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Amazonas-UFAM, que foi aplicado aos pais e/ou cuidadores dos pacientes que realizam
acompanhamento médico e seguimento terapêutico no Espaço Municipal do Autismo na
cidade de Manaus-Amazonas.
A análise das respostas obtidas na pesquisa acadêmica serviu de base para a
elaboração do manual, que visa capacitar os pais e cuidadores a trabalhar com a criança no
Participação/Ilustrações
Vinicius Castilho Bezerra
17 anos, diagnosticado com Transtorno de Espectro Autista
O que é Autismo? 1
Como é feito o diagnóstico? 1
O Autismo tem cura? Tem tratamento? 2
Quando desconfiar que a criança tem TEA? 3
Sinais de Alerta! 3
Atenção aos sinais sugestivos de TEA 4
Estratégias para diminuir a seletividade alimentar 5
Sinais que a criança com TEA pode apresentar 5
Ensinando habilidades de alimentação 6
Estratégias não medicamentosas para melhora do sono 7
Estratégias para reduzir o tempo de tela 8
Segurança contra acidentes domésticos 9
Treinando a criança para o desfralde 10
Treinando a criança para cortar o cabelo 12
Cuidados com a higiene pessoal 13
Quais são as leis e direitos da pessoa com Autismo? 15
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do desenvolvimento
neurológico, caracterizado por dificuldades de comunicação, interação social e pela presença de
comportamentos e/ou interesses repetitivos ou restritos.
O TEA tem origem nos primeiros anos de vida, mas sua trajetória inicial não é uniforme.
Em algumas crianças, os sintomas são aparentes logo após o nascimento. Na maioria dos
casos, no entanto, os sintomas do TEA só são consistentemente identificados entre os 12 e 24
meses de idade.
O autismo se manifesta em indivíduos de diversas etnias ou raças e em todos os grupos
socioeconômicos. Sua prevalência é de 1 caso para cada 36 crianças de 8 anos, segundo o
Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo dos Estados Unidos em 2020,
afetando mais meninos que meninas na proporção de 3,8 para 1 respectivamente. A causa do
autismo ainda é desconhecida, sendo relacionada a vários fatores, envolvendo fatores
genéticos e ambientais.
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ACOMPANHE OS MARCOS DO DESENVOLVIMENTO DO SEU FILHO(A):
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1 mes Observa o rosto humano;
2 meses Tem sorriso social, ampliação do campo visual, segue objetos com o olhar,
reage a estímulos sonoros, fica de bruços levantando cabeça, abre a mão e
emite algum som que não é choro;
4 meses Agarra objetos com a mão voluntariamente, busca estímulos sonoros e senta
com apoio;
6 meses Vira o rosto em direção a estímulos sonoros, tenta buscar um brinquedo com a
mão e rola na cama;
6-9 meses Senta sem apoio, engatinha, apresenta reações a pessoas estranhas;
9 meses Transmite objetos de uma mão para outra, balbucia, estranha pessoas fora do
seu convívio, brinca de “esconde achou” e faz movimento de pinça rudimentar;
12 meses Começa a andar, bate palmas, acena, combina sílabas e faz pinça completa;
18 meses Fala palavras, anda, rabisca, obedece a ordens, nomeia objetos, usa talher e
constrói torre com 3 cubos;
2-3 anos Diz o próprio nome, reconhece-se no espelho, brinca de faz de conta, sobe
escadas, corre, formula frases simples, retira peça de roupa, brinca com bola e
brinca com outras crianças.
6 meses Poucas expressões faciais, baixo contato ocular, ausência de sorriso social e
pouco engajamento comunicativo.
9 meses Não faz troca de turno comunicativa, não balbucia “mamã”/papa”, não olha
quando chamado, não olha pra onde o adulto aponta, imitação pouca ou
ausente.
12 meses Ausência de balbucios, não apresenta gestos convencionais (abanar para dar
tchau, por exemplo), não fala “mamãe/papai”, ausência de atenção
compartilhada.
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AOS SINAIS SUGESTIVOS DE
RESPONDA AS QUESTÕES:
Se a criança não atingiu os marcos do desenvolvimento para a idade e/ou a grande maioria das questões
acima foram positivas (SIM), torna-se fundamental a avaliação clínica por um profissional especializado,
com o objetivo de identificar atrasos e desvios do desenvolvimento de forma precoce e assim iniciar o
tratamento específico.
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Crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresentam dificuldades
em relação à escolha dos alimentos e à dinâmica dos momentos de refeição. Estima-se que estes
problemas afetem de 45% a 75% delas. Elas apresentam dificuldades alimentares, especialmente
em relação à aparência, textura e cheiro dos alimentos. Existem também associações frequentes
(até 91%) de sintomas gastrointestinais, como constipação e diarreia. Além de manifestações
alérgicas (respiratórias ou alimentares) e autoimunes.
