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2° Fórum de debate
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Prazo: sexta-feira, 24 de maio de 2024, 23h59
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2° Fórum de debate
Terça-feira, 20 de fevereiro de 2024, 14h18
Número de respostas: 9
Caro(a)estudante,
Este é o 2 ° Fórum de debate que vai decorrer no período de 08 a 29 de Abril de 2024 às
23:59 e para uma participação activa recomenda-se a leitura de obras e artigos de apoio
indicados na disciplina bem como outras fontes de pesquisa sobre o tema!
Sua realização é obrigatória , pois é um fórum avaliativo com uma pontuação máxima de 7
valores.
TEMA DE DEBATE:
A prática didáctica – Pedagógica da Geografia; a Geografia escolar e a construção da
cidadania
Os temas acima anunciados abordam sobre as práticas didáticas - pedagógicas da
geografia no sentido desta contribuem para a construção da cidadania no cotidiano. Com
base nas ideias dos autores que constam na bibliografia, faça uma reflexão sobre as
práticas didáticas - pedagógicas que devem ser usadas no ensino de geografia para a
construção da cidadania
Referências bibliográficas
Cavalcanti, LDS (2008). A cidadania, o direito à cidade e a geografia escolar – elementos
para o estudo do espaço urbano. __). A Geografia escolar e a cidade. Campinas, SP:
Editora Papirus .
Brito-ID, DG, de Melo, JAB, & da Silva, GC O Ensino de Geografia: Trabalhando Relevo
através das categorias geográficas, lugar e paisagem.
Zizemer, JS (2006). A construção da cidadania na escola pública: avanços e
dificuldades. Passo Fundo .
Deon, AR e Callai, HC (2018). A educação escolar e a geografia como possibilidades de
formação para a cidadania. Revista Contexto & Educação , 33 (104);
Costa, MIS e Ianni, AMZ (2018). O conceito de cidadania. Individualização, cidadania e
inclusão na sociedade contemporânea: uma análise teórica [online]. São Bernardo do
Campo, SP: Editora UFABC , 43-73.
Campos, AC (2010). Metodologia do ensino de geografia. São Cristóvão: Universidade
Federal de Sergipe, CESAD .
Santos, AMD e Busato, RE (2021). A didática e o ensino da geografia: um olhar sobre a
prática docente e a aprendizagem.
Para participar deve selecionar em " Responder ", a opção está localizada no canto inferior
direito do retângulo referido, e para finalizar, deve selecionar em " Submeter ".
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Na mesma senda Santos, Busato, (2001) afirmam que no âmbito da disciplina de Geografia,
existem muitos materiais disponíveis para os alunos e professores que podem ser utilizados
como ferramentas didáticas, para contribuir nas pesquisas e conteúdos em sala de aula. Na qual
citou alguns exemplos como os chamados Recursos Educacionais Abertos (REA), que podem
incluir: textos, livros, planos de aula, jogos, imagens, vídeos ou áudios, softwares e jogos,
imagens. Uma das plataformas mais acessadas é a “Recursos Adicionais com licença Aberta”
(REliA).
Para Santos, Busato, ( 2001) É imperioso sobre porque a Geografia contribui para a formação de
seus educandos, adaptando o desenvolvimento de uma consciência crítica, voltada ao respeito
dos acontecimentos mundiais, correlacionando com a configuração do espaço geográfico,
reconhecendo as contradições e os conflitos econômicos, sociais e culturais , facilitando o
comparativo da vida, seus hábitos, formas de utilização e/ou exploração de recursos e pessoas,
em busca do respeito às diferenças e de uma organização social mais igualitária.
Segundo Freire (1979) discorda que atualmente há uma concepção de que a educação é um
elemento de transformação social, e para que isso ocorra, é necessário fazer uma reflexão
pedagógica, na qual procure questionar essa visão tradicional.
Para Santos, Busato (2001) Tornasse primordial fazer ligações com os conhecimentos que o
aluno tem aprendido no dia a dia e o conhecimento científico. Porém, esta lacuna ainda aberta,
constitui um desafio para o professor, mas, para que haja ensino e aprendizagem de Geografia,
esse aspecto se faz cada vez mais basilar.
