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CONTABILIDADE FINANCEIRA
Coordenação
Doutor Rui M. P. Almeida
Formadores:
• Doutor Rui M. P. Almeida
• Drª Ana Costa Nogueira,
• Dr. Eurico da Silva
• Drª Isabel Menezes
CURSO
2ª DE ACTUALIZAÇÃO
Edição 2016 | CURSO DE ACTUALIZAÇÃO
2
(a) …a natureza do requisito e a razão pela qual a gerência concluiu que o cumprimento
desse requisito é tão enganador nas circunstâncias em questão que entra em
conflito com o objectivo das demonstrações financeiras estabelecido na Estrutura
Conceptual; e
(a) a razão pela qual o objectivo das demonstrações financeiras não é alcançado nas
circunstâncias particulares;
Continuidade
Materialidade e agregação
§29 Uma entidade deve apresentar separadamente cada classe material
de itens semelhantes…
Materialidade e agregação
§ 29 Uma entidade deve apresentar separadamente cada classe material de
itens semelhantes...
§30 ….Um item que não seja suficientemente material para justificar a sua
apresentação separada nessas demonstrações pode justificar a sua
apresentação separada nas notas.
Compensação
§34 ….que não geram rédito mas que são inerentes às principais actividades
que geram rédito…
Informação comparativa
Informaçãocomparativa adicional
§38D Por exemplo, uma entidade pode apresentar uma terceira demonstração
dos resultados e outro rendimento integral… Contudo, a entidade não é
obrigada a apresentar uma terceira demonstração … A entidade é obrigada a
apresentar, nas notas às demonstrações financeiras, a informação
comparativa relacionada com essa demonstração adicional de resultados e
outro rendimento integral.
(g) inventários;
(h) contas a receber comerciais e outras;
(i) caixa e equivalentes de caixa;
(j) o total de activos classificados como detidos para venda e de activos …
(l) provisões;
(m) passivos financeiros (excluindo quantias apresentadas nas alíneas (k) e
(l));
(n) passivos e activos para imposto corrente…IAS 12 Impostos sobre o
Rendimento;
(o) passivos por impostos diferidos e activos por impostos diferidos, conforme
definido na IAS 12;
(p) passivos incluídos em grupos para alienação classificados como detidos
para venda de acordo com a IFRS 5;
(q) interesses que não controlam, apresentados dentro do capital próprio; e
(r) capital emitido e reservas atribuíveis aos proprietários da empresa-mãe.
(a) os itens do activo fixo tangível são desagregados em classes de acordo com
a IAS 16;
(b) as contas a receber são desagregadas em quantias a receber de clientes
comerciais, contas a receber de partes relacionadas, pré- -pagamentos e outras
quantias;
(c) os inventários são desagregados, de acordo com a IAS 2 Inventários, em
classificações tais como mercadorias, fornecimentos de produção, materiais,
trabalhos em curso e bens acabados;
§81A Uma entidade deve apresentar as seguintes rubricas, para além das
secções relativas aos resultados e ao outro rendimento integral, a título da
afectação dos resultados e do outro rendimento integral do período:
(a) lucro ou prejuízo do período atribuível:
(i) a Interesses que não controlam; e
(ii) aos proprietários da empresa-mãe;
(b) rendimento integral do período atribuível:
(i) a Interesses que não controlam; e
(ii) aos proprietários da empresa-mãe.
Se uma entidade apresentar os seus resultados numa demonstração
separada, deve apresentar os dados da alínea (a) nessa demonstração.
(a) reduções dos inventários para o valor realizável líquido ou dos activos
fixos tangíveis para a quantia recuperável, bem como reversões de tais
reduções;
(b) reestruturações das actividades de uma entidade e reversões de
quaisquer provisões para os custos de reestruturação;
(c) alienações de itens de activos fixos tangíveis;
(d) alienações de investimentos;
(e) unidades operacionais descontinuadas;
(f) resolução de litígios; e
(g) outras reversões de provisões.
