Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PARAGRAFAÇÃO
A paragrafação é a “ação de construir parágrafos”. São os parágrafos que organizam
as partes de um texto em prosa (os textos verbais – que usam a palavra escrita – podem
ser em prosa ou em poesia, os textos em forma de poesia são organizados em estrofes e
versos, e os textos em prosa, em parágrafos e frases). A marcação de parágrafos ocorre
pelo recuo da primeira frase do parágrafo em relação à margem, ou seja, deixando um
espaço em branco. É importante lembrar que não se colocam marcadores, como flechas,
pontos ou travessão no início dos parágrafos; o travessão só pode aparecer se for a fala
de um personagem – ainda assim o recuo em relação à margem deve ser deixado, é
apenas o recuo (o espaço em branco).
Os parágrafos variam de extensão, dependendo da ideia que está sendo construída
dentro do texto. Assim, não há um número de linhas correto. Quando fazemos nossos
textos, vamos encadeando as ideias, ligando-as umas às outras. Cada ideia desenvolvida
deve vir em um parágrafo diferente. E cada vez que mudamos de ideia (ou mudamos de
“assunto”), iniciamos um novo parágrafo.
A pontuação dentro dos parágrafos
A unidade seguinte ao parágrafo e menor que este são as frases que estão dentro de
cada parágrafo e estas, claro, são organizadas pelos sinais de pontuação, principalmente o
ponto final e a vírgula. Vale lembrar que em cada parágrafo cabe fazer mais de uma frase,
ou seja, deve ter mais de um ponto final (pois é pelo tanto de pontos finais – ou por outros
sinais de fechamento de frase como a interrogação e a exclamação – que sabemos
quantas frases construímos). Se o parágrafo tem, por exemplo, sete linhas e está somente
pontuado com vírgulas, isso quer dizer que há ali apenas uma frase, de nove linhas, e uma
frase de nove linhas pode muito provavelmente estar mal construída; é preciso em algum
momento colocar um ponto e iniciar nova frase. Resumindo, o ponto é pra ser usado em
fim de frase e não apenas no fim do parágrafo. Quanto às vírgulas, é preciso saber os
casos (ver em Pontuação) para não colocar nem a mais e nem a menos!
PONTUAÇÃO
Pontuação é a utilização de sinais
gráficos para auxiliar a compreensão da
leitura.
1) Pontue as frases abaixo
adequadamente:
a) Maria e Joana foram ao teatro
b) Camila comprou uma calça uma
blusa e uma sandália
c) Que dia é hoje
d) Olha que carro lindo
e) Mamãe disse
f) Você já jantou
g) Que filme maravilhoso
h) Não vou ao cinema
i) Carlos venha almoçar
2) Complete o texto abaixo com a
pontuação correta:
MEU AMIGO LANÇA FORA ___
ALEGREMENTE ___ O JORNAL QUE
ESTÁ LENDO E DIZ___
___ CHEGA ___ HOUVE UM
DESASTRE DE TEM NA FRANÇA ___ UM
ACIDENTE DE MINA NA INGLATERRA
___ UM SURTO DE PESTE NA ÍNDIA ___
VOCÊ ACREDITA NISSO QUE OS
JORNAIS DIZEM ___ SERÁ O MUNDO
ASSIM ___ UMA BOLA CONFUSA ___
ONDE ACONTECEM UNICAMENTE
DESASTRES E DESGRAÇAS ___ NÃO
___ OS JORNAIS É QUE FALSIFICAM A
IMAGEM DO MUNDO ___
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Responder às questões 1 - 4:
1. A frase: “Ei, Cebolinha!” da fala do Cascão no primeiro quadrinho revela:
a) indagação. b) entusiasmo. c) dúvida. d) raiva.
2. Observe que no segundo, na fala do Cascão, está faltando a pontuação no final. Que
pontuação abaixo se adequa ao contexto do balão?
a) Vírgula. b) Ponto de interrogação. c) Reticências. d) Ponto de exclamação.
d) um erro de pontuação.
