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Procedimento Operacional POP

Padrão (POP)

Assistência de Enfermagem
Título Versão: 01 Próxima
revisão: 2025
Prevenção de Quedas

Elaborado por: Raíssa Danielle Israel Pires Data da criação: 07/03/2024

Revisado por: Docente Sandra Ferreira Data da revisão: 05/02/2024

Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Data da aprovação: 03/04/2024

Local de guardo do documento: Rede/obelix/POP

Responsável pelo POP e pela atualização: Membros permanentes do NEPEN e Diretoria de


Enfermagem
Objetivo: Reduzir o risco de quedas em ambientes de cuidados de saúde para garantir a segurança e
o bem-estar dos pacientes.
Setor: Setores assistenciais Agente (s):
Equipe de enfermagem
1. CONCEITO
 Este POP descreve os procedimentos para prevenir quedas em ambientes de cuidados de
saúde, visando proteger os pacientes de lesões decorrentes de quedas acidentais.

2. MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Sinalização de advertência de piso escorregadio


 Tapetes antiderrapantes
 Barras de apoio
 Calçados antiderrapantes para pacientes
 Alarmes de cama e cadeira
 Luz noturna
 Grades de proteção nas camas

3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO

Normas Gerais:

 Avaliação de Risco: Realizar uma avaliação inicial do risco de queda para cada paciente,
considerando fatores como idade, histórico médico, condições físicas e medicamentos.
 Ambiente Seguro: Manter o ambiente limpo e organizado, removendo obstáculos e
garantindo boa iluminação em corredores e áreas comuns.
 Educação do Paciente: Fornecer orientações aos pacientes sobre medidas preventivas,
como usar corrimãos ao caminhar, solicitar assistência ao levantar-se e usar calçados
adequados.
 Monitoramento: Implementar sistemas de monitoramento, como alarmes de cama e
cadeira, para alertar a equipe sobre movimentos potencialmente perigosos dos pacientes.
 Assistência ao Movimento: Oferecer assistência adequada aos pacientes ao se
movimentarem, especialmente durante transferências da cama para a cadeira ou para o
banheiro.
 Acompanhamento Regular: Realizar avaliações periódicas do risco de queda e ajustar as
medidas preventivas conforme necessário.

Procedimentos:

1. Realizar a avaliação inicial do risco de queda para cada paciente.


2. Manter o ambiente limpo e organizado, removendo obstáculos.
3. Fornecer orientações aos pacientes sobre medidas preventivas.
4. Implementar sistemas de monitoramento para alertar a equipe sobre movimentos perigosos.
5. Oferecer assistência adequada aos pacientes ao se movimentarem.
6. Realizar avaliações periódicas do risco de queda.

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Procedimento Operacional POP
Padrão (POP)

Assistência de Enfermagem
Título Versão: 01 Próxima
revisão: 2025
Administração de
Oxigênio Suplementar

Elaborado por: Raíssa Danielle Israel Pires Data da criação: 07/03/2024

Revisado por: Docente Sandra Ferreira Data da revisão: 05/02/2024

Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Data da aprovação: 03/04/2024

Local de guardo do documento: Rede/obelix/POP

Responsável pelo POP e pela atualização: Membros permanentes do NEPEN e Diretoria de


Enfermagem
Objetivo: Garantir a administração segura e eficaz de oxigênio suplementar, mantendo níveis
adequados de saturação de oxigênio no sangue dos pacientes.
Setor: Setores assistenciais Agente (s):
Equipe de enfermagem
2. CONCEITO
 Este POP estabelece os procedimentos para a administração segura de oxigênio suplementar
a pacientes que necessitam de uma quantidade extra de oxigênio para manter níveis
adequados no sangue.

2. MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Concentrador de oxigênio
 Cilindros de oxigênio portáteis
 Máscaras faciais ou cânulas nasais
 Medidor de fluxo de oxigênio
 Umidificador de oxigênio (se necessário)
 Extensões de tubo de oxigênio

3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO

Normas Gerais:

 Avaliação do Paciente: Realizar uma avaliação inicial do paciente para determinar a


necessidade e a quantidade adequada de oxigênio suplementar.
 Preparação do Equipamento: Verificar se o equipamento de administração de oxigênio está
limpo, funcionando corretamente e devidamente configurado para a prescrição do paciente.
 Monitoramento Contínuo: Monitorar continuamente os sinais vitais do paciente e ajustar o
fluxo de oxigênio conforme necessário para manter os níveis adequados de saturação de
oxigênio.
 Educação do Paciente: Fornecer orientações ao paciente sobre o uso adequado do
equipamento de oxigênio, incluindo a importância de evitar fontes de ignição próximas e
manter a área ao redor do equipamento livre de obstruções.
 Procedimento de Emergência: Estar preparado para responder a situações de emergência
relacionadas à administração de oxigênio, como obstrução das vias respiratórias ou falha
no equipamento.

Procedimentos:

1. Avaliação da necessidade de oxigênio suplementar com base na condição do paciente e na


prescrição médica.
2. Seleção e preparação do equipamento de administração de oxigênio adequado conforme as
instruções do fabricante.
3. Posicionamento da máscara facial ou da cânula nasal no paciente e ajuste do fluxo de
oxigênio de acordo com a prescrição médica.
4. Monitoramento contínuo dos sinais vitais do paciente e ajuste do fluxo de oxigênio
conforme necessário.
5. Fornecimento de orientações ao paciente sobre o uso seguro e correto do equipamento de
oxigênio.
6. Estar preparado para responder a situações de emergência relacionadas à administração de
oxigênio.

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Procedimento Operacional POP


Padrão (POP)

Assistência de Enfermagem
Título Versão: 01 Próxima
revisão: 2025
Realização de ECG
Ambulatorial

Elaborado por: Raíssa Danielle Israel Pires Data da criação: 07/03/2024

Revisado por: Docente Sandra Ferreira Data da revisão: 05/02/2024

Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Data da aprovação: 03/04/2024

Local de guardo do documento: Rede/obelix/POP

Responsável pelo POP e pela atualização: Membros permanentes do NEPEN e Diretoria de


Enfermagem
Objetivo: Realizar eletrocardiogramas ambulatoriais de forma segura e eficaz, permitindo
monitoramento contínuo da atividade elétrica do coração fora do ambiente clínico.
Setor: Setores assistenciais Agente (s):
Equipe de enfermagem
3. CONCEITO
 Este POP estabelece os procedimentos para a realização segura de eletrocardiograma (ECG)
ambulatorial, permitindo monitoramento contínuo da atividade elétrica do coração fora do
ambiente clínico.

2. MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Equipamento de ECG portátil (monitor de Holter)


 Eletrodos adesivos para ECG
 Álcool e gazes estéreis para preparo da pele
 Gravador de eventos (se aplicável)
 Manual de instruções do equipamento
3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO

Normas Gerais:

 reparação do Paciente: Explicar o procedimento ao paciente, incluindo instruções sobre o


uso do equipamento durante o período de monitoramento.
 Preparação da Pele: Limpar e preparar adequadamente a pele do paciente antes da
aplicação dos eletrodos, garantindo boa condutividade elétrica.
 Posicionamento dos Eletrodos: Aplicar os eletrodos conforme as instruções do fabricante e
de acordo com os padrões de posicionamento do ECG.
 Configuração do Equipamento: Configurar o equipamento de ECG portátil de acordo com
as necessidades do paciente e as especificações do médico.
 Início do Monitoramento: Iniciar o registro da atividade elétrica do coração e garantir que o
paciente esteja ciente de como proceder durante o período de monitoramento.
 Registro de Eventos (se aplicável): Registrar eventos específicos relatados pelo paciente
durante o período de monitoramento, conforme necessário.
 Remoção dos Eletrodos: Remover os eletrodos com cuidado após o término do período de
monitoramento, garantindo conforto e segurança ao paciente.

Procedimentos:

1. Explicar o procedimento ao paciente e obter consentimento informado.


2. Limpar e preparar a pele do paciente para aplicação dos eletrodos.
3. Aplicar os eletrodos conforme as orientações do fabricante e os padrões de posicionamento
do ECG.
4. Configurar o equipamento de ECG portátil de acordo com as especificações do médico.
5. Iniciar o registro da atividade elétrica do coração e orientar o paciente sobre o uso adequado
do equipamento durante o período de monitoramento.
6. Registrar eventos específicos relatados pelo paciente durante o período de monitoramento,
se aplicável.
7. Remover os eletrodos com cuidado após o término do período de monitoramento.

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Procedimento Operacional POP


Padrão (POP)

Assistência de Enfermagem
Título Versão: 01 Próxima
revisão: 2025
Preparo e Administração
de Medicação via Enteral
Elaborado por: Raíssa Danielle Israel Pires Data da criação: 07/03/2024

Revisado por: Docente Sandra Ferreira Data da revisão: 05/02/2024

Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Data da aprovação: 03/04/2024

Local de guardo do documento: Rede/obelix/POP

Responsável pelo POP e pela atualização: Membros permanentes do NEPEN e Diretoria de


Enfermagem
Objetivo: Reduzir o risco de quedas em ambientes de cuidados de saúde para garantir a segurança e
o bem-estar dos pacientes.
Setor: Setores assistenciais Agente (s):
Equipe de enfermagem
4. CONCEITO
 Este POP estabelece os procedimentos para o preparo seguro e a administração de
medicação via enteral, garantindo a correta ingestão de medicamentos por pacientes que não
podem ingerir por via oral.

2. MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Medicamento na forma líquida ou triturada


 Seringa de alimentação enteral
 Copo graduado
 Água potável ou solução salina estéril
 Sondas de alimentação enteral (se aplicável)
 Frasco de alimentação enteral com bomba de infusão (se aplicável)
 Luvas descartáveis
 Álcool e gazes estéreis para limpeza
 Recipiente para descarte de materiais utilizados

3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO

Normas Gerais:

 Identificação do Paciente: Verificar a identidade do paciente usando dois identificadores


antes de iniciar o procedimento.
 Preparo do Medicamento: Seguir as instruções de preparo específicas para cada
medicamento, garantindo a correta diluição ou trituração, se necessário.
 Higiene das Mãos: Lavar as mãos com água e sabão ou usar desinfetante para as mãos
antes e após o procedimento.
 Posicionamento do Paciente: Posicionar o paciente em posição semissentada ou elevada
durante a administração da medicação, conforme necessário para prevenir aspiração.
 Administração da Medicação: Administrar a medicação lentamente através da sonda
enteral, evitando obstrução e assegurando que todo o volume seja administrado.
 Documentação Adequada: Registrar a administração da medicação no prontuário do
paciente, incluindo o nome do medicamento, dose, via de administração, horário e
observações relevantes.
Procedimentos:

1. Verificar a identidade do paciente usando dois identificadores.


2. Preparar o medicamento de acordo com as instruções específicas para diluição ou trituração.
3. Lavar as mãos e colocar luvas descartáveis.
4. Posicionar o paciente em posição semissentada ou elevada.
5. Conectar a seringa de alimentação enteral à sonda enteral.
6. Administrar a medicação lentamente, garantindo que todo o volume seja administrado.
7. Lavar a sonda com água potável ou solução salina estéril após a administração da
medicação.
8. Registrar a administração da medicação no prontuário do paciente.

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Procedimento Operacional POP


Padrão (POP)

Assistência de Enfermagem
Título Versão: 01 Próxima
revisão: 2025
Avaliação de Sinais Vitais
em Pacientes Pediátricos

Elaborado por: Raíssa Danielle Israel Pires Data da criação: 07/03/2024

Revisado por: Docente Sandra Ferreira Data da revisão: 05/02/2024

Aprovado por: Diretoria de Enfermagem Data da aprovação: 03/04/2024

Local de guardo do documento: Rede/obelix/POP

Responsável pelo POP e pela atualização: Membros permanentes do NEPEN e Diretoria de


Enfermagem
Objetivo: Assegurar uma avaliação precisa e completa dos sinais vitais em pacientes pediátricos,
facilitando o monitoramento eficaz da saúde infantil e a detecção precoce de alterações ou
problemas.
Setor: Setores pediatricos Agente (s):
Equipe de enfermagem
5. CONCEITO
 Este POP estabelece os procedimentos para a avaliação segura e precisa dos sinais vitais em
pacientes pediátricos, garantindo uma monitorização adequada da saúde infantil.

2. MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Termômetro digital
 Esfigmomanômetro pediátrico
 Estetoscópio pediátrico
 Relógio ou cronômetro
 Tabela de referência de sinais vitais pediátricos
 Papel e caneta para registro
 Lanterna (opcional)

3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO

Normas Gerais:

 Preparação do Ambiente: Garantir um ambiente tranquilo e confortável para a criança


durante a avaliação dos sinais vitais, minimizando a ansiedade e o desconforto.
 Abordagem Sensível: Utilizar uma abordagem calma e gentil ao lidar com crianças,
explicando cada etapa do procedimento de forma adequada à idade e ao nível de
compreensão.
 Técnica Adequada: Utilizar técnicas de medição apropriadas à faixa etária da criança,
adaptando o equipamento e a abordagem conforme necessário.
 Registro Preciso: Registrar os valores dos sinais vitais, juntamente com qualquer
observação relevante, de forma clara e precisa no prontuário do paciente.
 Comunicação com os Pais/Responsáveis: Manter os pais ou responsáveis informados sobre
o estado de saúde da criança e os resultados da avaliação dos sinais vitais.
Procedimentos:

1. Preparar o ambiente, garantindo conforto e privacidade para a criança e sua família.


2. Abordar a criança de forma sensível e empática, explicando o procedimento de forma
adequada à sua idade e compreensão.
3. Medir a temperatura utilizando um termômetro digital, inserindo-o de forma suave e
confortável conforme a idade da criança.
4. Avaliar a pressão arterial utilizando um esfigmomanômetro pediátrico e um estetoscópio
pediátrico, aplicando a técnica adequada de acordo com a idade e o tamanho do braço da
criança.
5. Auscultar os sons cardíacos e respiratórios utilizando um estetoscópio pediátrico, realizando
a ausculta em áreas apropriadas ao tamanho da criança.
6. Contar a frequência cardíaca e respiratória da criança, utilizando um relógio ou cronômetro,
e registrar os valores obtidos.
7. Realizar a avaliação da pele, mucosas e outros sinais vitais conforme necessário, utilizando
uma lanterna se apropriado.
8. Registrar os valores dos sinais vitais, juntamente com qualquer observação relevante, no
prontuário do paciente.
Crie 10 normas de uma instituição de saúde.

1. Uso Obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Todos os funcionários devem


usar os EPIs adequados para realizar suas tarefas, conforme as diretrizes de segurança e saúde
ocupacional.

2. Higienização das Mãos: A higienização das mãos é obrigatória antes e após o contato com cada
paciente, utilizando água e sabão ou solução alcoólica apropriada.

3. Política de Acesso às Informações do Paciente: O acesso às informações do paciente é restrito


apenas aos profissionais de saúde envolvidos no seu cuidado, garantindo a confidencialidade e
segurança dos dados médicos.

4. Política de Prevenção de Infecções: Todas as medidas de prevenção de infecções, incluindo


limpeza e desinfecção de equipamentos e ambientes, devem ser rigorosamente seguidas para
garantir a segurança dos pacientes e funcionários.

5. Política de Gerenciamento de Resíduos: O descarte de resíduos deve seguir as normas de


segregação, acondicionamento, transporte e destinação final estabelecidas pelas autoridades
competentes, visando a preservação do meio ambiente e a saúde pública.

6. Comunicação Eficaz: A comunicação entre os membros da equipe de saúde deve ser clara,
precisa e respeitosa, promovendo uma assistência integrada e segura aos pacientes.

7. Identificação Correta dos Pacientes: É obrigatório verificar a identificação de cada paciente


utilizando, no mínimo, dois identificadores diferentes antes de iniciar qualquer procedimento ou
administração de medicamentos.