Alguns casos são extremamente graves que levam a uma restrição alimentar significativa.
Dependendo da gravidade da seletividade alimentar torna-se extremamente importante uma
avaliação por profissionais especializados (gastroenterologista, terapeuta ocupacional,
nutricionista, psicólogo, fonoaudiólogo).
ESTRATÉGIAS
QUE PODEM AUXILIAR NAS QUESTÕES COMPORTAMENTAIS E SENSORIAIS:
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Distúrbios do sono são queixas frequentes entre crianças com diagnóstico de Transtorno do
Espectro do Autismo (TEA), com estimativas apontando até cerca de 85% de indivíduos com
sintomas de algum distúrbio do sono. Enquanto crianças com desenvolvimento típico, os
distúrbios do sono tendem a se resolver com a idade, o mesmo não ocorre com a mesma
frequência entre indivíduos com TEA.
O sono de má qualidade pode contribuir para a piora dos sintomas comportamentais
diurnos, favorecendo sintomas de desregulação do humor, do comportamento e da cognição,
assim como sintomas desatentos e hiperativos, bem como podendo contribuir para sintomas de
estresse na família.
A presença de hipersensibilidade a estímulos ambientais – ruídos do ambiente, odores e
texturas de tecidos da roupa de cama, mudanças estruturais ou na organização do ambiente do
sono – pode influenciar a qualidade de sono nesses indivíduos.
ESTRATÉGIAS
NÃO-MEDICAMENTOSAS UTILIZADAS NA ORIENTAÇÃO DE HIGIENE DO SONO EM TODAS AS FAIXAS ETÁRIAS
Evitar a exposição de crianças menores de dois anos às telas, mesmo que passivamente;
Limitar o tempo de telas ao máximo de uma hora por dia, sempre com supervisão para
crianças com idades entre dois e cinco anos;
Limitar o tempo de telas ao máximo de uma ou duas horas por dia, sempre com supervisão
para crianças com idades entre seis e 10 anos;
Limitar o tempo de telas e jogos de videogames a duas ou três horas por dia, sempre com
supervisão; nunca “virar a noite” jogando para adolescentes com idades entre 11 e 18
anos;
Para todas as idades: nada de telas durante as refeições e desconectar uma a duas horas
antes de dormir;
Oferecer como alternativas: atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato
direto com a natureza, sempre com supervisão responsável;
Criar regras saudáveis para o uso de equipamentos e aplicativos digitais, além das regras
de segurança, senhas e filtros apropriados para toda família, incluindo momentos de
desconexão e mais convivência familiar.
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Um grande desafio em pacientes autistas é a
prevenção e a segurança contra acidentes domésticos,
pois muitos pais se sentem inseguros e despreparados
para agir em determinadas situações de risco. O transtorno
do espectro autista além de comprometer relações sociais,
cognitivas e comportamentais, faz com que grande parte dos
pacientes diagnosticados não tenham noção do perigo em
situações que requerem cuidado e atenção. Muitos são os
questionamentos do que se pode realizar para prevenir acidentes
que coloquem em risco a saúde dos pacientes.
A atenção e o cuidado devem estar presentes tanto dentro
de casa quanto fora, pois a “curiosidade” e também alguns
comportamentos agressivos acabam os expondo a situações de
perigo. As crianças tendem a colocar objetos na boca, e a
descobrir as coisas através do tato e do paladar, o que requer
atenção nos nossos pequenos, além de sempre serem curiosos ao
Ilustração: Vinicius Castilho Bezerra, 17 anos
ponto de se exporem em situações que podem colocar em risco a Diagnosticado com Transtorno de Espectro Autista
saúde e a vida.
Algumas ações que os pais podem realizar que ajudam o desfralde no autismo:
Tenha uma rotina: Torne as idas ao banheiro parte da sua rotina. Mantenha os mesmos horários no dia. Uma
dica seria fazer um quadro, onde esteja incluso pausas entre as atividades para ir ao banheiro. Isso ajuda a criança a
se organizar.
Use um cronograma visual: Imagens mostrando cada passo da rotina de uso do banheiro podem ajudar
o seu filho a aprender a rotina e saber o que vai acontecer. Tire fotos de itens no seu banheiro (Ex: papel higiênico e
vaso sanitário). Coloque as imagens em ordem em um pedaço de papel para mostrar ao seu filho cada passo da ida
ao banheiro e caso seu filho ainda não entenda imagens, você pode mostrar para ele objetos reais (Ex: rolo de papel
higiênico) para cada passo.
Se comunique com a criança: Use palavras simples, sinais ou imagens em cada ida ao banheiro. Isso
ajuda a criança a aprender a linguagem do banheiro.
