Sessão 6 - Reditos, Contratos e Subsidios

1ª Edição 2017
2ª Edição 2016| |CURSO DE

CURSO DE ACTUALIZAÇÃO
ACTUALIZAÇÃO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Coordenação
Doutor Rui M. P. Almeida
Formadores:
• Doutor Rui M. P. Almeida
• Drª Ana Costa Nogueira,
• Dr. Eurico da Silva
• Drª Isabel Menezes
1ª Edição 2017 | CURSO DE ACTUALIZAÇÃO
2
Sessão 6 –
Vendas e prestações de serviços (Réditos, Contratos de construção e
subsídios
PROGRAMA DETALHADO
Sessão 6 - Vendas e prestações de serviços (Réditos),

Contratos de construção e subsídios
Vendas e prestações de serviços (Réditos)

Outros réditos (Juros, royalties e dividendos)
Contractos de construção
Subsídios do governo.
CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

Vendas e prestações de serviços (Réditos), contratos de construção e subsídios
3
Sessão 5 –
Vendas e prestações de serviços (Réditos), Contratos de construção e subsídios
PROGRAMA DETALHADO
Sessão 5 - Vendas e prestações de serviços (Réditos, Contratos de construção e

subsídios
Vendas e prestações de serviços (Réditos)

Outros réditos (Juros, royalties e dividendos)
Contractos de construção
Subsídios do governo.
Bibliografia relevante
Plano Geral de Contabilidade

IAS 18 – Rédito
IAS 11 – Contratos de construção
IAS 20 – Contabilização dos Subsídios governamentais e divulgação de apoios governamentais

5
Objectivo
… prescrever o tratamento contabilístico de réditos,

entendidos como os rendimentos que surgem no
decurso das actividades ordinárias de uma entidade...
…determinar quando reconhecer o mesmo.
Rédito: é o influxo bruto de benefícios económicos

durante o período proveniente do curso das actividades
ordinárias de uma entidade quando esses influxos
resultarem em aumentos de capital próprio, que não sejam
aumentos relacionados com contribuições de
participantes no capital próprio.
6
Âmbito
§1. … aplicada na contabilização do rédito proveniente das

transacções e acontecimentos seguintes:
(a) venda de bens;
(b) prestação de serviços; e
(c) uso por outros de activos da entidade que produzam

juros, royalties e dividendos.

8
MENSURAÇÃO
§9. O rédito deve ser mensurado pelo justo valor da

retribuição recebida ou a receber.
Justo valor : é o preço que seria recebido pela venda de um activo

ou pago pela transferência de um passivo numa transacção ordenada
entre participantes no mercado à data da mensuração.
-----------------------------------------------------------------------------------
o justo valor da retribuição pode ser menor do que a quantia nominal
de dinheiro recebido ou a receber.

9
RECONHECIMENTO
O momento do reconhecimento constitui a principal
questão no reconhecimento contabilístico do rédito.
Um item … deve ser reconhecido se:
(a)for provável que qualquer benefício económico futuro associado

com o item flua para ou da entidade, e
(b) o item tiver um gasto ou um valor que possa ser mensurado com
fiabilidade ....………………….
Um rendimento é reconhecido na demonstração dos resultados

quando tenha surgido um aumento de benefícios económicos
futuros relacionados com um aumento num activo ou com uma
diminuição de um passivo e que possa ser quantificado com
fiabilidade……………………..

10
RECONHECIMENTO
O momento do reconhecimento constitui a principal
questão no reconhecimento contabilístico do rédito.
A importância da norma deriva do facto de muitas vezes

ser difícil determinar o momento de reconhecimento do
rédito e como fazê-lo.
n Os programas do “passageiro frequente” …

n As vendas de serviços a prestar no futuro
n As vendas com acordos de recompra
n As vendas com direito a devolução
n Os contratos plurianuais de construção e de prestação de serviços
n Venda de assinaturas (revistas, espectáculos, etc.)
n O acréscimo de valor por crescimento natural, envelhecimento …
n As vendas a prestações
n As vendas com recebimentos diferidos

11
O PRINCÍPIO DO RECONHECIMENTO DO RÉDITO

2 CRITÉRIOS
O RÉDITO DEVE SER RECONHECIDO QUANDO

(1) ESTÁ REALIZADO OU É REALIZÁVEL E
(2) ESTÁ GERADO.
ESTÁ REALIZADO Quando os bens e serviços são trocados por dinheiro ou contas
a receber.
É REALIZÁVEL Quando os activos recebidos em troca são facilmente convertidos

em montantes conhecidos de dinheiro ou contas a receber.
ESTÁ GERADO Quando a entidade, em substância, cumpriu com o que tinha que
fazer para se considerar titular do rédito (quando o processo de geração está
completo ou virtualmente completo).

