inglês, pois é o que mais flexiona. Ainda assim, é bem mais fácil do que
qualquer verbo da língua portuguesa. Por isso, fiz os quadros abaixo para tentar ajudar:

Infinitive Infinitivo
to be ser/estar

gerund/present participle gerúndio


being sendo/estando

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Simple Present (contrações)* Presente Simples


I – am (I’m) Eu sou/estou
You are (You’re) Tu és/estás
He/She/It is (He’s/She’s/It’s) Ele(a) é/está
We are (We’re) Nós somos/estamos
You are (You’re) Vós sois/estais
They are (They’re) Eles(as) são/estão

Negativa

am + not (não há contração possível)

are + not = aren’t

is + not = isn’t

Simple Past
Passado Simples
(não tem contrações possíveis)
I – was Eu fui/estive
You were Tu foste/estiveste
He/She/It was Ele(a) foi /esteve
We were Nós fomos /estivemos
You were Vós fostes /estivestes
They were Eles(as) foram /estiveram

Negativa

was + not = wasn’t

were + not = weren’t

Exemplos
Are you the doctor? (“Você é o médico?”)
He/She/It is a beautiful baby! (“Ele/Ela é um bebê lindo!”)
I – am not retired. (“Eu não sou/estou aposentado.”)

Simple Past (Passado Simples)


Vamos aproveitar o estudo do presente simples para compreender o passado, pois toda
a lógica estrutural do presente e suas exceções se aplicam. Essencialmente, você verá que
basta fazer o passado do auxiliar “do/does” para “did” e aplicar a forma pretérita do verbo
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quando o auxiliar não estiver presente. Você verá que o passado já é mais simples em relação
ao presente, pois não há distinção na conjugação da terceira pessoa do singular (usar “does”
para “He/She/It”), isto é, aplica-se “did” para todos.
Simple Past (Passado Simples)

Verbo Auxiliar Verbo Principal


did base form

negativa
did + not = didn’t

Assim como ao ver o “do/does”, como auxiliares, sabemos que o tempo está no presente,
sabemos que é passado quando temos o auxiliar “did”.

Exemplos
Did you work yesterday? (“Você trabalhou ontem?”)
I – worked* on the weekend. (“Eu trabalhei no fim de semana.”)
I – did not work on the weekend. (“Eu não trabalhei no fim de semana.”)

Obs.: * Assim como vimos no presente, o auxiliar “did” deve ficar oculto nas frases afirmativas.
Contudo, na sua ausência, agora devemos conjugar o verbo principal no passado, pois
não haveria outra forma de indicar o tempo verbal!

Exceção 1: o auxiliar normalmente não aparece em frases afirmativas! Contudo, pode


aparecer de forma enfática.

Exemplos
I – did work on the weekend. (“Eu trabalhei mesmo no fim de semana.”)
He/She/It did like the food. (“Ele/a realmente gostou da comida.”)

Atenção, como sempre, à terceira pessoa do singular:

Exemplos
Did he/she work on the weekend? (“Ele/a trabalhou no fim de semana?”)
He/She worked on the weekend. (“Ele/a trabalhou no fim de semana.”)
He/She did not work on the weekend. (“Ele/a não trabalhou no fim de semana.”)

Veja que não há mais distinção no uso do auxiliar nem na flexão do verbo para a terceira
pessoa do singular no passado. É “did” para todos! E na ausência do auxiliar “did”, nas
afirmativas, devemos usar a forma pretérita do verbo principal!
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Adicione o sufixo “-ed” para fazer o passado dos verbos regulares. Felizmente, a maioria
dos verbos da língua inglesa são regulares! Os verbos irregulares, contudo, são verbos de uso
bastante comum (comer, beber, correr, fazer etc). Assim, não se preocupe tanto em decorá-
los, você deverá aprendê-los com o tempo e com a prática. Mais adiante você terá uma lista
com os principais verbos irregulares da língua inglesa.
Vejamos agora a conjugação de alguns verbos regulares no passado para que fique claro:

Simple Past Passado Simples


I – worked Eu trabalhei
You worked Tu trabalhaste
He/She/It worked Ele(a) trabalhou
We worked Nós trabalhamos
You worked Vós trabalhastes
They worked Eles(as) trabalharam

Simple Past Passado Simples


I – stopped Eu parei
You stopped Tu paraste
He/She/It stopped Ele(a) parou
We stopped Nós paramos
You stopped Vós parastes
They stopped Eles(as) pararam

Simple Past Passado Simples


I – studied Eu estudei
You studied Tu estudaste
He/She/It studied Ele(a) estudou
We studied Nós estudamos
You studied Vós estudastes
They studied Eles(as) estudaram

Observou que não há variação na conjugação do passado no inglês? Basta adicionar o


sufixo “-ed”! Maravilha, não é? O mesmo acontece com os verbos irregulares. Basta conhecer
a forma irregular que ela será a mesma para todas as pessoas. No quadro seguinte, veremos
como exemplo o verbo “correr”, “run”, que é irregular e tem a forma “ran” no passado:

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Simple Past Passado Simples


I – ran in the park Eu corri no parque
You ran in the park Tu correste no parque
He/She/It ran in the park Ele(a) correu no parque
We ran in the park Nós corremos no parque
You ran in the park Vós correstes no parque
They ran in the park Eles(as) correram no parque

Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado após ele nas negativas.
Já vimos que o verbo “to be” vale por dois: “ser/estar” e que, além disso, as três formas
no presente (am/is/are) caem para duas no passado (was/were) enquanto aprendemos mais
6 formas no português. São 12 se você levar em consideração “ser/estar.”

Exemplos
Were you a teacher? (“Você foi professor?”)
He/She was a beautiful baby! (“Ele/a foi um bebê lindo!”)
I – was not on vacation. (“Eu não estava de férias.”)

Present Perfect (Presente Perfeito)


O presente perfeito não tem um tempo verbal correspondente exato no português. Contudo,
quando uma tradução literal não fizer muito sentido, experimente traduzir como se pretérito
perfeito fosse!
Present Perfect (Presente Perfeito)

Verbo Auxiliar Verbo Principal


have
past participle
has para he/she/it

negativa

have + not = haven’t

has + not = hasn’t

Vimos anteriormente que, assim como no presente simples, há uma forma especial de
auxiliar para a terceira pessoa do singular. Enquanto no presente simples “do” vira “does”, no
“present perfect” “have” vira “has”. Uma novidade desse tempo verbal é que o verbo principal
aparecerá sempre no particípio passado. Essa forma pode ser um verbo regular acrescido
de “-ed,” como já visto no passado simples, ou uma forma específica para verbos irregulares
(confira a tabela de verbos irregulares mais adiante).
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Exemplos
Have you finished your homework? (“Você terminou seu dever de casa?”)
He/She has moved to a new house! (“Ele/a mudou para uma nova casa!”)
We have not been to Europe yet. (“Nós ainda não estivemos na Europa.”)

025. (FEPESE/2021/PREFEITURA DE MAFRA - SC/PROFESSOR/INGLÊS) Study the underlined


words in the following sentences:
• “In recent years, the growth of online social media, such as Facebook and Twitter, has
been explosive.”
• “For example, since its launch in 2004, Facebook’s user base has grown…”
We can infer that the underlined words are being used in which tense?
a) Past Perfect.
b) Simple Past.
c) Future Tense.
d) Present Perfect.
e) Simple Present.

O tempo verbal que se caracteriza pelo verbo auxiliar “have” no presente e o verbo principal no
particípio passado é o “Present Perfect”. Lembre-se que “has” é a forma de “have” no presente
para “he/she/it”.
Letra d.

Past Perfect (Passado Perfeito)


O passado perfeito tem uma certa relação com o pretérito mais que perfeito da língua
portuguesa, pois é usado para se referir a uma ação ocorrida no passado antes da ocorrência
de uma outra ação ou enquanto outra ação transcorria. Já que não temos o hábito de usar o
pretérito mais que perfeito, pode-se fazer uma tradução literal como se pretérito perfeito fosse!
Past Perfect (Passado Perfeito)

Verbo Auxiliar Verbo Principal


had past participle

negativa

had + not = hadn’t

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Note que o “past perfect” é estruturalmente muito parecido com o “present perfect”, pois
o verbo principal está sempre no particípio passado, porém mais simples, uma vez que o
auxiliar “had” se aplica a todas as pessoas.

