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Plasticidade- capacidade do musculo de se adaptar aos estímulos (perder ou ganhar força)

Imobilismo, treino de força, etc.

Linha z: paredes do sarcomero

banda I-“isotrópica”- fino-passa luz- filamento de actina

Banda A-anisotrópica-não passa luz-escura-filamento grosso de miosina

Células satélites-células mononucleadas que orbitam as fibras musculares sem apresentar


atividade nuclear, depois que recebem sinalização inflamatória ativam seu metabolismo,
migram para o local da lesão e começam a sofrer mitose mudando para mioblastos, após isso
se alinham dando origem a uma estrutura chamada miotubo, após um processo
amadurecimento o miotubo junto com os mionucleos vão dar origem a proteínas miofibrilares,
e posteriormente a uma fibra muscular, enquanto que algumas das células que sofreram
mitose ficarão fora do processo para servir como células satélite da nova fibra formada.

Motoneuronio alfa do tipo 1 menor diâmetro, mais curto dispara mais lento mais resistente,
metabolismo mais lento.

Motoneuronio alfa do Tipo 2 maior diâmetro, mais longo, disparo mais rápido, fadiga mais
rápido, metabolismo mais rápido.

Eles modificam a característica da fibra muscular.

Rápido em músculos desnervados e lento em músculos inervados.

O motoneuronio que determina que tipo de fibra o musculo terá

Idoso

Diminuição do metabolismo, baixos níveis de igf-1, mecanismo de apoptose neuronal com


predomínio no motoneuronio alfa 2 que inerva fibras tipo 2 de maior potencial trófico,
consequentemente contribuindo para um quadro de sarcopenia, diminuição na produção de
MGF, consequentemente aumentando a expressão de miostatina, déficit no recrutamento de
unidades motoras, diminuição de força e potencia muscular, aumento da dependência
funcional, diminuição da mobilidade, risco de lesão.

perda de força dinapenia*

morte neuronal do motoneuronio alfa predomínio tipo 2 devido ao seu metabolismo mais
acelerado e maior consumo energético, característica de ser menos resistente em relação ao
motoreuronio alfa tipo 1.
2% do lca é de nervo por isso interfere na propriocepção-sensação de falseio na lesão

Inibição artrogênica- inibição de origem na articulação- Lesão inicial-lesão nos


proprioceptores-défict no recrutamento de unidades motoras devido a alteração no feedback,
o sistema nervoso central precisa da informação espacial e localização do segmento para
programar e executar o gesto.

Outros fatores que causam inibição – dor, edema e receio =inibição reflexa.

Técnica de contração interpolar do dinamômetro isocinético: contração volitiva máxima,

Contração volitiva + FES se a força/carga for superior a volitiva = inibição, pois ele tem mais
fibra recrutável.

Hormônio de crescimento liberado pela hipófise apresentando seu valor máximo por volta dos
25 anos com decaimento ao longo dos anos seguintes, liga-se a receptores no fígado e se
combina com uma molécula semelhante a insulina tornando-se igf-1, então vai p circulação até
os músculos, vai se ligar num receptor no núcleo muscular e acelera metabolismo aumentando
a síntese de proteínas contráteis, ativação de células satélites, crescimento, regeneração e
diferenciação do tecido muscular.

Mgf- fator de crescimento mecânico- é estimulado por carga ou alongamento, independe da


hipófise, muito útil na terceira idade, vai promover aumento da síntese proteica e de fibras de
colágeno

Tensão muscular total=tensão contrátil (actina e miosina) + tensão elástica (passiva=titina)

Excêntrica mais forte que concêntrica, ergue mais carga, mais tensão, mais microlesões,
maior recrutamento neural, maior hipertrofia, maior ganho de força.

Desuso - frequencia de disparo do motoneuronio alfa decai - numero de unidades de motoras


recrutadas diminui, principio da conservação de energia, proliferação de tecido fibroso,
hipotrofia da musculatura por falta de estímulo mecânico.

É melhor imobilizar alongando o musculo devido aos componentes passivos-elásticos-titina-


mgf

Desnervação – promove atrofia - teoria da autodigestão, diminuição de igf, ,importante


degradação proteica, aumento de miostatina, diminuição de área de secção transversa,
substituição do tecido muscular por tecido conjuntivo.

Isometria ameniza atrofia por imobilização

Treino aeróbico não mantem o trofismo

Ganho de força não é proporcional ao ganho de trofismo

Estiramento grau 1 2 a 3 semanas


Estiramento grau 2- 6 semanas mais ou menos

Grau 3- 3 a 4 meses de recuperação.

Tecido conjuntivo ocorre em paralelo a ativação das células satélite

Formação de colágeno e fibrina

Tensão tetânica força que a fibra gera

Gelo diminui metabolismo consequentemente a lesão por hipóxia secundaria

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