12
RECONHECIMENTO
A questão do reconhecimento coloca-se normalmente em 3

vertentes.
O reconhecimento em…
venda de bens …………………………………….……………… § 14 a 19

prestação de serviços ………………………………………… §20 a 28
Juros, royalties e dividendos .………… ……………….… §29 a 34

13
RECONHECIMENTO
venda de bens e prestação de serviços
Na data da entrega
REGRA GERAL
depois da entrega
antes da entrega
à medida que as cobranças são realizadas
antes da produção à medida que os custos são recuperados.
durante a produção
Casos especiais
Franchises
Consignações
15
RECONHECIMENTO
venda de bens …
a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens
significativos da propriedade dos bens;
§15. A avaliação de quando uma entidade transferiu os riscos e

vantagens significativos da propriedade para o comprador exige um
exame das circunstâncias da transacção. Na maior parte dos
casos, a transferência dos riscos e vantagens da propriedade
coincide com a transferência do documento legal ou da
passagem da posse para o comprador. Este é o caso da maioria
das vendas a retalho. Noutros casos, a transferência de riscos e
vantagens de propriedade ocorre num momento diferente da
transferência do documento legal ou da passagem da posse.
§16. Se a entidade retiver significativos riscos de propriedade, a

transacção não é uma venda e o rédito não é reconhecido.
§17. Se uma entidade retiver somente um insignificante risco de

propriedade, a transacção é uma venda e o rédito é reconhecido
19
RECONHECIMENTO
Prestação de serviço
2 possibilidades:
A prestação de serviços está acabada
A Aplicação é um tudo igual à venda de bens

(com a necessária adaptação).
A prestação de serviços está em curso
Aplica-se toda a lógica dos contratos de construção

(com a necessária adaptação)
25
IAS 11
CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO

27
…prescrever o tratamento contabilístico de réditos e

custos associados a contratos de construção…
Clarificação/ênfase
Por força da natureza da actividade subjacente aos

contratos de construção, a data em que a actividade
do contrato é iniciada e a data em que a
actividade é concluída caem geralmente em
períodos contabilísticos diferentes.

28
… em resumo
… assunto primordial na contabilização dos contratos

de construção é a imputação do rédito do contrato e
dos custos do contrato aos períodos contabilísticos
(passam a gastos) em que o trabalho de construção
seja executado.
Quando, e por que valor, devem os réditos e os custos (gastos)

serem reconhecidos

30
Esta Norma deve ser aplicada na contabilização dos

contratos de construção nas demonstrações financeiras
das entidades contratadas.

31
Um contrato plurianual de prestação de serviços de

auditoria cai no âmbito desta norma ?

32
Um contrato plurianual de prestação de serviços de

auditoria cai no âmbito desta norma ?
embora com uma contabilização semelhante à dos

contratos de construção, como não está directamente
relacionado com contratos de construção, é tratado pela
IAS 18- rédito,
§4. Um contrato de construção pode ser negociado para a

construção de um activo único …( de um número de activos que
estejam intimamente interrelacionados ou interdependentes em
termos da sua concepção, tecnologia e função ou do seu propósito
ou uso final;
33
Em 1 de Fevereiro de 2016 elaborou-se entre a empresa ALFA

(construtora) e a empresa BETA (Cliente) um contrato para a
construção de uma estrutura. A construção deverá estar concluída
até 31 de Setembro de 2016
O entidade BETA deve aplicar a IAS 11 na sua

contabilidade? …. porquê
O entidade ALFA deve aplicar a IAS 11 na sua

contabilidade? …. porquê

34
Em 1 de Fevereiro de 2016 elaborou-se entre a empresa ALFA

(construtora) e a empresa BETA (Cliente) um contrato para a
construção de uma estrutura. A construção deverá estar concluída
até 31 de Setembro de 2016
O entidade BETA deve aplicar a IAS 11 na sua contabilidade?