7. O uso das reticências no segundo quadrinho indica:
a) interrupção. b) uma pergunta. c) continuidade. d) dúvida.
II – Tipos de assaltantes
Mió passa logo os trocado que não tô bão hoji Levanta os braços e te aquieta tchê!
Vai andando uai! Não tentes nada, e cuidado que este facão corta uma
Assaltante de São Paulo: barbaridade.
Ôrra, meu... Isso é um assalto, meu... Passa os pila prá cá!
Alevanta os braços, E te manda a lá cria, se não o quarenta e quatro
meu... Passa a grana logo, meu... Mais rápido, meu, fala...
que eu ainda preciso Assaltante de Brasília:
pegar a bilheteria aberta pra comprar o ingresso do Querido povo brasileiro, estou aqui no
jogo do CORINTHIANS, horário nobre da TV para dizer para pedir seu voto de
meu... Pô se manda, meu... confiança. Prometo se eleito for te representar com
Assaltante Carioca: responsabilidade e que por exigência do FMI ao final
Seguiiiinte bicho.... de todo mês aumentaremos as seguintes tarifas para
Tu se ferrô. Isso é um assalto! dar uma ajuda aos pobres políticos do nosso país:
Passa a grana e levanta os braços rapá... Energia, água, passagens aéreas e de ônibus, gás,
Não fica de bobeira, vai andando e se olhar pra trás Imposto de renda, licenciamento de veículos, seguro
vira presunto. obrigatório,
Assaltante Gaúcho: gasolina, álcool, IPTU, ICMS, PIS, COFINS.
O gurí, ficas atento... Mas meu povo não se esqueça: somos uma nação
Báh, isso é um assalto! feliz!
O Brasil é penta e em fevereiro tem carnaval!!!
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
A língua não é usada de modo homogêneo por todos os seus falantes. O uso de
uma língua varia de época para época, de região para região, de classe social para classe
social, e assim por diante. Nem individualmente podemos afirmar que o uso seja uniforme.
Dependendo da situação, uma mesma pessoa pode usar diferentes variedades de uma só
forma da língua.
Ao trabalhar com o conceito de variação linguística, estamos pretendendo demonstrar:
Que a língua portuguesa, como todas as línguas do mundo, não se apresenta de
maneira uniforme em todo o território brasileiro;
Que a variação linguística manifesta-se em todos os níveis de funcionamento da
linguagem ;
Que a variação da língua se dá em função do emissor e em função do receptor ;
Que diversos fatores, como região, faixa etária, classe social e profissão, são
responsáveis pela variação da língua;
Que não há hierarquia entre os usos variados da língua, assim como não há uso
linguisticamente melhor que outro. Em uma mesma comunidade linguística, portanto,
coexistem usos diferentes, não existindo um padrão de linguagem que possa ser
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Variação dialetal
Cada pessoa traz em si uma série de características que se traduzem no seu modo de se
expressar: a região onde nasceu, o meio social em que foi criada e/ou em que vive, a
profissão que exerce, a sua faixa etária, o seu nível de escolaridade.
Os exemplos a seguir ilustram esses diferentes tipos de variação.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Variação regional
Nesta dimensão, incluem-se as diferenças lingüísticas observadas entre pessoas de
regiões distintas, onde se fala a mesma língua. Exemplos claros desta variação são as
diferenças encontradas entre os diversos países de língua portuguesa (Brasil, Portugal,
Angola, por exemplo) ou entre regiões do Brasil (região sul, com os falares gaúcho,
catarinense, por exemplo, e região nordeste, com os falares baiano, pernambucano, etc.).
Inúmeros estudos têm sido feitos, no Brasil, com o objetivo de traçar diferenças entre os
falares regionais. Experiências, como os Atlas Geolingüísticos, podem ser encontradas:
Nesse tipo de variação, as diferenças mais comuns são as que encontramos no plano
fonético (pronúncia, entonação) e no plano lexical (uso de palavras distintas para designar
o mesmo referente, palavras com sentidos que variam de uma região para outra).
