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Língua Inglesa
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AULA ESSENCIAL 80/20
Língua Inglesa
Eldon Mello
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................4
Língua Inglesa.. ...................................................................................................................................................................5
Gramática Parte I – Vocabulário, Formação e Classes de Palavras....................................................5
Falsos Cognatos................................................................................................................................................................5
Formação de Palavras.. ..................................................................................................................................................7
Classes Gramaticais.. ....................................................................................................................................................15
Prepositions (Preposições)......................................................................................................................................31
Pronouns (Pronomes).................................................................................................................................................36
Wh-Questions (Pronomes/Advérbios/Adjetivos Interrogativos)....................................................42
Adjectives (Adjetivos).................................................................................................................................................44
Adverbs (Advérbios)....................................................................................................................................................48
Verbs (Verbos).................................................................................................................................................................49
Gramática Parte II – Verbos. . ...................................................................................................................................50
Frase e Oração.................................................................................................................................................................50
Base Form (Forma Básica, ou “Base”).................................................................................................................51
Infinitive (Infinitivo)......................................................................................................................................................51
Modos Verbais..................................................................................................................................................................51
Vozes Verbais.. .................................................................................................................................................................52
Conjugação Verbal em Inglês. . ................................................................................................................................52
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ..................................................................................................................55
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund................................................................................................57
Verb Tenses (Tempos Verbais)...............................................................................................................................57
Modal Verbs (Verbos Modais).................................................................................................................................71
“Need To”/“Have To”.. ................................................................................................................................................. 74
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ...........................................................................................................................75
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)...................................................................................... 78
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)...........................80
Texto.......................................................................................................................................................................................81
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Apresentação......................................................................................................................................................................4
Língua Inglesa.. ...................................................................................................................................................................5
Gramática Parte I – Vocabulário, Formação e Classes de Palavras....................................................5
Falsos Cognatos................................................................................................................................................................5
Formação de Palavras.. ..................................................................................................................................................7
Classes Gramaticais.. ....................................................................................................................................................15
Prepositions (Preposições)......................................................................................................................................31
Pronouns (Pronomes).................................................................................................................................................36
Wh-Questions (Pronomes/Advérbios/Adjetivos Interrogativos)....................................................42
Adjectives (Adjetivos).................................................................................................................................................44
Adverbs (Advérbios)....................................................................................................................................................48
Verbs (Verbos).................................................................................................................................................................49
Gramática Parte II – Verbos. . ...................................................................................................................................50
Frase e Oração.................................................................................................................................................................50
Base Form (Forma Básica, ou “Base”).................................................................................................................51
Infinitive (Infinitivo)......................................................................................................................................................51
Modos Verbais..................................................................................................................................................................51
Vozes Verbais.. .................................................................................................................................................................52
Conjugação Verbal em Inglês. . ................................................................................................................................52
Auxiliary Verbs (Verbos Auxiliares). . ..................................................................................................................55
“Forma -ing”, Present Participle and Gerund................................................................................................57
Verb Tenses (Tempos Verbais)...............................................................................................................................57
Modal Verbs (Verbos Modais).................................................................................................................................71
“Need To”/“Have To”.. ................................................................................................................................................. 74
Phrasal Verbs (Verbos Frasais). . ...........................................................................................................................75
Conditional Sentences (Sentenças Condicionais)...................................................................................... 78
Direct and Indirect Speech or Reported Speech (Discurso Direto e Indireto)...........................80
Texto.......................................................................................................................................................................................81
Considerações Finais.. ..................................................................................................................................................91
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Apresentação
A aula 80-20 é assim chamada por se basear no Princípio de Pareto, segundo o qual 80%
das consequências advêm de 20% das causas. Na verdade, a lei foi sugerida por Joseph M.
Juran, que homenageou o economista italiano Vilfredo Pareto que teria sido o primeiro a
observar tal relação em um estudo de economia.
Trazendo isso para o mundo dos concursos, seria dizer que 80% das questões se baseiam
em apenas 20% do conteúdo. Logo, se você estudar bem esse conteúdo, você terá domínio
sobre grande parte do que muito provavelmente irá cair em sua prova. Portanto, ao elaborar
seu plano de estudos, seu cronograma, procure alocar seu tempo do mesmo modo, ou seja,
dedicar 80% de seu tempo para os 20% de conteúdo que mais importa, que mais cai, ou, que
serve de base para a maioria (80%) das questões.
No caso da língua inglesa, a tendência das provas é cobrar de 80 a 100% interpretação de
texto, que é um processo, se não “o” processo, mais sofisticado, pois parte do conhecimento
do vocabulário (léxico) e da estrutura e relação entre as palavras (gramática). Portanto, não
é à toa que seja a tendência na grande maioria dos concursos da atualidade.
Entretanto, ocorre que, por se tratar de língua estrangeira, nosso vocabulário e domínio da
gramática nunca é tão bom quanto na nossa língua materna, sem contar que muitos candida-
tos terão nível do básico ao avançado. Sendo assim, você que se considera fluente, ou quase,
a melhor estratégia é partir para resolução de exercícios mesmo e incluir a leitura de textos
correlatos na sua rotina, no seu cronograma de estudos. Para você que não está tão seguro
do seu nível, certamente valerá a pena dar uma olhada na gramática para entender melhor
alguns aspectos do funcionamento da língua inglesa, o que certamente irá lhe dar segurança
e facilitará o processo de interpretação de texto.
Você verá que nesta aula eu vou destacar os principais temas abordados nas nossas aulas
anteriores. Além disso, farei uma breve análise da banca e, por fim, uma lista de exercícios
selecionados e comentados.
Bons estudos!
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LÍNGUA INGLESA
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E na prova?
Já que, como dito acima, a maioria das palavras tendem a ser o que parecem, uma boa
estratégia para a prova é assumir que a palavra seja cognata e ver se a frase faz sentido (não
apenas sentido em si, mas em relação ao resto do texto!). Em caso afirmativo, provavelmente
a palavra é mesmo cognata e parabéns, siga em frente! Do contrário, você perceberá que a
frase não fará muito sentido, ou faz sentido em si, mas não em relação ao resto do texto ou
do parágrafo em que ela está inserida. Sendo assim, provavelmente o problema está nessa
palavra que você assumiu ser cognata. Procure, então, reler a frase tratando o falso cognato
como uma palavra desconhecida e considerando que informação ela pode estar trazendo
que agregue ao texto. É possível que você consiga deduzir um significado para a frase dessa
forma e até mesmo supor qual seria o significado real do falso cognato, a partir da lógica. Na
pior das hipóteses, ignore a frase com o falso cognato e siga em frente. Muitas vezes o fato
de não ser capaz de entender uma frase ou outra no texto não irá prejudicar a compreensão
geral nem a resolução de questões.
Formação de Palavras
Afixos
Um afixo pode ser apenas uma letra ou grupo de letras adicionado ao começo (prefixo)
ou final (sufixo) de uma palavra de modo a formar uma nova. Desenvolver a capacidade de
reconhecer os afixos mais comuns da língua inglesa ajuda bastante no processo semântico
de significação das palavras, a partir da determinação de suas classes gramaticais.
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Observe que os afixos normalmente são adicionados às palavras por meio de mera jus-
taposição, ou seja, não se perde nem adiciona nenhuma letra extra ao se adicionar um afixo.
Entretanto, veremos mais adiante algumas regras especiais a serem observadas antes da
adição de sufixos para certas palavras.
Prefixos de Negação
Algumas poucas palavras no inglês podem parecer com a forma negativa de uma outra, mas
na verdade não são:
EXEMPLO
flammable = inflammable (inflamável)
habit (hábito); inhabit (habitar); inhabitant (habitante)
O Prefixo “out”
“Out” pode ser usado como prefixo para passar a ideia de algo, ou alguém, externo, separado:
EXEMPLO
out + building = outbuilding (prédio anexo, separado da construção principal)
out + lier* = outlier (pessoa ou coisa que não segue um padrão ou tendência estatística)
“Out” também pode ser usado para passar a ideia de um movimento para fora:
EXEMPLO
out + bound* = outbound, “An outbound flight” (“um vôo de ida”)
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Obs.: * “bound” aqui pode ser interpretado de duas maneiras: 1. de limite territorial; 2.
destinação/destino
EXEMPLO
out + break = outbreak (“surto” ou início de algo trágico, como uma guerra, um conflito, uma epidemia)
out + burst = outburst (“explosão, erupção, acesso, ataque”)
Por fim, “out” pode ser usado com determinadas palavras para formar verbos que sugerem
a ideia de superação daquilo a que se refere:
EXEMPLO
out + last* = outlast (durar mais que)
EXEMPLO
out + number = outnumber (superar em quantidade, em números)
out + smart = outsmart (superar em esperteza, ser mais esperto que)
Outros prefixos:
Sufixos
Muitos dos sufixos relacionados a seguir serão tratados em tópicos subsequentes deste material.
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O Sufixo “-ed”
A “forma -ed” de uma palavra merece uma consideração à parte dos demais sufixos, pois seus
usos podem parecer um pouco confusos no início. Aprendemos a usar esse sufixo para fazer o
passado dos verbos regulares (embora alguns verbos irregulares como “show” fazem o passado
com “-ed” também — veja na nossa lista de verbos irregulares na aula 2). Depois, aprendemos
que também usamos o sufixo “-ed” para o particípio passado dos mesmos verbos regulares.
EXEMPLO
I’m not interested in politics. (“Eu não tenho interesse em política”)
He’s fascinated by science books. (“Ele é fascinado por livros científicos”)
She is very talented. (“Ela é muito talentosa”)
Nos exemplos acima vimos o uso da forma verbal com o sufixo “-ed” para fazer adjetivos. Mas
há casos como em “talented” em que a palavra-raiz não é verbo, mas sim substantivo (“talent” =
“talento”). A lição a tirar dessas observações é que nem tudo que tem “-ed” é verbo conjugado
no passado! Portanto, analise a frase com cuidado, prestando atenção sempre ao contexto.
O Sufixo “-ing”
A “forma -ing”, assim como o sufixo “-ed”, merece uma atenção especial. Uma das pri-
meiras coisas que aprendemos quando estudamos inglês é que devemos adicionar “-ing” ao
verbo principal para fazer o “gerúndio”, a forma nominal do verbo, para descrever uma ação
em andamento. A título de esclarecimento, o uso das aspas em “gerúndio” é porque a gramá-
tica inglesa tem outra nomenclatura para quando a forma “-ing” é usada para fazer tempos
“continuous” (present continuous, past continuous etc.) – também chamados de “progressive”
em outras gramáticas. A forma “-ing” nesses casos é chamada de “present participle”. O que
a gramática inglesa chama de “gerund”, por sua vez, é quando a forma “-ing” é usada como
sujeito, objeto ou complemento.
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Verb Tense
Example Exemplo
(Tempo Verbal)
I am studying now Eu estou estudando agora Present Continuous
She is running in the park Ela está correndo no parque Present Continuous
He was watching TV last night Ele estava assistindo TV ontem à noite Past Continuous
Assim, vemos que o sufixo “-ing” corresponde aos sufixos “-ando”, “-endo”, “-indo” do português.
Contudo, o sufixo “-ing” também pode ser usado para formar o substantivo a partir de um
verbo. Vejamos a seguir como algumas atividades no inglês são formadas a partir da adição
de “-ing” à forma verbal.
EXEMPLO
I like to swim (“Eu gosto de nadar”)
I like swimming (“Eu gosto de natação”)
O mesmo vale para várias outras atividades que estão relacionadas à própria forma verbal:
Verb
+ing
(Verbo)
cook cooking
(cozinhar) (culinária)
dance dancing
(dançar) (dança)
dive diving
(mergulhar) (mergulho)
paint painting
(pintar) (pintura)
run running
(correr) (corrida)
skate skating
(patinar) (patinação)
Algumas atividades, contudo, podem nos confundir, pois não temos uma forma equivalente
no português e acabamos traduzindo como se fosse a forma infinitiva mesmo:
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EXEMPLO
to bike ride +ing = bike riding (pedalar/andar de bicicleta)
to hike +ing = hiking (fazer trilha)
Às vezes, até temos uma forma equivalente, mas ela não é tão usada:
O Sufixo “-er”
Como visto no quadro de sufixos, o sufixo “-er” acontece em dois casos, o primeiro, quando
forma um substantivo, normalmente a partir de um verbo, para descrever uma profissão, ou
o cargo/função de uma pessoa, ou dispositivo, que realiza determinada atividade:
Verb Noun
+er
(Verbo) (Substantivo)
bake
baker* padeiro(a)
(assar)
drive
driver* motorista
(dirigir)
farm
farmer fazendeiro(a)
(cultivar)
paint
painter pintor(a)
(pintar)
sing
singer cantor(a)
(cantar)
teach
teacher professor(a)
(ensinar)
write
writer escritor(a)
(escrever)
* veremos no tópico seguinte regras para adição de sufixos e uma delas é que quando a palavra termina em
“e” e recebe um sufixo que começa com “e”, ficamos com apenas uma letra “e”.
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De modo geral, basta adicionar o sufixo à palavra desejada. Contudo, há casos particulares
que devem ser observados:
a) Monossílabos terminados em consoante-vogal-consoante (CVC) devem ter a última
consoante dobrada antes de receber qualquer sufixo:
Word Suffix
é CVC? então
(palavra) (sufixo)
run
+ing sim: r-u-n running
(correr)
shop
+ed sim: h-o-p shopped
(comprar)
Word Suffix
é CVC? mas
(Palavra) (Sufixo)
sew
+ing sim: s-e-w sewing
(costurar)
wax
+ed sim: w-a-x waxed
(encerar / depilar com cera)
stay
+ed sim: t-a-y stayed
(ficar)
EXEMPLO
smile (sorrir) > smiling
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d) Palavras terminadas em “-e” não ficam com dois “e” ao receber sufixo que comece
com “e”, como o “-ed” ou “-er”:
EXEMPLO
hate (odiar) +ed > hated [não hateed]
bake (assar) +er > baker (padeiro) [não bakeer]
e) Palavras terminadas em “-y” precedido de consoante devem substituir o “y” por “i”
antes de receber um sufixo (exceto quando o sufixo é “-ing”):
EXEMPLO
happy (feliz) > happiness (felicidade)
cry (chorar) > crying [passado “cried”]
try (tentar) > trying [passado “tried”]
Casos Especiais
• die (morrer) > dying
• dye (tingir) > dyeing
• lie (mentir, deitar) > lying
Classes Gramaticais
O inglês apresenta as mesmas classes gramaticais presentes no português: artigos,
substantivos, pronomes, advérbios etc.
A seguir, uma explanação geral das classes de palavras e a apresentação dos vocábulos
mais comuns para garantir uma base de vocabulário mínima, a fim de viabilizar a leitura e
compreensão de textos.
Nouns (Substantivos)
Vamos começar pelas palavras que dão “substância” e “nome” às coisas. A título de curio-
sidade, existe a palavra “substantive” em inglês, mas ela deixou de ser usada nas gramáticas
contemporâneas que deram preferência a “noun”.
Talvez esta seja a classe mais difícil de enquadrar em padrões, mas as terminações -tion,
-ment, -ty são típicas de substantivos. Note que -tion e -ment derivam da forma verbal en-
quanto -ty de adjetivos.
EXEMPLO
to communicate (comunicar) > communication (comunicação)
to govern (governar) > government (governo)
cruel (cruel) > cruelty (crueldade).
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Plural de Substantivos
EXEMPLO
car > cars (carros)
teacher > teachers (professores)
book > books (livros)
• Caso especial 1 – plural com “es” para palavras terminadas em S-SH-CH-O-X
EXEMPLO
class > classes (turmas, aulas)
dish > dishes (louças, pratos)
watch > watches (relógios de pulso)
tomato > tomatoes (tomates)
box > boxes (caixas)
Obs.: Palavras terminadas em “z” também fazem plural com “es”, mas estas são raras, sendo
a mais comum “quiz” (teste) que no plural fica “quizzes”
Algumas palavras terminadas em “o” fazem o plural regular com “s”. Normalmente são
palavras que se referem a tecnologias ou coisas criadas pelo ser humano: “photo” >
“photos”, “piano” > “pianos”, “radio” > “radios”.
EXEMPLO
play > plays [“play” substantivo significa “peça de teatro”]
Se o “y” for precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e adiciona-se “es”.
EXEMPLO
candy > candies (doces)
• Caso especial 3 – palavras terminadas em “f” ou “fe”
EXEMPLO
shelf > shelves (prateleiras)
wolf > wolves (lobos)
knife > knives (facas)
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Com a exceção dos substantivos irregulares que não mudam, que vimos acima, “ser contável”
depende, essencialmente, de saber se o substantivo tem uma forma singular que vai para o plural.
De forma geral, são incontáveis os substantivos que se referem a líquidos (water, milk...);
grãos (rice, wheat...); e massas disformes (butter, bread...).
EXEMPLO
advice (conselho)
bread (pão)
butter (manteiga)
information (informação)
news (notícia/notícias; parece plural, mas não é!)
EXEMPLO
There is too much pollution in the river. (“Há muita poluição no rio”)
Little information was given to the passengers. (“Pouca informação foi dada aos passageiros”
ou “poucas informações foram dadas aos passageiros) – note que quando há ambiguidade na
tradução, podemos traduzir tanto no singular quanto no plural.
Many/few cars were destroyed during the protests. (“Muitos/poucos carros foram destruídos
durante os protestos”)
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Gênero de Substantivos
A língua inglesa já é bastante neutra de gênero e com a tendência nos dias de hoje por
maior neutralidade, os substantivos que fazem distinção entre os gêneros, normalmente
terminados em “man”, para homens, e “woman” ou “-ess”, para mulheres, têm sido preteridos
por formas neutras.
EXEMPLO
fireman / firewoman > firefighter (bombeiro)
policeman / policewoman > police officer (policial)
steward / stewardess > flight attendant (comissário de bordo)
waiter (garçom) / waitress (garçonete) > server
EXEMPLO
My father’s car = the car of my father (o carro do meu pai)
Peter’s wife = the wife of Peter (a esposa de Peter)
Note nos exemplos acima que é um recurso que simplifica bastante a fala e a escrita. A
forma com “the” e “of” apenas ilustra como seria caso este recurso não estivesse disponível
e não deve ser usada a não ser para relação de posse entre coisas. Isto é, não se aplica o
caso genitivo para as situações abaixo.
EXEMPLO
The table’s leg. [errado] The leg of the table [certo] (“A perna da mesa”)
The car’s door. [errado] The door of the car [certo] (“A porta do carro”)
Uma curiosidade aqui é que, em se tratando da relação entre coisas, os nativos normalmente
preferem usar um substantivo como adjetivo de outro (colocando um antes do outro, como dis-
cutimos anteriormente, inclusive) ao invés de expressar como uma relação de posse entre coisas.
EXEMPLO
The leg of the table > The table leg [uso mais comum]
The door of the car > The car door [uso mais comum]
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Embora, para fins de tradução e interpretação, pode-se dizer que “dá na mesma”, é importante
esclarecer que os exemplos acima não estabelecem relação de posse, mas sim atributiva, pois o subs-
tantivo antecedente define o tipo do substantivo subsequente, ou seja, “uma perna de mesa” e “uma
porta de carro”. Esse tipo de construção não deve ser usado para a relação entre pessoas e coisas.
Por fim, quando o substantivo estiver no plural, deve-se adicionar apenas o apóstrofo.
EXEMPLO
My parents’ house. (“A casa dos meus pais”)
Your brothers’ toys. (“Os brinquedos dos seus irmãos”)
EXEMPLO
car park (estacionamento) [car + park]
Iceland (Islândia) [ice + land]
newsstand (banca de revista) [news + stand]
website (sítio de internet) [web + site]
Como visto acima, os substantivos compostos podem ser separados por espaço ou justa-
postos (escritos juntos, grudados). Também há casos de substantivos compostos hifenizados.
EXEMPLO
father-in-law (sogro)
mother-in-law (sogra)
• adjective + noun (adjetivo + substantivo)
EXEMPLO
blackberry (amora) [black + berry]
greenhouse (estufa) [green + house]
small talk (conversa fiada) [small + talk]
• gerund + noun (“gerúndio” + substantivo)
EXEMPLO
drinking water (água potável)
swimming pool (piscina)
washing machine (máquina de lavar)
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Língua Inglesa
Eldon Mello
Via de regra, os substantivos compostos seguem a regra geral do plural dos substantivos
simples, ou seja, recebem “s” no final – e todos os casos especiais que vimos anteriormente
também devem ser observados.
O mesmo se aplica aos substantivos compostos separados por espaço, como é o caso do título
da famosa série de filmes de fantasia espacial “Star Wars”, em que “star” significa “estrela”, um
substantivo, e “wars” significa “guerras”, outro substantivo. Contudo, quando formamos um
substantivo composto a partir de dois substantivos é como se o primeiro substantivo fosse um
qualificador, um “adjetivo” do segundo substantivo. Portanto, “star” qualifica que tipo de guerra
estamos tratando, isto é, “nas estrelas. Veremos adiante que adjetivos não flexionam no plural
na língua inglesa.
Caso Especial
EXEMPLO
father-in-law (sogro) > fathers-in-law (sogros)
mother-in-law (sogra) > mothers-in-law (sogras)
Um grupo nominal consiste do substantivo (noun) e de todas as palavras ao seu redor que
caracterizam o sujeito, complemento ou objeto de uma oração. Analisemos a frase abaixo:
• That beautiful woman is my wife. “Aquela linda mulher é minha esposa”
Estudaremos ainda nesta aula todas as classes gramaticais vistas no quadro acima e
algumas mais.
A gramática inglesa ainda define estas classes de acordo com a função desempenhada:
determiners (determinantes) e modifiers (modificadores)
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Língua Inglesa
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Articles (Artigos)
Definite Article
(Artigo Definido)
English Portuguese
the a(s), o(s)
Usamos os artigos definidos para deixar claro que não estamos nos referindo a uma coisa
qualquer, mas específica. No inglês há apenas um artigo definido, neutro de gênero, que vale
tanto para o singular quanto para o plural.
EXEMPLO
Where is the apple? (“Onde está a maçã?”)
Where are the apples? (“Onde estão as maçãs?”)
I want the black phone. (“Eu quero o telefone preto”)
I want the black phones. (“Eu quero os telefones pretos”)
Uma diferença marcante no uso do artigo definido no inglês é que, via de regra, não se
usa artigo definido antes de nomes próprios!
EXEMPLO
Mario is a really nice guy. (“O Mário é um cara realmente legal”)
Brazil is famous for its beaches. (“O Brasil é famoso por suas praias”)
• Exceção 1: para nomes compostos de países e/ou que remetem a plural
EXEMPLO
The United States (Os Estados Unidos)
The United Kingdom (O Reino Unido)
The (United Arab) Emirates (Os Emirados Árabes Unidos)
The Netherlands (Os Países Baixos)
The Philippines (As Filipinas)
• Exceção 2: para nomes de certas instituições, organizações, normalmente quando ter-
minam com um substantivo comum** (O mesmo vale para nomes de rios, montanhas,
mares, oceanos etc.)
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EXEMPLO
The White House
The Nile (River)
The Pacific (Ocean)
The Mediterranean (Sea)
The Panama Canal
The Sahara (Desert)
Indefinite Articles
(Artigos Indefinidos)
English Portuguese
a, an um(a)
EXEMPLO
a book, a hero1, a university2, a European2 country
Obs.: 1
“h” normalmente tem som de “r” no inglês.
2
“u” e “eu”, quando têm som de “iu”, são considerados sons consonantais.
EXEMPLO
an apple, an hour1, an ugly2 dog, an FBI3 agent
Obs.: 1
uma das poucas exceções onde o “h” é mudo no inglês.
2
exemplo de “u” com som vocálico.
3
ao se usar o artigo indefinido antes de um acrônimo, vale como se pronuncia a letra.
No exemplo em questão, a letra “f”, de FBI, é pronunciada “éf”, logo tem som de vogal
e pede a forma “an”.
Observe que os artigos indefinidos no inglês são usados apenas no singular. Portanto,
não há forma plural equivalente aos nossos “uns, umas”. Ou você não usa nada ou, se quiser
passar a ideia de “uma pouca quantidade”, deverá usar o determinante “some”.