NÃO – A IAS 11 só se aplica à empresa construtora (§1)
O entidade ALFA deve aplicar a IAS 11 na sua contabilidade?

NÃO – Esta situação enquadra-se no objectivo da norma. No entanto
o contracto esgota-se no período contabilístico pelo que não faria
sentido a sua aplicação salvo se a entidade procede-se ao reporte
entre os dois períodos (inÍcio e fim do contrato)

35
Quando é que se deve aplicar

esta norma ?
…SEJA QUAL FOR…
PERÍODO DA ACTIVIDADE DO CONTRATO
Fim do
período contabilístico
RÉDITOS E GASTOS RÉDITOS E GASTOS
…o assunto primordial na contabilização dos contratos de

construção é a imputação do rédito do contrato e dos custos do
contrato aos períodos contabilísticos em que o trabalho de
construção seja executado.
36
RECONHECIMENTO DO RÉDITO E DOS GASTOS DO CONTRATO
RECONHECIMENTO
RÉDITO E GASTOS
Desfecho de um Desfecho de um
contrato de contrato de
construção pode construção não pode
ser fiavelmente ser fiavelmente
estimado estimado

37
Desfecho puder ser §22

fiavelmente estimado
Réditos e gastos
reconhecidos
Com referência à
fase de acabamento

41
Desfecho NÃO puder ser

fiavelmente estimado
Réditos e gastos reconhecidos
§ 32…
(a) o rédito somente deve ser reconhecido até ao ponto em que seja
provável que os custos do contrato incorridos serão recuperáveis;
(b) os custos do contrato devem ser reconhecidos como um gasto no
período em que sejam incorridos.
Uma perda esperada num contrato de construção deve ser

reconhecida imediatamente como um gasto

42
lucro Prejuízo
§ 22 § 32
Desfecho puder ser Desfecho NÃO puder ser
fiavelmente estimado fiavelmente estimado
Quando for provável que os custos totais do contrato

excedam o rédito total do contrato, a perda esperada deve ser
§ 36 reconhecida imediatamente como um gasto.

43
Com referência à
fase de acabamento
lucro Prejuízo
§ 22 § 32
Desfecho puder ser Desfecho NÃO puder ser
fiavelmente estimado fiavelmente estimado

44
Determinação da fase de acabamento
§30. A fase de acabamento de um contrato pode ser

determinada de várias maneiras. A entidade usa o método
que mensure com fiabilidade o trabalho executado.
Dependendo da natureza do contrato, os métodos podem
incluir:
(a) a proporção em que os custos do contrato incorridos no

trabalho executado até à data estejam para os custos
estimados totais do contrato;
(b) Vistorias do trabalho executado; e
(c) conclusão de uma proporção física do trabalho contratado.

45
Determinação da fase de acabamento
§30
(a) a proporção em que os custos do contrato incorridos

no trabalho executado até à data estejam para os custos
estimados totais do contrato;
(b) levantamentos do trabalho executado; e
(c) conclusão de uma proporção física do trabalho
contratado.
Atenção ➢ Activos e ainda não gastos (Materiais)

ao § 31 ➢ Adiantamentos a…

46
SIM… se….
Uma construtora pode “juntar” vários contratos e tratá-
los como se de um só se trata-se?
Em que situações?
§9. Um grupo de contratos, quer com um único cliente ou com vários

clientes, deve ser tratado como um contrato de construção único
quando:
(a) o grupo de contratos seja negociado como um pacote único;

(b) os contratos estejam tão intimamente interrelacionados que
sejam, com efeito, parte de um projecto único com uma margem
de lucro global; e
(c) os contratos sejam executados simultaneamente ou numa
sequência contínua.

47
SIM… se….
Se houver um contrato que cubra a construção de vários

activos pode a construtora tratar separadamente cada activo?
Em que situações?
§8. Quando um contrato cobrir vários activos, a construção de

cada activo deve ser tratada como um contrato de construção
separado quando:
(a) propostas separadas tenham sido submetidas para cada activo;
(b) cada activo tenha sido sujeito a negociação separada e a
entidade contratada e o cliente tenham estado em condições de
aceitar ou rejeitar a parte do contrato relacionada com cada activo;
e
(c) os custos e réditos de cada activo possam ser
identificados.
48
SIM… se….
Uma alteração a um projecto inicial já contratado configura o
tratamento contabilístico como se um outro contrato se tratasse?
§10. Um contrato pode proporcionar a construção de um activo

adicional por opção do cliente ou pode ser alterado para incluir a
construção de um activo adicional. A construção do activo adicional
deve ser tratada como um contrato de construção separado
quando:
(a) o activo difira significativamente na concepção, tecnologia ou
função do activo ou activos cobertos pelo contrato original; ou
(b) o preço do activo seja negociado sem atenção ao preço
original do contrato.

