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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

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PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO COM POSG-027


CAMINHÃO VÁCUO 00 10/01/2022 1

1. OBJETIVO

Este plano tem como meta principal, fixar as condições mínimas exigíveis para se estabelecer uma
padronização na sistemática de execução na operação com caminhão vácuo, na identificação e
controle de riscos operacionais provenientes da execução de atividades de limpeza com caminhão
hidrojato, transportes de efluentes sanitários, água oleosa e líquidos potencialmente inflamáveis,
provenientes de caixas coletoras de resíduos industriais.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se a toda e qualquer atividade de sucção de águas oleosas, efluentes
sanitários e líquidos potencialmente inflamáveis desenvolvidos pela força de trabalho da Suga Tudo
Limpeza Industriais LTDA

3. DEFINIÇÕES

a) Conexão elétrica: União de dois ou mais objetos condutivos para equalizar seus potenciais
elétricos.

b) Limite de exposição: Os limites de concentração aerotransportada máxima para


substâncias tóxicas aos quais os trabalhadores podem ser expostos com segurança por um
tempo prescrito sem proteção (i.e., proteção respiratória). Limites de exposição são
usualmente expressos em partes por milhão (ppm) ou mg/m3, tirada média para um tempo
prescrito, p.ex., 15 minutos e 8 horas. Eles também podem ser expressos como limites teto
que não deveriam ser ultrapassados. Folhas de Dados de Segurança de Materiais
disponíveis junto a empregadores, fabricantes ou fornecedores do material devem identificar
os limites de exposição recomendados. Limites de Exposição Permissíveis (Permissible
Exposure Limits – PEL) e Limites de Exposição de Tempo Curto (Short Term Exposure
Limits - STEL) são limites estabelecidos nos regulamentos OSHA do Departamento de
Trabalho dos EUA e são aqueles encontrados nas edições mais correntes da 29 CFR
1910.1000 OSHA e normas químicas específicas.

c) Aterramento: Provimento de um meio para as correntes elétricas dissiparem no chão.

d) Líquido: Qualquer material que tenha fluidez maior do que a do a asfalto com penetração
300 quando testado em conformidade com a ASTM D5 (NFPA 30).
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e) Líquido combustível: é qualquer líquido com um ponto de ignição em copo fechado de ou


superior a 38 o C. Líquidos combustíveis a temperaturas de ou acima de seus pontos de
fulgor são considerados inflamáveis.

f) Líquido inflamável: é qualquer líquido com um ponto de fulgor inferior a 38 o C.

g) Válvula de alívio (segurança) de pressão: Dispositivo que limita a pressão a um nível pré-
determinado por meio de exaustão do volume excessivo de ar, assegurando desta forma
que a pressão permissível de operação não seja excedida.

h) Tanque de carga a vácuo: Um espaço fechado (tanque) montado sobre um caminhão a


vácuo do qual a maior parte do ar (ou gás) foi removido por uma bomba de vácuo e onde o
ar (ou gás) remanescente é mantido a uma pressão abaixo da atmosférica.

i) Filtros de entrada de vácuo (ar de sucção): Filtros montados no flange de sucção para
proteger as bombas de vácuo de materiais sólidos aerotransportados, mas não de líquidos.

j) Bomba de vácuo: Uma bomba que é desenhada para remover ar (ou gás) a fim de criar
vácuo (ou vácuo parcial) dentro de um tanque de carga a vácuo. Bombas de vácuo também
são capazes de produzir pressão dentro de um tanque de carga a vácuo quando operadas
no modo de pressurização (reverso).

k) Caminhão a vácuo: Um sistema transportável a vácuo consistindo de bomba de vácuo,


tanque de carga a vácuo e acessório e equipamentos associados montados em um veículo
motorizado.

l) Caminhão Hidrojato: combinado com efluentes sanitários. Pressão máx 1.500 PSI.

m) Válvula de ventilação: Assegura que o nível requerido (ou permissível) de vácuo no tanque
de carga a vácuo (ou linha de sucção) não seja excedido, por permitir que o ar entre durante
operações de sucção.

