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ATIVIDADE AVALIATIVA | HISTÓRIA DA PSICOLOGIA – ARA0838

NOME: Anny Stephane, Sofia Barbosa, Jeniffer MATRÍCU 202402974084


Isabele, Ivan Pereira, Gemylly, Anny LA: 202402586106
Myrelle 202402904515
202402322168
202403118033
202404093689

Caro aluno, a seguinte Atividade Verificadora de Aprendizagem sobre a


psicologia proposta por Christian Wolff oferece uma oportunidade única de explorar os
principais pontos positivos e negativos dessa abordagem filosófica. Através da análise
contextualizada que realizará, você será capaz de compreender mais profundamente os
desafios enfrentados por Wolff e os motivos que podem ter contribuído para o sucesso
ou fracasso de sua proposta.

CRISTIAN WOLFF (1679-1754)

Christian Wolff foi um filósofo alemão nascido em 1679 e falecido em 1754. Sua
importância para o racionalismo reside principalmente na sua contribuição para o
desenvolvimento e difusão dessa corrente filosófica durante o período do Iluminismo. Wolff
foi um dos principais defensores do racionalismo no século XVIII e contribuiu
significativamente para estabelecer suas bases teóricas.
Ele elaborou uma série de obras que buscavam sistematizar o conhecimento em
diversas áreas, incluindo a filosofia, a matemática, a física e até mesmo a teologia, tendo em
mente a busca pela clareza e pela racionalidade. Sua metodologia enfatizava a razão como
principal fonte de conhecimento, defendendo a aplicação de métodos lógicos e sistemáticos
para investigar e compreender a realidade.
Wolff também desempenhou um papel importante na popularização das ideias
racionalistas, tornando-as acessíveis a um público mais amplo através de suas obras didáticas
e de fácil compreensão. Seu trabalho influenciou muitos outros pensadores da época e
contribuiu para disseminar os princípios do racionalismo por toda a Europa.
No século XVIII, o filósofo alemão Christian Wolff propôs uma abordagem única para a
psicologia, influenciada pelo racionalismo e pelo iluminismo da época. Sua tentativa de
sistematizar o conhecimento psicológico marcou uma mudança significativa no campo,
enfatizando a importância da razão na compreensão da mente humana e organizando os
conhecimentos psicológicos da época. No entanto, sua abordagem enfrentou desafios
consideráveis. Por um lado, Wolff fortaleceu o racionalismo na psicologia e promoveu uma
integração interdisciplinar, conectando a psicologia a outras áreas do conhecimento. No
entanto, s abordagem carecia de evidências empíricas sólidas e focava excessivamente na
razão, negligenciando aspectos importantes da experiência humana, como emoções e
sentimentos.

1. A partir dessa perspetiva, responda ao seguinte questionamento: Por que a psicologia


proposta por Christian Wolff não obteve sucesso? (3,0 pontos).

OBSERVAÇÃO: Ao responder à pergunta "Por que a psicologia proposta por Christian Wolff não
obteve sucesso?", é essencial considerar não apenas o texto fornecido, mas também realizar pesquisas adicionais
para uma compreensão abrangente do contexto histórico, intelectual e social da época
Wolff discute uma abordagem experiencial e racional da psicologia e enfatiza a
importância dos métodos experimentais na compreensão da mente humana. Ele enfatiza a
necessidade de observação cuidadosa e testes empíricos para tirar conclusões confiáveis sobre
a natureza do comportamento humano. Uma das maiores contribuições de Wolff para a
psicologia foi sua ênfase na relação acerca de mente e corpo. Ele defende que a mente e o
corpo são indissociáveis e que ambos são igualmente importantes para explicar o
comportamento humano. Esta visão holística da psicologia representou um afastamento das
abordagens anteriores que tendiam a focar apenas nos aspetos mentais ou físicos do
comportamento humano. Sua visão da educação como elemento fundamental para a
compreensão da psicologia e a formação da sociedade é outra importante contribuição sua. No
entanto, apesar de ter feito muitos avanços na psicologia, Wolff também enfrentou críticas e
desafios. Alguns contemporâneos questionaram a sua abordagem experimental e acusaram-no
de simplificar demasiado a complexidade humana.
Além disso, a sua visão mecanicista da mente humana também foi questionada por
aqueles com visões mais espiritualistas ou metafísicas. Contudo, a importância de Wolff na
história da psicologia não pode ser negada. O papel da psicologia: a expressão da experiência
e da razão no estudo da psique O conteúdo essencial da psicologia foi explorado na
"Metafísica Alemã" de Wolff, mas não no "discurso antecedente" do seu projeto psicológico.
A psicologia, para ele, faz parte da metafísica e está a serviço da filosofia em geral, não tendo
autonomia como disciplina separada. Ele definiu a psicologia empírica como a ciência que
utiliza a experiência para estabelecer princípios que explicam o que acontece na mente
humana. Wolff está preocupado em separar a psicologia empírica da psicologia racional para
garantir um conhecimento seguro que possa ser usado na filosofia prática. Ele destaca a
importância da introspeção como método de investigação psicológica na psicologia empírica,
enquanto na psicologia racional busca fornecer as razões e a cadeia correta de eventos
observados empiricamente por meio de silogismos lógicos. Apesar de abordar a psicologia
empírica e racional separadamente, Wolff destaca a importância de trabalharmos juntos na
prática, complementando-se. Portanto, em 1728 ele publicou seu “Discurso Anterior sobre
Filosofia Geral”, um prefácio geral a todos os trabalhos teóricos subsequentes, no qual expôs
mais claramente sua teoria e método científico, este trabalho representa a sistematização final
do pensamento de Wolff, em que a filosofia é apenas uma das formas que o conhecimento
humano pode assumir. Primeiro, é possível conhecer coisas que existem e acontecem no
mundo, e ele chama esta observação de história com base na experiência partilhada.