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EXEMPLO
I need to buy a pineapple (“Eu preciso comprar um abacaxi.”)
I need to buy an apple (“Eu preciso comprar uma maçã”)
I need to buy apples (“Eu preciso comprar maçãs.”)
I need to buy some apples (“Eu preciso comprar umas maçãs.”)
Conjunctions (Conjunções)
English Portuguese
and e (aditivo)
as como, enquanto
because porque
but mas (adversativo)
if se (condicional)
since uma vez que, desde que
so logo, portanto
while enquanto
Veremos a seguir uma relação com as principais conjunções e outros marcadores discursivos
agrupados de acordo com o sentido geral em que são empregados. As traduções oferecidas são as
mais comuns, embora outras sejam possíveis no mesmo contexto, ou em contextos diferentes. As
conjunções estão listadas em ordem alfabética considerando, quando for o caso, as preposições
que as precedem. Essas preposições são partes integrantes de sua respectiva conjunção/marcador
discursivo, ou seja, não podem ser esquecidas ou ignoradas, pois embora às vezes possam resul-
tar em mero erro gramatical, outras vezes podem mudar significativamente o sentido da oração.
• Conjunções e Marcadores de Adição (ou aditivos)
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In short (em resumo/ In short, they wanted us to Em resumo, eles queriam que
síntese/suma) leave. fôssemos embora.
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Interjections (Interjeições)
Assim como na língua portuguesa, interjeições são palavras ou frases autônomas que
expressam emoções sem estabelecer relações morfossintáticas.
EXEMPLO
Ah! (“Ah!’’)
Dear me! (“minha nossa!”)
Hey! (“Ei!”)
Ouch! (“Ai!”)
Wow! (“Uau!’’)
Numbers (Numerais)
cardinal – ordinal
1 – 1º one – first (1st)
2 – 2º two – second (2nd)
3 – 3º three – third (3rd)
4 – 4º four – fourth (4th)
5 – 5º five – fifth (5th)
6 – 6º six – sixth (6th)
7 – 7º seven – seventh (7th)
8 – 8º eight – eighth (8th)
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cardinal – ordinal
9 – 9º nine – ninth (9th)
10 – 10º ten – tenth (10th)
11 – 11º eleven – eleventh (11th)
12 – 12º twelve – twelfth (12th)
13 – 13º thirteen – thirteenth (13th)
14 – 14º fourteen – fourteenth (14th)
15 – 15º fifteen – fifteenth (15th)
16 – 16º sixteen – sixteenth (16th)
17 – 17º seventeen – seventeenth (17th)
18 – 18º eighteen – eighteenth (18th)
19 – 19º nineteen – nineteenth (19th)
20 – 20º twenty – twentieth (20th)
21 – 21º twenty-one – twenty-first (21st)
22 – 22º twenty-two – twenty-second (22nd)
23 – 23º twenty-three – twenty-third (23rd)
30 – 30º thirty – thirtieth (30th)
40 – 40º forty – fortieth (40th)
50 – 50º fifty – fiftieth (50th)
60 – 60º sixty – sixtieth (60th)
70 – 70º seventy – seventieth (70th)
80 – 80º eighty – eightieth (80th)
90 – 90º ninety – ninetieth (90th)
100 – 100º a/one hundred – hundredth (100th)
a/one hundred [and] one
101 – 101º
hundredth [and] first (101th)
1000 – 1000º a/one thousand – thousandth (1,000th)
1,000,000 – 1,000,000º a/one million – millionth (1,000,000th)
Note que os ordinais em inglês fazem uso das últimas duas letras do número por extenso,
em vez de usar “o” ou “a”, como no português.
Observe também que apenas o último número é convertido para a forma ordinal (veja os
números 21, 22, 23 e 101 na tabela).
Por fim, repare que os separadores de milhares em inglês são as vírgulas, enquanto os
pontos são usados para os decimais.
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Prepositions (Preposições)
As preposições são usadas para estabelecer relações lógicas, no tempo e no espaço,
entre termos de um texto. Muitas vezes, acabam exercendo o papel de advérbios e conjun-
ções também. São palavras que ligam outros termos de uma oração, ajudando a estabelecer
uma relação semântica. Sua ausência ou seu uso indevido normalmente resulta em frases
confusas, ambíguas ou até mesmo ininteligíveis.
In/On/At
“On” para dias da semana, períodos da semana, datas (dia e mês, pelo menos)
I’ll see you on Saturday*. Verei você no sábado.
Are they free on the weekends? Eles estão livres nos fins de semana?
He works on weekdays. Ele trabalha nos dias de semana.
Her birthday is on June 5. O aniversário dela é em 5 de junho.
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* Enquanto no inglês se usa “and” (“e”) para se referir às ruas que se cruzam, no português usamos “com”, que
seria “with”, em inglês. Por isso, devemos ter cuidado ao traduzir literalmente de um idioma para outro, uma
vez que as preposições empregadas não são necessariamente as mesmas.
EXEMPLO
The money is in the box. (“O dinheiro está dentro da caixa”)
The book is on the table. (“O livro está sobre a mesa”)
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Preposição “To”
* Note que, nesse caso, não há que se usar as preposições “in/on/at”. Na verdade, são poucos os casos no
inglês em que teremos duas preposições juntas. Normalmente vai prevalecer aquela que o verbo “pedir”.
• Exceção: o verbo “arrive” (chegar), apesar de indicar movimento, ou é seguido por “in”
(para continentes, regiões, países, estados, cidades), ou por “at”.
EXEMPLO
They arrived in Asia last week. (Eles chegaram na Ásia semana passada.)
We arrived at the airport an hour ago. (Nós chegamos no aeroporto uma hora atrás.)
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Pronouns (Pronomes)
Os pronomes são importantes elementos de coesão e coerência, pois permitem evitar a
repetição de um termo citado anteriormente, chamado de “antecedente’’.
EXEMPLO
Maria is a doctor. Maria has two children. (“Maria é médica. Maria tem dois filhos.”)
Embora o exemplo anterior esteja gramaticalmente correto, é fato que ninguém falaria
ou escreveria assim. Instintivamente, tentamos evitar a repetição desnecessária do nome
“Maria” na segunda oração, uma vez que está relacionada semanticamente à primeira. Para
tal, lançamos mão do pronome pessoal “she”.
EXEMPLO
Maria is a doctor. She has two children. (“Maria é médica. Ela tem dois filhos.”)
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Note que o pronome “you” pode se referir tanto à 2a pessoa do singular quanto a do plu-
ral (você/vocês). Inclusive, “they” tem sido usado no singular para substituir “he” ou “she”
pela questão da neutralidade de gênero. Nesses casos, o contexto será determinante para
sabermos exatamente a qual pessoa se trata.
EXEMPLO
I study English. (“Eu estudo Inglês.”)
You have a nice house. (“Você/Vocês tem/têm uma boa casa.”)*
He/She likes flowers. (“Ele/Ela gosta de flores.”)
We work on the weekends. (“Nós trabalhamos nos finais de semana.”)
They are retired. (“Eles são aposentados.” ou “Ele é aposentado” ou “Ela é aposentada”)*
Obs.: * Nesses casos a falta de um contexto não permite saber se é singular, plural, ou
questão de gênero.
O Pronome “It”
“It” é um pronome que não tem equivalente exato no português, pois pode ser usado para
se referir a uma coisa, mas também a animal ou pessoa de sexo indeterminado. Além disso,
no inglês, de forma geral, o sujeito é obrigatório, isto é, deve estar sempre expresso (salvo
no imperativo e quando se usa a elipse para evitar repetições desnecessárias). Portanto, “It”
é usado em orações nas quais o sujeito seria inexistente (oração sem sujeito), como para
descrever fenômenos da natureza e as horas.
EXEMPLO
Who is it? (“Quem é?”)
It’s me! (“Sou eu”)
It’s a cat. It’s hungry. (“É um(a) gato(a). Ele/ela está com fome.”)
It’s Mario/Maria. (“É o Mário/a Maria”.)
Stop it! (“Pare com isso!”)
It’s 10:00 AM. (“São dez da manhã.”)
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Pronome “One(s)”
Assim como os demais pronomes pessoais, “one” (“ones”, no plural) pode ser usado para
evitar a repetição desnecessária de um nome. Também pode ser usado de forma impessoal.
EXEMPLO
I like that coat. The one with large buttons. (“Eu gosto daquele casaco. O de botões grandes.”)
Look at these shoes. The blues ones. (“Olhe para estes sapatos. Os azuis.”)
Are you the one who came here yesterday? (“É você [aquele] que veio aqui ontem?”) ou (“É você
quem veio aqui ontem?”)
One must admire him for his willingness. (“Deve-se admirá-lo por sua disposição.”)
Subject Object
Verb Examples Translation
Pronouns Pronouns
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Note que os pronomes “you” e “it” têm a mesma forma, sejam sujeitos ou objetos. Con-
tudo, basta se atentar à posição em relação ao verbo principal para saber qual função estão
exercendo na oração.
Note que os pronomes possessivos são os adjetivos possessivos acrescidos de “s” (ex-
ceto “my” que vira “mine” e “his” e “its”, pois já possuem “s” e, portanto, se repetem.
EXEMPLO
My book is blue. Your book is red. (“Meu livro é azul. O seu livro é vermelho.”)
EXEMPLO
My book is blue, yours is red. (“Meu livro é azul, o seu é vermelho.”)
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Subject Adjective
Object Pronouns Possessive
Pronouns Possessives
(Pronomes Pronouns
(Pronomes (Adjetivos
oblíquos) (Pronomes possessivos)
retos) possessivos)
Mine
I (Eu) Me My (meu) (o meu, a minha)
(os meus, as minhas)
Yours
You (Tu, você) You Your (seu) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
His
He (Ele) Him His (dele) (o dele, a dele)
(os dele, as dele)
Hers
She (Ela) Her Her (dela) (o dela, a dela)
(os dela, as dela)
Its
It (Isso/Isto) It Its (dele/dela) (o dele, a dele) / (o dela, a dela)
(os dele, as dele) / (os dela, as dela)
Ours
We (Nós) Us Our (nosso) (o nosso, a nossa)
(os nossos, as nossas)
Yours
You (Vocês) You Your (seus) (o seu, a sua)
(os seus, as suas)
Theirs
They (Eles) Them Their (deles/delas) (o deles, a deles) / (o delas, a delas)
(os deles, as deles) / (os delas, as delas)
Singular Plural
myself ourselves
yourself yourselves
himself
herself themselves
itself
oneself -
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Infelizmente não há um macete bom para decorar esses pronomes, já que alguns deles
têm a forma dos pronomes-objeto (“it”, “him” e “them”); enquanto os outros têm a forma dos
adjetivos possessivos (“my”, “your” e “our”).
Por fim, veja que “oneself” é a forma reflexiva do pronome pessoal “one” visto anterior-
mente. Pode-se substituí-lo por “you” e “yourself”, para facilitar a compreensão. Nesse caso,
entenda como um “você” impessoal, usado para fazer uma generalização. Isto é, não é dirigido
especificamente ao seu interlocutor.
EXEMPLO
One has to learn to control oneself. (A pessoa tem que aprender a se controlar.)
Substituindo por “you” e “yourself”, como sugerido para quem estiver com dificuldade:
You have to learn to control yourself. (Você tem que aprender a se controlar.)
São pronomes que usamos para passar noção de distância, no espaço, no tempo e tam-
bém no discurso. Isto é, os pronomes demonstrativos podem ser usados também para fazer
referência a algo que foi mencionado anteriormente (uso dito “anafórico”) ou a algo que será
mencionado em seguida (uso “catafórico’’).
• This / These para o que está perto
Singular Plural
this (este/esta/isto) these (estes/estas)
Singular Plural
that (aquele/aquela/aquilo) those (aqueles/aquelas)
EXEMPLO
This is my wallet. (“Esta é minha carteira.”)
These are his sisters. (“Estas são as irmãs dele.”)
That is an interesting picture. (“Aquele é um quadro interessante.”)
That day was incredible! (“Aquele dia foi incrível!”)
Those cars are blocking the road. (“Aqueles carros estão bloqueando a estrada.”)
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pronome uso
who
apenas para pessoas
(quem / que)
which
apenas para animais e coisas
(qual / a qual / os quais / as quais / que)
that
para pessoas, animais e coisas
(quem / que)
where
para lugares
(onde)
when
para tempo
(quando)
EXEMPLO
He is the man who/that called yesterday. (“Ele é o homem que ligou ontem.”)
It was a question which he had no answer to. (“Era uma questão para a qual ele não tinha nenhu-
ma resposta.”)
That is the house where the incident happened. (“Aquela é a casa onde o incidente aconteceu.”)
Saturday is the day when I clean the house (“Sábado é o dia quando* eu limpo a casa.”)
Obs.: * Aqui fiz uso da tradução literal apenas para reforçar o significado temporal de
“when”. Naturalmente que não falamos assim no dia a dia e, por isso, essa não seria
a tradução adequada.
“wh-questions” significado
what o que / qual / quais
which qual /quais
when quando
where onde
who quem
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“wh-questions” significado
whose de quem / da(s) qual(is) / do(s) qual(is) / cujo(a)
why por que / por quê / porquê
how como
Apesar do termo “Wh-questions”, não se engane pelo nome. Essas palavras podem ser
usadas em sentenças afirmativas também.
EXEMPLO
What is your name? (“Qual é o seu nome?”)
I can’t understand what people do for attention. (“Eu não consigo entender o que as pessoas
fazem por atenção.”)
Which color do you prefer? (“Qual cor você prefere?”)
I don’t know which option to choose. (“Eu não sei qual opção escolher.”)
When did he arrive? (“Quando ele chegou?”)
Summer is a season when people go on vacation. (“O verão é uma estação em que as pessoas
saem de férias.”)
Where are you from? (“De onde você é?”)
An amusement park is a place where people have fun. (“Um parque de diversões é um lugar
onde as pessoas se divertem.”)
Who is that woman over there? (“Quem é aquela mulher logo ali?”)
I want to know who is making that noise. (“Eu quero saber quem está fazendo esse barulho.”)
Whose car is that? (“De quem é aquele carro?”)
He’s a man whose opinion I respect. (“Ele é um homem cuja opinião eu respeito.”)
Why are you tired? (“Por que você está cansado?”)
I don’t understand why she did what she did. (“Eu não entendo porquê ela fez o que fez.”)
How is she feeling? (“Como ela está se sentido?”)
This is how it’s done! (“É assim que se faz!”)
Muitas dessas palavras podem receber o sufixo -ever para expressar ideias únicas:
• however (entretanto, como quer que [seja], de todo jeito/modo)
• whatever (tanto faz, o que quer que [seja])
• whichever (qualquer, qualquer que [seja])
• whenever (sempre que, quando quer que [seja])
• wherever (onde quer que [seja])
• whoever / whomever* (quem quer que [seja])
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Obs.: * “who” deve ser usado como pronome sujeito, tal qual he/she, enquanto “whom” é a
forma objeto, equivalente a him/her. As formas “whoever” e “whomever” devem seguir
a mesma lógica. Entretanto, mesmo os nativos fazem bastante confusão e as formas
“who” e “whoever” têm prevalecido no uso informal.
• whosever (de quem quer que [seja]) – forma raramente usada
EXEMPLO
However you look at the situation, it’s complicated. (“Como quer que você veja a situação, é
complicado”)
He eats whatever I put in front of him. (“Ele come o que quer que eu ponha na frente dele”)
Choose whichever color you prefer. (“Escolha qualquer cor que você preferir”)
You can call me whenever you need it. (“Você pode me ligar sempre que precisar”, “...quando
precisar”)
Let’s meet wherever you like. (“Vamos nos encontrar onde quer que você queira”, “...onde você
quiser”)
You can invite whoever you like (“Você pode convidar quem quer que você queira”, “...quem
você quiser”)
Adjectives (Adjetivos)
Os adjetivos, assim como os advérbios, que veremos na sequência, fazem parte de um
grupo que a gramática inglesa chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modifi-
car, restringir ou especificar o sentido de uma outra palavra. No caso, os adjetivos modificam
substantivos, especificando características, qualidades e estados.
Conforme discutido anteriormente, uma das principais formas de se identificar um adjetivo
é a partir de sua posição em relação ao substantivo (normalmente a sua esquerda)
EXEMPLO
big problem (grande problema)
blue pen (caneta azul)
old car (carro velho)
Entretanto, assim como no português, o adjetivo pode estar separado do substantivo que
ele qualifica por um verbo de ligação, como o “to be”, por exemplo.
EXEMPLO
The pen is blue (“A caneta é azul”)
The car is old (“O carro é velho”)
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EXEMPLO
rain (chuva) > rainy (chuvoso)
salt (sal) > salty (salgado)
stress (estresse) > stressful (estressante)
wonder (maravilha) > wonderful (maravilhoso/maravilhosa)
Reforço que essas dicas não são cem por cento garantidas. Isto é, nem toda palavra ter-
minada em -y ou -ful será um adjetivo.
EXEMPLO
candy (substantivo “doce”)
handful (substantivo “punhado”)
mouthful (substantivo “bocado”)
Por fim, veja que interessante o caso da palavra “beauty”, que termina em “y”, mas é o
substantivo “beleza” e recebe o sufixo “-ful” para virar o adjetivo “beautiful” (“belo/a”) – note
que, como já vimos anteriormente, nesse processo de transformação de substantivo em ad-
jetivo, ao se adicionar o sufixo “-ful”, o “y” vira “i”.
Plural de Adjetivos
EXEMPLO
She has blue eyes. (“Ela tem olhos azuis”)
I like big cars. (“Eu gosto de carros grandes”)
These boxes are heavy. (“Estas caixas estão pesadas”)
O inglês tem um sistema interessante para fazer comparações com adjetivos. O idioma
procura adicionar o sufixo “-er” ao adjetivo desejado. Caso não seja possível, aí se faz uso
da palavra “more” (“mais”), tal qual no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo
como isso funciona:
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Veja que só devemos usar “more” quando não é possível adicionar o sufixo “er”. Um erro
muito comum de alunos iniciantes a intermediários é querer adicionar “more” (“mais”) em
tudo e deixar a forma comparativa de lado, tal como no português.
EXEMPLO
The blue jacket is nicer than the black one. (“A jaqueta azul é mais legal do que a preta”)
That box is lighter than this one. (“Aquela caixa é mais leve do que esta aqui”)
This car is bigger than that one. (“Este carro é maior do que aquele”)
That house is prettier than mine. (“Aquela casa é mais bonita do que a minha”)
The book is cheaper here. (“O livro é mais barato aqui”)
I think Sue is more beautiful than Megan. (“Eu acho que a Sue é mais bonita do que a Megan”)
• Exceção: adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc,
não recebem o sufixo “-er”. Portanto, fazem o comparativo com a palavra “more”.
EXEMPLO
Traffic is more stressful during rush hour. (“O trânsito é mais estressante durante a hora de pico”)
[note que o adjetivo “stressful” teoricamente deveria receber o sufixo “-er” uma vez que possui
apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já contém o sufixo “-ful”]
I get more stressed when the end of the year comes. (“Eu fico mais estressado quando chega
o fim de ano”) [o adjetivo “stressed”, assim como “stressful” do exemplo anterior, deveria rece-
ber o sufixo “-er” uma vez que possui apenas duas sílabas, mas isso não acontece, pois ele já
contém o sufixo “-ed”]
Por fim, há dois casos especiais, os adjetivos “good” e “bad” possuem formas compara-
tivas próprias, assim como no português:
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Assim como vimos acima a forma comparativa, a forma superlativa faz uso preferencial
do sufixo “-est”. Caso não seja possível, aí se faz uso de “the most” (“o/a mais”, de todos), tal
qual no português. Vamos entender melhor no quadro abaixo como isso funciona:
Note que para o superlativo é normalmente obrigatório o uso do artigo definido (“the”)
antes do adjetivo na forma superlativa.
Os adjetivos “good” e “bad” possuem também formas superlativas próprias:
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EXEMPLO
Gran Cursos is the best. (“O Gran Cursos é o melhor de todos*”)
That box is the lightest you will find. (“Aquela caixa é a mais leve que você irá encontrar”)
This car is the biggest. (“Este carro é o maior de todos”)
That house is the prettiest in my neighborhood. (“Aquela casa é a mais bonita da minha vizinhança”)
This is the cheapest book here. (“Este é o livro mais barato aqui”)
Amy is the most beautiful of the three. (“Amy é a mais bonita das três”)
Obs.: * Repare que na tradução para o português nem sempre precisamos complementar
dizendo “de todos” para que fique claro o caso superlativo, vai depender do contexto.
• Exceção: as mesmas exceções vistas para o comparativo se aplicam ao superlativo.
Isto é, adjetivos que já são formados a partir de outros sufixos como “-ed”, “-ful”, etc, não
recebem o sufixo “-est”. Portanto, fazem o superlativo com a palavra “the most”.
How + Adjectives
EXEMPLO
I (don’t) know how far it is from here to downtown. (“Eu (não) sei quão longe é daqui até o centro.”)
You have no idea how cold it is here now! (“Você não tem ideia de quão frio está aqui agora!”)
Adverbs (Advérbios)
Os advérbios, assim como os adjetivos, fazem parte de um grupo que a gramática inglesa
chama de “modifiers”, isto é, palavras com a função de modificar, restringir ou especificar o
sentido de uma outra palavra. No caso, os advérbios modificam, como o nome sugere, ver-
bos, mas também adjetivos, outros advérbios ou mesmo uma frase completa. Normalmente,
expressam lugar, tempo, circunstância, modo, causa etc. Muitos advérbios são formados a
partir de adjetivos com o acréscimo do sufixo -ly:
EXEMPLO
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Abaixo alguns dos principais advérbios de frequência agrupados quando expressam apro-
ximadamente a mesma ideia, ou acabam por ter a mesma tradução no português:
• Adverbs of Frequency (Advérbios de Frequência)
adverb advérbio
(almost) always (quase) sempre
usually / generally / normally usualmente / geralmente / normalmente
frequently / often frequentemente
sometimes / at times às vezes
hardly ever dificilmente
rarely / seldom raramente
(almost) never (quase) nunca
Verbs (Verbos)
Os verbos formam uma classe de palavras que nos permitem expressar ações, processos
e estados.
Infelizmente, não há um padrão eficiente de formação de palavras para a identificação de
verbos na forma infinitiva/presente. Contudo, no presente, algumas formas terminam em -en.
EXEMPLO
strength (substantivo “força”) > strengthen (verbo “fortalecer”)
wide (adjetivo “largo”, “amplo”) > widen (verbo “ampliar”, “alargar”)
EXEMPLO
break (present) > broken (past participle).
take (present) > taken (past participle).
Para diferenciar entre um e outro, é necessário remover o sufixo “-en” e ver se a palavra
raiz é verbo ou de outra classe gramatical. Isto é, retirando o “-en” de “strengthen” obtemos a
palavra “strength”, que é o substantivo “força”, como vimos acima. Por sua vez, se retirarmos
o “-en” de “broken” ou “taken”, teremos “brok”, ou “broke”, “tak” ou “take”, pois lembre-se que
sufixos com “e” não dobram, então às vezes só entra a consoante seguinte, no caso, o “n”.
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Para alguns, pode ser uma grande abstração relacionar “broken” com a forma infinitiva “break”,
mas se pensar no passado, que é “broke”, não seria tão difícil assim fazer essa relação. Por
sua vez, chegar a “take” a partir de “taken” não exige muita capacidade de abstração.
Já para o passado simples e particípio passado de verbos regulares, vimos que esses
recebem o sufixo “-ed”.
EXEMPLO
fix > fixed [past] fixed [past participle]
talk > talked [past] talked [past participle]
work > worked [past] worked [past participle]
Por sua vez, nos tempos progressivos, “continuous”, vimos que os verbos recebem o sufixo
“-ing” para indicar uma ação ou processo em andamento.
EXEMPLO
I am studying now > Eu estou estudando agora [Present Continuous]
She is running in the park > Ela está correndo no parque [Present Continuous]
He was watching TV last night > Ele estava assistindo TV ontem à noite [Past Continuous]
Frase e Oração
O conceito formal de frase (phrase) e oração (clause) no inglês difere um pouco do que
aprendemos no português, mas para fins práticos, proponho que usemos a noção que já temos
da língua portuguesa (até para eventualmente não criar confusão). Sendo assim, temos que:
Frase é qualquer enunciado com sentido completo que pode ou não ter verbo (frase verbal
ou frase nominal, respectivamente).
EXEMPLO
Good morning! (“Bom dia!”)
Congratulations! (“Parabéns!”)
See you tomorrow! (“Nos vemos amanhã!”)
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Oração é um enunciado com sentido e verbo, mas pode não necessariamente ser completo
porque temos as orações subordinadas. As orações coordenadas têm sentido completo e,
por isso, são também chamadas de “independentes”.
Feitas essas considerações, vamos definir o que é um verbo, agora não como uma classe
de palavra, mas no contexto de uma frase ou oração:
O verbo é um elemento central de uma oração. Isso porque quando vamos nos expressar,
praticamente qualquer coisa vai envolver um verbo, seja para descrever uma ação ou um estado.
Com base nisso, recomendo que a primeira coisa a se fazer ao ler uma frase ou oração é tentar
identificar o verbo. Contudo, veremos logo adiante que as estruturas verbais em inglês funcio-
nam, normalmente, com dois verbos, um auxiliar e um principal, que juntos caracterizam um
tempo verbal específico. Sendo assim, sugiro que comece por identificar o verbo principal. Isso
facilitará a identificação dos demais elementos: sujeito, objeto e complemento (quando houver).
A seguir, abordarei conceitos importantes usados para se referir às formas, ou estados,
em que podemos encontrar um determinado verbo.
Infinitive (Infinitivo)
O infinitivo é a forma básica acrescida de “to”. Com base no exemplo anterior, o infinitivo
de “work” é “to work”.
Modos Verbais
Os modos verbais, em inglês “modes” ou “moods”, como é mais usado, assim como na língua
portuguesa, são três: indicativo, imperativo e subjuntivo. O modo indicativo é usado para expres-
sar e descrever fatos. O modo imperativo é usado para expressar ordens ou pedidos, enquanto o
modo subjuntivo permite expressar dúvida, possibilidade, necessidade, desejo, entre outras coisas.
Há quem classifique as interrogativas e condicionais como modos à parte, “interrogative
mood” e “conditional mood”, respectivamente.
Os principais tempos verbais que usamos e que iremos estudar aqui são do modo indi-
cativo, pois a maior parte do tempo estamos relatando fatos que aconteceram, que estão
acontecendo, que acontecem ou que irão acontecer.
O modo subjuntivo no inglês é pouco usado e normalmente se limita a contextos bastante
formais, literários e acadêmicos. Na prática, estruturas com os verbos modais são usadas
para transmitir as ideias do modo subjuntivo. (Estudaremos os verbos modais mais adiante
nesta aula). Contudo, veremos mais adiante um uso bastante comum da forma subjuntiva do
verbo “to be” ao tratarmos das sentenças condicionais.
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Vozes Verbais
Assim como no português, o inglês tem a voz ativa, “active voice”, e a voz passiva, “passi-
ve voice”. Essencialmente o que caracteriza cada voz é o papel do sujeito em relação à ação
descrita. Isto é, na voz ativa, o sujeito é… ativo! – pratica a ação. Na voz passiva, por sua vez,
o sujeito é quem sofre a ação, por assim dizer.
Mais do que uma questão de estilo, a escolha da voz vai depender da ênfase que o autor
quer dar ao evento que está sendo descrito. Isto é, se o que se deseja é destacar quem pra-
tica, praticou, ou irá praticar a ação, usa-se a voz ativa. Por outro lado, se o que se busca é
destacar a ação em si ou seu resultado, vá de voz passiva.
EXEMPLO
I ate the cake (“Eu comi o bolo”) [voz ativa]
The cake was eaten by me (“O bolo foi comido por mim”) [voz passiva]
Além disso, a voz passiva pode ser uma boa saída para quando não se sabe quem praticou
a ação ou quando não é relevante mencionar o agente.
EXEMPLO
The cake was eaten (“O bolo foi comido”) [voz passiva]
They were killed (“Eles foram mortos”) [voz passiva]
Em relação à estrutura da voz passiva, repare que temos sempre o verbo “to be” como
auxiliar, verbo “ser” no português, e o verbo principal está sempre no particípio passado.
Infinitive Infinitivo
to work trabalhar
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Como você deve ter notado, o verbo apenas flexionou na terceira pessoa do singular (He/
She/It) ganhando a letra “s”, enquanto no português você tem que aprender 6 desinências
diferentes, uma para cada pessoa.
É comum alunos iniciantes se confundirem e acharem que um verbo com “s” no final está no
plural. Veja que o “s” é adicionado à terceira pessoa do singular apenas!
O que você acabou de ver para o verbo “work” é um padrão de conjugação que vale para
qualquer outro verbo no presente simples. Ou seja, o verbo conjugado é igual à forma base
para todas as pessoas, exceto para a terceira do singular (He/She/It), onde deverá receber
um “s” (ou “es” para casos especiais, como veremos mais adiante).
Veremos, também, que no passado fica ainda mais fácil pois, em se tratando de verbo
regular, como é o caso do verbo “work”, a forma verbal conjugada receberá o sufixo “-ed” para
todas as pessoas.
Viu só? Enquanto no presente são duas formas para todas as pessoas, no passado é apenas
uma forma para todas as pessoas, é fácil ou não é? E mesmo que fosse um verbo irregular, tudo
o que você teria que saber era a forma irregular no passado e, advinhe, ela será a mesma para
todas as pessoas! Abaixo, para ilustrar, o passado do verbo irregular “run”, “correr”, que é “ran”.
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Como não poderia deixar de haver uma exceção, esta é o famoso verbo “to be”, “ser/estar”,
que apresenta três formas no presente. Veja abaixo:
Como você pôde ver acima, a forma “am” é exclusiva para a primeira pessoa do singular,
enquanto “is” é exclusivo para a terceira pessoa do singular e “are” é usado para todas as
pessoas do plural e também a segunda do singular. Mesmo assim, três formas em relação a
seis que temos no português representa uma “economia” de 50% no seu “hd”. Isso sem contar
que o verbo “to be” vale por dois, o “ser” e o “estar”, porque daí são três formas em relação a
doze que temos que saber na língua portuguesa!
Para melhorar, no passado, veja abaixo que o “to be” tem apenas duas formas, “was” e “were”.
Note que “was” é o passado das formas “am” e “is” enquanto que “were” é o passado de “are”.
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• Negativa
• Interrogativa
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O verbo auxiliar em questão é o “to be”, que é o verbo auxiliar típico do “present conti-
nuous”. Note que o verbo principal está fixo no gerúndio (“working”). Portanto, veja que o verbo
auxiliar é necessário para complementar o sentido do verbo principal, além de ser o verbo
que indica o tempo verbal, no caso, o presente, já que o “to be” está conjugado no presente.
Repare, por fim, que há uma troca de posição entre o verbo auxiliar e o sujeito na interro-
gativa e que o “not” é inserido antes dele na negativa. Esse comportamento estará presente
em todos os tempos verbais, salvo pequenas exceções, que veremos mais adiante.
Veja abaixo os mesmos exemplos no “past continuous” (passado contínuo):
• Afirmativa
• Negativa
• Interrogativa
Como dito antes, uma vez que o verbo principal está sempre na forma “-ing”, só é possível
diferenciar o “present continuous” do “past continuous” graças à presença do verbo auxiliar
“to be”, que está conjugado para o tempo verbal adequado.
Por falar na forma “-ing”, vamos fazer abaixo uma breve revisão do que aprendemos sobre
ela na aula anterior:
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Obs.: EXEMPLO
I am studying English now. (“Estou estudando inglês agora”)
Veja que quando a forma “-ing” representa uma ação em andamento, podemos estabelecer
uma relação do sufixo “-ing” com as terminações “-ando”, “-endo”, “-indo” do português que, por
sua vez, correspondem às terminações da forma infinitiva (“-ar”, “-er” ou “-ir”, respectivamente).
EXEMPLO
That was an exciting experience! (“Essa foi uma experiência emocionante!”)
EXEMPLO
Walking is good for your health. (“Caminhar é bom para sua saúde”)
Portanto, “gerund”, no inglês, e “gerúndio”, no português, não são sempre a mesma coisa!
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Na minha opinião, este é o grande vilão dos estudantes iniciantes da língua inglesa, pois
todos começamos a estudar qualquer idioma a partir do presente e, infelizmente, este é o
tempo verbal mais difícil, por apresentar muitos detalhes e muitas exceções.
• Simple Present (Presente Simples)
negativa
do + not = don’t
does + not = doesn’t
Obs.: As contrações na língua inglesa são de uso informal. Ou seja, não devem ser usadas
em contextos mais formais.
Veja nos exemplos abaixo que o auxiliar “do/does” exerce três funções estruturais: 1. a
de indicar que o tempo está no presente; 2. a de contrair com o “not” para fazer a negativa;
e 3. a de se deslocar para indicar uma interrogativa. Mas “”do/does” não têm uma tradução
possível para o português.
EXEMPLO
Do you work on the weekends? (“Você trabalha nos fins de semana?”)
I do not work on the weekends. (“Eu não trabalho nos fins de semana.”)
I work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
• Exceção 1: o auxiliar normalmente não aparece em frases afirmativas!
EXEMPLO
I work on the weekends. (“Eu trabalho nos fins de semana.”)
EXEMPLO
I do work on the weekends. (“Eu trabalho mesmo nos fins de semana.”)
He/She/It does like to eat. (“Ele/a realmente gosta de comer.”)
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EXEMPLO
Does he/she work on the weekends? (“Ele/a trabalha nos fins de semana?”)
He/She works* on the weekends. (“Ele/a trabalha nos fins de semana.”)
He/She does not work on the weekends. (“Ele/a não trabalha nos fins de semana.”)
Obs.: * Na ausência do auxiliar “does”, deve-se adicionar o “s” ao verbo! E lembre-se de que
adicionar “s” ao verbo segue a mesma regra do plural, inclusive seus casos especiais.
Isto é, verbos terminados em “s”, “sh”, “ch”, “o”, “x” recebem “es.”
Conjugado para a 3a
Base Form Significado
pessoa do singular
pass passes passar
finish finishes terminar, finalizar
teach teaches ensinar, lecionar
do does fazer
go goes ir
fix fixes consertar
• Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que
ele será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado depois dele nas
negativas.
EXEMPLO
You are a teacher. (“Você é professor”)
You are not a teacher. (“Você não é professor”)
Are you a teacher? (“Você é professor?”)
Um erro comum é o aluno iniciante querer adicionar o auxiliar “do” aos dois últimos exem-
plos acima, algo do tipo: “You don’t are a teacher” ou “Do you are a teacher?”. A lógica está
certa, pois segundo a regra geral, temos que usar o “do” como auxiliar no presente simples,
mas como o verbo principal é “to be”, não devemos fazê-lo.
O verbo “to be”, como você já deve ter percebido até agora, acaba sendo um dos verbos
mais difíceis do inglês, pois é o que mais flexiona. Ainda assim, é bem mais fácil do que qual-
quer verbo da língua portuguesa. Por isso, fiz os quadros abaixo para tentar ajudar:
Infinitive Infinitivo
to be ser/estar
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Língua Inglesa
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negativa
is + not = isn’t
Simple Past
Passado Simples
(não tem contrações possíveis)
I was Eu fui / estive
You were Tu foste / estiveste
He/She/It was Ele(a) foi /esteve
We were Nós fomos /estivemos
You were Vós fostes /estivestes
They were Eles(as) foram /estiveram
negativa
EXEMPLO
Are you the doctor? (“Você é o médico?”)
He/She/It is a beautiful baby! (“Ele/Ela é um bebê lindo!”)
I am not retired. (“Eu não sou/estou aposentado.”)
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Língua Inglesa
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Vamos aproveitar o estudo do presente simples para compreender o passado, pois toda
a lógica estrutural do presente e suas exceções se aplicam. Essencialmente, você verá que
basta fazer o passado do auxiliar “do/does” para “did” e aplicar a forma pretérita do verbo
quando o auxiliar não estiver presente. Você verá que o passado já é mais simples em relação
ao presente, pois não há distinção na conjugação da terceira pessoa do singular (usar “does”
para “He/She/It”), isto é, aplica-se “did” para todos.
• Simple Past (Passado Simples)
negativa
did + not = didn’t
Assim como ao ver o “do/does”, como auxiliares, sabemos que o tempo está no presente,
sabemos que é passado quando temos o auxiliar “did”.
EXEMPLO
Did you work yesterday? (“Você trabalhou ontem?”)
I worked* on the weekend. (“Eu trabalhei no fim de semana.”)
I did not work on the weekend. (“Eu não trabalhei no fim de semana.”)
Obs.: * Assim como vimos no presente, o auxiliar “did” deve ficar oculto nas frases afirmati-
vas. Contudo, na sua ausência, agora devemos conjugar o verbo principal no passado,
pois não haveria outra forma de indicar o tempo verbal!
• Exceção 1: o auxiliar normalmente não aparece em frases afirmativas! Contudo, pode
aparecer de forma enfática.
EXEMPLO
I did work on the weekend. (“Eu trabalhei mesmo no fim de semana.”)
He/She/It did like the food. (“Ele/a realmente gostou da comida.”)
EXEMPLO
Did he/she work on the weekend? (“Ele/a trabalhou no fim de semana?”)
He/She worked on the weekend. (“Ele/a trabalhou no fim de semana.”)
He/She did not work on the weekend. (“Ele/a não trabalhou no fim de semana.”)
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Veja que não há mais distinção no uso do auxiliar nem na flexão do verbo para a terceira
pessoa do singular no passado. É “did” para todos! E na ausência do auxiliar “did”, nas afir-
mativas, devemos usar a forma pretérita do verbo principal!
Adicione o sufixo “-ed” para fazer o passado dos verbos regulares. Felizmente, a maioria
dos verbos da língua inglesa são regulares! Os verbos irregulares, contudo, são verbos de uso
bastante comum (comer, beber, correr, fazer etc). Assim, não se preocupe tanto em decorá-los,
você deverá aprendê-los com o tempo e com a prática. Mais adiante você terá uma lista com
os principais verbos irregulares da língua inglesa.
Vejamos agora a conjugação de alguns verbos regulares no passado para que fique claro:
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• Exceção 2: o auxiliar não aparece quando o verbo principal é “to be”! Isso significa que ele
será deslocado para fazer as interrogativas e o “not” será adicionado após ele nas negativas.
Já vimos que o verbo “to be” vale por dois: “ser/estar” e que, além disso, as três formas
no presente (am/is/are) caem para duas no passado (was/were) enquanto aprendemos mais
6 formas no português. São 12 se você levar em consideração “ser/estar.”
EXEMPLO
Were you a teacher? (“Você foi professor?”)
He/She was a beautiful baby! (“Ele/a foi um bebê lindo!”)
I was not on vacation. (“Eu não estava de férias.”)
O presente perfeito não tem um tempo verbal correspondente exato no português. Contudo, quando
uma tradução literal não fizer muito sentido, experimente traduzir como se pretérito perfeito fosse!
• Present Perfect (Presente Perfeito)
negativa
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Vimos anteriormente que, assim como no presente simples, há uma forma especial de
auxiliar para a terceira pessoa do singular. Enquanto no presente simples “do” vira “does”, no
“present perfect” “have” vira “has”. Uma novidade desse tempo verbal é que o verbo principal
aparecerá sempre no particípio passado. Essa forma pode ser um verbo regular acrescido
de “-ed,” como já visto no passado simples, ou uma forma específica para verbos irregulares
(confira a tabela de verbos irregulares mais adiante).
EXEMPLO
Have you finished your homework? (“Você terminou seu dever de casa?”)
He/She has moved to a new house! (“Ele/a mudou para uma nova casa!”)
We have not been to Europe yet. (“Nós ainda não estivemos na Europa.”)
• Past Perfect (Passado Perfeito)
O passado perfeito tem uma certa relação com o pretérito mais que perfeito da língua
portuguesa, pois é usado para se referir a uma ação ocorrida no passado antes da ocorrência
de uma outra ação ou enquanto outra ação transcorria. Já que não temos o hábito de usar o
pretérito mais que perfeito, pode-se fazer uma tradução literal como se pretérito perfeito fosse!
• Past Perfect (Passado Perfeito)
negativa
Note que o “past perfect” é estruturalmente muito parecido com o “present perfect”, pois
o verbo principal está sempre no particípio passado, porém mais simples, uma vez que o
auxiliar “had” se aplica a todas as pessoas.
EXEMPLO
Had you locked the door before you came in? (“Você tinha trancado a porta antes que você
entrou?”)
He/She had left when I arrived! (“Ele/a tinha partido quando eu cheguei!”)
They were working on the weekend because they had not finished the report on Friday. (“Eles
estavam trabalhando no fim de semana porque eles não tinham terminado o relatório na sexta.”)
Veremos mais adiante que o “past perfect” também é muito usado no terceiro condicional
(third conditional).
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negativa
EXEMPLO
Will you travel on the holiday? (“Você vai viajar no feriado?”)
He/She will drive to the party. (“Ele/a vai dirigir para a festa.”)
They will not come to work today. (“Eles não virão para o trabalho hoje.”)
Os tempos contínuos têm como auxiliar o verbo “to be”, conjugado no respectivo tempo
verbal, e o verbo principal fixo na forma “-ing.” São tempos verbais que traduzem bem literal-
mente para o português. A seguir, vários exemplos de frases afirmativas bastando adicionar
o “not” após o verbo para fazer as negativas:
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Frases interrogativas podem ser feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar
antes do sujeito:
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Um recurso interessante da língua inglesa é usar o presente contínuo para fazer futuro.
Basta adicionar uma expressão de tempo que remete ao futuro no final da frase:
Este é um caso especial de futuro com presente contínuo. O verbo auxiliar será composto
de dois elementos, o verbo “to be”, como já vimos para o presente contínuo, e o elemento
“going to”, que é fixo. Além disso, o verbo principal sempre estará na forma básica.
• Future with “to be + going to”
negativa
to be not going to
EXEMPLO
I am (not) going to study. (“Eu (não) vou estudar.”)
You are (not) going to drive. (“Você (não) vai dirigir.”)
He/She/It is (not) going to dance. (“Ele/a (não) vai dançar.”)
We are (not) going to eat. (“Nós (não) vamos comer.”)
You are (not) going to travel. (“Vocês (não) vão viajar.”)
They are (not) going to fish. (“Eles (não) vão pescar.”)
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Frases interrogativas são feitas seguindo o padrão de posicionar o verbo auxiliar antes
do sujeito, mas apenas o “to be” é deslocado, ou seja, “going to” continua depois do sujeito!
EXEMPLO
Am I going to study? (“Eu vou estudar?”)
Are you going to drive? (“Você vai dirigir?”)
Is he/she/it going to dance? (“Ele/a vai dançar?”)
Are we going to eat? (“Nós vamos comer?”)
Are you going to travel? (“Vocês vão viajar?”)
Are they going to fish? (“Eles vão pescar?”)
be was/were been
do did done
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go went gone
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2
“shall” é mais comum no inglês britânico, mas os americanos também usam às vezes. Pode ser usado para
fazer o futuro tal qual “will”, mas apenas para a primeira pessoa do singular “I” e do plural “We” (esse é um uso
tipicamente mais britânico).
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Eu chamo esses verbos de “tipicamente” modais porque nenhum deles deve ser seguido
de “to” e eles não flexionam na terceira pessoa do singular (Mais adiante veremos outros
verbos modais que devem ser seguidos de “to” e flexionam na terceira pessoa do singular).
É importante destacar que as formas pretéritas (past) dos modais não são exclusivamente
usadas no passado. Por exemplo, as formas pretéritas podem ser usadas para fazer pedidos
e solicitações no presente. Quando usadas nesse contexto, são consideradas mais formais.
EXEMPLO
Can you play the piano? (“Você consegue tocar piano?” ou simplesmente “Você toca piano?”)
Can he/she talk to me now? (“Ele/ela pode falar comigo agora?”)
He/She can fix cars. (“Ele/ela consegue consertar carros.”)
Veja que não existe a forma “cans” para a terceira pessoa do singular!
You cannot travel without a passport. (“Você não pode viajar sem um passaporte.”)
Could you close the door, please? (“Você poderia fechar a porta, por favor?”)
Obs.: Apesar de “could” ser a forma do pretérito de “can”, ela pode ser usada para fazer
um pedido, uma solicitação, no presente. [e é considerada mais formal do que se o
pedido fosse feito com “can”]
EXEMPLO
He could run many miles when he was young. (“Ele podia correr muitas milhas quando ele era jovem.”)
EXEMPLO
She couldn’t stay there waiting. (“Ela não pôde ficar lá esperando.”)
May she touch your dog? (“Ela pode tocar o seu cachorro?”)
They may enter unarmed. (“Eles podem entrar desarmados.”)
We may not come tomorrow. (“Nós podemos não vir amanhã.” no sentido de “Pode ser que a
gente não venha amanhã”)
Might we interrupt you for a moment? (“Podemos interrompê-los por um momento?”)
Esse foi um exemplo de “might” sendo usado para fazer um pedido no presente. Assim
como vimos para “could”, o uso de “might” é formal, na verdade, “might” soa muito formal e,
consequentemente, não é tão usado, uma vez que a formalidade nas interações sociais vem
caindo com o tempo.
EXEMPLO
She might sell her car. (“Ela pode/deve vender o carro dela.”)
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Acima, “might” foi usado para expressar a possibilidade de que algo venha a acontecer.
EXEMPLO
They might not like the present. (“Eles podem não gostar do presente.”)
Shall we go now? (“Podemos ir agora?”)
Will he help us? (“Ele irá nos ajudar?”)
We shall/will remember this moment forever. (“Nós vamos nos lembrar desse momento para
sempre.”)
The shopping management will not be responsible for damage to personal property. (“A admi-
nistração do shopping não será responsável por danos à propriedade particular.”)
Should we tell the truth? (“Devemos contar a verdade?”)
The government should provide more public hospitals. (“O governo deve prover mais hospitais
públicos.”)
She should arrive here in an hour. (“Ela deve chegar aqui em uma hora.”)
It shouldn’t take long now. (“Não deve levar muito tempo agora.”)
Would you like to start now? (“Você gostaria de começar agora?”)
He said that he would work today. (“Ele disse que iria trabalhar hoje.”)
When I was a child, they wouldn’t let me play with them. (“Quando eu era criança, eles não me
deixavam brincar/jogar com eles.”) [fato no passado]
They won’t let me play with them. (“Eles não me deixam brincar/jogar com eles.”) [fato no presente]
Must it be like this? (“Isso tem que ser assim?”)
The kitchen must be cleaned every day. (“A cozinha deve ser limpa todo dia.”)
She must be your wife. (“Ela deve ser a sua esposa.”)
Esse foi um exemplo de como podemos usar “must” para expressar uma forte suposição.
EXEMPLO
You must not park here. (“Você não pode estacionar aqui.”)
“Ought to” [pronuncia-se apenas “ót” + “to”] é um exemplo do que eu chamo de modal
atípico, uma vez que os modais que vimos anteriormente não são seguidos por “to”. “Ought
to” é usado como um equivalente mais formal de “should”, ou seja, para fazer inferências,
sugestões ou expressar situações ideais. Às vezes pode ser usado em contextos cotidianos
e mais informais, mas não é tão comum.
EXEMPLO
People ought to eat at least three servings of fruit and vegetables every day. (“As pessoas deve-
riam/devem comer pelo menos três porções de frutas e vegetais todos os dias.”)
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Esse foi um exemplo de como podemos usar “ought to” para expressar uma situação ideal
ou sugestão.
EXEMPLO
This city ought to have some good restaurants. (“Esta cidade deve* ter uns bons restaurantes”)
Esse foi um exemplo de “ought to” sendo usado para expressar uma suposição.
Obs.: * “Need” pode, na verdade, ser usado sem “to” na condição de modal, mas esse uso
é cada vez mais raro nos dias de hoje.
