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Segurança do Trabalho
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O programa
Inventário de riscos
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Plano de ação
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Nível de
Ação necessária
risco
Risco
Nenhuma ação específica é necessária.
trivial
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risco e um dos fatos que contribuía para isso era a necessidade de conduzir
basicamente três análises distintas: uma para a NR-9, uma para a NR-17 e outra
para a questão de acidentes. O PGR unifica o gerenciamento de riscos em
apenas um programa, englobando também os resultados da análise de
acidentes e de doenças ocupacionais prevista da NR-4 e o planejamento para
emergências, que, eventualmente, pode ser conduzido por documento próprio,
mas ligado ao PGR.
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Nem sempre o fator de risco está claro para quem executa a atividade. Por
exemplo, na figura 2, há agentes químicos presentes, mas o trabalhador poderá
não perceber uma parte deles, pois ele conta apenas com seus sentidos para a
identificação. Já na figura 3, a atividade poderá envolver engolfamento se a rede
não for isolada ou se a rede for pluvial e ocorrerem chuvas em áreas mais
elevadas. Esse perigo pode não estar claro para o trabalhador.
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Uma vez que o PGR está disponível para o médico do trabalho, ele, com
base nos riscos ocupacionais identificados e classificados pelo PGR, pode
determinar os meios adequados de monitoramento da saúde, considerando o
tipo de atividade que o trabalhador executa e/ou os fatores de risco com os
quais esse trabalhador tem contato em sua jornada de trabalho. Por exemplo,
para um trabalhador exposto ao ruído intermitente acima do nível de ação, o
programa deve determinar a necessidade de exames audiométricos,
independente do uso de protetores auditivos. No caso de um empregado que
realizará um trabalho em altura, o PCMSO deve verificar periodicamente a
aptidão para o trabalho, considerando as patologias que poderão originar mal
súbito e queda de altura.
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Uma vez por ano, o médico responsável pelo PCMSO deve elaborar um
relatório das conclusões do programa, devendo constar informações como o
número e os tipos de exames realizados e a incidência e prevalência de
doenças ocupacionais. Assim, é possível concluir que esse programa pode
avaliar indiretamente as medidas de controle adotadas no PGR, pois, se os
trabalhadores apresentam indícios do desenvolvimento de doenças
ocupacionais ou se estão submetidos a exposições elevadas no ambiente de
trabalho, algo na estratégia de prevenção está inadequado. Essa relação reforça
a necessidade de uma elaboração sólida do PGR e da correta condução e
análise da implementação de seu planejamento.
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A única exceção ocorre para as obras iniciadas antes dessa data, mas que
foram concluídas após ela. Nesse caso, o PCMAT terá sua validade até o final
da obra.
Laudo de insalubridade
Legislação
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Anexo
Título Avaliação
[1]
8 Vibração Quantitativa
9 Frio Qualitativa
10 Umidade Qualitativa
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Então, mesmo que o Anexo 14 da NR-15 não faça a previsão sobre essa
atividade (limpeza de sanitários), o tribunal fez essa consideração e inclui essa
atividade. Isso demonstra que, eventualmente, algumas conclusões de laudos
ou mesmo reclamatórias trabalhistas podem se valer de determinações como
essas, e não apenas do texto normativo.
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Elaboração e estrutura
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h. Conclusão
Perícia judicial
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Laudo de periculosidade
O laudo de periculosidade é um laudo definido na NR-16. A norma define
um conjunto de atividades e operações perigosas que, uma vez caracterizada,
definem a necessidade de um adicional de 30% sobre o salário para o
empregado nessa condição. Embora a norma utilize o termo “perigo”, ele não é
aplicado da mesma maneira que o termo em textos preventivos.
Para enquadramento nesse anexo, a atividade deve estar listada nele e o adicional é
devido aos trabalhadores ligados diretamente à atividade ou que permaneçam na área
de risco, conforme o tipo de atividade. O anexo define a área de risco em função do
tipo de explosivo e da quantidade armazenada.