50
Custos do contrato (§16)
Custos Directos
(a) os custos que se relacionem directamente com o
contrato específico;
Custos Indirectos
(b) os custos que sejam atribuíveis à actividade do contrato
em geral e possam ser imputados ao contrato
Custos directos do cliente

(c) outros custos que sejam especificamente debitáveis ao
cliente nos termos do contrato.

51
De acordo com a NRF 14 os

seguintes custos podem ser
considerados custos do contrato?
Depreciação de uma máquina SIM -17 c)… se utilizados (ver tb d)
Aluguer de instalações SIM -17 e) … se
Custos de empréstimos obtidos SIM -18 se NRF 11
Custos anteriores ao contrato SIM - 21 se …
SIM – 18 c) secção pessoal

Custo administrativo SIM 19 - reembolso
Considera razoável a utilização

NÃO – p ex 17 c)
do custeio variável?

54
NCRF22
CONTABILIZAÇÃO DOS SUBSÍDIOS DO GOVERNO

E
DIVULGAÇÃO DE APOIOS DO GOVERNO

55
IAS 20 – CONTABILIZAÇÃO DOS SUBSÍDIOS DO GOVERNO

E
RESUMO DE APOIOS DO GOVERNO
DIVULGAÇÃO
➢ ÂMBITO (§ 1 E 2)
➢ DEFINIÇÕES (§ 3 A 6)
➢ SUBSÍDIOS GOVERNAMENTAIS (§ 7 A 33)
➢ APOIOS GOVERNAMENTAIS (§11 A 15)
➢ DIVULGAÇÃO (§ 40)

Subsídios do Governo: são auxílios do Governo na

forma de transferência de recursos para uma entidade
em troca do cumprimento passado ou futuro de certas
condições relacionadas com as actividades
operacionais da entidade….
Apoio do Governo: é a acção concebida pelo Governo

para proporcionar benefícios económicos específicos
a uma entidade ou a uma categoria de entidades que
a eles se propõem segundo certos critérios, …

57
Âmbito
§1 … contabilização e na divulgação de subsídios do
Governo e na divulgação subsídios governamentais e na
divulgação de outras formas de apoio governamental.
Restrição de âmbito
§2.
(a) os problemas especiais que surgem da contabilização dos subsídios do
Governo em demonstrações financeiras que reflictam os efeitos das
alterações de preços …
(b) o apoio do Governo … o rendimento colectável ou que sejam
determinados ou limitados na base de passivos por impostos sobre o
rendimento (tais como isenções temporárias do imposto sobre o
rendimento, créditos de impostos por investimentos, permissão de
depreciações aceleradas e taxas reduzidas de impostos sobre o
rendimento);
(c) a participação do Governo na propriedade (capital) da entidade; e
(d) os subsídios do Governo cobertos pela NRF 12- Agricultura.
58
CLASSIFICAÇÃO DOS SUBSÍDIOS E APOIOS:
SUBSÍDIOS AO INVESTIMENTO (RELACIONADOS COM ACTIVOS):
 - ACTIVOS DEPRECIÁVEIS;
 - EM ACTIVOS NÃO DEPRECIÁVEIS.
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO (AO RENDIMENTO):
 - RELATIVOS A GASTOS INCORRIDOS;

 - RELATIVOS A GASTOS A INCORRER.
OUTROS SUBSÍDIOS
 EMPRÉSTIMOS (SEM REEMBOLSO OU SEM JUROS)
 APOIOS DIVERSOS

59
RECONHECIMENTO
§12. Os subsídios do Governo devem ser reconhecidos

como lucros ou perdas numa base sistemática durante
os períodos nos quais a entidade reconhece como gastos
os custos relativos, que os subsídios visam compensar.
§8. Os subsídios do Governo, … só devem ser reconhecidos após

existir segurança de que:
(a) a entidade cumprirá as condições a eles associadas; e
(b) os subsídios serão recebidos.
Nota: A IAS 20 permite (§24) a opção pelo método liquido