Exemplos
Had you locked the door before you came in? (“Você tinha trancado a porta antes que você
entrou?”)
He/She had left when I arrived! (“Ele/a tinha partido quando eu cheguei!”)
They were working on the weekend because they had not finished the report on Friday. (“Eles
estavam trabalhando no fim de semana porque eles não tinham terminado o relatório na sexta.”)

Veremos mais adiante que o “past perfect” também é muito usado no terceiro condicional
(third conditional).

Future Simple (Futuro Simples)


Corresponde ao nosso futuro do presente do indicativo. Contudo, não temos o costume
de usá-lo. Em vez de falar “eu viajarei”, preferimos dizer “eu vou viajar.”
Future Simple (Futuro Simples)

Verbo Auxiliar Verbo Principal


will base form

negativa

will + not = won’t

Exemplos
Will you travel on the holiday? (“Você vai viajar no feriado?”)
He/She will drive to the party. (“Ele/a vai dirigir para a festa.”)
They will not come to work today. (“Eles não virão para o trabalho hoje.”)

Present & Past Continuous (Presente e Passado Contínuo)


Os tempos contínuos têm como auxiliar o verbo “to be”, conjugado no respectivo tempo
verbal, e o verbo principal fixo na forma “-ing.” São tempos verbais que traduzem bem
literalmente para o português. A seguir, vários exemplos de frases afirmativas bastando
adicionar o “not” após o verbo para fazer as negativas:

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Present Continuous Past Continuous


I – am (not) studying I – was (not) studying
Eu (não) estou estudando Eu (não) estava estudando

Present Continuous Past Continuous


You are (not) driving You were (not) driving
Você (não) está dirigindo Você (não) estava dirigindo

Present Continuous Past Continuous


He/She/It is (not) dancing He/She/It was (not) dancing
Ele/a (não) está dançando Ele/a (não) estava dançando

Present Continuous Past Continuous


We are (not) eating We were (not) eating
Nós (não) estamos comendo Nós (não) estávamos comendo

Present Continuous Past Continuous


You are (not) traveling You were (not) traveling
Vocês (não) estão viajando Vocês (não) estavam viajando

Present Continuous Past Continuous


They are (not) fishing They were (not) fishing
Eles (não) estão pescando Eles (não) estavam pescando

Frases interrogativas podem ser feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar
antes do sujeito:

Present Continuous Past Continuous


Am I studying? Was I studying?
Eu estou estudando? Eu estava estudando?

Present Continuous Past Continuous


Are you driving? Were you driving?
Você está dirigindo? Você estava dirigindo?

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Present Continuous Past Continuous

Is he/she/it dancing? Was he/she/it dancing?

Ele/a está dançando? Ele/a estava dançando?

Present Continuous Past Continuous

Are we eating? Were we eating?

Nós estamos comendo? Nós estávamos comendo?

Present Continuous Past Continuous


Are you traveling? Were you traveling?
Vocês estão viajando? Vocês estavam viajando?

Present Continuous Past Continuous


Are they fishing? Were they fishing?
Eles estão pescando? Eles estavam pescando?

Future with Present Continuous (Futuro com Presente Contínuo)


Um recurso interessante da língua inglesa é usar o presente contínuo para fazer futuro.
Basta adicionar uma expressão de tempo que remete ao futuro no final da frase:

Future with Present Continuous Futuro com Presente Contínuo

I – am (not) studying tomorrow. Eu (não) estarei estudando amanhã.


You are (not) driving today. Você (não) estará dirigindo hoje.

He/She/It is (not) dancing tonight. Ele/a (não) estará dançando hoje à noite.

Nós (não) estaremos trabalhando na próxima


We are (not) working next week.
semana.

You are (not) traveling on the weekend. Vocês (não) estarão viajando no fim de semana.

They are (not) fishing Saturday morning. Eles (não) estarão pescando sábado de manhã.

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Future with “to be + going to”


Este é um caso especial de futuro com presente contínuo. O verbo auxiliar será composto
de dois elementos, o verbo “to be”, como já vimos para o presente contínuo, e o elemento
“going to”, que é fixo. Além disso, o verbo principal sempre estará na forma básica.
Future with “to be + going to”

Verbo Auxiliar Verbo Principal


to be + going to base form

negativa

to be not going to

Exemplos
I – am (not) going to study. (“Eu (não) vou estudar.”)
You are (not) going to drive. (“Você (não) vai dirigir.”)
He/She/It is (not) going to dance. (“Ele/a (não) vai dançar.”)
We are (not) going to eat. (“Nós (não) vamos comer.”)
You are (not) going to travel. (“Vocês (não) vão viajar.”)
They are (not) going to fish. (“Eles (não) vão pescar.”)

Frases interrogativas são feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar antes
do sujeito, mas apenas o “to be” é deslocado, ou seja, “going to” continua depois do sujeito!

Exemplos
Am I going to study? (“Eu vou estudar?”)
Are you going to drive? (“Você vai dirigir?”)
Is he/she/it going to dance? (“Ele/a vai dançar?”)
Are we going to eat? (“Nós vamos comer?”)
Are you going to travel? (“Vocês vão viajar?”)
Are they going to fish? (“Eles vão pescar?”)

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Irregular Verbs (Verbos Irregulares)


Segue uma relação com os principais verbos irregulares da língua inglesa:

base form simple past past participle

be was/were been

beat beat beaten

become became become

begin began begun

bite bit bitten

blow blew blown

break broke broken

bring brought brought

build built built

burn* burnt burnt

buy bought bought

catch caught caught

choose chose chosen

come came come

cost cost cost

cut cut cut

do did done

draw drew drawn

dream* dreamt dreamt

drink drank drunk

drive drove driven

eat ate eaten

fall fell felt

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base form simple past past participle

fight fought fought

find found found

fly flew flown

forget forgot forgotten

get got gotten

give gave given

go went gone

grow grew grown

hang hung hung

have had had

hear heard heard

hide hid hidden

hit hit hit

hold held held

hurt hurt hurt

keep kept kept

know knew known

learn* learnt learnt

leave left left

lend lent lent

let let let

lie** lay lain

light lit lit

lose lost lost

make made made

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base form simple past past participle

mean meant meant

meet met met

pay paid paid

put put put

read read*** read***

ride rode ridden

ring rang rung

rise rose risen

run ran run

say said said

see saw seen

sell sold sold

send sent sent

shine shone shone

shoot shot shot

show showed shown

shut shut shut

sing sang sung

sit sat sat

sleep slept slept

smell* smelt smelt

speak spoke spoken

spend spent spent

stand stood stood

steal stole stolen

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base form simple past past participle

swim swam swum

take took taken

teach taught taught

tear tore torn

tell told told

think thought thought

throw threw thrown

understand understood understood

wake woke woken

wear wore worn

win won won

write wrote written

Obs.: * Podem ser encontrados na forma regular (normalmente no inglês americano).


 ** “Lie”, “deitar”, é irregular. “Lie”, “mentir”, é regular (lie, past: lied; participle: lied).
 *** Apesar de a grafia ser igual, a pronúncia é diferente.

(IBFC/2019/Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho - PE/


Professor/Inglês) O tempo verbal utilizado para descrever fatos que aconteceram em tempo
não determinado chama-se _____. Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
a) Past continuous
b) Past simple
c) Present simple
d) Present perfect

A definição dada no enunciado da questão trata-se de um dos casos de uso do “Present Perfect”.
Letra d.