EXEMPLO
I have to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They need to study more. (“Eles precisam estudar mais.”)
He/she needs to see a doctor. (“Ele/ela precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I don’t have to leave now! (“Eu não tenho que ir embora agora!”)
He/She doesn’t have to work late tonight. (“Ele/ela não tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
They don’t need to study more. (“Eles não precisam estudar mais.”)
He/she doesn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisa ver um médico.”)
EXEMPLO
I had to leave early! (“Eu tive que ir embora cedo!”)
He/She had to work late yesterday. (“Ele/ela teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They needed to study more. (“Eles precisavam estudar mais.”)
He/she needed to see a doctor. (“Ele/ela precisava ver um médico.”)
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EXEMPLO
I didn’t have to leave early! (“Eu não tive que ir embora cedo!”)
He/She didn’t have to work late yesterday. (“Ele/ela não teve que trabalhar até tarde ontem.”)
They didn’t need to study more. (“Eles não precisaram estudar mais.”)
He/she didn’t need to see a doctor. (“Ele/ela não precisava ver um médico.”)
EXEMPLO
I have (got) to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She has (got) to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
O mais comum é contrair “have” (’ve) ou “has” (’s) quando se usar a forma “have got to”.
EXEMPLO
I’ve got to leave now! (“Eu tenho que ir embora agora!”)
He/She’s got to work late tonight. (“Ele/ela tem que trabalhar até tarde hoje à noite.”)
EXEMPLO
Come in! (“Entre!”) [sentido completo]
Stand up! (“De pé!”) [sentido completo]
Sit down! (“Sente-se!”) [sentido completo]
Pick up… (“Pegue…”) [sentido incompleto]
Put away… (“Ponha no lugar…”) [sentido incompleto]
Turn on/off… (“Ligue/desligue…”) [sentido incompleto]
A partir dos exemplos acima, podemos perceber que os “phrasal verbs” de sentido com-
pleto podem ser empregados sozinhos, mas também dentro de um contexto maior, isto é,
relacionando-se com outras orações. Os de sentido incompleto, por sua vez, necessitam de
um complemento para fazer sentido.
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EXEMPLO
I have to pick up my daughter from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away your toys! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off the TV, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
EXEMPLO
I have to pick my daughter up from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put your toys away! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn the TV off, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
EXEMPLO
I have to pick her up from school. (“Eu tenho que pegá-la na escola!”)
Put them away! (“Guarde-os!”)
Can you turn it off, please? (“Você pode desligá-la, por favor?”)
No caso acima, o pronome deve, necessariamente, ser “abraçado” pelo “phrasal verb”. Isto
é, não se usa o pronome ao final de um “phrasal verb”:
EXEMPLO
I have to pick up her from school. (“Eu tenho que pegar minha filha na escola!”)
Put away them! (“Guarde os seus brinquedos!”)
Can you turn off it, please? (“Você pode desligar a TV, por favor?”)
Abaixo, alguns exemplos de “phrasal verbs” que necessitam de complemento, mas que
não podem “abraçá-lo”:
EXEMPLO
You can count on Peter in this matter. (“Você pode contar com Peter nessa questão”)
Can you look after the baby while I take a shower? (“Você pode cuidar do bebê enquanto eu
tomo banho?”)
They are aware of the problem, and they’re looking into it. (“Eles estão cientes do problema e
estão investigando.
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Infelizmente, não há uma regra que nos permita distinguir claramente entre “phrasal verbs”
que precisam de complemento que podem, ou não, “abraçá-lo”. Com o tempo, e a prática, você
será capaz de perceber quando não “soa” bem.
Por sua vez, os “phrasal verbs” com duas partículas sempre precisam de complemento
e nunca devem “abraçá-lo”:
EXEMPLO
Sheila came up with a great idea at the last meeting. (“A Sheila teve uma ótima ideia na última
reunião”)
I’m too tired to put up with this now. (“Estou muito cansado para aguentar isso agora”)
I think I’m coming down with a cold. (“Eu acho que estou pegando um resfriado”)
Get rid of this as soon as possible! (“Se livre disso assim que possível!”)
I’m looking forward to meeting you again! (“Eu estou ansioso para encontrá-lo novamente!”)
Eu listei abaixo três casos e passos práticos para aplicar quando se deparar com possíveis
“phrasal verbs” em um texto:
1 – Muitas vezes o “phrasal verb” agrega um pequeno detalhe à ideia do verbo original,
mas sua partícula pode ser ignorada, sem prejuízo à compreensão geral do que está sendo
dito. Portanto, veja se ignorar a partícula afeta o sentido da frase. Caso faça sentido em si e
em relação ao contexto, siga em frente! Caso contrário, tente o segundo passo.
EXEMPLO
Dress (up)! “Vista-se!” [normalmente usado para vestir-se para uma ocasião ou fantasiar-se]
Go (away)! “Vá” [normalmente usado para mandar alguém embora]
Listen (up)! “Ouça!” [usado para ouvir com atenção]
EXEMPLO
Come (in)! “Venha!” [usado para chamar alguém para dentro de um recinto]
Stand (up)! “De pé”
Sit (down)! “Sente-se”
Como você pode reparar dos exemplos acima, os casos 1 e 2 podem acontecer ao mes-
mo tempo. Isto é, às vezes podemos ignorar a partícula porque a direção do movimento é
evidente, pois só podemos ficar de pé para cima e sentar para baixo.
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3 – Se o “phrasal verb” que você encontrou no texto não bate com os casos 1 e 2, então ele
deve ter um sentido particular que não tem nada a ver com o significado típico do verbo em si,
como você o conhece. Nesses casos, não há muito o que fazer, ou você conhece o “phrasal verb”,
ou talvez até seja capaz de imaginar seu sentido a partir do contexto. Caso não seja possível,
trate o “phrasal verb” como qualquer palavra ou expressão desconhecida, como você normal-
mente faria, e siga em frente. Por sorte, pode ser que seu conhecimento não seja necessário
para resolver as questões. Às vezes, ao retornar ao texto para responder uma questão, pode ser
que tenhamos um “insight” do que o “phrasal verb” desconhecido pode significar no contexto.
Por fim, os “phrasal verbs”, assim como qualquer palavra ou expressão, podem ter mais de
um uso e, logo, diferentes significados, dependendo do contexto. Por isso, tenha o hábito de
consultar o dicionário para acelerar o processo de aprendizado desses diversos significados
possíveis – o que levaria muito mais tempo se você aprender apenas com base no que lê.
If-clause consequence
Repare que no condicional zero, por falarmos em consequências previsíveis, isto é, que a
consequência é fato conhecido, devemos utilizar o presente simples nas duas orações.
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Uma curiosidade é que, nesse caso, podemos substituir o “if” por “when” sem compro-
meter o sentido:
EXEMPLO
If I eat shrimp, I get sick. / I get sick if I eat shrimp.
When I eat shrimp, I get sick. / I get sick when I eat shrimp.
Um erro comum no uso do condicional zero é o emprego do futuro simples para expressar a
consequência.
If-clause consequence
First Conditional
Simple Present Simple Future
“consequências prováveis,
esperadas” If you study You will pass
(se você estudar) (você irá passar)
Por sua vez, já que o primeiro condicional trata de consequências prováveis, mas não ga-
rantidas, devemos empregar o futuro simples com o modal “will” justamente para expressar
que o resultado é provável, mas não certo, garantido.
If-clause consequence
Como o segundo condicional lida com consequências imaginárias, uma vez que a condição
é irreal (“se eu fosse você”, mas não sou); hipotética ou improvável, como ganhar na loteria,
a oração condicional deve ser feita no passado simples enquanto a principal normalmente
leva um modal no passado.
Se você estava atento(a), deve estar se perguntando se houve algum erro no material no
primeiro exemplo “If I were you…”, pois o passado do verbo “to be” para “I” é “was” e não “were”.
Parabéns pela perspicácia, mas a verdade é que se trata de um caso especial onde o que
você está vendo é a forma subjuntiva do verbo “to be” – que é “were” para todas as pessoas!
Aproveitando a deixa, esta forma também deve ser empregada quando expressamos
desejos com “wish”:
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EXEMPLO
She wishes she were famous. “Ela gostaria de ser famosa”
Veja que, assim como no segundo condicional que acabamos de estudar, o “wish” é usado
para expressar algo irreal, hipotético ou improvável.
If-clause consequence
Third Conditional
Past Perfect Modal + Present Perfect
“condição com base numa
situação real que não aconteceu” If I had studied more I would have passed the test
(se eu tivesse estudado mais) (eu teria passado no teste)
EXEMPLO
He said to me “I need to get a new job.” (Ele me disse “eu preciso conseguir um novo emprego”)
Contudo, nem sempre convém ou somos capazes de reproduzir o que nos foi dito palavra
por palavra. Nesses casos, fazemos uso do discurso indireto, quando convertemos o que foi
dito em primeira pessoa para a terceira pessoa.
EXEMPLO
He said he needed to get a new job. (Ele me disse que precisava conseguir um novo emprego)
De regra gramatical neste tema temos que ao passar para o discurso indireto, devemos
aplicar o passado na oração original. Vimos que “need” no exemplo anterior virou “needed”.
Contudo e se a frase original já estiver no passado? Aí temos que aplicar o “past perfect”.
E se a frase original estiver no “present perfect”? Aí devemos usar o “past perfect” também.
E se a frase original tiver um modal? Aí devemos usar a forma pretérita do modal. Veja o
quadro abaixo:
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Repare que nem sempre temos uma tradução literal adequada para algumas situações.
Texto
Iremos abordar o texto e a sua interpretação em todos os seus aspectos. Isto é, desde
a sua unidade fundamental, a palavra, passando por conceitos e terminologias comumente
empregados para descrever e entender os fenômenos e processos envolvidos na produção
de um texto e na extração das informações contidas.
Tipos de Linguagem
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O que É um Texto
Certamente, você que está lendo este material sabe o que é um texto. Contudo, quando
somos provocados a definir ou pensar a respeito de certos conceitos, percebemos que podem
ser bem difíceis de explicar, especialmente em sua plenitude.
Um texto é mais do que um monte de palavras juntas. As palavras precisam ser dispostas
de uma forma ordenada que faça sentido. Já discutimos o conceito de frase e oração, e é a
partir do bom entendimento desses conceitos que somos capazes de entender como orga-
nizamos as palavras de forma coerente. Também precisamos ter um certo conhecimento de
quais palavras precisamos em cada situação, isto é, um artigo, um adjetivo, um verbo, um
advérbio, uma conjunção etc – já estudamos sobre as classes de palavras na nossa primeira
aula em PDF. O que estou tentando mostrar aqui é como tudo o que estudamos até agora se
relaciona e é fundamental para a interpretação de texto.
Podemos começar a pensar o texto a partir de sua finalidade, ou utilidade, que seria um
registro de uma, ou várias, informações, ideias, instruções, sentimentos etc. A forma desse
registro acaba por se adequar à sua finalidade. Isto é, se o propósito do texto é específico
e técnico, pode então adotar a forma de um manual, uma bula de remédio, um guia e afins.
Caso a ideia seja expressar sentimentos, por exemplo, o texto pode assim ser um poema ou
uma letra de música. Podemos contar histórias reais ou fictícias de diversas formas também,
seja um romance, novela, conto e por aí vai.
No nosso caso em questão, de concursos públicos, a forma mais comum de texto que
encontramos é o artigo de opinião ou jornalístico, que são textos normalmente do gênero
dissertativo-argumentativo. Isso é importante porque vai determinar como as ideias devem
ser organizadas, estruturadas, afinal, um texto também é mais do que um monte de frases e
orações juntas. É aí que entra o conceito de parágrafo. Um parágrafo deve desenvolver uma
ideia. Os vários parágrafos de um texto devem, então, articular entre si de forma a desenvol-
ver um raciocínio que informe o leitor, ou que o provoque a refletir. No tópico seguinte, irei
apresentar a estrutura básica de textos dissertativos-argumentativos.
Por fim, os textos que encontramos em concursos são textos, ou trechos de textos, que
vão de um teor informativo mais geral até um pouco mais específico, mas sem ser excessi-
vamente técnico, a ponto de ser considerado um artigo acadêmico ou científico. Isto acaba
por ter uma implicação direta no tipo de linguagem e vocabulário que vamos encontrar. Você
pode estudar e/ou praticar inglês há anos e ter um ótimo domínio do idioma no que diz res-
peito ao seu uso geral, mas poderá ter dificuldades com certos tipos de texto mesmo assim
porque o vocabulário empregado pode ser mais específico. Ou o contrário, você pode ter se
acostumado com o idioma em contextos específicos, mas ter dificuldade em outras situações.
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Vamos agora entender como os textos que caem nas nossas provas são estruturados:
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artigo científico
tese, dissertação
cardápio
reportagem
texto didático
Expositivo palestra
reportagem
Narrativo notícia
(auto)biografia
manual, bula
Injuntivo propaganda
receita
A seguir, apresentarei alguns conceitos que são importantes para aprofundar nosso en-
tendimento do processo de interpretação textual.
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Por fim, o campo semântico é o conjunto dos diversos significados que uma única palavra
pode apresentar. Vamos discutir um importante aspecto disso no tópico abaixo, ao falarmos
sobre a polissemia.
Polissemia
Uma das principais “surpresas” e razões para “bloqueios” que eu observo em muitos alunos
que nunca estudaram outra língua estrangeira antes é quando se deparam com a polissemia –
quando uma mesma palavra apresenta vários significados distintos. A impressão que se tem
é que isso seria uma coisa do inglês, mas não é difícil demonstrar que isso ocorre também
no português, apenas não nos damos conta:
• Manga (de comer, ou da camisa?)
• “Fui”/”Fomos”, passado do verbo “ser” ou do verbo “ir”?
EXEMPLO
Eu fui professor de inglês.
Eu fui à praia.
Nós fomos ao restaurante.
Nós fomos colegas de faculdade.
• Como (advérbio, conjunção, ou verbo comer?)
EXEMPLO
Eu não como carne. (verbo comer)
Como faço para entender isso? (advérbio)
Ele resolveu o problema como um mestre. (conjunção)
Veja, portanto, que a polissemia não é um problema, pois usamos justamente do contexto
para definir qual o significado adequado da palavra. Falaremos mais adiante sobre o contexto
e estratégias e recursos que podemos usar na interpretação de textos.
Recursos Linguísticos
São recursos linguísticos tudo aquilo que usamos para nos expressar melhor, seja de
forma original, impactante, motivacional ou mesmo poética. Por exemplo, as figuras de
linguagem, ou estilo, que estudamos no português (metáfora, metonímia, pleonasmo, etc),
são essencialmente as mesmas no inglês, claro que com a grafia e a pronúncia um pouco
diferentes (metaphor, metonym, pleonasm, respectivamente).
Os recursos linguísticos geralmente são dispostos em 3 grupos principais:
• elementos coesivos (conectores = conjunções) são aqueles que relacionam as frases
entre si e os parágrafos do texto.
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Obs.: Dentre os elementos coesivos, temos também os dêiticos que contribuem para a
coesão e articulação textual, como os pronomes pessoais e demonstrativos.
• elementos enfáticos (advérbios) são aqueles usados para dar ênfase, para destacar uma
parte do que está sendo dito.
• elementos retóricos (figuras de linguagem)
Apesar da categorização acima, esses elementos não ocorrem nem atuam de forma iso-
lada uns do outros, pelo contrário. Vejamos, por exemplo, o caso dos recursos anafóricos,
que podem ser tanto figuras de linguagem, ao repetir palavras ou trechos do texto e que ao
mesmo tempo que são recursos enfáticos, contribuem também para a coesão das ideias
expressas anteriormente.
E mais, são também recursos anafóricos os pronomes quando retomam ou remetem a
um termo anterior, evitando sua repetição, mas estabelecendo essa relação semântica.
EXEMPLO
Sarah plays the piano. She likes music.
O pronome “she” remete a “Sarah”, que é um termo que apareceu anteriormente no texto.
Portanto, “she” é um recurso anafórico.
Provavelmente você já usa, intuitivamente, muitas, se não todas, essas estratégias, in-
clusive simultaneamente. Ter consciência delas e aperfeiçoar seu uso irá ajudar bastante na
agilidade e qualidade de sua leitura e interpretação de textos.
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Identificação de Cognatos
Abordamos a questão dos cognatos no início da nossa primeira aula em PDF. Lá vimos
que é uma estratégia natural, intuitiva, quando lemos um texto em língua estrangeira supor
que as palavras parecidas com as que já conhecemos do português são cognatas, isto é,
compartilham do mesmo significado. E isto é verdade para a maioria das palavras, afinal a
língua inglesa absorveu várias palavras do latim e do grego, especialmente a partir da transição
da antiguidade para a idade média, com a queda do Império Romano do ocidente. Contudo,
temos que ter cuidado com os falsos cognatos – palavras que não são o que parecem. Não
deixe de conferir em mais detalhes a explicação e a lista de falsos cognatos dessa aula!
Por mais básico que seja seu nível de inglês, certamente você já tem um repertório de palavras
que vai te ajudar nas primeiras leituras. Isto se deve ao fato de que usamos muitos estrangeirismos
no português e a principal fonte tem sido a língua inglesa, especialmente pelos termos tecnológi-
cos, mas também culturais, que decorrem das novas tecnologias, assim como das músicas que
ouvimos, dos filmes, séries e animações que assistimos, e dos jogos eletrônicos que jogamos.
Contudo, às vezes estamos acostumados a somente falar e ouvir essas palavras e expressões
e muitas vezes não nos damos conta quando aparecem na forma escrita. Nesse caso, o jeito de
identificar essas palavras vai passar pelo uso de outras estratégias que discutiremos a seguir, como
estabelecer a correlação do texto com imagens e ilustrações, a contextualização, a análise e a síntese.
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ou antônimos, quando tratar de seu oposto. Inclusive, muitas questões de concurso exploram
justamente o conhecimento de sinônimos. Por isso, é fundamental criar o hábito de ler textos
em inglês para aumentar seu vocabulário ao máximo! Também não deixe de criar o hábito de
consultar o dicionário e dar uma olhada nos sinônimos e antônimos das palavras.
Pistas Tipográficas
São todos os elementos visuais que podem estar presentes na sua prova: tabelas, grá-
ficos, figuras, ilustrações, imagens etc. Inclusive os recursos de escrita como, por exemplo,
reticências, os “três pontos” que indicam uma idéia que não concluída ou propositadamente
omitida; negritos, itálicos, sublinhados, aspas, etc. A lógica por trás dessas pistas tipográficas
é que “se o autor se deu ao trabalho de colocá-las ali, é porque é importante”.
Síntese e Análise
A síntese é um método onde se estuda as partes para chegar ao todo, das causas para os
efeitos etc. Análise é o método oposto, ou seja, dividir o todo, ou um problema complexo, em
partes a fim de facilitar sua compreensão. Esses conceitos têm origem na lógica filosófico-ma-
temática, mas podem ser aplicados também à interpretação de textos. Afinal podemos entender
o texto, ou um parágrafo específico que precisamos extrair uma informação, como um todo, e
analisar suas partes, suas frases e orações, a fim de extrair o sentido e/ou a informação desejada.
Inferência e Predição
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EXEMPLO
Texto: Não aguento mais comer frango.
Pressuposto: A pessoa anda comendo muito frango.
Veja que o pressuposto seria uma conclusão bastante lógica e óbvia acerca do que foi
dito e é construída de forma a depender diretamente do que foi escrito.
Agora vejamos um subentendido a partir da mesma informação:
EXEMPLO
Texto: Não aguento mais comer frango.
Subentendido 1: A pessoa está de dieta (?)
Subentendido 2: A pessoa não tem dinheiro para comprar carne (?)
O subentendido seria algo mais especulativo, também baseado na lógica, mas que se
“arrisca”, se “afasta”, mais do texto do que um pressuposto.
Skimming é uma espécie de “leitura dinâmica” do texto a fim de entender do que se trata e
identificar sua ideia principal. Ou seja, não se preocupe com os detalhes e informações específicas.
DICA
Tente ler o mais rápido que puder, mas assegurando-se de que
está entendendo o essencial.
Essa seria a sequência típica onde você lê o texto pela primeira vez fazendo um “skimming”
para saber do que se trata, vai nas questões, responde as que puder (normalmente as que
cobram a ideia geral do texto, ponto de vista do autor e afins) e volta para fazer um “scanning”
para responder às questões que tratam de pontos específicos do texto.
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Aqui eu acrescento um passo inicial que é ler as questões primeiro, antes de mais nada.
A finalidade dessa estratégia seria fazer com que você já saiba o que esperar do texto antes
mesmo de ler. Essa estratégia pode ajudar especialmente aqueles que não conseguem ab-
sorver muita informação quando fazem a primeira leitura do texto.
A melhor sequência vai ser aquela que funcionar para você! Portanto, experimente durante
a resolução de exercícios e tire suas próprias conclusões.
Contexto é tudo o que está em volta, adjacente, ao redor, explícito, implícito, podendo in-
clusive fazer uso de conhecimentos prévios. Contextualizar é o exercício mental, intelectual,
de estabelecer essas associações, relações e correlações de forma a extrair a informação
desejada e de compreender o texto em sua plenitude.
Tipos de Contexto
• Contexto semântico é o que você explora ao analisar informações em palavras e frases
adjacentes;
• Contexto linguístico é obtido por meio de uma análise morfossintática, ou seja, se a
palavra é um substantivo, adjetivo ou o sujeito/objeto de uma ação etc.;
• Contexto não linguístico, ou informação não verbal, é toda informação que você consiga
extrair de ilustrações, gráficos, tabelas ou mesmo do seu conhecimento prévio.
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EXEMPLO
sublinhado para trechos que julgar importantes para a compreensão do texto;
circular palavras-chave ou desconhecidas;
retângulo para verbos.
Destacar os verbos pode ser desnecessário se você já tiver uma boa desenvoltura para
ler textos em inglês. Entretanto, identificar o verbo normalmente ajuda bastante a se orientar
em uma oração.
• Leia sempre frases completas, isto é, siga até encontrar um ponto final e, somente então,
comece o processo de compreensão;
• Ao chegar ao final de um parágrafo, releia de forma a certificar-se de que você compreen-
deu o “gist” (ponto principal);
Considerações Finais
Espero que esta aula tenha ajudado a revisar os aspectos mais importantes em relação
aos verbos, seus tempos, modos e particularidades; os conceitos e estratégias de leitura e
interpretação de texto. Este material está em constante evolução e seu feedback é muito
importante para as próximas atualizações. Para avaliar, basta clicar em “ler a aula” e, depois,
em Avaliar Aula (canto superior direito da tela). Muito obrigado!
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QUESTÕES DE CONCURSO
Texto Original
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Texto Traduzido
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( ) Unlike a computer, it is hard for our brain to classify objects according to a specific purpose.
( ) The author rules out the possibility that computers may emulate the human brain someday.
( ) The brain adapts as one both matures and becomes more knowledgeable.
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Texto Original
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Eldon Mello
Increased flexibility will bring other important benefits, especially if it results in firms pla-
cing more emphasis on performance in terms of output and productivity. More broadly, the
changes brought about by COVID-19 will help to accelerate cultural change in organizations
and make them more open to different ways of working.
[…]
Source: Adapted from https://www.ey.com/en_gl/assurance/
how-the-auditing-profession-is-transforming-to-meet-future-challenges
Texto Traduzido
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( ) One of the hurdles of ESG issues is that they have been restricted to a single group of
experts.
( ) There has been such a great demand for publicizing government efforts towards ESG
that reports have become accurate and systematized.
( ) Part of the internal auditor’s job is to be knowledgeable enough in the area of ESG so as
to be able to provide solid guidance to those in charge of the administration.
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d) “This broad risk category includes areas that are dynamic and often driven by factors that
can be difficult to measure objectively”;
e) “[…] pressure is being reflected increasingly in executive performance”.
Texto Original
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However, rather than audit stakeholders applying professional skepticism as such, these
other stakeholders should apply an impartial and diligent mindset to their work and the in-
formation they review. This allows the audit stakeholder to remain an advocate for his or her
organization, while applying critical skills similar to those applied in the exercise of professional
skepticism. This nuanced distinction is necessary to maintain the limited scope to which the
definition of professional skepticism applies: the auditor.