n) Bomba de Hidrojato: possui o deslocamento positivo liberando um determinado volume de


fluido (água) de acordo com a velocidade do seu acionamento (motor).
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4. AUTORIDADE, LIDERANÇA E RESPONSABILIDADE

a) Colaboradores SUGA TUDO

 É de responsabilidade da força de trabalho, participar dos treinamentos solicitados pelo


plano de treinamento anual da empresa, comunicar toda e qualquer incompatibilidade com o
procedimento escrito, informar a supervisão mudanças nos métodos de trabalho, face ao
local.

b) SUGA TUDO

 E responsabilidade da direção da empresa, dar condições operacionais de segurança para


os colaboradores, assim como fiscalizar a prática das atividades seguras;

c) QSMS

 É responsabilidade da supervisão e SMS, treinar a força de trabalho neste procedimento,


registrar toda sugestão e/ou crítica ao procedimento solicitando adequação do procedimento
e realizar auditorias comportamentais sobre as operações e emitir relatórios de não
conformidades identificadas ao setor de SMS da empresa.

 Deverá ainda solicitar ao cliente informações sobre o tipo de resíduo a serem coletados pela
equipe, para tomada de decisão sobre o tipo de equipamento adequado para a atividade
contratada (efluente sanitário, água oleosa ou líquido inflamável) equipamentos estes que
deverão ser identificados/ nomeados conforme tipo de operação.

d) Gestores, Coordenadores; Supervisores; Prepostos

 Garantir e fiscalizar o cumprimento deste procedimento por parte dos colaboradores.

5. OPERAÇÃO BÁSICA DO EQUIPAMENTO DE VÁCUO

Antes de iniciar as atividades com o caminhão deverá ser realizada uma verificação dos itens de
segurança, manutenção e operação , conforme check list.
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5.1. CONDUÇÃO DO VEÍCULO:

Os motoristas da Suga Tudo Limpezas Industriais devem dirigir o veículo de forma prudente,
defensiva e atenta, durante todo o transporte.

a) Para subir e descer do caminhão os motoristas e ajudantes devem utilizar a escada,


respeitando os degraus de frente para os mesmos, utilizando o apoio para as mãos.

b) Conduzir o veículo conforme orientação dada no treinamento de direção defensiva.

c) É obrigatório o uso do cinto de segurança para todos os ocupantes dos veículos a serviço.

d) É terminantemente proibido dar caronas.

e) Os motoristas da Suga Tudo Limpezas Industriais devem realizar manobras de marcha à ré,
de veículos em que não se possa garantir a visibilidade da área exterior à traseira do veículo
pelo condutor, com de ajudante.

f) Os motoristas da Suga Tudo Limpezas Industriais devem conduzir os veículos faróis (luz
baixa) devem ser mantidos acesos durante o percurso, inclusive durante o período diurno.

g) Em caso de chuva, o condutor deve dirigir em velocidade reduzida.

h) É proibido o uso de aparelhos de comunicação de duas vias (celular, rádios comunicadores


e outros) pelo condutor enquanto estiver dirigindo.

i) Os motoristas da Suga Tudo Limpezas Industriais devem conduzir conforme os limites de


velocidade sinalizados nas vias da Contratante.

j) Os motoristas devem conduzir nas vias externas conforme os limites de velocidade impostos
pela sinalização. Onde não houver sinalização pode-se adotar como referência as
velocidades expressas no Código de Trânsito Brasileiro (descritas a seguir) ou menores, a
critério de cada Unidade.

I - Nas vias urbanas:

 80 km/h (oitenta quilômetros por hora), nas vias de trânsito rápido:


 60 km/h (sessenta quilômetros por hora), nas vias arteriais;
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 40 km/h (quarenta quilômetros por hora), nas vias coletoras;


 30 km/h (trinta quilômetros por hora), nas vias locais.
II - Nas rodovias e estradas:

 Rodovias de maior movimentação ou duplicadas: 80 km/h (oitenta quilômetros por hora).


 Nas estradas de menor porte: 60 Km/h (sessenta quilômetros por hora).

k) Ainda que dentro dos limites de velocidade da via devem ser consideradas as velocidades
apropriadas, conforme o tipo, geometria e peso da carga.

