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1
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
.
. 2
22
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
Apresentação do Instrutor
Nome;
Breve histórico profissional;
Certificações.
.
. 3
33
APRESENTAÇÃO
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
.
. 4
44
APRESENTAÇÃO
RESULTADOS IMEDIATOS
.
. 5
55
APRESENTAÇÃO
RESULTADOS IMEDIATOS
.
. 6
66
APRESENTAÇÃO
ESTRUTURA DO CURSO
.
. 7
77
1
UNIDADE 1
Gerenciamento de Serviço como Prática
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
11
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
.
. 10
10
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
.
. 11
11
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
.
. 12
12
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
O que é serviço?
Serviços são um meio de entregar valor aos clientes, facilitando os resultados
que eles desejam atingir, sem a propriedade de custos e riscos específicos;
Características:
Intangibilidade;
Demanda associada com os ativos do Cliente: A demanda estimula a
produção de serviço;
Perecibilidade;
Elevado contato entre o fornecedor e o consumidor de serviço.
.
. 13
13
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Clientes externos: Pessoas que não são empregados da organização, que tem
entidades jurídicas distintas, e que compram os serviços de um provedor de
serviços em termos de um contrato ou acordo formal.
.
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14
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
.
. 15
15
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Gerenciamento de Serviços
.
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16
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Gerenciamento de Serviços de TI
.
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17
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
.
. 18
18
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Processos e Funções
.
. 19
19
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Política do Processo
Proprietário do
Processo Objetivo do Processo
Processo
Habilitadores do Processo
Capacidades do
Recursos do Processo
Processo
.
. 20
20
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
.
. 21
21
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Capacidades Recursos
A2 Organização Infraestrutrura A8
A3 Processos Aplicações A7
A4 Conhecimento Informação A6
Pessoas A5 Pessoas
.
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23
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Utilidade e Garantia
.
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24
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Provedor de Serviço
Clientes e Usuários
Usuários: Aqueles que usam o serviço no dia a dia. Usuários são diferentes
de clientes. Alguns clientes não utilizam o serviço de TI diretamente.
.
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26
GERENCIAMENTO DE
1 SERVIÇO COMO PRÁTICA
Governança
.
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27
2
UNIDADE 2
Ciclo de Vida do Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
.
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29
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Melhoria Contínua
do Serviço O núcleo do ITIL é composto por
Transição de cinco publicações . Cada uma
Serviço
delas é parte da orientação
necessária para uma abordagem
integrada tal como exigido pela
Estratégia
de Serviço
ISO/IEC 20000.
.
. 30
30
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Melhoria Contínua
do Serviço Estratégia de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Propósito e Objetivos
Escopo
Desenho
de Serviço
Operação
de Serviço Valor para o negócio
.
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31
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
ESTRATÉGIA DE SERVIÇO
Propósito e Objetivos
.
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32
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
ESTRATÉGIA DE SERVIÇO
Escopo
Definir uma estratégia pela qual o provedor irá prestar estes serviços;
Definir uma estratégia para a forma de gerenciar os serviços.
.
. 33
33
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
ESTRATÉGIA DE SERVIÇO
Melhoria Contínua
do Serviço Desenho de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Propósito e Objetivos
Escopo
Desenho
de Serviço
Operação
de Serviço Valor para o negócio
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35
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
DESENHO DE SERVIÇO
Propósito e Objetivos
.
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36
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
DESENHO DE SERVIÇO
Escopo
.
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37
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
DESENHO DE SERVIÇO
.
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38
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Melhoria Contínua
do Serviço Transição de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
do Serviço
Propósito e Objetivos
Escopo
Desenho
de Serviço
Operação
de Serviço Valor para o negócio
.
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39
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
TRANSIÇÃO DE SERVIÇO
Propósito e Objetivos
.
. 40
40
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
TRANSIÇÃO DE SERVIÇO
Escopo
.
. 41
41
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
TRANSIÇÃO DE SERVIÇO
.
. 42
42
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Melhoria Contínua
do Serviço Operação de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Propósito e Objetivos
Escopo
Desenho
de Serviço
Operação
de Serviço Valor para o negócio
.
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43
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
OPERAÇÃO DE SERVIÇO
Propósito e Objetivos
.
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44
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
OPERAÇÃO DE SERVIÇO
Escopo
.
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45
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
OPERAÇÃO DE SERVIÇO
Melhoria Contínua
do Serviço
Melhoria
Transição de Contínua do
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Propósito e Objetivos
Escopo
Desenho
de Serviço
Operação
de Serviço Valor para o negócio
.
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47
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Propósito e Objetivos
.
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48
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Escopo
.
. 49
49
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
.
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50
CICLO DE VIDA DO SERVIÇO
2
Estratégia de Propostas de
Serviço Recursos e Mudanças
Políticas Restrições
Base de Dados do
Estratégias
Desenho de Pacotes de
Desenho
Serviço Padrão de Serviço
Solução de Arquiteturas
Desenho
Transição de
Implementação
Serviço Atualização
Teste de ou planos de
Serviços Novos, da SKMS
Soluções transição
Modificados
ou Retirados
Portfólio
Valor para o
Serviços no
de Serviço Operação de Resultados x negócio
ambiente
Serviço Metas
de produção
Catálogo
de Serviço
Melhoria Contínua
do Serviço
Registro de Melhoria,
ações de melhoria e planos
.
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51
3
UNIDADE 3
Processos
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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PROCESSOS
3
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53
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Melhoria Contínua
do Serviço Estratégia de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Desenho Operação
de Serviço de Serviço
.
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54
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
CONTEÚDO
Princípios-Chave e Modelos;
Processos da Estratégia do Serviço:
Gerenciamento de Portfólio de Serviço;
Gerenciamento Financeiro;
Gerenciamento do Relacionamento com o Negócio.
.
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55
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Princípios-Chave e Modelos
Valor
O valor de um serviço pode ser considerado como o nível a que o serviço
atende as expectativas de um cliente. Muitas vezes, é medido pelo quanto
o cliente está disposto a pagar pelo serviço, ao invés do custo do serviço ou
qualquer outro atributo intrínseco do próprio serviço;
O valor precisa ser definido em termo de três áreas: Os resultados
alcançados pelo negócio, as preferências do clientes e a percepção do
cliente sobre o que foi entregue;
Resultados
do Negócio
Valor
Preferências Percepções
Princípios-Chave e Modelos
Como os Clientes Percebem o Valor
DIFERENÇA DIFERENÇA
POSITIVA NEGATIVA Perdas pela “O cliente não compra serviços, ele
- utilização de um
serviço compra a entrega de necessidades
Ganhos particulares” – isto explica a desconexão
pela
+ entre as organizações de TI e os
utilização
de DIFERENÇA negócios que estes servem.
um serviço LÍQUIDA
VALOR
ECONÔMICO
DE UM
SERVIÇO
Determinado pelo
VALOR DE
conhecimento de
REFERÊNCIA
clientes, mercados, etc.
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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
O Portfólio de Serviços.
.
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59
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Propósito e Objetivos
.
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60
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Escopo
.
. 62
62
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
O Portfólio de Serviço
.
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63
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Portfólio de Serviço
Funil
Serviços
(pipeline) Catálogo de Serviços
Retirados
de Serviços
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Business Case.
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66
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Propósito e Objetivos
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
.
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68
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Escopo
.
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69
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Escopo (cont)
Este atividade tem por objetivo prever e
controlar as receitas e despesas do dinheiro
dentro da organização;
Orçamentação
Orçamentação consiste de um ciclo de
Contabilização negociação periódica para definir orçamentos
(normalmente anuais) e acompanhamentos
Cobrança mensais dos orçamentos atuais.
Business Case
.