A didática para ostentar um papel significativo na formação do educador não poderá aumentar-
se e dedicar-se apenas ao ensino de meios e mecanismos, pelos quais desenvolvem um processo
de ensino-aprendizagem. É preciso criar um modelo crítico com práticas educativas
homologadas a um projeto histórico, que não será construído tão somente pelo educador, mas,
por ele conjuntamente com os educandos e outros membros dos diversos setores da sociedade.
(SANTOS, BUSATO, 2001)
Na mesma senda Cavalcanti, (2008) afirma que no ensino de Geografia, o tema da cidade já
integra o conteúdo curricular de nível fundamental, seja na I a fase, com o estudo do bairro e do
município, seja na 2a fase, com o estudo do processo de urbanização da sociedade brasileira e
mundial e com o estudo do conceito de cidade e espaço urbano. Nos últimos anos, hoje, esse
tema foi adquirido com relevância nas propostas curriculares, em virtude da preocupação com a
vinculação entre os conteúdos sistematizados e os conteúdos da vida cotidiana do aluno e de sua
cultura. Essa relevância aparece, por exemplo, na proposta político-pedagógica "Escola para o
século XXI" da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, que tem como projeto temático
"a cidade e a cidadania" (1998). Hessa proposta, a relação cidade e cidadania é eixo temático da
proposta curricular, e não apenas de Geografia, o que aponta para o reconhecimento do caráter
interdisciplinar do estudo da cidade.
Referência Bibliográfica
Cavalcanti, LDS (2008). A cidadania, o direito à cidade e a geografia escolar – elementos para o
estudo do espaço urbano. São Paulo, Brasil
Santos, AMD, Busato, RE (2021). A didática e o ensino da geografia: um olhar sobre a prática
docente e a aprendizagem.
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A esse propósito Tomaz Tadeu da Silva afirma: o currículo tem significados que vão além
daqueles aos quais as teorias tradicionais nos confinaram. O currículo é lugar, espaço, território.
O currículo é trajectória, viagem, percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum
vitae: no currículo se forja nossa identidade. Reconhecer essa dimensão implica perceber o
universo mental e as ideologias presentes na realidade, bem como, a emergente necessidade de
trabalhar suas especificidades locais tal qual se constituem, nos diferentes estados, cidades,
municípios e regiões, diferindo radicalmente daquelas pertencentes a um outro espaço e um
outro tempo.
CIDADÃO
Buscar elementos e aspectos que compõem um programa formal de Geografia para formação da
cidadania requer uma reflexão sobre o significado que pode ser dado nesse programa para o
conceito de cidadania. O termo tem uma história longa, bastante complexa, o que exige sua
contextualização, para torná-lo referência concreta para a vida na sociedade contemporânea. A
distância entre a defesa abstrata da cidadania e a concreta possibilidade de seu exercício é muito
grande e requer bastante cuidado na sua explicitação. Uma idéia suscinta, mas bastante
expressiva, é a de que cidadania é o exercício do direito a ter direitos (VIEIRA , 1997;
AREMDT in BEMEVIDES, 1998). Essa idéia liga cidadania e direito. Os significados do
conceito de direito é também bastante complexo e com história longa. Relevante para a
argumentação aqui é a distinção feita por Vieira (idem, ibdem) entre o direito natural, baseado
na idéia de universalidade, e o direito positivo, baseado na particularidade e historicidade das
normas e valores.
Santos (1987) defende a recuperação da noção de cidadão com base no modelo cívico (fazendo
referência a civilização), que subordina o modelo econômico e é composto por, entre outros,
dois componentes essenciais: a cultura e o território. O componente territorial supõe uma gestão
adequada para garantir a produção e distribuição de bens e serviços públicos. O conceito de
território é instrumentalizador quando se quer pensar e compreender a cidade na sua relação
com a cidadania. Território está associado aos processos de posse, de domínio de um lugar, de
uma área. Através da dimensão territorial, o exercício da cidadania pode ser pensado como uma
questão de direito à cidade, direito ao domínio coletivo do espaço da cidade. A escola pode
organizar ações para a formação da cidadania democrática, ativa, com direitos amplos criados e
recriados num processo h istó rico , so cial, eco n ô m ico , cu ltu ral.