It is also important to be critical of your own work, and never become complacent. This may
be the most difficult type of skepticism to apply, as most of us do not like to have our work critici-
zed. However, critically reviewing one’s own work, essentially as an informal first level of review,
will allow you to take a step back and consider it from a different vantage point, which may in
turn help detect errors otherwise left unnoticed. Essentially, you should both consider evidence
that supports the initial conclusion and evidence that may be contradictory to that conclusion.
The discussion in auditing circles about professional skepticism and how to appropriately
apply it continues. It is a challenging notion that’s difficult to adequately articulate.
Source: Adapted from https://www.berrydunn.com/news-detail/professional-skepticism-and-why-it-matters-to-
-audit-stakehol ders
Texto Traduzido
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Texto Original
TEXT I
When it comes to the pressure of successfully identifying, anticipating and dealing with risks,
few auditors shoulder as much burden as those who work with the government. As the Institute
of Internal Auditors’ Richard Chambers wrote, these professionals deal with career-threatening
political risks on a daily basis that many private sector auditors could never comprehend.
Internal auditors play a pivotal role in the relationship between the government and citizens.
It’s up to auditors to set the appropriate controls to manage federal programs and also to provide
insight into the effectiveness and the soundness of the government’s inner workings. Put simply,
auditors are key to ensuring the public’s trust in their government is well-founded and not abused.
That being said, there are a number of challenges associated with governmental-level
internal auditing. Citing a McKinsey paper from 2011, Chambers points to a few key issues:
1_Turnover and Outsiders: Turnover in the political sector is high, with appointed executives seldom
lasting for more than two years. On top of that, newly appointed officials often come from outside
departments or agencies. This means officials frequently don’t have a firm grasp on all the risks
and challenges associated with their position, which can lead to poor decision making.
2_Metrics for Success: In the private sector, business objectives are clear and are conducive to metrics:
more sles, more customers, more revenue, return on investment, etc. This means it’s extremely easy to
determine the efficiency of audit programs and controls. In the public sphere, metrics aren’t as obvious
because financial and mission objectives are more complex. This complicates the job immensely.
3_‘Mission Over Risk’ Mindset: Most companies undervalue the importance of risk culture. De-
partments want to achieve their objectives, and risk management takes a back seat to that. In the
public sector, officials are often even more dedicated to and passionate about the mission at hand.
Additionally, people tend to assume that government budgets are big enough to bail departments
out of bad decisions, which can lead to risky behaviors. [...]
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Internal controls are pivotal to maintaining the public trust in government operations, so des-
pite the challenges that lay in front of auditors, it’s crucial they work with managers to develop
effective campaigns and programs.
Texto Traduzido
TEXTO I
Quando se trata da pressão para identificar, antecipar e lidar com riscos da melhor ma-
neira, poucos auditores suportam tanto fardo quanto aqueles que trabalham com o governo.
Como escreveu Richard Chambers, do Instituto de Auditores Internos, esses profissionais
lidam diariamente com riscos políticos que ameaçam sua carreira que muitos auditores do
setor privado jamais poderiam compreender.
Os auditores internos desempenham um papel fundamental na relação entre o governo
e os cidadãos. Cabe aos auditores estabelecer os controles apropriados para gerenciar os
programas federais e também fornecer ideias sobre a eficácia e a solidez do funcionamento
interno do governo. Posto de forma simples, os auditores são um elemento-chave para asse-
gurar que a confiança pública em seu governo seja bem fundamentada e não abusada.
Dito isso, há inúmeros desafios associados à auditoria interna em nível governamental.
Citando um artigo da McKinsey de 2011, Chambers aponta algumas questões-chave:
1_Rotatividade e pessoas de fora: a rotatividade no setor político é alta, com executivos nomeados
raramente durando mais de dois anos. Além disso, os funcionários recém-nomeados geralmente
vêm de departamentos ou agências externas. Isso significa que os funcionários frequentemente
não têm uma compreensão firme de todos os riscos e desafios associados à sua posição, o que
pode levar a decisões pobres.
2_Métricas para o sucesso: No setor privado, os objetivos de negócios são claros e favoráveis às
métricas: mais vendas, mais clientes, mais receita, retorno sobre o investimento, etc. Isso signifi-
ca que é extremamente fácil determinar a eficiência dos programas e controles de auditoria. Na
esfera pública, as métricas não são tão óbvias porque os objetivos financeiros e de missão são
mais complexos. Isso complica imensamente o trabalho.
3_Mentalidade ‘missão em relação ao risco’: a maioria das empresas subestima a importância da
cultura de risco. Os departamentos desejam atingir seus objetivos e a gestão de riscos fica em
segundo plano. No setor público, os funcionários costumam ser ainda mais dedicados e apaixo-
nados pela missão em questão. Além disso, as pessoas tendem a supor que os orçamentos do
governo são grandes o suficiente para salvar departamentos de más decisões, o que pode levar a
comportamentos de risco. [...]
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Os controles internos são essenciais para manter a confiança pública nas operações do
governo de forma que, apesar dos desafios que se colocam aos auditores, é crucial que tra-
balhem com os gerentes para desenvolver campanhas e programas eficazes.
( ) Private sector auditors have more responsibility than government auditors on risk-taking
decisions.
( ) The weight government auditors take upon themselves is quite heavy.
( ) Part of the auditor’s job is one of mediation between the public and the government.
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Erik Asgeirsson, president and CEO of CPA.com, the technology arm of the AICPA, said that
some CPAs have anxiety that blockchain might put audit professionals out of business. But
while blockchain is likely to change the way CPAs work, he said, he is telling accounting firm
leaders that the accounting profession can continue to thrive through the use of blockchain
technology. “It’s going to be a fantastic, secure database that will have uses,” he said during a
panel presentation Tuesday at the Wall Street Blockchain Alliance’s Blockchain for Wall Street
education day in New York City. “But it’s not going to put them out of work.”
Large and medium-size CPA firms already are seeing the implications of blockchain for
their clients, Amy Pawlicki, CPA, vice president-Assurance & Advisory Innovation for the As-
sociation of International Certified Professional Accountants, said during the panel session.
Companies are implementing blockchain into their enterprise resource planning (ERP) systems,
particularly for tasks such as procurement and supplier management.
Blockchain’s ledger-based technology can simplify the procurement process because it
enables secure recording of transactions in a way that can lead to unprecedented transpa-
rency and increased operational efficiency. “Our auditors are already auditing transactions in
the blockchain,” Pawlicki said. Blockchain’s transparency gives visibility to all transactions for
approved users, and this may decrease auditors’ work with sampling and validating transac-
tions. But this allows auditors more time to focus on controls and investigating anomalies.
Meanwhile, opportunities are emerging for CPAs to use blockchain technology as they expand
their assurance services to areas such as cybersecurity and sustainability. “We’ve got a lot of
work to do _ it’s a great opportunity in an area where CPAs can add a lot of value,”Pawlicki said.
An important next step for the profession in the use of blockchain is accommodations for
the technology from standard setters and regulators. SEC Chief Accountant Wesley Bricker,
CPA, J.D, said Tuesday that the commission’s Office of the Chief Accountant is investing time
in understanding blockchain technologies, and suggested that accounting professionals do the
same. “It is important that those in the accounting profession invest the time to understand
new trends and developments in technology and commerce to identify their potential effects
on financial reporting to investors,” Bricker said during a speech at a Financial Executives
international conference in New York City.
Past developments such as the emergence of computers, ERP systems, and cloud com-
puting have merely changed CPAs’ work instead of making them irrelevant. The same can be
true with blockchain, Asgeirsson said. “Through every phase,” Asgeirsson said, “what’s really
happened is that the accountant’s and the auditor’s role has just evolved.”
(Source:https://www.journalofaccountancy.com/news/2017/nov/blockchain-opportunity-for-accoun-
tants-201717900.html. Retrieved on January 22nd, 2018)
Glossary:
CEO: Chief Executive Officer
CPA: Certified Public Accountant
ERP: Enterprise Resource Planning
AICPA: American Institute of Certified Public Accountants
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Texto Traduzido
Texto II
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Obs.: * O acrônimo CPA, Contador Público Certificado, foi mantido a fim de facilitar a refe-
rência com o texto original.
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Texto Original
Text 3
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Texto Traduzido
Texto 3
O Futuro da Auditoria
A última crise financeira por que passaram muitas economias em todo o mundo despertou
um interesse renovado no papel e na importância da auditoria. O futuro da auditoria estará,
portanto, intimamente ligado ao efeito cascata que o mundo ainda está experimentando de-
vido à crise financeira. Entretanto, é de se esperar que essa indústria continue a crescer em
relevância no mundo dos negócios.
Agora, mais e mais empresas estão percebendo que as profissões de auditoria e asse-
guração são vitais para uma organização. Na verdade, muitas empresas que no passado
não conduziam auditorias agora veem a necessidade de fazê-lo. Elas estão percebendo a
necessidade de voltar aos princípios básicos de gestão para que possam identificar práticas
de gestão problemáticas e retificá-las; a auditoria desempenha um papel-chave nisso, uma
vez que apenas uma auditoria verdadeira e eficaz pode conduzir procedimentos eficazes de
detecção de fraude e gerenciamento de risco dentro de uma companhia. As empresas são,
portanto, aconselhadas a montar um departamento de auditoria interna ou a terceirizar o tra-
balho de auditoria para fornecedores especializados apenas para atender aos seus requisitos
de auditoria.
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a) I and II.
b) I and III.
c) II and IV.
d) II and III.
e) I and IV.
Texto Original
Police officers’ ability to recognize and locate individuals with a history of committing crime
is vital to their work. In fact, it is so important that officers believe possessing it is fundamen-
tal to the craft of effective street policing, crime prevention and investigation. However, with
the total police workforce falling by almost 20 percent since 2010 and recorded crime rising,
police forces are turning to new technological solutions to help enhance their capability and
capacity to monitor and track individuals about whom they have concerns.
One such technology is Automated Facial Recognition (known as AFR). This works by
analyzing key facial features, generating a mathematical representation of them, and then
comparing them against known faces in a database, to determine possible matches. While a
number of UK and international police forces have been enthusiastically exploring the potential
of AFR, some groups have spoken about its legal and ethical status. They are concerned that
the technology significantly extends the reach and depth of surveillance by the state.
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Until now, however, there has been no robust evidence about what AFR systems can and
cannot deliver for policing. Although AFR has become increasingly familiar to the public through
its use at airports to help manage passport checks, the environment in such settings is quite
controlled. Applying similar procedures to street policing is far more complex. Individuals
on the street will be moving and may not look directly towards the camera. Levels of lighting
change, too, and the system will have to cope with the vagaries of the British weather.
[…]
As with all innovative policing technologies there are important legal and ethical concerns
and issues that still need to be considered. But in order for these to be meaningfully debated
and assessed by citizens, regulators and law-makers, we need a detailed understanding of
precisely what the technology can realistically accomplish. Sound evidence, rather than refe-
rences to science fiction technology --- as seen in films such as Minority Report --- is essential.
With this in mind, one of our conclusions is that in terms of describing how AFR is being
applied in policing currently, it is more accurate to think of it as “assisted facial recognition,”
as opposed to a fully automated system. Unlike border control functions -- where the facial
recognition is more of an automated system -- when supporting street policing, the algorithm
is not deciding whether there is a match between a person and what is stored in the database.
Rather, the system makes suggestions to a police operator about possible similarities. It is
then down to the operator to confirm or refute them.
By Bethan Davies, Andrew Dawson, Martin Innes (Source: https://gcn.com/articles/2018/11/30/facial-recogni-
tionpolicing. aspx, accessed May 30th, 2020)
Texto Traduzido
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Até agora, contudo, não houve nenhuma evidência robusta sobre o que os sistemas AFR
podem ou não oferecer para a atividade policial. Embora o AFR tenha se tornado cada vez mais
familiar pelo público através de seu uso em aeroportos para ajudar a gerenciar as verificações
de passaporte, o ambiente nesses locais é bastante controlado. Aplicar procedimentos seme-
lhantes ao policiamento de rua é muito mais complexo. Pessoas na rua estarão se movendo
e podem não olhar diretamente para a câmera. Os níveis de iluminação também mudam e o
sistema terá de lidar com as peculiaridades do clima britânico.
[…]
Assim como todas as tecnologias de policiamento inovadoras, existem importantes ques-
tões legais e éticas que ainda precisam ser consideradas. Mas para que isso seja debatido e
avaliado de forma significativa pelos cidadãos, reguladores e legisladores, precisamos de uma
compreensão detalhada de exatamente o que a tecnologia pode realizar de forma realista.
Evidências sólidas, ao invés de referências à tecnologia de ficção científica – como visto em
filmes como Minority Report – são essenciais.
Com isso em mente, uma de nossas conclusões é que, em termos de descrição de como
a AFR está sendo aplicada atualmente no policiamento, é mais correto pensar nisso como
“reconhecimento facial assistido”, em oposição a um sistema totalmente automatizado.
Diferentemente das funções de controle de fronteira – onde o reconhecimento facial é mais
um sistema automatizado – ao apoiar o policiamento de rua, o algoritmo não está decidindo
se há uma correspondência entre uma pessoa e o que está armazenado no banco de dados.
Em vez disso, o sistema faz sugestões a um operador policial sobre possíveis semelhanças.
Cabe então ao operador confirmá-las ou refutá-las.
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Texto II
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While technological aspects of the IoT have been extensively published in the technical lite-
rature, few studies have addressed the IoT’s social and political impacts. Two studies have shed
light on challenges for the future with the IoT. In 2013, the European Commission (EC) published a
study focusing on relevant aspects for possible IoT governance regimes. The EC report identified
many challenges for IoT governance – namely privacy, security, ethics, and competition. In 2015,
the US Federal Trade Commission (FTC) published the FTC Staff Report The Internet of Things:
Privacy and Security in a Connected World. Although the report emphasizes the various benefits
that the IoT will bring to consumers and citizens, it acknowledges that there are many risks as-
sociated with deploying IoT-based applications, especially in the realm of privacy and security.
[,,,]
The nature of privacy and security problems frequently associated with the IoT indicates
that further research, analysis, and discussion are needed to identify possible solutions. First,
the introduction of security and privacy elements in the very design of sensors, implementing
Privacy by Design, must be taken into account for outcomes such as the homologation pro-
cess of sensors by competent authorities. Even if the privacy governance of IoT can oversee
the control centers for collected data, we must develop concrete means to set limits on the
amount or nature of the personal data collected.
Other critical issues regard notification and consent. If, from one side, it’s true that several
sensors are already collecting as much personal data as possible, something must be done to
increase citizens’ awareness of these data collection processes. CItizens must have means
to take measures to protect their rights whenever necessary. If future scenarios indicate the
inadequacy of a mere notice-and-consent approach, alternatives must be presented so that
the individual’s autonomy isn’t eroded.
As with other technologies that aim to change human life, the IoT must be in all respects
designed with people as its central focus. Privacy and ethics aren’t natural aspects to be con-
sidered in technology’s agenda. However, these features are essential to build the necessary
trust in an IoT ecosystem, making it compatible with human rights and ensuring that it’s drafted
at the measure, and not at the expense, of people.
(Source: https://cyber.harvard.edu/”valmeida/pdf/IoT-governance.pdf Retrieved on January 23rd, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
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Em 2025, o número estimado de dispositivos conectados deve chegar a 100 bilhões. Essas
estimativas incluem smartphones, veículos, eletrodomésticos e equipamentos industriais. Os
temores sobre privacidade, segurança e proteção* crescem à medida que a IoT cria condições
para aumentar a vigilância por governos e corporações. Então, a questão é: a IoT será boa
para muitos ou para os poucos e poderosos?
Enquanto os aspectos tecnológicos da IoT têm sido amplamente publicados na literatura
técnica, poucos estudos têm abordado os impactos sociais e políticos da IoT. Dois estudos
lançaram luz sobre os desafios para o futuro com a IoT. Em 2013, a Comissão Europeia (CE)
publicou um estudo com foco em aspectos relevantes para possíveis regimes de governança
de IoT. O relatório da CE identificou muitos desafios para a governança da IoT – a saber, priva-
cidade, segurança, ética e concorrência. Em 2015, a Comissão Federal de Comércio dos EUA
(FTC, em inglês) publicou o Relatório da Equipe da FTC, A Internet Das Coisas: Privacidade e
Segurança em um Mundo Conectado. Embora o relatório enfatize os vários benefícios que a
IoT trará aos consumidores e cidadãos, ele reconhece que existem muitos riscos associados
à implantação de aplicativos baseados em IoT, especialmente no domínio da privacidade e
segurança.
[...]
A natureza dos problemas de privacidade e segurança frequentemente associados à IoT
indica que mais pesquisas, análises e discussões são necessárias para identificar possíveis
soluções. Em primeiro lugar, a introdução de elementos de segurança e privacidade no próprio
design de sensores, implementando a “Privacidade por Design’’, deve ser levada em conside-
ração para resultados tais como o processo de homologação de sensores pelas autoridades
competentes. Mesmo se a governança de privacidade da IoT puder supervisionar os centros
de controle dos dados coletados, devemos desenvolver meios concretos para estabelecer
limites para a quantidade ou natureza dos dados pessoais coletados.
Outras questões críticas dizem respeito à notificação e consentimento. Se, por um lado, é
verdade que vários sensores já estão coletando tantos dados pessoais quanto possível, algo
deve ser feito para aumentar a consciência dos cidadãos sobre esses processos de coleta de
dados. Os cidadãos devem ter meios para tomar medidas para proteger seus direitos sempre
que necessário. Se os cenários futuros indicarem a inadequação de uma abordagem de mera
notificação e consentimento, alternativas devem ser apresentadas de forma que a autonomia
do indivíduo não seja afetada.
Assim como outras tecnologias que visam mudar a vida humana, a IoT deve ser, em to-
dos os aspectos, desenhada com as pessoas como seu foco central. A privacidade e a ética
não são aspectos naturais a serem considerados na agenda tecnológica. No entanto, esses
recursos são essenciais para construir a confiança necessária em um ecossistema de IoT,
tornando-o compatível com os direitos humanos e garantindo que seja elaborado sob medida,
e não às custas das pessoas.
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Obs.: * Em inglês há duas palavras para “segurança”: “security” e “safety”. “Security” nor-
malmente se refere à segurança contra ameaças “externas e deliberadas’’, por assim
dizer, enquanto “safety” seria segurança no sentido mais amplo do termo, abrangendo
acidentes e com foco também na própria ação e iniciativa de cada indivíduo para pre-
venir riscos. No contexto tecnológico, por sua vez, é comum se referir a “segurança e
proteção” ao se tratar desses dois aspectos, na língua portuguesa.
( ) There are already many studies on the social and political effects of the IoT.
( ) Research studies on security and privacy still need to be carried out.
( ) The report from the US Federal Trade Commission supported the unrestricted use of the IoT.
a) F – T – F.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – F – T.
e) T – F – F.
Text II
Brazil’s mega hydro plan foreshadows China’s growing impact on the Amazon
Crashing upstream through the São Luiz rapids, the churning river throws the speedboat around
like a child’s toy. There is first a moment of fear, then relief and finally wonder at crossing a natural
boundary that has held back the destruction of this corner of the Amazon for almost five centuries.
This is the gateway to a land that indigenous inhabitants call Mundurukania, after their
tribe, the Munduruku, which has settled the middle and upper reaches of the Rio Tapajós since
ancient times. The thickly vegetated shores, misty hills and untamed waters – breached at
one point by a dolphin – mark it out as one of the few regions of the planet still to be explored
and exploited by industrial commerce.
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The tranquillity is breathtaking, but misleading. These rapids are now on the frontline of one
of the world’s most important struggles for indigenous rights and environmental protection.
Long ignored, they are suddenly seen as a strategically crucial step between the nations with
the world’s biggest farms – Brazil – and the world’s most numerous dining tables – China.
Longer term, the changes now being planned could bring this waterway closer to the indus-
trialised, traffic-filled Yangtze in more ways than one.
Over the coming years, the Brazilian government – backed by Chinese and European finance
and engineering – wants to turn this river into the world’s biggest grain canal by building 49
major dams on the Tapajós and its tributaries.
This would make the rapids navigable by barges carrying produce from the deforested
cerrado savanna of Mato Grosso – which produces a third of the world’s soya – up to the giant
container port being planned in the closest city of Santarém and then out to global markets,
particularly in Asia.
The network of dams would also produce 29gW of electricity, increasing Brazil’s current
supply by 25%. A consortium headed by Furnas – a subsidiary of the state-run energy utility
Electrobras – plans to sell the power to distant cities and to local mining companies that want
to unearth the mineral riches under the forest.
For the Brazilian government, this mega-scheme to open up the Tapajós basin – which is
roughly the area of France – is a linchpin of national economic development and trade with
China. For local politicians, it is an opportunity to industrialise, expand and enrich the business
of nearby cities, which expect their populations to double in size over the next 10 years.
For opponents, however, the “hydrovia” – as the river transport scheme is known – and
related projects are the biggest threat ever posed to the native inhabitants, traditional riverine
communities, waters and wildlife. By one estimate, 950,000 hectares of forest would be clea-
red, releasing significant amounts of carbon dioxide.
(Source:https://www.theguardian.com/world/2017/oct/DS/brazil-amazon-tapajos-hydrovia-scheme. Retrieved
on January 11th, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
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Essa é a porta de entrada para uma terra que os indígenas chamam de Mundurukania,
em homenagem à sua tribo, os Munduruku, que se estabeleceram nas áreas médias e altas
do Rio Tapajós desde a antiguidade. As costas com vegetação densa, colinas enevoadas e
águas selvagens – vazadas em um ponto por um golfinho – marcam-na como uma das poucas
regiões do planeta ainda a serem exploradas* pelo comércio industrial.
A tranquilidade é de tirar o fôlego, mas enganosa. Essas corredeiras estão agora na linha
de frente de uma das lutas mais importantes do mundo pelos direitos indígenas e proteção
ambiental. Há muito ignorados, eles são repentinamente vistos como um passo estrategica-
mente crucial entre as nações com as maiores fazendas do mundo – o Brasil – e as mesas
de jantar mais numerosas do mundo – a China. A longo prazo, as mudanças que estão sendo
planejadas podem trazer essa hidrovia para mais perto do industrializado e congestionado
Yangtze de várias maneiras.
Nos próximos anos, o governo brasileiro – apoiado pelas finanças e engenharia chinesa
e europeia – quer transformar este rio no maior canal de grãos do mundo ao construir 49
grandes barragens no Tapajós e seus afluentes.
Isso tornaria as corredeiras navegáveis por barcaças que transportam a produção a par-
tir do cerrado desmatado do Mato-Grosso – que produz um terço da soja do mundo – até o
gigantesco porto de contêineres planejado na cidade mais próxima, Santarém, e então para
os mercados globais, particularmente a ásia.
A rede de barragens também produziria 29gW de eletricidade, aumentando a produção
atual do Brasil em 25%. Um consórcio liderado por Furnas – subsidiária da estatal de energia
Eletrobras – planeja vender a energia para cidades distantes e para mineradoras locais que
queiram desenterrar as riquezas minerais sob a floresta.
Para o governo brasileiro, esse mega-projeto de abertura da bacia do Tapajós – que é
aproximadamente a área da França – é a base do desenvolvimento econômico nacional e do
comércio com a China. Para os políticos locais, é uma oportunidade de industrializar, expan-
dir e enriquecer os negócios das cidades próximas, que esperam dobrar o tamanho de sua
população nos próximos 10 anos.
Para os oponentes, no entanto, a “hidrovia” – como é conhecido o sistema de transporte
fluvial – e projetos relacionados são a maior ameaça já posta aos habitantes nativos, às
comunidades ribeirinhas tradicionais, às águas e à vida selvagem. Segundo uma estimativa,
950.000 hectares de floresta seriam desmatados, liberando quantidades significativas de
dióxido de carbono.