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Modal Verbs (Verbos Modais)


Os verbos modais (modal verbs) exercem o papel de verbo auxiliar. O termo “modal” tem
a ver justamente com o efeito que esses verbos agregam ao verbo principal, modificando-o,
ou adicionando um sentido particular à oração. Os verbos modais nos permitem expressar
(in)certeza, (im)possibilidade, obrigação/necessidade, habilidade e até mesmo a disposição
da pessoa em relação à determinada situação. Vejamos os verbos modais que costumo
chamar de “típicos”:

Verbos Modais “Típicos”


Present Past Sentido
can (poder) could (poderia) habilidade, permissão,
cannot1/can’t couldn’t possibilidade
may (poder) might (poderia)
permissão, possibilidade
may not/mayn’t* mightn’t*
shall2 (dever) should (deveria) inferências, sugestões, expressar
shan’t* shouldn’t situações ideais
will (futuro simples) would (futuro do pretérito) planos, intenções, inferências,
won’t wouldn’t generalizações
must (dever)
- inferências, obrigação/necessidade
mustn’t

Obs.: 1
“cannot”, junto, é a forma correta e formal de se escrever.
 2
“shall” é mais comum no inglês britânico, mas os americanos também usam às
vezes. Pode ser usado para fazer o futuro tal qual “will”, mas apenas para a primeira
pessoa do singular “I” e do plural “We” (esse é um uso tipicamente mais britânico).

Eu chamo esses verbos de “tipicamente” modais porque nenhum deles deve ser seguido
de “to” e eles não flexionam na terceira pessoa do singular (Mais adiante veremos outros
verbos modais que devem ser seguidos de “to” e flexionam na terceira pessoa do singular).
É importante destacar que as formas pretéritas (past) dos modais não são exclusivamente
usadas no passado. Por exemplo, as formas pretéritas podem ser usadas para fazer pedidos
e solicitações no presente. Quando usadas nesse contexto, são consideradas mais formais.

Exemplos
Can you play the piano? (“Você consegue tocar piano?” ou simplesmente “Você toca piano?”)
Can he/she talk to me now? (“Ele/ela pode falar comigo agora?”)
He/She can fix cars. (“Ele/ela consegue consertar carros.”)
Veja que não existe a forma “cans” para a terceira pessoa do singular!
You cannot travel without a passport. (“Você não pode viajar sem um passaporte.”)
Could you close the door, please? (“Você poderia fechar a porta, por favor?”)

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Apesar de “could” ser a forma do pretérito de “can”, ela pode ser usada para fazer um
pedido, uma solicitação, no presente. [e é considerada mais formal do que se o pedido fosse
feito com “can”]

He could run many miles when he was young. (“Ele podia correr muitas milhas quando ele era
jovem.”)
Esse foi um exemplo de “could” sendo usado no passado.
She couldn’t stay there waiting. (“Ela não pôde ficar lá esperando.”)
May she touch your dog? (“Ela pode tocar o seu cachorro?”)
They may enter unarmed. (“Eles podem entrar desarmados.”)
We may not come tomorrow. (“Nós podemos não vir amanhã.” no sentido de “Pode ser que a
gente não venha amanhã”)
Might we interrupt you for a moment? (“Podemos interrompê-los por um momento?”)
Esse foi um exemplo de “might” sendo usado para fazer um pedido no presente. Assim
como vimos para “could”, o uso de “might” é formal, na verdade, “might” soa muito formal e,
consequentemente, não é tão usado, uma vez que a formalidade nas interações sociais vem
caindo com o tempo.

She might sell her car. (“Ela pode/deve vender o carro dela.”)
Acima, “might” foi usado para expressar a possibilidade de que algo venha a acontecer.
They might not like the present. (“Eles podem não gostar do presente.”)
Shall we go now? (“Podemos ir agora?”)
Will he help us? (“Ele irá nos ajudar?”)
We shall/will remember this moment forever. (“Nós vamos nos lembrar desse momento para
sempre.”)
The shopping management will not be responsible for damage to personal property. (“A
administração do shopping não será responsável por danos à propriedade particular.”)
Should we tell the truth? (“Devemos contar a verdade?”)
The government should provide more public hospitals. (“O governo deve prover mais hospitais
públicos.”)
She should arrive here in an hour. (“Ela deve chegar aqui em uma hora.”)
It shouldn’t take long now. (“Não deve levar muito tempo agora.”)
Would you like to start now? (“Você gostaria de começar agora?”)
He said that he would work today. (“Ele disse que iria trabalhar hoje.”)
When I was a child, they wouldn’t let me play with them. (“Quando eu era criança, eles não me
deixavam brincar/jogar com eles.”) [fato no passado]
They won’t let me play with them. (“Eles não me deixam brincar/jogar com eles.”) [fato no presente]
Must it be like this? (“Isso tem que ser assim?”)
The kitchen must be cleaned every day. (“A cozinha deve ser limpa todo dia.”)
She must be your wife. (“Ela deve ser a sua esposa.”)
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Esse foi um exemplo de como podemos usar “must” para expressar uma forte suposição.

You must not park here. (“Você não pode estacionar aqui.”)
“Ought to” [pronuncia-se apenas “ót” + “to”] é um exemplo do que eu chamo de modal
atípico, uma vez que os modais que vimos anteriormente não são seguidos por “to”. “Ought
to” é usado como um equivalente mais formal de “should”, ou seja, para fazer inferências,
sugestões ou expressar situações ideais. Às vezes pode ser usado em contextos cotidianos
e mais informais, mas não é tão comum.

Exemplos
People ought to eat at least three servings of fruit and vegetables every day. (“As pessoas
deveriam/devem comer pelo menos três porções de frutas e vegetais todos os dias.”)
Esse foi um exemplo de como podemos usar “ought to” para expressar uma situação ideal
ou sugestão.

This city ought to have some good restaurants. (“Esta cidade deve* ter uns bons restaurantes”)
Esse foi um exemplo de “ought to” sendo usado para expressar uma suposição.

“Need to”/“Have to”


Veremos nos exemplos a seguir que é possível usar “need to” e “have (got) to” para
expressar necessidades/obrigações tal como “must”. Como modais “atípicos”, devem ser
seguidos de “to”* e devem ser conjugados para a terceira pessoa do singular: “needs to” ou
“has to”, respectivamente.

Obs.: * “Need” pode, na verdade, ser usado sem “to” na condição de modal, mas esse uso
é cada vez mais raro nos dias de hoje.

Exemplos
I – have to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They need to study more. (“Eles precisam estudar mais.”)
He/she needs to see a doctor. (“Ele/ela precisa ver um médico.”)
A negativa se faz normalmente com o auxiliar “do” ou “does”, no presente simples.

Exemplos
I – don’t have to leave now! (“Eu não tenho que ir embora agora!”)
He/She doesn’t have to work late tonight. (“Ele/ela não tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They don’t need to study more. (“Eles não precisam estudar mais.”)
He/she doesn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisa ver um médico.”)
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Podem, também, ser usados no passado.

Exemplos
I – had to leave early! (“Eu tive que ir embora cedo!”)
He/She had to work late yesterday. (“Ele/ela teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They needed to study more. (“Eles precisavam estudar mais.”)
He/she needed to see a doctor. (“Ele/ela precisava ver um médico.”)
E fazem a negativa no passado normalmente com “did”.

Exemplos
I – didn’t have to leave early! (“Eu não tive que ir embora cedo!”)
He/She didn’t have to work late yesterday. (“Ele/ela não teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They didn’t need to study more. (“Eles não precisaram estudar mais.”)
He/she didn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisava ver um médico.”)
“Have Got to” (Ter) é um equivalente informal de “have to”.

Exemplos
I – have (got) to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has (got) to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
O mais comum é contrair “have” (’ve) ou “has” (’s) quando se usar a forma “have got to”.

Exemplos
I’ve got to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She’s got to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)

026. (FGV/2022/TJDFT - DF/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA ANÁLISE DE SISTEMAS) The


passage in which the verb phrase indicates a necessity is:
a) “this incredible ability of the brain […] may be fundamental”;
b) “some engineers can come up with something”;
c) “computers don’t work this way”;
d) “brains don’t store information”;
e) “it must regulate a body”.

Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar obrigação/
necessidade são “must”, “have to” e “need to”.
Letra e.

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027. (CESGRANRIO/2018/BANCO DO BRASIL S.A. BB - BR/ESCRITURÁRIO) In “Candidates


can also check Internet job sites and the classified ads in local newspapers as well” (lines
45- 47), the modal verb can is replaced, without change in meaning, by
a) should
b) must
c) will
d) may
e) need

O importante em questões sobre verbos modais é entender bem os casos de uso de cada
modal. No caso em questão, “can” foi usado para dizer que os candidatos “podem” consultar a
internet e classificados. O verbo “poder” aí indica uma “possibilidade”. Dos modais presentes nas
alternativas, apenas “may” pode ser usado no lugar de “can” para expressar essa mesma ideia.
Letra d.

028. (CESPE/CEBRASPE/2008/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E


TERRITÓRIOS - DF/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ÁREA APOIO ESPECIALIZADO/PROGRAMAÇÃO
DE SISTEMAS) In the text, the term “can” (l.3) can be correctly replaced by must.

Essa é uma questão que, teoricamente, não seria necessário voltar ao texto para julgar, pois o
modal “can” não é equivalente a “must”. O primeiro costuma ser usado para expressar alguma
capacidade, no sentido de competência, habilidade, ou mesmo para expressar que algo é possível.
O segundo, por sua vez, é usado para expressar uma obrigação, necessidade ou uma suposição
forte, isto é, de que a pessoa tem praticamente certeza do que está falando.
Errado.

Phrasal Verbs (Verbos Frasais)


Dependendo do material que você consultar, você poderá encontrar outras subdivisões,
classificações e nomenclaturas para “phrasal verbs”. As mais comuns são: “prepositional
verbs”, “two-part verbs” e “three-part verbs” ou, ainda, “two-word”, “three-word” verbs. Contudo,
todas têm em comum a questão da transitividade dos verbos envolvidos e a questão de se
poder ou não separar o verbo de sua partícula. Para fins práticos e de simplicidade, isto é,
em vista do que é realmente necessário saber para ser um usuário competente do idioma e,
claro, se sair bem nas provas, optei por usar apenas a terminologia que acredito ser a mais
popular, “phrasal verb”, e apresentarei o tema da forma mais objetiva possível.
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Por “phrasal verb”, “verbo frasal”, nos referimos a pequenas estruturas formadas por um
verbo mais, pelo menos, uma partícula (preposições e/ou advérbios) que produzem um sentido
em si, completo ou parcial.

Exemplo
Come in! (“Entre!”) [sentido completo]
Stand up! (“De pé!”) [sentido completo]
Sit down! (“Sente-se!”) [sentido completo]
Pick up… (“Pegue…”) [sentido incompleto]
Put away… (“Ponha no lugar…”) [sentido incompleto]
Turn on/off… (“Ligue/desligue…”) [sentido incompleto]
A partir dos exemplos acima, podemos perceber que os “phrasal verbs” de sentido
completo podem ser empregados sozinhos, mas também dentro de um contexto maior, isto
é, relacionando-se com outras orações. Os de sentido incompleto, por sua vez, necessitam
de um complemento para fazer sentido.

Exemplo
I – have to pick up my daughter from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away your toys! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off the TV, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Alguns “phrasal verbs” que necessitam de complemento apresentam uma característica
interessante. Eles podem “abraçar” o complemento, isto é, o complemento pode separar o
verbo de sua partícula. Observe abaixo os mesmos exemplos que acabamos de ver, mas com
a mudança de posição:

Exemplo
I – have to pick my daughter up from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put your toys away! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn the TV off, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Podemos, também, substituir o complemento por seu respectivo pronome:

Exemplo
I – have to pick her up from school. (“Eu tenho que pegá-la na escola!”)
Put them away! (“Guarde-os!”)
Can you turn it off, please? (“Você pode desligá-la, por favor?”)
No caso acima, o pronome deve, necessariamente, ser “abraçado” pelo “phrasal verb”. Isto
é, não se usa o pronome ao final de um “phrasal verb”:

Exemplo
I – have to pick up her from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away them! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off it, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
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Abaixo, alguns exemplos de “phrasal verbs” que necessitam de complemento, mas que
não podem “abraçá-lo”:

Exemplo
You can count on Peter in this matter. (“Você pode contar com Peter nessa questão”)
Can you look after the baby while I take a shower? (“Você pode cuidar do bebê enquanto eu
tomo banho?”)
They are aware of the problem, and they’re looking into it. (“Eles estão cientes do problema e
estão investigando.
Infelizmente, não há uma regra que nos permita distinguir claramente entre “phrasal verbs”
que precisam de complemento que podem, ou não, “abraçá-lo”. Com o tempo, e a prática, você
será capaz de perceber quando não “soa” bem.
Por sua vez, os “phrasal verbs” com duas partículas sempre precisam de complemento
e nunca devem “abraçá-lo”:

Exemplo
Sheila came up with a great idea at the last meeting. (“A Sheila teve uma ótima ideia na última
reunião”)
I’m too tired to put up with this now. (“Estou muito cansado para aguentar isso agora”)
I – think I’m coming down with a cold. (“Eu acho que estou pegando um resfriado”)
Get rid of this as soon as possible! (“Se livre disso assim que possível!”)
I’m looking forward to meeting you again! (“Eu estou ansioso para encontrá-lo novamente!”)
E na prova, como perceber e entender os “phrasal verbs”? Eu listei abaixo três casos e
passos práticos para aplicar quando se deparar com possíveis “phrasal verbs” em um texto:
1 - Muitas vezes o “phrasal verb” agrega um pequeno detalhe à ideia do verbo original,
mas sua partícula pode ser ignorada, sem prejuízo à compreensão geral do que está sendo
dito. Portanto, veja se ignorar a partícula afeta o sentido da frase. Caso faça sentido em si e
em relação ao contexto, siga em frente! Caso contrário, tente o segundo passo.

Exemplo
Dress (up)! “Vista-se!” [normalmente usado para vestir-se para uma ocasião ou fantasiar-se]
Go (away)! “Vá” [normalmente usado para mandar alguém embora]
Listen (up)! “Ouça!” [usado para ouvir com atenção]
2 - Outras vezes, o “phrasal verb” é um verbo de movimento e a sua partícula apenas indica
a direção do movimento:

Come (in)! “Venha!” [usado para chamar alguém para dentro de um recinto]
Stand (up)! “De pé”
Sit (down)! “Sente-se”
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Como você pode reparar dos exemplos acima, os casos 1 e 2 podem acontecer ao mesmo
tempo. Isto é, às vezes podemos ignorar a partícula porque a direção do movimento é evidente,
pois só podemos ficar de pé para cima e sentar para baixo.
3 - Se o “phrasal verb” que você encontrou no texto não bate com os casos 1 e 2, então ele
deve ter um sentido particular que não tem nada a ver com o significado típico do verbo em si,
como você o conhece. Nesses casos, não há muito o que fazer, ou você conhece o “phrasal
verb”, ou talvez até seja capaz de imaginar seu sentido a partir do contexto. Caso não seja
possível, trate o “phrasal verb” como qualquer palavra ou expressão desconhecida, como você
normalmente faria, e siga em frente. Por sorte, pode ser que o conhecimento desse “phrasal
verb” não seja crítico para resolver as questões. Às vezes, ao retornar ao texto para responder
uma questão, pode ser que tenhamos um “insight” do que o “phrasal verb” desconhecido pode
significar no contexto.
Por fim, os “phrasal verbs”, assim como qualquer palavra ou expressão, podem ter mais de
um uso e, logo, diferentes significados, dependendo do contexto. Por isso, tenha o hábito de
consultar o dicionário para acelerar o processo de aprendizado desses diversos significados
possíveis – o que levaria muito mais tempo se você aprender apenas com base no que aparece
nas suas leituras.

Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)


Como o próprio nome sugere, as sentenças condicionais são estruturas que usamos para
estabelecer uma condição, ou uma relação condicional. Para tal, normalmente precisamos
de duas orações: a oração condicional, que estabelece a condição, “conditional clause” ou
“if-clause”, em inglês; e a oração que descreve a consequência, que é, na verdade, a oração
principal (main clause). Inclusive, é comum enunciarmos os condicionais começando pela
oração condicional e, depois, a principal. Em função dessa inversão na ordem das orações,
devemos empregar a vírgula.
O uso dos condicionais é, em geral, bastante intuitivo, mas como tudo em gramática, acaba
sendo estruturado para melhor ser estudado. Sendo assim, a gramática inglesa define quatro
tipos de sentenças condicionais, contadas a partir do tipo zero:
1. Zero Conditional (“consequências previsíveis”)
2. First Conditional (“consequências prováveis, esperadas”)
3. Second Conditional (“condição irreal, hipotética ou improvável”)
4. Third Conditional (“condição com base numa situação real que não aconteceu”)
Vejamos alguns exemplos de cada caso nos quadros abaixo:

If-clause consequence

Zero Conditional Simple Present Simple Present


“consequências previsíveis”
If I eat shrimp I – get sick
(se eu como camarão) (eu fico doente)

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Repare que no condicional zero, por falarmos em consequências previsíveis, isto é, que a
consequência é fato conhecido, devemos utilizar o presente simples nas duas orações.
Uma curiosidade é que, nesse caso, podemos substituir o “if” por “when” sem comprometer
o sentido:

If I eat shrimp, I get sick./I get sick if I eat shrimp.


When I eat shrimp, I get sick./I get sick when I eat shrimp.

Um erro comum no uso do condicional zero é o emprego do futuro simples para expressar a
consequência.

If-clause consequence
First Conditional
Simple Present Simple Future
“co n s e q u ê n c i a s p rováve i s ,
esperadas” If you study You will pass
(se você estudar) (você irá passar)

Por sua vez, já que o primeiro condicional trata de consequências prováveis, mas não
garantidas, devemos empregar o futuro simples com o modal “will” justamente para expressar
que o resultado é provável, mas não certo, garantido.

If-clause consequence

Simple Past Modal in the Past


Second Conditional
“condição irreal, hipotética ou If I were you I – would accept the offer
improvável” (se eu fosse você) (eu aceitaria a oferta)
If I won the lottery I – could travel the world
(se eu ganhasse na loteria) (eu poderia viajar o mundo)

Como o segundo condicional lida com consequências imaginárias, uma vez que a condição
é irreal (“se eu fosse você”, mas não sou); hipotética ou improvável, como ganhar na loteria,
a oração condicional deve ser feita no passado simples enquanto a principal normalmente
leva um modal no passado.
Se você estava atento(a), deve estar se perguntando se houve algum erro no material no
primeiro exemplo “If I were you…”, pois o passado do verbo “to be” para “I” é “was” e não “were”.
Parabéns pela perspicácia, mas a verdade é que se trata de um caso especial onde o que
você está vendo é a forma subjuntiva do verbo “to be” – que é “were” para todas as pessoas!
Aproveitando a deixa, esta forma também deve ser empregada quando expressamos
desejos com “wish”:

Exemplo:
She wishes she were famous. “Ela gostaria de ser famosa”

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Veja que, assim como no segundo condicional que acabamos de estudar, o “wish” é usado
para expressar algo irreal, hipotético ou improvável.

If-clause consequence
Third Conditional
Past Perfect Modal + Present Perfect
“condição com base numa situação
real que não aconteceu” If I had studied more I – would have passed the test
(se eu tivesse estudado mais) (eu teria passado no teste)

No terceiro condicional tratamos de consequência imaginária, assim como no segundo


condicional, mas em relação a uma situação real que não aconteceu, no caso, o fato de eu
não ter estudado mais. Tivesse estudado, a consequência que imagino seria a aprovação.

Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e


Indireto)
Assim como no português, na língua inglesa podemos relatar algo que um terceiro nos
disse de forma direta, isto é, usando as mesmas palavras da pessoa, bastando, para tal, fazer
uso de aspas.

Exemplo
He said to me “I need to get a new job.” (Ele me disse “eu preciso conseguir um novo emprego”)

Contudo, nem sempre convém ou somos capazes de reproduzir o que nos foi dito palavra
por palavra. Nesses casos, fazemos uso do discurso indireto, quando convertemos o que foi
dito em primeira pessoa para a terceira pessoa.

Exemplo
He said he needed to get a new job. (Ele me disse que precisava conseguir um novo emprego)

De regra gramatical neste tema temos que ao passar para o discurso indireto, devemos
aplicar o passado na oração original. Vimos que “need” no exemplo anterior virou “needed”.
Contudo e se a frase original já estiver no passado? Aí temos que aplicar o “past perfect”.
E se a frase original estiver no “present perfect”? Aí devemos usar o “past perfect” também.
E se a frase original tiver um modal? Aí devemos usar a forma pretérita do modal. Veja o
quadro abaixo:

Indirect Speech/Reported
Direct Speech Verb Tenses
Speech
(Discurso Direto) (Tempos Verbais)
(Discurso Indireto)
I – have work to do. (S)he had work to do.
Simple Present > Simple Past
(Eu tenho trabalho para fazer) (Ele/a tinha trabalho para fazer)

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Indirect Speech/Reported
Direct Speech Verb Tenses
Speech
(Discurso Direto) (Tempos Verbais)
(Discurso Indireto)
I – am feeling better. (S)he was feeling better. Present Continuous > Past
(Eu estou me sentindo melhor) (Ele/a estava se sentindo melhor) Continuous
I – was busy that day. (S)he had been busy that day.
Simple Past > Past Perfect
(Eu estava ocupado aquele dia) (Ele/a esteve ocupado aquele dia)
(S)he had been eating when you
I – was eating when you called.
called.
(Eu estava comendo quando você Past Continuous > Past Perfect
(Ele/a estava comendo quando
ligou) Continuous
você ligou)
I – have worked hard lately. (S)he had worked hard lately.
( Eu t e n h o t r a b a l h o d u ro (Ele/a tem trabalhado duro Present Perfect > Past Perfect
ultimamente) ultimamente)
I – can come tomorrow. (S)he could come tomorrow.
modal > modal’s past form
(Eu posso vir amanhã) (Ele/a poderia vir amanhã)
I – will be late for the meeting. (S)he would be late for the meeting.
modal > modal’s past form
(Eu vou me atrasar para a reunião) (Ele/a iria se atrasar para a reunião)

Repare que nem sempre temos uma tradução literal adequada para algumas situações.

Texto
Introdução
Esta aula irá abordar o texto e a sua interpretação em todos os seus aspectos. Isto é, desde
a sua unidade fundamental, a palavra, passando por conceitos e terminologias comumente
empregados para descrever e entender os fenômenos e processos envolvidos na produção
de um texto e na extração das informações contidas.

Tipos de Linguagem
Há dois Tipos de Linguagem: Verbal e Não-Verbal.
A linguagem verbal é aquela na qual nos expressamos por meio oral ou escrito.
A linguagem não-verbal é aquela na qual nos expressamos por meio de imagens,
figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica,
escultura e gestos.
Por fim, a linguagem mista faz uso de ambos os tipos de linguagem, como figuras e texto,
ou palavras e gestos ao mesmo tempo.
É comum nas provas atuais que imagens e ilustrações sejam fornecidas junto com os textos.