8. Política de Segurança de Medicamentos: Todas as etapas do processo de medicação, desde a


prescrição até a administração, devem ser realizadas de forma segura e de acordo com as políticas e
procedimentos estabelecidos pela instituição.

9. Política de Gerenciamento de Riscos: A identificação, avaliação e controle de riscos


relacionados à segurança do paciente e ao ambiente de trabalho devem ser realizados regularmente,
visando a prevenção de incidentes e a melhoria contínua dos processos.

10. Política de Educação Continuada: Os funcionários devem participar regularmente de programas


de educação continuada e treinamentos específicos para manterem-se atualizados com as melhores
práticas de assistência à saúde e segurança do paciente.

Cite 5 vantagens e 5 desvantagens de uma instituição de saúde

Vantagens:

1. Acesso a Tecnologias Avançadas: Instituições de saúde muitas vezes têm acesso a tecnologias
de ponta, como equipamentos de diagnóstico avançados e terapias inovadoras, que podem melhorar
a precisão dos diagnósticos e tratamentos.
2. Equipe Multidisciplinar: Uma vantagem é a presença de uma equipe multidisciplinar composta
por profissionais de diversas áreas, como médicos, enfermeiros, terapeutas e assistentes sociais,
trabalhando em conjunto para fornecer uma abordagem abrangente e holística ao cuidado do
paciente.

3. Ampla Gama de Serviços: Instituições de saúde oferecem uma ampla gama de serviços,
incluindo atendimento ambulatorial, internação hospitalar, cirurgias, terapias físicas e reabilitação,
proporcionando aos pacientes acesso a cuidados abrangentes e integrados.

4. Protocolos de Segurança e Qualidade: Geralmente, as instituições de saúde seguem rigorosos


protocolos de segurança e qualidade, garantindo a segurança dos pacientes, a precisão dos
procedimentos e a conformidade com padrões regulatórios.

5. Foco na Educação e Pesquisa: Muitas instituições de saúde têm programas de educação médica
e realizam pesquisas clínicas, contribuindo para avanços no campo da medicina e promovendo o
desenvolvimento profissional contínuo dos funcionários.

Desvantagens:

1. Custos Elevados: Uma desvantagem é que os custos associados aos serviços de saúde podem
ser elevados, dificultando o acesso para algumas pessoas e criando desafios financeiros para os
pacientes e suas famílias.

2. Longas Esperas: Em algumas instituições de saúde, há longas esperas para consultas, exames e
procedimentos, o que pode causar frustração e ansiedade nos pacientes e afetar negativamente a
qualidade do atendimento.

3. Riscos de Infecção Hospitalar: Existe o risco de adquirir infecções hospitalares devido à


exposição a microrganismos patogênicos no ambiente hospitalar, especialmente em pacientes
imunocomprometidos ou em unidades de terapia intensiva.

4. Possíveis Erros Médicos: Apesar dos protocolos de segurança, há sempre o risco de erros
médicos, como diagnósticos incorretos, prescrições inadequadas de medicamentos ou
complicações durante procedimentos cirúrgicos, que podem ter consequências graves para os
pacientes.

5. Falta de Acesso Equitativo: Em algumas regiões, pode haver desigualdades no acesso aos serviços
de saúde, com comunidades carentes enfrentando dificuldades para obter atendimento médico
adequado devido a barreiras financeiras, geográficas ou culturais.

Qual a missão, visão e valores de uma instituição de saude?

Num ambiente de saúde, a missão é simples , cuidar das pessoas, acredito que todos merecem
atenção, respeito e cuidado , independentemente do seu estado de saúde, e ser um local onde todos
se sintam bem-vindos, seguros e cuidados. A visão de uma organização de saúde
é mais do que um simples hospital ou clínica, mas é um ponto de referência para a comunidade ,
um verdadeiro centro de excelência em saúde, um local onde a inovação e a empatia se
unem para prestar cuidados especializados, onde a esperança, cura e suporte. Os valores são
a base de tudo o que fazem, compaixão, integridade , colaboração, resiliência e capacitação. Esses
valores norteiam as ações, decisões e interações com nossos pacientes, seus familiares e a
comunidade.

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