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Manual B2

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A. Compreensão auditiva

A1. Ouça estas duas conversas e identifique a opção correta.


Faixa 16 e 17

Diálogo A [Faixa 16] Diálogo B [Faixa 17]

1. Onde é que tem lugar esta conversa? 4. O diálogo passa-se:


A. Em São Paulo. A. numa repartição.
B. Em Maputo. B. num programa de rádio.
C. Nenhuma das anteriores. C. nenhuma das anteriores.

2. Onde é que a Márcia está a viver? 5. Alguém está a apresentar...


A. Em São Paulo e em Lisboa. A. um programa de rádio.
B. Em Maputo e em Lisboa. B. um livro.
C. Em São Paulo e em Maputo. C. um álbum musical.

3. A Márcia está em São Paulo porque: 6. Como se chama o projeto?


A. está lá em trabalho. A. Telefonia sem fios.
B. o namorado dela vive lá. B. Lusofonia sem fios.
C. nenhuma das anteriores. C. Luso em fonia sem fios.

7. Alguém gosta do termo lusofonia?


A. Não, e diz que é necessário inventar
um outro.
B. Sim, mas diz que há potencial
criativo para inventar um outro.
C. Não gosta nem desgosta.
/ 7 (1 cada)

8. Complete estas frases retiradas do diálogo B.


8.1. “... temos de continuar a elevar a ”.
8.2. “Se não respondido corretamente...”
/ 3 (1,5 cada)
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5. Exame B2

A2. De acordo com o diálogo A, e tendo em conta os seus conhecimentos sobre cultura
lusófona, responda às questões seguintes.

1. A Luena quer criar uma capulana. 4. O projeto juntaria...


Trata-se de...
A. tecidos e rádio.
A. uma espécie de galinha-da-índia.
B. tecidos e café.
B. um tecido de origem moçambicana.
C. chocolate e café.
C. uma espécie de quinta ou fazenda.
5. Qual é o significado da expressão
2. O Márcio fala na maior cidade “andar com a casa às costas”?
lusófona. Ele está a referir-se a...
A. Viver a viajar muito, não tendo
A. Rio de Janeiro. residência fixa.
B. Luanda. B. Ser como um caracol, e andar muito
devagar.
C. Nenhuma das anteriores.
C. Ter duas casas.
3. Desta conversa nasceu a ideia de
abrirem um projeto em conjunto em...
A. Lisboa, São Paulo e Luanda.
B. Lisboa, São Paulo e Maputo.
C. Nenhuma das anteriores.
/ 5 (1 cada)

B. Compreensão escrita
História de Goa
[1] A “Roma do Oriente” não começou com a chegada dos portugueses. Bem pelo
contrário: desde o século II a. C. que há registos históricos. Integrada em grandes im-
périos da região, como os Mauryas, mais tarde de Vijayanagar. Situada no norte da
Índia, Goa foi uma encruzilhada de comércio mas também de religiões, entre Hin-
5 duísmo, Budismo e Islamismo. Foi ao sultão Idalcão (Yusuf Adil Khan, 1450-1511),
Xiita, que Afonso de Albuquerque (1453-1515) conquistou a cidade e a ilha de Tis-
dawi, em 1510, com a ajuda de um corsário hindu.
[2] Foi Albuquerque, primeiro vice-rei português, que percebeu “que era um lugar
estratégico, com dois braços de mar, na verdade dois rios, a transformá-la numa ilha
10 defensável. Os seus produtos agrícolas, do arroz ao betel, eram da melhor qualidade”,
como escreve Pedro Dias. O vice-rei transforma a cidade na capital do império asiático
português. Para além de edificar diversas construções militares, arsenais e estaleiros,
igrejas e um hospital, de organizar a agricultura e de alterar o sistema fiscal, o vice-rei
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começa uma política de miscigenação, casando soldados portugueses com raparigas