VRIAÇÃO DE CARATERSOCIAL/PROFISSIONAL
Sob esse ponto de vista, os dialetos correspondem às variações que existem em função da
classe social a que pertencem os indivíduos. Incluem-se neste tipo de variedade lingüística
os jargões profissionais (linguagem dos advogados, dos locutores de futebol, dos policiais,
etc.) e as gírias, que identificam muitos grupos sociais. Na sociedade, os dialetos sociais
podem ter um papel de identificação, pois é através deles que os diferentes grupos se
reconhecem e até mesmo se protegem em relação aos demais.
Essa variação pode resultar também da função que o falante desempenha. Em português,
um exemplo desse tipo de variação é o plural majestático, o pronome nós usado por
autoridades e governantes nas suas frases, manifestando sua posição de representantes
do povo.
Exemplo: "Vivemos um grande momento no Brasil e tem que ser o momento do Nordeste
do Brasil, porque é aqui que se concentra a pobreza" (Presidente Fernando Henrique, JB,
25/01/97)
VARIAÇÃO DE CARÁTER ETÁRIO
Essas diferenças correspondem ao uso da língua por pessoas de diferentes faixas etárias,
fazendo com que, por exemplo, uma criança apresente uma linguagem diferente da de um
jovem, ou de um adulto. Ao longo da vida, as pessoas vão alternando diferentes modos de
falar conforme passam de uma faixa etária a outra
VARIAÇÃO DE REGISTRO
O segundo tipo de variedade que as línguas podem apresentar diz respeito ao uso que se
faz da língua em função da situação em que o usuário e o interlocutor estão envolvidos.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Para se fazer entender, qualquer pessoa precisa estar em sintonia com o seu interlocutor e
isto é facilmente observável na maneira como nos dirigimos, por exemplo, a uma criança, a
um colega de trabalho, a uma autoridade. Escolhemos palavras, modos de dizer, para
cada uma dessas situações. Tentar adaptar a própria linguagem à do interlocutor já é
realizar um ato de comunicação. Pode-se dizer que o nível da linguagem deve se adaptar
à situação.
Obs: Texto tirado de outras fontes, não é de minha autoria.
II - Levantamento de dados
III - Corpus sistêmico (Frases do filme sorteada para estudo para o grupo)
IV – Morfologia
Como podemos ver, esse fenômeno é comum entre pessoas de baixa escolaridade,
e que a gramática normativa não aceita a ocorrências de tais fenômenos.
4.7)-Contração de palavras:
4.9)-Presença de arcaísmo:
4.1.1)-Redundância:
V - Sintaxe:
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
VI - Conclusão:
Ao concluir este trabalho, percebemos as varias dimensões de uma mesma língua.
Como podemos verificar nas palavras, o estudo da morfologia, da sintaxe e da linguística
mais uma vez vem nos mostrar o que já foi constatado por pesquisas de renomados
autores a respeito do uso da língua pelos seus falantes.
O modo de falar de uma pessoa interfere positiva ou negativamente na vida da
pessoa, dependendo do seu vocabulário a pessoa pode ser aceita ou até descriminada
devido a seu modo de falar. A gramática normativa não aceita erros como podemos ver
acima. Deste modo a partir de todas as informações obtidas vemos que, essa pesquisa
serviu não, só como um estudo, mas como conhecimento, com a perspectiva de que essa
foi apenas uma amostra de tudo que ainda temos que aprender.
Obs.: verifica que com a orientação do professor o trabalho ficou muito bem
detalhado.
Para contribuir ainda mais com o assunto outros textos também poderão ser
utilizados.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Pois é. U purtuguêis é muito faciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti
iscrevi ixatamente cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti
discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im purtuguêis não. É só prestátenção. U
alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida ? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol
qui é parecidu, si iscrevi muinto diferenti. Qui bom qui a minha língua é u purtuguêis. Quem
soubé fala sabi iscrevê.
A partir da leitura pode propor aos alunos a reescrita do texto na variação culta.
