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Painel do utilizador Minhas disciplinas Hermenêutica e Interpretação do Texto Jurídico INTRODUÇÃO Avaliação 1
A interpretação da norma é:
Alexy introduz também regras que regulam o modo específico de argumentação, radicalizando a regra 1.3 com um imperativo de reflexividade que se aparenta
muito com a regra de outro que está na base do imperativo categórico kantiano.
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Noutras vezes, muito embora clara, o texto normativo mostra-se manifestamente observado aos usos e costumes do tempo em que é interpretado, causando
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sérias dúvidas sobre como o interpretar e, mais que isso, extrair a máxima eficácia de seu texto.
A doutrina subjectivista insiste que, sendo a ciência jurídica um saber dogmático (a noção de dogma enquanto um princípio arbitrário, derivado de vontade do
emissor de norma lhe é fundamental), é, basicamente, uma compreensão do pensamento do legislador; portanto, interpretação ex tunc (desde então, isto é,
desde o aparecimento da norma pela positivação da vontade legislativa), ressaltando-se, em consonância, o papel preponderante do aspecto genético e das
técnicas que lhe são apropriadas (método histórico).
Segundo os Sofistas, existe sempre a possibilidade de se demonstrar a veracidade de alguns factos e de proposições lógicas e matemáticas, o que jamais seria
possível quando falamos de juízo de valor.
A velha Retórica, diferente da Retórica clássica, sabe da possibilidade da argumentação se dirigir a auditórios distintos, razão por que se diz que “toda
argumentação é relativa ao auditório”
O pensamento de Habermas também tem sido influenciado pelo pragmatismo americano, pela teoria da acção e mesmo pelo pós-estruturalismo.
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Robert Alexy buscou elaborar uma teoria da argumentação jurídica capaz de oferecer critérios para avaliar se um determinado juízo de valor é racionalmente
justificável.
Não é o objectivo de X indicar, previamente, os argumentos de política ou de princípio existentes, nem elencar quais direitos um indivíduo possui
abstractamente, mas analisar casos difíceis, onde, mesmo os juízes mais criteriosos podem divergir.
A teoria hermenêutica de Betti. A hermenêutica jurídica é uma actividade intelectual voltada para a interpretação e aplicação do Direito. Assim, ela dá-se em três
momentos: 1) no momento intelectual puro do entendimento acerca do fenómeno jurídico; 2) no momento da concretização da decisão judicial; 3) a relação
estabelecida entre o intérprete, concebido como o sujeito, e a norma jurídica, concebida como objecto funda o presente estudo.
Para PERELMAN importa também que o orador, ao seleccionar os argumentos para um auditório específico, busque conferir-lhes uma presença, ou seja, realizar
uma escolha acertada dos fatos, valores, lugares-comuns garante aos argumentos seleccionados uma dimensão psicológica especial no discurso, já que é um
pensamento recorrente e atua de forma directa sobre a sensibilidade do auditório.
Para o processo de interpretação ser possível é necessário que se tenha uma “objectivação”, que é:
O fundamento dos métodos teleológicos de interpretação é que sempre é possível atribuir um propósito às normas.
A fenomenologia se transformou numa disciplina que se ocupa do estudo dos fenómenos puros, como estudo descritivo de tudo quanto se revela no campo da
consciência transcendental.
Viehweg concebe a razão comunicativa e a acção comunicativa ou seja, a comunicação livre, racional e crítica como alternativa à razão instrumental e superação
da razão iluminista "aprisionada" pela lógica instrumental, que encobre a dominação.
Ronald Dworkin tem-se destacado com um pensamento original e, conforme opinião de Wolkmer (2006, p. 38), é um dos principais jusfilósofos que desenvolve
críticas relevantes ao liberalismo utilitarista e ao positivismo jurídico contemporâneo, principalmente na versão dada a esta teoria pelo professor Herbert Hart.
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b. Verdade
O procedimento hermenêutico tornou-se a metodologia das ciências humanas com trabalhos de: