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FACULDADE CAMBURY Data: ___/ ___ /2023

Disciplina: Turma:
Terapias comportamentais
Professor:
Aluno:
( x ) AN1 ( ) AN2 ( )AN3 Carimbo do Chefe de Escola
() 1ª chamada ( ) 2ª chamada
Nota de AD -
Nota de AN -
Abordagem Terapêutica:
O terapeuta propôs uma abordagem baseada em terapias comportamentais para tratar a ansiedade social de
Maria. Esta abordagem enfoca a identificação e modificação de padrões de pensamento disfuncionais e
comportamentos evitativos, bem como o desenvolvimento de habilidades sociais e estratégias de
enfrentamento eficazes.

Etapas do Tratamento:

Avaliação e Formulação do Caso: O terapeuta realizou uma avaliação detalhada da história de vida de Maria,
seus sintomas, fatores desencadeantes e crenças associadas à sua ansiedade social. Com base nessa
avaliação, uma formulação de caso foi desenvolvida, identificando os principais problemas e objetivos
terapêuticos.

Psicoeducação: Maria foi educada sobre a natureza da ansiedade social, seus sintomas e possíveis causas.
Ela aprendeu sobre os padrões de pensamento disfuncionais comuns associados à ansiedade social e como
esses padrões podem perpetuar o problema.

Treinamento em Habilidades Sociais: Maria participou de sessões de treinamento em habilidades sociais,


nas quais aprendeu técnicas de comunicação assertiva, manejo de conflitos e iniciativas para iniciar e manter
conversas.

Exposição Gradual: Maria foi gradualmente exposta a situações sociais temidas, começando com aquelas
que geravam menos ansiedade e avançando para situações mais desafiadoras. Durante essas exposições,
ela praticou as habilidades sociais aprendidas e aplicou estratégias de enfrentamento para lidar com a
ansiedade.

Reestruturação Cognitiva: O terapeuta trabalhou com Maria para identificar e desafiar seus padrões de
pensamento negativos e distorcidos sobre si mesma e sobre os outros. Ela aprendeu a substituir esses
pensamentos por afirmações mais realistas e positivas.

Manutenção e Prevenção de Recaídas: Ao longo do tratamento, Maria praticou regularmente as habilidades


aprendidas e foi incentivada a continuar enfrentando situações sociais desafiadoras mesmo após a
conclusão da terapia. Ela também desenvolveu um plano de prevenção de recaídas para ajudá-la a
reconhecer e lidar com sinais precoces de retorno dos sintomas.

Resultados:
Após várias semanas de terapia, Maria relatou uma redução significativa na intensidade e frequência de sua
ansiedade social. Ela se sentia mais confiante em situações sociais e era capaz de enfrentá-las de forma
mais eficaz. Maria também relatou uma melhoria em sua qualidade de vida geral, incluindo uma maior
satisfação no trabalho e nas relações interpessoais.

Conclusão:
Este estudo de caso ilustra a eficácia das terapias comportamentais, como a terapia cognitivo-
comportamental, no tratamento da ansiedade social. Ao focar na modificação de padrões de pensamento e
comportamento disfuncionais, essas abordagens terapêuticas podem ajudar os indivíduos a superar seus
medos e a desenvolver habilidades sociais mais adaptativas, promovendo uma melhor saúde mental e
qualidade de vida.

Abordagem Terapêutica:
O terapeuta propôs uma abordagem baseada em terapias comportamentais para tratar a ansiedade social de
Maria. Esta abordagem enfoca a identificação e modificação de padrões de pensamento disfuncionais e
comportamentos evitativos, bem como o desenvolvimento de habilidades sociais e estratégias de
enfrentamento eficazes.

Etapas do Tratamento:

Avaliação e Formulação do Caso: O terapeuta realizou uma avaliação detalhada da história de vida de Maria,
seus sintomas, fatores desencadeantes e crenças associadas à sua ansiedade social. Com base nessa
avaliação, uma formulação de caso foi desenvolvida, identificando os principais problemas e objetivos
terapêuticos.

Psicoeducação: Maria foi educada sobre a natureza da ansiedade social, seus sintomas e possíveis causas.
Ela aprendeu sobre os padrões de pensamento disfuncionais comuns associados à ansiedade social e como
esses padrões podem perpetuar o problema.

Treinamento em Habilidades Sociais: Maria participou de sessões de treinamento em habilidades sociais,


nas quais aprendeu técnicas de comunicação assertiva, manejo de conflitos e iniciativas para iniciar e manter
conversas.

Exposição Gradual: Maria foi gradualmente exposta a situações sociais temidas, começando com aquelas
que geravam menos ansiedade e avançando para situações mais desafiadoras. Durante essas exposições,
ela praticou as habilidades sociais aprendidas e aplicou estratégias de enfrentamento para lidar com a
ansiedade.

Reestruturação Cognitiva: O terapeuta trabalhou com Maria para identificar e desafiar seus padrões de
pensamento negativos e distorcidos sobre si mesma e sobre os outros. Ela aprendeu a substituir esses
pensamentos por afirmações mais realistas e positivas.

Manutenção e Prevenção de Recaídas: Ao longo do tratamento, Maria praticou regularmente as habilidades


aprendidas e foi incentivada a continuar enfrentando situações sociais desafiadoras mesmo após a
conclusão da terapia. Ela também desenvolveu um plano de prevenção de recaídas para ajudá-la a
reconhecer e lidar com sinais precoces de retorno dos sintomas.

Resultados:
Após várias semanas de terapia, Maria relatou uma redução significativa na intensidade e frequência de sua
ansiedade social. Ela se sentia mais confiante em situações sociais e era capaz de enfrentá-las de forma
mais eficaz. Maria também relatou uma melhoria em sua qualidade de vida geral, incluindo uma maior
satisfação no trabalho e nas relações interpessoais.

Conclusão:
Este estudo de caso ilustra a eficácia das terapias comportamentais, como a terapia cognitivo-
comportamental, no tratamento da ansiedade social. Ao focar na modificação de padrões de pensamento e
comportamento disfuncionais, essas abordagens terapêuticas podem ajudar os indivíduos a superar seus
medos e a desenvolver habilidades sociais mais adaptativas, promovendo uma melhor saúde mental e
qualidade de vida.

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