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Língua Inglesa
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AULA ESSENCIAL 80/20
Língua Inglesa
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................5
Língua Inglesa.. ...................................................................................................................................................................6
Gramática Parte I – Vocabulário, Formação e Classes de Palavras....................................................6
Falsos Cognatos................................................................................................................................................................6
Formação de Palavras.. ..................................................................................................................................................9
Afixos.......................................................................................................................................................................................9
Prefixos de Negação.......................................................................................................................................................9
Sufixos....................................................................................................................................................................................11
Classes Gramaticais.. ....................................................................................................................................................17
Nouns (Substantivos)..................................................................................................................................................17
Articles (Artigos). . .........................................................................................................................................................27
Conjunctions (Conjunções).......................................................................................................................................29
Interjections (Interjeições).......................................................................................................................................36
Numbers (Numerais).. ..................................................................................................................................................37
Prepositions (Preposições).....................................................................................................................................38
Pronouns (Pronomes).................................................................................................................................................44
Adjectives (Adjetivos).................................................................................................................................................54
Adverbs (Advérbios)....................................................................................................................................................58
Verbs (Verbos).................................................................................................................................................................60
Gramática Parte II – Verbos. . ....................................................................................................................................61
Frase e Oração..................................................................................................................................................................61
Base Form (Forma Básica, ou “Base”).. ..............................................................................................................62
Infinitive (Infinitivo).....................................................................................................................................................62
Modos Verbais.................................................................................................................................................................62
Vozes Verbais.. .................................................................................................................................................................62
Conjugação Verbal em Inglês. . ................................................................................................................................63
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ..................................................................................................................66
Verb Tenses (Tempos Verbais)...............................................................................................................................68
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Apresentação
A aula 80-20 é assim chamada por se basear no Princípio de Pareto, segundo o qual 80%
das consequências advêm de 20% das causas. Na verdade, a lei foi sugerida por Joseph M.
Juran, que homenageou o economista italiano Vilfredo Pareto que teria sido o primeiro a
observar tal relação em um estudo de economia.
Trazendo isso para o mundo dos concursos, seria dizer que 80% das questões se baseiam
em apenas 20% do conteúdo. Logo, se você estudar bem esse conteúdo, você terá domínio
sobre grande parte do que muito provavelmente irá cair em sua prova. Portanto, ao elaborar
seu plano de estudos, seu cronograma, procure alocar seu tempo do mesmo modo, ou seja,
dedicar 80% de seu tempo para os 20% de conteúdo que mais importa, que mais cai, ou, que
serve de base para a maioria (80%) das questões.
No caso da língua inglesa, a tendência das provas é cobrar de 80 a 100% interpretação de
texto, que é um processo, se não “o” processo, mais sofisticado, pois parte do conhecimento
do vocabulário (léxico) e da estrutura e relação entre as palavras (gramática). Portanto, não
é à toa que seja a tendência na grande maioria dos concursos da atualidade.
Entretanto, ocorre que, por se tratar de língua estrangeira, nosso vocabulário e domínio da
gramática nunca é tão bom quanto na nossa língua materna, sem contar que muitos candidatos
terão nível do básico ao avançado. Sendo assim, você que se considera fluente, ou quase,
a melhor estratégia é partir para resolução de exercícios mesmo e incluir a leitura de textos
correlatos na sua rotina, no seu cronograma de estudos. Para você que não está tão seguro
do seu nível, certamente valerá a pena dar uma olhada na gramática para entender melhor
alguns aspectos do funcionamento da língua inglesa, o que certamente irá lhe dar segurança
e facilitará o processo de interpretação de texto.
Você verá que nesta aula eu vou destacar os principais temas abordados nas nossas
aulas anteriores.
Bons estudos!
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LÍNGUA INGLESA
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E na prova?
Já que, como dito acima, a maioria das palavras tendem a ser o que parecem, uma boa
estratégia para a prova é assumir que a palavra seja cognata e ver se a frase faz sentido (não
apenas sentido em si, mas em relação ao resto do texto!). Em caso afirmativo, provavelmente
a palavra é mesmo cognata e parabéns, siga em frente! Do contrário, você perceberá que a
frase não fará muito sentido, ou faz sentido em si, mas não em relação ao resto do texto ou
do parágrafo em que ela está inserida. Sendo assim, provavelmente o problema está nessa
palavra que você assumiu ser cognata. Procure, então, reler a frase tratando o falso cognato
como uma palavra desconhecida e considerando que informação ela pode estar trazendo
que agregue ao texto. É possível que você consiga deduzir um significado para a frase dessa
forma e até mesmo supor qual seria o significado real do falso cognato, a partir da lógica. Na
pior das hipóteses, ignore a frase com o falso cognato e siga em frente. Muitas vezes o fato
de não ser capaz de entender uma frase ou outra no texto não irá prejudicar a compreensão
geral nem a resolução de questões.
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Uma ressalva a esse tipo de questão é o fato de que algumas palavras podem ser falsos cognatos
em determinados contextos, mas cognatos em outros. Enfim, “actually” (“realmente”), “adept”
(“versado”), “agenda” (“pauta”), “balcony” (“sacada”), “prejudice” (“preconceito”).
Letra a.
Formação de Palavras
Afixos
Um afixo pode ser apenas uma letra ou grupo de letras adicionado ao começo (prefixo)
ou final (sufixo) de uma palavra de modo a formar uma nova. Desenvolver a capacidade de
reconhecer os afixos mais comuns da língua inglesa ajuda bastante no processo semântico
de significação das palavras, a partir da determinação de suas classes gramaticais.
Observe que os afixos normalmente são adicionados às palavras por meio de mera
justaposição, ou seja, não se perde nem adiciona nenhuma letra extra ao se adicionar um
afixo. Entretanto, veremos mais adiante algumas regras especiais a serem observadas antes
da adição de sufixos para certas palavras.
Prefixos de Negação
Prefix Root Word New Word
(prefixo) (palavra-raiz) (nova palavra)
dis- like (gostar) dislike (desgostar)
il- legal illegal (ilegal)
im- possible (possível) impossible (impossível)
in- correct (correto) incorrect (incorreto)
ir- responsible (responsável) irresponsible (irresponsável)
non- fiction (ficção) nonfiction (não ficção)
un- necessary (necessário) unnecessary (desnecessário)
Algumas poucas palavras no inglês podem parecer com a forma negativa de uma outra, mas
na verdade não são:
Exemplos
flammable = inflammable (inflamável)
habit (hábito); inhabit (habitar); inhabitant (habitante)
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O Prefixo “Out”
“Out” pode ser usado como prefixo para passar a ideia de algo, ou alguém, externo, separado:
Exemplos
out + building = outbuilding (prédio anexo, separado da construção principal)
out + lier* = outlier (pessoa ou coisa que não segue um padrão ou tendência estatística)
“Out” também pode ser usado para passar a ideia de um movimento para fora:
Exemplos
out + bound* = outbound, “An outbound flight” (“um vôo de ida”)
Obs.: * “bound” aqui pode ser interpretado de duas maneiras: 1. de limite territorial; 2.
destinação/destino
out + break = outbreak (“surto” ou início de algo trágico, como uma guerra, um conflito, uma
epidemia)
out + burst = outburst (“explosão, erupção, acesso, ataque”)
Por fim, “out” pode ser usado com determinadas palavras para formar verbos que sugerem
a ideia de superação daquilo a que se refere:
Exemplos
out + last* = outlast (durar mais que)
Outros prefixos:
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Essencial aqui conhecer o verbo “outlast” ou ser capaz de quebrá-lo no prefixo “out” e o verbo
“last”, “durar”, ou seja, “durar mais que”. Assim temos que novas formas de operação irão
permanecer para além da calamidade.
Letra b.
Sufixos
Muitos dos sufixos relacionados a seguir serão tratados em tópicos subsequentes
deste material.
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O Sufixo “-Ed”
A “forma -ed” de uma palavra merece uma consideração à parte dos demais sufixos,
pois seus usos podem parecer um pouco confusos no início. Aprendemos a usar esse sufixo
para fazer o passado dos verbos regulares (embora alguns verbos irregulares como “show”
fazem o passado com “-ed” também — veja na nossa lista de verbos irregulares na parte de
verbos). Depois, aprendemos que também usamos o sufixo “-ed” para o particípio passado
dos mesmos verbos regulares.
Exemplos
I’m not interested in politics. (“Eu não estou interessado em política”)
He’s fascinated by science books. (“Ele é fascinado por livros científicos”)
She is very talented. (“Ela é muito talentosa”)
Nos exemplos acima vimos o uso da forma verbal com o sufixo “-ed” para fazer adjetivos.
Mas há casos como em “talented” em que a palavra-raiz não é verbo, mas sim substantivo
(“talent” = “talento”). A lição a tirar dessas observações é que nem tudo que tem “-ed” é verbo
conjugado no passado! Portanto, analise a frase com cuidado, prestando atenção sempre
ao contexto.
O Sufixo “-Ing”
A “forma -ing”, assim como o sufixo “-ed”, merece uma atenção especial. Uma das primeiras
coisas que aprendemos quando estudamos inglês é que devemos adicionar “-ing” ao verbo
principal para fazer o “gerúndio”, a forma nominal do verbo, para descrever uma ação em
andamento. A título de esclarecimento, o uso das aspas em “gerúndio” é porque a gramática
inglesa tem outra nomenclatura para quando a forma “-ing” é usada para fazer tempos
“continuous” (present continuous, past continuous etc.) – também chamados de “progressive”
em outras gramáticas. A forma “-ing” nesses casos é chamada de “present participle”. O que
a gramática inglesa chama de “gerund”, por sua vez, é quando a forma “-ing” é usada como
sujeito, objeto ou complemento.
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Verb Tense
Example Exemplo
(Tempo Verbal)
I – am studying now Eu estou estudando agora Present Continuous
She is running in the park Ela está correndo no parque Present Continuous
He was watching TV last night Ele estava assistindo TV ontem à noite Past Continuous
Assim, vemos que o sufixo “-ing” corresponde aos sufixos “-ando”, “-endo”, “-indo” do
português.
Contudo, o sufixo “-ing” também pode ser usado para formar o substantivo a partir de um
verbo. Vejamos a seguir como algumas atividades no inglês são formadas a partir da adição
de “-ing” à forma verbal.
Exemplos
I – like to swim (“Eu gosto de nadar”)
I – like swimming (“Eu gosto de natação”)
O mesmo vale para várias outras atividades que estão relacionadas à própria forma verbal:
Verb
+ing
(Verbo)
cook cooking
(cozinhar) (culinária)
dance dancing
(dançar) (dança)
dive diving
(mergulhar) (mergulho)
paint painting
(pintar) (pintura)
run running
(correr) (corrida)
skate skating
(patinar) (patinação)
Algumas atividades, contudo, podem nos confundir, pois não temos uma forma equivalente
no português e acabamos traduzindo como se fosse a forma infinitiva mesmo:
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Exemplos
to bike ride +ing = bike riding (pedalar/andar de bicicleta)
to hike +ing = hiking (fazer trilha)
Às vezes, até temos uma forma equivalente, mas ela não é tão usada:
O Sufixo “-Er”
Como visto no quadro de sufixos, o sufixo “-er” acontece em dois casos, o primeiro, quando
forma um substantivo, normalmente a partir de um verbo, para descrever uma profissão, ou
o cargo/função de uma pessoa, ou dispositivo, que realiza determinada atividade:
Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
bake
baker* padeiro(a)
(assar)
drive
driver* motorista
(dirigir)
farm
farmer fazendeiro(a)
(cultivar)
paint
painter pintor(a)
(pintar)
sing
singer cantor(a)
(cantar)
teach
teacher professor(a)
(ensinar)
write
writer escritor(a)
(escrever)
Obs.: * veremos no tópico seguinte regras para adição de sufixos e uma delas é que não
dobramos a letra “e”. Isto é, quando a palavra termina em “e” e recebe um sufixo que
começa com “e”, ficamos com apenas uma letra “e”.
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Word Suffix
é CVC? então
(palavra) (sufixo)
run
+ing sim: r-u-n running
(correr)
shop
+ed sim: h-o-p shopped
(comprar)
Word Suffix
é CVC? mas
(Palavra) (Sufixo)
sew
+ing sim: s-e-w sewing
(costurar)
wax
(encerar/depilar com +ed sim: w-a-x waxed
cera)
stay
+ed sim: t-a-y stayed
(ficar)
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Exemplo
smile (sorrir) > smiling
d) Palavras terminadas em “-e” não ficam com dois “e” ao receber sufixo que comece
com “e”, como o “-ed” ou “-er”:
Exemplo
hate (odiar) +ed > hated [não hateed]
bake (assar) +er > baker (padeiro) [não bakeer]
e) Palavras terminadas em “-y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i”
antes de receber um sufixo (exceto quando o sufixo é “-ing”):
Exemplos
happy (feliz) > happiness (felicidade)
cry (chorar) > crying [passado “cried”]
try (tentar) > trying [passado “tried”]
Casos Especiais
die (morrer) > dying
dye (tingir) > dyeing
lie (mentir, deitar) > lying
Classes Gramaticais
O inglês apresenta as mesmas classes gramaticais presentes no português: artigos,
substantivos, pronomes, advérbios etc.