(d) para cada componente do capital próprio, uma reconciliação entre a quantia
escriturada no início e no final do período, divulgando separadamente as alterações
resultantes de:
§110 A IAS 8 …alterações nas políticas contabilísticas, até ao ponto que seja
praticável, excepto quando as disposições transitórias noutra IFRS o exijam
…excepto quando uma IFRS exige ajustamentos retrospectivos de outro
componente do capital próprio…ajustamento total para cada componente do
capital próprio resultante de alterações nas políticas contabilísticas e,
separadamente, de correcções de erros. Estes ajustamentos são divulgados
para cada período anterior e no início do período.
OBJECTIVO
ÂMBITO (§ 1 a 9)
DEFINIÇÕES (§ 10 a 13)
RECONHECIMENTO (§ 14 a 35)
MENSURAÇÃO (§ 36 a 52)
REEMBOLSOS (§53 a 59)
ALTERAÇÕES (§ 59 e 60)
USO DE PROVISÕES (§ 61 e 62)
APLICAÇÃO DAS REGRAS DE RECONHECIEMNTO E
MENSURAÇÃO (§ 63 A 83)
DIVULGAÇÕES(§ 84 A 92)
Objectivo
Âmbito
Restrição de âmbito
§2. … não se aplica a instrumentos financeiros incluindo garantias
exemplos
(a) certos tipos de provisões … contratos de construção,
(b) certos tipos de provisões …impostos sobre o rendimento
(c) certos tipos de provisões …locações
(d) Benefícios de empregados
…
Caracterização (§ 11)
PASSIVOS
Provisões
Contas a pagar
Acréscimos
PASSIVOS
Provisões
Contas a pagar
Acréscimos
PASSIVOS
Provisões
Contas a pagar
Acréscimos
§11. …
PASSIVOS
Provisões
Contas a pagar
Acréscimos
§11. …
b) os acréscimos são passivos a pagar por bens ou serviços
que tenham sido recebidos ou fornecidos mas que não
tenham sido pagos, facturados ou formalmente acordados
com o fornecedor, incluindo quantias devidas a empregados
(por exemplo, quantias relacionadas com pagamento
acrescido de férias). Se bem que algumas vezes seja necessário
estimar a quantia ou tempestividade de acréscimos, a incerteza é
geralmente muito menor do que nas provisões.
PASSIVOS
PASSIVOS
PASSIVOS
PASSIVOS
Provisões
Contas a pagar
Acréscimos
Passivos contingentes
PASSIVOS
Contas a pagar
Acréscimos
RECONHECIMENTO
Passivos contingentes (lato senso)
Provisões
Passivos contingentes (restrito senso)
RECONHECIMENTO
Passivos contingentes (lato senso)
Provisões
Passivos contingentes (restrito senso)
14. Uma provisão só deve ser reconhecida quando cumulativamente:
(a) uma entidade tenha uma obrigação presente (legal ou
construtiva) como resultado de um acontecimento passado;
(b) seja provável que será necessário um exfluxo de recursos que incorporem benefícios
económicos para liquidar a obrigação; e
(c) possa ser feita uma estimativa da quantia da obrigação
15. Em casos raros não é claro se existe ou não uma obrigação presente.
Nestes casos, presume-se que um acontecimento passado dá
origem a uma obrigação presente se, tendo em conta toda a
evidência disponível, é mais propenso do que não que existe uma
obrigação presente no fim do período de relato.
RECONHECIMENTO
Passivos contingentes (lato senso)
Provisões
Passivos contingentes (restrito senso)
14. Uma provisão só deve ser reconhecida quando cumulativamente:
(a) uma entidade tenha uma obrigação presente (legal ou
construtiva) como resultado de um acontecimento passado;
(b) seja provável que será necessário um exfluxo de recursos que incorporem benefícios
económicos para liquidar a obrigação; e
(c) possa ser feita uma estimativa da quantia da obrigação
RECONHECIMENTO
RECONHECIMENTO
RECONHECIMENTO
Árvore de Decisão
Começo
Obrigação presente
como consequência de um Não Não
Obrigação possível?
acontecimento que
cria obrigações
Sim Sim
Não Sim
Exfluxo PROVÁVEL? Remoto?