. 70
70
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Escopo (cont)
Esta atividade permite a organização de TI rastrear
como o dinheiro é gasto (em particular a capacidade
Orçamentação de identificar os custos por cliente, por serviço e por
atividade);
Contabilização Geralmente envolve sistemas de contabilidade,
incluindo livros, planos de contas, etc e deve ser
Cobrança supervisionado por alguém treinado em
contabilidade.
Business Case
.
. 71
71
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Escopo (cont)
Cobrança
Business Case
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72
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Business Case
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Diferenças entre o GRN e o Gerenciamento de Nível de Serviço.
.
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75
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Propósito e Objetivos
.
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76
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
Escopo
Para provedores de serviços internos, o GRN é geralmente executado entre um
representante sênior de TI (grandes organizações podem ter GRN dedicados) e
clientes das unidades de negócios. Aqui a ênfase está em alinhar os objetivos
do negócio com a atividade do prestador de serviços;
Para provedores de serviço externos, o GRN muitas vezes é executado por uma
função separada e dedicada de gerentes de relacionamento com o negócio ou
gestores de conta (account manager), cada um dedicado a um cliente ou
grupo de clientes menores. A ênfase aqui é na maximização do valor do
contrato através da satisfação do cliente.
.
. 78
78
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
REVISÃO
Portfólio de Serviços
Gerenciamento de Relacionmento
Pipeline (funil) com o Negócio
Catálogo de Serviços
Serviços Retirados Propósitos e Objetivos
Escopo
Diferença entre GRN e o Ger. Nível
de Serviço
Gerenciamento Financeiro
Orçamentação
Contabilização
Cobrança
Business Case.
.
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80
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Melhoria Contínua
do Serviço Desenho de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Desenho Operação
de Serviço de Serviço
.
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81
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
CONTEÚDO
Conceitos
Pacote de Desenho de Serviço.
Princípios e Modelos-Chave
4 Ps (Four P´s);
Aspectos do Desenho de Serviço;
Modelos de entrega de Serviço;
Processos
Gerenciamento do Nível de Serviço;
Gerenciamento de Catálogo de Serviço;
Gerenciamento da Disponibilidade;
Gerenciamento da Capacidade;
Gerenciamento de Segurança da Informação;
Gerenciamento da Continuidade de Serviço de TI;
Gerenciamento de Fornecedor;
Coordenação de Desenho.
.
. 82
82
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
.
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83
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Princípios-Chave e Modelos
4P´S
Desenho, Planos e Projetos falham devido a falta de preparação e
Gerenciamento;
A implementação do Gerenciamento de Serviço ITIL® é uma prática que planeja
a utilização eficiente e efetiva dos 4 Ps:
Pessoas
Processos Produtos/
Tecnologia
Parceiros/
Fornecedores
Princípios-Chave e Modelos
.
. 85
85
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 86
86
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 87
87
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 88
88
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Política do Processo
Proprietário do
Processo Objetivo do Processo O desenho
Triggers Documentação Feedback do Processo
dos processos
do Processo
requeridos.
Processo
Habilitadores do Processo
Capacidades do
Recursos do Processo
Processo
.
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89
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
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90
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo do Processo;
Conceitos Básicos;
Atividades do Processo;
Relacionamento entre GNS e Ger. Relacionamento com o
Negócio.
.
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92
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Propósito e Objetivos
.
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93
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 94
94
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Escopo
.
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95
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Conceitos Básicos
Requisito de Nível de Serviço
– (Service Level Requirements – SLR)
Meta de Nível de Serviço
– (Service Level Targets – SLT)
Acordo de Nível de Serviço (ANS)
– (Service Level Agreement – SLA)
Tipos de Acordos de Nível de Serviço
ANS baseado em Serviço;
ANS baseado em Cliente;
ANS Multi-Nível.
Acordo de Nível Operacional
– (Operational Level Agreement – OLA)
Contrato de Apoio
– (Underpinning Contract – UC)
.
. 96
96
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 97
97
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 98
98
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 99
99
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
SLA que
Serviço X abrange um
único
Serviço
.
. 100
100
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
SLA que
abrange os
Cliente A
Serviços de
um cliente
.
. 101
101
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 102
102
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
ANS Corporativos
Multi-Níveis de ANS
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
.
. 103
103
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 104
104
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 105
105
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
ATIVIDADES
Determinar, negociar, documentar e acordar requisitos para novos serviços e
alterações em serviços existentes;
Gerenciar e revisar estes requisitos definidos através do ciclo de vida do serviço
nos ANS;
Monitorar e medir o desempenho dos Serviços operacionais baseado nas metas
do ANS;
Conferir, medir e melhorar a satisfação do cliente;
Produzir relatórios periódicos dos Serviços acordados;
Conduzir a revisão dos Serviços acordados e estimular melhorias através de um
Plano de Melhoria do Serviço (PMS);
Rever e revisar Acordos de Nível de Serviço (ANSs), escopo de serviço dos
Acordos de Nível Operacional (ANOs), contratos e outros acordos de suporte;
.
. 107
107
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
O negócio
Unidade de Negócio A Unidade de Negócio B
3 6
Processos de Negócio 2 Processos de Negócio 5
1 4
GNS
E F
ANS(s) C D
Serviço A B
RNS(s)
CatálogoServiço Auxilia no Catálogo de
Serviços e manutenção de
templates de documentos
Determina, documenta,
Monitora a performance Conduz revisões
aprova requisitos para
do ANS e produz de serviço
novos serviços e acorda
relatório de serviço e faz planos de melhorias Desenha frameworks
ANS´s
de ANS e documenta
procedimentos e padrões
Desenvolve contatos,
Coleta, Mede e melhora
relacionamentos, grava
a satisfação do cliente Provê informação
e gerencia dúvidas, etc Relatórios
para o
de Serviço
gerenciamento
.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
. 108
108
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
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109
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições.
.
. 111
111
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Propósito e Objetivos
.
. 112
112
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Escopo
.
. 113
113
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Conceitos e Definições
.
. 114
114
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Conceitos e Definições
.
. 115
115
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
O catálogo de Serviço
Conceitos e Definições
.
. 117
117
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Links para
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GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
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. 120
120
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Propósito e Objetivos
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. 121
121
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
.
. 122
122
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Escopo
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Conceitos Básicos
.
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124
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
.
. 126
126
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Disponibilidade
É a capacidade de um terceiro cumprir os termos do seu
Confiabilidade contrato de suporte;
Deve incluir os níveis acordados de Confiabilidade,
Sustentabilidade Sustentabilidade e Disponibilidade para cada item de
configuração.
Oficiosidade
.
. 127
127
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
.
. 128
128
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
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. 129
129
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA DISPONIBILIDADE
Atividades Reativas
Monitorar, medir,
analisar, reportar , revisar o
serviço e componentes da
disponibilidade Sistema de Informação
do Gerenciamento
Investigar todas as da Disponibilidade
indisponibilidades dos serviços
e componentes e investigar ações
para remediação
Relatórios do
Gerenciamento da
Disponibilidade
Atividades Pró-Ativas
Agenda de testes
Melhoria e revisão de disponibilidade
contínua
.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
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130
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
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PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
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132
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Propósito e Objetivos
O propósito do processo de Gerenciamento da Capacidade é assegurar que a
capacidade dos serviços e a infra-estrutura de TI atendem a capacidade de
desempenho acordada atual e futura da organização;
Os objetivos do processo de Gerenciamento da Capacidade são:
Produzir e manter um plano de capacidade adequado e atualizado e que
reflete as necessidades atuais e futuras do negócio;
Prestar assessoria e orientação para todas as outras áreas do negócio e de TI
com problemas relacionados a capacidade e desempenho;
Ajudar com o diagnóstico e resolução de desempenho e capacidade
relacionados com incidentes e problemas;
Avaliar o impacto de todas as alterações sobre o plano de capacidade e o
desempenho de todos os serviços e recursos;
Assegurar que medidas pró-ativas para melhorar o desempenho dos
serviços são implementadas onde quer que seja e a um custo justificável.
