ADOLESCÊNCIA E SAÚDE - Aulas Cristiane Cunha 2

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ADOLESCÊNCIA E SAÚDE – aulas Cristiane cunha

- Cristiane comenta lacuna da busca pelos centros de saúde na adolescência.


motivos: protocolo da instituição, exigência de responsável, medo de perder sigilo.
adolescente não deix a adoelscencia em casa – suas questões não podem aparecer nas
consultas. Sexualidade etc.
dificuldade dos profissionais da saúde – mto técnica. pouco atravessada por esses
saberes.
- “a adolescência, com a sua exuberância sintomática, nos recorda o inacabado de
cada um de nós, a falta estrutural e incurável. O mal-estar que experimentamos não é
sem consequências: medicalização, segregação”

saúde muitas vezes recusa o acolhimento e acompanhamento. Muito velada. Aparece


como muitos encaminhantos.
Ou confronto , tentativa de controle, de assegurar a adesão
Importante aceitar o não saber, que nos impede a aprender e criar. Podemos saber
tudo sobre a doença, mas nada sabemos sobre aquele sujeito.
Esse não saber pode nos impelir a aprender com ele.

Os adoelsentes não desejam ser compreendidos. Eles ficam furiosos quando são
compreendidos. Se o priprio desejo é um enigma, um x, é terrível que outro saiba no
lugar de quem deseja. O que o adolescente quer é se sentir real. O adolescente
provoca o outro para se sentir real por meio da resposta suscitada (La SAgna, 2009)

O que podemos aprender com os adolescentes:


Faer um acolhimento vivo, desburocratizado
Fazer uma investigação e separação das demadas: quem encaminha? Rede, família, do
adolescente, qual demanda é de quem
Abertura de uma janela de escuta.
Querer aprender com eles.
Aposta no saber do adolescente
Construção interdisciplinar do caso, na qual uma equipe sempre singular é tecida em
torno de um vazio central, onde o saber do jovem pode emergir
Oferta do acompanhamento de saúde, como um lugar digno. Sem nomeações de
doentes, incuráveis, delinquentes. Oferecer lugar que é da saúde tme um valor ético
Lugar da recusa, que não deve ser nossa. Mas ele pode recusar essa oferta

Potencia dos jovens e das redes


O genocídio dos jovens negros e periféricos – bh: projeto rede de cuidados
Se o jovem chega morto. Percurso de investigar a historia pregressa: procuraram
serviços de saúde, tiveram vinculo na assistência, passaram pela educação.
É impresindivel investigar rupturas, desenlaces, escassez dos lacos, vulnerabilidade
relacionai
Aprender com esses jovens , uma rede vida, como ;e a tessitura de uma rede viva de
cuidado ou proteção.
Se apropriar desses espaços, para que deixem de ser áridos e favorecam os laços

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