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Existem duas condições para enquadramento nesse anexo. Primeiro, uma das
condições deve ser satisfeita: para as atividades realizadas por meio de empresas
prestadoras de serviço, é necessário que o empregado tenha o curso de vigilância e
que sua empresa esteja registrada no Ministério da Justiça e Segurança. Para os
empregados contratados, para segurança patrimonial ou pessoal, diretamente pela
administração pública, direta ou indireta, o registro no Ministério é dispensado. Se uma
dessas condições for satisfeita, o passo seguinte é verificar se a atividade
desempenhada é descrita no anexo.
Esse anexo apresenta uma única condição para enquadramento: “as atividades
laborais com utilização de motocicleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador
em vias públicas são consideradas perigosas”. Ele apresenta quatro exceções, como,
por exemplo, o uso da motocicleta no deslocamento entre a empresa e a residência.
Ele é um dos anexos mais judicializados da NR-16.
O anexo apresenta uma extensa lista de atividades e suas áreas de risco para
caraterização do enquadramento. Ele apresenta duas exceções relacionadas aos
equipamentos de raios-x móveis para diagnóstico médico. Esse anexo não contém
numeração.
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Da mesma forma que os demais laudos discutidos, ele deve ser elaborado
por engenheiro de segurança do trabalho ou por médico do trabalho. As
demandas judiciais envolvendo o adicional de periculosidade ocorrem de forma
semelhante às reclamatórias de insalubridade, sendo que, não raro, ambas
podem constar na mesma ação. Da mesma forma como é discutida no laudo de
insalubridade, o técnico de segurança tem o papel de orientar o empregador
sobre a necessidade da elaboração do laudo de periculosidade.
Legislação
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Agentes nocivos
Agentes biológicos
Exposição unicamente aos agentes listados nas atividades definidas no
anexo
Agentes físicos
Exposição acima dos limites de tolerância ou às atividades descritas no
anexo
Agentes químicos
O anexo é exaustivo no sentido em que determina todos os agentes
considerados, mas é apenas exemplificativo no que diz respeito às atividades
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Tempo de
Agente nocivo Atividades
exposição[1]
a) Extração,
fabricação,
beneficiamento e
utilização do carvão
mineral, piche,
alcatrão, betume e
Carvão mineral e breu b) Extração,
seus derivados produção e 25 anos
(agente químico) utilização de óleos
minerais e parafinas
c) Extração e
utilização de
antraceno e negro
de fumo d) Produção
de coque
a) Extração,
processamento e
manipulação de
rochas amiantíferas
b) Fabricação de
guarnições para
freios, embreagens e
Asbestos materiais isolantes
20 anos
(agente químico) contendo asbestos
c) Fabricação de
produtos de
fibrocimento d)
Mistura, cardagem,
fiação e tecelagem
de fibras de
asbestos
a) Trabalhos em
caixões ou câmaras
hiperbáricas b)
Pressão atmosférica Trabalhos em
anormal tubulões ou túneis
25 anos
(agente físico – sob ar comprimido c)
pressão/hiperbárica) Operações de
mergulho com o uso
de escafandros ou
outros equipamentos
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a) Trabalhos com
Vibração perfuratrizes e
25 anos
(agente físico) marteletes
pneumáticos
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Esvaziamento de biodigestores
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Elaboração e estrutura
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Informações IN 77/2015
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Cidade, XX de XX de XXXX.
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XXX
Sócio-diretor
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Encerramento
O conhecimento do profissional prevencionista sobre programas e laudos é
fundamental para o correto gerenciamento das questões de segurança. Um
programa apresenta uma série de ações e caráter preventivo que contribuem
para bons resultados; já os laudos auxiliam na definição da necessidade de
pagamento de algum adicional, no recolhimento de tributos e na prestação de
informações. O campo de aplicação e os objetivos, assim como a exigência de
estrutura ou de elementos mínimos, também devem ser de domínio do
profissional para o correto atendimento legal e adequada gestão de segurança.
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