02 - Aula de português
01 A linguagem
na ponta da língua
tão fácil de falar
04 e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
07 sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
10 o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
13 Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
16 a língua, breve língua entrecortada.
do namoro com a priminha.
O português são dois; o outro mistério.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
ALTERNATIVA - A
03 – NÓIS MUDEMO
Fidêncio Bogo
Parte I
01 - Observem as frases a seguir e relacione cada uma conforme o tipo de variação.
(01) Variação cultural (02) Variação histórica
(03) Variação geográfica (04) Linguagem de gíria
02 – A norma padrão é o conceito tradicional, idealizado pelos gramáticos, aos quais a
tratam como modelo enquanto a linguagem popular é alvo de preconceitos. Como disse a
professora, todos os dias milhares de “lúcios” são barrados nas salas de aulas. O texto nós
mudemos nos faz refletir sobre nossas atitudes quanto ao falar popular. A seguir temos
algumas situações de reflexão.
“Não se diz “nóis mudemo”, menino! A gente deve dizer; nós mudamos, tá?” Essa
foi atitude tomada pela professora diante da fala de Lucio e que comprometeu seu futuro,
uma vez que isso ajudou o garoto a desistir da escola. Em relação a essa atitude e com
base nos assuntos discutidos em sala de aula julguem as afirmativas a seguir e assinale a
mais adequada.
a) A professora agiu corretamente, pois não deveria deixar o Lúcio falar errado.
b) Lucio agiu errado, além de não aceitar a professora lhe corrigir ainda abandonou a
escola.
c) Lucio foi ignorante, preferiu continuar falando errado que aceitar a ajuda da professora.
d) Lúcio é apenas uma vítima da situação e a professora não deveria ter agido daquela
forma.
e) Os alunos foram os responsáveis pela saída de Lúcio, deveriam receber punição por
isso.
Alternativa D
ALTERNATIVA – C
04– A melhor forma de um professor reagir numa situação como essa seria.
a) Deixar o Lúcio continuar falando daquela forma e ser alvo de chacotas?
b) Não falava nada com o garoto, mas exortava os colegas que estavam abusando dele.
c) Chamava a atenção do menino como ela fez.
d) Fazê-lo escrever centenas vezes a conjugação do verbo “nós mudamos’ para ele
aprender a falar certo.
e) Nenhuma das sugestões acima é adequada.
ALTERNATIVA – B
05 - Bosta de vida! Na cidade nós não tem veis. Nós fala tudo errado.
Essa foi uma afirmação do pai do garoto quando a professora foi procurar pelo menino. A
partir das questões abaixo julguem a mais adequada.
a) É verídica a afirmação do pai de Lucio que quem mora na roça fala errado?
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
06 “Eu era uma assassina a caminho da guilhotina. Hoje tenho raiva da gramática. Eu
mudo, tu mudas, ele mudo, nós mudamos, mudamos, mudaaamoos, mudaaamooos...,
Super usada, mal usada, abusada, (......) em vez de estimular e fazer crescer,
comunicando, ela reprime e oprime, cobrando centenas de regrinhas estúpidas para
aquela idade.”
Essa é a fala da professora de Lucio quanto deparou com o rapaz naquela situação. O que
fez mudar de comportamento em relação ao ensino da gramática?
a) Simplesmente pelo fato de ter encontrado Lúcio naquela situação depois de tanto
tempo.
b) Porque Lúcio contou tudo que ele passou na vida.
c) Porque ela não conversou com Lúcio a tempo dele deixar a escola.
d) Porque ela estudou e percebeu que um ensino baseado em aprender regras gramaticais
não era tão importante como ela achava antes.
e) N.D.A
ALTERNATIVA - D
07 - “Eu mudo, tu mudas, ele mudo”. Essa foi uma conclusão da professora em
relação ao ensino da gramática normativa. Através da fala da professora
podemos inferir que:
a) a professora não acredita mais em um ensino focado em cima da gramática normativa.
b) a gramática normativa condena a norma popular e dessa forma pessoas como Lúcio
com medo de sofrer preconceitos podem evitar dar opiniões para não serem alvos de
chacotas.