A seguir, uma explanação geral das classes de palavras e a apresentação dos vocábulos
mais comuns para garantir uma base de vocabulário essencial, a fim de viabilizar a leitura e
compreensão de textos.
Nouns (Substantivos)
Vamos começar pelas palavras que dão “substância” e “nome” às coisas. A título de
curiosidade, existe a palavra “substantive” em inglês, mas ela deixou de ser usada nas gramáticas
contemporâneas que deram preferência a “noun”.
Talvez esta seja a classe mais difícil de enquadrar em padrões, mas as terminações
-tion, -ment, -ty são típicas de substantivos. Note que -tion e -ment derivam da forma verbal
enquanto -ty de adjetivos.
Exemplos
to communicate (comunicar) > communication (comunicação)
to govern (governar) > government (governo)
cruel (cruel) > cruelty (crueldade).
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Plural de Substantivos
O plural de substantivos é feito, via de regra, com a adição da letra “s”.
Exemplos
car > cars (carros)
teacher > teachers (professores)
book > books (livros)
• Caso especial 1 – plural com “es” para palavras terminadas em S-SH-CH-O-X
Exemplos
class > classes (turmas, aulas)
dish > dishes (louças, pratos)
watch > watches (relógios de pulso)
tomato > tomatoes (tomates)
box > boxes (caixas)
Obs.: Observação 1: Palavras terminadas em “z” também fazem plural com “es”, mas estas
são raras, sendo a mais comum “quiz” (teste) que no plural fica “quizzes”
Observação 2: Algumas palavras terminadas em “o” fazem o plural regular com “s”.
Normalmente são palavras que se referem a tecnologias ou coisas criadas pelo ser
humano: “photo” > “photos”, “piano” > “pianos”, “radio” > “radios”.
Exemplo
play > plays [“play” substantivo significa “peça de teatro”]
Se o “y” for precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e adiciona-se “es”
Exemplo
candy > candis (doces)
• Caso especial 3 – palavras terminadas em “f” ou “fe”
Troca-se o “f” ou “fe” por “ves”
Exemplos
shelf > shelves (prateleiras)
wolf > wolves (lobos)
knife > knives (facas)
life > lives (vidas)
wife > wives (esposas)
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Plurais Irregulares
aircraft (aeronave)
buffalo (búfalo)
deer (veado)
fish (peixe)
hovercraft (aerobarco)
moose (alce)
sheep (ovelha)
shrimp (camarão)
spacecraft (espaçonave)
swine (suíno)
trout (truta)
watercraft (embarcação)
• Irregulares de origem Latina ou Grega
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Lembre-se de que a regra geral do plural em inglês é a adição de “s”, assim como fazemos na
língua portuguesa. Assim, seguem a regra geral as palavras “words”, “learners”, “students”,
“seminars”, “debates”, “interviews”, “puzzles”, “games” e “investigations”. Palavras terminadas
em S-SH-CH-O-X normalmente fazem o plural com “es”. Portanto, o plural de “class” é “classes”.
Palavras terminadas com “y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i” e depois
adicionar “es”. No caso em questão, temos os plurais “stories”, “activities” e “mysteries”. Por fim,
o plural de “person” é irregular e, dependendo do contexto, pode ser tanto “people” ou “persons”.
“Persons” é mais usado no inglês jurídico e normalmente traduz melhor como “indivíduos”.
Quando nos referimos a pessoas em geral, como é o caso dessa questão, vá de “people”.
Letra d.
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Exemplos
advice (conselho)
bread (pão)
butter (manteiga)
information (informação)
news (notícia/notícias; parece plural, mas não é!)
Exemplos
There is too much pollution in the river. (“Há muita poluição no rio”)
Little information was given to the passengers. (“Pouca informação foi dada aos passageiros”
ou “poucas informações foram dadas aos passageiros) – note que quando há ambiguidade na
tradução, podemos traduzir tanto no singular quanto no plural.
Many/few cars were destroyed during the protests. (“Muitos/poucos carros foram destruídos
durante os protestos”)
O ponto-chave dessa questão é saber que a palavra “furniture”, “mobília”, é incontável e, por isso,
não podemos usar os artigos indefinidos “a/an”. Sendo assim, eliminamos também a alternativa
“d”, pois a forma “furnitures” é incorreta.
Letra c.
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Dessa vez, “sheep”, “ovelha”, embora possa parecer um substantivo incontável é, na verdade,
um dos poucos casos de plural irregular em que a palavra não muda.
Letra a.
Gênero de Substantivos
A língua inglesa já é bastante neutra de gênero e com a tendência nos dias de hoje por
maior neutralidade, os substantivos que fazem distinção entre os gêneros, normalmente
terminados em “man”, para homens, e “woman” ou “-ess”, para mulheres, têm sido preteridos
por formas neutras.
Exemplos
fireman/firewoman > firefighter (bombeiro)
policeman/policewoman > police officer (policial)
steward/stewardess > flight attendant (comissário de bordo)
waiter (garçom)/waitress (garçonete) > server
Exemplos
My father’s car = the car of my father (o carro do meu pai)
Peter’s wife = the wife of Peter (a esposa de Peter)
Note nos exemplos acima que é um recurso que simplifica bastante a fala e a escrita. A
forma com “the” e “of” apenas ilustra como seria caso este recurso não estivesse disponível
e não deve ser usada a não ser para relação de posse entre coisas. Isto é, não se aplica o
caso genitivo para as situações abaixo.
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Exemplos
The table’s leg. [errado] The leg of the table [certo] (“A perna da mesa”)
The car’s door. [errado] The door of the car [certo] (“A porta do carro”)
Uma curiosidade aqui é que, em se tratando da relação entre coisas, os nativos normalmente
preferem usar um substantivo como adjetivo de outro (basta colocar um antes do outro) ao
invés de expressar como uma relação de posse entre coisas.
Exemplos
The leg of the table > The table leg [uso mais comum]
The door of the car > The car door [uso mais comum]
Embora, para fins de tradução e interpretação, pode-se dizer que “dá na mesma”, é importante
esclarecer que os exemplos acima não estabelecem relação de posse, mas sim atributiva,
pois o substantivo antecedente define o tipo do substantivo subsequente, ou seja, “uma perna
de mesa” e “uma porta de carro”. Esse tipo de construção não deve ser usado para a relação
entre pessoas e coisas.
Por fim, quando o substantivo estiver no plural, deve-se adicionar apenas o apóstrofo.
Exemplos
My parents’ house. (“A casa dos meus pais”)
Your brothers’ toys. (“Os brinquedos dos seus irmãos”)
009. (IBFC 2019/Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho
- PE/Professor/Inglês) “I stayed at the house of my brother”. Assinale a alternativa correta.
a) my brother house
b) my brother’s house
c) my brother’s houses
d) my house’s brother
Questão que cobra o uso correto do caso genitivo. Lembre-se que o possuidor vem primeiro e
deve receber o apóstrofo seguido de “s”.
Letra b.
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Exemplos
car park (estacionamento) [car + park]
Iceland (Islândia) [ice + land]
newsstand (banca de revista) [news + stand]
website (sítio de internet) [web + site]
Como visto acima, os substantivos compostos podem ser separados por espaço ou
justapostos (escritos juntos, grudados). Também há casos de substantivos compostos
hifenizados.
Exemplos
father-in-law (sogro)
mother-in-law (sogra)
adjective + noun (adjetivo + substantivo)
Exemplos
blackberry (amora) [black + berry]
greenhouse (estufa) [green + house]
small talk (conversa fiada) [small + talk]
gerund + noun (“gerúndio” + substantivo)
Exemplos
drinking water (água potável)
swimming pool (piscina)
washing machine (máquina de lavar)
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Língua Inglesa
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Exemplos
father-in-law (sogro) > fathers-in-law (sogros)
mother-in-law (sogra) > mothers-in-law (sogras)
Estudaremos ainda nesta aula todas as classes gramaticais vistas no quadro acima e
algumas mais.
A gramática inglesa ainda define estas classes de acordo com a função desempenhada:
determiners (determinantes) e modifiers (modificadores)
Os determinantes seriam todas as palavras que nos permitem determinar o substantivo:
artigos, pronomes demonstrativos, quantificadores (numerais) etc.
Os modificadores seriam todas as palavras (adjetivos e palavras que atuam como adjetivos)
que acrescentam alguma informação, modificando, o substantivo.
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Língua Inglesa
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Articles (Artigos)
Definite Article
(Artigo Definido)
English Portuguese
the a(s), o(s)
Usamos os artigos definidos para deixar claro que não estamos nos referindo a uma coisa
qualquer, mas específica. No inglês há apenas um artigo definido, neutro de gênero, que vale
tanto para o singular quanto para o plural.
Exemplos
Where is the apple? (“Onde está a maçã?”)
Where are the apples? (“Onde estão as maçãs?”)
I – want the black phone. (“Eu quero o telefone preto”)
I – want the black phones. (“Eu quero os telefones pretos”)
Uma diferença marcante no uso do artigo definido no inglês é que, via de regra, não se
usa artigo definido antes de nomes próprios!
Exemplos
Mario is a really nice guy. (“O Mário é um cara realmente legal”)
Brazil is famous for its beaches. (“O Brasil é famoso por suas praias”)
Exceção 1: para nomes compostos de países e/ou que remetem a plural
Exemplos
The United States (Os Estados Unidos)
The United Kingdom (O Reino Unido)
The (United Arab) Emirates (Os Emirados Árabes Unidos)
The Netherlands (Os Países Baixos)
The Philippines (As Filipinas)
Exceção 2: para nomes de certas instituições, organizações, normalmente quando
terminam com um substantivo comum** (O mesmo vale para nomes de rios, montanhas,
mares, oceanos etc.)
Exemplos
The White House
The Nile (River)
The Pacific (Ocean)
The Mediterranean (Sea)
The Panama Canal
The Sahara (Desert)
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Indefinite Articles
(Artigos Indefinidos)
English Portuguese
a, an um(a)
Exemplos
a book, a hero1, a university2, a European2 country
Obs.: 1
“h” normalmente tem som de “r” no inglês.
2
“u” e “eu”, quando têm som de “iu”, são considerados sons consonantais.
Exemplos
an apple, an hour1, an ugly2 dog, an FBI3 agent
Obs.: 1
uma das poucas exceções onde o “h” é mudo no inglês.
2
exemplo de “u” com som vocálico.
3
ao se usar o artigo indefinido antes de um acrônimo, vale como se pronuncia a letra.
No exemplo em questão, a letra “f”, de FBI, é pronunciada “éf”, logo tem som de vogal
e pede a forma “an”.
Observe que os artigos indefinidos no inglês são usados apenas no singular. Portanto,
não há forma plural equivalente aos nossos “uns, umas”. Ou você não usa nada ou, se quiser
passar a ideia de “uma pouca quantidade”, deverá usar o determinante “some”.
Exemplos
I – need to buy a pineapple (“Eu preciso comprar um abacaxi.”)
I – need to buy an apple (“Eu preciso comprar uma maçã”)
I – need to buy apples (“Eu preciso comprar maçãs.”)
I – need to buy some apples (“Eu preciso comprar umas maçãs.”)
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Conjunctions (Conjunções)
Conjunções são importantes marcadores discursivos, palavras que conectam orações
e sentenças, para relacionar ideias, estabelecendo relações semânticas. Podem, também,
coordenar palavras na mesma oração, veja o quadro abaixo:
English Portuguese
and e (aditivo)
as como, enquanto
because porque
but mas (adversativo)
if se (condicional)
since uma vez que, desde que
so logo, portanto
while enquanto
Veremos a seguir uma relação com as principais conjunções e outros marcadores discursivos
agrupados de acordo com o sentido geral em que são empregados. As traduções oferecidas
são as mais comuns, embora outras sejam possíveis no mesmo contexto, ou em contextos
diferentes. As conjunções estão listadas em ordem alfabética considerando, quando for o
caso, as preposições que as precedem. Essas preposições são partes integrantes de sua
respectiva conjunção/marcador discursivo, ou seja, não podem ser esquecidas ou ignoradas,
pois embora às vezes possam resultar em mero erro gramatical, outras vezes podem mudar
significativamente o sentido da oração.
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After the food was served, the Depois que a comida foi servida, os
after (depois, em seguida)
guests gave speeches. convidados discursaram.
Primeiramente, eu gostaria de
first(ly) (primeiro, primeiramente) Firstly, I want to thank my family.
agradecer à minha família.