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Reconhecendo a influência de Leibniz no princípio da razão suficiente, o princípio último do
conhecimento humano que afirma que tudo o que existe ou acontece tem uma causa, Rufu
argumenta que os humanos não podem ficar satisfeitos apenas com a existência ou existência
do conhecimento problema, ele se perguntou porquê. Nesse momento surgiu a busca por
conhecimentos filosóficos que pudessem explicar de forma única a existência e a aparência
das coisas no mundo.
Todavia, porque todas as coisas que são ou existem têm uma determinada
quantidade, ou seja, podem aumentar ou diminuir em alguma proporção, surge então a
necessidade de informações que determinem essa quantidade, está tarefa é categorizada em
matemática. É importante enfatizar aqui que esta divisão proposta por Wolff não significa de
forma alguma que os partidos políticos devam ser vistos como departamentos estáticos
isolados. O próprio Wolff específica que existe uma cadeia dinâmica entre eles. Existe,
portanto, uma relação dinâmica entre história, filosofia e matemática, mas existem claras
diferenças de complexidade entre elas.
Além disso, atendendo ao nível mais baixo de pensamento humano. No seu nível
mais básico, é uma filosofia que deve fornecer uma base para o conhecimento histórico.
Depois de distinguir entre formas de conhecimento, Wolff passa a explicar a sua compreensão
da ideologia. A definição geral que Wolff nos dá é que se trata de uma “ciência do possível",
esta definição requer pelo menos dois esclarecimentos. Em primeiro lugar, a ciência deve ser
entendida aqui como um procedimento logicamente dedutivo. Em segundo lugar, o conceito
de probabilidade de Wolff inclui tanto o que acontece como o que não acontece. E embora a
princípio tenha conectado a filosofia com a realidade, deve dar razões (causas) para o que
acontece e o que acontece, não se limita aos seres concretos (objetos e acontecimentos), mas
inclui também o nível metafísico. Segundo Schneider, Wolff parecia querer reunir os dois
elementos em seu programa filosófico. Ao libertar a filosofia dos grilhões da realidade,
obriga-a a explicar como a realidade é realizada, isto é, quais são as suas consequências.
A partir dos resultados encontrados, sobre a proposta de Christian Wolff que não
obteve sucesso, é evidente que Manuel Kant criticou demasiadamente a metafísica, e que na
visão de empirista somente aprendemos por meio de vivências e experiências. Para Wolff a
alma era capaz de ter suas próprias operações, pós, através da nossa alma e que sentimos, O
que leva aprender e criar conhecimentos, sendo sua maior preocupação, separar a psicologia
empírica da racial, tendo visão que as pessoas recusassem o seu conhecimento por inquirições
fantasiosas. Por tanto os objetivos enunciados podem ser explicar, que em um conjunto de