Obs.: * Em inglês há duas palavras para “explorar”: “explore” e “exploit”. A primeira no sen-
tido de descobrir, investigar, e a segunda no sentido de tirar proveito, tanto de forma
lícita ou abusiva. No contexto em questão, optei por traduzir ambas as formas para
“exploração”, uma vez que no português essa palavra comporta todos esses sentidos.
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Texto Original
Text I
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Some elements of the NPM are still mainly absent from current management practice in Eu-
ropean countries. Internal steering by contract is not very common, and performance related pay
is very rare despite the popularity in reform talk. The weak presence of flexible employment also
shows that the Weberian model still dominates. Despite attempts to normalize public employment
in some countries, civil servants still enjoy a unique statute. We also observed this during the fiscal
crisis, where outright firing permanent civil servants or cutting salaries has been relatively rare.
For civil servants, referring issues upwards in the hierarchy is still the dominant response
in situations when responsibilities or interests conflict with that of other organisations. Eu-
ropean top civil servants consider the impartial implementation of laws and rules as one of
their dominant roles, and largely prefer state provision of services over market provision, with
the exception of the British, Danish, and Dutch.
There are clear country differences, with management ‘champions’ such as the UK, Esto-
nia, Norway, and the Netherlands, and more legalistic and traditional public administrations
such as in Austria, France, Germany, Hungary and Spain. The adoption of newer reform ideas
suggest that the Weberian state may now be in decline. Yet some of the other findings of the
survey, reported above, show that Weberianism’s main ideas are still deeply embedded in
European countries.
(Source: https://statecrafting.net/in-europe-weber-still-rules-a851866dbf02. Retrieved on January 21st, 2018)
Texto I
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Alguns elementos da NPM ainda estão ausentes da prática atual de gestão nos países
europeus. A condução interna por contrato não é muito comum e o pagamento relacionado
ao desempenho é muito raro apesar da popularidade da conversa sobre reformas. A fraca
presença de empregos flexíveis também mostra que o modelo weberiano ainda domina.
Apesar das tentativas de normalizar o emprego público em alguns países, os funcionários
públicos ainda gozam de um estatuto único. Também observamos isso durante a crise fis-
cal, onde a demissão direta de funcionários públicos permanentes ou o corte de salários foi
relativamente raro.
Para os servidores públicos, encaminhar questões para cima na hierarquia ainda é a res-
posta dominante em situações em que responsabilidades e interesses conflitam com os de
outras organizações. Os principais servidores públicos europeus consideram a implementação
imparcial de leis e regras um de seus papéis dominantes e preferem amplamente a prestação
de serviços pelo Estado em vez do mercado, com exceção dos britânicos, dinamarqueses e
holandeses.
Existem diferenças claras entre países, com “campeões” de gestão como o Reino Unido,
Estônia, Noruega e Holanda; e administrações públicas mais legalistas e tradicionais, tais
como Áustria, França, Alemanha, Hungria e Espanha. A adoção de novas ideias de reforma
sugere que o estado weberiano pode agora estar em declínio. No entanto, alguns dos outros
achados da pesquisa, relatados acima, mostram que as principais ideias do weberianismo
ainda estão profundamente enraizadas nos países europeus.
( ) Internal steering by contract and performance related pay are two main ideas that come
from Weber.
( ) Weberian ideals now belong to the past and are only used for historical interest.
( ) Employment flexibility is one of the tenets of the New Public Management. The correct
sequence is:
a) F – F – T.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – T – F.
e) T – F – F.
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Texto II
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Texto Original
Text I
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Texto Original
Text I
An old man plays his cello at the foot of a crumbling wall. The notes of the sarabande of
Bach’s Suite No 2 rise in the cold air, praising God for the “miracle” of the fall of the Berlin Wall,
as Mstislav Rostropovich later put it. The photograph is seen around the world. The date is 11
November 1989, and the Russian virtuoso is marching to the beat of history.
Publicity stunt or political act? No doubt a bit of both – and proof, in any case, that music
can have a political dimension. Yo-Yo Ma showed as much in September when the cellist ope-
ned the new season of the Philharmonie de Paris with the Boston Symphony Orchestra. As a
“messenger of peace” for the United Nations, the Chinese American is the founder of Silk Road
Project, which trains young musicians from a variety of cultures to listen to and improvise with
each other and develop a common repertoire. “In this way, musicians create a dialogue and
arrive at common policies,” says analyst Frédéric Ramel, a professor at the Institut d’Études
Politiques in Paris. By having music take the place of speeches and peace talks, the hope is
that it will succeed where diplomacy has failed.[…]
Curiously, the study of the role of music in international relations is still in its infancy. “His-
torians must have long seen it as something fanciful, because history has long been domina-
ted by interpretations that stress economic, social and political factors,” says Anaïs Fléchet,
a lecturer in contemporary history at the Université de Versailles-St-Quentin and co-editor of
a book about music and globalisation.
“As for musicologists,” she adds, “until quite recently they were more interested in analy-
sing musical scores than the actual context in which these were produced and how they were
received.” In the 1990s came a cultural shift. Scholars were no longer interested solely in “hard
power” – that is, in the balance of powers and in geopolitics – but also in “soft power”, where
political issues are resolved by mutual support rather than force. […]
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Since then, every embassy has a cultural attaché. The US engages in “audio diplomacy” by
financing hip-hop festivals in the Middle East. China promotes opera in neighbouring states to
project an image of harmony. Brazil has invested in culture to assert itself as a leader in Latin
America, notably by establishing close collaboration between its ministries of foreign affairs
and culture; musician Gilberto Gil was culture minister during Luiz Inácio Lula da Silva’s presi-
dency from 2003 to 2008. He was involved in France’s Year of Brazil. As Fléchet recalls, “the
free concert he gave on 13 July, 2005 at the Place de la Bastille was the pinnacle. That day, he
sang La Marseillaise in the presence of presidents Lula and Jacques Chirac.” Two years earlier,
in September 2003, Gil sang at the UN in honour of the victims of the 19 August bombing of
the UN headquarters in Baghdad. He was delivering a message of peace, criticising the war on
Iraq by the US: “There is no point in preaching security without giving a thought to respecting
others,” he told his audience. Closing the concert, he invited then UN secretary general Kofi
Annan on stage for a surprise appearance as a percussionist. “This highly symbolic image,
which highlighted the conviction that culture can play a role in bringing people together, shows
how music can become a political language,” Fléchet says.
(adapted from http://www.theguardian.com/music/2015/oct/31 /music-language-human-rights-political
diplomacy)
Texto Traduzido
Texto I
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Manobra publicitária ou ato político? Sem dúvida, um pouco dos dois – e uma prova, em
todo caso, que a música pode ter uma dimensão política. Yo-Yo Ma mostrou isso em setem-
bro, quando o violoncelista abriu a nova temporada da Filarmônica de Paris com a Orquestra
Sinfônica de Boston. Como um “mensageiro da paz” para as Nações Unidas, o sino-americano
é o fundador do Rota da Seda, que treina jovens músicos de diversas culturas para ouvir e
improvisar entre si e desenvolver um repertório comum. “Dessa forma, os músicos criam um
diálogo e chegam a políticas comuns”, diz o analista Frédéric Ramel, professor do Institut
d’Études Politiques de Paris. Ao fazer com que a música tome o lugar dos discursos e das
negociações de paz, a esperança é que ela tenha sucesso onde a diplomacia tem falhado. [...]
Curiosamente, o estudo do papel da música nas relações internacionais ainda está en-
gatinhando. “Os historiadores devem ter visto isso como algo fantasioso porque a história
tem sido há muito dominada por interpretações que enfatizam fatores econômicos, sociais
e políticos”, diz Anaïs Fléchet, uma professora de história contemporânea na Université de
Versailles-St-Quentin e coeditora de um livro sobre música e globalização.
“Quanto aos musicólogos”, acrescenta ela, “até muito recentemente, eles estavam mais
interessados em analisar partituras musicais do que o contexto real em que eram produzidas
e como eram recebidas”. Na década de 1990, ocorreu uma mudança cultural. Os estudiosos
não estavam mais interessados apenas no “hard power” – isto é, no equilíbrio de poderes e
na geopolítica – mas também no “soft power”, onde as questões políticas são resolvidas pelo
apoio mútuo em vez da força. […]
Desde então, cada embaixada tem um adido cultural. Os EUA se engajam na “diplomacia
do áudio” ao financiar festivais de hip-hop no Oriente Médio. A China promove ópera em na-
ções vizinhas para projetar uma imagem de harmonia. O Brasil tem investido na cultura para
se afirmar como líder na América Latina, notadamente ao estabelecer estreita colaboração
entre os ministérios das Relações Exteriores e da Cultura; o músico Gilberto Gil foi ministro
da Cultura durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2008. Ele estava en-
volvido no Ano do Brasil da França. Como lembra Fléchet, “o concerto gratuito que deu em
13 de julho de 2005 na Place de la Bastille foi o auge. Naquele dia, ele cantou La Marseillaise
na presença dos presidentes Lula e Jacques Chirac”. Dois anos antes, em setembro de 2003,
Gil cantou na ONU em homenagem às vítimas do bombardeio de 19 de agosto na sede da
ONU em Bagdá. Ele estava entregando uma mensagem de paz, criticando a guerra no Iraque
pelos EUA: “Não há sentido em pregar a segurança sem pensar em respeitar os outros”, disse
ele à sua audiência. Encerrando o show, ele convidou o então secretário-geral da ONU, Kofi
Annan, ao palco para uma aparição surpresa como percussionista. “Essa imagem altamente
simbólica, que destacou a convicção de que a cultura pode ter um papel na aproximação das
pessoas, mostra como a música pode se tornar uma linguagem política”, diz Fléchet.
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The underlined word in the sentence “history has long been dominated by interpretations that
stress economic, social and political factors” belongs to the same class as the underlined word in:
a) “at the foot of a crumbling wall”;
b) “In the 1990s came a cultural shift”;
c) “There is no point in preaching security”;
d) “China promotes opera in neighbouring states”;
e) “political issues are resolved by mutual support”.
Texto Original
TEXT II
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Focus
95% of workers say having access to quiet, private places for concentrated work is important
41% workers say they don’t have access to quiet spaces
Getting the basics right
50% of workers report that they don’t have pleasing views
40% say they don’t have access to natural light
over 30% say their air quality is bad
37% workers lose up to 30 minutes a day dealing with physical discomfort
Respite
91% of people say they need casual spaces to re-energize and yet more than hall
(51%) have no place to go within their workplace.
Texto Traduzido
Texto II
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Text III
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Let us first look into different aspects of diplomatic language in its basic meaning – that
of a tongue. Obviously, the first problem to solve is finding a common tongue. Diplomats only
exceptionally find themselves in the situation to be able to communicate in one language,
common to all participants. This may be done between, for example, Germans and Austrians,
or Portuguese and Brazilians, or representatives of different Arab countries, or British and
Americans, etc. Not only are such occasions rare, but very often there is a serious difference
between the same language used in one country and another.
There are several ways to overcome the problem of communication between people who
speak different mother tongues. None of these ways is ideal. One solution, obviously, is that
one of the interlocutors speaks the language of the other. Problems may arise: the knowledge
of the language may not be adequate, one side is making a concession and the other has an
immediate and significant advantage, there are possible political implications, it may be difficult
to apply in multilateral diplomacy, etc. A second possibility is that both sides use a third, neutral,
language. A potential problem may be that neither side possesses full linguistic knowledge and
control, leading to possible bad misunderstandings. Nevertheless, this method is frequently
applied in international practice because of its political advantages. A third formula, using
interpreters, is also very widely used, particularly in multilateral diplomacy or for negotiations
at a very high political level – not only for reasons of equity, but because politicians and sta-
tesmen often do not speak foreign languages. This method also has disadvantages: it is time
consuming, costly, and sometimes inadequate or straightforwardly incorrect. […] Finally, there
is the possibility of using one international synthetic, artificial language, such as Esperanto;
this solution would have many advantages, but unfortunately is not likely to be implemented
soon, mostly because of the opposition of factors that dominate in the international political
– and therefore also cultural and linguistic – scene.
So, which language is the diplomatic one? The answer is not simple at all […].
Words are bricks from which sentences are made. Each sentence should be a wound-up
thought. If one wants to be clear, and particularly when using a language which he does not
master perfectly, it is better to use short, simple sentences. On the contrary, if one wishes to
camouflage his thoughts or even not say anything specific, it can be well achieved by using
a more complicated style, complex sentences, digressions, interrupting one’s own flow of
thought and introducing new topics. One may leave the impression of being a little confused,
but the basic purpose of withholding the real answer can be accomplished.
(adapted from http://www.diplomacy.edu/books/language_and_diplomacy/texts/pdf/nick.PDF)
Texto Traduzido
Texto III
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O termo “língua na diplomacia” obviamente pode ser interpretado de várias maneiras. Pri-
meiro, como língua (língua “materna” ou uma adquirida), a fala “usada por uma nação, tribo ou
outro grande grupo de pessoas semelhantes”; neste sentido, podemos dizer, por exemplo, que
o francês foi a língua diplomática predominante na primeira metade do século XX. Em segundo
lugar, como uma forma especial de expressar as necessidades sutis da profissão diplomática;
assim, pode-se dizer, por exemplo, que o delegado de tal país falava de dado assunto em uma
linguagem totalmente não diplomática. Além disso, o termo pode referir-se à forma, estilo,
maneira ou tom particular de expressão; como o ministro formulou suas condições em uma
linguagem incomumente forte. Pode significar também a expressão verbal ou não-verbal de
pensamentos ou sentimentos: o envio de aeronaves é uma linguagem que todos entendem.
Todos esses significados – e provavelmente vários outros – podem ser usados tanto na
prática oral e escrita. Em qualquer um desses sentidos, o uso da linguagem na diplomacia é
de grande importância, uma vez que a linguagem não é uma simples ferramenta, um veículo
de transmissão de pensamentos, ou um instrumento de comunicação, mas muitas vezes a
própria essência da vocação diplomática, e isso tem sido assim desde o início de nossa pro-
fissão. É por isso que desde o início dos tempos os primeiros enviados dos faraós egípcios,
legados romanos, cônsules medievais de Dubrovnik, etc., tinham que ser pessoas escolari-
zadas e treinadas, que falam bem e poliglotas.
Vamos olhar primeiro os diferentes aspectos da linguagem diplomática em seu significado
básico – o de uma língua. Obviamente, o primeiro problema a resolver é encontrar uma língua
comum. Os diplomatas apenas excepcionalmente se encontram em uma situação de serem
capazes de se comunicar em um idioma, comum a todos os participantes. Isso pode ser feito,
por exemplo, entre alemães e austríacos, ou portugueses e brasileiros, ou representantes de
diferentes países árabes, ou britânicos e americanos, etc. Essas ocasiões não apenas são raras,
mas muitas vezes há uma séria diferença entre a mesma língua usada em um país e outro.
Existem várias maneiras de superar o problema de comunicação entre pessoas que falam
diferentes línguas maternas. Nenhuma dessas formas é ideal. Uma solução, obviamente, é que
um dos interlocutores fale a língua do outro. Podem surgir problemas: o conhecimento da língua
pode não ser adequado, um lado está fazendo uma concessão e o outro tem uma vantagem ime-
diata e significativa, há possíveis implicações políticas, pode ser difícil de aplicar na diplomacia
multilateral, etc. A segunda possibilidade é que ambos os lados usem um terceiro idioma, neutro.
Um problema potencial pode ser que nenhum dos lados possua total conhecimento e controle
linguístico, levando a possíveis mal-entendidos. No entanto, esse método é frequentemente
aplicado na prática internacional por causa de suas vantagens políticas. Uma terceira fórmula,
usando intérpretes, também é amplamente utilizada, particularmente na diplomacia multilateral
ou para negociações em um nível político muito alto – não apenas por razões de equidade, mas
porque políticos e estadistas muitas vezes não falam línguas estrangeiras. Esse método tam-
bém tem desvantagens: é demorado, caro e às vezes inadequado ou simplesmente incorreto.
[…] Finalmente, existe a possibilidade de usar uma língua internacional sintética, artificial, como
o Esperanto; esta solução teria muitas vantagens, mas infelizmente não é provável que seja im-
plementada em breve, principalmente por causa da oposição de fatores que dominam o cenário
político internacional – e, portanto, também cultural e linguístico.
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Obs.: * Note que a palavra “language” pode significar tanto “língua” quanto “linguagem”
em inglês e o texto explora essa ambiguidade, o que pode ser um pouco confuso no
início da leitura.
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Text 2
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Texto Traduzido
Texto 2
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Abordada dessa forma, a inovação pode gerar mais do que redução de custos. Pode aju-
dar as empresas de mineração a mitigar e gerenciar riscos, fortalecer modelos de negócios e
promover relações mais eficazes com a comunidade e o governo. Pode ajudar as empresas de
serviços de mineração a aumentar seu valor para a indústria ao desenvolver novos produtos
e serviços. No longo prazo, pode até mesmo posicionar as organizações para mover a agulha
em questões endêmicas como responsabilidade social corporativa, performance ambiental
e sustentabilidade.
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GABARITO
1. e 36. e
2. b 37. c
3. a 38. a
4. d 39. a
5. c 40. b
6. a 41. d
7. b 42. e
8. e 43. a
9. b 44. d
10. d 45. b
11. a 46. c
12. c 47. b
13. d 48. a
14. e 49. a
15. b 50. e
16. b 51. d
17. a 52. e
18. d 53. b
19. e 54. e
20. c 55. d
21. c 56. b
22. a 57. b
23. b 58. c
24. c 59. c
25. c 60. e
26. e 61. e
27. d 62. c
28. a 63. d
29. b 64. e
30. d 65. a
31. d 66. d
32. c 67. a
33. d 68. d
34. d 69. c
35. b 70. d
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GABARITO COMENTADO
Texto Original
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Texto Traduzido
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Boa questão sobre os verbos modais. Os modais normalmente usados para expressar obriga-
ção/necessidade são “must”, “have to” e “need to”. E
Letra e.
Mesmo sem saber o significado de “whereas”, é possível perceber que há um contraste entre
as duas orações.
Letra b.
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O texto começa dizendo que a comparação entre o cérebro e um computador não é boa. Dentre
as alternativas “inaccurate”, “impreciso”, é a palavra que melhor representa essa ideia.
Letra a.
( ) Unlike a computer, it is hard for our brain to classify objects according to a specific purpose.
( ) The author rules out the possibility that computers may emulate the human brain someday.
( ) The brain adapts as one both matures and becomes more knowledgeable.
O primeiro item está errado. Pelo contrário, o texto diz que o cérebro faz uma classificação fun-
cional ad hoc, no momento e na hora. O segundo item diz que o autor descarta, “rules out”, a
possibilidade de que computadores possam emular o cérebro humano algum dia. Não é verda-
de, pois o penúltimo parágrafo justamente contempla essa possibilidade. O último item está de
acordo com o início do terceiro parágrafo: “[...] your brain constantly rewires itself as you age and
learn.” (“[...] seu cérebro se reconecta constantemente à medida que você envelhece e aprende.”).
Letra d.
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Ao dizer que “Eis por que nunca seremos capazes de construir um cérebro em um computa-
dor”, o autor antecipa ao leitor que o que virá será uma explicação que sustente o que ele está
afirmando no título.
Letra c.
Texto Original
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Texto Traduzido
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O primeiro item está errado porque, na verdade, o texto fala de uma rápida mudança nas ope-
rações de auditoria. O segundo item está de acordo com o que o texto traz em seu parágrafo
inicial e nos dois parágrafos finais. O terceiro item está certo porque “few” corresponde à ideia
de quantidade expressa por “some” no final do quarto parágrafo.
Letra a.
“More broadly”, “de modo geral”, poderia ser substituído por “in general terms”.
Letra b.
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Voltando ao parágrafo indicado, para descobrirmos a quem, ou o quê, “they” se refere, temos
que ler o que vem antes: “audit firms will require a more diverse range of skills”. Logo, “audit
firms” parece ser um bom candidato. Para certificar-se, basta fazer a substituição e ver se faz
sentido e é coerente com o contexto.
Letra e.
Essencial aqui conhecer o verbo “outlast” ou ser capaz de quebrá-lo no prefixo “out” e o verbo
“last”, “durar”, ou seja, “durar mais que”. Assim temos que novas formas de operação irão per-
manecer para além da calamidade.
Letra b.
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b) “The personal characteristics audit firms look for in new team members will evolve as well”;
c) “They have traditionally recruited people with business backgrounds (…)”;
d) “(…) all auditors will need an increased level of technological understanding”;
e) “new ways of working will bring important benefits as well as posing challenges that have to
be addressed”.
O trecho que que claramente se refere a um requisito específico esperado dos profissionais de
auditoria daqui em diante é “um maior nível de conhecimento tecnológico”.
Letra d.
Texto Original
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As ESG reporting becomes increasingly common, it should be treated with the same care
as financial reporting. Organizations need to recognize that ESG reporting must be built on a
strategically crafted system of internal controls and accurately reflect how an organization’s
ESG efforts relate to each other, the organization’s finances, and value creation.
Internal audit can and should play a significant role in an organization’s ESG journey. It
can add value in an advisory capacity by helping to identify and establish a functional ESG
control environment. It also can offer critical assurance support by providing an independent
and objective review of the effectiveness of ESG risk assessments, responses, and controls.
Source: Adapted from https://na.theiia.org/about-ia/PublicDocuments/White-Paper-Internal-Audits-Role-in-ES-
G-Reporting.pdf
Texto Traduzido
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À medida que os relatórios ESG se tornam cada vez mais comuns, eles devem ser tratados
com o mesmo cuidado que os relatórios financeiros. As organizações precisam reconhecer
que os relatórios ESG devem ser construídos em um sistema de controles internos estrate-
gicamente elaborado e refletir com precisão como os esforços ESG de uma organização se
relacionam entre si, as finanças da organização e a criação de valor.
A auditoria interna pode e deve desempenhar um papel significativo na jornada ESG de
uma organização. Ela pode agregar valor em uma capacidade consultiva ao ajudar a identifi-
car e estabelecer um ambiente funcional de controle ESG. Ele também pode oferecer apoio
crítico de garantia ao fornecer uma revisão independente e objetiva da eficácia das avaliações,
respostas e controles de risco ESG.
( ) One of the hurdles of ESG issues is that they have been restricted to a single group of
experts.
( ) There has been such a great demand for publicizing government efforts towards ESG
that reports have become accurate and systematized.
( ) Part of the internal auditor’s job is to be knowledgeable enough in the area of ESG so as
to be able to provide solid guidance to those in charge of the administration.
O primeiro item está errado porque o texto não aborda as dificuldades relacionadas ao ESG
dessa maneira. O segundo item está errado porque no final do primeiro parágrafo temos que
os relatórios ESG ainda são imaturos e não existe um padrão único ainda. O terceiro item está
de acordo com o final do segundo parágrafo.
Letra a.
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a) doubled;
b) resumed;
c) lessened;
d) loosened;
e) unleashed.
Relendo todo o trecho indicado, fica claro que trata-se de uma explicação do que foi dito antes.
Letra d.
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A sentença que melhor expressa a ideia de que as partes envolvidas na administração devam
seguir uma orientação similar é: “[...] uma governança forte sobre ESG – assim como a gover-
nança efetiva em geral – requer alinhamento entre os principais atores”.
Letra b.
Texto Original
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Também é importante ser crítico de seu próprio trabalho e nunca se tornar complacente.
Este pode ser o tipo de ceticismo mais difícil de se aplicar, já que a maioria de nós não gosta
que nosso trabalho seja criticado. No entanto, revisar criticamente o próprio trabalho, essen-
cialmente como um primeiro nível informal de revisão, permitirá que você dê um passo atrás
e o considere de um ponto de vista diferente, o que pode ajudar a detectar erros que de outra
forma passariam despercebidos. Essencialmente, você deve considerar tanto as evidências
que apóiam a conclusão inicial e as que podem ser contraditórias a essa conclusão.
A discussão nos círculos de auditoria sobre o ceticismo profissional e como aplicá-lo de
modo apropriado continua. É uma noção desafiadora que é difícil de se articular de manei-
ra adequada.
Mais uma questão explorando a conjunção “whereas”, “enquanto que”. Conforme já discutimos,
ela introduz um contraste.
