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De áreas mais promissoras a habilidades em alta demanda, veja o que esperar do mercado e
esteja à frente das movimentações
Getty Images
Mais de 90% dos CEOs globalmente relatam escassez de talentos e falta de habilidades
relevantes para o futuro do trabalho como um dos maiores desafios que afetam seus negócios,
segundo um estudo da Accenture.
O futuro do trabalho chegou, e, com ele, a necessidade de buscar novas competências para se
manter atualizado dentro da sua indústria ou surfar na alta demanda por profissionais ainda
pouco presentes no mercado – que entendem de dados, realidade virtual e inteligência
artificial, por exemplo.
A IA é a habilidade mais buscada hoje, foi considerada pelo dicionário Collins a palavra mais
importante do ano e deve continuar relevante em 2024, automatizando tarefas rotineiras e
impactando a criação de novos empregos com alguns dos maiores salários.
Habilidades digitais como essa, as chamadas “tech skills”, são altamente valorizadas no
mercado. Mas, para se destacar, especialmente como líder, o ideal é equilibrá-las com as soft
skills – competências socioemocionais, como comunicação eficaz, empatia e inteligência
emocional.
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negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
Além delas, outras habilidades exigidas dos profissionais, como as green skills – relacionadas à
sustentabilidade –, estão em alta. Um relatório do LinkedIn indica um aumento em
contratações relacionadas ao tema, ultrapassando significativamente as médias de
recrutamento nos principais mercados. Ao mesmo tempo, existe uma notável escassez de
profissionais com “habilidades verdes”.
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Se você quer se destacar na sua área, mudar de carreira ou pegar carona nos setores e
profissões mais promissores, veja, a seguir, as 16 tendências que prometem impactar o
mercado de trabalho em 2024.
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De acordo com dados divulgados em agosto pelo LinkedIn, o número de vagas de emprego
divulgadas na plataforma que mencionam GPT ou ChatGPT aumentou 21 vezes desde
novembro de 2022, quando a OpenAI lançou seu chatbot.
E pode esperar um crescimento dessa taxa em 2024. Em cinco anos, 44% das habilidades dos
profissionais serão alteradas, segundo o estudo Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo
Fórum Econômico Mundial com o apoio da Fundação Dom Cabral.
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O setor de tecnologia, em geral, continua em alta, puxado pela mais nova tendência da
inteligência artificial, que exige habilidades como programação, análise de dados e
gerenciamento de sistemas inteligentes. Um arquiteto de machine learning, por exemplo,
pode chegar a ganhar R$ 38 mil em uma grande empresa em São Paulo, segundo o guia salarial
voltado para profissões de tecnologia da Adecco, consultoria global em recursos humanos.
Em relação aos salários mais elevados, destacam-se as seguintes áreas: cibersegurança, Data
Science, BI (Business Intelligence).
E há uma alta demanda por profissionais em cargos como: desenvolvedor Java, desenvolvedor
Android, desenvolvedor iOS, engenheiro de software, analista de suporte, arquiteto de nuvem
(Cloud Computing), operador de Service Desk, gerente de projetos de TI, gerente de
desenvolvimento de sistemas e arquiteto de software.
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A flexibilidade não é uma novidade, mas o ano de 2023 marcou a volta de muitas empresas a
práticas pré-pandêmicas, como o trabalho 100% presencial. Porém, a Randstad alerta as
empresas de que essa é uma das prioridades dos profissionais hoje.
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Os brasileiros nunca procuraram tanto por “vaga home office” no Google quanto em 2023.
Mas há cada vez menos oportunidades de trabalho remoto, segundo relatório do LinkedIn de
agosto deste ano. Ao mesmo tempo, as vagas de regime híbrido têm aumentado.
O regime que combina dias no escritório com a flexibilidade de trabalhar de casa deve
prevalecer como principal opção, para atender tanto às necessidades dos talentos como as das
empresas.
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Da mesma forma, muitos candidatos têm usado programas de IA generativa, como o ChatGPT,
para fazer currículos e cartas de apresentação que correspondam às habilidades e
competências que cada vaga requer – o que também impacta o trabalho dos recrutadores.
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Um relatório da Korn Ferry sobre tendências de RH mostra que a maioria dos empregadores
espera que seus funcionários trabalhem de 2 (61%) a 3 dias (27%) por semana
presencialmente. As segundas e sextas-feiras são os dias geralmente escolhidos para trabalhar
de casa, o que pode ser observado no trânsito das grandes cidades. Em São Paulo, por
exemplo, esses são os dias com menos trânsito, enquanto terças, quartas e quintas registram a
maior alta na média da lentidão do engarrafamento, segundo acompanhamento da
Companhia de Engenharia de Tráfego na capital paulista.
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7. Cada um é cada um
O tempo em que somente um bom salário importava ficou para trás. O valor de se ter
benefícios únicos e diferenciados tem sido cada vez mais relevante. Por isso, benefícios
flexíveis e remuneração criativa, dedicados às necessidades e preferências dos talentos e
relacionadas ao desenvolvimento e especialização, programas de apoio emocional, incentivos
à atividade física, e até auxílios para pets, por exemplo – têm chamado a atenção dos talentos.