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Manual B2

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15 goesas. Em 1542 a Companhia de Jesus chega ao território. O primeiro jesuíta a aportar
é São Francisco Xavier, que faz inicialmente de Goa a base do seu processo de conver-
são do oriente. A basílica do Bom Jesus, um dos ex-líbris de Goa, e onde repousa o
corpo do santo, foi terminada em 1604. A Inquisição chega em 1560, começando um
longo e terrível processo de conversões forçadas.
20 [3] Graças ao intenso comércio do império português oriental, que se estendia do
Japão até ao atual Moçambique, a cidade cresceu muitíssimo, tornando-se um centro
comercial importantíssimo. Daqui partiam as naus carregadas de especiarias e porce-
lana para Lisboa.
[4] No século XVII, a cidade sofreu diversos ataques dos holandeses, bem como dos
25 vizinhos autóctones do norte e sul. O porto vai perdendo a sua importância, tal como a
influência comercial portuguesa no oriente. Em 1640, com a restauração da indepen-
dência portuguesa, os Portugueses dão aos Britânicos a cidade de Bombaim. Isto marca
o início do império britânico na Índia. Tiveram lugar alguns curtos períodos de domi-
nação britânica na cidade.
30 [5] O século XIX conhece vários eventos importantes, como os caminhos de ferro,
que ligam a cidade ao restante subcontinente, e a fundação da escola médico-cirúrgica.
Já no século XX, depois da independência da Índia (1947) e da saída dos Franceses de
Pondicherry (1954), o estado indiano procura negociar com Oliveira Salazar a saída
dos Portugueses do território, então conhecido como Estado Português da Índia (for-
35 mado por Goa, Damão e Diu). Como este não quisesse discutir, o território é invadido
em 1961, sem grande resistência, e tornado parte da república indiana.
[6] Goa é, ainda hoje, o estado mais pequeno, mas também o mais rico da Índia,
graças ao turismo e às minas, e a uma florescente indústria. A região é conhecida pelas
suas belezas naturais. A cidade é património mundial da humanidade, reconhecida pela
40 UNESCO. No estado de Goa fala-se concanim, que teve uma limitada influência do
português (que também ainda é falado).

B1. Resuma três dos parágrafos que leu, em duas frases.


1:

2:

3:

/ 9 (3 cada)
B2. Comente livremente uma das seguintes frases.
1. “... a cidade cresceu muitíssimo, tornando-se um centro comercial importantíssimo. Daqui
partiam as naus carregadas de especiarias e porcelana para Lisboa.”
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5. Exame B2

2. A colonização portuguesa foi uma mistura de violência e supressão das culturas originais,
reforçada por uma conversão católica, mas igualmente com uma miscigenação sem
paralelo com outros povos colonizadores, criando um curioso fenómeno de culturas
mistas, que se pode observar no Brasil, em Cabo Verde e em São Tomé.
/6

C. Gramática
C1. Escolha a opção mais correta para cada parte do texto em falta.
Ex.: Lisboa é a ...A... de Portugal.
A: capital B: cidade C: rua D: aldeia

O meu bairro tem gente de todas as cores


O meu bairro tem gente de todas as cores e eu gosto de viver ...1... . Gosto de Lisboa
com esta variedade na fila do supermercado, mistura de portugueses, imigrantes e turis-
tas. Quando chego tarde ...2... casa gosto de poder passar pela loja dos indianos, enten-
der-me e desentender-me com eles na dificuldade das línguas. Um é de Gujarat, o outro
do Punjab, um terceiro de Nova Deli, mas só me disseram isso depois de ...3... perguntar
se ...4... do Paquistão, mas ficámos bem no fim da conversa. ...5... ao lado fica a loja dos
frangos assados que fecha mais cedo, ainda assim depois da oficina de metalurgia e do
lugar da Lourdes que tem pão alentejano, queijo fresco e boa fruta.
É um bairro que tem gente que gosta de conversar e que ...6... . A Alemã seca e des-
penteada que espera no semáforo as moedas para o dia a dia. O Nepalês que desmaiou
de álcool e tristeza na esquina e sorriu para a rapariga da ambulância amarela. As India-
nas de saris coloridos a empurrar à vez o baloiço no parque ...7.... O Moçambicano do
quiosque de jornais que faz de conta que não gosta de ...8..... Os Italianos dos gelados
que em pouco tempo se tornaram gente do bairro. A galeria de arte cheia de história e de
artistas, com um pátio maravilhoso lá atrás. O jardim com crianças e pais e avós e velhos
que jogam dominó, lagos de águas sujíssimas com patos e tartarugas. (...)
...9... esta gente é a Lisboa do princípio do século XXI. Uma cidade perde a identi-
dade quando abre os ...10... aos que vêm de fora? Não perde, não, e tem tanto a ganhar.
Ana Sousa Dias, in “Diário de Notícias”, 15 de outubro 2014

1. A: gente B: disso C: assim D: além


2. A: em B: a C: na D: de
3. A: os B: lhe C: lhes D: lhos
4. A: vinham B: venham C: viessem D: vêm
5. A: Claro B: Até C: Se D: Mesmo
6. A: conhecesse B: vou conhecendo C: tinha conhecido D: conhecer
7. A: de crianças B: civil C: brincadeira D: infantil
8. A: alguém B: pessoa C: nenhum D: ninguém
9. A: Tudo B: Todo C: Toda D: Vária
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10. A: pés B: cordões C: mãos D: braços


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C2. Escolha a forma verbal mais adequada.