.
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133
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Escopo
O processo de Gerenciamento da Capacidade deve ser o ponto focal para todo
as questões de capacidade e desempenho de TI;
Gerenciamento da Capacidade considera todos os recursos necessários para
realizar o serviço de TI e os e requisitos para planos de curto, médio e longo
prazo;
O processo deve abranger todas as áreas de tecnologia, hardware e software,
todos os componentes de tecnologia e ambientes;
Gerenciamento da Capacidade pode considerar a capacidade de recursos
humanos onde a falta do mesmo pode resultar em uma violação de ANS ou
alvos de ANO, um atraso no desempenho final ou tempo de resposta de
serviço ou uma incapacidade de cumprir os compromissos e planos futuros (por
exemplo: backups de dados durante a noite não termiram a tempo porque não
estavam presentes operadores para carregar as mídias necessárias).
.
. 134
134
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Conceitos Básicos
Gerenciamento da Capacidade
de Negócio;
Gerenciamento da Capacidade
de Serviço;
Gerenciamento da Capacidade
de Componente;
Sistema de Informação do
Gerenciamento da Capacidade (CMIS).
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135
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
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136
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
.
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137
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
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138
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
.
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139
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
Conceitos Básicos
.
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140
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE
do Gerenciamento da Capacidade
Gerenciamento da Estratégico
Dados de armazenamento
Capacidade de Negócio
Atividades Interativas
Gerenciamento da
Gerenciamento da
Demanda
Modelamento
Capacidade de Serviço Tático
Dimensionamento
de Aplicações
Gerenciamento da
Capacidade de Operacional
Componente
Sub-processos
do Ger. da
Capacidade Produção do plano de capacidade
.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
. 141
141
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
147
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
.
. 143
143
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 144
144
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 145
145
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Política de Segurança
Deve ser apoiada pelo mais alto nível hierárquico de TI;
Deve ser divulgada para todos os clientes, usuários, fornecedores e
terceiros;
Deve ser revisada pelo menos anualmente
Deve conter:
Políticas de uso dos ativos de TI;
Política de controle de password;
Política de e-mail;
Política de internet;
Política de anti-vírus, etc..
.
. 146
146
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 147
147
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
153
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Básicos.
.
. 149
149
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 150
150
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 151
151
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 152
152
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 153
153
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
Avaliação do Risco
Um dos direcionadores na determinação dos requisitos do GCSTI é a
probabilidade de que um desastre ou interrupção do serviço venha a
ocorrer;
Essa é uma avaliação do nível de ameaça e até que ponto uma
organização é vulnerável a ela;
Avaliação de risco também pode ser utilizada na avaliação e redução das
chances de incidentes operacionais ocorrerem;
Avaliação de risco é também um aspecto chave do Gerencieamento de
Segurança da Informação.
.
. 154
154
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
.
. 155
155
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDOR
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
161
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
.
. 157
157
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Propósito e Objetivos
O propósito do processo de Gerenciamentode de Fornecedores é
proporcionar uma qualidade ideal dos serviços de TI ao negócio, garantindo
que todos os contratos e acordos com fornecedores apóiam as necessidades
do negócio e que todos os fornecedores cumprem os seus compromissos
contratuais;
Os objetivos do Gerenciamento de Fornecedores são:
Assegurar que os contratos com os fornecedores estão alinhados às
necessidades do negócio e com os objetivos acordados em requerimentos
de nível de serviço e ANS´s;
Gerenciar relacionamentos com os fornecedores;
Gerenciar a performance do fornecedor;
Negociar e acordar contratos com os fornecedores e gerenciá-los ao longo
do ciclo de vida;
Manter uma política de fornecedores e o sistema de informação de
gerenciamento de contratos.
.
. 158
158
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Escopo
O processo de Gerenciamento de Fornecedores deve incluir a gestão de
todos os fornecedores e contratos necessários para apoiar a prestação de
serviços de TI para o negócio;
Cada prestador de serviços deve ter processos formais para a gestão de
todos os fornecedores e contratos. No entanto, os processos devem se
adaptar para atender a importância do fornecedor e / ou o contrato e o
impacto potencial sobre a prestação de serviços;
Quanto maior a contribuição que o fornecedor traz para o valor do negócio,
mais esforço o prestador de serviços deve colocar na gestão do fornecedor.
.
. 159
159
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos
Fornecedor
Fornecedores são terceiros responsáveis pelo fornecimento de bens ou
serviços que são necessários para entregar serviços de TI. Podemos incluir
como exemplo: fornecedores de matérias-primas, fornecedores de software
e hardware, rede e telecomunicações, organizações de outsourcing.
.
. 160
160
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos (cont)
Categorias de Fornecedor
Estratégico: Fornecedores que geralmente mantém uma relação de
parceria e envolvem gerentes seniores no compartilhamento de
informações confidenciais estratégicas para facilitar planos de longo prazo;
Essas relações normalmente seriam de propriedade e operação em um
nível de gerência sênior dentro da organização do provedor de serviços e
envolveria um contato regular e frequente e avaliações de desempenho;
Estas relações provavelmente exigiriam o envolvimento da Estratégia de
Serviço e recursos de desenho de serviços que incluem programas de
melhoria específicas (por exemplo, um provedor de serviço de rede
fornecendo serviços de redes em todo o mundo).
.
. 161
161
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos (cont)
.
. 162
162
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
Conceitos Básicos (cont)
.
. 163
163
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
GERENCIAMENTO DE FORNECEDORES
.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
. 164
164
PROCESSOS
3 Estratégia de Serviço
COORDENAÇÃO DE DESENHO
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
170
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
COODENAÇÃO DE DESENHO
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo.
.
. 166
166
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
COODENAÇÃO DE DESENHO
Propósito e Objetivos
COODENAÇÃO DE DESENHO
Propósito e Objetivos (cont)
.
. 168
168
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
COODENAÇÃO DE DESENHO
Escopo
O escopo do processo de Coordenação de Desenho inclui todas as atividades
de desenho, particularmente todas as soluções de serviços novos ou alterados
que estão sendo projetados para a Transição de Serviço;
Alguns esforços de desenho serão parte de um projeto, enquanto outros serão
controlados através do processo de Mudança, sem um projeto definido
formalmente;
Alguns esforços de desenho serão extensos e complexos, enquanto outros vão
ser simples e rápidos;
Nem toda atividade de desenho requer o mesmo nível de rigor para garantir o
sucesso, assim um número significativo de esforços de desenho vão exigir
pouca ou nenhuma atenção individual do processo de Coordenação de
Desenho.
.
. 169
169
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
REVISÃO
Ger. de Capacidade
Ger. de Continuidade de Serviços de TI De Negócio
Análise de impacto de negócio De Serviço
Análise de risco De Componente
.
. 170
170
PROCESSOS
3 Desenho de Serviço
REVISÃO
.
. 171
171
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Melhoria Contínua
do Serviço Transição de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Desenho Operação
de Serviço de Serviço
.
. 172
172
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
CONTEÚDO
Processos
Gerenciamento de Mudança;
Gerenciamento da Configuração e de Ativo de Serviço;
Gerenciamento de Liberação e Implantação;
Gerenciamento do Conhecimento
.
. 173
173
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
179
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos;
Atividades do Processo;
Principais Interfaces com Outros Processos.
.
. 175
175
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Propósito e Objetivos
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Escopo
.
. 177
177
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Conceitos Básicos
Propostas de Mudanças;
Mudança;
Requisição de Mudança – RDM (RFC);
Tipos de Mudança;
Comitê Consultivo de Mudanças - (CCM);
Comitê Consultivo de Mudança Emergencial (CCME);
Plano de Remediação;
7 Rs do Gerenciamento de Mudança;
.