Para 90% dos profissionais brasileiros, benefícios não financeiros são considerados tão
importantes quanto a remuneração em si, mostra um estudo da Randstad. E a flexibilidade já é
mais relevante para os trabalhadores do que o plano de saúde, de acordo com um
levantamento da WeWork.
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O tempo em que somente um bom salário importava ficou para trás. O valor de se ter
benefícios únicos e diferenciados tem sido cada vez mais relevante. Por isso, benefícios
flexíveis e remuneração criativa, dedicados às necessidades e preferências dos talentos e
relacionadas ao desenvolvimento e especialização, programas de apoio emocional, incentivos
à atividade física, e até auxílios para pets, por exemplo – têm chamado a atenção dos talentos.
Para 90% dos profissionais brasileiros, benefícios não financeiros são considerados tão
importantes quanto a remuneração em si, mostra um estudo da Randstad. E a flexibilidade já é
mais relevante para os trabalhadores do que o plano de saúde, de acordo com um
levantamento da WeWork.
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A inteligência emocional é considerada a principal habilidade para uma boa liderança, eleita
por 49% dos profissionais em uma pesquisa da Robert Half no LinkedIn. Mas profissionais com
habilidades de tecnologia têm um diferencial competitivo relevante. O ideal, segundo a
empresa de recrutamento, é equilibrar as soft skills – inteligência emocional, comunicação
eficaz e capacidade de inspirar são as principais para os profissionais – com tech skills (não
apenas programação, mas domínio de ferramentas e entendimento de processos. Isso porque
líderes com habilidades tecnológicas tendem a tomar decisões mais estratégicas, apoiadas em
dados e tendências, e identificar e aproveitar oportunidades tecnológicas emergentes, que
podem transformar seus negócios e indústrias.
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Um relatório do LinkedIn indica um aumento nas contratações que têm como prioridade a
sustentabilidade, ultrapassando significativamente as médias de recrutamento nos principais
mercados. Ao mesmo tempo, existe uma notável escassez de green skills, ou “habilidades
verdes” – competências que se relacionam com o desenvolvimento sustentável.
Apenas 1 em cada 8 trabalhadores no mundo todo tem uma ou mais green skills (na União
Europeia a proporção é de 1 em cada 9). Isso indica que, embora as empresas criem cada vez
mais empregos verdes (nem sempre diretamente relacionados à sustentabilidade, mas que
exigem essas habilidades), enfrentam dificuldades em encontrar pessoas qualificadas para
essas funções. Ou seja, há espaço para se destacar nesse mercado.
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Empresas brasileiras vão começar a trabalhar 4 dias por semana já em janeiro e divulgar os
resultados do projeto-piloto da 4 Day Work Week, que já trouxe benefícios no Reino Unido,
EUA e em outros países.
Uma pesquisa de 2023 da empresa norte-americana Resume Builder descobriu que 20% dos
empregadores dos Estados Unidos já implementaram uma semana útil de 4 dias e outros 41%
têm planos de aderir ao regime.
A Vockan Consulting, empresa de tecnologia voltada para a indústria, foi uma das primeiras a
testar o modelo no Brasil. A redução da jornada de trabalho para quatro dias resultou em uma
produtividade 41% acima da média e em uma satisfação maior dos funcionários.
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13. Sua próxima entrevista de emprego pode (e provavelmente vai) ser com um robô
4 em cada 10 empresas já adotam ou planejam adotar entrevistas com IA até o próximo ano,
segundo uma pesquisa do software de currículos Resume Builder, que entrevistou mais de mil
profissionais envolvidos em processos de contratação em junho.
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Parceiros dos “quiet quitters”, os “rage appliers” são os profissionais que se candidatam a
vagas de emprego por estarem frustrados com o próprio trabalho. Seja por estarem irritados
com o salário, pela carga de trabalho excessiva ou por não compactuarem com os valores da
empresa. A tendência que viralizou no TikTok – especialmente entre millenials e a geração Z –
é uma reação de pessoas que se sentem desvalorizadas no ambiente de trabalho.
Ao mesmo tempo, a IA agora permite que profissionais se candidatem a dezenas de vagas por
dia com a automação do processo de candidatura. Trabalhadores nos Estados Unidos e no
Reino Unido estão se candidatando a cerca de 15% mais cargos em comparação com o ano
anterior, de acordo com dados recentes do LinkedIn. Especialistas dizem que o uso dessas
novas tecnologias é uma das razões que explica por que os empregadores estão sendo
inundados com cada vez mais candidatos, além, claro, de um mercado de trabalho mais
competitivo.
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E não é apenas a política que reforça essa tendência: pesquisas mostram que a geração Z
valoriza vagas de emprego que divulgam faixas salariais e falam sobre remuneração mais
abertamente. Um estudo da empresa norte-americana de serviços financeiros Empower, feita
com mais de 2 mil adultos dos EUA, mostra que millennials e a geração Z têm menos receio de
falar de seus salários do que outros profissionais. Esses dois grupos também são mais abertos
em compartilhar suas remunerações no LinkedIn para ajudar outros em suas buscas por
emprego.
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