Ex.: Amanhã nós ...C... à praia.


A: vamos ir B: ir C: vamos
1. Se eu agora na Praça de Santiago, estaria feliz.
A: estiver B: estivesse C: tivesse D: andasse
2. O que queres que eu de Goa?
A: traga-te B: te traga C: lhe traga D: traga-lhe
3. Dr. Carvalho , nós que prolongue a viagem a Goa.
A: sugerimos-te B: lhe sugerimos C: sugerimos-lhe D: sugerimo-lo
4. Se tu recebido o email de confirmação para a viagem para Goa, avisa-me, por favor!
A: tiveres B: tenhas C: tivesses D: teres
5. Para eles lugar na praia quando chegarem, deita aí a tua toalha!
A: terem B: ter C: tiverem D: tivessem
6. Para o senhor o Real Gabinete de Leitura, precisa de se inscrever antes!
A: consultar B: consultares C: consulte D: consulta
7. Quando escolhido a opção correta, marque o número.
A: estiver B: tiver C: tivesse D: tenha
8. Quem me dera que eu a lotaria! Mas já vi que ainda não foi desta...
A: ganhei B: tivesse ganho C: tivesse ganhado D: teria ganhado
9. A Ana divertia-se, fotografias a tudo.
A: tirando B: tirado C: tirar D: tirante
10. o que houver, vai tudo correr bem.
A: Haja B: Havia C: Houver D: Haveria
11. Se eu o homem dos meus sonhos, seria feliz.
A: encontrei B: tivesse encontrado C: encontrarei D: encontrar
12. A Rita , se não tivesse ido à praia ontem.
A: melhoraria B: melhorava C: teria melhorado D: melhora
/ 12 (1 cada)
C3. Reescreva as seguintes frases utilizando as palavras a negrito.
Ex.: Bom dia, tudo bem? está
Bom dia, como está?
1. Graças ao João, cheguei a Luanda são e salvo. não teria
2. Mesmo que eu já tenha visitado o Rio três vezes, quero regressar. tendo
3. Precisas de ajuda? É preciso
4. Fico em Goa de 1 a 31 de janeiro. durante
5. Adoraria ter visitado Goa... Se
6. Só vou a Goa se me pagarem tudo. Caso
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7. A Sofia mudou de personalidade? Mesmo assim, não acredito nela. tenha

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5. Exame B2

8. Quando tiveres encontrado a solução, avisa-me. Assim


9. Logo que tenhas tempo, vamos passar uma semana a Goa! Quando
10. Queres telefonar para o Brasil? Tens de marcar o indicativo! Para
11. Pode ter chovido ou não, mas eu vou à praia. Mesmo que
12. Treinei imenso mas não ganhei o prémio da Capulana. mais que
/ 18 (1,5 cada)

D. Vocabulário e expressões
D1. Complete os espaços, usando uma única palavra adequada às duas frases.
Ex.: CASA
Esta é a casa dos meus pais.
Quando é que a Rita casa com o Paulo?
A. E.
Emprestas-me dinheiro? Esqueci-me do meu No Brasil, o sumo de tem um
bancário em casa! sabor maravilhoso.
Para renovar o seu de cidadão A do teu casaco está suja.
dirija-se ao guichet 2.
F.
B. O que me acabaste de dizer não tem
O Pedro tem uma nova. Ela nem cabeça.
anda a arranhar tudo lá em casa. Comprei uns sapatos novos que me estão a
Uma outra palavra para “gira” no Brasil é magoar os .
.
G.
C. A Rita ficou a sorrir para mim com um sorriso
Vou dar-te uma notícia em primeira . , sem saber o que dizer.
Tentei convencer o chefe, mas ele não quis Verde e são as cores da
abrir da divisão de trabalho. bandeira do Brasil.
D. H.
A Gorongosa é um de sucesso Queria um copo de vinho da .
de recuperação. A mesa é de .
não tenha tempo para
terminar o trabalho, telefone-me.
/ 16 (2 cada)

E. Expressão escrita
E1. Escreva um texto escolhendo um dos cinco temas (250-300 palavras):
1. comentando um dos textos deste exame (indique qual), relacionando-o com o que
aprendeu com Cidades do Mar B2;
2. falando sobre uma das cidades abrangidas pelo livro, que já conhece;
3. falando sobre as suas próximas férias, comparando-as com umas férias anteriores;
4. escrevendo uma crónica sobre uma viagem recente a um país de língua oficial portuguesa;
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5. se eu tivesse podido mudar alguma coisa no passado...