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pensamentos Empírico é Racional, deu a compreensão em metafísica. Com isso o
aprofundamento deste tema, pois, uma vez que a psicologia proposta por Wolff não obteve
sucesso, permitiu conhecer melhor e compreender o resultado metafísico por dele.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AUJO, S. F. & PEREI, T. C. R. (2014). “A ideia de psicologia racional na MetafísicaAlemã
(1720) de Christian Wolf”. In: Universitas Psycolológica, 13 (5), 1655-1666Corr, C. (1975).
Cristiano Wolff Distinção Entre Empírico e racional psicologia. Studio Leibni -Tiana,
Suplemento14, 195-215 École, J.(1985). Introdução ao opus metaphysicum deChristian Wolff
[Emtroduquetion para o eu conhecia tudo trabalho de Chriaindaum Wolff]. Paré:
VrinWOLFF, Christian. Jus Gentium Methodo Scientifica Pertractatum: Volume.

2. Oxford: Clarendon Press, 1934. Tradução da edição de 1764 por Joseph H. Drake.

Hehlmann, W. (1967). Geschichte der Psychologie [History of Psychology] (2. Aufl.)


Stuttgart: Kröner.

Araujo, S. F. (2010). O projeto de uma psicologia científica em Wilhelm Wundt: uma nova
interpretação. Juiz de Fora: EDUFJF.

Arndt, H. (1983). Rationalismus und Empirismus in der Erkenntnislehre Christian Wolffs. In


W. Schneiders (Hrsg.), Christian Wolff 1679-1754: Interpretationen zu seine /Arndt, H.
(1983). Racionalismo e Empirismo na Erkenntnislehre Christian Wolffs. Em W. Schneiders
(Ed.), Christian Wolff 1679-1754: Interpretationen zu seine.

Hilosophie und deren Wirkung. Mit einer Bibliographie der Wolff-Literatur [Christian-Wolff
1679-1754: Interpretations of his philosophy and its impact. With a bibliography of the
literature on Wolff] (pp. 31-47). Hamburg: Meiner/Filosofia e sua obra. Mit einer
Bibliographie der Wolff-Literatur [Christian-Wolff 1679-1754: Interpretações de sua filosofia
e seu impacto. Com uma bibliografia da literatura sobre Wolff] (pp. 31-47). Hamburgo:
Meiner.

Blackall, E. (1959). The emergency of German as a literary language. Cambridge: Cambridge


University Press. Blackall, E. (1959)/A emergência do alemão como língua literária.
Cambridge: Cambridge University Press.

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AUJO, S. F. & PEREI, T. C. R. (2014). “A ideia de psicologia racional na MetafísicaAlemã
(1720) de Christian Wolf”. In: Universitas Psycolológica, 13 (5), 1655-1666Corr, C. (1975).
Cristiano Wolff Distinção Entre Empírico e racional psicologia. Studio Leibni -Tiana,
Suplemento14, 195-215 École, J.(1985). Introdução ao opus metaphysicum deChristian Wolff
[Emtroduquetion para o eu conhecia tudo trabalho de Chriaindaum Wolff]. Paré:
VrinWOLFF, Christian. Jus Gentium Methodo Scientifica Pertractatum: Volume.

2. Oxford: Clarendon Press, 1934. Tradução da edição de 1764 por Joseph H. Drake.

Hehlmann, W. (1967). Geschichte der Psychologie [History of Psychology] (2. Aufl.)


Stuttgart: Kröner.

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interpretação. Juiz de Fora: EDUFJF.

Arndt, H. (1983). Rationalismus und Empirismus in der Erkenntnislehre Christian Wolffs. In


W. Schneiders (Hrsg.), Christian Wolff 1679-1754: Interpretationen zu seine /Arndt, H.
(1983). Racionalismo e Empirismo na Erkenntnislehre Christian Wolffs. Em W. Schneiders
(Ed.), Christian Wolff 1679-1754: Interpretationen zu seine.

Hilosophie und deren Wirkung. Mit einer Bibliographie der Wolff-Literatur [Christian-Wolff
1679-1754: Interpretations of his philosophy and its impact. With a bibliography of the
literature on Wolff] (pp. 31-47). Hamburg: Meiner/Filosofia e sua obra. Mit einer
Bibliographie der Wolff-Literatur [Christian-Wolff 1679-1754: Interpretações de sua filosofia
e seu impacto. Com uma bibliografia da literatura sobre Wolff] (pp. 31-47). Hamburgo:
Meiner.

Blackall, E. (1959). The emergency of German as a literary language. Cambridge: Cambridge


University Press. Blackall, E. (1959)/A emergência do alemão como língua literária.
Cambridge: Cambridge University Press.

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