Sim
Sim
Divulgar
Reconhecer Não
passivo
(Provisão) fazer nada
contingente
CONTABILIDADE FINANCEIRA SESSÃO 9
As Demonstrações financeiras e os Resultados
CURSO
2ª DE ACTUALIZAÇÃO
Edição 2016 | CURSO DE ACTUALIZAÇÃO
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RECONHECIMENTO
Activos contingentes
MENSURAÇÃO
36. A quantia reconhecida como uma provisão deve ser a melhor
estimativa do dispêndio exigido para liquidar a obrigação presente no
fim do período de relato.
REEMBOLSOS
RESUMO
OBJECTIVO (§1)
ÂMBITO (§2)
DEFINIÇÕES (§3 a 7)
RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO (§ 8 a 13)
CONTINUIDADE ( §14 a 16)
DIVULGAÇÕES (§17 a 22)
Objectivo §1
… o de prescrever:
A Norma também exige que uma entidade não deve preparar as suas
DF numa base de continuidade se os acontecimentos após o período
de relato indicarem que o pressuposto da continuidade não é apropriado.
(§14)
Âmbito §2
RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
DIVULGAÇÕES
Caso prático 1
Caso prático 2
Caso prático 3
como tratar os seguintes eventos subsequentes?
Caso prático 4
Caso prático 4
RESUMO
OBJECTIVO (§ 1 e 2)
ÂMBITO (§ 3 e 4)
DEFINIÇÕES (§ 5 e 6)
POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (§ 7 a 31)
ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS (§ 32
a 40)
ERROS (§ 41 a 49)
IMPRATICABILIDADE … (§ 50 a 53)
Objectivo
Âmbito
… aplicada na
selecção e aplicação de políticas contabilísticas
na contabilização
➢de alterações nas políticas contabilísticas,
➢alterações nas estimativas contabilísticas e
➢correcções de erros de períodos anteriores.
Restrição de âmbito
Âmbito
… aplicada na
selecção e aplicação de políticas contabilísticas
na contabilização
➢de alterações nas políticas contabilísticas,
➢alterações nas estimativas contabilísticas e
➢correcções de erros de períodos anteriores.
Restrição de âmbito
§7. Quando uma IFRS se aplica especificamente a uma transacção, a outro evento
ou condição, a politica ou politicas contabilísticas aplicadas a esse item devem ser
determinadas mediante a aplicação da IFRS.
Correcção de um erro
Conforme disposições
Sim transitórias
Por nova norma Com disposições
ou interpretação transitórias
Sim Não
Alteração de erro
estimativa
contabilística
Caso prático 5
Caso prático 5
4 - reconhecimento do rédito relativo a vendas nas quais ainda não se transferiu o risco e
recompensa da posse;
6 - Cliente duvidoso no exercício anterior para o qual não foi verificada a imparidade
Caso prático 5
7 - existências obsoletas (com valor abaixo do custo) para as quais não foram
registadas perdas por imparidade
RESUMO
OBJECTIVO
ÂMBITO (§ 1 e 4)
DEFINIÇÕES (§ 5 e 11)
RECONHECIMENTO DE PASSIVOS … E DE ACTIVOS POR IMPOSTOS
CORRENTES (§ 12 a 14)
RECONHECIMENTO DE PASSIVOS … E DE ACTIVOS POR IMPOSTOS
DIFERIDOS (§ 15 a 45)
MENSURAÇÃO (§ 46 a 56)
RECONHECIMENTO DE IMPOSTO CORRENTE E DIFERIDO… (§ 57 a 68)
APRESENTAÇÃO (§ 69 a 78)
DIVULGAÇÃO (§ 79 a 88)
§ 82. Uma entidade deve divulgar a quantia de um activo por impostos diferidos e a
natureza das provas que suportam o seu reconhecimento, quando…
Activos por impostos diferidos são as quantias Passivos por impostos diferidos são as quantias de
de impostos sobre o rendimento recuperáveis impostos sobre o rendimento pagáveis em períodos
em períodos futuros respeitantes a: futuros com respeito a diferenças temporárias
a) diferenças temporárias dedutíveis; tributáveis
b) o reporte de perdas fiscais não utilizadas; e
c) o reporte de créditos fiscais não utilizados
Caso prático 6
Deste, apenas 60 por cento são custos (gastos) do período aceites fiscalmente.