5.2. PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DA CAIXA DE TRANSFERÊNCIA (PARA AMBAS AS


BOMBAS)

a) Certificar-se que o câmbio do caminhão está na posição "neutro" (ponto morto) e dar partida
no motor.

b) Pisar na embreagem e engatar a caixa de transferência, através dos botões de acionamento


da válvula eletro pneumática instaladas no painel do veiculo, soltando levemente a
embreagem a fim de evitar impactos no acoplamento da caixa de transferência e a caixa de
transmissão do cambio.

c) A partir deste momento, passar a operar o equipamento e regular a aceleração de trabalho


através do acelerador no painel do caminhão.

d) Após a operação apertar novamente a embreagem e desengatar a tomada de força, desligar


a chave de ignição.

5.3. PROCEDIMENTO DE CARREGAMENTO DE CAMINHÕES A VÁCUO

a) Os operadores de caminhões a vácuo devem estar cientes das seguintes práticas mínimas
para um trabalho seguro quando da captação de resíduos:

b) Posicionar o caminhão a vácuo em piso nivelado, distando pelo menos 15 m da fonte de


captação e de preferência contra o vento.
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A localização do caminhão a vácuo depende das condições vento, topografia, e atividades


NOTA 01
externas.

Não posicionar o caminhão a vácuo próximo a construções, rotas de entrada e saída de


NOTA 02
emergência.

c) Assegurar que a área esteja livre de perigos potenciais (tais como acesso público) e de
fontes de ignição, inclusive todos dispositivos elétricos do caminhão a vácuo, lâmpadas
expostas, cigarro, incêndios, braseiros (sobra de fogueira) outros motores em operação,
veículos motorizados, compressores, etc.

d) Usar corda, fita ou cones de trânsito para designar uma área de raio aproximado de 3 a 5m
em torno do caminhão a vácuo para evitar que se aproximem veículos motorizados e
pessoal não autorizado.

e) Obter uma autorização ou Permissão de Trabalho (PT) para esta atividade caso seja
requerido pelos regulamentos locais ou procedimentos da empresa contratante.

f) Puxar o freio do caminhão a vácuo e colocar cunhas de travamento das rodas para evitar
movimento acidental. Conectar o cabo terra do caminhão a vácuo à malha de aterramento
local.

g) Todo caminhão deverá dispor de um extintor de incêndio portátil apropriado pronto para ser
usado no evento de uma emergência, bem próximo da operação.

h) Fazer uso de mangueiras, engates, conexões e bocais que estejam em boas condições
(sem fissuras, rachaduras ou apresente sinais de desgaste) para a transferência do produto.

i) O colaborador deve acoplar o mangote de sucção na tomada de registro de carga, situado,


na lateral do tanque e fechar os registros de carga e descarga, e registro de dreno do
depurador, posicionar a alavanca da chave de reversão na posição de "vácuo", (alavanca
para cima).
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Acionar a caixa de transferência, seguindo os procedimentos de operação acima,


NOTA 03
acionando o botão da bomba de vácuo (botão direito)

j) Regular a rotação adequada motor do veículo em função da operação a ser realizada e


posicionar o mangote no local de trabalho e abrir o registro de carga acompanhando o
carregamento, observando o visor nivel.

k) Após o carregamento, fechar o registro de carga, voltar à alavanca da chave de reversão


para a posição "neutro" (posição horizontal), diminuir a aceleração do motor e desligar a
bomba, seguindo o procedimento (item 5.2), abrir o registro do dreno do depurador, e
manter nesta posição até a nova carga, desacoplar e recolher o mangote de sucção.

l) O operador de caminhão vácuo deverá utilizar explosímetro nas atividades de coleta de


líquidos inflamáveis (exceto efluentes sanitários) a fim de monitorar a concentração de
gases no ambiente.

m) Caso o aparelho alarme devido à alta concentração de gases inflamáveis no posto de


trabalho, o colaborador deverá imediatamente desligar o caminhão e comunicar a
fiscalização a anormalidade, e assim que o ambiente se torna seguro retomar as atividades
realizando nova análise de riscos do setor em conjunto com a fiscalização.

n) Ao abrir a caixa coletora o operador deverá medir o PH (no caso de caminhão água oleosa),
se o resultado da avaliação estiver entre 6 e 9 ele deverá proceder com a coleta, e se tiver
acima deste valor deverá ser sinalizado para o cliente, para que o mesmo tome medidas
para abaixar o PH assim depois realizar nova medição e caso o resultado esteja enquadrado
nos padrões, o mesmo poderá prosseguir com a coleta;

