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observar e registar os comportamentos de cada criança foi a Check Lists (CHILD), onde através
desta, me foi possível verificar a importância de promover a autorregulação da
aprendizagem.”(alterar é copiado de uma tese)
“Actos como utilizar estratégias adequadamente, saber avaliar o que sabe e o que necessita de
aprender, conseguir gerir o seu tempo de estudo e o esforço até conseguir atingir os seus
objetivos escolares, resistir às distrações, saber lidar com a ansiedade ou com outras emoções
negativas são exemplos de competências que o estudante pode pôr ao serviço de uma
aprendizagem mais eficaz” (p.7)
“(…) mas pode ser estimulada e desenvolvida se o contexto educativo criar oportunidades para
o desenvolvimento das competências que favorecem aquele exercício” (p.8)
“(…) necessitamos de professores/formadores que saibam ajudar os seus alunos a serem cada
vez mais autónomos, estratégicos e motivados na sua aprendizagem em contexto educativo”
(p.10)
“os resultados das investigações realizadas até ao momento, indicam que o conhecimento
experienciado das componentes cognitiva/metacognitiva, motivacional/volitiva, em interação
com o contexto, constitui uma ferramenta única para os estudantes desenvolverem
experiências de aprendizagem conducentes à autonomia” (p.10)
“A escola deixa de ser vista, apenas, como transmissora de saber e começa a reelaborar os
seus currículos e as suas funções. Estas devem incluir uma construção do saber conjunta, entre
professores e alunos, um dotar os alunos de ferramentas que lhes possibilitem aprender ao
longo da vida, uma capacidade de tomar decisões e motivos para aprender” (p.94)
“A educação, neste início de milénio, encerra múltiplas funções, nem sempre entendidas pelos
seus atores (alunos, professores, restantes agentes educativos e família). A escola é vista como
promotora da educação, a qual deverá proporcionar aos alunos uma aprendizagem que não
deve ficar pelo presente, mas deve contemplar o aprender ao longo da vida” (p. 124)
- A partir da página 49
- A partir da página 78
-A partir da página 96
Metodologia utilizada
“As entrevistas parecem-nos ser a estratégias adequada para a obtenção de informações sobre
conceções, na medida em que, ao conduzir o entrevistado para os temas sobre os quais se
quer recolher informação, permite “Penetrar no mundo conceptual dos seus sujeitos, com o
objetivo de compreender como e qual o significado que constroem para os acontecimentos
das suas vidas quotidianas” (Geertz, 1973, citado por Bogdan e Biklen, 1994, p.54). (p.50)
“Na apresentação e análise dos resultados, relativos à análise de conteúdo das entrevistas,
para além dos quadros relativos a cada uma das categorias e respetiva análise, utilizámos
excertos das respostas dos entrevistados, de forma a iulustrar melhor o sentido do nosso
discurso e possibilitar um melhor entendimento entre as nossas considerações interpretativas
e as representações dos inquiridos.” (p.53)
Conclusões/ Resultados
“parece existir, neste ponto, algum consenso entre os investigadores (Veiga Simão, 2000) de
que é necessário começar a intervir mais cedo.” (p.114)
“este novo papel da escola exige uma reconceptualização do que é ensinar e do que é
aprender. Foi neste âmbito que esta investigação foi desenvolvida, como tentativa de
promover um auto-questionamento e uma reflexão sobre o que é ensinar, como ensinar,
quando ensinar e a quem ensinar” (p.125)
Referências
T.Freire, L. A. (2000). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação. Braga:
Psiquilíbrios.