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O que É um Texto
Certamente, você que está lendo este material sabe o que é um texto. Contudo, quando
somos provocados a definir ou pensar a respeito de certos conceitos, percebemos que podem
ser bem difíceis de explicar, especialmente em sua plenitude.
Um texto é mais do que um monte de palavras juntas. As palavras precisam ser dispostas
de uma forma ordenada que faça sentido. Já discutimos o conceito de frase e oração, e
é a partir do bom entendimento desses conceitos que somos capazes de entender como
organizamos as palavras de forma coerente. Também precisamos ter um certo conhecimento
de quais palavras precisamos em cada situação, isto é, um artigo, um adjetivo, um verbo, um
advérbio, uma conjunção etc – já estudamos sobre as classes de palavras na nossa primeira
aula em PDF. O que estou tentando mostrar aqui é como tudo o que estudamos até agora se
relaciona e é fundamental para a interpretação de texto.
Podemos começar a pensar o texto a partir de sua finalidade, ou utilidade, que seria um
registro de uma, ou várias, informações, ideias, instruções, sentimentos etc. A forma desse
registro acaba por se adequar à sua finalidade. Isto é, se o propósito do texto é específico
e técnico, pode então adotar a forma de um manual, uma bula de remédio, um guia e afins.
Caso a ideia seja expressar sentimentos, por exemplo, o texto pode assim ser um poema ou
uma letra de música. Podemos contar histórias reais ou fictícias de diversas formas também,
seja um romance, novela, conto e por aí vai.
No nosso caso em questão, de concursos públicos, a forma mais comum de texto que
encontramos é o artigo de opinião ou jornalístico, que são textos normalmente do gênero
dissertativo-argumentativo. Isso é importante porque vai determinar como as ideias devem
ser organizadas, estruturadas, afinal, um texto também é mais do que um monte de frases e
orações juntas. É aí que entra o conceito de parágrafo. Um parágrafo deve desenvolver uma
ideia. Os vários parágrafos de um texto devem, então, articular entre si de forma a desenvolver
um raciocínio que informe o leitor, ou que o provoque a refletir. No tópico seguinte, irei apresentar
a estrutura básica de textos dissertativos-argumentativos.
Por fim, os textos que encontramos em concursos são textos, ou trechos de textos, que vão
de um teor informativo mais geral até um pouco mais específico, mas sem ser excessivamente
técnico, a ponto de ser considerado um artigo acadêmico ou científico. Isto acaba por ter
uma implicação direta no tipo de linguagem e vocabulário que vamos encontrar. Você pode
estudar e/ou praticar inglês há anos e ter um ótimo domínio do idioma no que diz respeito ao
seu uso geral, mas poderá ter dificuldades com certos tipos de texto mesmo assim porque o
vocabulário empregado pode ser mais específico. Ou o contrário, você pode ter se acostumado
com o idioma em contextos específicos, mas ter dificuldade em outras situações.
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Estrutura de um Texto Dissertativo-Argumentativo


Vamos agora entender como os textos que caem nas nossas provas são estruturados:

Tipo de Parágrafo Objetivo Palavra-chave


Apresentar a ideia/problema que o texto irá desenvolver.
Pode apresentar algumas ideias ou argumentos
Introdução apresentação
secundários, de apoio. Pode também antecipar as soluções
ou conclusões, o ponto de vista do autor.
Série de parágrafos que irão desenvolver as ideias e/ou
os problemas apresentados na introdução. Cada um com
Desenvolvimento esclarecimento
seu próprio tópico, isto é, com sua própria ideia central,
podendo trazer ideias secundárias pertinentes
Finalizar o texto de forma coerente com o que foi
Conclusão fecho
apresentado na introdução e no desenvolvimento.

A compreensão geral de texto se dá quando decodificamos não apenas as palavras, orações


e frases na sua individualidade e em relação às outras, mas também quando entendemos
como e com qual intuito o texto foi estruturado e desenvolvido. Isto é, a boa interpretação do
texto é aquela em que você refaz os processos lógicos que o autor utilizou para produzir o
texto, entendendo desde o ponto de partida (introdução), passando pelos pontos discorridos
(desenvolvimento) até o fecho (conclusão). Muitas questões de concursos cobram justamente
isso, a ideia central do texto, ou de suas partes.

Reconhecimento do Tipo de Texto e da Linguagem Usada


Os textos são estudados a partir de duas grandes perspectivas que se complementam:
tipos textuais e gêneros textuais.
Enquanto a tipologia textual foca nas características sintáticas, lexicais e estruturais, o
estudo dos gêneros textuais analisa os aspectos comunicativos, contextuais e sociais dos
textos. Assim, de forma bastante simplificada, podemos dizer que o tipo textual analisa o
conteúdo do texto enquanto o gênero estuda a forma como ele se apresenta.
No quadro abaixo são apresentadas as relações mais comuns entre tipos e gêneros textuais.

Tipos Textuais Gêneros Textuais

artigo científico

Argumentativo carta aberta

tese, dissertação

cardápio

Descritivo relato descritivo

reportagem

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Tipos Textuais Gêneros Textuais

texto didático

Expositivo palestra

reportagem

conto, crônica, romance

Narrativo notícia

(auto)biografia

manual, bula

Injuntivo propaganda

receita

A seguir, apresentarei alguns conceitos que são importantes para aprofundar nosso
entendimento do processo de interpretação textual.

Significação Lexical, Relações de Sentido e Campos Semânticos


O significado lexical é o significado de uma palavra (lexema) conforme dicionarizada.
Também conhecido como significado semântico, significado denotativo e significado central.
Em outras palavras, pode-se dizer que é o significado da palavra “solta”.
Já quando procuramos entender as palavras em relação a outras, em uma frase ou oração,
ou em um contexto mínimo que seja, vemos que elas apresentam diferentes significados de
acordo com essas relações, daí o termo relação de sentido.
As relações de sentido podem ser classificadas em: sinonímia, antonímia, hiperonímia e
hiponímia. Acredito que as duas primeiras relações já são bem conhecidas de todos: sinonímia
(palavras sinônimas, que têm significados semelhantes); antonímia (palavras antônimas,
que têm significados opostos). Já a hiperonímia consiste de palavras que representam uma
categoria, um conjunto, tipo “esporte”. Assim, a hiponímia compreende as palavras que
representam elementos desse conjunto, “futebol”, “basquete”, “natação”, etc.
Por fim, o campo semântico é o conjunto dos diversos significados que uma única palavra
pode apresentar. Vamos discutir um importante aspecto disso no tópico abaixo, ao falarmos
sobre a polissemia.

Polissemia
Uma das principais “surpresas” e razões para “bloqueios” que eu observo em muitos alunos
que nunca estudaram outra língua estrangeira antes é quando se deparam com a polissemia –
quando uma mesma palavra apresenta vários significados distintos. A impressão que se tem
é que isso seria uma coisa do inglês, mas não é difícil demonstrar que isso ocorre também
no português, apenas não nos damos conta:
Manga (de comer, ou da camisa?)
“Fui”/”Fomos”, passado do verbo “ser” ou do verbo “ir”?
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Eldon Mello

Exemplos
Eu fui professor de inglês.
Eu fui à praia.
Nós fomos ao restaurante.
Nós fomos colegas de faculdade.
Como (advérbio, conjunção, ou verbo comer?)

Exemplos
Eu não como carne. (verbo comer)
Como faço para entender isso? (advérbio)
Ele resolveu o problema como um mestre. (conjunção)
Veja, portanto, que a polissemia não é um problema, pois usamos justamente do contexto
para definir qual o significado adequado da palavra. Falaremos mais adiante sobre o contexto
e estratégias e recursos que podemos usar na interpretação de textos.

Recursos Linguísticos
São recursos linguísticos tudo aquilo que usamos para nos expressar melhor, seja de
forma original, impactante, motivacional ou mesmo poética. Por exemplo, as figuras de
linguagem, ou estilo, que estudamos no português (metáfora, metonímia, pleonasmo etc.),
são essencialmente as mesmas no inglês, claro que com a grafia e a pronúncia um pouco
diferentes (metaphor, metonym, pleonasm, respectivamente).
Os recursos linguísticos geralmente são dispostos em 3 grupos principais:
• elementos coesivos (conectores = conjunções) são aqueles que relacionam as frases
entre si e os parágrafos do texto.
Dentre os elementos coesivos, temos também os dêiticos que contribuem para a coesão
e articulação textual, como os pronomes pessoais e demonstrativos.
• elementos enfáticos (advérbios) são aqueles usados para dar ênfase, para destacar uma
parte do que está sendo dito.
• elementos retóricos (figuras de linguagem)
Apesar da categorização acima, esses elementos não ocorrem nem atuam de forma
isolada uns do outros, pelo contrário. Vejamos, por exemplo, o caso dos recursos anafóricos,
que podem ser tanto figuras de linguagem, ao repetir palavras ou trechos do texto e que ao
mesmo tempo que são recursos enfáticos, contribuem também para a coesão das ideias
expressas anteriormente.
E mais, são também recursos anafóricos os pronomes quando retomam ou remetem a
um termo anterior, evitando sua repetição, mas estabelecendo essa relação semântica.