(deduzir o subsidio para chegar à quantia escriturada do activo)
60
RECONHECIMENTO
§ 13
2 ABORDAGENS
… pelo CAPITAL … pelo RENDIMENTO

§ 14 § 15
§ 20. Um subsídio do Governo que se torne recebível como

compensação por gastos ou perdas já incorridos ou para a
finalidade de dar suporte financeiro imediato à entidade sem qualquer
futuro custo relacionado deve ser reconhecido como rendimento
do período em que se tornar recebível

61
APRESENTAÇÃO NO BALANÇO
§ 13
2 METODOS
… pelo ACTIVO
… como RENDIMENTO DIFERIDO
LIQUIDO
§ 26 § 27
§ 20. Um subsídio do Governo que se torne recebível como

compensação por gastos ou perdas já incorridos ou para a
finalidade de dar suporte financeiro imediato à entidade sem qualquer
futuro custo relacionado deve ser reconhecido como rendimento
do período em que se tornar recebível

62
DIVULGAÇÕES
32. Devem ser divulgados os assuntos seguintes:
(a) a política contabilística adoptada para os subsídios do Governo,

incluindo os métodos de apresentação adoptados nas
demonstrações financeiras;
(b) a natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos

nas demonstrações financeiras e indicação de outras formas de
apoio do Governo de que a entidade tenha directamente
beneficiado; e
(c) condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao

apoio do Governo que tenham sido reconhecidas.


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2ª Edição 2016| |CURSO DE

Sessão 6 - Vendas e prestações de serviços (Réditos),

Vendas e prestações de serviços (Réditos)

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

Sessão 5 - Vendas e prestações de serviços (Réditos, Contratos de construção e

Vendas e prestações de serviços (Réditos)

Plano Geral de Contabilidade

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

… prescrever o tratamento contabilístico de réditos,

…determinar quando reconhecer o mesmo.

Rédito: é o influxo bruto de benefícios económicos

§1. … aplicada na contabilização do rédito proveniente das

(a) venda de bens;

(b) prestação de serviços; e

(c) uso por outros de activos da entidade que produzam

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§9. O rédito deve ser mensurado pelo justo valor da

Justo valor : é o preço que seria recebido pela venda de um activo

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Um item … deve ser reconhecido se:

(a)for provável que qualquer benefício económico futuro associado

Um rendimento é reconhecido na demonstração dos resultados

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A importância da norma deriva do facto de muitas vezes

n Os programas do “passageiro frequente” …

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O PRINCÍPIO DO RECONHECIMENTO DO RÉDITO

O RÉDITO DEVE SER RECONHECIDO QUANDO

É REALIZÁVEL Quando os activos recebidos em troca são facilmente convertidos

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A questão do reconhecimento coloca-se normalmente em 3

venda de bens …………………………………….……………… § 14 a 19

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

venda de bens e prestação de serviços

§15. A avaliação de quando uma entidade transferiu os riscos e

§16. Se a entidade retiver significativos riscos de propriedade, a

§17. Se uma entidade retiver somente um insignificante risco de

A prestação de serviços está acabada

A Aplicação é um tudo igual à venda de bens

A prestação de serviços está em curso

Aplica-se toda a lógica dos contratos de construção

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

…prescrever o tratamento contabilístico de réditos e

Por força da natureza da actividade subjacente aos

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

… assunto primordial na contabilização dos contratos

Quando, e por que valor, devem os réditos e os custos (gastos)

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

Esta Norma deve ser aplicada na contabilização dos

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

Um contrato plurianual de prestação de serviços de

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

Um contrato plurianual de prestação de serviços de

embora com uma contabilização semelhante à dos

§4. Um contrato de construção pode ser negociado para a

Em 1 de Fevereiro de 2016 elaborou-se entre a empresa ALFA

O entidade BETA deve aplicar a IAS 11 na sua

O entidade ALFA deve aplicar a IAS 11 na sua

CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 6

Em 1 de Fevereiro de 2016 elaborou-se entre a empresa ALFA

O entidade BETA deve aplicar a IAS 11 na sua contabilidade?

O entidade ALFA deve aplicar a IAS 11 na sua contabilidade?