Nas letras l, m, n do item 5.3 são cabíveis apenas para coleta na área de alguns clientes
NOTA 04
conforme exigência contratual.
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o) No caso de Efluente Sanitário, o operador deverá observar o aspecto do resíduo, se


identificado que existe somente efluente sanitário

p) este tem autorização para prosseguir com a coleta, mas se identificado a existência de
vestígio de óleo, o mesmo deverá paralisar a atividade e informar ao cliente e depois para o
supervisor, que deverá entrar em contato com o cliente para tomada de decisão.

q) Antes de deixar a instalação, o operador do caminhão a vácuo deve remover as cunhas de


travamento das rodas, assegurar que o tanque de carga esteja adequadamente emplacado
para transporte em autoestradas, e que os documentos de embarque estejam em ordem
para os materiais sendo transportados.

r) Após finalizar a coleta, a equipe deve dirigir se ao cliente para emissão dos documentos
obrigatórios para transporte do resíduo.

s) Em caso de emergência (princípio de incêndio, colisão, vazamento, tombamento ou


explosão) o operador de caminhão vácuo deverá entrar em contato conforme procedimento
de comunicação constante no Plano de Atendimento a Emergência (PAE).

Suga Tudo
Flamarion Daumas Daflon (Coordenador do PAE) (22) 99824-8151 (22)99839-5338

Jones Henrique Carvalho da Silva (Apoio) (22) 99770-8122

Edson Tadeu de Carvalho (Gerente Geral) (22) 99824-8173

Caroliny Mota de Aguiar (Supervisora de SMS) (22) 99234-6464

Ulisses Valadares de Souza (Sócio Diretor) (22) 99983-8724

Antônio Carlos Valadares de Souza (Sócio Diretor) (22) 99986-9905

De acordo com os responsáveis pelo PAE, informar imediatamente a empresa de


NOTA 05 Atendimento Emergencial AMBIPAR através do CCO – Centro de Controle de Operações 24
horas: 0800 117 2020
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5.4. OPERAÇÃO - BOMBA DE HIDRO E CARRETEL HIDRÁULICO

a) Fechar a chave de 3 vias do carretel hidráulico e carretel auxiliar;


b) Colocar o bico que deseja utilizar para desobstrução;
c) Certificar-se que o bico está bem apertado na conexão da mangueira;
d) Acionar a caixa de transferência, seguindo os procedimentos de operação acima, acionando o
botão da bomba de hidro.
e) Regular o motor do veículo em baixa rotação;
f) Acionar o comando do carretel para descarregar parte da mangueira;
g) Posicionar o mangueira na tubulação a ser desobstruída e abrir a chave de 3 vias;
h) Ir acelerando o caminhão através do painel de controle no carretel hidráulico, até atingir a pressão
de trabalho ideal (160 Bar);
i) Após a desobstrução, fechar a chave de 3 vias e acionar o comando do carretel para recolhimento
da mangueira;
j) Diminuir a aceleração do motor e desligar a bomba, seguindo o procedimento (item 5.2).

5.5. OPERAÇÃO COM O HIDROJATO:

a) Serviço de limpeza com água de alta pressão. Pressão máx. 1.500 PSI.

b) Corresponde ao uso de água à alta pressão, sem adição de outros líquidos ou sólidos para
remover materiais indesejáveis de várias superfícies, onde a pressão do jato d’água exceda
1.000 PSI (70 BAR) no orifício.

O limite inferior de 1.000 PSI (70 BAR) não significa que pressões abaixo deste limite
NOTA 06
não causem ferimentos ou requeiram menos atenção.
c) A área de trabalho deve estar sinalizada usando fita, cones ou cordão de isolamento. A
distância mínima desejável da área para manter pessoal estranho distante deve ser de 10
metros (se possível).

d) As mangueiras de alta pressão devem ser devidamente locadas para se evitar


enrolamentos, o que pode causar acidentes aos operadores. Nunca dirigir o jato sobre as
mangueiras, pois o mesmo provoca cortes, diminuindo a sua vida útil.

e) Checar as condições das roscas de alta pressão.