CIDADE
Como ponto de partida, compreendese que a cidade é uma aglomeração de pessoas (habitantes e
visitantes) e de objetos (casas, ruas, prédios) (CARLOS: 1992). É em função das pessoas e dos
objetos que a cidade se estrutura e tem uma dinâmica interna. O arranjo interno de uma cidade é
construído, pois, conforme se organizam a vida e o processo produtivo. As pessoas precisam
morar, daí vão se configurando áreas residenciais diferentes porque as pessoas se inserem no
processo produtivo de maneira diferente por exemplo, uns são proprietários dos meios de
produção, outros são assalariados, outros, desempregados, excluídos do processo produtivo.
As pessoas precisam consumir, passear, comer... Vão surgindo e se organizando os transportes,
as lojas, os superm ercados, os hospitais, as escolas, equipamentos de lazer, dentre outros. Todos
esses elementos vão configurando a paisagem urbana, que é a aparência e a forma da cidade, a
forma que vai sendo produzida. E o conjunto formado pelos objetos e sua disposição, pelos sons
e odores, pelas pessoas e seus movimentos. Uma estudo dessa visão aparente da cidade vai
fornecendo pistas para a compreensão de aspectos mais essenciais do espaço urbano nela
materializado4 A cidade pode ser entendida como um espaço geográfico, como um conjunto de
objetos e de ações (SANTOS, 1997), mas entendendo esse espaço como lugar de existência das
pessoas, não apenas como um arranjo de objetos, tecnicamente orientado.
REFERENCIA.
CAVALCANTI, L. D. S. (2008). A cidadania, o direito à cidade e a Geografia escolar –
elementos para o estudo do espaço urbano. __). A Geografia escolar e a cidade. Campinas, SP:
Editora Papirus.
CARLOS, Ana F. A A cidade. São Paulo, Contexto,1992.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo, Nobel, 1987
BENEVIDES, Maria Vitória. Educação para a cidadania e em direitos humanos. Anais
EMDIPE, Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino. Águas de Lindóia, SP, 1998.
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Introdução
A prática de ensino é fundamental ao currículo do professor, pois é na prática que ele vai ter a
oportunidade de vivenciar as experiências, realizar na prática o conhecimento adquirido
teoricamente poder passar a teoria e comprovar na prática. É escolher seu método de trabalho
sendo flexível, pois ele poderá ser mudado. Na prática de ensino de geografia,podemos
conhecer
melhor quais os métodos eficientes e como podemos trabalhar o conteúdo em sala de aula e
trazer para a realidade em que vivemos.
Antes de entrar em uma sala de aula o professor precisa saber qual será o conteúdo a ser
ministrado, qual será seu método a utilizar com a turma e se seus procedimentos são os mais
adequados para o nível da turma. Fazer uma reflexão sobra a sua prática adotada se ela
realmente
esta funcionando como ele planejou ou se esta ficando a deseja e o que precisa ser melhorado,
pois o professor precisa sempre estar refletindo sobre os seus método e procedimentos.
Contextualização
O ensino não é estático, ele sempre é inovado, repensado buscando trazer a realidade. O ensino
passa por um processo de atualização para que as coisas da atualidade não passe despercebido
pelas escolas. O professor precisa ficar sempre atento aos conteúdos de geografia e sua práticas
utilizada, pois a geografia forma cidadãos para viver em sociedade. A Cartografia ensina a
conhecer o mundo através de mapas, figuras e por isso o educador deve atentar-se aos detalhes
das imagens para não passar conteúdo distorcido da realidade. O educador pode trabalhar a
teoria
em sala de aula e levar os alunos a construírem maquetes, textos para verificar o conhecimento
adquirido, ver se o aluno assimilou o conteúdo mesmo.
O conhecimento obtido pelos educandos em sua vida cotidiana precisa ser valorizado, o
professor precisa valorizar e trabalhar esse conhecimento que os alunos adquiriram no seu dia a
dia. O conhecimento adquirido em sala de aula pode ser assimilado em sua prática chamando o
aluno a observarem tudo que está ao seu redor e relacionar com o que foi estudado, assim ele
observará seu espaço ocupado, seu território delimitado, seu lugar, a paisagem presente ou
aquele que não existe mais e foi substituída por outra.