c) a professora condena a forma que a gramática normativa trata o ensino da Língua
Portuguesa.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
ALTERNATICA CORRETA – D
a) 01 – 02 – 05 – 02 – 01 -01 – 03 – 05 – 04
b) 02 – 01 – 05 – 03 – 01 – 04 – 03 – 05 – 04
c) 04 – 05 – 03 – 01 – 01 – 02 – 05 – 02 - 05
d) 03 – 02 - 01 – 05 – 03 – 04 - 02 – 05 – 03
ALTERNATIVA - A
COLOQUE V CASO A AFIRMATIVA SEJA VERDADEIRA OU F CASO SEJA FALSA.
( ) A língua não é usada de modo homogêneo por todos os seus falantes.
( ) O uso de uma língua varia de época para época, de região para região, de
classe social para classe social, e assim por diante.
( ) Nem individualmente podemos afirmar que o uso da língua seja uniforme.
( ) Dependendo da situação, uma mesma pessoa pode usar diferentes
variedades de uma só forma da língua.
( ) A língua portuguesa, como todas as línguas do mundo, não se apresenta de
maneira uniforme em todo o território brasileiro;
( ) A variação da língua se dá em função do emissor e em função do receptor.
( ) Fatores como, região, faixa etária, classe social e profissão são os responsáveis
pela variação da língua.
( ) A norma culta é melhor hierarquicamente que a norma popular.
Níveis de variação lingüística
Observe as frases a seguir e diga se trata de linguagem gíria, variação social culta,
variação social popular, variação social regional, variação social relacionado à profissão ou
variação histórica.
a)Foi irado meu! Quando vi aquela multidão toda gritando: bis, bis,
bis.....................................
b) Segundo os lingüistas podemos concluir que há dialetos de dimensão territorial, social,
profissional, de idade, de sexo e
histórica. ..................................................................................
b) Vossa mercê tem idéia de quantas mademoseles comparecerão ao baile do
casarão? .............................................................................
c) Vivemos um grande momento no Brasil e tem que ser o momento do Nordeste do Brasil,
porque é aqui que se concentra a
pobreza. ..............................................................................
d) Ô velho, já faz um tempão que sou dono do meu nariz... ................................................
e) Aí meu, quando cheguei o cara já tinha azulado.
--------------------------------------------------------
f) As menina usa biquíni colerido. -------------------------------------------------------------------------
g) Vereadores governistas começaram a balançar em favor da CPI.
-----------------------------------
h) No mundo no me sei parelha, (...) mia senhor branca e vermelha, queredes que vos
retraia quando vus eu vi em saia! (Cancioneiro da
ajuda) ----------------------------------------------------------
i) Uma casa foi comprada, ontem pela manhã, pela mãe de José.
-------------------------------------
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Malandramente,
A menina inocente
Malandramente,
Começou a seduzir
Malandramente,
Nós se vê por aí
d)Qual o significado da expressão “Nós se vê por aí”, ou seja, onde se refere a palavra
“aí” nesta música?
e)Retire desta música palavras ou expressão consideradas gírias?
4. Que variedade linguística (culta ou coloquial) podemos ou devemos usar nas seguintes
situações sociais:
QUESTÕES OBJETIVAS
a) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade
b) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
c) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
d) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo
e) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
a) Pelo tipo de linguagem usada pelo Chico Bento, eles não conseguem se comunicar.
b) Evidenciamos um uso culto da linguagem, visto que eles personagens são estudante e
professora.
c) Expressões como “pruquê”, “num”, "arguma” devem ser banidos da língua em qualquer
situação.
d) A fala de Chico Bento faz o uso coloquial da linguagem, motivado por diversos fatores
(regional, escolaridade, idade, financeiro e etc).
e) Não há nenhum tipo de problema com a linguagem usada por Chico Bento, podendo ser
utilizada também em trabalhos escolares, requerimentos...
(Patativa do Assaré)
Esmola
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
( )Este trecho, em uma análise linguística, está correto, pois, apesar dos desvios da norma
culta, o trecho não apresenta dificuldades para a compreensão.