Sanar medos e aversões: Quando a criança tem medo de sentar no vaso sanitário ou de ir ao banheiro,
é preciso treinar com a criança e levá-la ao banheiro somente para ficar sentado no vaso, como uma brincadeira. No
início, as idas serão curtas, algumas mais longas. Programar um alarme pode ser uma maneira útil de informar ao seu
filho de que aquele momento de sentar no vaso no banheiro terminou. Meninos devem aprender a sentar no banheiro
para fazer xixi até que aprendam a fazer cocô regularmente no banheiro. Quando for trocar a fralda, por exemplo,
levá-lo até o vaso, para ele sentar e depois colocar a fralda. Quando sentar no vaso já for tranquilo para a criança,
pode se iniciar o desfralde.
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Considere as necessidades sensoriais do seu filho: Se o seu filho não
gosta de determinados sons, cheiros, ou coisas que toca no banheiro mude essas coisas conforme
possível.
Faça pequenas mudanças em hábitos diários: Vista o seu filho em roupas fáceis de remover.
Troque o seu filho assim que estiver molhado ou sujo com xixi ou cocô. Troque a fralda em local próximo do banheiro
ou no banheiro. Envolva o seu filho no processo de limpeza.
Faça com que jogue o conteúdo da fralda suja no vaso quando possível: Isso
também ajudará o seu filho a entender que a sujeira deve ser jogada no vaso sanitário. Faça com que o seu filho dê
a descarga e lave as mãos após cada troca de fralda.
Fralda para dormir: A noite o ideal é colocar a fralda depois que a criança dormir, pois ela
ainda vai precisar usar fralda noturna por um tempo. Dessa forma, o desfralde começa tirando primeiro
a fralda durante o dia e depois à noite.
Escapes: É importante não brigar com a criança. Isso porque o fato de dar uma bronca pode ser
entendido pela criança que aquele fato fez com que ele recebesse atenção dos pais. Então, sempre que
isso acontecer, os pais devem dar atenção, trocar e limpar, simplesmente. Por outro lado comemorar toda
vez que fazer xixi e cocô no vaso.
Documente a rotina do seu filho: Monitore quanto tempo decorre entre o momento em que o seu filho
toma algo e quando faz xixi. Checar a fralda do seu filho frequentemente para verificar a umidade o ajudará a decidir
quando planejar as idas ao banheiro.
Continue tentando: Seja encorajador. Use uma linguagem motivadora sempre que estiver falando com
crianças sobre o uso do banheiro. Use palavras positivas se estiverem por perto. Elogie os esforços do seu filho e sua
colaboração independentemente de quão grandes ou pequenos forem. Seja calmo e direto em sua abordagem ao
treinamento para usar o banheiro.
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O corte dos cabelos pode ser um desafio para as crianças com TEA, por isso a
importância do treinamento e dos suportes visuais.
Converse com o dono do estabelecimento sobre aproximar-se da criança, para que ele possa ir
familiarizando-se com o ambiente;
Agendar um horário durante o período em que o salão não está tão lotado, havendo menos
distrações para seu filho;
Conversar antes com o cabeleireiro sobre qualquer sensibilidade específica que a criança possa ter;
Identificar estímulos ou itens preferenciais da criança. Para algumas crianças trata-se de um livro ou
brinquedo favorito;
É importante que a criança ganhe uma recompensa no final da sessão. Desta forma, a experiência
pode ser lembrada de forma positiva;
Tirar uma foto do estímulo ou do prêmio, para lembrar a criança o que ela ganhou.
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CUIDADOS COM A
HIGIENE PESSOAL
A higiene é fundamental e requer regras como em qualquer situação para cuidados com a
saúde e prevenção de doenças. A pessoa com TEA possui dificuldades em realização tarefas,
principalmente aquelas que exigem demanda e rotina gerando estresse e crises de ansiedade. Ter
uma rotina, criação de regras, educação visual, encorajamento e motivação são formas
estratégicas de melhorar a higiene e a qualidade de vida das pessoas com TEA.
HIGIENE BUCAL
Muitos pacientes com TEA possuem alterações sensoriais significativas dificultando a
realização da higiene bucal e a adaptação à rotina de acompanhamento odontológico. O
odontologista especializado é o profissional fundamental nesse processo, agindo não só na
prevenção (orientação da escovação e escolha da escova de dentes e do creme dental), como
também no tratamento cirúrgico das doenças da boca e dos dentes. Geralmente pessoas com
TEA levam um determinado tempo para adquirir coordenação motora, sendo necessário a
presença de apoio para realização da escovação, aos poucos esse apoio irá diminuindo e o
paciente poderá adquirir autonomia e independência para a atividade.
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BANHO
COMO ENSINAR A CRIANÇA AUTISTA A TOMAR BANHO?