. 178
178
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Propostas de Mudança
Grandes mudanças que envolvam um custo significativo, risco ou impacto
organizacional geralmente serão iniciadas através do processo de
gerenciamento de Portfólio de Serviços;
Antes que o serviço novo ou modificado seja contratado, é importante que
a mudança seja analisada por seu impacto potencial sobre outros serviços,
sobre os recursos compartilhados e sobre o calendário de mudanças;
A Proposta de Mudança é usada para comunicar uma descrição de alto
nível sobre a mudança. Ela normalmente é criada pelo processo de
gerenciamento de Portfólio de Serviços e é enviada então para o
Gerenciamento de Mudanças.
.
. 179
179
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
.
. 180
180
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
.
. 182
182
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
.
. 183
183
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
.
. 184
184
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Plano de Remediação
Plano que contém ações necessárias para recuperar o serviço após uma
mudança ou liberação falhas;
O plano de remediação pode incluir retorno à situação anterior, invocação
de planos de continuidade de serviço ou outras ações destinadas para
permitir que o processo de negócio possa continuar a funcionar.
.
. 185
185
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
.
. 186
186
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades do Processo
.
. 187
187
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 189
189
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 190
190
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
Avaliar e estimar a Mudança - 1
Categorização de Risco
A possibilidade de risco para o negócio de qualquer mudança
precisa ser considerada antes da autorização.
Impacto nos planos de continuidade, Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
segurança, capacidade e testes de
regressão.
.
. 192
192
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
Estimar e Avaliar a Mudança - 2
Designação de prioridades
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 194
194
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 195
195
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Comunicações, Comunicações,
decisões escalação para RDMs, Nivel de
e ações riscos, problemas Autoridade de Mudança risco/impacto
Mudanças de alto
Nível 1 Comitê Executivo custo/ risco– Requer
de Negócio decisão de executivos
.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
. 196
196
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 197
197
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 198
198
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 199
199
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
Atividades (cont)
.
. 200
200
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
GERENCIAMENTO DE MUDANÇA
.
. 203
203
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
209
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
.
. 205
205
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Propósito e Objetivos
.
. 206
206
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Escopo
.
. 208
208
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Conceitos Básicos
Ativo de Serviço;
Item de Configuração (CI);
Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC);
Biblioteca Definitiva de Mídia;
.
. 209
209
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Item de Configuração
Um IC é um ativo de serviço que precisa ser gerenciado, a fim de oferecer um
serviço de TI. Todos os ICs são ativos de serviço, mas nem todos os ativos de
serviços são itens de configuração. Exemplos de itens de configuração: um
servidor ou uma licença de software. Cada IC deve estar sob a controle do
Gerenciamento de Mudança.
.
. 210
210
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
.
. 211
211
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Camada de
Apresentação Visão de Visão "Self-
Portal de Visão para a Visão para o Visão de Visão de
Suporte e service"
Relatórios Governança Gerenciamento Serviços Ativos e
de TI da Qualidade Configuração Service Desk
Biblioteca de
Mídia Dados não Links
Outras
Camada de BDGC Definitiva Portfólio estruturados externos
Estruturas
Dados de de bases
BDGC de Dados
Serviço de dados
BDGC
BDGC
.
. 213
213
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
BDGC
Informações sobre
os ICs
IC´s Físicos
Registro
IC´s Eletrônicos
.
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
. 214
214
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
220
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Atividades do Processo.
.
. 216
216
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
.
. 219
219
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
.
. 220
220
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
A figura do próximo slide mostra vários pontos onde uma mudança autorizada
desencadeia atividades do Gerenciamento de Liberação e Implantação. Isto
não requer uma RDM separada para cada fase.
.
. 221
221
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Planejamento Liberação,
da construção e construção e Revisão e
Implantação
liberação teste Fechamento
Implantação
Implantação
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
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228
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
.
. 224
224
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Propósito e Objetivos
.
. 225
225
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Propósito e Objetivos (cont)
.
. 226
226
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Escopo
.
. 227
227
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Conceitos Básicos
•Dado;
•Informação;
•Conhecimento ;
•Sabedoria.
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Conceitos Básicos (cont)
Dado
É um conjunto de fatos discretos sobre eventos.
Informação
É proveniente do oferecimento de um contexto ao dado.
Conhecimento
É composto das experiências tácitas, idéias, percepção, e valores .
Sabedoria
Concede o último discernimento, obtêm a aplicação e conscientização
contextual para prover um forte senso de julgamento comum.
.
. 229
229
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
Conceitos Básicos (cont)
Sistema de Gerenciamento do Conhecimento do Serviço (Service Knowledge
Management System - SKMS)
É um conjunto de ferramentas e bases de dados utilizados para gerenciar o
conhecimento e informação sobre o serviço;
Inclui o Sistema do Gerenciamento da Configuração, bem como, outras
ferramentas e bases de dados;
Sistema de Gerenciamento da
Configuração
Bases de Dados do
Gerenciamento da Configuração
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236
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
Propósito e Objetivos;
Escopo.
.
. 232
232
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
.
. 234
234
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
.
. 235
235
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
REVISÃO
Ger. de Mudança
Tipos de Mudança:
• Padrão Ger. de Ativos de Serviço e Configuração
• Normal Ativo de Serviço
• Emergencial Item de Configuração
CCM - CCM/E SGC
Atividades do processo Biblioteca de Mídia Definitiva
.
. 236
236
PROCESSOS
3 Transição de Serviço
REVISÃO
.
. 237
237
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
Melhoria Contínua
do Serviço Operação de
Transição de
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Desenho Operação
de Serviço de Serviço
.
. 238
238
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
CONTEÚDO
.
. 239
239
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
.
. 240
240
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
246
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Princípios e Conceitos Básicos;
Atividades do Processo;
Interfaces com outros processos.
.
. 242
242
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Propósito e Objetivos
.
. 243
243
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Propósito e Objetivos (cont)
.
. 244
244
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Escopo
.
. 245
245
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos
Incidente;
Impacto;
Urgência;
Prioridade;
Solução de Contorno;
Rastreamento do Status do Incidente;
Incidente Grave
Modelo de Incidente;
.
. 246
246
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
Incidente (Incident)
É uma interrupção não planejada ou redução na qualidade de um Serviço
de TI;
A falha de um Item de Configuração que ainda não tenha impactado um
serviço de TI.
Por exemplo, uma falha em uma unidade de disco espelhado.
.
. 247
247
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
Impacto (Impact)
É a medida do efeito de um incidente, problema ou mudança nos processos
de negócios. O impacto é sempre baseado em como os níveis de serviço
serão afetados.
Urgência (Urgency)
É uma medida de quão rapidamente o negócio necessita de uma resolução.
Exemplo: um incidente de alto impacto pode ter uma urgência baixa se o
impacto não afetar o negócio até o final do ano financeiro.
Impacto e urgência devem ser utilizados para definir a prioridade.
.
. 248
248
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos
Prioridade (Priority)
É uma categoria utilizada para identificar a importância relativa de um
Incidente, Problema ou Mudança;
A prioridade deve ser baseada no Impacto e Urgência e é utilizada para
identificar os tempos requeridos para a realização das respectivas ações.
Exemplo: Baseado no Acordo de Nível de Serviço, os Incidentes com
Prioridade do tipo 2 devem ser resolvidos em até 90 minutos.
.
. 249
249
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
.
. 250
250
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
.
. 251
251
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
Incidente Grave
Um incidente que requer procedimento separado, com prazos mais curtos e
maior urgência. A definição do que constitui um incidente grave deve ser
acordado e mapeado através do processo de Gerenciamento de Incidentes.
.
. 252
252
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
Identificação do
Incidente
Categorização do
Incidente
Solução
Identificada?