The book is about the weeks prior O livro é sobre as semanas antes
prior to (antes de)
to the catastrophe. da catástrofe.
then (em seguida, então) Then heat the oil. Em seguida, aqueça o óleo.
third(ly) (terceiro, em terceiro Thirdly, they have not yet matched Em terceiro lugar, eles ainda não
lugar) the expectations. corresponderam às expectativas.
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She will open the debate and I will Ela vai abrir o debate e eu irei
To sum up (resumir)
sum up. resumir.
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actually (de fato, na verdade) I’m not from here, actually. Eu não sou daqui, na verdade.
as a matter of fact (de fato, na As a matter of fact, she was the Na verdade, foi ela quem nos
verdade) one who invited us. convidou.
The political mood is going bad and O clima político está mal
In the same way (da mesma forma/
the economy is going in the same e a economia está indo da
maneira, do mesmo modo/jeito)
way. mesma forma.
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Mesmo sem saber o significado de “whereas”, é possível perceber que há um contraste entre
as duas orações.
Letra b.
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“Moreover” é um conectivo aditivo, “além disso”, logo tem como equivalente “in addition”.
Letra d.
“Hence” é um termo conclusivo, isto é, usado para concluir uma ideia, um raciocínio que vinha
sendo desenvolvido.
Letra d.
Interjections (Interjeições)
Assim como na língua portuguesa, interjeições são palavras ou frases autônomas que
expressam emoções sem estabelecer relações morfossintáticas.
Exemplos
Ah! (“Ah!’’)
Dear me! (“minha nossa!”)
Hey! (“Ei!”)
Ouch! (“Ai!”)
Wow! (“Uau!’’)
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Numbers (Numerais)
Cardinal – Ordinal
1 – 1º one – first (1st)
2 – 2º two – second (2nd)
3 – 3º three – third (3rd)
4 – 4º four – fourth (4th)
5 – 5º five – fifth (5th)
6 – 6º six – sixth (6th)
7 – 7º seven – seventh (7th)
8 – 8º eight – eighth (8th)
9 – 9º nine – ninth (9th)
10 – 10º ten – tenth (10th)
11 – 11º eleven – eleventh (11th)
12 – 12º twelve – twelfth (12th)
13 – 13º thirteen – thirteenth (13th)
14 – 14º fourteen – fourteenth (14th)
15 – 15º fifteen – fifteenth (15th)
16 – 16º sixteen – sixteenth (16th)
17 – 17º seventeen – seventeenth (17th)
18 – 18º eighteen – eighteenth (18th)
19 – 19º nineteen – nineteenth (19th)
20 – 20º twenty – twentieth (20th)
21 – 21º twenty-one – twenty-first (21st)
22 – 22º twenty-two – twenty-second (22nd)
23 – 23º twenty-three – twenty-third (23rd)
30 – 30º thirty – thirtieth (30th)
40 – 40º forty – fortieth (40th)
50 – 50º fifty – fiftieth (50th)
60 – 60º sixty – sixtieth (60th)
70 – 70º seventy – seventieth (70th)
80 – 80º eighty – eightieth (80th)
90 – 90º ninety – ninetieth (90th)
100 – 100º a/one hundred – hundredth (100th)
a/one hundred [and] one
101 – 101º
hundredth [and] first (101th)
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Cardinal – Ordinal
1000 – 1000º a/one thousand – thousandth (1,000th)
1,000,000 – 1,000,000º a/one million – millionth (1,000,000th)
Prepositions (Preposições)
As preposições são usadas para estabelecer relações lógicas, no tempo e no espaço, entre
termos de um texto. Muitas vezes, acabam exercendo o papel de advérbios e conjunções
também. São palavras que ligam outros termos de uma oração, ajudando a estabelecer uma
relação semântica. Sua ausência ou seu uso indevido normalmente resulta em frases confusas,
ambíguas ou até mesmo ininteligíveis.
In/On/At
As preposições “in”, “on” e “at”, normalmente correspondem à preposição “em”. Infelizmente,
não há uma regra geral simples e definitiva que ajude a saber quando empregar cada uma.
Contudo, existe uma relação de especificidade que facilita a compreensão de seus usos no
tempo e no espaço. De forma geral, podemos pensar assim:
(menos específico) in < on < at (mais específico)
Obs.: * Em inglês, os meses do ano devem ser escritos com a inicial maiúscula.
** “Evening” começa a partir das 18h e pode, portanto, se referir tanto ao final da tarde
quanto ao anoitecer, dependendo das condições de luminosidade do local.
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“On” para dias da semana, períodos da semana, datas (dia e mês, pelo menos)
Are they free on the weekends? Eles estão livres nos fins de semana?
Obs.: * Em inglês, os dias da semana devem ser escritos com a inicial maiúscula.
Obs.: * Enquanto no inglês se usa “and” (“e”) para se referir às ruas que se cruzam, no
português usamos “com”, que seria “with”, em inglês. Por isso, devemos ter cuidado ao
traduzir literalmente de um idioma para outro, uma vez que as preposições empregadas
não são necessariamente as mesmas.
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Exemplos
The money is in the box. (“O dinheiro está dentro da caixa”)
The book is on the table. (“O livro está sobre a mesa”)
Preposição “To”
Normalmente, traduz como “para” ou “a” (preposição).
Obs.: * Note que, nesse caso, não há que se usar as preposições “in/on/at”. Na verdade, são
poucos os casos no inglês em que teremos duas preposições juntas. Normalmente
vai prevalecer aquela que o verbo “pedir”.
Exceção: o verbo “arrive” (chegar), apesar de indicar movimento, ou é seguido por “in”
(para continentes, regiões, países, estados, cidades), ou por “at”.
Exemplos
They arrived in Asia last week. (Eles chegaram na Ásia semana passada.)
We arrived at the airport an hour ago. (Nós chegamos no aeroporto uma hora atrás.)
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Pronouns (Pronomes)
Os pronomes são importantes elementos de coesão e coerência, pois permitem evitar a
repetição de um termo citado anteriormente, chamado de “antecedente’’.
Obs.: Exemplo
Maria is a doctor. Maria has two children. (“Maria é médica. Maria tem dois filhos.”)
Embora o exemplo anterior esteja gramaticalmente correto, é fato que ninguém falaria
ou escreveria assim. Instintivamente, tentamos evitar a repetição desnecessária do nome
“Maria” na segunda oração, uma vez que está relacionada semanticamente à primeira. Para
tal, lançamos mão do pronome pessoal “she”.
Obs.: Exemplo
Maria is a doctor. She has two children. (“Maria é médica. Ela tem dois filhos.”)
Obs.: Note que o pronome “you” pode se referir tanto à 2a pessoa do singular quanto a do
plural (você/vocês). Inclusive, “they” tem sido usado no singular para substituir “he”
ou “she” pela questão da neutralidade de gênero. Nesses casos, o contexto será
determinante para sabermos exatamente a qual pessoa se trata.
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Exemplos
I – study English. (“Eu estudo Inglês.”)
You have a nice house. (“Você/Vocês tem/têm uma boa casa.”)*
He/She likes flowers. (“Ele/Ela gosta de flores.”)
We work on the weekends. (“Nós trabalhamos nos finais de semana.”)
They are retired. (“Eles são aposentados.” ou “Ele é aposentado” ou “Ela é aposentada”)*
Obs.: * Nesses casos a falta de um contexto não permite saber se é singular, plural, ou
questão de gênero.
O Pronome “It”
“It” é um pronome que não tem equivalente exato no português, pois pode ser usado para
se referir a uma coisa, mas também a animal ou pessoa de sexo indeterminado. Além disso,
no inglês, de forma geral, o sujeito é obrigatório, isto é, deve estar sempre expresso (salvo
no imperativo e quando se usa a elipse para evitar repetições desnecessárias). Portanto, “It”
é usado em orações nas quais o sujeito seria inexistente (oração sem sujeito), como para
descrever fenômenos da natureza e as horas.
Exemplos
Who is it? (“Quem é?”) [ao atender a porta ou o telefone]
It’s me! (“Sou eu”)
It’s a cat. It’s hungry. (“É um(a) gato(a). Ele/ela está com fome.”)
It’s Mario/Maria. (“É o Mário/a Maria”.)
Stop it! (“Pare com isso!”)
It’s 10:00 AM. (“São dez da manhã.”)
It’s early/late. (“É cedo/tarde”)
It’s raining. (“Está chovendo.”)
Is it a boy or a girl? (“É menino ou menina?”)
Pronome “One(s)”
Assim como os demais pronomes pessoais, “one” (“ones”, no plural) pode ser usado para
evitar a repetição desnecessária de um nome. Também pode ser usado de forma impessoal.
Exemplos
I – like that coat. The one with large buttons. (“Eu gosto daquele casaco. O de botões grandes.”)
Look at these shoes. The blues ones. (“Olhe para estes sapatos. Os azuis.”)
Are you the one who came here yesterday? (“É você [aquele] que veio aqui ontem?”) ou (“É você
quem veio aqui ontem?”)
One must admire him for his willingness. (“Deve-se admirá-lo por sua disposição.”)
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Subject Object
Verb Examples Translation
Pronouns Pronouns
Obs.: Note que os pronomes “you” e “it” têm a mesma forma, sejam sujeitos ou objetos.
Contudo, basta se atentar à posição em relação ao verbo principal para saber qual
função estão exercendo na oração.
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Língua Inglesa
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Obs.: Note que os pronomes possessivos são os adjetivos possessivos acrescidos de “s”
(exceto “my”, que vira “mine”, e “his” e “its”, pois já possuem “s” e, portanto, se repetem.
Exemplo
My book is blue. Your book is red. (“Meu livro é azul. O seu livro é vermelho.”)
Exemplo
My book is blue, yours is red. (“Meu livro é azul, o seu é vermelho.”)
Mine
I – (Eu) Me My (meu) (o meu, a minha)
(os meus, as minhas)
Yours
You (Tu, você) You Your (seu) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
His
He (Ele) Him His (dele) (o dele, a dele)
(os dele, as dele)
Hers
She (Ela) Her Her (dela) (o dela, a dela)
(os dela, as dela)
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Língua Inglesa
Eldon Mello
Its
It (Isso/Isto) It Its (dele/dela) (o dele, a dele)/(o dela, a dela)
(os dele, as dele)/(os dela, as dela)
Ours
We (Nós) Us Our (nosso) (o nosso, a nossa)
(os nossos, as nossas)
Yours
You (Vocês) You Your (seus) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
Theirs
(o deles, a deles)/(o delas, a delas)
They (Eles) Them Their (deles/delas)
(os deles, as deles)/(os delas, as
delas)
É possível resolver essa questão sem consultar o texto, caso você esteja bem familiarizado
com as formas pronominais. À exceção de “its” que pode ser tanto adjetivo possessivo quanto
pronome possessivo, “us” e “our” só exercem uma única função, que é de pronome objeto e
adjetivo possessivo, respectivamente. Mesmo assim, ao avaliar as alternativas, você verá que
não há nenhuma que considere “its” um “possessive pronoun”, apenas “possessive adjective”,
o que lhe permite matar a questão já de cara, economizando um bom tempo de prova.
Letra b.
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Língua Inglesa
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A assertiva número I precisa de um pronome objeto, “her”, no caso. A número II deve ser
preenchida com o pronome “it”, pois se refere ao câncer (lembre-se que os pronomes he/she
são preferencialmente usados para pessoas e animais quando o sexo/gênero é conhecido). A
primeira lacuna do número III pede o pronome objeto “him” enquanto a segunda pede o pronome
sujeito “He”. O último item pede o pronome “it”, pois se refere ao teste criado pelo Dr. Jack.
Letra a.
Singular Plural
myself ourselves
yourself yourselves
himself
herself
themselves
itself
oneself -
Infelizmente não há um macete bom para decorar esses pronomes, já que alguns deles
têm a forma dos pronomes-objeto (“it”, “him” e “them”); enquanto os outros têm a forma dos
adjetivos possessivos (“my”, “your” e “our”).
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Por fim, veja que “oneself” é a forma reflexiva do pronome pessoal “one” visto anteriormente.
Pode-se substituí-lo por “you” e “yourself”, para facilitar a compreensão. Nesse caso, entenda
como um “você” impessoal, usado para fazer uma generalização. Isto é, não é dirigido
especificamente ao seu interlocutor.
Exemplos
One has to learn to control oneself. (A pessoa tem que aprender a se controlar.)
substituindo por “you” e “yourself”, como sugerido para quem estiver com dificuldade:
You have to learn to control yourself. (Você tem que aprender a se controlar.)
Singular Plural
this (este/esta/isto) these (estes/estas)
Singular Plural
that (aquele/aquela/aquilo) those (aqueles/aquelas)
Exemplos
This is my wallet. (“Esta é minha carteira.”)