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Promovendo acessibilidade, e atendendo às necessidades educacionais, é possível
efetivar o direito das pessoas com deficiência à educação e garantir o processo de inclusão
escolar.
O Direito à Saúde está previsto no art.196 da Constituição Federal, sendo direito de todos
e dever do estado. As pessoas com autismo contam também com a proteção especial da Lei
7.853/89, que garante o tratamento adequado em estabelecimentos de saúde públicos e privados
específicos para a patologia que possuem.
A instituição da Lei Municipal de Manaus - AM 2.411/2019 viabilizou a obrigatoriedade da
aplicação do questionário Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-CHAT R/F) de triagem
exclusivo para sinais precoces de autismo em todas as unidades de saúde e creches municipais.
As pessoas com autismo e suas famílias podem se beneficiar de tudo que a assistência
social tem a oferecer no município onde residem. As informações sobre os benefícios, programas,
serviços e projetos existentes e como acessá-los podem ser obtidas no Centro de Referência de
Assistência Social (CRAS) do seu bairro ou área de abrangência ou na Secretaria de Assistência
Social.
O benefício socioassistencial de maior importância, regulamentado pela Lei Orgânica da
Assistência Social – LOAS (Lei 8.742/93), é o Benefício de Prestação Continuada – BPC.
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Por favor, responda estas perguntass obre sua criança. Lembre-sed e como sua criança se comporta habitualmente. Se você
observou o comportamento algumas vezes (por exemplo, uma ou duas vezes), mas sua criança não o faz habitualmente, então
por favor responda "Não". Por favor, responda Sim ou Não para cada questão. Muito obrigado.
1. Se você apontar para qualquer coisa do outro lado do cômodo, sua criança olha para o que você está
apontando? (Por exemplo: se você apontar para um brinquedoo ou um animal, sua criança olha para o
brinquedo ou animal?)
2. Alguma vez você já se perguntou se sua criança poderia ser surda?
3. Sua criança brinca de faz-de-conta? (Por exemplo, finge que está bebendo em um copo vazio ou
falando ao telefone, ou finge que dá comida a uma boneca ou a um bicho de pelúcia?)
4. Sua criança gosta de subir nas coisas? (Por exemplo: móveis, brinquedos de parque ou escadas)
5. Sua criança faz movimentos incomuns com os dedos perto dos olhos? (Por exemplo, abana os dedos
perto dos olhos?)
6. Sua criança aponta com o dedo para pedir algo ou para conseguir ajuda? (Por exemplo, aponta para
um alimento ou brinquedo que está fora do seu alcance?)
7. Sua criança aponta com o dedo para lhe mostrar algo interessante? (Por exemplo, aponta para um
avião no céu ou um caminhão grande na estrada?)
8. Sua criança interessa-se por outras crianças? (Por exemplo, sua criança observa outras crianças, sorri
para elas ou aproxima-se delas?
9. Sua criança mostra-lhe coisas, trazendo-as ou segurando-as para que você as veja - não para obter
ajuda, mas apenas para compartilhar com você? (Por exemplo, mostra uma flor, um bicho de pelúcia ou
um caminhão de brinquedo?)
10. Sua criança responde quando você a chama pelo nome? (Por exemplo, olha, fala ou balbucia ou para
o que está fazendo, quando você a chama pelo nome?)
11. Quando você sorri para sua criança, ela sorri de volta para você?
12. Sua criança fica incomodada com os ruídos do dia a dia? (Por exemplo, sua criança grita ou chora
com barulhos como o do aspirador ou de música alta?)
13. Sua criança já anda?
14. Sua criança olha você nos olhos quando você fala com ela, brinca com ela ou veste-a?
15. Sua criança tenta imitar aquilo que você faz? (Por exemplo, dá tchau, bate palmas ou faz sons
engraçados quando você os faz?)
16. Se você virar a sua cabeça para olhar para alguma coisa, sua criança olha em volta para ver o que é
que você está olhando?
17. Sua criança busca que você preste atenção nela? (Por exemplo, sua criança olha para você para
receber um elogio ou lhe diz "olha" ou "olha para mim"?)
18. Sua criança compreende quando você lhe diz para fazer alguma coisa? (Por exemplo, se você não
apontar, ela consegue compreender "ponha o livro na cadeira" ou "traga o cobertor"?)
19. Quando alguma coisa nova acontece, sua criança olha para o seu rosto para ver sua reação? (Por
exemplo, se ela ouve um barulho estranho ou engraçado, ou vê um brinquedo novo, ela olha para o seu
rosto?)
20. Sua criança gosta de atividades com movimento? (Por exemplo, ser balançada ou pular nos seus
joelhos?)
©2009 Diane Robins, Deborah fein & Marianne Barton Traduzidos por Rosa Miranda Resegue
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