Priorização do
Incidente Sim
Solucionar e
Recuperar
Procedimento Incidente
Sim
Incidente Grave Grave?
Fechamento do
Não iIncidente
Diagóstico
Fim
Inicial
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo
.
. 255
255
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Identificação Incidente
Registro do Incidente Corresponde a percepção de que um incidente
Categorização do Incidente ocorreu;
Todos os componentes-chave deveriam ser
Priorização do Incidente
monitorados para que falhas (ou falhas em
Diagnóstico Inicial potencial) possam ser detectadas rapidamente,
Escalonamento do Incidente de forma que o processo de Gerenciamento de
Investigação e Diagnóstico
Incidente possa ser iniciado.
Resolver e Recuperar
Fechamento do Incidente
.
. 256
256
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
.
. 257
257
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
.
. 258
258
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Sistema Servidor
Impactado Impactado
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Prazos de execução precisam ser acordados para todos
os estágios de tratamento do incidente baseados nos
Identificação Incidente objetivos de resolução previstos em ANS, ANO e CA.
Registro do Incidente Priorização é determinada levando em conta a urgência
Categorização do Incidente do incidente (o quão rapidamente o negócio necessita
de uma resolução) e o nível de impacto que ele está
Priorização do Incidente causando.
Prioridade
Diagnóstico Inicial Máxima
Escalonamento do Incidente
Investigação e Diagnóstico
Resolver e Recuperar
Fechamento do Incidente
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Identificação Incidente
Registro do Incidente Incidente Grave (Major Incidents)
Categorização do Incidente Incidente grave tem um alto impacto sobre o
Negócio;
Priorização do Incidente
Um procedimento específico, com prazo de
Diagnóstico Inicial execução menor e urgência maior, precisa ser usado
Escalonamento do Incidente para este tipo de incidente;
A definição do que constitui um incidente grave
Investigação e Diagnóstico precisa ser acordada e mapeada no mecanismo de
Resolver e Recuperar priorização de incidente.
Fechamento do Incidente
.
. 261
261
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Identificar Incidente
Fechar Incidente
.
. 262
262
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Diagnóstico Inicial
Diretor
Escalonamento do Incidente
Resolver e Recuperar
Coordenador Suporte Coordenador Suporte Coordenador Suporte
Fechamento do Incidente Sistema Operacional Banco de Dados Sistema Aplicativo
Funcional
.
. 263
263
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Identificação Incidente
Registro do Incidente
Categorização do Incidente
Identificar o que está errado;
Entender a ordem cronológica dos eventos;
Priorização do Incidente
Identificar os eventos que podem ter gerado o
Diagnóstico Inicial incidente;
Escalonamento do Incidente Identificar possíveis soluções ou eventos
semelhantes nas bases de Erros Conhecidos e de
Investigação e Diagnóstico Incidentes.
Resolver e Recuperar
Fechamento do Incidente
.
. 264
264
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Identificação Incidente
Registro do Incidente
Resolver e Recuperar
Fechamento do Incidente
.
. 265
265
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Atividades do Processo (cont)
Identificação Incidente
Registro do Incidente A Central de Serviço deve verificar se o incidente
está completamente resolvido, se os usuários estão
Categorização do Incidente
satisfeitos e se concordam que o incidente pode
Priorização do Incidente ser fechado.
Diagnóstico Inicial Categorização de fechamento;
Escalonamento do Incidente Pesquisa de satisfação do usuário;
Investigação e Diagnóstico Documentação do Incidente;
Resolver e Recuperar
Encerramento formal.
Fechamento do Incidente
.
. 266
266
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos
.
. 267
267
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos (cont)
Gerenciamento de Capacidade
O Gerenciamento de incidentes fornece gatilhos para o monitoramento de
desempenho, onde pode haver um problema relacionado;
Gerenciamento de Capacidade pode desenvolver soluções para incidentes.
Gerenciamento de Disponibilidade
Gerenciamento de Disponibilidade usará dados de Gerenciamento de
Incidentes para determinar a disponibilidade de serviços de TI e verificar
onde o ciclo de vida do incidente pode ser melhorado.
Gerenciamento de Configuração e Ativo de Serviço
Disponibiliza o uso do SGC para identificar os equipamentos com defeitos e
avaliação do impacto de um incidente;
O Gerenciamento de Incidentes por sua vez pode auxiliar a manter os
status de ICs, como por exemplo, ICs com defeito.
.
. 268
268
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos (cont)
Gerenciamento de Mudança
Sempre que uma mudança for necessária para implementar uma solução
alternativa ou uma solução definitiva, esta terá de ser registrada através de
uma RDM (requisição de mudança) e progredir através do Gerenciamento
de Mudança;
Por sua vez, Gerenciamento de Incidentes é capaz de detectar e resolver
incidentes que resultem de falhas provocadas por mudanças.
Gerenciamento de Problema
Para alguns incidentes, será conveniente envolver o Gerenciamento de
Problemas para investigar e resolver a causa raiz e impedir ou reduzir o
impacto da recorrência de algum incidente;
Gerenciamento de Problemas, em troca, pode fornecer erros conhecidos
para a solução rápida de incidentes através de soluções alternativas que
podem ser usadas para restaurar o serviço.
.
. 269
269
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE INCIDENTE
Interfaces com outros processos (cont)
Gerenciamento de Acesso
Incidentes devem ser registrados quando as tentativas de acesso não
autorizado e falhas de segurança foram detectadas;
Um histórico de incidentes também deve ser mantido para apoiar as
atividades de investigação e resolução de violações de acesso.
.
. 270
270
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
276
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Princípios e Conceitos Básicos;
Atividades do Processo;
Interfaces com outros processos.
.
. 272
272
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Propósito e Objetivos
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Escopo
Gerenciamento de Problema inclui as atividades necessárias para diagnosticar a
causa raiz de incidentes e para determinar a resolução para esses problemas;
Também é responsável por garantir que a solução é implementada através dos
procedimentos de controle adequados, especialmente de Gerenciamento de
Mudança e Gerenciamento de Liberação e Implantação;
Gerenciamento de Problema também irá manter informações sobre os
problemas, soluções alternativas e definitivas, para que a organização seja
capaz de reduzir o número e o impacto de incidentes ao longo do tempo;
Apesar do Gerenciamento de Incidentes e o Gerenciamento de Problema
serem processos separados, eles estão intimamente relacionados e geralmente
usam as mesmas ferramentas e podem usar uma categorização similar, tabela
de impacto e sistemas de codificação de prioridade. Isso irá garantir uma
comunicação eficaz ao lidar com incidentes e problemas relacionados.
.
. 274
274
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos
Problema;
Erro Conhecido;
Base de Dados de Erros Conhecidos;
Atividades Reativas x Proativas;
Incidentes x Problemas;
Modelos de Problema.
.
. 275
275
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
Problema (Problem)
É a causa desconhecida de um ou mais incidentes;
.
. 276
276
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
.
. 277
277
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
.
. 278
278
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
.
. 279
279
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
Incidentes x Problemas
Um incidente é uma interrupção não planejada a um serviço de TI ou
redução da qualidade do mesmo;
Um problema apresenta uma visão diferente de um incidente por entender
sua causa raiz e que pode também ser a causa de outros incidentes;
Enquanto as atividades de Gerenciamento de Incidentes são focados em
restaurar os serviços, as atividades de Gerenciamento de Problemas estão
concentradas em encontrar maneiras de prevenir que os incidentes
acorram em primeiro lugar;
.
. 280
280
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Princípios e Conceitos Básicos (cont)
.
. 281
281
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo
.
. 282
282
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (Cont)
Resolver o Problema
Fechamento do Problema
.
. 283
283
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
.
. 284
284
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Resolver o Problema
Fechamento do Problema
.