A geografia vem sofrendo mudanças procurando pensar qual é o seu papel na sociedade,
constituindo-se de novos conteúdos, reformulando outros já existentes de grande importância,
questionando os métodos utilizados para explicar os conteúdos e utilizando novos métodos,
fazendo com que os alunos participem mais das aulas com questionamentos e vivencias do dia a
dia. As discussões teóricas que são propostas pouco têm sido feito na prática. Mas as alterações
estão começando a aparecer com as experiências e com o estudo das teorias criticas de
geografia.
Para organizar um texto precisamos fazê-lo em duas partes onde é necessário fazer uma síntese
das principais contribuições da geografia relacionada aos conteúdos, métodos e procedimentos a
se utilizar. Na segunda parte e necessário fazer uma reflexão a respeito das práticas adotadas
pelos professores de geografia e quais serão os desafios que eles apresentarão e enfrentarão e
analisar se seu método de ensino será cumprido.
Para Lana (2002, p.12) o ensino é um processo que contém componentes fundamentais e entre
eles há de se destacar os objetivos, os conteúdos e métodos. A importância da prática de ensino
é
para colocar na prática o que foi visto na teoria, onde o professor terá seus objetivos traçados
sobre o que ele almeja alcançar, um conteúdo a ser ensinado e seu próprio método a ser
utilizado,
pois cada professor tem um método para explicar o mesmo conteúdo. O conteúdo pode ser
explicado na teoria e depois visto na prática através de um trabalho de campo.
O objetivo da prática em geografia é de formar cidadão com consciência do espaço das coisas,
dos fenômenos que elas vivenciam ou não, é definir o espaço ocupado por nós e pelas coisas na
prática saindo da teoria. É entender que nós vivemos no espaço, que tudo que existe ocupa um
lugar no espaço.
Callai (1998, p.56) defende a geografia como uma ciência que estuda, analisa e tenta
explicar (conhecer) o espaço produzido pelo homem e, enquanto matéria de ensino,ela permite
que o aluno “se perceba como participante do espaço que estuda, onde os fenômenos que ali
ocorrem são resultados da vida e do trabalho dos homens e estão inseridos num processo de
desenvolvimento”.
A geografia tem a função de contribuir com a formação do cidadão, justificando assim a
presença da disciplina nos níveis fundamental e médio. A prática de ensino em geografia é
fundamental ao currículo de formação do professor, pois é a oportunidade de viver a
experiência e realizar na prática o conhecimento teórico adquirido no decorrer de sua formação
acadêmica. O estagio curricular é uma oportunidade para o educando refletir sobre os saberes
trabalhados durante o curso colocando-os na prática e procurando trabalhar melhor sobre o que
já
sabe enriquecendo seu próprio conhecimento.
A prática de ensino tem uma importância fundamental na hora de trabalhar os conteúdos, pois
ela
auxilia o professor na hora de ministrar suas aulas, fazendo com que ele confronte os conceitos
que trazemos do dia a dia com os conceitos científicos. E que esse professor venha a inovar os
métodos de trabalhar que ele não utilize apenas métodos tradicionais já conhecidos que ele
venha
propor uma dinâmica em suas aulas tornando-o mais criativa. Os conceitos geográficos são
instrumentos básicos para compreender e analisar a leitura do mundo do ponto de vista
geográfico.
Pesquisas feitas buscam ver qual é o modelo de pessoas que a geografia vem formando. E as
pesquisas comprovaram que ela busca formar cidadãos com dois tipos de conhecimento:
A partir de estudos e pesquisas produzidas nos últimos anos, é possível realizar um
balanço provisório e, a partir dele, encontrar orientações curriculares que convirjam para
uma proposta de ensino de geografia voltada para a formação de cidadãos críticos e
participativos. (CAVALCANTI, 2002, p.29-30).
Cavalcanti ressalta que a construção de uma visão critica pelo professor, o domínio das teorias
educacionais, a articulação da realidade cotidiana com a realidade mundial e a construção de
uma ação pedagógica referem-se pela mediação entre os conteúdos ministrados e os alunos,
onde
eles devem articular-se na compreensão dos saberes pedagógicos e dos conceitos geográficos.
Para isso acontecer, é necessário a reflexão sobre a prática de ensino.