These are his sisters. (“Estas são as irmãs dele.”)
That is an interesting picture. (“Aquele é um quadro interessante.”)
That day was incredible! (“Aquele dia foi incrível!”)
Those cars are blocking the road. (“Aqueles carros estão bloqueando a estrada.”)
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pronome uso
who
apenas para pessoas
(quem/que)
which
apenas para animais e coisas
(qual/a qual/os quais/as quais/que)
that
para pessoas, animais e coisas
(quem/que)
where
para lugares
(onde)
when
para tempo
(quando)
Exemplos
He is the man who/that called yesterday. (“Ele é o homem que ligou ontem.”)
It was a question which he had no answer to. (“Era uma questão para a qual ele não tinha
nenhuma resposta.”)
That is the house where the incident happened. (“Aquela é a casa onde o incidente aconteceu.”)
Saturday is the day when I clean the house (“Sábado é o dia quando* eu limpo a casa.”)
Obs.: * Aqui fiz uso da tradução literal apenas para reforçar o significado temporal de
“when”. Naturalmente que não falamos assim no dia a dia e, por isso, essa não seria
a tradução adequada.
O termo a que “which” se refere normalmente está logo antes dele, “financial institutions”. Por
isso, inclusive, ele é usado para evitar a repetição do termo na oração seguinte.
Letra a.
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Língua Inglesa
Eldon Mello
Conforme o comentário da questão anterior, o termo a que o pronome relativo “which” se refere
normalmente vem logo antes dele, “ships”.
Letra c.
Aqui precisamos saber que o pronome relativo “who” é usado para pessoas, enquanto “which”
é usado para coisas. Sendo assim, não é possível substituir um pelo outro e você não precisa
nem perder tempo voltando ao texto para nada.
Errado.
“Who” nessa construção exerce a função de pronome relativo, por fazer referência a “young people”.
Letra d.
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“wh-questions” significado
what o que/qual/quais
which qual /quais
when quando
where onde
who quem
whose de quem/da(s) qual(is)/do(s) qual(is)/cujo(a)
why por que/por quê/porquê
how como
Apesar do termo “Wh-questions”, não se engane pelo nome. Essas palavras podem ser
usadas em sentenças afirmativas também.
Exemplos
What is your name? (“Qual é o seu nome?”)
I – can’t understand what people do for attention. (“Eu não consigo entender o que as pessoas
fazem por atenção.”)
Which color do you prefer? (“Qual cor você prefere?”)
I – don’t know which option to choose. (“Eu não sei qual opção escolher.”)
When did he arrive? (“Quando ele chegou?”)
Summer is a season when people go on vacation. (“O verão é uma estação em que as pessoas
saem de férias.”)
Where are you from? (“De onde você é?”)
An amusement park is a place where people have fun. (“Um parque de diversões é um lugar
onde as pessoas se divertem.”)
Who is that woman over there? (“Quem é aquela mulher logo ali?”)
I – want to know who is making that noise. (“Eu quero saber quem está fazendo esse barulho.”)
Whose car is that? (“De quem é aquele carro?”)
He’s a man whose opinion I respect. (“Ele é um homem cuja opinião eu respeito.”)
Why are you tired? (“Por que você está cansado?”)
I – don’t understand why she did what she did. (“Eu não entendo porquê ela fez o que fez.”)
How is she feeling? (“Como ela está se sentido?”)
This is how it’s done! (“É assim que se faz!”)
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Muitas dessas palavras podem receber o sufixo -ever para expressar ideias únicas:
however (entretanto, como quer que [seja], de todo jeito/modo)
whatever (tanto faz, o que quer que [seja])
whichever (qualquer, qualquer que [seja])
whenever (sempre que, quando quer que [seja])
wherever (onde quer que [seja])
whoever/whomever* (quem quer que [seja])
Obs.: * “who” deve ser usado como pronome sujeito, tal qual he/she, enquanto “whom” é a
forma objeto, equivalente a him/her. As formas “whoever” e “whomever” devem seguir
a mesma lógica. Entretanto, mesmo os nativos fazem bastante confusão e as formas
“who” e “whoever” têm prevalecido no uso informal.
whosever (de quem quer que [seja]) – forma raramente usada
Exemplos
However you look at the situation, it’s complicated. (“Como quer que você veja a situação, é
complicado”)
He eats whatever I put in front of him. (“Ele come o que quer que eu ponha na frente dele”)
Choose whichever color you prefer. (“Escolha qualquer cor que você preferir”)
You can call me whenever you need it. (“Você pode me ligar sempre que precisar”, “...quando
precisar”)
Let’s meet wherever you like. (“Vamos nos encontrar onde quer que você queira”, “...onde você
quiser”)
You can invite whoever you like (“Você pode convidar quem quer que você queira”, “...quem
você quiser”)
Adjectives (Adjetivos)
Os adjetivos, assim como os advérbios, que veremos na sequência, fazem parte de um
grupo que a gramática inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar,
restringir ou especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os adjetivos modificam
substantivos, especificando características, qualidades e estados.
Conforme discutido anteriormente, uma das principais formas de se identificar um adjetivo
é a partir de sua posição em relação ao substantivo (normalmente a sua esquerda)
Exemplos
big problem (grande problema)
blue pen (caneta azul)
old car (carro velho)
Entretanto, assim como no português, o adjetivo pode estar separado do substantivo que
ele qualifica por um verbo de ligação, como o “to be”, por exemplo.
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Exemplos
The pen is blue (“A caneta é azul”)
The car is old (“O carro é velho”)
Exemplos
rain (chuva) > rainy (chuvoso)
salt (sal) > salty (salgado)
stress (estresse) > stressful (estressante)
wonder (maravilha) > wonderful (maravilhoso/maravilhosa)
Reforço que essas dicas não são cem por cento garantidas. Isto é, nem toda palavra
terminada em -y ou -ful será um adjetivo.
Exemplos
candy (substantivo “doce”)
handful (substantivo “punhado”)
mouthful (substantivo “bocado”)
Por fim, veja que interessante o caso da palavra “beauty”, que termina em “y”, mas é o
substantivo “beleza” e recebe o sufixo “-ful” para virar o adjetivo “beautiful” (“belo/a”) – note
que, como já vimos anteriormente, nesse processo de transformação de substantivo em
adjetivo, ao se adicionar o sufixo “-ful”, o “y” vira “i”.
Plural de Adjetivos
Os adjetivos não flexionam no plural na língua inglesa!
Exemplos
She has blue eyes. (“Ela tem olhos azuis”)
I – like big cars. (“Eu gosto de carros grandes”)
These boxes are heavy. (“Estas caixas estão pesadas”)
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nice nicer -
light lighter -
big bigger -
cheap cheaper -
pretty prettier -
Veja que só devemos usar “more” quando não é possível adicionar o sufixo “er”. Um erro
muito comum de alunos iniciantes a intermediários é querer adicionar “more” (“mais”) em
tudo e deixar a forma comparativa de lado, tal como no português.
Exemplos
The blue jacket is nicer than the black one. (“A jaqueta azul é mais legal do que a preta”)
That box is lighter than this one. (“Aquela caixa é mais leve do que esta aqui”)
This car is bigger than that one. (“Este carro é maior do que aquele”)
That house is prettier than mine. (“Aquela casa é mais bonita do que a minha”)
The book is cheaper here. (“O livro é mais barato aqui”)
I – think Sue is more beautiful than Megan. (“Eu acho que a Sue é mais bonita do que a Megan”)
• Exceção
Adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem
o sufixo “-er”. Portanto, fazem o comparativo com a palavra “more”.
Exemplos
Traffic is more stressful during rush hour. (“O trânsito é mais estressante durante a hora de pico”)
[note que o adjetivo “stressful” teoricamente deveria receber o sufixo “-er” uma vez que possui
apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já contém o sufixo “-ful”]
I – get more stressed when the end of the year comes. (“Eu fico mais estressado quando
chega o fim de ano”) [o adjetivo “stressed”, assim como “stressful” do exemplo anterior, deveria
receber o sufixo “-er” uma vez que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois
ele já contém o sufixo “-ed”]
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Por fim, há dois casos especiais, os adjetivos “good” e “bad” possuem formas comparativas
próprias, assim como no português:
Note que para o superlativo é obrigatório o uso do artigo definido (“the”) antes do adjetivo
na forma superlativa.
Os adjetivos “good” e “bad” possuem também formas superlativas próprias:
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Exemplos
Gran Cursos is the best. (“O Gran Cursos é o melhor de todos*”)
That box is the lightest you will find. (“Aquela caixa é a mais leve que você irá encontrar”)
This car is the biggest. (“Este carro é o maior de todos”)
That house is the prettiest in my neighborhood. (“Aquela casa é a mais bonita da minha vizinhança”)
This is the cheapest book here. (“Este é o livro mais barato aqui”)
Amy is the most beautiful of the three. (“Amy é a mais bonita das três”)
Obs.: * Repare que na tradução para o português nem sempre precisamos complementar
dizendo “de todos” para que fique claro o caso superlativo, vai depender do contexto.
• Exceção
As mesmas exceções vistas para o comparativo se aplicam ao superlativo. Isto é, adjetivos
que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não recebem o sufixo
“-est”. Portanto, fazem o superlativo com a palavra “the most”.
How + Adjectives
É possível combinar “how” com adjetivos para se questionar a intensidade ou dimensão
de determinada característica:
Exemplos
I – (don’t) know how far it is from here to downtown. (“Eu (não) sei quão longe é daqui até o
centro.”)
You have no idea how cold it is here now! (“Você não tem ideia de quão frio está aqui agora!”)
Adverbs (Advérbios)
Os advérbios, assim como os adjetivos, fazem parte de um grupo que a gramática inglesa
chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar, restringir ou especificar o
sentido de uma outra palavra. No caso, os advérbios modificam, como o nome sugere, verbos,
mas também adjetivos, outros advérbios ou mesmo uma frase completa. Normalmente,
expressam lugar, tempo, circunstância, modo, causa etc. Muitos advérbios são formados a
partir de adjetivos com o acréscimo do sufixo -ly:
Exemplos
quick (rápido) > quickly (rapidamente)
recent (recente) > recently (recentemente)
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adverb advérbio
(almost) always (quase) sempre
usually/generally/normally usualmente/geralmente/normalmente
frequently/often frequentemente
sometimes/at times às vezes
hardly ever dificilmente
rarely/seldom raramente
(almost) never (quase) nunca
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No primeiro grupo apresentado temos advérbios de modo, “manner”. O segundo grupo é formado
por advérbios de posição/lugar, “place”. Com isso, ficamos apenas entre as alternativas “a” e
“b”. O terceiro grupo é de advérbios de tempo, “time”, e já nos permite fechar a questão sem
termos que perder tempo analisando os demais grupos.
Letra b.
Verbs (Verbos)
Os verbos formam uma classe de palavras que nos permitem expressar ações, processos
e estados.
Infelizmente, não há um padrão eficiente de formação de palavras para a identificação de
verbos na forma infinitiva/presente. Contudo, no presente, algumas formas terminam em -en.
Exemplos
strength (substantivo “força”) > strengthen (verbo “fortalecer”)
wide (adjetivo “largo”, “amplo”) > widen (verbo “ampliar”, “alargar”)
Cuidado, pois a terminação “-en” também é bastante comum no particípio passado de
verbos irregulares. (Confira a lista de verbos irregulares na próxima aula)
Exemplos
break (present) > broken (past participle).
take (present) > taken (past participle).
Para diferenciar entre um e outro, é necessário remover o sufixo “-en” e ver se a palavra
raiz é verbo ou de outra classe gramatical. Isto é, retirando o “-en” de “strengthen” obtemos a
palavra “strength”, que é o substantivo “força”, como vimos acima. Por sua vez, se retirarmos
o “-en” de “broken” ou “taken”, teremos “brok”, ou “broke”, “tak” ou “take”, pois lembre-se que
sufixos com “e” não dobram, então às vezes só entra a consoante seguinte, no caso, o “n”.
Para alguns, pode ser uma grande abstração relacionar “broken” com a forma infinitiva “break”,
mas se pensar no passado, que é “broke”, não seria tão difícil assim fazer essa relação. Por
sua vez, chegar a “take” a partir de “taken” não exige muita capacidade de abstração.
Já para o passado simples e particípio passado de verbos regulares, vimos que esses
recebem o sufixo “-ed”.
Exemplos
fix > fixed [past] fixed [past participle]
talk > talked [past] talked [past participle]
work > worked [past] worked [past participle]
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Por sua vez, nos tempos progressivos, “continuous”, vimos que os verbos recebem o sufixo
“-ing” para indicar uma ação ou processo em andamento.