. 285
285
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Problemas devem ser priorizados da mesma forma e
Detecção do Problema usando as mesmas razões como incidentes;
A freqüência e o impacto de incidentes relacionados
Registro do Problema
também devem ser levados em conta;
Categorização do Problema O sistema de codificação que combina o impacto do
incidente com a urgência para dar um nível de prioridade
Priorização do Problema
também pode ser usado para priorizar os problemas.
Investigação e Diagnóstico Algumas perguntas podem ser feitas:
Soluções de Contorno O sistema pode ser recuperado, ou ele precisa ser
substituído? Quanto vai custar?
Registros de Erros Conhecidos
Quantas pessoas e quais competências serão
Resolver o Problema necessárias para corrigir o problema?
Fechamento do Problema Quanto tempo vai demorar para resolver o
problema?
Revisão de Problemas Graves Quão extenso é o problema (por exemplo, quantos
são .os ICs afetados?)?
. 286
286
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Resolver o Problema
Fechamento do Problema
.
. 287
287
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Fechamento do Problema
.
. 288
288
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Fechamento do Problema
.
. 289
289
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Resolver o Problema
Fechamento do Problema
.
. 291
291
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Atividades do Processo (cont)
Fechamento do Problema
.
. 292
292
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Interfaces com outros processos
Gerenciamento Financeiro
Auxilia na avaliação do impacto das propostas de soluções ou soluções de
contorno, bem como análise de valor. O Gerenciamento de Problema
fornece informações gerenciais sobre o custo de resolver e prevenir
problemas, que é usado como entrada para a elaboração de orçamentos e
cálculos para sistemas de contabilidade e custo total de propriedade.
Gerenciamento de Disponibilidade
Está envolvido com a determinação de como reduzir o tempo ocioso e
aumentar a produtividade. Como tal, tem uma relação estreita com o
Gerenciamento de Problema, especialmente as áreas pró-ativas. Grande
parte da informação de gestão disponível no Gerenciamento de Problemas
será comunicada ao Gerenciamento de Disponibilidade.
Gerenciamento de Capacidade
Alguns problemas requerem uma investigação pelas equipes de
Gerenciamento de Capacidade e Gerenciamento Técnico. Por exemplo:
problemas de desempenho. .
. 293
293
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Interfaces com outros processos(cont)
Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI
Gerenciamento de Problema age como um ponto de entrada para o
Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI, caso um problema
significativo não seja resolvido a tempo, poderá ter um grande impacto
sobre o negócio, afetando a continuidade do serviço.
Gerenciamento de Nível de Serviço
A ocorrência de incidentes e problemas afeta o nível de prestação de
serviços medido pelo Gerente de Nível de Serviço. Gerenciamento de
Problema contribui para melhorias nos níveis de serviço e sua informação é
utilizada como base para revisões de ANS´s.
Gerenciamento de Mudança
Gerenciamento de Problema garante que todas as soluções que exigem
uma mudança para um IC são apresentadas através do Gerenciamento de
Mudanças através de uma RDM.
.
. 294
294
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Interfaces com outros processos(cont)
Gerenciamento da Configuração e Ativos de Serviço
Gerenciamento de Problema utiliza o SGC para identificar um IC com
defeito e também para determinar o impacto dos problemas e soluções.
Gerenciamento de Liberação e Implantação
Este processo é responsável pela implantação da correção de um problema
no ambiente de produção.
Gerenciamento do Conhecimento
O SGCS pode ser usado para formar a base para um Banco de Dados de
Erros Conhecidos que mantenha ou integre os registros de problema.
Melhoria Contínua do Serviço
A ocorrência de incidentes e problemas fornece uma base para identificar
oportunidades de melhoria de serviço. Atividades de Gerenciamento Pró-
ativo de Problema também podem identificar problemas subjacentes e
questões de serviço que, se tratadas, podem contribuir para o aumento na
qualidade dos serviços e satisfação do cliente.
.
. 295
295
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
301
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos Básicos.
.
. 297
297
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Propósito e Objetivos
.
. 298
298
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Escopo
.
. 299
299
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos
Evento;
Alerta;
Tipos de Eventos;
.
. 300
300
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos (cont)
Evento (Event)
.
. 301
301
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos (cont)
Alerta (Alert)
É um aviso de que um limiar (threshold) foi atingido, que algo mudou ou
uma falha ocorreu;
Alertas são freqüentemente gerenciados por sistemas de gerenciamento
(ferramentas) e são tratados no processo Gerenciamento de Evento.
.
. 302
302
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE EVENTOS
Conceitos Básicos (cont)
Tipos de Eventos
.
. 303
303
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
308
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo;
Conceitos e Definições:
Requisição de Serviço;
Modelos de Requisição.
.
. 305
305
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Propósito e Objetivos
CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Escopo
.
. 307
307
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Conceito Básicos
.
. 308
308
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
CUMPRIMENTO DE REQUISIÇÃO
Conceito Básicos (cont)
.
. 309
309
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE ACESSO
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
315
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE ACESSO
CONTEÚDO
Propósito e Objetivos;
Escopo.
.
. 311
311
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE ACESSO
Propósito e Objetivos
.
. 312
312
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
GERENCIAMENTO DE ACESSO
Escopo
.
. 313
313
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
REVISÃO
Ger. de Incidente
Identificar
Registrar
Categorizar Ger. de Evento
Priorizar •Evento
• Impacto •Alerta
• Urgência • Exceção
Diagnosticar Inicialmente • Informativo
Escalonar
• Funcionalmente
• Hierarquicamente
Investigar e Diagnosticar
Resolver e Recuperar
Fechar
.
. 314
314
PROCESSOS
3 Operação de Serviço
REVISÃO
Ger. de Problema
Erro Conhecido
• Base de Dados de Erro Conhecido
Cumprimento de Requisição
Requisição de Serviço
• Serviço padrão
• Informação Ger. de Acesso
• Reclamação Propósito e objetivos;
• Comentário Escopo.
.
. 315
315
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Melhoria Contínua
de Serviço
Melhoria
Transição de Contínua do
Serviço
Serviço
Estratégia
de Serviço
Desenho Operação
de Serviço de Serviço
.
. 316
316
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
CONTEÚDO
Princípios-chave e Modelos;
Conceitos e Definições;
Propósito e Objetivos do Processo de Melhoria de 7 passos;
Escopo do Processo de Melhora de 7 passos;
Atividades do Processo de Melhoria dos 7 Passos.
.
. 317
317
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Princípios-chave e Modelos
.
. 318
318
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
.
. 319
319
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Baseline
Um ponto de partida importante para a melhoria é estabelecer baselines
como indicadores ou pontos de partida para posterior comparação;
Baselines também são usados para estabelecer um ponto de dados inicial
para determinar se um serviço ou processo precisa ser melhorado;
Como resultado, é importante que baselines sejam documentadas,
reconhecidas e aceitas em toda a organização;
.
. 322
322
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Conceitos e Definições
.
. 323
323
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
.
. 324
324
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Atuar Planejar
Nível de Maturidade
Alinhamento
de TI com o
negócio
Checar Fazer
Tempo
.
. 325
325
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Planejar
Estabelecer metas para melhoria, incluindo a análise de gap e definições
para sua eliminação com a implementação de medidas para garantir que
os benefícios sejam alcançados.
Executar
Desenvolver e Implementar um projeto para eliminar os gaps identificados.
Verificar
Determinar se um gap ainda existe em relação às medidas de sucesso
estabelecidas na fase do Plano;
Um gap pode ser considerado tolerável se o desempenho atual estiver
dentro dos limites de performance permitidos.
Atuar
É o processo de decisão para determinar se há mais atividades requeridas
para eliminar gaps remanescentes;
Decisões do Projeto nesse estágio são a entrada para a próxima etapa do
ciclo de vida. .