A geografia na construção da cidadania
É importante ressaltar que a prática de ensino de geografia contribui eficaz mente na formação
da
cidadania, uma vez que oferece instrumentos essenciais para a interação na realidade social.
O ensino de geografia contribui para a formação da cidadania através da prática de
construção e reconstrução de conhecimentos, habilidades, valores que ampliam a
capacidade crianças e jovem compreenderem o mundo em que vive e atuam, numa escola
organizada como um espaço aberto e vivo de culturas. (CAVALCANTI, 2005, p.47)
O autor contextualiza que, o ensino de geografia deve promover pressupostos objetivos para que
o aluno assimile a aprendizagem e que estes possam fazer parte da vivencia social de cada um e
que a escola deve trabalhar com a multiculturalidade para conseguirtranspor o conhecimento de
forma clara e objetiva para seus alunos. Sendo assim, é indispensável que a prática pedagógica
do professor, trabalhe com as diversidades de cada um,com o conhecimento prévio e local de
forma que venha contribuir, somar no processo de ensino aprendizagem, para que então
estimule
o interesse e gosto dos alunos, pois trabalhara com a realidade de cada um. Nada impede o
professor de ampliar outros conhecimentos específicos e trabalhar a realidade de cada um para
depois trabalhar com outras realidades.
A contribuição das cidades
As cidades por possuírem grande concentração populacional, resultam em diferenças gritantes
de
classes sociais. Os bolsões de pobreza constituem o ambiente da queles que são obrigados a
produzir e ampliar as riquezas, tendo em vista que é o trabalho que gera riqueza. E nesse
ambiente que os trabalhadores, os habitantes das piores áreas, ou seja, sobra a eles construírem
suas moradias em favelas, encostas. As planícies são inundadas com as chuvas em excesso, os
morros que ficam sujeitos a deslizamentos, são os locais de depósitos dos lixos domésticos e
industrial, as águas são inadequadas ao consumo e enfrentam as péssimas condições de trabalho.
Sabemos que os alunos diferem entre si, por isso, necessitam de diferentes tipos de
aprendizagem para seu próprio desenvolvimento. Para que se obtenha uma aprendizagem
eficaz é indispensável, portanto, que se considerem as capacidades de cada um ao
solucionar e organizar os procedimentos de ensino. ( Sant’Anna, 1995, p.124)
A natureza é um bem que deveria ser acessível a todos, para o desenvolvimento de uma nação.
Se fosse dessa maneira não haveria, condições de vida subumana, miserável.Se houvesse
distribuição de renda justa, restabeleceria a dignidade dos cidadãos, dando a eles o direito de
viver em ambiente saudável.
Considerações Finais
A prática de ensino se mostra cada vez mais importante tanto para o professor como para o
aluno,
pois vivenciar na prática o que se aprendeu e colocar os conhecimentos as outras pessoas. Para
compreender um conteúdo o professor precisa estar bem preparado,passar este conteúdo de
forma clara e objetiva e cabe ao aluno estar atento as informações que o professor passa, nem
sempre o problema da aprendizagem é do professor, pode sera falta de motivação o desinteresse
do aluno que faz com que o conhecimento não seja assimilado.
Cada lugar contribui para o conhecimento do aluno, para isso é necessário que este educando
esteja atento ao que esta ao seu redor, ao redor pode estar a paisagem do campo ou da cidade, o
território delimitado, a região, o lugar e o espaço que cada um ocupa. A geografia preocupa em
formar cidadãos com consciência, participativos e críticos, ela trabalha com os conteúdos
considerados essenciais e também com os transversais que estão nos PCNs para serem
trabalhados, juntos com os demais conteúdos.
Referências
ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS(1991). Prática de Ensino em Geografia.
Editora Marco Zero 8ª edição publicado em abril .
CAVALCANTI, Lana de Souza(2002). Geografia e práticas de ensino/ Lana de Souza
Cavalcanti. [Goiânia]: Alternativa.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. M681 e Ensino: as abordagens do processoSão Paulo:
EPU, 1986. (Temas Básicos de Educação e Ensino).
PINTO, Leandro Rafael; OLIVEIRA, Marcia Maria Fernandes Prática de Ensino de
Geografia na Comunidade: a experiência no Colégio Ângelo Gusso, Curitiba-PR. Disponível
em
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