Exemplo
Sarah plays the piano. She likes music.
O pronome “she” remete a “Sarah”, que é um termo que apareceu anteriormente no texto.
Portanto, “she” é um recurso anafórico.
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Estratégias de Leitura em Língua Inglesa


Também chamadas por alguns autores de “técnicas” de leitura, as principais são:
• Identificação de cognatos;
• Identificação de palavras já conhecidas;
• Identificação de palavras repetidas;
• Pistas tipográficas;
• Síntese e Análise;
• Inferência e predição.
• “Scanning” para reconhecimento de informações específicas no texto;
• “Skimming” para as ideias principais, centrais do texto ou de determinados parágrafos;
• Contextualização.

Provavelmente você já usa, intuitivamente, muitas, se não todas, essas estratégias, inclusive
simultaneamente. Ter consciência delas e aperfeiçoar seu uso irá ajudar bastante na agilidade
e qualidade de sua leitura e interpretação de textos.

Identificação de Cognatos
Abordamos a questão dos cognatos no início da nossa primeira aula em PDF. Lá vimos
que é uma estratégia natural, intuitiva, quando lemos um texto em língua estrangeira supor
que as palavras parecidas com as que já conhecemos do português são cognatas, isto é,
compartilham do mesmo significado. E isto é verdade para a maioria das palavras, afinal a
língua inglesa absorveu várias palavras do latim e do grego, especialmente a partir da transição
da antiguidade para a idade média, com a queda do Império Romano do ocidente. Contudo,
temos que ter cuidado com os falsos cognatos – palavras que não são o que parecem. Não
deixe de conferir em mais detalhes a explicação e a lista de falsos cognatos dessa aula!

Identificação de Palavras já Conhecidas


Por mais básico que seja seu nível de inglês, certamente você já tem um repertório de
palavras que vai te ajudar nas primeiras leituras. Isto se deve ao fato de que usamos muitos
estrangeirismos no português e a principal fonte tem sido a língua inglesa, especialmente
pelos termos tecnológicos, mas também culturais, que decorrem das novas tecnologias, assim
como das músicas que ouvimos, dos filmes, séries e animações que assistimos, e dos jogos
eletrônicos que jogamos.
Contudo, às vezes estamos acostumados a somente falar e ouvir essas palavras e expressões
e muitas vezes não nos damos conta quando aparecem na forma escrita. Nesse caso, o jeito
de identificar essas palavras vai passar pelo uso de outras estratégias que discutiremos a
seguir, como estabelecer a correlação do texto com imagens e ilustrações, a contextualização,
a análise e a síntese.
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Identificação de Palavras Repetidas


Não saber o significado de uma palavra ou expressão no texto é bastante desconfortável,
para dizer o mínimo. Quando esta palavra ou expressão aparece várias vezes então… é
desesperador! O primeiro passo, contudo, é justamente não se desesperar, manter a calma e
fazer uso de outras estratégias para, na pior das hipóteses, conseguir entender o texto sem
saber o que a palavra significa. Entretanto, é provável que você consiga supor algum significado
que, ainda que não seja preciso, lhe sirva para interpretar o essencial do texto.
A esse respeito, inclusive, eu costumo dizer que é melhor se preparar para lidar com o fato
de que provavelmente você não vai saber todas as palavras e expressões que irão aparecer
nos textos de sua prova. Desse modo, você já vai mentalmente preparado para fazer uso das
estratégias de leitura que estamos estudando aqui e não vai se desesperar se acontecer de
se deparar com palavras ou expressões desconhecidas.
A repetição de palavras e expressões, contudo, é algo que não acontece frequentemente,
a não ser por uma questão particular do texto e/ou uma opção estilística do autor. O mais
provável é que quando for necessária a repetição de um termo, o autor irá recorrer a sinônimos,
ou antônimos, quando tratar de seu oposto. Inclusive, muitas questões de concurso exploram
justamente o conhecimento de sinônimos. Por isso, é fundamental criar o hábito de ler textos
em inglês para aumentar seu vocabulário ao máximo! Também não deixe de criar o hábito de
consultar o dicionário e dar uma olhada nos sinônimos e antônimos das palavras.

Pistas Tipográficas
São todos os elementos visuais que podem estar presentes na sua prova: tabelas, gráficos,
figuras, ilustrações, imagens etc. Inclusive os recursos de escrita como, por exemplo, reticências,
os “três pontos” que indicam uma idéia que não concluída ou propositadamente omitida;
negritos, itálicos, sublinhados, aspas, etc. A lógica por trás dessas pistas tipográficas é que
“se o autor se deu ao trabalho de colocá-las ali, é porque é importante”.

Síntese e Análise
A síntese é um método onde se estuda as partes para chegar ao todo, das causas para os
efeitos etc. Análise é o método oposto, ou seja, dividir o todo, ou um problema complexo, em
partes a fim de facilitar sua compreensão. Esses conceitos têm origem na lógica filosófico-
matemática, mas podem ser aplicados também à interpretação de textos. Afinal podemos
entender o texto, ou um parágrafo específico que precisamos extrair uma informação, como
um todo, e analisar suas partes, suas frases e orações, a fim de extrair o sentido e/ou a
informação desejada.

Inferência e Predição
A inferência é o processo de se chegar a conclusões ou poder fazer novas afirmações a
partir de certas informações dadas. Algumas questões de concurso exploram isso ao fazer
certas afirmações com base no texto lido. O perigo aí está na extrapolação e às vezes pode
ser difícil perceber o limite em que uma inferência é possível a partir das informações do texto.
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De forma parecida, a predição parte de um conhecimento prévio para fazer uma previsão
do que poderá acontecer. Contudo, esse conhecimento prévio não está necessariamente no
texto em questão. Diferentemente da inferência, a predição é uma estratégia em que se busca
fazer uma leitura ativa do texto, isto é, se engajar na leitura tentando adivinhar, antecipar, o que
será lido. A ideia é que ao corroborar ou frustrar suas expectativas, você vai estabelecendo
uma melhor relação com o texto e, consequentemente, irá formar um melhor entendimento
do que se apenas lesse o texto despretensiosamente.
Dentro do tema da inferência, alguns autores abordam a questão dos implícitos, pressupostos
e subentendidos.
Eu, particularmente, entendo que não há diferença entre os termos. São todas informações
que conseguimos extrair de um texto sem que estejam expressamente escritas daquela forma.
Contudo, alguns consideram que pressupostos e subentendidos são ambos implícitos.
Outros tendem a considerar subentendidos e implícitos como a mesma coisa, mas fazem
distinção de pressupostos.
A distinção de pressuposto e subentendido seria a seguinte:
Pressuposto é a informação que você extrai do texto de forma bastante lógica que
estabelece uma relação de dependência forte com o trecho lido. Por exemplo:

Texto: Não aguento mais comer frango.


Pressuposto: A pessoa anda comendo muito frango.

Veja que o pressuposto seria uma conclusão bastante lógica e óbvia acerca do que foi
dito e é construída de forma a depender diretamente do que foi escrito.
Agora vejamos um subentendido a partir da mesma informação:
Texto: Não aguento mais comer frango.
Subentendido 1: A pessoa está de dieta (?)
Subentendido 2: A pessoa não tem dinheiro para comprar carne (?)
O subentendido seria algo mais especulativo, também baseado na lógica, mas que se
“arrisca”, se “afasta”, mais do texto do que um pressuposto.
Skimming é uma espécie de “leitura dinâmica” do texto a fim de entender do que se trata
e identificar sua ideia principal. Ou seja, não se preocupe com os detalhes e informações
específicas.