Exemplos
I – am studying now > Eu estou estudando agora [Present Continuous]
She is running in the park > Ela está correndo no parque [Present Continuous]
He was watching TV last night > Ele estava assistindo TV ontem à noite [Past Continuous]
Frase e Oração
O conceito formal de frase (phrase) e oração (clause) no inglês difere um pouco do que
aprendemos no português, mas para fins práticos, proponho que usemos a noção que já temos
da língua portuguesa (até para eventualmente não criar confusão). Sendo assim, temos que:
Frase é qualquer enunciado com sentido completo que pode ou não ter verbo (frase verbal
ou frase nominal, respectivamente).
Exemplos
Good morning! (“Bom dia!”)
Congratulations! (“Parabéns!”)
See you tomorrow! (“Nos vemos amanhã!”)
Oração é um enunciado com sentido e verbo, mas pode não necessariamente ser completo
porque temos as orações subordinadas. As orações coordenadas têm sentido completo e,
por isso, são também chamadas de “independentes”.
Feitas essas considerações, vamos definir o que é um verbo, agora não como uma classe
de palavra, mas no contexto de uma frase ou oração:
O verbo é um elemento central de uma oração. Isso porque quando vamos nos expressar,
praticamente qualquer coisa vai envolver um verbo, seja para descrever uma ação ou um
estado. Com base nisso, recomendo que a primeira coisa a se fazer ao ler uma frase ou
oração é tentar identificar o verbo. Contudo, veremos logo adiante que as estruturas verbais
em inglês funcionam, normalmente, com dois verbos, um auxiliar e um principal, que juntos
caracterizam um tempo verbal específico. Sendo assim, sugiro que comece por identificar
o verbo principal. Isso facilitará a identificação dos demais elementos: sujeito, objeto e
complemento (quando houver).
A seguir, abordarei conceitos importantes usados para se referir às formas, ou estados,
em que podemos encontrar um determinado verbo.
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Infinitive (Infinitivo)
O infinitivo é a forma básica acrescida de “to”. Com base no exemplo anterior, o infinitivo
de “work” é “to work”.
Modos Verbais
Os modos verbais, em inglês “modes” ou “moods”, como é mais usado, assim como na
língua portuguesa, são três: indicativo, imperativo e subjuntivo. O modo indicativo é usado para
expressar e descrever fatos. O modo imperativo é usado para expressar ordens ou pedidos,
enquanto o modo subjuntivo permite expressar dúvida, possibilidade, necessidade, desejo,
entre outras coisas.
Há quem classifique as interrogativas e condicionais como modos à parte, “interrogative
mood” e “conditional mood”, respectivamente.
Os principais tempos verbais que usamos e que iremos estudar aqui são do modo indicativo,
pois a maior parte do tempo estamos relatando fatos que aconteceram, que estão acontecendo,
que acontecem ou que irão acontecer.
O modo subjuntivo no inglês é pouco usado e normalmente se limita a contextos bastante
formais, literários e acadêmicos. Na prática, estruturas com os verbos modais são usadas
para transmitir as ideias do modo subjuntivo. (Estudaremos os verbos modais mais adiante
nesta aula). Contudo, veremos mais adiante um uso bastante comum da forma subjuntiva do
verbo “to be” ao tratarmos das sentenças condicionais.
Vozes Verbais
Assim como no português, o inglês tem a voz ativa, “active voice”, e a voz passiva, “passive
voice”. Essencialmente o que caracteriza cada voz é o papel do sujeito em relação à ação
descrita. Isto é, na voz ativa, o sujeito é… ativo! – pratica a ação. Na voz passiva, por sua vez,
o sujeito é quem sofre a ação, por assim dizer.
Mais do que uma questão de estilo, a escolha da voz vai depender da ênfase que o autor
quer dar ao evento que está sendo descrito. Isto é, se o que se deseja é destacar quem pratica,
praticou, ou irá praticar a ação, usa-se a voz ativa. Por outro lado, se o que se busca é destacar
a ação em si ou seu resultado, vá de voz passiva.
Exemplos
I – ate the cake (“Eu comi o bolo”) [voz ativa]
The cake was eaten by me (“O bolo foi comido por mim”) [voz passiva]
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Além disso, a voz passiva pode ser uma boa saída para quando não se sabe quem praticou
a ação ou quando não é relevante mencionar o agente.
Exemplos
The cake was eaten (“O bolo foi comido”) [voz passiva]
They were killed (“Eles foram mortos”) [voz passiva]
Em relação à estrutura da voz passiva, repare que temos sempre o verbo “to be” como
auxiliar, verbo “ser” no português, e o verbo principal está sempre no particípio passado.
Lembrando que a voz passiva muda o enfoque de quem pratica a ação na voz ativa, isto é, o
sujeito da voz passiva é quem sofre a ação, basta reestruturar a relação sujeito-objeto para ir
de uma voz a outra. No caso em questão, “Architects Gustavo Utrabo and Petro Duschenes
designed the complex”.
Letra c.
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Infinitive Infinitivo
to work trabalhar
Como você deve ter notado, o verbo apenas flexionou na terceira pessoa do singular (He/
She/It) ganhando a letra “s”, enquanto no português você tem que aprender 6 desinências
diferentes, uma para cada pessoa.
Atenção, é comum alunos iniciantes se confundirem e acharem que um verbo com “s” no
final está no plural. Veja que o “s” é adicionado à terceira pessoa do singular apenas!
O que você acabou de ver para o verbo “work” é um padrão de conjugação que vale para
qualquer outro verbo no presente simples. Ou seja, o verbo conjugado é igual à forma base
para todas as pessoas, exceto para a terceira do singular (He/She/It), onde deverá receber
um “s” (ou “es” para casos especiais, como veremos mais adiante).
Veremos, também, que no passado fica ainda mais fácil pois, em se tratando de verbo
regular, como é o caso do verbo “work”, a forma verbal conjugada receberá o sufixo “-ed” para
todas as pessoas.
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Viu só? Enquanto no presente são duas formas para todas as pessoas, no passado é
apenas uma forma para todas as pessoas, é fácil ou não é? E mesmo que fosse um verbo
irregular, tudo o que você teria que saber era a forma irregular no passado e, advinhe, ela será
a mesma para todas as pessoas! Abaixo, para ilustrar, o passado do verbo irregular “run”,
“correr”, que é “ran”.
Como não poderia deixar de haver uma exceção, esta é o famoso verbo “to be”, “ser/estar”,
que apresenta três formas no presente. Veja abaixo:
Como você pôde ver acima, a forma “am” é exclusiva para a primeira pessoa do singular,
enquanto “is” é exclusivo para a terceira pessoa do singular e “are” é usado para todas as
pessoas do plural e também a segunda do singular. Mesmo assim, três formas em relação a
seis que temos no português representa uma “economia” de 50% no seu “hd”. Isso sem contar
que o verbo “to be” vale por dois, o “ser” e o “estar”, porque daí são três formas em relação a
doze que temos que saber na língua portuguesa!
Para melhorar, no passado, veja abaixo que o “to be” tem apenas duas formas, “was” e “were”.
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Note que “was” é o passado das formas “am” e “is” enquanto que “were” é o passado de “are”.
Negativa
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Interrogativa
O verbo auxiliar em questão é o “to be”, que é o verbo auxiliar típico do “present continuous”.
Note que o verbo principal está fixo no gerúndio (“working”). Portanto, veja que o verbo auxiliar
é necessário para complementar o sentido do verbo principal, além de ser o verbo que indica
o tempo verbal, no caso, o presente, já que o “to be” está conjugado no presente.
Repare, por fim, que há uma troca de posição entre o verbo auxiliar e o sujeito na interrogativa
e que o “not” é inserido antes dele na negativa. Esse comportamento estará presente em todos
os tempos verbais, salvo pequenas exceções, que veremos mais adiante.
Veja abaixo os mesmos exemplos no “past continuous” (passado contínuo):
Afirmativa
Negativa
Interrogativa
Como dito antes, uma vez que o verbo principal está sempre na forma “-ing”, só é possível
diferenciar o “present continuous” do “past continuous” graças à presença do verbo auxiliar
“to be”, que está conjugado para o tempo verbal adequado.
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Eldon Mello
Por falar na forma “-ing”, vamos fazer abaixo uma breve revisão do que aprendemos sobre
ela na aula anterior:
• “Forma -ing”, Present Participle and Gerund
Como vimos na primeira aula, o sufixo “-ing” pode ser adicionado a um verbo para passar a
ideia de “movimento”, de “ação em andamento”. Nesse caso, a gramática inglesa usa o termo
“present participle” para definir o verbo mais o sufixo “-ing”.
Exemplo
I – am studying English now. (“Estou estudando inglês agora”)
Veja que quando a forma “-ing” representa uma ação em andamento, podemos estabelecer
uma relação do sufixo “-ing” com as terminações “-ando”, “-endo”, “-indo” do português que, por
sua vez, correspondem às terminações da forma infinitiva (“-ar”, “-er” ou “-ir”, respectivamente).
Exemplo
That was an exciting experience! (“Essa foi uma experiência emocionante!”)
Já quando usamos o sufixo “-ing” para transformar o verbo em substantivo, exercendo a
função de sujeito, objeto ou complemento, a gramática inglesa o chama de “gerund”.
Exemplo
Walking is good for your health. (“Caminhar é bom para sua saúde”)
Portanto, “gerund”, no inglês, e “gerúndio”, no português, não são sempre a mesma coisa!
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negativa
do + not = don’t
does + in = doesn’t
Obs.: as contrações na língua inglesa são de uso informal. Ou seja, não devem ser usadas
em contextos mais formais.
Veja nos exemplos abaixo que o auxiliar “do/does” exerce três funções estruturais: 1. a
de indicar que o tempo está no presente; 2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa;
e 3. a de se deslocar para indicar uma interrogativa. Mas “”do/does” não têm uma tradução
possível para o português.
Exemplos
Do you work on the weekends? (“Você trabalha nos fins de semana?”)
I – do not work on the weekends. (“Eu não trabalho nos fins de semana.”)
I – work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
Exemplo
I – work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
Exemplos
I – do work on the weekends. (“Eu trabalho mesmo nos fins de semana.”)
He/She/It does like to eat. (“Ele/a realmente gosta de comer.”)
Exemplos
Does he/she work on the weekends? (“Ele/a trabalha nos fins de semana?”)
He/She works* on the weekends. (“Ele/a trabalha nos fins de semana.”)
He/She does not work on the weekends. (“Ele/a não trabalha nos fins de semana.”)
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Obs.: * Na ausência do auxiliar “does”, deve-se adicionar o “s” ao verbo! E lembre-se de que
adicionar “s” ao verbo segue a mesma regra do plural, inclusive seus casos especiais.
Isto é, verbos terminados em “s”, “sh”, “ch”, “o”, “x” recebem “es.”
Conjugado para a 3a
Base Form Significado
pessoa do singular
pass passes passar
finish finishes terminar, finalizar
teach teaches ensinar, lecionar
do does fazer
go goes ir
fix fixes consertar
Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado depois dele nas negativas.
Exemplos
You are a teacher. (“Você é professor”)
You are not a teacher. (“Você não é professor”)
Are you a teacher? (“Você é professor?”)
Um erro comum é o aluno iniciante querer adicionar o auxiliar “do” aos dois últimos exemplos
acima, algo do tipo: “You don’t are a teacher” ou “Do you are a teacher?”. A lógica está certa,
pois segundo a regra geral, temos que usar o “do” como auxiliar no presente simples, mas
como o verbo principal é “to be”, não devemos fazê-lo.
O verbo “to be”, como você já deve ter percebido até agora, acaba sendo um dos verbos
mais difíceis do inglês, pois é o que mais flexiona. Ainda assim, é bem mais fácil do que
qualquer verbo da língua portuguesa. Por isso, fiz os quadros abaixo para tentar ajudar:
Infinitive Infinitivo
to be ser/estar
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Negativa
is + not = isn’t
Simple Past
Passado Simples
(não tem contrações possíveis)
I – was Eu fui/estive
You were Tu foste/estiveste
He/She/It was Ele(a) foi /esteve
We were Nós fomos /estivemos
You were Vós fostes /estivestes
They were Eles(as) foram /estiveram
Negativa
Exemplos
Are you the doctor? (“Você é o médico?”)
He/She/It is a beautiful baby! (“Ele/Ela é um bebê lindo!”)
I – am not retired. (“Eu não sou/estou aposentado.”)
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quando o auxiliar não estiver presente. Você verá que o passado já é mais simples em relação
ao presente, pois não há distinção na conjugação da terceira pessoa do singular (usar “does”
para “He/She/It”), isto é, aplica-se “did” para todos.
Simple Past (Passado Simples)
negativa
did + not = didn’t
Assim como ao ver o “do/does”, como auxiliares, sabemos que o tempo está no presente,
sabemos que é passado quando temos o auxiliar “did”.
Exemplos
Did you work yesterday? (“Você trabalhou ontem?”)
