Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO
1
Resolução n° 5, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
publicada em 15 de março de 2011, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação em Psicologia e estabelece normas para a Formação de
Professores de Psicologia. O artigo 3° define que o curso de Psicologia deve ter como
meta a formação do psicólogo, voltada para a atuação profissional, para a pesquisa e
para o ensino de Psicologia. Em seu artigo 12, § 7°, essa legislação define que: “as
atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por
meio de complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos
dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização”
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2011). Dessa forma, a opção pela
realização da licenciatura deve ser feita pelos estudantes, sendo obrigatória a sua oferta
pelas instituições.
2
.Disponível em: <https://bit.ly/2uCEIxF>. Acesso em: 20 out. 2017.
3
.Disponível em: <https://bit.ly/2lGL90C>. Acesso em: 20 out. 2017.
34
6
As Escolas Normais eram as instituições responsáveis pela formação de professores
no país nos primeiros anos da República. Na década de 1940, com a implantação
dos primeiros cursos de Pedagogia, essa formação também passou a ser realizada no
Ensino Superior. A Lei n. 5.692, de 11 de agosto de 1971 modificou a estrutura do
Curso Normal, que passou a se chamar Habilitação para o Magistério – 1ª a 4ª série
do Ensino de 1° Grau. A partir de então, o curso de Magistério tornou-se um curso
profissionalizante que ocorre em nível de Ensino Médio.
7
Sobre a história do ensino de Psicologia na Escola Normal em Santa Catarina, conferir
Sganderla (2015); e sobre o ensino da disciplina Psicologia no Curso de Magistério em
Santa Catarina, Oliveira (2008).
36
8
A medicalização cresce de forma assustadora e ganha contornos para além do campo
educacional, portanto, tem capturado a vida em todo o seu devir, e nos diferentes
momentos do seu desenvolvimento; há quem afirme que vivemos numa epidemia de
diagnósticos e não de doenças. Assim, na contramão de uma cultura de silenciamento
dos corpos e de patologização das vidas e dos processos de escolarização, torna-se cada
vez mais premente, um olhar e uma intervenção não medicalizante de profissionais e
serviços de educação e saúde.
39
9
Disponível em: <https://bit.ly/2zQQDOy>. Acesso em: 20 out. 2011.
40
11
Disponível em: <https://bit.ly/2monwIM>. Acesso em: 20 out. 2017.
12
Disponível em: <https://bit.ly/1U7QxVu>. Acesso em: 20 out 2017.
13
Disponível em: <https://bit.ly/2DeKonX>. Acesso em: 7 abr. 2018.
42
14
Disponível em: <https://bit.ly/2zKqnFl>. Acesso em: 20 out. 2017.
43
REFLEXÕES FINAIS
15
Disponível em: <https://bit.ly/2mk0cfc>. Acesso em: 7 abr. 2018.
45
REFERÊNCIAS