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TÍTULO:
TABELA DE SNELLEN:
USOS E APERFEIÇOAMENTO DO OPTÓTIPO
Maceió/2020
OWP EDUCAÇÃO
TABELA DE SNELLEN:
USOS E APERFEIÇOAMENTO DO OPTÓTIPO
Maceió/AL
2020
TABELA DE SNELLEN:
USOS E APERFEIÇOAMENTO DO OPTÓTIPO
BANCA EXAMINADORA
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DEDICATÓRIA
Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, que me deu forças para superar
todos os momentos difíceis ao longo do curso, aos meus pais Félix e Lúcia e
minhas irmãs Cristina e Cláudia, cunhados Walter e Edilson, sobrinhas Lívia e
Biatriz , por serem essenciais na minha vida e por sempre me invectivarem a
ser uma pessoa melhor e não desistir dos meus sonhos.
AGRADECIMENTO
RESUMO
Os optotipos, tal como têm sido utilizados na clínica, foram criados em 1862 e
resultaram dos estudos de Snellen. O primeiro a introduzir uma padronização
científica na medida da acuidade visual foi o holandês Herman Snellen (1834-
1908). A tabela criada por Snellen é o método universalmente aceito para
medir a AV, apesar de apresentar alguns defeitos ou limitações. Este estudo
tem o objetivo de apresentar a tabela de Snellen como instrumento acessível e
prático para medida da Acuidade Visual, expondo sua criação, modificações ao
longo da história e a relevância nos dias atuais. Snellen utiliza como figura
apenas uma letra, a vogal “E” maiúscula em quatro posições. Na transformação
da letra E em optótipo, adaptou-se cada uma segundo os valores padronizados
em milímetros. Esses números são relacionados com o valor quantitativo da
acuidade visual, determinando o tamanho de cada optótipo para aquele
coeficiente visual. A tabela de Snellen é apresentada em três formatos: tabela
com imagens (desenhos); tabelas com a letra E em várias posições e tabelas
com letras. Para a avaliação da acuidade visual, solicita-se à pessoa ler a
tabela com símbolos / optotipos -imagens, letra “E” ou letras). A Escala de
Snellen tem se mostrado um instrumento de avaliação bastante adequado para
ser empregado em triagem para acuidade visual, especialmente as crianças,
por ser um teste de fácil aplicação, alta eficácia e baixo custo.
ABSTRACT
Optotypes, as used in the clinic, were created in 1862 and resulted from Snellen's
studies. The first to introduce scientific standardization in the measure of visual acuity
was the Dutchman Herman Snellen (1834-1908). The table created by Snellen is the
universally accepted method for measuring VA, despite having some defects or
limitations. This study aims to present the Snellen table as an accessible and practical
instrument for measuring Visual Acuity, exposing its creation, changes throughout
history and its relevance today. Snellen uses as a figure only one letter, the vowel “E”
capitalized in four positions. In transforming the letter E into an optotype, each one was
adapted according to the standardized values in millimeters. These numbers are
related to the quantitative value of visual acuity, determining the size of each optotype
for that visual coefficient. Snellen's table is presented in three formats: table with
images (drawings); tables with the letter E in various positions and tables with letters.
For the assessment of visual acuity, the person is asked to read the table with
symbols / optotypes - images, letter "E" or letters). The Snellen Scale has been shown
to be a very suitable assessment tool to be used in screening for visual acuity,
especially children, as it is a test that is easy to apply, highly effective and low cost.
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
a) Sensibilidade luminosa;
b) Sentido de forma;
c) Senso cromático.
Objetivo Geral:
Metodologia:
Figura 1-Optotipos
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Figura 2-Snell-Descartes
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Snellen utiliza como figura apenas uma letra, a vogal “E” maiúscula em
quatro posições. Na transformação da letra E em optótipo, adaptou-se cada
uma segundo os valores padronizados em milímetros. Esses números são
relacionados com o valor quantitativo da acuidade visual, determinando o
tamanho de cada optótipo para aquele coeficiente visual.
Contraste
Progressão Angular
Portanto, com visão 20/50, uma pessoa consegue perceber a 20 pés (ou
6 m) o que uma pessoa normal percebe a 50 pés (ou 15 m). A criança alcança
a visão “normal” do adulto (20/20 ou 6/6) em torno de três ou quatro anos de
idade (Quadro 1).
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Figura 7
32
Para a criança menor que cinco anos (iletrada), pode-se usar a tabela
com imagens. Antes do exame, a criança deve dizer a palavra que usa para
cada imagem. Para criança de três e cinco anos, pode-se usar a tabela de
imagens. Ainda é bastante variável a possibilidade de informar, com o teste do
“E” de Snellen, a posição para a qual estão apontadas as “perninhas do E”
(para a direita, para a esquerda, para cima, para baixo). Entretanto, a criança
pode indicar com a mão, ou dedos, para onde estão apontando as “perninhas”
da letra E, com os dois olhos abertos e com um de cada vez.
Procedimento do exame
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cruz AAV. Acuidade visual normal não é igual a 1. Rev Bras Oftalmol 1988;
6(47):31-7.
Dantas AM, Moreira ATR. Oftalmologia pediátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro (RJ):
Cultura Médica; 1972.