. 326
326
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
Escopo
.
. 328
328
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
.
. 331
331
PROCESSOS
3 Melhoria de Serviço Continuada
REVISÃO
.
. 332
332
4
UNIDADE 4
Funções
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
338
FUNÇÕES
4
OPERAÇÃO
DE SERVIÇO
Melhoria Contínua
de Serviço
Transição de
Serviço
Estratégia
de Serviço
Desenho Operação
de Serviço de Serviço
Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC Based on OGC ITIL® material. Reproduced under licence from OGC
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
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339
FUNÇÕES
4
CONTEÚDO
.
. 335
335
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
341 340
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
CONTEÚDO
.
. 337
337
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
.
. 338
338
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
Papel
Muitas organizações têm se convencido de que esta é de longe a melhor
abordagem para lidar com a primeira linha de suporte de TI;
Algumas justificativas para a criação de uma Central de Serviço:
Melhorar o serviço para o cliente, aumentando sua satisfação;
Maior acessibilidade por meio de um único ponto de contato de
comunicação e informação;
Melhor qualidade e respostas mais rápidas às solicitações dos clientes ou
usuários;
Melhoria do trabalho em equipe e comunicação;
Maior concentração e uma abordagem proativa para prestação de serviços;
Redução de impactos negativos no negócio;
Melhor gerenciamento e controle da infraestrutura;
Melhor utilização dos recursos de suporte de TI e aumento da produtividade
do pessoal de negócios, etc... .
. 339
339
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
Objetivos
O objetivo principal da Central de Serviço é prover um ponto único de contato
para clientes e usuários;
Uma típica Central de Serviço gerencia incidentes e solicitações de serviço e
também lida com a comunicação com os usuários;
O pessoal da Central de Serviço executa o Gerenciamento de Incidentes e
processos de atendimento de pedidos para restabelecimento da "operação
normal de serviço" (acordado através de ANS) para os usuários o mais rápido
possível;
.
. 340
340
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
.
. 341
341
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
.
. 342
342
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
CENTRAL DE SERVIÇO
.
. 344
344
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário Usuário
Central de Serviço
CENTRAL DE SERVIÇO
.
. 346
346
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
.
. 347
347
FUNÇÕES
4
CENTRAL DE SERVIÇO
Estruturas Organizacionais da Central de Serviço (cont)
GERENCIAMENTO TÉCNICO
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
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353 356
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO TÉCNICO
CONTEÚDO
Papéis;
Objetivos.
.
. 350
350
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO TÉCNICO
Papéis
Esta função é responsável pelo conhecimento técnico e experiência
relacionadas ao gerenciamento da infra-estrutura de TI. Neste papel, o
Gerenciamento Técnico garante que o conhecimento necessário para projetar,
testar, gerenciar e melhorar Serviços de TI é identificado, desenvolvido e
aperfeiçoado;
Fornece os recursos reais para apoiar o ciclo de vida do serviço, assegura que os
recursos são efetivamente treinados e disponíveis para projetar, construir, fazer a
transição, operar e melhorar a tecnologia necessária para entregar e suportar
serviços de TI.
As equipes são agrupadas de acordo com o conhecimento, como por exemplo:
Equipe ou departamento de Mainframe;
Equipe ou departamento de Servidores;
Equipe ou departamento de Storage;
Equipe ou departamento de Rede.
.
. 351
351
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO TÉCNICO
Objetivos
Dentre os objetivos do Gerenciamento Técnico, podemos destacar: ajuda a
planejar, implementar e manter uma infra-estrutura técnica estável para apoiar
processos de negócio da organização através de:
Topologias bem projetadas e altamente resistentes;
O uso de habilidades técnicas adequadas para manter a infra-estrutura
técnica em ótimo estado;
Utilização rápida de habilidades técnicas para rapidamente diagnosticar e
resolver eventuais falhas técnicas que ocorrem.
.
. 352
352
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
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358
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
CONTEÚDO
Papéis;
Objetivos.
.
. 354
354
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
Papéis
O papel do Gerenciamento de Operações de TI é executar as atividades do dia
a dia e os procedimentos necessários para gerenciar e manter a infra-estrutura,
de modo a entregar e suportar serviços de TI nos níveis acordados;
Divide-se em duas sub-funções:
Controle e Operacões de TI: Supervisiona a execução e monitoramento das
atividades e eventos operacionais na infra-estrutura de TI. Isto pode ser feito
com a ajuda de uma Ponte ou Centro de Operações. Além de executar tarefas
de rotina de todas as áreas técnicas, Controle de Operações de TI também
executa algumas tarefas específicas, como:
Gerenciamento de Console, que se refere à definição de observação central
e capacidade de monitoramento e em seguida, utilização dos consoles para
o Gerenciamento de Eventos;
Programação de jobs, scripts e rotinas operacionais (batch);
Backup e restauração;
.
. 355
355
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
Papéis (cont)
Gerenciamento das Instalações: Refere-se à gestão do ambiente físico de TI,
tipicamente em um centro de dados ou salas de informática e sites de
recuperação juntamente com todos os equipamentos de energia e
refrigeração. Gerenciamento das Instalações inclui também a coordenação de
projetos de grande porte, por exemplo, consolidação de data centers ou
projetos de consolidação de servidores. Em alguns casos, a gestão de um data
center é terceirizado, no qual o Gerenciamento das Instalações é responsável
pelo contrato de terceirização.
.
. 356
356
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE OPERAÇÕES DE TI
Objetivos
Os objetivos do Gerenciamento de Operações de TI são:
Manutenção do status quo para alcançar a estabilidade da organização no
dia-a-dia dos processos e atividades;
Análise regular e melhorias para alcançar um melhor serviço a custos
reduzidos, mantendo a estabilidade;
Rápida aplicação de habilidades operacionais para diagnosticar e resolver
todas as falhas que ocorrem nas operações de TI.
.
. 357
357
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
363
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
CONTEÚDO
Papéis;
Objetivos;
Desenvolvimento de Aplicação x Gerenciamento de Aplicação
.
. 359
359
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
Papéis
Atividades de Gerenciamento de Aplicação são realizadas em todas as
aplicações, se adquiridas ou desenvolvidas internamente e são dividas em:
Desenvolvimento de Aplicação e Gerenciamento da Aplicação.
Uma das principais decisões na qual o Gerenciamento de Aplicação contribui é
se um aplicativo será comprado ou construído internamente. Uma vez que a
decisão é tomada, o Gerenciamento de Aplicação terá vários papéis:
Ele é o detentor do conhecimento técnico e experiência relacionados a
gestão de aplicação. Neste papel, Gerenciamento de Aplicação trabalha
em conjunto com a gerência técnica para garantir que os conhecimentos
necessários para projetar, testar, gerenciar e melhorar os serviços de TI são
identificados, desenvolvidos e aperfeiçoados;
Ele fornece os recursos reais para apoiar o ciclo de vida do serviço. Nessa
função, Gerenciamento de Aplicação garante que os recursos sejam
efetivamente treinados e disponíveis para projetar, construir, transicionar,
operar e melhorar a tecnologia necessária para entregar e suportar
serviços de TI. .
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360
FUNÇÕES
4
GERENCIAMENTO DE APLICAÇÃO
Objetivos
Projetos de desenvolvimento são relativamente fáceis de Gerenciamento de custos em andamento são muitas
quantificar, porque os recursos são conhecidos e é fácil de vezes misturados com os custos de outros serviços
Custo
relacionar os seus gastos para uma aplicação específica ou de de TI porque os recursos são frequentemente
serviço de TI. partilhados entre vários serviços de TI e aplicações.