Letra b.
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Questão fácil assim a gente até desconfia né? O trecho que se refere especificamente a um
conflito que não pode ser evitado é, naturalmente, o que inicia com “inevitable”, “inevitável”.
Claro que é sempre bom ler as demais alternativas e certificar-se de que não tem nenhuma
pegadinha. Além de estabelecer a relação de “cannot be avoided”, “não pode ser evitado”, com
“inevitable”, ajuda bastante relacionar “clash”, “conflito”, com “tug of war”, “cabo de guerra”,
usado figurativamente para se referir a um conflito.
Letra a.
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O primeiro item é uma escolha bastante infeliz por parte da banca por exigir do candidato o co-
nhecimento de uma palavra pouquíssimo usada, “germane”, “relevante”. Está correto por refletir
o que foi dito no segundo parágrafo do texto. O segundo item está errado, pois vai de encontro
ao que foi dito no segundo parágrafo. O terceiro item está certo porque um dos pontos centrais
do texto é justamente a importância do ceticismo profissional. Logo, de forma alguma ele pode
ser ignorado, “brushed aside”, quando o foco é a qualidade da auditoria.
Letra e.
Ao ler o título, o leitor é levado a assumir que, além de definir, o autor irá fornecer a lógica por
trás do tópico principal.
Letra c.
Texto Original
TEXT I
When it comes to the pressure of successfully identifying, anticipating and dealing with risks,
few auditors shoulder as much burden as those who work with the government. As the Institute
of Internal Auditors’ Richard Chambers wrote, these professionals deal with career-threatening
political risks on a daily basis that many private sector auditors could never comprehend.
Internal auditors play a pivotal role in the relationship between the government and citizens.
It’s up to auditors to set the appropriate controls to manage federal programs and also to provide
insight into the effectiveness and the soundness of the government’s inner workings. Put simply,
auditors are key to ensuring the public’s trust in their government is well-founded and not abused.
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That being said, there are a number of challenges associated with governmental-level
internal auditing. Citing a McKinsey paper from 2011, Chambers points to a few key issues:
1_Turnover and Outsiders: Turnover in the political sector is high, with appointed executives seldom
lasting for more than two years. On top of that, newly appointed officials often come from outside
departments or agencies. This means officials frequently don’t have a firm grasp on all the risks
and challenges associated with their position, which can lead to poor decision making.
2_Metrics for Success: In the private sector, business objectives are clear and are conducive to
metrics: more sles, more customers, more revenue, return on investment, etc. This means it’s extre-
mely easy to determine the efficiency of audit programs and controls. In the public sphere, metrics
aren’t as obvious because financial and mission objectives are more complex. This complicates
the job immensely.
3_‘Mission Over Risk’ Mindset: Most companies undervalue the importance of risk culture. De-
partments want to achieve their objectives, and risk management takes a back seat to that. In the
public sector, officials are often even more dedicated to and passionate about the mission at hand.
Additionally, people tend to assume that government budgets are big enough to bail departments
out of bad decisions, which can lead to risky behaviors. [...]
Internal controls are pivotal to maintaining the public trust in government operations, so des-
pite the challenges that lay in front of auditors, it’s crucial they work with managers to develop
effective campaigns and programs.
Texto Traduzido
TEXTO I
Quando se trata da pressão para identificar, antecipar e lidar com riscos da melhor ma-
neira, poucos auditores suportam tanto fardo quanto aqueles que trabalham com o governo.
Como escreveu Richard Chambers, do Instituto de Auditores Internos, esses profissionais
lidam diariamente com riscos políticos que ameaçam sua carreira que muitos auditores do
setor privado jamais poderiam compreender.
Os auditores internos desempenham um papel fundamental na relação entre o governo
e os cidadãos. Cabe aos auditores estabelecer os controles apropriados para gerenciar os
programas federais e também fornecer ideias sobre a eficácia e a solidez do funcionamento
interno do governo. Posto de forma simples, os auditores são um elemento-chave para asse-
gurar que a confiança pública em seu governo seja bem fundamentada e não abusada.
Dito isso, há inúmeros desafios associados à auditoria interna em nível governamental.
Citando um artigo da McKinsey de 2011, Chambers aponta algumas questões-chave:
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Os controles internos são essenciais para manter a confiança pública nas operações do
governo de forma que, apesar dos desafios que se colocam aos auditores, é crucial que tra-
balhem com os gerentes para desenvolver campanhas e programas eficazes.
( ) Private sector auditors have more responsibility than government auditors on risk-taking
decisions.
( ) The weight government auditors take upon themselves is quite heavy.
( ) Part of the auditor’s job is one of mediation between the public and the government.
A primeira alternativa é falsa, pois diz que os auditores do setor privado têm mais responsabili-
dades do que os auditores do governo, sendo que o texto diz o contrário. A segunda alternativa
corrobora o seguinte trecho da segunda linha do texto: “few auditors shoulder as much burden
as those who work with the government”. A terceira alternativa, por sua vez, está de acordo com
a primeira linha do segundo parágrafo: “Internal auditors play a pivotal role in the relationship
between the government and citizens.”
Letra c.
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Por “continuidade”, a primeira alternativa traz o termo “turnover”, que se refere à rotatividade
de empregados.
Letra a.
Questão que explora o significado da palavra “shoulder”, normalmente conhecida como o subs-
tantivo “ombro”, como o verbo “suportar”, “bear”.
Letra b.
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Por citar “desafios” enfrentados pelos auditores, claramente a melhor opção é a que se refere
aos “problemas difíceis encontrados”, “meet some difficult issues”.
Letra c.
TEXT II
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chain, meanwhile, has implications for the accounting profession. Blockchain is a digital ledger
on which transactions are recorded chronologically and can be viewed by all who have access.
The technology is expected to affect auditing, cybersecurity, and financial planning and analysis.
Erik Asgeirsson, president and CEO of CPA.com, the technology arm of the AICPA, said that
some CPAs have anxiety that blockchain might put audit professionals out of business. But
while blockchain is likely to change the way CPAs work, he said, he is telling accounting firm
leaders that the accounting profession can continue to thrive through the use of blockchain
technology. “It’s going to be a fantastic, secure database that will have uses,” he said during a
panel presentation Tuesday at the Wall Street Blockchain Alliance’s Blockchain for Wall Street
education day in New York City. “But it’s not going to put them out of work.”
Large and medium-size CPA firms already are seeing the implications of blockchain for
their clients, Amy Pawlicki, CPA, vice president-Assurance & Advisory Innovation for the As-
sociation of International Certified Professional Accountants, said during the panel session.
Companies are implementing blockchain into their enterprise resource planning (ERP) systems,
particularly for tasks such as procurement and supplier management.
Blockchain’s ledger-based technology can simplify the procurement process because it
enables secure recording of transactions in a way that can lead to unprecedented transpa-
rency and increased operational efficiency. “Our auditors are already auditing transactions in
the blockchain,” Pawlicki said. Blockchain’s transparency gives visibility to all transactions for
approved users, and this may decrease auditors’ work with sampling and validating transac-
tions. But this allows auditors more time to focus on controls and investigating anomalies.
Meanwhile, opportunities are emerging for CPAs to use blockchain technology as they expand
their assurance services to areas such as cybersecurity and sustainability. “We’ve got a lot of
work to do _ it’s a great opportunity in an area where CPAs can add a lot of value,”Pawlicki said.
An important next step for the profession in the use of blockchain is accommodations for
the technology from standard setters and regulators. SEC Chief Accountant Wesley Bricker,
CPA, J.D, said Tuesday that the commission’s Office of the Chief Accountant is investing time
in understanding blockchain technologies, and suggested that accounting professionals do the
same. “It is important that those in the accounting profession invest the time to understand
new trends and developments in technology and commerce to identify their potential effects
on financial reporting to investors,” Bricker said during a speech at a Financial Executives
international conference in New York City.
Past developments such as the emergence of computers, ERP systems, and cloud com-
puting have merely changed CPAs’ work instead of making them irrelevant. The same can be
true with blockchain, Asgeirsson said. “Through every phase,” Asgeirsson said, “what’s really
happened is that the accountant’s and the auditor’s role has just evolved.”
(Source:https://www.journalofaccountancy.com/news/2017/nov/blockchain-opportunity-for-accoun-
tants-201717900.html. Retrieved on January 22nd, 2018)
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Glossary:
CEO: Chief Executive Officer
CPA: Certified Public Accountant
ERP: Enterprise Resource Planning
AICPA: American Institute of Certified Public Accountants
Texto Traduzido
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Obs.: * O acrônimo CPA, Contador Público Certificado, foi mantido a fim de facilitar a refe-
rência com o texto original.
I – Certa. Porque o texto tenta justamente demonstrar que as novas tecnologias não vão tirar
o emprego dos profissionais contábeis.
II – Certa. Complementa a afirmação I ao explicar que as tecnologias irão facilitar automatizar
parte do trabalho dos profissionais contábeis, permitindo que eles se dediquem a outras atividades.
Letra d.
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Questão fácil, pois o título do texto é uma interrogativa, o que expressa uma dúvida, “doubt”.
Letra a.
A alternativa que alerta sobre os efeitos nocivos que os avanços na tecnologia podem trazer
é a letra “b”, “Os avanços tecnológicos podem ameaçar o sustento de várias das pessoas em
várias profissões”.
Letra b.
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Se você reler os parágrafos em que Erik expressa suas opiniões, o segundo e último, verá que
sua posição é positiva, esperançosa, “hopeful”.
Letra d.
Texto Original
Text 3
Texto Traduzido
Texto 3
O Futuro da Auditoria
A última crise financeira por que passaram muitas economias em todo o mundo despertou
um interesse renovado no papel e na importância da auditoria. O futuro da auditoria estará,
portanto, intimamente ligado ao efeito cascata que o mundo ainda está experimentando de-
vido à crise financeira. Entretanto, é de se esperar que essa indústria continue a crescer em
relevância no mundo dos negócios.
Agora, mais e mais empresas estão percebendo que as profissões de auditoria e asseguração
são vitais para uma organização. Na verdade, muitas empresas que no passado não conduziam
auditorias agora veem a necessidade de fazê-lo. Elas estão percebendo a necessidade de voltar
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aos princípios básicos de gestão para que possam identificar práticas de gestão problemá-
ticas e retificá-las; a auditoria desempenha um papel-chave nisso, uma vez que apenas uma
auditoria verdadeira e eficaz pode conduzir procedimentos eficazes de detecção de fraude e
gerenciamento de risco dentro de uma companhia. As empresas são, portanto, aconselhadas
a montar um departamento de auditoria interna ou a terceirizar o trabalho de auditoria para
fornecedores especializados apenas para atender aos seus requisitos de auditoria.
Logo no início do texto temos que “The past financial crisis that many economies all over the
world experienced prompted a renewed interest in the role and importance of auditing”, “A cri-
se financeira passada por que passaram muitas economias em todo o mundo despertou um
interesse renovado no papel e na importância da auditoria.”
Letra d.
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A primeira alternativa está errada, pois tal informação não consta no texto. A segunda é ver-
dadeira já que está de acordo com a ideia central do texto que é justamente mostrar que as
empresas estão percebendo a necessidade da auditoria. A terceira alternativa está errada uma
vez que diz o oposto do que consta a partir da segunda linha do segundo parágrafo: “[...] many
companies who, in the past, did not conduct audits now find the need to do so.”, “[...] muitas
empresas que no passado não conduziam auditorias agora veem a necessidade de fazê-lo”. A
última alternativa está certa por justamente sintetizar a ideia central do texto.
Letra c.
Questão que explora os modal verbs. Uma vez que o texto diz que as firmas são “aconselhadas”,
“advised”, devemos buscar o modal que é usado para expressar ideia de sugestão. Dentre as
alternativas, o único que cumpre esse papel é “should”.
Letra d.
Texto Original
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Police officers’ ability to recognize and locate individuals with a history of committing crime
is vital to their work. In fact, it is so important that officers believe possessing it is fundamen-
tal to the craft of effective street policing, crime prevention and investigation. However, with
the total police workforce falling by almost 20 percent since 2010 and recorded crime rising,
police forces are turning to new technological solutions to help enhance their capability and
capacity to monitor and track individuals about whom they have concerns.
One such technology is Automated Facial Recognition (known as AFR). This works by
analyzing key facial features, generating a mathematical representation of them, and then
comparing them against known faces in a database, to determine possible matches. While a
number of UK and international police forces have been enthusiastically exploring the potential
of AFR, some groups have spoken about its legal and ethical status. They are concerned that
the technology significantly extends the reach and depth of surveillance by the state.
Until now, however, there has been no robust evidence about what AFR systems can and
cannot deliver for policing. Although AFR has become increasingly familiar to the public through
its use at airports to help manage passport checks, the environment in such settings is quite
controlled. Applying similar procedures to street policing is far more complex. Individuals
on the street will be moving and may not look directly towards the camera. Levels of lighting
change, too, and the system will have to cope with the vagaries of the British weather.
[…]
As with all innovative policing technologies there are important legal and ethical concerns
and issues that still need to be considered. But in order for these to be meaningfully debated
and assessed by citizens, regulators and law-makers, we need a detailed understanding of
precisely what the technology can realistically accomplish. Sound evidence, rather than refe-
rences to science fiction technology --- as seen in films such as Minority Report --- is essential.
With this in mind, one of our conclusions is that in terms of describing how AFR is being
applied in policing currently, it is more accurate to think of it as “assisted facial recognition,”
as opposed to a fully automated system. Unlike border control functions -- where the facial
recognition is more of an automated system -- when supporting street policing, the algorithm
is not deciding whether there is a match between a person and what is stored in the database.
Rather, the system makes suggestions to a police operator about possible similarities. It is
then down to the operator to confirm or refute them.
By Bethan Davies, Andrew Dawson, Martin Innes (Source: https://gcn.com/articles/2018/11/30/facial-recogni-
tionpolicing. aspx, accessed May 30th, 2020)
Texto Traduzido
20% desde 2010 e o número de crimes registrados aumentando, as forças policiais estão se
voltando para novas soluções tecnológicas para ajudar a aumentar sua competência e capa-
cidade de monitorar e rastrear indivíduos suspeitos.
Uma dessas tecnologias é o Reconhecimento Facial Automatizado (conhecido como AFR,
em inglês). Seu funcionamento se dá ao analisar as principais características faciais, gerando
uma representação matemática delas e, em seguida, comparando-as com as faces conhecidas
em um banco de dados, para determinar possíveis correspondências. Embora inúmeras forças
policiais internacionais e do Reino Unido venham explorando com entusiasmo o potencial da
AFR, alguns grupos têm falado sobre seu status legal e ético. Eles estão preocupados que a
tecnologia amplie significativamente o alcance e a profundidade da vigilância pelo estado.
Até agora, contudo, não houve nenhuma evidência robusta sobre o que os sistemas AFR
podem ou não oferecer para a atividade policial. Embora o AFR tenha se tornado cada vez mais
familiar pelo público através de seu uso em aeroportos para ajudar a gerenciar as verificações
de passaporte, o ambiente nesses locais é bastante controlado. Aplicar procedimentos seme-
lhantes ao policiamento de rua é muito mais complexo. Pessoas na rua estarão se movendo
e podem não olhar diretamente para a câmera. Os níveis de iluminação também mudam e o
sistema terá de lidar com as peculiaridades do clima britânico.
[…]
Assim como todas as tecnologias de policiamento inovadoras, existem importantes ques-
tões legais e éticas que ainda precisam ser consideradas. Mas para que isso seja debatido e
avaliado de forma significativa pelos cidadãos, reguladores e legisladores, precisamos de uma
compreensão detalhada de exatamente o que a tecnologia pode realizar de forma realista.
Evidências sólidas, ao invés de referências à tecnologia de ficção científica – como visto em
filmes como Minority Report – são essenciais.
Com isso em mente, uma de nossas conclusões é que, em termos de descrição de como
a AFR está sendo aplicada atualmente no policiamento, é mais correto pensar nisso como
“reconhecimento facial assistido”, em oposição a um sistema totalmente automatizado.
Diferentemente das funções de controle de fronteira – onde o reconhecimento facial é mais
um sistema automatizado – ao apoiar o policiamento de rua, o algoritmo não está decidindo
se há uma correspondência entre uma pessoa e o que está armazenado no banco de dados.
Em vez disso, o sistema faz sugestões a um operador policial sobre possíveis semelhanças.
Cabe então ao operador confirmá-las ou refutá-las.
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O texto termina dizendo que “Cabe então ao operador confirmá-las ou refutá-las.” (“It is then
down to the operator to confirm or refute them.”), ou seja, os humanos devem dar a palavra final.
Letra d.
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a) whence.
b) wherein.
c) whereas.
d) whereby.
e) whenever.
Texto II
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study focusing on relevant aspects for possible IoT governance regimes. The EC report identified
many challenges for IoT governance – namely privacy, security, ethics, and competition. In 2015,
the US Federal Trade Commission (FTC) published the FTC Staff Report The Internet of Things:
Privacy and Security in a Connected World. Although the report emphasizes the various benefits
that the IoT will bring to consumers and citizens, it acknowledges that there are many risks as-
sociated with deploying IoT-based applications, especially in the realm of privacy and security.
[,,,]
The nature of privacy and security problems frequently associated with the IoT indicates
that further research, analysis, and discussion are needed to identify possible solutions. First,
the introduction of security and privacy elements in the very design of sensors, implementing
Privacy by Design, must be taken into account for outcomes such as the homologation pro-
cess of sensors by competent authorities. Even if the privacy governance of IoT can oversee
the control centers for collected data, we must develop concrete means to set limits on the
amount or nature of the personal data collected.
Other critical issues regard notification and consent. If, from one side, it’s true that several
sensors are already collecting as much personal data as possible, something must be done to
increase citizens’ awareness of these data collection processes. CItizens must have means
to take measures to protect their rights whenever necessary. If future scenarios indicate the
inadequacy of a mere notice-and-consent approach, alternatives must be presented so that
the individual’s autonomy isn’t eroded.
As with other technologies that aim to change human life, the IoT must be in all respects
designed with people as its central focus. Privacy and ethics aren’t natural aspects to be con-
sidered in technology’s agenda. However, these features are essential to build the necessary
trust in an IoT ecosystem, making it compatible with human rights and ensuring that it’s drafted
at the measure, and not at the expense, of people.
(Source: https://cyber.harvard.edu/”valmeida/pdf/IoT-governance.pdf Retrieved on January 23rd, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
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Obs.: * Em inglês há duas palavras para “segurança”: “security” e “safety”. “Security” nor-
malmente se refere à segurança contra ameaças “externas e deliberadas’’, por assim
dizer, enquanto “safety” seria segurança no sentido mais amplo do termo, abrangendo
acidentes e com foco também na própria ação e iniciativa de cada indivíduo para pre-
venir riscos. No contexto tecnológico, por sua vez, é comum se referir a “segurança e
proteção” ao se tratar desses dois aspectos, na língua portuguesa.
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( ) There are already many studies on the social and political effects of the IoT.
( ) Research studies on security and privacy still need to be carried out.
( ) The report from the US Federal Trade Commission supported the unrestricted use of the IoT.
a) F – T – F.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – F – T.
e) T – F – F.
A primeira assertiva está errada, pois a partir da segunda linha do segundo parágrafo temos
que “few studies have addressed the IoT’s social and political impacts” (“poucos estudos têm
abordado os impactos sociais e políticos da IoT.”). A segunda assertiva está certa por estar de
acordo com o início do terceiro parágrafo: “The nature of privacy and security problems frequently
associated with the IoT indicates that further research, analysis, and discussion are needed to
identify possible solutions.” (“A natureza dos problemas de privacidade e segurança frequen-
temente associados à IoT indica que mais pesquisas, análises e discussões são necessárias
para identificar possíveis soluções.”). A terceira assertiva está em desacordo com o final do
segundo parágrafo: “[...] it acknowledges that there are many risks associated with deploying
IoT-based applications, especially in the realm of privacy and security.” (“[...] ele reconhece que
existem muitos riscos associados à implantação de aplicativos baseados em IoT, especialmente
no domínio da privacidade e segurança.”).
Letra a.
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O primeiro abre com uma previsão, “forecast”, e encerra com um questionamento, uma dúvi-
da, “doubt”.
Letra b.
Text II
Brazil’s mega hydro plan foreshadows China’s growing impact on the Amazon
Crashing upstream through the São Luiz rapids, the churning river throws the speedboat
around like a child’s toy. There is first a moment of fear, then relief and finally wonder at cros-
sing a natural boundary that has held back the destruction of this corner of the Amazon for
almost five centuries.
This is the gateway to a land that indigenous inhabitants call Mundurukania, after their
tribe, the Munduruku, which has settled the middle and upper reaches of the Rio Tapajós since
ancient times. The thickly vegetated shores, misty hills and untamed waters – breached at
one point by a dolphin – mark it out as one of the few regions of the planet still to be explored
and exploited by industrial commerce.
The tranquillity is breathtaking, but misleading. These rapids are now on the frontline of one
of the world’s most important struggles for indigenous rights and environmental protection.
Long ignored, they are suddenly seen as a strategically crucial step between the nations with
the world’s biggest farms – Brazil – and the world’s most numerous dining tables – China.
Longer term, the changes now being planned could bring this waterway closer to the indus-
trialised, traffic-filled Yangtze in more ways than one.
Over the coming years, the Brazilian government – backed by Chinese and European finance
and engineering – wants to turn this river into the world’s biggest grain canal by building 49
major dams on the Tapajós and its tributaries.
This would make the rapids navigable by barges carrying produce from the deforested cerrado
savanna of Mato Grosso – which produces a third of the world’s soya – up to the giant container port
being planned in the closest city of Santarém and then out to global markets, particularly in Asia.
The network of dams would also produce 29gW of electricity, increasing Brazil’s current
supply by 25%. A consortium headed by Furnas – a subsidiary of the state-run energy utility
Electrobras – plans to sell the power to distant cities and to local mining companies that want
to unearth the mineral riches under the forest.
For the Brazilian government, this mega-scheme to open up the Tapajós basin – which is
roughly the area of France – is a linchpin of national economic development and trade with
China. For local politicians, it is an opportunity to industrialise, expand and enrich the business
of nearby cities, which expect their populations to double in size over the next 10 years.
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For opponents, however, the “hydrovia” – as the river transport scheme is known – and
related projects are the biggest threat ever posed to the native inhabitants, traditional riverine
communities, waters and wildlife. By one estimate, 950,000 hectares of forest would be clea-
red, releasing significant amounts of carbon dioxide.
(Source:https://www.theguardian.com/world/2017/oct/DS/brazil-amazon-tapajos-hydrovia-scheme. Retrieved
on January 11th, 2018)
Texto Traduzido
Texto II
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Obs.: * Em inglês há duas palavras para “explorar”: “explore” e “exploit”. A primeira no sen-
tido de descobrir, investigar, e a segunda no sentido de tirar proveito, tanto de forma
lícita ou abusiva. No contexto em questão, optei por traduzir ambas as formas para
“exploração”, uma vez que no português essa palavra comporta todos esses sentidos.
O primeiro parágrafo descreve os sentimentos que uma pessoa tem ao longo da viagem.
Letra d.
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“As mesas de jantar” chinesas são uma referência à grande capacidade de consumo de alimen-
tos do país.
Letra e.
Texto Original
Text I
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There are clear country differences, with management ‘champions’ such as the UK, Estonia,
Norway, and the Netherlands, and more legalistic and traditional public administrations such as
in Austria, France, Germany, Hungary and Spain. The adoption of newer reform ideas suggest that
the Weberian state may now be in decline. Yet some of the other findings of the survey, reported
above, show that Weberianism’s main ideas are still deeply embedded in European countries.
(Source: https://statecrafting.net/in-europe-weber-still-rules-a851866dbf02. Retrieved on January 21st, 2018)
Texto I
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Existem diferenças claras entre países, com “campeões” de gestão como o Reino Unido,
Estônia, Noruega e Holanda; e administrações públicas mais legalistas e tradicionais, tais
como Áustria, França, Alemanha, Hungria e Espanha. A adoção de novas ideias de reforma
sugere que o estado weberiano pode agora estar em declínio. No entanto, alguns dos outros
achados da pesquisa, relatados acima, mostram que as principais ideias do weberianismo
ainda estão profundamente enraizadas nos países europeus.