( )Por se tratar de expressões regionais este trecho não pode ser considerado como erro
gramatical.
( )A música regional tem grande aceitação, principalmente, na região do compositor, mas,
podemos dizer que as falhas linguísticas prejudicam a aceitação da música Asa Branca.
A sequência correta é:
a) VFF
b) VVV
c) FFF
d) FVF
e) VVF
lascadu. blz!
a)Não pode ser considerado um texto, visto que não cumpre sua função comunicativa.
b)Por ter palavras abreviadas em excesso está totalmente contrariando as regras da
gramática, logo não é um texto.
c)Esse tipo de escrita é valorizado em qualquer meio de comunicação formal.
d)Mesmo por se tratar de linguagem abreviada, cumpre sua função comunicativa, mas só
deve ser utilizada situações informais como internet, celular etc.
16. Assinale a opção que identifica a variação linguística presente nos textos abaixo.
Assaltante Nordestino
–Ei, bichin…Isso é um assalto… Arriba os braços e num se bula nem faça muganga…
Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho
e boto teu fato pra fora! Perdão, meu PadimCiço, mas é que eu to com uma fome da
moléstia…
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Assaltante Baiano
– Ô meu rei… (longa pausa) Isso é um assalto… (longa pausa). Levanta os braços, mas
não se avexe não… (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar
cansado… Vai
passando a grana, bem devagarinho… (longa pausa). Num repara se o berro está sem
bala, mas é pra não ficar muito pesado… Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa).
Vou deixar teus
documentos na encruzilhada…
Assaltante Paulista
–Orra, meu… Isso é um assalto, meu… Alevanta os braços, meu… Passa a grana
logo, meu… Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra
comprar o
ingresso do jogo do Corinthians, meu… Pó, se manda, meu…
a) fator padrão
b) fator pessoal
c) fator escolar
d) fator regional
e) fator humorístico
( ) As gírias são expressões que marcam a língua coloquial, ou seja, é uma variante mais
espontânea, utilizada nas relações informais entre os falantes.
( ) O emprego intensivo de gírias entre os falantes faz com que essa variedade linguística
se propague rapidamente.
( ) O autor do texto expõe sobre um processo linguístico que sofre influência de inúmeros
fatores entre eles: a relação entre falantes e ouvintes.
( ) “doidera” e “parada” são expressões resultantes de variação linguística, empregadas
entre falantes, marcadas por uma época e o grupo social de que fazem parte.
a) A variação linguística consiste num uso diferente da língua, num outro modo de
expressão aceitável em determinados contextos.
b) A variedade linguística usada num texto deve estar adequada à situação de
comunicação vivenciada, ao assunto abordado, aos participantes da interação.
c) As variedades que se diferenciam da variedade considerada padrão devem ser
vistas como imperfeitas, incorretas e inadequadas.
d) As línguas são heterogêneas e variáveis e, por isso, os falantes apresentam
variações na sua forma de expressão, provenientes de diferentes fatores.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
19. São várias as diferenças linguísticas das diversas regiões e das diferentes camadas
sociais do Brasil. Todas, porém, fazem parte de nossa realidade e são compreensíveis por
seus falantes. Como exemplo disso, podem-se verificar as variantes linguísticas para as
palavras “tangerina” e “mandioca”. Considerando essas informações acerca das
variações linguísticas da língua portuguesa, assinale a ÚNICA opção CORRETA.
20. (ENEM 2009) A escrita é uma das formas de expressão que as pessoas utilizam para
comunicar algo e tem varias finalidades: informar, entreter, convencer, divulgar, descrever.
Assim, o conhecimento acerca das variedades linguísticas sociais, regionais e de registro
torna-se necessário para que se use a língua nas mais diversas situações comunicativas.