I – worked* on the weekend. (“Eu trabalhei no fim de semana.”)
I – did not work on the weekend. (“Eu não trabalhei no fim de semana.”)
Obs.: * Assim como vimos no presente, o auxiliar “did” deve ficar oculto nas frases afirmativas.
Contudo, na sua ausência, agora devemos conjugar o verbo principal no passado, pois
não haveria outra forma de indicar o tempo verbal!
Exemplos
I – did work on the weekend. (“Eu trabalhei mesmo no fim de semana.”)
He/She/It did like the food. (“Ele/a realmente gostou da comida.”)
Exemplos
Did he/she work on the weekend? (“Ele/a trabalhou no fim de semana?”)
He/She worked on the weekend. (“Ele/a trabalhou no fim de semana.”)
He/She did not work on the weekend. (“Ele/a não trabalhou no fim de semana.”)
Veja que não há mais distinção no uso do auxiliar nem na flexão do verbo para a terceira
pessoa do singular no passado. É “did” para todos! E na ausência do auxiliar “did”, nas
afirmativas, devemos usar a forma pretérita do verbo principal!
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Adicione o sufixo “-ed” para fazer o passado dos verbos regulares. Felizmente, a maioria
dos verbos da língua inglesa são regulares! Os verbos irregulares, contudo, são verbos de uso
bastante comum (comer, beber, correr, fazer etc). Assim, não se preocupe tanto em decorá-
los, você deverá aprendê-los com o tempo e com a prática. Mais adiante você terá uma lista
com os principais verbos irregulares da língua inglesa.
Vejamos agora a conjugação de alguns verbos regulares no passado para que fique claro:
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Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado após ele nas negativas.
Já vimos que o verbo “to be” vale por dois: “ser/estar” e que, além disso, as três formas
no presente (am/is/are) caem para duas no passado (was/were) enquanto aprendemos mais
6 formas no português. São 12 se você levar em consideração “ser/estar.”
Exemplos
Were you a teacher? (“Você foi professor?”)
He/She was a beautiful baby! (“Ele/a foi um bebê lindo!”)
I – was not on vacation. (“Eu não estava de férias.”)
negativa
Vimos anteriormente que, assim como no presente simples, há uma forma especial de
auxiliar para a terceira pessoa do singular. Enquanto no presente simples “do” vira “does”, no
“present perfect” “have” vira “has”. Uma novidade desse tempo verbal é que o verbo principal
aparecerá sempre no particípio passado. Essa forma pode ser um verbo regular acrescido
de “-ed,” como já visto no passado simples, ou uma forma específica para verbos irregulares
(confira a tabela de verbos irregulares mais adiante).
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Exemplos
Have you finished your homework? (“Você terminou seu dever de casa?”)
He/She has moved to a new house! (“Ele/a mudou para uma nova casa!”)
We have not been to Europe yet. (“Nós ainda não estivemos na Europa.”)
O tempo verbal que se caracteriza pelo verbo auxiliar “have” no presente e o verbo principal no
particípio passado é o “Present Perfect”. Lembre-se que “has” é a forma de “have” no presente
para “he/she/it”.
Letra d.
negativa
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Note que o “past perfect” é estruturalmente muito parecido com o “present perfect”, pois
o verbo principal está sempre no particípio passado, porém mais simples, uma vez que o
auxiliar “had” se aplica a todas as pessoas.
Exemplos
Had you locked the door before you came in? (“Você tinha trancado a porta antes que você
entrou?”)
He/She had left when I arrived! (“Ele/a tinha partido quando eu cheguei!”)
They were working on the weekend because they had not finished the report on Friday. (“Eles
estavam trabalhando no fim de semana porque eles não tinham terminado o relatório na sexta.”)
Veremos mais adiante que o “past perfect” também é muito usado no terceiro condicional
(third conditional).
negativa
Exemplos
Will you travel on the holiday? (“Você vai viajar no feriado?”)
He/She will drive to the party. (“Ele/a vai dirigir para a festa.”)
They will not come to work today. (“Eles não virão para o trabalho hoje.”)
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Frases interrogativas podem ser feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar
antes do sujeito:
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He/She/It is (not) dancing tonight. Ele/a (não) estará dançando hoje à noite.
You are (not) traveling on the weekend. Vocês (não) estarão viajando no fim de semana.
They are (not) fishing Saturday morning. Eles (não) estarão pescando sábado de manhã.
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negativa
to be not going to
Exemplos
I – am (not) going to study. (“Eu (não) vou estudar.”)
You are (not) going to drive. (“Você (não) vai dirigir.”)
He/She/It is (not) going to dance. (“Ele/a (não) vai dançar.”)
We are (not) going to eat. (“Nós (não) vamos comer.”)
You are (not) going to travel. (“Vocês (não) vão viajar.”)
They are (not) going to fish. (“Eles (não) vão pescar.”)
Frases interrogativas são feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar antes
do sujeito, mas apenas o “to be” é deslocado, ou seja, “going to” continua depois do sujeito!
Exemplos
Am I going to study? (“Eu vou estudar?”)
Are you going to drive? (“Você vai dirigir?”)
Is he/she/it going to dance? (“Ele/a vai dançar?”)
Are we going to eat? (“Nós vamos comer?”)
Are you going to travel? (“Vocês vão viajar?”)
Are they going to fish? (“Eles vão pescar?”)
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be was/were been
do did done
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go went gone
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A definição dada no enunciado da questão trata-se de um dos casos de uso do “Present Perfect”.
Letra d.
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Obs.: 1
“cannot”, junto, é a forma correta e formal de se escrever.
2
“shall” é mais comum no inglês britânico, mas os americanos também usam às
vezes. Pode ser usado para fazer o futuro tal qual “will”, mas apenas para a primeira
pessoa do singular “I” e do plural “We” (esse é um uso tipicamente mais britânico).
Eu chamo esses verbos de “tipicamente” modais porque nenhum deles deve ser seguido
de “to” e eles não flexionam na terceira pessoa do singular (Mais adiante veremos outros
verbos modais que devem ser seguidos de “to” e flexionam na terceira pessoa do singular).
É importante destacar que as formas pretéritas (past) dos modais não são exclusivamente
usadas no passado. Por exemplo, as formas pretéritas podem ser usadas para fazer pedidos
e solicitações no presente. Quando usadas nesse contexto, são consideradas mais formais.
Exemplos
Can you play the piano? (“Você consegue tocar piano?” ou simplesmente “Você toca piano?”)
Can he/she talk to me now? (“Ele/ela pode falar comigo agora?”)
He/She can fix cars. (“Ele/ela consegue consertar carros.”)
Veja que não existe a forma “cans” para a terceira pessoa do singular!
You cannot travel without a passport. (“Você não pode viajar sem um passaporte.”)
Could you close the door, please? (“Você poderia fechar a porta, por favor?”)
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Apesar de “could” ser a forma do pretérito de “can”, ela pode ser usada para fazer um
pedido, uma solicitação, no presente. [e é considerada mais formal do que se o pedido fosse
feito com “can”]
He could run many miles when he was young. (“Ele podia correr muitas milhas quando ele era
jovem.”)
Esse foi um exemplo de “could” sendo usado no passado.
She couldn’t stay there waiting. (“Ela não pôde ficar lá esperando.”)
May she touch your dog? (“Ela pode tocar o seu cachorro?”)
They may enter unarmed. (“Eles podem entrar desarmados.”)
We may not come tomorrow. (“Nós podemos não vir amanhã.” no sentido de “Pode ser que a
gente não venha amanhã”)
Might we interrupt you for a moment? (“Podemos interrompê-los por um momento?”)
Esse foi um exemplo de “might” sendo usado para fazer um pedido no presente. Assim
como vimos para “could”, o uso de “might” é formal, na verdade, “might” soa muito formal e,
consequentemente, não é tão usado, uma vez que a formalidade nas interações sociais vem
caindo com o tempo.
She might sell her car. (“Ela pode/deve vender o carro dela.”)
Acima, “might” foi usado para expressar a possibilidade de que algo venha a acontecer.
They might not like the present. (“Eles podem não gostar do presente.”)
Shall we go now? (“Podemos ir agora?”)
Will he help us? (“Ele irá nos ajudar?”)
We shall/will remember this moment forever. (“Nós vamos nos lembrar desse momento para
sempre.”)
The shopping management will not be responsible for damage to personal property. (“A
administração do shopping não será responsável por danos à propriedade particular.”)
Should we tell the truth? (“Devemos contar a verdade?”)
The government should provide more public hospitals. (“O governo deve prover mais hospitais
públicos.”)
She should arrive here in an hour. (“Ela deve chegar aqui em uma hora.”)
It shouldn’t take long now. (“Não deve levar muito tempo agora.”)
Would you like to start now? (“Você gostaria de começar agora?”)
He said that he would work today. (“Ele disse que iria trabalhar hoje.”)
When I was a child, they wouldn’t let me play with them. (“Quando eu era criança, eles não me
deixavam brincar/jogar com eles.”) [fato no passado]
They won’t let me play with them. (“Eles não me deixam brincar/jogar com eles.”) [fato no presente]
Must it be like this? (“Isso tem que ser assim?”)
The kitchen must be cleaned every day. (“A cozinha deve ser limpa todo dia.”)
She must be your wife. (“Ela deve ser a sua esposa.”)
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Esse foi um exemplo de como podemos usar “must” para expressar uma forte suposição.
You must not park here. (“Você não pode estacionar aqui.”)
“Ought to” [pronuncia-se apenas “ót” + “to”] é um exemplo do que eu chamo de modal
atípico, uma vez que os modais que vimos anteriormente não são seguidos por “to”. “Ought
to” é usado como um equivalente mais formal de “should”, ou seja, para fazer inferências,
sugestões ou expressar situações ideais. Às vezes pode ser usado em contextos cotidianos
e mais informais, mas não é tão comum.
Exemplos
People ought to eat at least three servings of fruit and vegetables every day. (“As pessoas
deveriam/devem comer pelo menos três porções de frutas e vegetais todos os dias.”)
Esse foi um exemplo de como podemos usar “ought to” para expressar uma situação ideal
ou sugestão.
This city ought to have some good restaurants. (“Esta cidade deve* ter uns bons restaurantes”)
Esse foi um exemplo de “ought to” sendo usado para expressar uma suposição.
Obs.: * “Need” pode, na verdade, ser usado sem “to” na condição de modal, mas esse uso
é cada vez mais raro nos dias de hoje.
Exemplos
I – have to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They need to study more. (“Eles precisam estudar mais.”)
He/she needs to see a doctor. (“Ele/ela precisa ver um médico.”)
A negativa se faz normalmente com o auxiliar “do” ou “does”, no presente simples.
Exemplos
I – don’t have to leave now! (“Eu não tenho que ir embora agora!”)
He/She doesn’t have to work late tonight. (“Ele/ela não tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They don’t need to study more. (“Eles não precisam estudar mais.”)
He/she doesn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisa ver um médico.”)
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Exemplos
I – had to leave early! (“Eu tive que ir embora cedo!”)
He/She had to work late yesterday. (“Ele/ela teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They needed to study more. (“Eles precisavam estudar mais.”)
He/she needed to see a doctor. (“Ele/ela precisava ver um médico.”)
E fazem a negativa no passado normalmente com “did”.
Exemplos
I – didn’t have to leave early! (“Eu não tive que ir embora cedo!”)
He/She didn’t have to work late yesterday. (“Ele/ela não teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They didn’t need to study more. (“Eles não precisaram estudar mais.”)
He/she didn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisava ver um médico.”)
“Have Got to” (Ter) é um equivalente informal de “have to”.
Exemplos
I – have (got) to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has (got) to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
O mais comum é contrair “have” (’ve) ou “has” (’s) quando se usar a forma “have got to”.
Exemplos
I’ve got to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She’s got to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar obrigação/
necessidade são “must”, “have to” e “need to”.
Letra e.
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O importante em questões sobre verbos modais é entender bem os casos de uso de cada
modal. No caso em questão, “can” foi usado para dizer que os candidatos “podem” consultar a
internet e classificados. O verbo “poder” aí indica uma “possibilidade”. Dos modais presentes nas
alternativas, apenas “may” pode ser usado no lugar de “can” para expressar essa mesma ideia.
Letra d.
Essa é uma questão que, teoricamente, não seria necessário voltar ao texto para julgar, pois o
modal “can” não é equivalente a “must”. O primeiro costuma ser usado para expressar alguma
capacidade, no sentido de competência, habilidade, ou mesmo para expressar que algo é possível.
O segundo, por sua vez, é usado para expressar uma obrigação, necessidade ou uma suposição
forte, isto é, de que a pessoa tem praticamente certeza do que está falando.
Errado.
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Por “phrasal verb”, “verbo frasal”, nos referimos a pequenas estruturas formadas por um
verbo mais, pelo menos, uma partícula (preposições e/ou advérbios) que produzem um sentido
em si, completo ou parcial.
