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INTRODUÇÃO DO LIVRO DIFFERENT DRUMMERS, DE MARTIN MUNRO –

RHYTHM AND RACE IN THE AMERICAS

RESUMO DOS TÓPICOS CENTRAIS E QUESTÕES IMPLICITAS


QUESTÕES IMPORTANTES:

• A prevalência do negro sobre o branco com relação ao ritmo.

• A percepção que negros e brancos têm dessa questão, seus mitos, atitudes em reforço e negação.
• A relação entre o ritmo musical e o “ritmo existencial”/ritmo de trabalho, no dia a dia dos povos
escravizados das regiões do entorno Caribenho.

• As origens, efeitos, estratégias, ideologias culturais e intenções históricas por de trás deste.
Referência ao discurso musical teleológico europeu e seus pensadores.
1° OS ESCRAVOS DO RITMO

- A relações entre Ritmo, Raça e suas contradições ideologicas, a partir dos contextos sociais e históricos
trazidos pelo autor.
• - A idéia do ritmo natural e inerente cultural.
• - As danças doa Fireman e dos King Sailors e Tendências de parodiar as relações de classe e Raça, no
Carnaval de Trinidad oriunda dos “sailor mas"
• - Histórias conflitantes sobre o Ritmo. Quem está certo? Ou estão todos errados? Qual a relação entre
Ritmo e Negritude?K
• - Ritmo: um tabu racial e cuktural essencialista, na era pós Fanon.
• - As razões do posicionamento dos estudiosos estrangeiros e brancos a respeito do Ritmo e da Raça na
região do entorno do Caribe.
2° OUVINDO O RITMO SENTINDO O SOM

• - A percepção dos sons; o estímulo mais potente da experiência humana cuja percepção rápidamente se transforma no nada (B. Smith 2004, 389, tradução
própria).

• - O som, ouvido e sentido.

• - “Sua bunda está no que você canta"(Moten 2003, 39–40).

• O som que o corpo ouve harmolodicamente. (Harmolodia - teoria de Ornette Coleman, global, holística, entre música, arte, percepção e
vida; ou: tocado fora dum princípio harmônico (acordes).

• - “O ritmo é astúcia do corpo” (Platão)

• - O corpo e seus ritmos, sua polirritmia.

• - A idéias de que o ritmo precede a música.

• O Ritmo e seu efeito na estruturação dos processos da coletividade.

• - “O ritmo parece se originar no corpo, a partir de demandas psicologicas por continuidade e regularidade (Sachs 1965,112-
tradução própria).
3° O RITMO E TEMPO NA MÚSICA EUROPÉIA (RHYTHM AND TIME IN
EUROPEIAN MUSIC).

• - A formação rítmica europeia na região no entorno do Caribe e as práticas musicais agrárias


anteriores.
• - As trocas ritmicas entre africanos e europeus que antecederam o tráfico escravo.
• - A música burguesa e a negação do ritmo repetitivo, a música dentro e fora dos salões da
burguesia.
• - O desligamento de uma Cultura e rítmica e atribuição negativa a mesma.
• - Os pensadores (Voltaire,Hegel, Gobineau) e suas contribuições históricas negativas sobre o
Ritmo e a raça negra.
• - O pensamento teleológico da música burguesa do séculoXVIII e lógica dos fins justificam os
meios na cultura ocidental.
• - A organização do pensamento musical e do ritmo sobre a vida dos escravos.
4° OS RITMOS AFRICANOS
5° OS ESCRAVOS DO RITMO (CONCLUSÃO)

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