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
a) Oswald de Andrade tinha intenção de criar uma nova forma de falar no Brasil.
b) o primeiro verso de Pronominais segue a forma falada no cotidiano das pessoas cultas,
que frequentaram a escola e que são da classe alta.
c) no poema percebemos claramente vemos a importância da gramática normativa para o
poeta.
d) a comparação entre o primeiro e o último verso exemplifica de forma clara uma das
muitas diferenças existentes entre a língua que a gramática normativa considera correta e
a língua efetivamente falada pela maioria das pessoas.
e) o poema demostra que não há diferenças entre as classes sociais e que todos falamos
da mesma maneira, seja negro, branco ou mulato, mas o importante é seguir a gramática
brasileira.
VOSSA MERCÊ
VOSMICÊ
MERCÊ
VOCÊ
ÔCÊ
CÊ
VC
C
(J. R)
I. Esse pronome sofreu uma variação através do tempo, a qual os linguistas a chamam de
variação diacrônica.
II. Esse tipo de fenômeno é raro na língua portuguesa. Dificilmente uma palavra ou expressão
sofre influência do tempo como aconteceu com esse pronome.
III. A forma “você” é a representante da língua culta atual. Já as variações “vc” e “c”, típicas das
redes sociais, não deveriam ser aceitas pelos brasileiros, tendo em vista empobrecer
nossa língua.
IV. Fenômenos como esse provam que as línguas não são estáticas, mas sim sofrem variações
provocadas por diversos fatores externos (tempo, geografia, escolar, social, etc).
a) I e IV
b) I, III e IV
c) I e II
d) I, II e IV
e) IV apenas
a) “Isso é um desaforo”.
b) “Diz que eu tou aqui com alegria”.
c) “Vou mostrar pr’esses cabras”.
d) “Vai, chama Maria, chama Luzia”.
e) “Vem cá morena linda, vestida de chita”.
24. (ENEM 2014)
Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a
mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar
qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir?
Não!
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não
existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo
dos contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do
Supremo não é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o
mesmo dos dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus
colunistas.
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim
sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
25. (ENEM 2006)
Aula de português
A linguagem
na ponta da língua
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Gois, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a priminha.
O português são dois; o outro, mistério.
26. (ENEM 2006)
(Graciliano Ramos. Vidas Secas. 91.ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.)
27. (ENEM 2005)
[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas
desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver
os ternos — peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é
camisola — mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é
uma delícia?). (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.)
a) ao vocabulário.
b) à derivação.
c) à pronúncia.
d) gênero
e) à sintaxe.
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
28. (ENEM 2007)
“(….)
Que importa que uns falem mole descansado
Que os cariocas arranhem os erres na garganta
Que os capixabas e paroaras escancarem as vogais?
Que tem se os quinhentos réis meridional
Vira cinco tostões do Rio pro Norte?
Junto formamos este assombro de misérias e grandezas,
Brasil, nome de vegetal! (….)”
a) étnico e religioso.
b) linguístico e econômico.
c) racial e folclórico.
d) histórico e geográfico.
e) literário e popular.
a) sintática
b) morfossintático
c) semântico
d) vocabulário
e) estilístico
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
a)O termo “estribado”, por exemplo, reflete formalidade, portanto pode ser usado em
requerimentos, cartas oficiais, redações escolares.
b)Todas as variantes nordestinas mostradas no quadro cumprem sua função comunicativa
quando utilizadas nos contextos adequados.
c)Todas as variantes nordestinas mostradas no quadro são consideradas erradas do ponto de
vista gramatical.
d)Esse quadro exemplifica o quanto a língua de uma nação é homogênea.
e)As variantes nordestinas desfavorecem as formas da língua previstas pelas gramáticas e
manuais divulgados pela escola.
GABARITO OFICIAL
1.
a) Que variedade linguística o personagem da imagem acima usou para se expressar:
linguagem culta ou coloquial? Linguagem coloquial
b) Observando bem a imagem, diga pelo menos dois motivos que contribuem para que o
personagem fale dessa forma? Fator regional e fator escolar, por exemplo.
c) Esse jeito como o personagem falou dá para o ouvinte/leitor compreender? Por
quê? Sim, porque reconhecemos pela som familiar e aproximado com a forma adequada
segundo as gramáticas.
d) Essa linguagem usada por ele é considerada “correta” ou “errada”? Por quê? Ela é
considerada ADEQUADA de acordo com o contexto social, geográfico, escolar, etário, etc
do falante.
e) Que efeito de sentido o sinal de pontuação reticências atribui ao texto?