Exemplo
Come in! (“Entre!”) [sentido completo]
Stand up! (“De pé!”) [sentido completo]
Sit down! (“Sente-se!”) [sentido completo]
Pick up… (“Pegue…”) [sentido incompleto]
Put away… (“Ponha no lugar…”) [sentido incompleto]
Turn on/off… (“Ligue/desligue…”) [sentido incompleto]
A partir dos exemplos acima, podemos perceber que os “phrasal verbs” de sentido
completo podem ser empregados sozinhos, mas também dentro de um contexto maior, isto
é, relacionando-se com outras orações. Os de sentido incompleto, por sua vez, necessitam
de um complemento para fazer sentido.
Exemplo
I – have to pick up my daughter from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away your toys! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off the TV, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Alguns “phrasal verbs” que necessitam de complemento apresentam uma característica
interessante. Eles podem “abraçar” o complemento, isto é, o complemento pode separar o
verbo de sua partícula. Observe abaixo os mesmos exemplos que acabamos de ver, mas com
a mudança de posição:
Exemplo
I – have to pick my daughter up from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put your toys away! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn the TV off, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Podemos, também, substituir o complemento por seu respectivo pronome:
Exemplo
I – have to pick her up from school. (“Eu tenho que pegá-la na escola!”)
Put them away! (“Guarde-os!”)
Can you turn it off, please? (“Você pode desligá-la, por favor?”)
No caso acima, o pronome deve, necessariamente, ser “abraçado” pelo “phrasal verb”. Isto
é, não se usa o pronome ao final de um “phrasal verb”:
Exemplo
I – have to pick up her from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away them! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off it, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
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Abaixo, alguns exemplos de “phrasal verbs” que necessitam de complemento, mas que
não podem “abraçá-lo”:
Exemplo
You can count on Peter in this matter. (“Você pode contar com Peter nessa questão”)
Can you look after the baby while I take a shower? (“Você pode cuidar do bebê enquanto eu
tomo banho?”)
They are aware of the problem, and they’re looking into it. (“Eles estão cientes do problema e
estão investigando.
Infelizmente, não há uma regra que nos permita distinguir claramente entre “phrasal verbs”
que precisam de complemento que podem, ou não, “abraçá-lo”. Com o tempo, e a prática, você
será capaz de perceber quando não “soa” bem.
Por sua vez, os “phrasal verbs” com duas partículas sempre precisam de complemento
e nunca devem “abraçá-lo”:
Exemplo
Sheila came up with a great idea at the last meeting. (“A Sheila teve uma ótima ideia na última
reunião”)
I’m too tired to put up with this now. (“Estou muito cansado para aguentar isso agora”)
I – think I’m coming down with a cold. (“Eu acho que estou pegando um resfriado”)
Get rid of this as soon as possible! (“Se livre disso assim que possível!”)
I’m looking forward to meeting you again! (“Eu estou ansioso para encontrá-lo novamente!”)
E na prova, como perceber e entender os “phrasal verbs”? Eu listei abaixo três casos e
passos práticos para aplicar quando se deparar com possíveis “phrasal verbs” em um texto:
1 - Muitas vezes o “phrasal verb” agrega um pequeno detalhe à ideia do verbo original,
mas sua partícula pode ser ignorada, sem prejuízo à compreensão geral do que está sendo
dito. Portanto, veja se ignorar a partícula afeta o sentido da frase. Caso faça sentido em si e
em relação ao contexto, siga em frente! Caso contrário, tente o segundo passo.
Exemplo
Dress (up)! “Vista-se!” [normalmente usado para vestir-se para uma ocasião ou fantasiar-se]
Go (away)! “Vá” [normalmente usado para mandar alguém embora]
Listen (up)! “Ouça!” [usado para ouvir com atenção]
2 - Outras vezes, o “phrasal verb” é um verbo de movimento e a sua partícula apenas indica
a direção do movimento:
Come (in)! “Venha!” [usado para chamar alguém para dentro de um recinto]
Stand (up)! “De pé”
Sit (down)! “Sente-se”
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Como você pode reparar dos exemplos acima, os casos 1 e 2 podem acontecer ao mesmo
tempo. Isto é, às vezes podemos ignorar a partícula porque a direção do movimento é evidente,
pois só podemos ficar de pé para cima e sentar para baixo.
3 - Se o “phrasal verb” que você encontrou no texto não bate com os casos 1 e 2, então ele
deve ter um sentido particular que não tem nada a ver com o significado típico do verbo em si,
como você o conhece. Nesses casos, não há muito o que fazer, ou você conhece o “phrasal
verb”, ou talvez até seja capaz de imaginar seu sentido a partir do contexto. Caso não seja
possível, trate o “phrasal verb” como qualquer palavra ou expressão desconhecida, como você
normalmente faria, e siga em frente. Por sorte, pode ser que o conhecimento desse “phrasal
verb” não seja crítico para resolver as questões. Às vezes, ao retornar ao texto para responder
uma questão, pode ser que tenhamos um “insight” do que o “phrasal verb” desconhecido pode
significar no contexto.
Por fim, os “phrasal verbs”, assim como qualquer palavra ou expressão, podem ter mais de
um uso e, logo, diferentes significados, dependendo do contexto. Por isso, tenha o hábito de
consultar o dicionário para acelerar o processo de aprendizado desses diversos significados
possíveis – o que levaria muito mais tempo se você aprender apenas com base no que aparece
nas suas leituras.
If-clause consequence
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Repare que no condicional zero, por falarmos em consequências previsíveis, isto é, que a
consequência é fato conhecido, devemos utilizar o presente simples nas duas orações.
Uma curiosidade é que, nesse caso, podemos substituir o “if” por “when” sem comprometer
o sentido:
Um erro comum no uso do condicional zero é o emprego do futuro simples para expressar a
consequência.
If-clause consequence
First Conditional
Simple Present Simple Future
“co n s e q u ê n c i a s p rováve i s ,
esperadas” If you study You will pass
(se você estudar) (você irá passar)
Por sua vez, já que o primeiro condicional trata de consequências prováveis, mas não
garantidas, devemos empregar o futuro simples com o modal “will” justamente para expressar
que o resultado é provável, mas não certo, garantido.
If-clause consequence
Como o segundo condicional lida com consequências imaginárias, uma vez que a condição
é irreal (“se eu fosse você”, mas não sou); hipotética ou improvável, como ganhar na loteria,
a oração condicional deve ser feita no passado simples enquanto a principal normalmente
leva um modal no passado.
Se você estava atento(a), deve estar se perguntando se houve algum erro no material no
primeiro exemplo “If I were you…”, pois o passado do verbo “to be” para “I” é “was” e não “were”.
Parabéns pela perspicácia, mas a verdade é que se trata de um caso especial onde o que
você está vendo é a forma subjuntiva do verbo “to be” – que é “were” para todas as pessoas!
Aproveitando a deixa, esta forma também deve ser empregada quando expressamos
desejos com “wish”:
Exemplo:
She wishes she were famous. “Ela gostaria de ser famosa”
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Veja que, assim como no segundo condicional que acabamos de estudar, o “wish” é usado
para expressar algo irreal, hipotético ou improvável.
If-clause consequence
Third Conditional
Past Perfect Modal + Present Perfect
“condição com base numa situação
real que não aconteceu” If I had studied more I – would have passed the test
(se eu tivesse estudado mais) (eu teria passado no teste)
Exemplo
He said to me “I need to get a new job.” (Ele me disse “eu preciso conseguir um novo emprego”)
Contudo, nem sempre convém ou somos capazes de reproduzir o que nos foi dito palavra
por palavra. Nesses casos, fazemos uso do discurso indireto, quando convertemos o que foi
dito em primeira pessoa para a terceira pessoa.
Exemplo
He said he needed to get a new job. (Ele me disse que precisava conseguir um novo emprego)
De regra gramatical neste tema temos que ao passar para o discurso indireto, devemos
aplicar o passado na oração original. Vimos que “need” no exemplo anterior virou “needed”.
Contudo e se a frase original já estiver no passado? Aí temos que aplicar o “past perfect”.
E se a frase original estiver no “present perfect”? Aí devemos usar o “past perfect” também.
E se a frase original tiver um modal? Aí devemos usar a forma pretérita do modal. Veja o
quadro abaixo:
Indirect Speech/Reported
Direct Speech Verb Tenses
Speech
(Discurso Direto) (Tempos Verbais)
(Discurso Indireto)
I – have work to do. (S)he had work to do.
Simple Present > Simple Past
(Eu tenho trabalho para fazer) (Ele/a tinha trabalho para fazer)
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Indirect Speech/Reported
Direct Speech Verb Tenses
Speech
(Discurso Direto) (Tempos Verbais)
(Discurso Indireto)
I – am feeling better. (S)he was feeling better. Present Continuous > Past
(Eu estou me sentindo melhor) (Ele/a estava se sentindo melhor) Continuous
I – was busy that day. (S)he had been busy that day.
Simple Past > Past Perfect
(Eu estava ocupado aquele dia) (Ele/a esteve ocupado aquele dia)
(S)he had been eating when you
I – was eating when you called.
called.
(Eu estava comendo quando você Past Continuous > Past Perfect
(Ele/a estava comendo quando
ligou) Continuous
você ligou)
I – have worked hard lately. (S)he had worked hard lately.
( Eu t e n h o t r a b a l h o d u ro (Ele/a tem trabalhado duro Present Perfect > Past Perfect
ultimamente) ultimamente)
I – can come tomorrow. (S)he could come tomorrow.
modal > modal’s past form
(Eu posso vir amanhã) (Ele/a poderia vir amanhã)
I – will be late for the meeting. (S)he would be late for the meeting.
modal > modal’s past form
(Eu vou me atrasar para a reunião) (Ele/a iria se atrasar para a reunião)
Repare que nem sempre temos uma tradução literal adequada para algumas situações.
Texto
Introdução
Esta aula irá abordar o texto e a sua interpretação em todos os seus aspectos. Isto é, desde
a sua unidade fundamental, a palavra, passando por conceitos e terminologias comumente
empregados para descrever e entender os fenômenos e processos envolvidos na produção
de um texto e na extração das informações contidas.
Tipos de Linguagem
Há dois Tipos de Linguagem: Verbal e Não-Verbal.
A linguagem verbal é aquela na qual nos expressamos por meio oral ou escrito.
A linguagem não-verbal é aquela na qual nos expressamos por meio de imagens,
figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal, pintura, música, mímica,
escultura e gestos.
Por fim, a linguagem mista faz uso de ambos os tipos de linguagem, como figuras e texto,
ou palavras e gestos ao mesmo tempo.
É comum nas provas atuais que imagens e ilustrações sejam fornecidas junto com os textos.
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O que É um Texto
Certamente, você que está lendo este material sabe o que é um texto. Contudo, quando
somos provocados a definir ou pensar a respeito de certos conceitos, percebemos que podem
ser bem difíceis de explicar, especialmente em sua plenitude.
Um texto é mais do que um monte de palavras juntas. As palavras precisam ser dispostas
de uma forma ordenada que faça sentido. Já discutimos o conceito de frase e oração, e
é a partir do bom entendimento desses conceitos que somos capazes de entender como
organizamos as palavras de forma coerente. Também precisamos ter um certo conhecimento
de quais palavras precisamos em cada situação, isto é, um artigo, um adjetivo, um verbo, um
advérbio, uma conjunção etc – já estudamos sobre as classes de palavras na nossa primeira
aula em PDF. O que estou tentando mostrar aqui é como tudo o que estudamos até agora se
relaciona e é fundamental para a interpretação de texto.
Podemos começar a pensar o texto a partir de sua finalidade, ou utilidade, que seria um
registro de uma, ou várias, informações, ideias, instruções, sentimentos etc. A forma desse
registro acaba por se adequar à sua finalidade. Isto é, se o propósito do texto é específico
e técnico, pode então adotar a forma de um manual, uma bula de remédio, um guia e afins.
Caso a ideia seja expressar sentimentos, por exemplo, o texto pode assim ser um poema ou
uma letra de música. Podemos contar histórias reais ou fictícias de diversas formas também,
seja um romance, novela, conto e por aí vai.
No nosso caso em questão, de concursos públicos, a forma mais comum de texto que
encontramos é o artigo de opinião ou jornalístico, que são textos normalmente do gênero
dissertativo-argumentativo. Isso é importante porque vai determinar como as ideias devem
ser organizadas, estruturadas, afinal, um texto também é mais do que um monte de frases e
orações juntas. É aí que entra o conceito de parágrafo. Um parágrafo deve desenvolver uma
ideia. Os vários parágrafos de um texto devem, então, articular entre si de forma a desenvolver
um raciocínio que informe o leitor, ou que o provoque a refletir. No tópico seguinte, irei apresentar
a estrutura básica de textos dissertativos-argumentativos.