DICA:
Tente ler o mais rápido que puder, mas assegurando-se de que
está entendendo o essencial.

Scanning, assim como o “skimming”, é também uma espécie de “leitura dinâmica” do


texto, mas com o propósito de encontrar informações específicas.
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Abaixo eu proponho dois métodos de se aplicar o “skimming” e o “scanning” na resolução


de questões:
• SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES

Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que
cobram a ideia geral do texto, ponto de vista do autor e afins) e volta para fazer um “scanning”
para responder às questões que tratam de pontos específicos do texto.
• QUESTÕES > SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES

Aqui eu acrescento um passo inicial que é ler as questões primeiro, antes de mais nada.
A finalidade dessa estratégia seria fazer com que você já saiba o que esperar do texto antes
mesmo de ler. Essa estratégia pode ajudar especialmente aqueles que não conseguem absorver
muita informação quando fazem a primeira leitura do texto.
A melhor sequência vai ser aquela que funcionar para você! Portanto, experimente durante
a resolução de exercícios e tire suas próprias conclusões.

029. (IBFC/2019/PREFEITURA DE CONDE PREFEITURA DE CONDE - PB/PROFESSOR/LÍN-


GUA INGLESA)

SKIMMING AND SCANNING


WHAT AND WHY?
Skimming and scanning are two different reading skills. Skimming means looking at a text
or chapter quickly in order to have a general idea of the contents. Scanning means looking at
a text to find some particular information. For example, we skim through a report to have a
rough idea of what it says but we scan a page of the telephone directory to find a particular
name or number. Skimming requires a greater degree of reading and word recognition skills
as it involves a more thorough understanding of the text. Scanning to find a particular piece
of information can be achieved successfully by relatively poor readers and is therefore a very
satisfying achievement for those daunted by texts in a foreign language. As the students
become more confident of their reading ability in the mother tongue and in English, they will
learn how to approach texts with different reading skills depending on the purpose of the text
and the purpose they have for reading it. The more students are encouraged to approach a text
by first using skimming or scanning techniques, the sooner they begin to realise that they do
not have to read and understand every word of a text. Slow readers are ‘textbounded’, that is,
they think that they have to work laboriously through every word in order to understand a text.
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Texto Traduzido
“SKIMMING” E “SCANNING”
O QUÊ E POR QUÊ?
“Skimming” e “scanning” são duas técnicas de leitura diferentes. “Skimming” significa
olhar rapidamente um texto ou capítulo para ter uma ideia geral dos conteúdos. “Scanning”
significa olhar para um texto para encontrar alguma informação específica. Por exemplo,
fazemos um “skim” de um relatório para ter uma ideia grosseira do que ele diz, mas fazemos
um “scan” de uma página da lista telefônica para encontrar um nome ou número específico.
“Skimming” requer um grau maior de habilidades de leitura e reconhecimento de palavras,
pois envolve uma compreensão mais completa do texto. Um “scanning” para encontrar uma
determinada informação pode ser obtido com sucesso por leitores relativamente pobres e,
portanto, é uma conquista muito satisfatória para aqueles intimidados com textos em uma
língua estrangeira. À medida que os alunos se tornam mais confiantes na sua capacidade de
leitura na língua materna e em inglês, eles aprenderão como abordar textos com diferentes
habilidades de leitura, dependendo da finalidade do texto e de quem lê. Quanto mais os alunos
são incentivados a abordar um texto usando primeiro técnicas de “skimming” ou “scanning”,
mais cedo eles começam a perceber que não precisam ler e entender cada palavra de um
texto. Leitores lentos estão ‘presos ao texto’, isto é, eles pensam que precisam trabalhar
exaustivamente cada palavra para entender um texto.
Sobre o texto, considere as seguintes afirmativas:
I – Um exemplo da técnica de “scanning” é a busca de informações em uma lista telefônica.
II – A técnica de “skimming” corresponde à leitura minuciosa de um texto, com a atenção do
leitor para a compreensão de seus pontos específicos.
III – O uso inicial de ambas as técnicas contribui para o entendimento dos estudantes de que
não é necessário, na atividade de leitura, procurar entender cada palavra que constitui o texto.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II, apenas
b) II e III, apenas
c) I e III, apenas
d) I, II e III

O item I está correto, pois uma lista telefônica é um ótimo exemplo do uso do “scanning”, que
é a busca por informações específicas. O item II está errado porque o “skimming” não é uma
leitura minuciosa e nem busca a compreensão de pontos específicos. O item III está certo
porque muitos estudantes de língua estrangeira costumam se frustrar por achar que devem ser
capazes de entender cada palavra do texto.
Letra c.

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Contextualização – O Contexto é (quase) Tudo!


Contexto é tudo o que está em volta, adjacente, ao redor, explícito, implícito, podendo
inclusive fazer uso de conhecimentos prévios. Contextualizar é o exercício mental, intelectual,
de estabelecer essas associações, relações e correlações de forma a extrair a informação
desejada e de compreender o texto em sua plenitude.

Tipos de Contexto
• Contexto semântico é o que você explora ao analisar informações em palavras e frases
adjacentes;
• Contexto linguístico é obtido por meio de uma análise morfossintática, ou seja, se a
palavra é um substantivo, adjetivo ou o sujeito/objeto de uma ação etc.;
• Contexto não linguístico, ou informação não verbal, é toda informação que você consiga
extrair de ilustrações, gráficos, tabelas ou mesmo do seu conhecimento prévio.

Dicas para aprimorar a qualidade de sua leitura e interpretação


de textos:
Não tente ganhar tempo pulando frases e parágrafos inteiros!
Essa é uma estratégia muito arriscada, pois você pode ter uma
compreensão fragmentada e errônea do que o texto trata ou
das intenções do autor. Uma leitura bem-feita, ainda que um
pouco mais demorada, pode ser muito mais eficiente do que
uma muito rápida, que poderá acabar exigindo várias voltas ao
texto, podendo até levar tanto ou mais tempo do que uma boa
leitura no final das contas.
Durante a leitura, destaque palavras e expressões que julgar
importantes, inclusive as que você desconhece. Muitas vezes,
você verá que palavras desconhecidas não são obstáculo para
obter uma compreensão satisfatória. As palavras e expressões
destacadas deverão ajudá-lo(a) também na “navegação” do texto
quando for necessário retornar até ele para responder a algum
item da prova. Uma vez que durante a prova você não poderá
utilizar cores, eu recomendo desde já que você desenvolva um
padrão próprio de formas para destacar palavras e expressões
importantes. Os exemplos abaixo são meras sugestões de como
eu gosto de fazer as marcações nos textos que leio:

Exemplos
sublinhado para trechos que julgar importantes para a compreensão do texto;
circular palavras-chave ou desconhecidas;
retângulo para verbos.
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Destacar os verbos pode ser desnecessário se você já tiver uma boa desenvoltura para
ler textos em inglês. Entretanto, identificar o verbo normalmente ajuda bastante a se orientar
em uma oração.
• Leia sempre frases completas, isto é, siga até encontrar um ponto final e, somente então,
comece o processo de compreensão;
• Ao chegar ao final de um parágrafo, releia de forma a certificar-se de que você compreendeu
o “gist” (ponto principal);

Considerações Finais
Espero que esta aula tenha ajudado a revisar os aspectos mais importantes em relação à
gramática e os conceitos e estratégias de leitura e interpretação de texto. Este material está
em constante evolução e seu feedback é muito importante para as próximas atualizações.
Para avaliar, basta clicar em “ler a aula” e, depois, em Avaliar Aula (canto superior direito da
tela). Muito obrigado!

Eldon Mello

Bacharel/licenciado em Ciências Biológicas, professor, tradutor e intérprete de inglês e português como


língua estrangeira desde 2002. Além das Aulas em PDF para o Gran Cursos Online, dá aulas e cursos
particulares para indivíduos e instituições.

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