( ) Internal steering by contract and performance related pay are two main ideas that come
from Weber.
( ) Weberian ideals now belong to the past and are only used for historical interest.
( ) Employment flexibility is one of the tenets of the New Public Management. The correct
sequence is:
a) F – F – T.
b) T – T – F.
c) F – T – T.
d) F – T – F.
e) T – F – F.
A primeira assertiva está errada, pois as ideias nelas expressas não são defendidas por Weber.
A segunda assertiva está errada, pois o texto justamente mostra que, apesar de estar em declí-
nio, as ideias de Weber ainda estão bem enraizadas no países europeus. No parágrafo quarto
são abordadas as características da NPM, dentre elas, a flexibilidade de emprego, a partir da
terceira linha: “The weak presence of flexible employment also shows that the Weberian model
still dominates.” (“A fraca presença de empregos flexíveis também mostra que o modelo webe-
riano ainda domina.”).
Letra a.
Text II
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given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics
in new areas, from retailing to human resources. The backlash gegan in mid-March, prompted
by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It
showed that a big-data poster-child – Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu
outbreaks from search queries alone – had overestimated the number of cases for four years
running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to
a wider attack on the idea of big data.
The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic
to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not
be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed
that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, sub-
ject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the
risk of spurious correlations – associations that are statistically robust but happen only by
chance – increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify
and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data,
this will always be a problem.
There is some merit to the naysayers’ case, in other words. But these criticisms do not
mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who
decried big data “hubris” admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with
CDC’s data improved the overall forecast – showing that big data can in fact be a useful tool.
And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to
estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness.
Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early propo-
nents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but
the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits
expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph
before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.
(From http://www.economist.com/blogs/economistexplains/2014/04/economist-explains-10)
Texto Traduzido
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(para reconhecimento de voz e tradução, por exemplo) que funcionam bem apenas quando
recebem muitos dados para mastigar. Agora o termo se refere a aplicação de análises de dados
e estatística a novas áreas, desde o varejo até a recursos humanos. A reação começou em
meados de março, provocada por um artigo na Science por David Lazer e outros em Harvard
e Northeastern University. Ele mostrou que o garoto-propaganda da big data – Google Flu
Trends, um projeto de 2009 que identificou surtos de gripe a partir de consultas de pesquisa
apenas – superestimou o número de casos por quatro anos consecutivos, em comparação
com os dados relatados pelos Centros de Controle de Doenças (CDC, em inglês). Isso levou
a um ataque mais amplo à ideia de big data.
As críticas recaem em três áreas que não são intrínsecas ao big data em si, mas endê-
micas à análise de dados e têm algum mérito. Em primeiro lugar, existem vieses inerentes
aos dados que não devem ser ignorados. Isso é inegavelmente o caso. Em segundo lugar,
alguns proponentes do big data afirmam que a teoria (isto é, os modelos generalizáveis sobre
como o mundo funciona) está obsoleta. Na verdade, o conhecimento do assunto permane-
ce necessário mesmo quando se lida com grandes conjuntos de dados. Terceiro, o risco de
correlações espúrias – associações que são estatisticamente robustas, mas acontecem
apenas por acaso – aumenta com mais dados. Embora existam novas técnicas estatísticas
para identificar e banir correlações espúrias, como rodar muitos testes em subconjuntos de
dados, isso sempre será um problema.
Há algum mérito no caso dos opositores, em outras palavras. Mas essas críticas não signifi-
cam que a análise de big data não tenha mérito algum. Até mesmo os pesquisadores de Harvard
que denunciaram a “arrogância” do big data admitiram na Science que combinar a análise do
Google Flu Trends com os dados do CDC melhorou a previsão geral – mostrando que o big data
pode, de fato, ser uma ferramenta útil. E uma pesquisa publicada na PLOS Computational Bio-
logy em 17 de abril mostra que é possível estimar a prevalência da gripe com base em visitas a
artigos da Wikipedia relacionados à doença. Por trás da reação ao big data está o ciclo clássico
da empolgação, em que os primeiros proponentes de uma tecnologia fazem afirmações exces-
sivamente grandiosas, as pessoas atiram pedras quando essas promessas não se realizam,
mas a tecnologia acaba transformando o mundo, embora não necessariamente da maneira que
os especialistas esperavam. Isso aconteceu com a internet, a televisão, o rádio, o cinema e o
telégrafo antes disso. Agora é simplesmente a vez do big data enfrentar os detratores.
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No segundo parágrafo vemos os seguintes argumentos contra o big data: viés inerente, ou
parcialidade intrínseca, conceitos ultrapassados e correlações espúrias, ou relações casuais
entre os dados.
Letra b.
Aqui uma questão não muito comum mais de se ver pelo fato de cobrar a conjugação de um
verbo. Felizmente, esse é um verbo irregular considerado básico e que o aluno bem preparado
já deveria saber: fall-fell-fallen (base form–simple past–past participle).
Letra c.
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From Apple’s Siri to Honda’s robot Asimo, machines seem to be getting better and better
at communicating with humans. But some neuroscientists caution that today’s computers will
never truly understand what we’re saying because they do not take into account the context
of a conversation the way people do.
Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral fellow Arjen Stolk and his
Dutch colleagues, machines don’t develop a shared understanding of the people, place and
situation – often including a long social history – that is key to human communication. Without
such common ground, a computer cannot help but be confused.
“People tend to think of communication as an exchange of linguistic signs or gestures,
forgetting that much of communication is about the social context, about who you are commu-
nicating with,” Stolk said.
The word “bank”, for example, would be interpreted one way if you’re holding a credit card
but a different way if you’re holding a fishing pole. Without context, making a “V” with two
fingers could mean victory, the number two, or “these are the two fingers I broke.”
“All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk said, perhaps
more so than the words and signals that computers and many neuroscientists focus on as
the key to communication. “In fact, we can understand one another without language, without
words and signs that already have a shared meaning.”
(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/160111135231.htm)
Texto I
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A palavra “banco”, por exemplo, seria interpretada de uma forma se você estiver segurando
um cartão de crédito, mas de uma forma diferente se você estiver segurando uma vara de
pescar. Sem contexto, fazer um “V” com dois dedos pode significar vitória, o número dois, ou
“estes são os dois dedos que quebrei”.
“Todas essas sutilezas são bastante cruciais para a compreensão mútua”, disse Stolk,
talvez mais do que as palavras e sinais em que computadores e muitos neurocientistas focam
como a chave para a comunicação. “Na verdade, podemos nos entender sem linguagem, sem
palavras e sem sinais que já têm um significado comum.”
O fato de o título do texto ser uma interrogativa implica que o autor do texto tem dúvidas, incer-
tezas, a respeito do tema em questão.
Letra a.
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A primeira assertiva é verdadeira, pois o resumo diz que os computadores usam a estatística
de uso de uma palavra e não o contexto. A segunda assertiva é verdadeira também porque se
os computadores ficam confusos, podem cometer erros ou fornecer informações erradas sen-
do, portanto, não confiáveis. A última assertiva está errada porque o jogo se baseou em pistas
não-verbais.
Letra e.
Vimos no texto que os cientistas de Berkeley afirmam que as pessoas podem se comunicar
sem usar palavras de verdade.
Letra d.
Se você estiver segurando uma vara de pescar, a palavra “banco” provavelmente irá remeter a
um banco de areia, uma encosta.
Letra e.
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Questão difícil, pois pouco se fala do uso de “so” para fazer referência a termo anterior em
um texto. Vejamos: ““All these subtleties are quite crucial to understanding one another,” Stolk
said, perhaps more so [...]” (“Todas essas sutilezas são bastante cruciais para a compreensão
mútua”, disse Stolk, talvez mais do que as palavras e sinais em que computadores e muitos
neurocientistas focam como a chave para a comunicação.”). O que acontece é que no português
muitas vezes simplesmente omitimos para evitar a repetição de termo. No caso em questão
seria: “talvez mais cruciais”.
Letra b.
Texto Original
Text I
An old man plays his cello at the foot of a crumbling wall. The notes of the sarabande of
Bach’s Suite No 2 rise in the cold air, praising God for the “miracle” of the fall of the Berlin Wall,
as Mstislav Rostropovich later put it. The photograph is seen around the world. The date is 11
November 1989, and the Russian virtuoso is marching to the beat of history.
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Publicity stunt or political act? No doubt a bit of both – and proof, in any case, that music
can have a political dimension. Yo-Yo Ma showed as much in September when the cellist ope-
ned the new season of the Philharmonie de Paris with the Boston Symphony Orchestra. As a
“messenger of peace” for the United Nations, the Chinese American is the founder of Silk Road
Project, which trains young musicians from a variety of cultures to listen to and improvise with
each other and develop a common repertoire. “In this way, musicians create a dialogue and
arrive at common policies,” says analyst Frédéric Ramel, a professor at the Institut d’Études
Politiques in Paris. By having music take the place of speeches and peace talks, the hope is
that it will succeed where diplomacy has failed.[…]
Curiously, the study of the role of music in international relations is still in its infancy. “His-
torians must have long seen it as something fanciful, because history has long been domina-
ted by interpretations that stress economic, social and political factors,” says Anaïs Fléchet,
a lecturer in contemporary history at the Université de Versailles-St-Quentin and co-editor of
a book about music and globalisation.
“As for musicologists,” she adds, “until quite recently they were more interested in analy-
sing musical scores than the actual context in which these were produced and how they were
received.” In the 1990s came a cultural shift. Scholars were no longer interested solely in “hard
power” – that is, in the balance of powers and in geopolitics – but also in “soft power”, where
political issues are resolved by mutual support rather than force. […]
Since then, every embassy has a cultural attaché. The US engages in “audio diplomacy” by
financing hip-hop festivals in the Middle East. China promotes opera in neighbouring states to
project an image of harmony. Brazil has invested in culture to assert itself as a leader in Latin
America, notably by establishing close collaboration between its ministries of foreign affairs
and culture; musician Gilberto Gil was culture minister during Luiz Inácio Lula da Silva’s presi-
dency from 2003 to 2008. He was involved in France’s Year of Brazil. As Fléchet recalls, “the
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free concert he gave on 13 July, 2005 at the Place de la Bastille was the pinnacle. That day, he
sang La Marseillaise in the presence of presidents Lula and Jacques Chirac.” Two years earlier,
in September 2003, Gil sang at the UN in honour of the victims of the 19 August bombing of
the UN headquarters in Baghdad. He was delivering a message of peace, criticising the war on
Iraq by the US: “There is no point in preaching security without giving a thought to respecting
others,” he told his audience. Closing the concert, he invited then UN secretary general Kofi
Annan on stage for a surprise appearance as a percussionist. “This highly symbolic image,
which highlighted the conviction that culture can play a role in bringing people together, shows
how music can become a political language,” Fléchet says.
(adapted from http://www.theguardian.com/music/2015/oct/31 /music-language-human-rights-political
diplomacy)
Texto Traduzido
Texto I
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Desde então, cada embaixada tem um adido cultural. Os EUA se engajam na “diplomacia
do áudio” ao financiar festivais de hip-hop no Oriente Médio. A China promove ópera em na-
ções vizinhas para projetar uma imagem de harmonia. O Brasil tem investido na cultura para
se afirmar como líder na América Latina, notadamente ao estabelecer estreita colaboração
entre os ministérios das Relações Exteriores e da Cultura; o músico Gilberto Gil foi ministro
da Cultura durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva de 2003 a 2008. Ele estava en-
volvido no Ano do Brasil da França. Como lembra Fléchet, “o concerto gratuito que deu em
13 de julho de 2005 na Place de la Bastille foi o auge. Naquele dia, ele cantou La Marseillaise
na presença dos presidentes Lula e Jacques Chirac”. Dois anos antes, em setembro de 2003,
Gil cantou na ONU em homenagem às vítimas do bombardeio de 19 de agosto na sede da
ONU em Bagdá. Ele estava entregando uma mensagem de paz, criticando a guerra no Iraque
pelos EUA: “Não há sentido em pregar a segurança sem pensar em respeitar os outros”, disse
ele à sua audiência. Encerrando o show, ele convidou o então secretário-geral da ONU, Kofi
Annan, ao palco para uma aparição surpresa como percussionista. “Essa imagem altamente
simbólica, que destacou a convicção de que a cultura pode ter um papel na aproximação das
pessoas, mostra como a música pode se tornar uma linguagem política”, diz Fléchet.
I – está errado pois, conforme o início do terceiro parágrafo, “[...] o estudo do papel da música
nas relações internacionais ainda está engatinhando.” (“[...] the study of the role of music in in-
ternational relations is still in its infancy.”). II está errado por não constar no texto. Além disso,
podemos inferir do texto que a música não seria considerada pelos historiadores uma prática
“séria”, baseada em evidências. III está certo, mas pode ser um pouco confuso de entender da
forma que foi redigido. Ao dizer que os musicólogos mudaram da partitura para a ambientação,
o autor quer dizer que o interesse tradicional de estudo com foco nas partituras mudou para o
contexto musical, conforme consta no quarto parágrafo. IV está certo pois corrobora a expec-
tativa de que os músicos podem ter um papel na aproximação das pessoas e fazer da música
uma linguagem política, de acordo com as linhas finais do texto.
Letra e.
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Espera-se que a “música deva ter o poder de suplantar os esforços diplomáticos onde esses
não funcionam”.
Letra d.
A segunda foto do texto I tem como função reforçar o argumento de que a música pode funcio-
nar para além do entretenimento.
Letra b.
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A ideia de “stunt”, que seria uma ação com intuito de causar impacto, está mais próxima
de “evento”.
Letra b.
The underlined word in the sentence “history has long been dominated by interpretations that
stress economic, social and political factors” belongs to the same class as the underlined word in:
a) “at the foot of a crumbling wall”;
b) “In the 1990s came a cultural shift”;
c) “There is no point in preaching security”;
d) “China promotes opera in neighbouring states”;
e) “political issues are resolved by mutual support”.
Questão interessante e rara por cobrar análise da classe gramatical de uma palavra. O primeiro
passo nesse caso é perceber que “stress” é verbo, “enfatizar”. Dentre as alternativas “preaching” é
o verbo “pregar”. Se você tem dificuldade em perceber isso, não deixe de olhar no nosso material
a parte em que trato do “sufixo -ing”, onde explico que nem sempre a forma “-ing” representa o
verbo no gerúndio. Pode ser também a forma nominal do verbo e, inclusive, adjetivo, como é o
caso de “crumbling” e “neighboring” nas alternativas “a” e “d”, respectivamente.
Letra c.
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Questão tranquila, basta atenção a toda a frase do enunciado e não apenas à parte sublinhada
para não se confundir. Caso tenha dificuldade, não deixe de conferir a parte “Wh-questions” em
nosso material. A pergunta mais adequada é “Em que ele estava envolvido?”.
Letra e.
Texto Original
TEXT II
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Texto Traduzido
Texto II
O enunciado dessa questão é ruim e cabe recurso porque faz uma extrapolação grande ao
generalizar as questões pontuais apresentadas no texto, ao supor que os trabalhadores estão
“infelizes”. Não há nenhum dado apresentado que embase ou permita fazer qualquer inferên-
cia acerca da felicidade, ou infelicidade, dos trabalhadores. Afinal, não podemos extrapolar o
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fato de ter algumas insatisfações no ambiente e nas condições de trabalho para dizer que os
trabalhadores são, ou estão, infelizes. Enfim, tomando por base o texto introdutório logo depois
do título, estima-se que 40% dos trabalhadores dizem não ter em seu trabalho determinadas
condições de bem-estar. Se a isso formos considerar “infelicidade”, então a melhor expressão
para 40% seria “quite a few”.
Letra e.
Se há barulho demais que está prejudicando o trabalho, mais privacidade parece ser a melhor
opção dentre as alternativas apresentadas.
Letra c.
Text III
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All of these meanings – and probably several others – can be utilised in both oral and
written practice. In any of these senses, the use of language in diplomacy is of major impor-
tance, since language is not a simple tool, vehicle for transmission of thoughts, or instrument
of communication, but very often the very essence of the diplomatic vocation, and that has
been so from the early beginnings of our profession. That is why from early times the first
envoys of the Egyptian pharaohs, Roman legates, mediaeval Dubrovnik consuls, etc., had to
be educated and trained people, well-spoken and polyglots.
Let us first look into different aspects of diplomatic language in its basic meaning – that
of a tongue. Obviously, the first problem to solve is finding a common tongue. Diplomats only
exceptionally find themselves in the situation to be able to communicate in one language,
common to all participants. This may be done between, for example, Germans and Austrians,
or Portuguese and Brazilians, or representatives of different Arab countries, or British and
Americans, etc. Not only are such occasions rare, but very often there is a serious difference
between the same language used in one country and another.
There are several ways to overcome the problem of communication between people who
speak different mother tongues. None of these ways is ideal. One solution, obviously, is that
one of the interlocutors speaks the language of the other. Problems may arise: the knowledge
of the language may not be adequate, one side is making a concession and the other has an
immediate and significant advantage, there are possible political implications, it may be difficult
to apply in multilateral diplomacy, etc. A second possibility is that both sides use a third, neutral,
language. A potential problem may be that neither side possesses full linguistic knowledge and
control, leading to possible bad misunderstandings. Nevertheless, this method is frequently
applied in international practice because of its political advantages. A third formula, using
interpreters, is also very widely used, particularly in multilateral diplomacy or for negotiations
at a very high political level – not only for reasons of equity, but because politicians and sta-
tesmen often do not speak foreign languages. This method also has disadvantages: it is time
consuming, costly, and sometimes inadequate or straightforwardly incorrect. […] Finally, there
is the possibility of using one international synthetic, artificial language, such as Esperanto;
this solution would have many advantages, but unfortunately is not likely to be implemented
soon, mostly because of the opposition of factors that dominate in the international political
– and therefore also cultural and linguistic – scene.
So, which language is the diplomatic one? The answer is not simple at all […].
Words are bricks from which sentences are made. Each sentence should be a wound-up
thought. If one wants to be clear, and particularly when using a language which he does not
master perfectly, it is better to use short, simple sentences. On the contrary, if one wishes to
camouflage his thoughts or even not say anything specific, it can be well achieved by using
a more complicated style, complex sentences, digressions, interrupting one’s own flow of
thought and introducing new topics. One may leave the impression of being a little confused,
but the basic purpose of withholding the real answer can be accomplished.
(adapted from http://www.diplomacy.edu/books/language_and_diplomacy/texts/pdf/nick.PDF)
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Texto Traduzido
Texto III
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multilateral, etc. A segunda possibilidade é que ambos os lados usem um terceiro idioma, neutro.
Um problema potencial pode ser que nenhum dos lados possua total conhecimento e controle
linguístico, levando a possíveis mal-entendidos. No entanto, esse método é frequentemente
aplicado na prática internacional por causa de suas vantagens políticas. Uma terceira fórmula,
usando intérpretes, também é amplamente utilizada, particularmente na diplomacia multilate-
ral ou para negociações em um nível político muito alto – não apenas por razões de equidade,
mas porque políticos e estadistas muitas vezes não falam línguas estrangeiras. Esse método
também tem desvantagens: é demorado, caro e às vezes inadequado ou simplesmente incor-
reto. […] Finalmente, existe a possibilidade de usar uma língua internacional sintética, artificial,
como o Esperanto; esta solução teria muitas vantagens, mas infelizmente não é provável que
seja implementada em breve, principalmente por causa da oposição de fatores que dominam
o cenário político internacional – e, portanto, também cultural e linguístico.
Então, qual é o idioma diplomático? A resposta não é nada simples [...].
As palavras são tijolos com os quais as frases são feitas. Cada frase deve ser um pen-
samento bem acabado. Se alguém quiser ser claro, particularmente ao usar uma língua que
não domina perfeitamente, é melhor usar frases curtas e simples. Do contrário, se se deseja
camuflar o pensamento ou mesmo não dizer nada específico, isto pode ser obtido ao se usar
um estilo mais complicado, frases complexas, digressões, interrompendo o próprio fluxo de
pensamento e introduzindo novos tópicos. Pode-se deixar a impressão de estar um pouco
confuso, mas o propósito básico de reter a resposta real pode ser alcançado.
Obs.: * Note que a palavra “language” pode significar tanto “língua” quanto “linguagem”
em inglês e o texto explora essa ambiguidade, o que pode ser um pouco confuso no
início da leitura.
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A primeira assertiva está errada porque normalmente os diplomatas não estão em uma situação
onde uma língua comum é falada. A segunda assertiva também é falsa, pois vemos no texto
que não há solução ideal para o dilema da língua nos encontros diplomáticos. A justificativa
anterior é ao mesmo tempo o argumento que corrobora a veracidade da terceira assertiva.
Letra e.
“Cada sentença deve ser um pensamento fechado” é a frase que oferece uma sugestão. Em-
bora “may” possa ser usado para dar sugestões, assim como should, na letra “b” a ideia é de
possibilidade.
Letra a.
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O “one” pronome no enunciado é o do trecho “(‘mother’ tongue or an acquired one)”. Nesse caso, o
único substantivo possível é “tongue”. Mas, para ter certeza, sempre recomendo fazer a substituição
do termo que você acha que é e ver se a frase faz sentido: (‘mother’ tongue or an acquired tongue)”.
Letra d.
Text 2
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Approached in this way, innovation can drive more than cost reduction. It can help mining
companies mitigate and manage risks, strengthen business models and foster more effective
community and government relations. It can help mining services companies enhance their
value to the industry by developing new products and services. Longer-term, it can even position
organizations to move the needle on such endemic issues as corporate social responsibility,
environmental performance and sustainability.
(http://www2.deloitte.com/content/dam/Deloitte/ru/Documents/energy-resources/ru_er_tracking_the_
trends_2015_eng.pdf)
Texto Traduzido
Texto 2
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Re-imaginando o futuro
Ao mesmo tempo, a inovação obriga as empresas a pensar de maneiras totalmente no-
vas. Tradicionalmente, por exemplo, as mineradoras têm se concentrado em extrair teores
mais altos e alcançar um rendimento mais rápido, otimizando o poço, o cronograma, o mix
de produtos e a logística. Uma mentalidade verdadeiramente inovadora, no entanto, fará com
que eles adotem um paradigma de design totalmente novo que aproveita novas tecnologias
de informação, mineração e energia para maximizar valor. […]
Abordada dessa forma, a inovação pode gerar mais do que redução de custos. Pode aju-
dar as empresas de mineração a mitigar e gerenciar riscos, fortalecer modelos de negócios e
promover relações mais eficazes com a comunidade e o governo. Pode ajudar as empresas de
serviços de mineração a aumentar seu valor para a indústria ao desenvolver novos produtos
e serviços. No longo prazo, pode até mesmo posicionar as organizações para mover a agulha
em questões endêmicas como responsabilidade social corporativa, performance ambiental
e sustentabilidade.
A expressão equivalente a “to reap these rewards”, “colher essas recompensas”, é “obter os
benefícios desejados”, “achieve desired benefits”.
Letra c.
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Vejamos o trecho em questão: “By breaking this mindset, mining companies can free them-
selves to adapt practical applications that already exist in other industries and apply them to
fit their current needs.”. O referente de “them” é um substantivo que foi citado anteriormente.
Logo, caso a escolha não seja óbvia, a dica é ir testando os substantivos até que se encontre
aquele que faz sentido. De trás para frente, o primeiro que você deverá encontrar é “industries”,
mas ao fazer a substituição, verá que não faz sentido. Em seguida temos “applications”. Você
agora verá que achamos o que estávamos procurando. Naturalmente, quando há um adjetivo
que qualifica o substantivo procurado, como é o caso em questão, devemos “levá-lo junto”.
Portanto, “practical applications”.
Letra d.
Eldon Mello
Bacharel/licenciado em Ciências Biológicas, professor, tradutor e intérprete de inglês e português como
língua estrangeira desde 2002. Além das Aulas em PDF para o Gran Cursos Online, dá aulas e cursos
particulares para indivíduos e instituições.
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