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É terminantemente proibido o uso de veda rosca (Teflon) nas conexões, qualquer


NOTA 07 tipo de reaperto em parafusos, porcas e sanar eventuais vazamentos com o sistema
pressurizado.
f) Nunca faça reparos ou manutenção com a bomba ou acessórios em funcionamento.

g) Nunca dirigir o jato de água contra pessoas independente da distância.

h) Toda pessoa solicitada para operar ou manter equipamento de hidrojateamento deve ter
sido treinada e demonstrado habilidade e conhecimento para fazê-lo.

i) Todas as mangueiras montadas devem ser inspecionadas antes do uso, com relação ao:

 Diâmetro, comprimento e pressão de trabalho;

 Estado da capa externa, se ela está livre de danos, descascada, arames rompidos, etc.

 Estado dos terminais e compatibilidade com a pressão da bomba.

j) Nas operações de hidrojato a prática aceita é de que deve haver pelo menos duas pessoas
envolvidas.

k) Segurar a mangueira de jato firme antes de acionar a bomba.

5.6. DESCARGA POR GRAVIDADE

a) Atenção: Esta operação não requer o acionamento da bomba.


b) Acoplar o mangote na tomada de registro de descarga, na traseira do equipamento.
c) Abrir o registro do dreno do depurador.
d) Abrir o registro de descarga.
e) Aguardar o término da descarga
f) Fechar o registro de descarga.
g) Desengatar o mangote do registro de descarga e recolher

5.7. DESCARGA POR PRESSÃO UTILIZANDO A BOMBA.

a) Acoplar o mangote na tomada de registro de descarga.


b) Posicionar o mangote no local da descarga e abrir o registro
c) Abrir o registro do dreno do depurador.
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d) Posicionar a alavanca da chave de reversão na posição de "pressão"


e) (alavanca para baixo).
f) Acionar a caixa de transferência, da bomba de vácuo.
g) Regular a rotação adequada do motor do veículo.
h) Após o descarregamento voltar à alavanca da chave de reversão para a posição "neutro"
(alavanca na horizontal), e fechar o registro de descarga;
i) Diminuir a aceleração do motor e desligar a bomba.
j) Manter o registro do drena do depurador aberto, até a próxima operação.
k) Desacoplar e recolher o mangote

6. EPIS OBRIGATÓRIOS

Óculos de segurança de lentes incolor ou escura; Capacete com jugular; Luvas de PVC; Botina de
segurança; Protetor auricular; mascara respiratória semifacial com filtros para vapores orgânicos;
deverá estar devidamente uniformizado com o crachá de identificação em local visível.

Em caso de serviço com hidrojato utilizar um conjunto impermeável, óculos de segurança, mascara
semifacial, protetor facial acoplado ao capacete e protetor auricular.

7. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Toda e qualquer manutenção em caminhão deverá ser procedida de autorização de serviços


externos, a qual deverá ser emitida pelo supervisor.

O supervisor deverá certificar-se do tipo de manutenção a ser realizada (solda, limpeza, lavagem,
mecânica, inspeção e outros), e identificar os riscos presentes nestas operações; assim como
monitorar a chagada e saída do veículo do local de manutenção.

O Equipamento em condições normais de operação, não requer manutenção especial, podendo a


mesma ser feita pelo próprio usuário.

7.1. Procedimentos:

 Verificar o nível do óleo da bomba (óleo SAE 90).

 Engraxar semanalmente: cruzetas do eixo cardan e mancais do eixo de transmissão.


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 Abrir quinzenalmente o depurador para verificação e limpeza, não permitir a existência de


qualquer resíduo.

 Verificar o nível de água do reservatório da bomba, através do visor de coluna instalado no


tampo dianteiro do tanque, e trocar a água semanalmente.

 Verificar semanalmente os filtros Y e se necessário limpar o elemento filtrante.

8. DOCUMENTOS RELACIONADOS

 Norma ISO 9001:2015-Sistema de Gestão da Qualidade

 Norma ISO 14001:2015-Sistema da Gestão ambiental

 Norma ISO 45001:2018- Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

 NR-20 (Líquido Inflamável);

 Diretrizes de clientes;

9. HISTÓRICO DE EMISSÃO/REVISÕES

Data Rev. Autor Cargo Descrição


Supervisora em
10/01/2022 00 Caroliny Aguiar Emissão do Documento
SMS

10. APROVAÇÃO

Nome Cargo Assinatura Data


10/01/2022
Caroliny Mota Supervisora em SMS

Edson Tadeu de Carvalho Gerente Geral 10/01/2022

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