Central de Serviços
Tipos de Estrutura: Ger. Aplicação
• Local Aplicação
• Central • Identificação requerimentos funcionais
• Virtual • Manutenção;
•Siga o Sol (Follow the
Sun)
Ger. Técnico
Infra-estrutura técnica
• Apoiar o planejamento
• Implementar
Ger. Operações de TI • Manutenção
Sub-funções:
• Controle das operações de TI
• Gerenciamento das instalações
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363
5
UNIDADE 5
Papéis
The Best Management Practice trade marks are the sole property of the Cabinet Office, part of HM Government. To formalise the move of the Best Management Practice portfolio from
the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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PAPÉIS
5
CONTEÚDO
Dono do Processo;
Dono do Serviço;
Gerente do Processo;
Agente do Processo;
Matriz RACI.
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PAPÉIS
5
Dono do Processo
Responsável por garantir que um processo esteja apto para a finalidade. Este
papel é muitas vezes atribuído à mesma pessoa que exerce a função de gerente
do processo, mas as duas funções podem ser separadas em organizações
maiores. O papel de Dono do Processo é responsável por garantir que o
processo é realizado de acordo com o padrão acordado e documentado e que
cumpre os objetivos conforme foi estabelecido.
Algumas de suas responsabilidades:
Definir a estratégia do processo;
Suportar a definição (projeto) do processo;
Definir políticas e padrões para o processo;
Prover os recursos para suportar as atividades;
Fazer auditorias;
Fazer comunicações;
Analisar KPIs e adotar ações requeridas após análise;
Melhorar a efetividade e eficiência do processo.
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366
PAPÉIS
5
Dono do Serviço
O Proprietário do Serviço é responsável perante o cliente pela iniciação, transição,
manutenção e suporte no dia a dia de um serviço específico.
O Proprietário do Serviço é um papel responsável por gerenciar um ou mais
serviços em todo o seu ciclo de vida. São fundamentais para o desenvolvimento da
estratégia de serviço e são responsáveis pelo conteúdo do portfólio de serviços.
É possível que uma única pessoa possa desempenhar o papel de proprietário do
serviço, para mais de um serviço.
Algumas de suas responsabilidades incluem:
Garantir que as entregas do serviço no dia a dia e suporte atendam às
necessidades dos clientes;
Trabalhar com o negócio para compreender e traduzir requisitos dos clientes
em atividades, medidas ou componentes de serviço que possam garantir que
provedor de serviço possa atender a estes requisitos;
Garantir consistente e adequada comunicação com o cliente em relação a
perguntas e questionamentos;
Ajudar na definição de modelos de serviço e na avaliação de impacto de novos
serviços ou alterações existentes através
. do portfólio de serviços.
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367
PAPÉIS
5
Gerente do Processo
O papel de Gerente do Processo é responsável pela gestão operacional de um
processo. O papel Gerente do Processo é muitas vezes atribuída a pessoa que
exerce o papel de Proprietário Processo, mas as duas funções podem ser
separadas em organizações maiores.
Algumas responsabilidades:
Trabalhar com o proprietário do processo para planejar e coordenar todas as
atividades do processo;
Assegurar que todas as atividades são realizadas conforme necessário durante
todo o ciclo de vida do serviço;
Nomear pessoas para as funções necessárias;
Gerenciar recursos atribuídos para processos;
Monitoramento e relatórios sobre o desempenho do processo;
Identificar oportunidades de melhoria para a inclusão no Registro de Melhoria
Contínua.
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368
PAPÉIS
5
Agente do Processo
Um agente do processo é responsável pela realização de uma ou mais atividades
do processo;
Em algumas organizações e para alguns processos, o papel do Agente de
Processo pode ser combinada com a função de Gerente de Processo, em outros
pode haver um grande número de agentes realizando diferentes
partes do processo.
Suas responsabilidades incluem:
Realização de uma ou mais atividades de um processo;
Compreensão de como seu papel contribui para a entrega global do serviço e
criação de valor para o negócio;
Trabalhar com outras partes interessadas, tais como o seu gestor, terceiros,
usuários e clientes para garantir que suas contribuições são eficazes;
Assegurar que as entradas, saídas e interfaces para suas atividades estão
corretas;
Criação ou atualização de registros para mostrar que as atividades foram
realizadas corretamente.
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PAPÉIS
5
Matriz RACI
Ao projetar um serviço ou um processo, é imprescindível que todos os papéis
estejam claramente definidos;
A marca registrada de organizações de alto desempenho é a capacidade de tomar
as decisões certas rapidamente e executá-las de forma eficaz;
Matriz de Responsabilidades (RACI)
Define papéis e responsabilidades de cada indivíduo frente às atividades de um
processo:
Responsible: Papel de quem executa a atividade;
Matriz RACI
Apenas uma pessoa deve ser o responsável final (Accountable) em cada atividade.
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UNIDADE 6
Tecnologia e Arquitetura
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the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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Conteúdo
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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Automação
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UNIDADE 7
Competência e Treinamento
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the Office of Government Commerce* the related trademarks and Crown copyright have now transferred to the Cabinet Office
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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Conteúdo
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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Competência e Treinamento para o Gerenciamento de Serviços
Uma prestação de serviço de sucesso depende do envolvimento de pessoas,
educação apropriada, treinamento, habilidade e experiência;
As pessoas precisam entender seu papel e como elas contribuem para a
organização, serviços e processos para serem eficazes e motivadas.
Os papéis específicos dentro do Gerenciameto de Serviços ITIL requer
habilidades específicas, atributos e competências das pessoas envolvidas para
que possam trabalhar de forma eficaz e eficiente. No entanto, qualquer que
seja o papel, é fundamental que a pessoa tenha os seguintes atributos:
Conscientização das prioridades do negócio, objetivos e direcionadores de
negócio;
Consciência do papel que desempenha e que permitem que os objetivos
de negócio sejam cumpridos;
Consciência do que TI pode entregar para o negócio;
A competência, conhecimento e informações necessárias para cumprir o
seu papel;
A capacidade de usar, compreender e interpretar as melhores práticas,
políticas e procedimentos para assegurar
. a aderência.
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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Framework de Perfis e Competências
Padronização de cargos, funções, papéis e responsabilidades pode simplificar o
gerenciamento de serviços e gestão de recursos humanos.
Muitos fornecedores de serviços utilizam um quadro comum de referência para
a competência e habilidades para apoiar as atividades, tais como planejamento
de necessidades de competências futuras, os programas de desenvolvimento
organizacional e alocação de recursos.
Por exemplo, recursos e modelos de custos são mais simples e mais fáceis de
usar se postos de trabalho e papéis são padronizados;
O Skills Framework for the Information Age - SFIA é um exemplo de um modelo
de referência comum para a identificação das competências necessárias para
desenvolver serviços de TI eficazes, sistemas de informação e tecnologia;
SFIA define sete níveis genéricos em que tarefas podem ser executadas, com as
competências profisssionais exigidas para cada nível;
A segunda dimensão define as competências essenciais que podem ser
combinadas com as habilidades profissionais. SFIA é usado por muitos
provedores de serviços de TI para identificar oportunidades de desenvolvimento
de carreira.
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TECNOLOGIA E ARQUITETURA
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Treinamento
Treinamento em gerenciamento de serviços ajuda prestadores de serviços a
construírem e manterem sua capacidade de gestão de serviços;
Necessidades de formação devem corresponder aos requisitos de competência
e desenvolvimento profissional;
O esquema de qualificação oficial ITIL permite que as organizações
desenvolvam as competências de seu pessoal através de cursos de formação
aprovados;
Os cursos ajudam os alunos a adquirir conhecimento das melhores práticas de
ITIL, desenvolver as suas competências e obter uma qualificação reconhecida.
O regime tem quatro níveis:
Nivel de Fundamentos;
Nível Intermediário;
ITIL Expert;
ITIL Master.
Mais informações sobre a qualificação ITIL podem ser encontradas em
www.itil-officialsite.com
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OBRIGADO
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