Indica um pensamento incompleto.
2.
a) Que gênero textual é esse acima? Notícia
b) Que variedade linguística foi usada para escrever esse texto? Formal/culta
c) Por que foi usado essa modalidade de linguagem e não outra? Porque esse gênero
exige essa modalidade de linguagem.
3.
a) Qual o significado da expressão “Só pra poder curtir”? Aproveitar, divertir-se
b) Que sentido a palavra “malandramente” dá a história contada na música? É a
forma/maneira esperta como a sujeita agiu.
c) Que variedade linguística está presente nesta música? Linguagem coloquial
d) Qual o significado da expressão “Nós se vê por aí”, ou seja, onde se refere a palavra
“aí” nesta música? Refere-se a qualquer lugar.
e) Retire desta música palavras ou expressão consideradas gírias? “Meteu o pé”, “Nós
se vê”
4.
a) Falando sobre política num canal de televisão. culta
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
5.
a) A linguagem deste texto é considerada culta ou coloquial? Coloquial
b) Por que o autor desta mensagem escreveu para o colega usando essa escrita? Pelo
grau de intimidade com o interlocutor.
c) Essa escrita pode ser usada nos trabalhos escolares? Por quê? Não, porque a escola
requer a linguagem culta.
d) Essa escrita atrapalhou o seu entendimento do texto? Não,
e) Reescreva essa mesma mensagem usando a norma culta da língua.
“Olá, tudo bem? Estou com saudades de vocês. / Olá! Também estou com saudades de
você. O que você está fazendo agora? Estou estudando para a avaliação. O que você vai
fazer hoje?/ Depois do meu trabalho, irei para casa jogar vídeo game com um colega!”
f) Qual a intenção das pessoas ao usarem esse tipo de escrita nas redes sociais? Tornar
o diálogo mais rápido ou o mais próximo possível de uma conversa presencial
6.
a) O anúncio acima segue a norma culta da língua? Por quê? Segue a linguagem
coloquial, devido alguns desvios ortográficos.
b) Como deveria ter sido escrita este anúncio? “Oficina Mecânica”
c) Qual fator você acha que contribui para que o sujeito que escrevesse
inadequadamente este anúncio? O fator escolar.
d) A situação permite que este anúncio seja escrito assim? Por quê? Não, pois se trata
de um gênero que requer um mínimo da linguagem formal.
7.
a) O anúncio acima segue a norma culta da língua? Por quê? Segue a linguagem
coloquial, devido alguns desvios ortográficos.
b) Como deveria ter sido escrita este anúncio (língua culta ou coloquial? Deveria ter sido
na culta
c) Qual fator você acha que contribui para que o sujeito que escrevesse
inadequadamente este anúncio? O fator escolar
d) A situação permite que este anúncio seja escrito assim? Por quê? Não, pois se trata
de um gênero que requer um mínimo da linguagem formal.
e) Reescreva esta mesma propaganda seguindo a língua culta. “Seja bem-vindo a nosso
bar! Experimente a nosso tira-gosto da casa: linguiça na brasa”
E. M. E. I. F. PROFESSOR GILVANDO NASCIMENTO (7° ANO)
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – PROFESSORA JANIS OLIVEIRA
8.
a) O anúncio acima segue a norma culta da língua? Por quê? Segue a língua coloquial
b) Como deveria ter sido escrita este anúncio (língua culta ou coloquial? Na linguagem
culta
c) Qual fator você acha que contribui para que o sujeito que escrevesse
inadequadamente este anúncio? O fator escolar
d) A situação permite que este anúncio seja escrito assim? Por quê? Não, pois se trata
de um anúncio.
e) Reescreva esta mesma propaganda seguindo a língua culta. “Tapioca feita na hora!
Quem ainda não adquiriu a sua, peça agora”