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Soluções

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mundo lusófono.
– Uau! Me conta mais! Quero saber tudinho!
A1. – Quero levar o projeto para Lisboa. Nós em Maputo
1A, 2C, 3B, 4B, 5C, 6B, 7A, 8.1. fasquia; 8.2. tiver. já produzimos capulanas especiais com padrões
ligados à cultura do café. Mas falta ainda projetar o
A2. produto. A ideia é usar a capulana como base para
1B, 2C, 3B, 4B, 5A. fazer vestuário, mas também coisas de casa, como
toalhas, roupa de cama... E ainda para divulgar o
bom café. Toda a gente sabe que o melhor café do
C1.
mundo é o que fala português...
1C, 2B, 3C, 4A, 5D, 6B, 7D, 8D, 9C, 10D.
– Tou adorando isso, gata... Escuta, a gente precisa
falar... Tou tendo super ideia para te ajudar aqui com
C2. seu projeto aqui em São Paulo... Eu tou abrindo uma
1B, 2B, 3C, 4A, 5A, 6A, 7B, 8B, 9A, 10A, 11B, 12C. loja nova na Vila Madá...
– A sério? Vamos tomar um cafezinho...?
C3.
1. Se não fosse o João, não teria chegado são e salvo a Faixa 17
Luanda.
Diálogo B
2. Mesmo tendo visitado o Rio três vezes, quero regressar.
– Olá, Alguém, e bem-vindo ao nosso programa.
3. É preciso ajuda?
– Obrigado, Felizardo. É um prazer estar aqui.
4. Fico em Goa durante (todo) o mês de janeiro.
– Tenho algumas perguntas sobre o seu novo
5. Se eu tivesse visitado Goa...
projeto “Lusofonia sem Fios”.
6. Caso não me paguem tudo, não vou a Goa.
– Com todo o prazer.
7. Mesmo que a Sofia tenha mudado de personalidade,
– O que quer mostrar com este álbum?
não acredito nela.
– Ah, que uma das coisas importantes da Lusofonia é
8. Assim que tenhas encontrado a solução, avisa-me.
a troca cultural... Os portugueses com as suas raízes
9. Quando tiveres tempo, vamos passar uma semana a
romanas, celtas e árabes, tudo bem misturado,
Goa!
deram esta música triste e profunda que é o fado...
10. Para telefonares para o Brasil tens de marcar o
Foram nas caravelas, fizeram muita coisa terrível
indicativo.
como a escravatura e o colonialismo, mas outras
11. Mesmo que tenha chovido, eu vou à praia.
coisas boas vieram... A morna, o samba... Eu queria
12. Por mais que eu tenha treinado, não ganhei o prémio
criar um estilo que fosse fado, morna e samba ao
da capulana.
mesmo tempo...
– Cesária Évora fez um pouco disso...
D1. – Fado, não... Mas misturou bem, sim, estas raízes
A: cartão; B: gata; C: mão; D: Caso; E: manga; F: pés; G: todas... E hoje em dia, com esta língua universal,
amarelo; H: Madeira. temos de nos misturar mais. O português é uma
língua criativa, criadora de mudanças... É isso que
Transcrições áudio temos de desenvolver agora, temos de continuar a
elevar a fasquia... Se não tivéssemos estado em todo
o mundo, abrindo portas, não seríamos agora a
A1.
comunidade de trocas complexas que a lusofonia
Faixa 16 pode ser...
Diálogo A – Mas você não gosta do termo lusofonia...
– Luena! Oi! Você por aqui!? – Não, é muito centrada ainda nos portugueses...
– Márcio! Que bom te ver! temos ainda de criar uma nova palavra todos
– O que você está fazendo em São Paulo? juntos...
– Tenho um namorado cá... Consegues acreditar? – Vamos ouvir agora uma das faixas deste projeto.
– Nossa! Para ganhar uma cópia de “Lusofonia sem Fios”, ligue
– É verdade. Agora passo a vida de casa às costas, a para o 0123456789 e responda à pergunta “Qual foi
voar entre Luanda e São Paulo. o último país a aderir à CPLP?”. Se não tiver
– Que bom! E como vai seu trabalho? respondido corretamente, vamos dar-lhe uma
– Ah! Olha, tenho um projeto novo! Quero trazer o segunda hipótese... Ligue já senhor ouvinte...
meu projeto de capulanas de Moçambique para o

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