Por fim, os textos que encontramos em concursos são textos, ou trechos de textos, que vão
de um teor informativo mais geral até um pouco mais específico, mas sem ser excessivamente
técnico, a ponto de ser considerado um artigo acadêmico ou científico. Isto acaba por ter
uma implicação direta no tipo de linguagem e vocabulário que vamos encontrar. Você pode
estudar e/ou praticar inglês há anos e ter um ótimo domínio do idioma no que diz respeito ao
seu uso geral, mas poderá ter dificuldades com certos tipos de texto mesmo assim porque o
vocabulário empregado pode ser mais específico. Ou o contrário, você pode ter se acostumado
com o idioma em contextos específicos, mas ter dificuldade em outras situações.
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artigo científico
tese, dissertação
cardápio
reportagem
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texto didático
Expositivo palestra
reportagem
Narrativo notícia
(auto)biografia
manual, bula
Injuntivo propaganda
receita
A seguir, apresentarei alguns conceitos que são importantes para aprofundar nosso
entendimento do processo de interpretação textual.
Polissemia
Uma das principais “surpresas” e razões para “bloqueios” que eu observo em muitos alunos
que nunca estudaram outra língua estrangeira antes é quando se deparam com a polissemia –
quando uma mesma palavra apresenta vários significados distintos. A impressão que se tem
é que isso seria uma coisa do inglês, mas não é difícil demonstrar que isso ocorre também
no português, apenas não nos damos conta:
Manga (de comer, ou da camisa?)
“Fui”/”Fomos”, passado do verbo “ser” ou do verbo “ir”?
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Exemplos
Eu fui professor de inglês.
Eu fui à praia.
Nós fomos ao restaurante.
Nós fomos colegas de faculdade.
Como (advérbio, conjunção, ou verbo comer?)
Exemplos
Eu não como carne. (verbo comer)
Como faço para entender isso? (advérbio)
Ele resolveu o problema como um mestre. (conjunção)
Veja, portanto, que a polissemia não é um problema, pois usamos justamente do contexto
para definir qual o significado adequado da palavra. Falaremos mais adiante sobre o contexto
e estratégias e recursos que podemos usar na interpretação de textos.
Recursos Linguísticos
São recursos linguísticos tudo aquilo que usamos para nos expressar melhor, seja de
forma original, impactante, motivacional ou mesmo poética. Por exemplo, as figuras de
linguagem, ou estilo, que estudamos no português (metáfora, metonímia, pleonasmo etc.),
são essencialmente as mesmas no inglês, claro que com a grafia e a pronúncia um pouco
diferentes (metaphor, metonym, pleonasm, respectivamente).
Os recursos linguísticos geralmente são dispostos em 3 grupos principais:
• elementos coesivos (conectores = conjunções) são aqueles que relacionam as frases
entre si e os parágrafos do texto.
Dentre os elementos coesivos, temos também os dêiticos que contribuem para a coesão
e articulação textual, como os pronomes pessoais e demonstrativos.
• elementos enfáticos (advérbios) são aqueles usados para dar ênfase, para destacar uma
parte do que está sendo dito.
• elementos retóricos (figuras de linguagem)
Apesar da categorização acima, esses elementos não ocorrem nem atuam de forma
isolada uns do outros, pelo contrário. Vejamos, por exemplo, o caso dos recursos anafóricos,
que podem ser tanto figuras de linguagem, ao repetir palavras ou trechos do texto e que ao
mesmo tempo que são recursos enfáticos, contribuem também para a coesão das ideias
expressas anteriormente.
E mais, são também recursos anafóricos os pronomes quando retomam ou remetem a
um termo anterior, evitando sua repetição, mas estabelecendo essa relação semântica.
Exemplo
Sarah plays the piano. She likes music.
O pronome “she” remete a “Sarah”, que é um termo que apareceu anteriormente no texto.
Portanto, “she” é um recurso anafórico.
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Provavelmente você já usa, intuitivamente, muitas, se não todas, essas estratégias, inclusive
simultaneamente. Ter consciência delas e aperfeiçoar seu uso irá ajudar bastante na agilidade
e qualidade de sua leitura e interpretação de textos.
Identificação de Cognatos
Abordamos a questão dos cognatos no início da nossa primeira aula em PDF. Lá vimos
que é uma estratégia natural, intuitiva, quando lemos um texto em língua estrangeira supor
que as palavras parecidas com as que já conhecemos do português são cognatas, isto é,
compartilham do mesmo significado. E isto é verdade para a maioria das palavras, afinal a
língua inglesa absorveu várias palavras do latim e do grego, especialmente a partir da transição
da antiguidade para a idade média, com a queda do Império Romano do ocidente. Contudo,
temos que ter cuidado com os falsos cognatos – palavras que não são o que parecem. Não
deixe de conferir em mais detalhes a explicação e a lista de falsos cognatos dessa aula!
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Pistas Tipográficas
São todos os elementos visuais que podem estar presentes na sua prova: tabelas, gráficos,
figuras, ilustrações, imagens etc. Inclusive os recursos de escrita como, por exemplo, reticências,
os “três pontos” que indicam uma idéia que não concluída ou propositadamente omitida;
negritos, itálicos, sublinhados, aspas, etc. A lógica por trás dessas pistas tipográficas é que
“se o autor se deu ao trabalho de colocá-las ali, é porque é importante”.
Síntese e Análise
A síntese é um método onde se estuda as partes para chegar ao todo, das causas para os
efeitos etc. Análise é o método oposto, ou seja, dividir o todo, ou um problema complexo, em
partes a fim de facilitar sua compreensão. Esses conceitos têm origem na lógica filosófico-
matemática, mas podem ser aplicados também à interpretação de textos. Afinal podemos
entender o texto, ou um parágrafo específico que precisamos extrair uma informação, como
um todo, e analisar suas partes, suas frases e orações, a fim de extrair o sentido e/ou a
informação desejada.
Inferência e Predição
A inferência é o processo de se chegar a conclusões ou poder fazer novas afirmações a
partir de certas informações dadas. Algumas questões de concurso exploram isso ao fazer
certas afirmações com base no texto lido. O perigo aí está na extrapolação e às vezes pode
ser difícil perceber o limite em que uma inferência é possível a partir das informações do texto.
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De forma parecida, a predição parte de um conhecimento prévio para fazer uma previsão
do que poderá acontecer. Contudo, esse conhecimento prévio não está necessariamente no
texto em questão. Diferentemente da inferência, a predição é uma estratégia em que se busca
fazer uma leitura ativa do texto, isto é, se engajar na leitura tentando adivinhar, antecipar, o que
será lido. A ideia é que ao corroborar ou frustrar suas expectativas, você vai estabelecendo
uma melhor relação com o texto e, consequentemente, irá formar um melhor entendimento
do que se apenas lesse o texto despretensiosamente.
Dentro do tema da inferência, alguns autores abordam a questão dos implícitos, pressupostos
e subentendidos.
Eu, particularmente, entendo que não há diferença entre os termos. São todas informações
que conseguimos extrair de um texto sem que estejam expressamente escritas daquela forma.
Contudo, alguns consideram que pressupostos e subentendidos são ambos implícitos.
Outros tendem a considerar subentendidos e implícitos como a mesma coisa, mas fazem
distinção de pressupostos.
A distinção de pressuposto e subentendido seria a seguinte:
Pressuposto é a informação que você extrai do texto de forma bastante lógica que
estabelece uma relação de dependência forte com o trecho lido. Por exemplo:
Veja que o pressuposto seria uma conclusão bastante lógica e óbvia acerca do que foi
dito e é construída de forma a depender diretamente do que foi escrito.
Agora vejamos um subentendido a partir da mesma informação:
Texto: Não aguento mais comer frango.
Subentendido 1: A pessoa está de dieta (?)
Subentendido 2: A pessoa não tem dinheiro para comprar carne (?)
O subentendido seria algo mais especulativo, também baseado na lógica, mas que se
“arrisca”, se “afasta”, mais do texto do que um pressuposto.
Skimming é uma espécie de “leitura dinâmica” do texto a fim de entender do que se trata
e identificar sua ideia principal. Ou seja, não se preocupe com os detalhes e informações
específicas.
DICA:
Tente ler o mais rápido que puder, mas assegurando-se de que
está entendendo o essencial.
Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que
cobram a ideia geral do texto, ponto de vista do autor e afins) e volta para fazer um “scanning”
para responder às questões que tratam de pontos específicos do texto.
• QUESTÕES > SKIMMING > QUESTÕES > SCANNING > QUESTÕES
Aqui eu acrescento um passo inicial que é ler as questões primeiro, antes de mais nada.
A finalidade dessa estratégia seria fazer com que você já saiba o que esperar do texto antes
mesmo de ler. Essa estratégia pode ajudar especialmente aqueles que não conseguem absorver
muita informação quando fazem a primeira leitura do texto.
A melhor sequência vai ser aquela que funcionar para você! Portanto, experimente durante
a resolução de exercícios e tire suas próprias conclusões.
Texto Traduzido
“SKIMMING” E “SCANNING”
O QUÊ E POR QUÊ?
“Skimming” e “scanning” são duas técnicas de leitura diferentes. “Skimming” significa
olhar rapidamente um texto ou capítulo para ter uma ideia geral dos conteúdos. “Scanning”
significa olhar para um texto para encontrar alguma informação específica. Por exemplo,
fazemos um “skim” de um relatório para ter uma ideia grosseira do que ele diz, mas fazemos
um “scan” de uma página da lista telefônica para encontrar um nome ou número específico.
“Skimming” requer um grau maior de habilidades de leitura e reconhecimento de palavras,
pois envolve uma compreensão mais completa do texto. Um “scanning” para encontrar uma
determinada informação pode ser obtido com sucesso por leitores relativamente pobres e,
portanto, é uma conquista muito satisfatória para aqueles intimidados com textos em uma
língua estrangeira. À medida que os alunos se tornam mais confiantes na sua capacidade de
leitura na língua materna e em inglês, eles aprenderão como abordar textos com diferentes
habilidades de leitura, dependendo da finalidade do texto e de quem lê. Quanto mais os alunos
são incentivados a abordar um texto usando primeiro técnicas de “skimming” ou “scanning”,
mais cedo eles começam a perceber que não precisam ler e entender cada palavra de um
texto. Leitores lentos estão ‘presos ao texto’, isto é, eles pensam que precisam trabalhar
exaustivamente cada palavra para entender um texto.
Sobre o texto, considere as seguintes afirmativas:
I – Um exemplo da técnica de “scanning” é a busca de informações em uma lista telefônica.
II – A técnica de “skimming” corresponde à leitura minuciosa de um texto, com a atenção do
leitor para a compreensão de seus pontos específicos.
III – O uso inicial de ambas as técnicas contribui para o entendimento dos estudantes de que
não é necessário, na atividade de leitura, procurar entender cada palavra que constitui o texto.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e II, apenas
b) II e III, apenas
c) I e III, apenas
d) I, II e III
O item I está correto, pois uma lista telefônica é um ótimo exemplo do uso do “scanning”, que
é a busca por informações específicas. O item II está errado porque o “skimming” não é uma
leitura minuciosa e nem busca a compreensão de pontos específicos. O item III está certo
porque muitos estudantes de língua estrangeira costumam se frustrar por achar que devem ser
capazes de entender cada palavra do texto.
Letra c.
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Tipos de Contexto
• Contexto semântico é o que você explora ao analisar informações em palavras e frases
adjacentes;
• Contexto linguístico é obtido por meio de uma análise morfossintática, ou seja, se a
palavra é um substantivo, adjetivo ou o sujeito/objeto de uma ação etc.;
• Contexto não linguístico, ou informação não verbal, é toda informação que você consiga
extrair de ilustrações, gráficos, tabelas ou mesmo do seu conhecimento prévio.
Exemplos
sublinhado para trechos que julgar importantes para a compreensão do texto;
circular palavras-chave ou desconhecidas;
retângulo para verbos.
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Destacar os verbos pode ser desnecessário se você já tiver uma boa desenvoltura para
ler textos em inglês. Entretanto, identificar o verbo normalmente ajuda bastante a se orientar
em uma oração.
• Leia sempre frases completas, isto é, siga até encontrar um ponto final e, somente então,
comece o processo de compreensão;
• Ao chegar ao final de um parágrafo, releia de forma a certificar-se de que você compreendeu
o “gist” (ponto principal);
Considerações Finais
Espero que esta aula tenha ajudado a revisar os aspectos mais importantes em relação à
gramática e os conceitos e estratégias de leitura e interpretação de texto. Este material está
em constante evolução e seu feedback é muito importante para as próximas atualizações.
Para avaliar, basta clicar em “ler a aula” e, depois, em Avaliar Aula (canto superior direito da
tela). Muito obrigado!
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