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GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1.1 Compreensão e interpretação de texto: Informações literais e inferências possíveis. Ponto de vista do autor.
Significação contextual de palavras e expressões. Relações entre ideias e recursos de coesão. Divisão silábica.
Acentuação gráfica. Ortografia. Morfologia. Emprego de classes de palavras – classificação, flexão e emprego:
substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Vozes
verbais. Sintaxe: análise sintática da oração e análise sintática do período. Pontuação. Regência nominal e verbal.
Concordância nominal e verbal. Emprego do indicativo do estudo da crase. Colocação pronominal. Semântica e
estilística: sinonímia e polissemia. Denotação e conotação. Funções da linguagem. Tipologia e gêneros textuais.

FARMÁCIA HOSPITALAR (HOS)


2.2.1 Farmácia Hospitalar:
1. Conceitos, Objetivos, Estrutura física e Organizacional.
2. Gerenciamento de medicamentos e de produtos farmacêuticos de uso hospitalar.
3. Seleção de medicamentos.
4. Aquisição de Medicamentos.
5. Armazenamento de Materiais.
6. Sistema de Distribuição de Medicamentos.(117,)
7. Comissão de Farmácia e Terapêutica.
8. Papel da Farmácia no Controle das Infecções Hospitalares.
9. Farmacovigilância. Farmacoepidemiologia. Farmacoeconomia.
10. Gestão da Qualidade e Indicadores na Farmácia Hospitalar.

Cálculos em Farmácia Hospitalar. Cálculos de Doses e Parâmetros do Paciente.

Farmácia Clínica. Atenção Farmacêutica (143) e Seguimento Farmacoterapêutico.

Farmacologia Clínica: fundamentos e métodos em farmacologia clínica. Uso racional de medicamentos: aspectos
econômicos. Prescrição de medicamentos: aspectos legais e formais. (143,) Adesão a medicamentos.

Farmacologia geral:
1. processos farmacocinéticos.
2. Farmacocinética Clínica.
3. Farmacodinâmica.
4. Interações medicamentosas.
5. Reações adversas a medicamentos.
6. Farmacologia dos Sistemas de Regulação.
7. Farmacologia Aplicada a Manifestações gerais de Doenças.
8. Farmacologia Aplicada aos Sistemas. Situações Especiais em Farmacologia.

Farmacotécnica Hospitalar:
1. formas farmacêuticas estéreis,
2. formas farmacêuticas não estéreis. Nutrição parenteral.
3. citotóxicos e medicamentos parenterais.
4. Aspectos técnicos de infraestrutura física e garantia de qualidade.
5. Boas práticas de manipulação em farmácia. (RDC nº 67)
6. Estabilidade de medicamentos e determinação do prazo de validade.
7. Cálculos relacionados ao preparo de formas farmacêuticas.

Deontologia e Legislação Farmacêutica: Legislação pertinente ao exercício profissional Farmacêutico em


unidades Hospitalares. Código de Ética do Profissional Farmacêutico.
Portarias n° 344/98 e nº6/99 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde
LIVROS

ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Cálculos farmacêuticos. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,2008.

FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladimir Mendes. Farmácia clínica: Segurança na Prática
Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011.

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma
abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.

STORPIRTIS, Silvia et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

2.2.2 REFERÊNCIAS

2.2.2.2 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17, de 16 de abril de 2010. Dispõe
sobre as boas práticas de fabricação de medicamentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 19 abr. 2010.

2.2.2.3 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº31, de 11 de agosto de 2010. Dispõe
sobre a realização dos estudos de equivalência farmacêutica e de perfil de dissolução comparativo. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 ago. 2010.

2.2.2.4 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 67, de 8 de outubro de 2007.
Dispõe sobre as, boas práticas de manipulação de preparações magistrais e oficinas para uso humano em
farmácias e seus anexos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil Brasília, DF, 09 out. 2007. Atualizada
pela RDC nº 87/2008.

2.2.2.5 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 e suas
atualizações. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1 fev. 1999. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/sngpc/legis.htm>.

2.2.2.6 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 6, de 12 de maio de 1999 e suas
atualizações. Aprova a Instrução Normativa da Portaria SVS/MS nº 344 de 12 de maio de 1998 que instituiu o
Regulamento Técnico das substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1 fev. 1999. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/sngpc/legis.htm>.

2.2.2.7 BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 417, de 29 de setembro de 2004. Aprova o Código
de Ética da Profissão Farmacêutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 nov. 2004.

2.2.2.8 BRASIL. Resolução nº 492, de 26 de novembro de 2008. Regulamenta o exercício profissional nos serviços
de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza publica ou
privada. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 dez. 2008.

2.2.2.9 BRASIL. Resolução nº 568, de 06 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da
Resolução/CFF nº 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de
atendimento pré-hospitalar, do Brasil, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza
pública ou privada. Diário Oficial [da] República Federativa Brasília, DF, 07 dez. 2012.

2.2.2.10 BRASIL. Resolução nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética da profissão
Farmacêutico, o Código de Processo Ético e estabelece infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar. 2014, seção 1, página 82.

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